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<p>LEGISLAÇÃO BÁSICA</p><p>CONCURSO DE IPIAÚ</p><p>• O que é LEI?</p><p>• Segundo o dicionário Oxford: regra, prescrição escrita que emana da</p><p>autoridade soberana de uma dada sociedade e impõe a todos os</p><p>indivíduos a obrigação de submeter-se a ela sob pena de sanções.</p><p>• Segundo o Wikipédia: No direito, uma lei é um documento escrito</p><p>editado por uma autoridade competente e de acordo com um</p><p>procedimento específico, e que veicula normas jurídicas. Em seu</p><p>sentido amplo, esse termo compreende todos os atos normativos</p><p>contidos no processo legislativo.</p><p>• As leis são “regras para boa convivência social”, uma vez que regula a</p><p>forma como devemos tratar e ser tradado dentro de uma sociedade.</p><p>• Infelizmente, devido às pessoas mal caráter e que querem sempre</p><p>levar vantagem, existem uma infinidade de leis, e vem sendo criado</p><p>mais.</p><p>• Como dito anteriormente, as leis são regras criadas por uma</p><p>sociedade. E regras temos em casa, na comunidade, numa cidade,</p><p>Estado e país.</p><p>• Vale ressaltar que a lei é um texto que devemos interpretar o que</p><p>está nos informando o que podemos/devemos fazer ou não e qual</p><p>será a punição ou prêmio.</p><p>• Vamos agora para as leis específicas:</p><p>• * Código de Etica do Servidor Publico: Decreto Federal nº 1.171/1994</p><p>e Lei Municipal nº 2.412/2019;</p><p>• * Sanções aplicáveis em virtude da prática de atos de improbidade</p><p>administrativa: Lei nº 8.429/1992 alterada pela Lei nº 14.230/2021;</p><p>• * Constituição Federal de 1988;</p><p>• * LDBEN: Lei nº 9.394/96;</p><p>• * ECA: Lei nº 8.069/1990;</p><p>CÓDIGO DE ÉTICA</p><p>• No primeiro capítulo do decreto fala a respeito da regras</p><p>deontológicas (necessárias).</p><p>• A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios</p><p>morais;</p><p>•</p><p>• O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de</p><p>sua conduta;</p><p>•</p><p>• A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre</p><p>o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre</p><p>o bem comum;</p><p>•</p><p>• A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos</p><p>direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio;</p><p>• O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade</p><p>deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar;</p><p>•</p><p>• A função pública deve ser tida como exercício profissional;</p><p>•</p><p>• A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de</p><p>eficácia e moralidade;</p><p>•</p><p>• Toda pessoa tem direito à verdade;</p><p>• A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço</p><p>público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa</p><p>que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe</p><p>dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem</p><p>pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou</p><p>má vontade, não constitui apenas uma ofensa;</p><p>•</p><p>• Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que</p><p>compete ao setor em que exerça suas funções, (...) constitui grave</p><p>dano moral aos usuários;</p><p>• O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus</p><p>superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim,</p><p>evitando a conduta negligente;</p><p>•</p><p>• Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é</p><p>fator de desmoralização do serviço público;</p><p>•</p><p>• O servidor deve trabalhar em harmonia com a estrutura</p><p>organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão.</p><p>DEVERES FUNDAMENTAIS</p><p>• Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo;</p><p>•</p><p>• Exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento;</p><p>•</p><p>• Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu</p><p>caráter;</p><p>•</p><p>• Jamais retardar qualquer prestação de contas;</p><p>• Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços;</p><p>•</p><p>• Ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos;</p><p>•</p><p>• Ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a</p><p>capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço</p><p>público;</p><p>•</p><p>• Ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar</p><p>contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se</p><p>funda o Poder Estatal;</p><p>• Resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de</p><p>contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer</p><p>favores, benesses ou vantagens indevidas;</p><p>•</p><p>• Zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da</p><p>defesa da vida e da segurança coletiva;</p><p>•</p><p>• Ser assíduo e freqüente ao serviço, na certeza de que sua ausência</p><p>provoca danos ao trabalho ordenado;</p><p>• Comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou</p><p>fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;</p><p>•</p><p>• Manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho;</p><p>•</p><p>• Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a</p><p>melhoria do exercício de suas funções;</p><p>•</p><p>• Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas;</p><p>• Manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a</p><p>legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;</p><p>•</p><p>• Cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as</p><p>tarefas de seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério,</p><p>segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem;</p><p>•</p><p>• Facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;</p><p>•</p><p>• Exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam</p><p>atribuídas;</p><p>• Abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade</p><p>com finalidade estranha ao interesse público;</p><p>VEDAÇÕES</p><p>• O uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e</p><p>influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para</p><p>outrem;</p><p>•</p><p>• Prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de</p><p>cidadãos que deles dependam;</p><p>•</p><p>• Ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro</p><p>ou infração;</p><p>•</p><p>• Usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de</p><p>direito por qualquer pessoa;</p><p>• Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou</p><p>do seu conhecimento para atendimento do seu mister;</p><p>•</p><p>• Permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões</p><p>ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público,</p><p>com os jurisdicionados administrativos ou com colegas</p><p>hierarquicamente superiores ou inferiores;</p><p>•</p><p>• Pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda</p><p>financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de</p><p>qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o</p><p>cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o</p><p>mesmo fim;</p><p>• Alterar ou deturpar o teor de documentos;</p><p>•</p><p>• Iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento</p><p>em serviços públicos;</p><p>•</p><p>• Desviar servidor público para atendimento a interesse particular;</p><p>•</p><p>• Retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado,</p><p>qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio</p><p>público;</p><p>• Fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de</p><p>seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de</p><p>terceiros;</p><p>•</p><p>• Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;</p><p>•</p><p>• Dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral,</p><p>a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;</p><p>•</p><p>• Exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a</p><p>empreendimentos de cunho duvidoso;</p><p>IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA</p><p>• Improbidade administrativa é uma conduta ilegal praticada por</p><p>agentes da administração pública. Para evitar tais ações e punir quem</p><p>as comete, foi criada a Lei nº 8.429, também conhecida como Lei de</p><p>Improbidade Administrativa.</p><p>O QUE É IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA?</p><p>• Improbidade administrativa é uma atitude inadequada e infratora</p><p>tomada por um agente público. Geralmente, tais ações podem causar</p><p>danos ao Estado, além de proporcionar enriquecimento pessoal e</p><p>ilícito. Sobre esse conceito, é importante atentar-se a dois pontos</p><p>importantes.</p><p>• A</p><p>escola pública,</p><p>I - o desenvolvimento</p><p>da capacidade de</p><p>aprender,</p><p>em que se assenta</p><p>a vida social</p><p>tendo em vista a</p><p>aquisição de</p><p>conhecimentos</p><p>IV - o fortalecimento</p><p>dos vínculos de</p><p>família,</p><p>ENSINOENSINO</p><p>FUNDAMENTALFUNDAMENTAL</p><p>O estudo sobre os</p><p>símbolos nacionais</p><p>será incluído como</p><p>tema transversal nos</p><p>currículos do ensino</p><p>fundamental</p><p>§ 1 ° § 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>§ 4 °</p><p>O ensino fundamental será</p><p>presencial, sendo o ensino</p><p>a distância utilizado como</p><p>complementação da</p><p>aprendizagem ou em</p><p>situações emergenciais</p><p>§ 5 °</p><p>§ 6°</p><p>sem prejuízo da avaliação do</p><p>processo de ensino-aprendizagem,</p><p>observadas as normas do respectivo</p><p>sistema de ensino</p><p>tendo como diretriz a Lei no 8.069, de</p><p>13 de julho de 1990, que institui o</p><p>Estatuto da Criança e do Adolescente,</p><p>observada a produção e distribuição</p><p>de material didático adequado</p><p>O currículo do ensino</p><p>fundamental incluirá,</p><p>obrigatoriamente, conteúdo</p><p>que trate dos direitos das</p><p>crianças e dos adolescentes</p><p>É facultado aos sistemas</p><p>de ensino desdobrar o</p><p>ensino fundamental em</p><p>ciclos</p><p>Os estabelecimentos que utilizam</p><p>progressão regular por série podem</p><p>adotar no ensino fundamental o</p><p>regime de progressão continuada</p><p>O ensino fundamental</p><p>regular será ministrado</p><p>em língua portuguesa</p><p>assegurada às</p><p>comunidades</p><p>indígenas a utilização</p><p>de suas línguas maternas</p><p>e processos próprios de</p><p>aprendizagem</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>151</p><p>ENSINOENSINO</p><p>FUNDAMENTALFUNDAMENTAL</p><p>assegurado o respeito à diversidade</p><p>cultural religiosa do Brasil, vedadas</p><p>quaisquer formas de proselitismo</p><p>Art. 33º</p><p>Art. 34º</p><p>O ensino fundamental</p><p>será ministrado</p><p>progressivamente em</p><p>tempo integral, a critério</p><p>dos sistemas de ensino</p><p>§ 1 °</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>regulamentarão os procedimentos</p><p>para a definição dos conteúdos</p><p>do ensino religioso e</p><p>estabelecerão as normas para a</p><p>habilitação e admissão dos</p><p>professores</p><p>§ 2 °</p><p>A jornada escolar no</p><p>ensino fundamental</p><p>incluirá pelo menos</p><p>quatro horas de trabalho</p><p>efetivo em sala de aula</p><p>sendo progressivamente</p><p>ampliado o período de</p><p>permanência na escola</p><p>São ressalvados os casos do</p><p>ensino noturno e das formas</p><p>alternativas de organização</p><p>autorizadas nesta Lei</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2°</p><p>O ensino religioso, de</p><p>matrícula facultativa, é parte</p><p>integrante da formação</p><p>básica do cidadão</p><p>e constitui disciplina</p><p>dos horários normais</p><p>das escolas públicas de</p><p>ensino fundamental</p><p>Os sistemas de ensino ouvirão</p><p>entidade civil, constituída pelas</p><p>diferentes denominações</p><p>religiosas, para a definição dos</p><p>conteúdos do ensino religioso</p><p>ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO</p><p>IV - a compreensão</p><p>dos fundamentos</p><p>científico-tecnológicos</p><p>Art. 35º</p><p>O ensino médio, etapa final da educação básica, com</p><p>duração mínima de três anos, terá como finalidades:</p><p>I - a consolidação e o</p><p>aprofundamento dos</p><p>conhecimentos adquiridos</p><p>no ensino fundamental</p><p>de modo a ser capaz de se</p><p>adaptar com flexibilidade a</p><p>novas condições de ocupação</p><p>ou aperfeiçoamento posteriores</p><p>incluindo a formação</p><p>ética e o desenvolvimento</p><p>da autonomia intelectual</p><p>e do pensamento crítico</p><p>dos processos produtivos,</p><p>relacionando a teoria</p><p>com a prática, no ensino</p><p>de cada disciplina</p><p>III - o aprimoramento</p><p>do educando como</p><p>pessoa humana</p><p>possibilitando o</p><p>prosseguimento</p><p>de estudos</p><p>II - a preparação básica para</p><p>o trabalho e a cidadania do</p><p>educando, para continuar</p><p>aprendendo</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>152</p><p>ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO</p><p>conforme diretrizes do</p><p>Conselho Nacional de</p><p>Educação, nas seguintes</p><p>áreas do conhecimento:</p><p>I - linguagens e suas</p><p>tecnologias</p><p>II - matemática e suas</p><p>tecnologias</p><p>III - ciências da natureza</p><p>e suas tecnologias</p><p>IV - ciências humanas e</p><p>sociais aplicadas</p><p>Art. 35º - A § 1 °</p><p>histórico</p><p>econômico</p><p>social</p><p>ambiental</p><p>cultural</p><p>A Base Nacional Comum</p><p>Curricular referente ao</p><p>ensino médio incluirá</p><p>obrigatoriamente</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>O ensino da língua</p><p>portuguesa e da matemática</p><p>será obrigatório nos três</p><p>anos do ensino médio,</p><p>assegurada às comunidades</p><p>indígenas, também, a</p><p>utilização das respectivas</p><p>línguas maternas</p><p>§ 4 °</p><p>A Base Nacional Comum</p><p>Curricular definirá direitos e</p><p>objetivos de aprendizagem</p><p>do ensino médio</p><p>A parte diversificada dos</p><p>currículos de que trata o</p><p>caput do art. 26, definida</p><p>em cada sistema de ensino</p><p>deverá estar harmonizada à Base</p><p>Nacional Comum Curricular e ser</p><p>articulada a partir do contexto:</p><p>estudos e práticas de</p><p>educação física, arte,</p><p>sociologia e filosofia</p><p>Os currículos do ensino médio incluirão,</p><p>obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e</p><p>poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em</p><p>caráter optativo, preferencialmente o espanhol,</p><p>de acordo com a disponibilidade de oferta, locais</p><p>e horários definidos pelos sistemas de ensino</p><p>ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO</p><p>por meio de atividades teóricas e</p><p>práticas, provas orais e escritas,</p><p>seminários, projetos e atividades</p><p>online, de tal forma que ao final do</p><p>ensino médio o educando demonstre:</p><p>Os currículos do ensino</p><p>médio deverão considerar a</p><p>formação integral do alunoII - conhecimento das</p><p>formas contemporâneas</p><p>de linguagem</p><p>A União estabelecerá os</p><p>padrões de desempenho</p><p>esperados para o ensino médio</p><p>§ 5 °</p><p>não poderá ser superior a</p><p>1.800 horas do total da carga</p><p>horária do ensino médio, de</p><p>acordo com a definição dos</p><p>sistemas de ensino</p><p>§ 6 °</p><p>§ 7 °</p><p>físicos, cognitivos e</p><p>socioemocionais</p><p>§ 8 °</p><p>A carga horária destinada</p><p>ao cumprimento da Base</p><p>Nacional Comum Curricular</p><p>que serão referência nos</p><p>processos nacionais de</p><p>avaliação, a partir da Base</p><p>Nacional Comum Curricular</p><p>de maneira a adotar um</p><p>trabalho voltado para a</p><p>construção de seu projeto</p><p>de vida e para sua</p><p>formação nos aspectos</p><p>Os conteúdos, as</p><p>metodologias e as</p><p>formas de avaliação</p><p>processual e formativa</p><p>serão organizados nas</p><p>redes de ensino</p><p>I - domínio dos princípios</p><p>científicos e tecnológicos</p><p>que presidem a produção</p><p>moderna</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>153</p><p>CURRÍCULOCURRÍCULO</p><p>ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO</p><p>I - linguagens e suas tecnologias</p><p>II - matemática e suas tecnologias</p><p>III - ciências da natureza e suas tecnologias</p><p>IV - ciências humanas e sociais aplicadas</p><p>V - formação técnica e profissional</p><p>Art. 36º</p><p>§ 1 °</p><p>A organização das áreas</p><p>de que trata o caput e das</p><p>respectivas competências</p><p>e habilidades será feita de</p><p>acordo com critérios</p><p>estabelecidos em cada</p><p>sistema de ensino</p><p>§ 3 °</p><p>que se traduz na composição</p><p>de componentes curriculares</p><p>da BNCC</p><p>§ 2° e 4º: Revogado</p><p>O currículo do ensino</p><p>médio será composto</p><p>pela BNCC e por</p><p>itinerários formativos</p><p>que deverão ser</p><p>organizados por meio</p><p>da oferta de diferentes</p><p>arranjos curriculares</p><p>conforme a relevância</p><p>para o contexto local e a</p><p>possibilidade dos sistemas</p><p>de ensino, a saber:</p><p>A critério dos sistemas</p><p>de ensino, poderá ser</p><p>composto itinerário</p><p>formativo integrado</p><p>e dos itinerários</p><p>formativos, considerando</p><p>os incisos I a V do caput</p><p>CURRÍCULOCURRÍCULO</p><p>ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO</p><p>I - a inclusão de vivências</p><p>práticas de trabalho no</p><p>setor produtivo ou em</p><p>ambientes de simulação</p><p>quando a formação for</p><p>estruturada e organizada em</p><p>etapas com terminalidade</p><p>Os sistemas de ensino,</p><p>mediante disponibilidade</p><p>de vagas na rede,</p><p>possibilitarão ao aluno</p><p>concluinte do ensino</p><p>médio cursar mais um</p><p>itinerário formativo de</p><p>que trata o caput</p><p>§ 5 °</p><p>A oferta de formações</p><p>experimentais relacionadas</p><p>ao inciso V do caput, em</p><p>áreas que não constem do</p><p>Catálogo Nacional dos</p><p>Cursos Técnicos</p><p>§ 6 °</p><p>§ 7 °</p><p>dependerá, para sua continuidade,</p><p>do reconhecimento pelo respectivo</p><p>Conselho Estadual de Educação</p><p>A oferta de formação técnica</p><p>e profissional a que se refere</p><p>o inciso V do caput, realizada</p><p>na própria instituição ou em</p><p>parceria com outras</p><p>instituições, deverá ser</p><p>aprovada previamente pelo</p><p>Conselho Estadual de</p><p>Educação, homologada pelo</p><p>Secretário Estadual de</p><p>Educação e certificada pelos</p><p>sistemas de ensino</p><p>§ 8 °</p><p>A critério dos sistemas de</p><p>ensino, a oferta de formação</p><p>com ênfase técnica e</p><p>profissional considerará:</p><p>estabelecendo parcerias e</p><p>fazendo uso, quando aplicável,</p><p>de instrumentos</p><p>estabelecidos</p><p>pela legislação sobre</p><p>aprendizagem profissional</p><p>II - a possibilidade de</p><p>concessão de certificados</p><p>intermediários de</p><p>qualificação para o trabalho</p><p>no prazo de três anos, e da inserção no</p><p>Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos,</p><p>no prazo de cinco anos, contados da</p><p>data de oferta inicial da formação</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>154</p><p>CURRÍCULOCURRÍCULO</p><p>ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO</p><p>Para efeito de cumprimento</p><p>das exigências curriculares do</p><p>ensino médio, os sistemas de</p><p>ensino poderão reconhecer</p><p>competências e</p><p>As escolas deverão</p><p>orientar os alunos no</p><p>processo de escolha das</p><p>áreas de conhecimento ou</p><p>de atuação profissional</p><p>previstas no caput</p><p>§ 9 °</p><p>Além das formas de</p><p>organização previstas no art.</p><p>23, o ensino médio poderá</p><p>ser organizado em módulos</p><p>e adotar o sistema de</p><p>créditos com terminalidade</p><p>específica</p><p>§ 10 °</p><p>§ 11 °</p><p>I - demonstração</p><p>prática</p><p>VI - cursos realizados</p><p>por meio de educação a</p><p>distância ou educação</p><p>presencial mediada por</p><p>tecnologias</p><p>§ 12 °</p><p>em nível superior ou em outros</p><p>cursos ou formações para os</p><p>quais a conclusão do ensino</p><p>médio seja etapa obrigatória</p><p>As instituições de ensino emitirão</p><p>certificado com validade</p><p>nacional, que habilitará o</p><p>concluinte do ensino médio ao</p><p>prosseguimento dos estudos</p><p>firmar convênios com</p><p>instituições de educação</p><p>a distância com notório</p><p>reconhecimento, mediante</p><p>as seguintes formas de</p><p>comprovação:</p><p>II - experiência de</p><p>trabalho supervisionado</p><p>ou outra experiência</p><p>adquirida fora do</p><p>ambiente escolar</p><p>III - atividades de educação</p><p>técnica oferecidas em outras</p><p>instituições de ensino credenciadas</p><p>IV - cursos oferecidos por</p><p>centros ou programas</p><p>ocupacionais</p><p>V - estudos realizados</p><p>em instituições de</p><p>ensino nacionais ou</p><p>estrangeiras</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIOTÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO</p><p>A preparação geral para o</p><p>trabalho e, facultativamente,</p><p>a habilitação profissional</p><p>poderão ser desenvolvidas</p><p>nos próprios</p><p>estabelecimentos de ensino</p><p>médio ou em cooperação</p><p>com instituições</p><p>especializadas em educação</p><p>profissional</p><p>II - as normas</p><p>complementares</p><p>dos respectivos</p><p>sistemas de ensino</p><p>III - as exigências de</p><p>cada instituição de</p><p>ensino, nos termos de</p><p>seu projeto pedagógico</p><p>Art. 36º - A</p><p>Art. 36º- B</p><p>II - subsequente, em</p><p>cursos destinados a quem</p><p>já tenha concluído o</p><p>ensino médio</p><p>A educação profissional</p><p>técnica de nível médio</p><p>deverá observar:</p><p>I - os objetivos e definições</p><p>contidos nas diretrizes curriculares</p><p>nacionais estabelecidas pelo</p><p>Conselho Nacional de Educação</p><p>Sem prejuízo do disposto na</p><p>Seção IV deste Capítulo, o</p><p>ensino médio, atendida a</p><p>formação geral do educando,</p><p>poderá prepará-lo para o</p><p>exercício de profissões</p><p>técnicas</p><p>A educação profissional</p><p>técnica de nível médio</p><p>será desenvolvida nas</p><p>seguintes formas:</p><p>I - articulada com</p><p>o ensino médio</p><p>§ 01°</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>155</p><p>Alteração 2023</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIOTÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO</p><p>§ 02°</p><p>As formas referidas nos incisos I e II do</p><p>caput deste artigo poderão também</p><p>ser oferecidas em articulação com a</p><p>aprendizagem profissional, nos</p><p>termos da Lei nº 10.097, de 19 de</p><p>dezembro de 2000</p><p>§ 03°</p><p>I - das atividades pedagógicas</p><p>de educação profissional técnica</p><p>de nível médio, para efeito de</p><p>cumprimento do contrato de</p><p>aprendizagem profissional, nos</p><p>termos de regulamento</p><p>no itinerário da formação</p><p>técnica e profissional ou na</p><p>educação profissional</p><p>técnica de nível médio, nos</p><p>termos de regulamento</p><p>Quando a educação profissional</p><p>técnica de nível médio for</p><p>oferecida em articulação com</p><p>a aprendizagem profissional</p><p>poderá haver</p><p>aproveitamento:</p><p>nos termos da Lei nº</p><p>10.097, de 19 de</p><p>dezembro de 2000</p><p>II - das horas de trabalho em</p><p>aprendizagem profissional para</p><p>efeito de integralização da carga</p><p>horária do ensino médio</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIOTÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO</p><p>A educação profissional</p><p>técnica de nível médio</p><p>articulada, prevista no</p><p>inciso I do caput do art.</p><p>36-B desta Lei, será</p><p>desenvolvida de forma:</p><p>Art. 36º- C</p><p>c) em instituições de ensino</p><p>distintas, mediante convênios</p><p>de intercomplementaridade,</p><p>visando ao planejamento e ao</p><p>desenvolvimento de projeto</p><p>pedagógico unificado</p><p>I - integrada, oferecida</p><p>somente a quem já tenha</p><p>concluído o ensino</p><p>fundamental</p><p>sendo o curso planejado de</p><p>modo a conduzir o aluno à</p><p>habilitação profissional</p><p>técnica de nível médio</p><p>na mesma instituição de</p><p>ensino, efetuando-se</p><p>matrícula única para</p><p>cada aluno</p><p>II - concomitante,</p><p>oferecida a quem</p><p>ingresse no ensino médio</p><p>ou já o esteja cursando,</p><p>efetuando-se</p><p>matrículas distintas</p><p>para cada curso, e</p><p>podendo ocorrer:</p><p>a) na mesma instituição de ensino,</p><p>aproveitando-se as oportunidades</p><p>educacionais disponíveis</p><p>b) em instituições de ensino</p><p>distintas, aproveitando-se as</p><p>oportunidades educacionais</p><p>disponíveis</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>156</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIOTÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO</p><p>possibilitarão a obtenção de</p><p>certificados de qualificação</p><p>para o trabalho após a</p><p>conclusão, com aproveitamento,</p><p>de cada etapa que caracterize</p><p>uma qualificação para o trabalho</p><p>Art. 36º- D</p><p>Parágrafo único:</p><p>terão validade nacional e</p><p>habilitarão ao prosseguimento</p><p>de estudos na educação superior</p><p>EDUCAÇÃO DEEDUCAÇÃO DE</p><p>JOVENS E ADULTOSJOVENS E ADULTOS</p><p>A educação de jovens e</p><p>adultos será destinada àqueles</p><p>que não tiveram acesso ou</p><p>continuidade de estudos nos</p><p>ensinos fundamental e médio</p><p>Art. 37º</p><p>Os diplomas de cursos de</p><p>educação profissional técnica de</p><p>nível médio, quando registrados</p><p>Os cursos de educação profissional</p><p>técnica de nível médio, nas formas</p><p>articulada concomitante e subsequente,</p><p>quando estruturados e organizados em</p><p>etapas com terminalidade</p><p>na idade própria e</p><p>constituirá instrumento</p><p>para a educação e a</p><p>aprendizagem ao</p><p>longo da vida</p><p>EDUCAÇÃO DEEDUCAÇÃO DE</p><p>JOVENS E ADULTOSJOVENS E ADULTOS</p><p>consideradas as características</p><p>do alunado, seus interesses,</p><p>condições de vida e de trabalho,</p><p>mediante cursos e exames</p><p>habilitando ao</p><p>prosseguimento de</p><p>estudos em caráter</p><p>regular</p><p>I - no nível de conclusão</p><p>do ensino fundamental,</p><p>para os maiores de</p><p>quinze anos</p><p>A educação de jovens</p><p>e adultos deverá</p><p>articular-se</p><p>§ 1 °</p><p>mediante ações</p><p>integradas e</p><p>complementares</p><p>entre si</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>Art. 38</p><p>II - no nível de conclusão</p><p>do ensino médio, para os</p><p>maiores de dezoito anos</p><p>Os conhecimentos e</p><p>habilidades adquiridos</p><p>pelos educandos por</p><p>meios informais serão</p><p>aferidos e reconhecidos</p><p>mediante exames</p><p>§ 2 °</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>assegurarão gratuitamente</p><p>aos jovens e aos adultos</p><p>que não puderam efetuar os</p><p>estudos na idade regular,</p><p>oportunidades educacionais</p><p>apropriadas</p><p>O Poder Público viabilizará</p><p>e estimulará o acesso e a</p><p>permanência do trabalhador</p><p>na escola</p><p>preferencialmente, com</p><p>a educação profissional,</p><p>na forma do regulamento</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>manterão cursos e</p><p>exames supletivos</p><p>que compreenderão a</p><p>base nacional comum</p><p>do currículo</p><p>Os exames a que se</p><p>refere este artigo</p><p>realizar-se-ão:</p><p>§ 1 °</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>157</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>E TECNOLÓGICAE TECNOLÓGICA</p><p>Os cursos de educação</p><p>profissional tecnológica de</p><p>graduação e pós-graduação</p><p>organizar-se-ão, no que</p><p>concerne a objetivos,</p><p>características e duração,</p><p>de acordo com as diretrizes</p><p>curriculares nacionais</p><p>estabelecidas pelo Conselho</p><p>Nacional de Educação</p><p>Art. 39</p><p>integra-se aos diferentes níveis</p><p>e modalidades de educação e</p><p>às dimensões do trabalho, da</p><p>ciência e da tecnologia</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>A educação profissional</p><p>e tecnológica abrangerá</p><p>os seguintes cursos:</p><p>§ 3 °</p><p>Os cursos de educação</p><p>profissional e tecnológica</p><p>poderão ser organizados</p><p>por eixos tecnológicos</p><p>I – de formação</p><p>inicial e continuada</p><p>ou qualificação</p><p>profissional</p><p>II – de educação</p><p>profissional técnica</p><p>de nível médio</p><p>III – de educação profissional</p><p>tecnológica de graduação</p><p>e pós-graduação</p><p>possibilitando a construção de</p><p>diferentes itinerários formativos,</p><p>observadas as normas do</p><p>respectivo sistema e nível de ensino</p><p>A educação profissional e</p><p>tecnológica, no cumprimento</p><p>dos objetivos da educação</p><p>nacional</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E</p><p>TECNOLÓGICA - ALTERAÇÃO 2023TECNOLÓGICA - ALTERAÇÃO 2023</p><p>§ 4°</p><p>e dos conhecimentos</p><p>desenvolvidos na</p><p>educação profissional</p><p>técnica de nível médio</p><p>As instituições de educação</p><p>superior deverão dar</p><p>transparência</p><p>e estabelecer critérios e</p><p>procedimentos objetivos</p><p>para o aproveitamento das</p><p>experiências</p><p>sempre que o curso</p><p>desse nível e o de nível</p><p>superior sejam de</p><p>áreas afins, nos termos</p><p>de regulamento</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>158</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>E TECNOLÓGICAE TECNOLÓGICA</p><p>O conhecimento</p><p>adquirido na educação</p><p>profissional e tecnológica,</p><p>inclusive no trabalho</p><p>Art. 40</p><p>ou por diferentes estratégias</p><p>de educação continuada, em</p><p>instituições especializadas</p><p>ou no ambiente de trabalho</p><p>Art. 41</p><p>Art. 42</p><p>abertos à comunidade,</p><p>condicionada a matrícula</p><p>à capacidade de</p><p>aproveitamento</p><p>e não necessariamente ao</p><p>nível de escolaridade</p><p>A educação profissional será</p><p>desenvolvida em articulação</p><p>com o ensino regular</p><p>poderá ser</p><p>objeto de avaliação,</p><p>reconhecimento</p><p>e certificação para</p><p>prosseguimento ou</p><p>conclusão de estudos</p><p>As instituições de educação</p><p>profissional e tecnológica,</p><p>além dos seus cursos</p><p>regulares, oferecerão</p><p>cursos especiais</p><p>EDUCAÇÃO PROFISSIONALEDUCAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>E TECNOLÓGICAE TECNOLÓGICAAlteração 2023</p><p>A educação profissional e</p><p>tecnológica organizada em eixos</p><p>tecnológicos observará o princípio</p><p>da integração curricular entre</p><p>cursos e programas, de modo a</p><p>viabilizar itinerários formativos</p><p>contínuos e trajetórias</p><p>progressivas de formação entre</p><p>todos os níveis educacionais</p><p>O itinerário contínuo de formação</p><p>profissional e tecnológica é o</p><p>percurso formativo estruturado de</p><p>forma a permitir o aproveitamento</p><p>incremental de experiências,</p><p>certificações e conhecimentos</p><p>desenvolvidos ao longo da trajetória</p><p>individual do estudante</p><p>O Ministério da Educação, em</p><p>colaboração com os sistemas de ensino,</p><p>as instituições e as redes de educação</p><p>profissional e tecnológica e as entidades</p><p>representativas de empregadores e</p><p>trabalhadores, observadas a Classificação</p><p>Brasileira de Ocupações (CBO) e a</p><p>dinâmica do mundo do trabalho, manterá</p><p>e periodicamente atualizará os</p><p>catálogos referidos no § 3º deste artigo</p><p>Art. 42 - A</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°</p><p>§ 4°</p><p>Art. 42 - B</p><p>que deverá considerar as estatísticas de</p><p>oferta, fluxo e rendimento, a aprendizagem</p><p>dos saberes do trabalho, a aderência da</p><p>oferta ao contexto social, econômico e</p><p>produtivo local e nacional, a inserção dos</p><p>egressos no mundo do trabalho e as</p><p>condições institucionais de oferta</p><p>O itinerário referido no §</p><p>1º deste artigo poderá</p><p>integrar um ou mais</p><p>eixos tecnológicos</p><p>O Catálogo Nacional de Cursos</p><p>Técnicos (CNCT) e o Catálogo</p><p>Nacional de Cursos Superiores</p><p>de Tecnologia (CNCST)</p><p>orientarão a organização dos</p><p>cursos e itinerários, segundo</p><p>eixos tecnológicos, de forma a</p><p>permitir sua equivalência para o</p><p>aproveitamento de estudos</p><p>entre os níveis médio e superior</p><p>A oferta de educação profissional</p><p>técnica e tecnológica será orientada</p><p>pela avaliação da qualidade das</p><p>instituições e dos cursos referida no</p><p>inciso VII-A do caput do art. 9º desta Lei</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>159</p><p>FINALIDADE DAFINALIDADE DA</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>II. formar diplomados</p><p>nas diferentes áreas de</p><p>conhecimento, aptos</p><p>para a inserção em</p><p>setores profissionais</p><p>visando o desenvolvimento da</p><p>ciência e da tecnologia e da</p><p>criação e difusão da cultura</p><p>e, desse modo, desenvolver</p><p>o entendimento do homem</p><p>e do meio em que vive</p><p>IV. promover a divulgação de</p><p>conhecimentos culturais, científicos e</p><p>técnicos que constituem patrimônio</p><p>da humanidade e comunicar o saber</p><p>através do ensino de publicações ou</p><p>de outras formas de comunicação</p><p>Art. 43</p><p>I. estimular a criação</p><p>cultural e o</p><p>desenvolvimento do</p><p>espírito científico e do</p><p>pensamento reflexivo</p><p>e para a participação</p><p>no desenvolvimento da</p><p>sociedade brasileira, e</p><p>colaborar na sua</p><p>formação contínua</p><p>III. incentivar o</p><p>trabalho de pesquisa</p><p>e investigação</p><p>científica</p><p>FINALIDADE DAFINALIDADE DA</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>visando à difusão das conquistas e</p><p>benefícios resultantes da criação</p><p>cultural e da pesquisa científica e</p><p>tecnológica geradas na instituição</p><p>Art. 43</p><p>e o desenvolvimento de</p><p>atividades de extensão</p><p>que aproximem os dois</p><p>níveis escolares</p><p>e possibilitar a</p><p>correspondente</p><p>concretização</p><p>integrando os conhecimentos que vão</p><p>sendo adquiridos numa estrutura</p><p>intelectual sistematizadora do</p><p>conhecimento de cada geração em particular</p><p>os nacionais e</p><p>regionais</p><p>prestar serviços</p><p>especializados à</p><p>comunidade e</p><p>estabelecer com</p><p>esta uma relação</p><p>de reciprocidade</p><p>VIII. atuar em favor da</p><p>universalização e do</p><p>aprimoramento da</p><p>educação básica</p><p>V. suscitar o desejo</p><p>permanente de</p><p>aperfeiçoamento</p><p>cultural e profissional</p><p>VI. estimular o</p><p>conhecimento</p><p>dos problemas do</p><p>mundo presente</p><p>VII. promover a extensão,</p><p>aberta à participação da</p><p>população</p><p>mediante a formação e a</p><p>capacitação de profissionais,</p><p>a realização de pesquisas</p><p>pedagógicas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>160</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>cursos e programascursos e programas</p><p>A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:</p><p>Art. 44</p><p>III. de pós-graduação,</p><p>compreendendo programas</p><p>de mestrado e doutorado,</p><p>cursos de especialização,</p><p>aperfeiçoamento e outros</p><p>IV. de extensão,</p><p>abertos a candidatos</p><p>que atendam aos</p><p>requisitos estabelecidos</p><p>em cada caso pelas</p><p>instituições de ensino</p><p>desde que tenham</p><p>concluído o ensino</p><p>médio ou equivalente</p><p>e tenham sido</p><p>classificados em</p><p>processo seletivo</p><p>abertos a candidatos</p><p>diplomados em cursos</p><p>de graduação e que</p><p>atendam às exigências</p><p>das instituições de ensino</p><p>I. cursos sequenciais</p><p>por campo de saber,</p><p>de diferentes níveis de</p><p>abrangência</p><p>abertos a candidatos que</p><p>atendam aos requisitos</p><p>estabelecidos pelas</p><p>instituições de ensino</p><p>II. de graduação, abertos</p><p>a candidatos que tenham</p><p>concluído o ensino médio</p><p>ou equivalente</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>cursos e programascursos e programas</p><p>sendo obrigatórios a</p><p>divulgação da relação</p><p>nominal dos classificados, a</p><p>respectiva ordem de</p><p>classificação e o cronograma</p><p>das chamadas para matrícula</p><p>O processo seletivo referido</p><p>no inciso II considerará as</p><p>competências e as</p><p>habilidades definidas na</p><p>Base Nacional Comum</p><p>Curricular</p><p>Art. 44</p><p>§ 1 °</p><p>de acordo com os critérios</p><p>para preenchimento das</p><p>vagas constantes do edital</p><p>assegurado o direito do</p><p>candidato, classificado ou</p><p>não, a ter acesso a suas</p><p>notas ou indicadores de</p><p>desempenho em provas,</p><p>exames e demais</p><p>atividades da seleção</p><p>§ 3 °</p><p>§ 2 °</p><p>No caso de empate no</p><p>processo seletivo, as</p><p>instituições públicas de</p><p>ensino superior darão</p><p>prioridade de matrícula</p><p>ao candidato que</p><p>comprove ter renda</p><p>familiar inferior a 10</p><p>salários mínimos</p><p>O resultado do processo</p><p>seletivo referido no inciso</p><p>II do caput deste artigo</p><p>será tornado público</p><p>pela instituição de</p><p>ensino superior</p><p>e a sua</p><p>posição na</p><p>ordem de</p><p>classificação</p><p>de todos os</p><p>candidatos</p><p>ou ao de menor renda</p><p>familiar, quando mais de um</p><p>candidato preencher o critério</p><p>inicial</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>161</p><p>A autorização e o</p><p>reconhecimento</p><p>de cursos</p><p>acompanhará o processo</p><p>de saneamento e</p><p>fornecerá recursos</p><p>adicionais</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>Art. 45</p><p>A educação superior será</p><p>ministrada em</p><p>instituições de ensino</p><p>superior, públicas ou</p><p>privadas</p><p>Art. 46</p><p>bem como o</p><p>credenciamento de</p><p>instituições de educação</p><p>superior</p><p>Após um prazo para</p><p>saneamento de deficiências</p><p>eventualmente identificadas</p><p>pela avaliação a que se refere</p><p>este artigo</p><p>§ 1 °</p><p>em intervenção na</p><p>instituição, em suspensão</p><p>temporária de prerrogativas</p><p>da autonomia, ou em</p><p>descredenciamento</p><p>No caso de instituição</p><p>pública, o Poder</p><p>Executivo responsável</p><p>por sua manutenção</p><p>§ 2°</p><p>com variados graus</p><p>de abrangência ou</p><p>especialização</p><p>terão prazos limitados,</p><p>sendo renovados,</p><p>periodicamente, após</p><p>processo regular de</p><p>avaliação</p><p>se necessários,</p><p>para a superação</p><p>das deficiências</p><p>haverá reavaliação,</p><p>que poderá resultar,</p><p>conforme o caso, em</p><p>desativação de cursos e</p><p>habilitações</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>§ 3°</p><p>No caso de instituição</p><p>privada, além das</p><p>sanções previstas no § 1</p><p>o deste artigo</p><p>e em suspensão</p><p>temporária de novos</p><p>ingressos e de oferta</p><p>de cursos</p><p>e com aquiescência da</p><p>instituição de ensino, com</p><p>vistas a resguardar os</p><p>interesses dos</p><p>estudantes</p><p>comutar as</p><p>penalidades previstas</p><p>nos § 1° e 3° deste</p><p>artigo por outras</p><p>medidas</p><p>§ 4°</p><p>Para fins de regulação, os</p><p>Estados e o Distrito Federal</p><p>deverão adotar os critérios</p><p>definidos pela União</p><p>§ 5°</p><p>o processo de</p><p>reavaliação poderá</p><p>resultar em redução</p><p>de vagas autorizadas</p><p>É facultado ao</p><p>Ministério da Educação,</p><p>mediante procedimento</p><p>específico</p><p>desde que adequadas</p><p>para superação das</p><p>deficiências e</p><p>irregularidades</p><p>constatadas</p><p>para autorização de</p><p>funcionamento de</p><p>curso de graduação</p><p>em Medicina</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>162</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>aNO LETIVOaNO LETIVO as respectivas condições,</p><p>e a publicação deve ser</p><p>feita, sendo as 3</p><p>primeiras formas</p><p>concomitantemente:</p><p>Na educação superior,</p><p>o ano letivo regular,</p><p>independente do ano</p><p>civil</p><p>Art. 47 As instituições</p><p>informarão aos</p><p>interessados, antes de</p><p>cada período letivo</p><p>§ 1 °</p><p>recursos disponíveis</p><p>e critérios de</p><p>avaliação,</p><p>obrigando-se a</p><p>cumprir</p><p>b) a página principal da</p><p>instituição de ensino superior,</p><p>bem como a página da oferta de</p><p>seus cursos aos ingressantes sob a</p><p>forma de vestibulares</p><p>processo seletivo e outras com a</p><p>mesma finalidade, deve conter a</p><p>ligação desta com a página</p><p>específica prevista neste inciso</p><p>tem, no mínimo, duzentos</p><p>dias de trabalho</p><p>acadêmico efetivo,</p><p>excluído o tempo</p><p>reservado aos exames</p><p>finais, quando houver</p><p>os programas dos cursos</p><p>e demais componentes</p><p>curriculares, sua duração,</p><p>requisitos, qualificação dos</p><p>professores</p><p>a) toda publicação a que</p><p>se refere esta Lei deve ter</p><p>como título “Grade e</p><p>Corpo Docente”</p><p>I - em página específica</p><p>na internet no sítio</p><p>eletrônico oficial da</p><p>instituição de ensino superior,</p><p>obedecido o seguinte</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>aNO LETIVOaNO LETIVO</p><p>c) caso a instituição de ensino</p><p>superior não possua sítio eletrônico,</p><p>deve criar página específica</p><p>para divulgação das informações</p><p>de que trata esta Lei</p><p>a) caso o curso mantenha</p><p>disciplinas com duração</p><p>diferenciada, a publicação</p><p>deve ser semestral</p><p>c) caso haja mudança na</p><p>grade do curso ou no</p><p>corpo docente até o início</p><p>das aulas</p><p>d) a página específica deve</p><p>conter a data completa de sua</p><p>última atualização</p><p>II - em toda propaganda</p><p>eletrônica da instituição de ensino</p><p>superior, por meio de ligação para</p><p>a página referida no inciso I</p><p>III - em local visível da</p><p>instituição de ensino superior e</p><p>de fácil acesso ao público</p><p>IV - deve ser atualizada</p><p>semestralmente ou anualmente,</p><p>de acordo com a duração das</p><p>disciplinas de cada curso</p><p>oferecido, observando o seguinte:</p><p>b) a publicação deve</p><p>ser feita até 1 mês antes</p><p>do início das aulas</p><p>os alunos devem</p><p>ser comunicados</p><p>sobre as alterações</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>163</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>aNO LETIVOaNO LETIVO</p><p>cursos de graduação nos</p><p>mesmos padrões de</p><p>qualidade mantidos no</p><p>período diurno</p><p>sendo obrigatória a oferta noturna</p><p>nas instituições públicas, garantida</p><p>a necessária previsão orçamentária</p><p>aplicados por banca</p><p>examinadora especial,</p><p>poderão ter abreviada a</p><p>duração dos seus cursos</p><p>de acordo com as</p><p>normas dos</p><p>sistemas de ensino</p><p>abrangendo a</p><p>qualificação profissional</p><p>do docente e o tempo</p><p>de casa do docente</p><p>b) a lista das disciplinas</p><p>que compõem a grade</p><p>curricular de cada curso</p><p>e as respectivas cargas</p><p>horárias</p><p>V - deve conter as</p><p>seguintes informações:</p><p>§ 2°</p><p>É obrigatória a</p><p>freqüência de alunos e</p><p>professores, salvo nos</p><p>programas de educação</p><p>a distância</p><p>§ 3°</p><p>§ 4°</p><p>a) a lista de todos os</p><p>cursos oferecidos</p><p>pela instituição de</p><p>ensino superior</p><p>c) a identificação dos</p><p>docentes que ministrarão</p><p>as aulas em cada curso</p><p>as disciplinas que</p><p>efetivamente ministrará</p><p>naquele curso ou cursos,</p><p>sua titulação</p><p>de forma total, contínua</p><p>ou intermitente</p><p>Os alunos que tenham</p><p>extraordinário</p><p>aproveitamento nos estudos</p><p>demonstrado por meio de</p><p>provas e outros instrumentos</p><p>de avaliação específicos</p><p>As instituições de</p><p>educação superior</p><p>oferecerão, no período</p><p>noturno</p><p>DIPLOMAS DEDIPLOMAS DE</p><p>curso superiorcurso superior</p><p>e aqueles conferidos</p><p>por instituições não</p><p>universitárias serão</p><p>registrados</p><p>Art. 48</p><p>Os diplomas de cursos</p><p>superiores reconhecidos,</p><p>quando registrados</p><p>Os diplomas expedidos</p><p>pelas universidades serão</p><p>por elas próprias registrados</p><p>Os diplomas de graduação</p><p>expedidos por universidades</p><p>estrangeiras serão revalidados</p><p>por universidades públicas</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>que tenham curso do mesmo nível e</p><p>área ou equivalente, respeitando-se</p><p>os acordos internacionais de</p><p>reciprocidade ou equiparação</p><p>§ 3°</p><p>que possuam cursos de pós-graduação</p><p>reconhecidos e avaliados, na mesma</p><p>área de conhecimento e em nível</p><p>equivalente ou superior</p><p>terão validade nacional</p><p>como prova da formação</p><p>recebida por seu titular</p><p>em universidades</p><p>indicadas pelo</p><p>Conselho Nacional</p><p>de Educação</p><p>Os diplomas de Mestrado e</p><p>de Doutorado expedidos por</p><p>universidades estrangeiras</p><p>só poderão ser reconhecidos</p><p>por universidades</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>164</p><p>EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO</p><p>SUPERIORSUPERIOR</p><p>As</p><p>transferências</p><p>ex officio dar-</p><p>se-ão na</p><p>forma da lei</p><p>As instituições de</p><p>educação superior, quando</p><p>da ocorrência de vagas,</p><p>abrirão matrícula nas</p><p>disciplinas de seus cursos</p><p>Art. 49 Art. 50</p><p>Art. 51</p><p>levarão em conta os</p><p>efeitos desses critérios</p><p>sobre a orientação do</p><p>ensino médio</p><p>articulando-se com os</p><p>órgãos normativos dos</p><p>sistemas de ensino</p><p>As instituições de</p><p>educação superior</p><p>aceitarão a transferência</p><p>de alunos regulares, para</p><p>cursos afins, na hipótese</p><p>de existência de vagas, e</p><p>mediante processo seletivo a alunos não regulares</p><p>que demonstrarem</p><p>capacidade de cursá-las</p><p>com proveito, mediante</p><p>processo seletivo prévio</p><p>As instituições de</p><p>educação superior</p><p>credenciadas como</p><p>universidades</p><p>ao deliberar sobre</p><p>critérios e normas de</p><p>seleção e admissão</p><p>de estudantes</p><p>É facultada a</p><p>criação de</p><p>universidades</p><p>especializadas</p><p>por campo</p><p>do saber</p><p>superior</p><p>de pesquisa</p><p>de extensão</p><p>de domínio e cultivo do saber humano</p><p>tanto do ponto de</p><p>vista científico e</p><p>cultural, quanto</p><p>regional e nacional</p><p>EDUCAÇÃO SUPERIOREDUCAÇÃO SUPERIOR</p><p>II. um terço do corpo</p><p>docente, pelo menos, com</p><p>titulação acadêmica de</p><p>mestrado ou doutorado</p><p>Art. 52</p><p>que se</p><p>caracterizam por:</p><p>As universidades são instituições</p><p>pluridisciplinares de formação</p><p>dos quadros profissionais de nível</p><p>III - um terço do corpo docente</p><p>em regime de tempo integral</p><p>I. produção intelectual</p><p>institucionalizada mediante o</p><p>estudo sistemático dos temas e</p><p>problemas mais relevantes</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>165</p><p>ATRIBUIÇÕES DASATRIBUIÇÕES DAS</p><p>UNIVERSIDADESUNIVERSIDADES</p><p>No exercício de sua autonomia, são asseguradas às</p><p>universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:</p><p>Art. 53</p><p>II. fixar os currículos dos</p><p>seus cursos e programas,</p><p>observadas as diretrizes</p><p>gerais pertinentes</p><p>IV. fixar o número</p><p>de vagas de acordo</p><p>com a capacidade</p><p>institucional e as</p><p>exigências do seu</p><p>meio</p><p>IX. administrar os</p><p>rendimentos e deles</p><p>dispor na forma prevista</p><p>no ato de constituição,</p><p>nas leis e nos respectivos</p><p>estatutos</p><p>VI - conferir graus,</p><p>diplomas e outros títulos</p><p>VII - firmar contratos,</p><p>acordos e convênios</p><p>I. criar, organizar e extinguir,</p><p>em sua sede, cursos e programas</p><p>de educação superior previstos</p><p>nesta Lei, obedecendo às normas</p><p>gerais da União e, quando for o</p><p>caso, do respectivo sistema de</p><p>ensino</p><p>III. estabelecer planos, programas</p><p>e projetos de pesquisa científica,</p><p>produção artística e atividades</p><p>de extensão</p><p>V. elaborar e reformar</p><p>os seus estatutos e</p><p>regimentos em</p><p>consonância com as</p><p>normas gerais atinentes</p><p>VIII - aprovar e executar planos,</p><p>programas e projetos de</p><p>investimentos referentes a</p><p>obras, serviços e aquisições</p><p>em geral, bem como administrar</p><p>rendimentos conforme</p><p>dispositivos institucionais</p><p>X. receber subvenções,</p><p>doações, heranças,</p><p>legados e cooperação</p><p>financeira resultante de</p><p>convênios com</p><p>entidades públicas e</p><p>privadas</p><p>ATRIBUIÇÕES DASATRIBUIÇÕES DAS</p><p>UNIVERSIDADESUNIVERSIDADES</p><p>I. criação, expansão,</p><p>modificação e extinção</p><p>de cursos;</p><p>II. ampliação e</p><p>diminuição de vagas;</p><p>§ 1 ° III - elaboração da</p><p>programação dos cursos;</p><p>IV - programação das</p><p>pesquisas e das</p><p>atividades de extensão;</p><p>V - contratação</p><p>e dispensa de</p><p>professores;</p><p>VI - planos de</p><p>carreira</p><p>docente.</p><p>Para garantir a autonomia</p><p>didático-científica das</p><p>universidades, caberá aos seus</p><p>colegiados de ensino e pesquisa</p><p>decidir, dentro dos recursos</p><p>orçamentários disponíveis, sobre:</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>ou projetos específicos,</p><p>conforme acordo entre</p><p>doadores e universidades</p><p>As doações, inclusive</p><p>monetárias, podem</p><p>ser dirigidas a setores</p><p>No caso das universidades</p><p>públicas, os recursos das</p><p>doações devem ser dirigidos</p><p>ao caixa único</p><p>da instituição</p><p>com destinação</p><p>garantida às unidades</p><p>a serem beneficiadas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>166</p><p>atendidas as normas gerais</p><p>pertinentes e os recursos</p><p>disponíveisúblicas poderão:</p><p>III - aprovar e executar</p><p>planos, programas e</p><p>projetos de investimentos</p><p>referentes a obras, serviços e</p><p>aquisições em geral</p><p>IV - elaborar seus</p><p>orçamentos anuais</p><p>e plurianuais</p><p>No exercício da sua</p><p>autonomia, além das atribuições</p><p>asseguradas pelo artigo anterior,</p><p>as universidades públicas</p><p>poderão:</p><p>UNIVERSIDADESUNIVERSIDADES</p><p>Art. 54</p><p>As universidades mantidas pelo</p><p>Poder Público gozarão, na</p><p>forma da lei, de estatuto jurídico</p><p>especial para atender às</p><p>peculiaridades de sua</p><p>estrutura, organização e</p><p>financiamento pelo Poder</p><p>Público, assim como dos seus</p><p>planos de carreira e do regime</p><p>jurídico do seu pessoal.</p><p>§ 1 °</p><p>II - elaborar o regulamento de</p><p>seu pessoal em</p><p>conformidade com as</p><p>normas gerais concernentes</p><p>de acordo com os recursos</p><p>alocados pelo respectivo</p><p>Poder mantenedor</p><p>V - adotar regime financeiro</p><p>e contábil que atenda às</p><p>suas peculiaridades de</p><p>organização e funcionamento</p><p>I - propor o seu quadro de</p><p>pessoal docente, técnico e</p><p>administrativo, assim como um</p><p>plano de cargos e salários</p><p>VII - efetuar transferências,</p><p>quitações e tomar outras</p><p>providências de ordem</p><p>para aquisição de bens</p><p>imóveis, instalações e</p><p>equipamentos</p><p>orçamentária, financeira</p><p>e patrimonial necessárias</p><p>ao seu bom desempenho</p><p>VI - realizar operações de</p><p>crédito ou de financiamento,</p><p>com aprovação do Poder</p><p>competente</p><p>ou para a pesquisa,</p><p>com base em avaliação</p><p>realizada pelo Poder</p><p>Público</p><p>UNIVERSIDADESUNIVERSIDADES</p><p>Art. 54</p><p>§ 2º</p><p>a instituições que</p><p>comprovem alta</p><p>qualificação</p><p>para o ensino</p><p>Atribuições de autonomia</p><p>universitária poderão ser</p><p>estendidas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>167</p><p>INSTITUIÇÕES PÚBLICASINSTITUIÇÕES PÚBLICAS</p><p>DE ENSINO SUPERIORDE ENSINO SUPERIOR</p><p>Em qualquer caso, os</p><p>docentes ocuparão</p><p>setenta por cento dos</p><p>assentos em cada órgão</p><p>colegiado e comissão,</p><p>inclusive nos que tratarem</p><p>da elaboração e</p><p>modificações estatutárias e</p><p>regimentais, bem como da</p><p>escolha de dirigentes</p><p>Art. 55</p><p>recursos suficientes para</p><p>manutenção e desenvolvimento</p><p>das instituições de educação</p><p>superior por ela mantidas</p><p>As instituições públicas de</p><p>educação superior</p><p>obedecerão ao princípio</p><p>da gestão democrática</p><p>Art. 56</p><p>Nas instituições públicas de</p><p>educação superior, o</p><p>professor ficará obrigado</p><p>ao mínimo de oito horas</p><p>semanais de aulas</p><p>Caberá à União</p><p>assegurar, anualmente,</p><p>em seu Orçamento</p><p>Geral</p><p>assegurada a existência</p><p>de órgãos colegiados</p><p>deliberativos</p><p>de que participarão os</p><p>segmentos da</p><p>comunidade institucional,</p><p>local e regional</p><p>Art. 57</p><p>EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL</p><p>a modalidade de educação</p><p>escolar oferecida</p><p>preferencialmente na rede</p><p>regular de ensino, para</p><p>educandos com</p><p>A oferta de educação</p><p>especial, nos termos</p><p>do caput deste artigo</p><p>para atender às</p><p>peculiaridades da</p><p>clientela de educação</p><p>especial</p><p>Art. 58</p><p>Entende-se por educação</p><p>especial, para os efeitos</p><p>desta Lei</p><p>Haverá, quando</p><p>necessário, serviços de</p><p>apoio especializado,</p><p>na escola regular</p><p>deficiência, transtornos</p><p>globais do</p><p>desenvolvimento e altas</p><p>habilidades ou superdotação</p><p>§ 1 °</p><p>O atendimento</p><p>educacional será feito</p><p>em classes, escolas ou</p><p>serviços especializados,</p><p>sempre que</p><p>em função das condições</p><p>específicas dos alunos, não</p><p>for possível a sua</p><p>integração nas classes</p><p>comuns de ensino regular</p><p>§ 1 °</p><p>§ 3 °</p><p>observados o inciso III do</p><p>art. 4º e o parágrafo</p><p>único do art. 60 desta Lei</p><p>tem início na educação</p><p>infantil e estende-se ao</p><p>longo da vida</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>168</p><p>para a conclusão do</p><p>ensino fundamental, em</p><p>virtude de suas deficiências</p><p>para atendimento</p><p>especializado, bem como</p><p>professores do ensino</p><p>regular capacitados</p><p>EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL</p><p>Art. 59</p><p>deficiência, transtornos</p><p>globais do desenvolvimento</p><p>e altas habilidades ou</p><p>superdotação</p><p>I - currículos, métodos,</p><p>técnicas, recursos</p><p>educativos e organização</p><p>específicos</p><p>II - terminalidade específica</p><p>para aqueles que não</p><p>puderem atingir o nível</p><p>exigido</p><p>Os sistemas de</p><p>ensino assegurarão</p><p>aos educandos com</p><p>para atender às</p><p>suas necessidades</p><p>e aceleração para</p><p>concluir em menor tempo</p><p>o programa escolar para os</p><p>superdotados</p><p>III - professores com</p><p>especialização adequada</p><p>em nível médio ou superior</p><p>para a integração</p><p>desses educandos</p><p>nas classes comuns</p><p>matriculados na</p><p>educação básica e na</p><p>educação superior, a fim</p><p>de fomentar a execução de</p><p>políticas públicas</p><p>EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL</p><p>IV - educação especial</p><p>para o trabalho, visando</p><p>a sua efetiva integração</p><p>na vida em sociedade</p><p>mediante articulação com os órgãos</p><p>oficiais afins, bem como para aqueles</p><p>que apresentam uma habilidade</p><p>superior nas áreas artística,</p><p>intelectual ou psicomotora</p><p>Art. 59 - A</p><p>inclusive condições</p><p>adequadas para os que não</p><p>revelarem capacidade de</p><p>inserção no trabalho</p><p>competitivo</p><p>V - acesso igualitário aos</p><p>benefícios dos programas</p><p>sociais suplementares</p><p>disponíveis para o</p><p>respectivo nível do ensino</p><p>regular</p><p>O poder público deverá instituir</p><p>cadastro nacional de alunos</p><p>com altas habilidades ou</p><p>superdotação</p><p>destinadas ao</p><p>desenvolvimento pleno</p><p>das potencialidades</p><p>desse alunado</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>169</p><p>A identificação precoce de alunos com</p><p>altas habilidades ou superdotação,</p><p>os critérios e procedimentos para</p><p>inclusão no cadastro referido no</p><p>caput deste artigo, as entidades</p><p>responsáveis pelo cadastramento, os</p><p>mecanismos de acesso aos dados do</p><p>cadastro e as políticas de</p><p>desenvolvimento das potencialidades</p><p>do alunado de que trata o caput serão</p><p>definidos em regulamento</p><p>para fins de apoio</p><p>técnico e financeiro</p><p>pelo Poder Público</p><p>Os órgãos normativos dos</p><p>sistemas de ensino</p><p>estabelecerão critérios de</p><p>caracterização</p><p>EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL</p><p>O poder público adotará, como</p><p>alternativa preferencial, a ampliação</p><p>do atendimento aos educandos</p><p>com deficiência, transtornos</p><p>globais do desenvolvimento e altas</p><p>habilidades ou superdotação na</p><p>própria rede pública regular de</p><p>ensino, independentemente do apoio</p><p>às instituições previstas neste artigo</p><p>Parágrafo único do</p><p>Art 59 - A</p><p>Art. 60</p><p>das instituições privadas</p><p>sem fins lucrativos,</p><p>especializadas e com</p><p>atuação exclusiva em</p><p>educação especial</p><p>DA EDUCAÇÃODA EDUCAÇÃO</p><p>BILÍNGUE DE SURDOSBILÍNGUE DE SURDOS</p><p>para educandos surdos,</p><p>surdo-cegos, com</p><p>deficiência auditiva</p><p>sinalizantes, surdos com</p><p>altas habilidades ou</p><p>superdotação</p><p>Art. 60 - A</p><p>a modalidade de educação</p><p>escolar oferecida em Língua</p><p>Brasileira de Sinais (Libras),</p><p>como primeira língua</p><p>ou com</p><p>outras deficiências</p><p>associadas, optantes pela</p><p>modalidade de educação</p><p>bilíngue de surdos</p><p>Entende-se por educação</p><p>bilíngue de surdos, para</p><p>os efeitos desta Lei</p><p>e em português</p><p>escrito, como</p><p>segunda língua</p><p>em escolas bilíngues de</p><p>surdos, classes bilíngues</p><p>de surdos, escolas comuns</p><p>ou em polos de educação</p><p>bilíngue de surdos</p><p>§ 1 °</p><p>como o atendimento</p><p>educacional especializado</p><p>bilíngue, para atender às</p><p>especificidades linguísticas</p><p>dos estudantes surdos</p><p>ao zero ano, na educação</p><p>infantil, e se estenderá ao</p><p>longo da vida</p><p>Haverá, quando</p><p>necessário, serviços de</p><p>apoio educacional</p><p>especializado</p><p>A oferta de</p><p>educação bilíngue</p><p>de surdos terá início</p><p>§ 2 °</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>170</p><p>DA EDUCAÇÃODA EDUCAÇÃO</p><p>BILÍNGUE DE SURDOSBILÍNGUE DE SURDOS</p><p>§ 3 °</p><p>em escolas e classes</p><p>regulares, de acordo com o</p><p>que decidir o estudante ou, no</p><p>que couber, seus pais ou</p><p>responsáveis</p><p>Art. 60 - B</p><p>surdos, surdo-cegos,</p><p>com deficiência auditiva</p><p>sinalizantes, surdos com</p><p>altas habilidades ou</p><p>superdotação ou com</p><p>outras deficiências</p><p>associadas</p><p>Nos processos de</p><p>contratação e de</p><p>avaliação periódica</p><p>dos professores a que</p><p>se refere o caput</p><p>deste artigo serão</p><p>ouvidas as entidades</p><p>representativas das</p><p>pessoas surdas</p><p>O disposto no caput deste</p><p>artigo será efetivado sem</p><p>prejuízo das prerrogativas</p><p>de matrícula</p><p>e das garantias previstas na</p><p>Lei nº 13.146, de 6 de julho de</p><p>2015 (Estatuto da Pessoa com</p><p>Deficiência), que incluem,</p><p>para os surdos oralizados, o</p><p>acesso a tecnologias</p><p>assistivas</p><p>Além do disposto no art.</p><p>59 desta Lei, os sistemas</p><p>de ensino assegurarão</p><p>aos educandos</p><p>materiais didáticos e</p><p>professores bilíngues com</p><p>formação e especialização</p><p>adequadas, em nível superior</p><p>(Incluído pela Lei nº 14.191, de 2021)</p><p>DOS PROFISSIONAISDOS PROFISSIONAIS</p><p>DA EDUCAÇÃODA EDUCAÇÃO</p><p>administração</p><p>planejamento</p><p>supervisão</p><p>inspeção</p><p>orientação educacional</p><p>atestados por titulação</p><p>específica ou prática de ensino</p><p>em unidades educacionais da</p><p>rede pública ou privada ou das</p><p>corporações privadas</p><p>II. trabalhadores em</p><p>educação portadores de</p><p>diploma de pedagogia,</p><p>com habilitação em:</p><p>Art. 61</p><p>Consideram-se profissionais da educação escolar</p><p>básica os que, nela estando em efetivo exercício e</p><p>tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:</p><p>V. profissionais</p><p>graduados que tenham</p><p>feito complementação</p><p>pedagógica, conforme</p><p>disposto pelo Conselho</p><p>Nacional de Educação</p><p>em que tenham</p><p>atuado, exclusivamente</p><p>para atender ao inciso</p><p>V do caput do art. 36</p><p>I. professores</p><p>habilitados em nível</p><p>médio ou superior para</p><p>a docência na educação</p><p>infantil e nos ensinos</p><p>fundamental e médio</p><p>bem como com</p><p>títulos de mestrado</p><p>ou doutorado nas</p><p>mesmas áreas</p><p>III. trabalhadores em</p><p>educação, portadores de</p><p>diploma de curso</p><p>técnico ou superior em</p><p>área pedagógica ou</p><p>afim</p><p>IV. profissionais com</p><p>notório saber reconhecido</p><p>pelos respectivos</p><p>sistemas de ensinopara ministrar conteúdos</p><p>de áreas afins à sua</p><p>formação ou experiência</p><p>profissional</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>171</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14191.htm#art2</p><p>DOS PROFISSIONAISDOS PROFISSIONAIS</p><p>DA EDUCAÇÃODA EDUCAÇÃO</p><p>III. o aproveitamento da</p><p>formação e experiências</p><p>anteriores, em instituições de</p><p>ensino e em outras atividades</p><p>A formação dos profissionais</p><p>da educação, de modo a</p><p>atender às especificidades do</p><p>exercício de suas atividades</p><p>Parágrafo Único</p><p>II. a associação entre</p><p>teorias e práticas, mediante</p><p>estágios supervisionados e</p><p>capacitação em serviço</p><p>bem como aos objetivos</p><p>das diferentes etapas e</p><p>modalidades da educação</p><p>básica, terá como</p><p>fundamentos: I. a presença de sólida</p><p>formação básica, que</p><p>propicie o conhecimento</p><p>dos fundamentos</p><p>científicos e</p><p>sociais de suas</p><p>competências de</p><p>trabalho</p><p>IV. A proteção integral dos</p><p>direitos de crianças e</p><p>adolescentes e o apoio à</p><p>formação permanente dos</p><p>profissionais que trata o caput</p><p>deste artigo para identificação</p><p>de maus-tratos, de</p><p>negligência e de violência</p><p>sexual praticados contra</p><p>crianças e adolescentes</p><p>Alteração 2023</p><p>FORMAÇÃOFORMAÇÃO</p><p>DOS DOCENTESDOS DOCENTES</p><p>A União, o Distrito</p><p>Federal, os Estados e os</p><p>Municípios, em regime de</p><p>colaboração, deverão</p><p>promover a formação</p><p>inicial, a continuada e</p><p>a capacitação dos</p><p>profissionais de</p><p>magistério</p><p>A formação continuada</p><p>e a capacitação dos</p><p>profissionais de</p><p>magistério poderão</p><p>utilizar recursos e</p><p>tecnologias de</p><p>educação a distância</p><p>A União, o Distrito Federal,</p><p>os Estados e os Municípios</p><p>adotarão mecanismos</p><p>facilitadores de acesso e</p><p>permanência em cursos de</p><p>formação de docentes em</p><p>nível superior para atuar na</p><p>educação básica pública</p><p>Art. 62</p><p>em curso de licenciatura plena,</p><p>admitida, como formação mínima</p><p>para o exercício do magistério na</p><p>educação infantil</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>subsidiariamente fazendo uso</p><p>de recursos e tecnologias de</p><p>educação a distância</p><p>§ 4 °</p><p>A formação de docentes</p><p>para atuar na educação</p><p>básica far-se-á em nível</p><p>superior</p><p>e nos cinco primeiros anos</p><p>do ensino fundamental, a</p><p>oferecida em nível médio, na</p><p>modalidade normal</p><p>A formação inicial de profissionais</p><p>de magistério dará preferência</p><p>ao ensino presencial</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>172</p><p>Garantir-se-á formação</p><p>continuada para os profissionais a</p><p>que se refere o caput, no local de</p><p>trabalho ou em instituições de</p><p>educação básica e superior,</p><p>incluindo cursos de educação</p><p>profissional, cursos superiores de</p><p>graduação plena ou tecnológicos</p><p>e de pós-graduação</p><p>FORMAÇÃOFORMAÇÃO</p><p>DOS DOCENTESDOS DOCENTES</p><p>§ 5 °</p><p>para atuar na educação</p><p>básica pública mediante</p><p>programa institucional de</p><p>bolsa de iniciação à docência</p><p>§ 6 °</p><p>como pré-requisito</p><p>para o ingresso em</p><p>cursos de graduação</p><p>para formação de</p><p>docentes, ouvido o</p><p>Conselho Nacional de</p><p>Educação - CNE</p><p>§ 7 ° - Vetado</p><p>§ 8 °</p><p>A formação dos profissionais</p><p>a que se refere o inciso III do</p><p>art. 61 far-se-á por meio de</p><p>cursos de conteúdo técnico-</p><p>pedagógico, em nível médio</p><p>ou superior, incluindo</p><p>habilitações tecnológicas</p><p>Art. 62 - A</p><p>Os currículos dos cursos</p><p>de formação de docentes</p><p>terão por referência a</p><p>Base Nacional Comum</p><p>Curricular</p><p>A União, o Distrito Federal, os</p><p>Estados e os Municípios</p><p>incentivarão a formação de</p><p>profissionais do magistério</p><p>a estudantes matriculados em</p><p>cursos de licenciatura, de</p><p>graduação plena, nas instituições</p><p>de educação superior</p><p>O Ministério da Educação</p><p>poderá estabelecer nota</p><p>mínima em exame nacional</p><p>aplicado aos concluintes do</p><p>ensino médio</p><p>FORMAÇÃOFORMAÇÃO</p><p>DOS DOCENTESDOS DOCENTES</p><p>Art. 62 - B</p><p>O acesso de professores das</p><p>redes públicas de educação</p><p>básica a cursos superiores de</p><p>pedagogia e licenciatura</p><p>Sem prejuízo dos</p><p>concursos seletivos</p><p>a serem definidos</p><p>em regulamento</p><p>pelas universidades</p><p>§ 1 °</p><p>que ingressaram por</p><p>concurso público, tenham</p><p>pelo menos três anos de</p><p>exercício da profissão e</p><p>não sejam portadores de</p><p>diploma de graduação</p><p>públicas municipais estaduais federais</p><p>§ 2 ° § 3 °</p><p>sempre que acorrerem aos</p><p>certames interessados em número</p><p>superior ao de vagas disponíveis</p><p>para os respectivos cursos</p><p>matemática, física,</p><p>química, biologia e</p><p>língua portuguesa</p><p>será efetivado por</p><p>meio de processo</p><p>seletivo diferenciado</p><p>Terão direito de pleitear o</p><p>acesso previsto no caput deste</p><p>artigo os professores das redes</p><p>As instituições de ensino responsáveis</p><p>pela oferta de cursos de pedagogia e</p><p>outras licenciaturas definirão critérios</p><p>adicionais de seleção</p><p>terão prioridade de</p><p>ingresso os professores</p><p>que optarem por cursos</p><p>de licenciatura em</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>173</p><p>I - cursos formadores de</p><p>profissionais para a</p><p>educação básica, inclusive</p><p>o curso normal superior</p><p>de educação</p><p>superior que</p><p>queiram se dedicar</p><p>à educação básica</p><p>II - programas de</p><p>formação pedagógica</p><p>para portadores de</p><p>diplomas</p><p>DOS PROFISSIONAISDOS PROFISSIONAIS</p><p>DE EDUCAÇÃODE EDUCAÇÃO</p><p>Os institutos</p><p>superiores de</p><p>educação manterão:</p><p>Art. 63</p><p>destinado à formação de</p><p>docentes para a educação</p><p>infantil e para as primeiras</p><p>séries do ensino</p><p>fundamental</p><p>III -</p><p>programas de</p><p>educação continuada</p><p>para os profissionais</p><p>de educação dos</p><p>diversos níveisArt. 64</p><p>para a educação básica, será</p><p>feita em cursos de graduação</p><p>em pedagogia ou em nível</p><p>de pós-graduação</p><p>A formação de profissionais de</p><p>educação para administração,</p><p>planejamento, inspeção,</p><p>supervisão e orientação</p><p>educacional</p><p>a critério da instituição</p><p>de ensino, garantida,</p><p>nesta formação, a base</p><p>comum nacional</p><p>DOS PROFISSIONAISDOS PROFISSIONAIS</p><p>DE EDUCAÇÃODE EDUCAÇÃO</p><p>O notório saber,</p><p>reconhecido por</p><p>universidade com</p><p>curso de doutorado</p><p>em área afim,</p><p>poderá suprir a</p><p>exigência de título</p><p>acadêmico</p><p>Art. 65</p><p>Art. 66</p><p>nível de pós-graduação,</p><p>prioritariamente em</p><p>programas de mestrado e</p><p>doutorado</p><p>incluirá prática de ensino</p><p>de, no mínimo, trezentas</p><p>horas</p><p>A formação docente,</p><p>exceto para a educação</p><p>superior</p><p>A preparação para o</p><p>exercício do magistério</p><p>superior far-se-á em M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>174</p><p>IV - progressão</p><p>funcional baseada</p><p>na titulação ou</p><p>habilitação</p><p>VALORIZAÇÃO DOSVALORIZAÇÃO DOS</p><p>profissionais de educaçãoprofissionais de educação</p><p>Art. 67</p><p>assegurando-lhes,</p><p>inclusive nos termos dos</p><p>estatutos e dos planos de</p><p>carreira do magistério</p><p>público:</p><p>inclusive com</p><p>licenciamento periódico</p><p>remunerado para esse fim</p><p>V - período reservado a</p><p>estudos, planejamento</p><p>e avaliação</p><p>VI - condições</p><p>adequadas de</p><p>trabalho</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>promoverão a valorização</p><p>dos profissionais da</p><p>educação</p><p>I - ingresso exclusivamente</p><p>por concurso público de</p><p>provas e títulos</p><p>II - aperfeiçoamento</p><p>profissional</p><p>continuado</p><p>III - piso salarial</p><p>profissional</p><p>e na avaliação</p><p>do desempenhoincluído na carga</p><p>de trabalho</p><p>VALORIZAÇÃO DOSVALORIZAÇÃO DOS</p><p>profissionais de educaçãoprofissionais de educação</p><p>no desempenho de</p><p>atividades educativas,</p><p>quando exercidas em</p><p>estabelecimento de</p><p>educação básica</p><p>Art. 67</p><p>as de direção de unidade</p><p>escolar e as de coordenação</p><p>e assessoramento pedagógico</p><p>§ 1 °</p><p>de quaisquer outras</p><p>funções de magistério,</p><p>nos termos das normas de</p><p>cada sistema de ensino</p><p>Para os efeitos do</p><p>disposto no § 5º do art.</p><p>40 e no § 8o do art. 201</p><p>da Constituição</p><p>Federal</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>A experiência docente é</p><p>pré-requisito para o</p><p>exercício profissional</p><p>são consideradas funções de</p><p>magistério as exercidas por</p><p>professores e especialistas</p><p>em educação</p><p>em seus diversos níveis e</p><p>modalidades, incluídas,</p><p>além do exercício da</p><p>docência</p><p>A União prestará</p><p>assistência técnica aos</p><p>Estados, ao Distrito</p><p>Federal e aos Municípios</p><p>na elaboração de</p><p>concursos públicos para</p><p>provimento de cargos dos</p><p>profissionais da educação</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>175</p><p>DOS RECURSOSDOS RECURSOS</p><p>FINANCEIROSFINANCEIROS</p><p>Art. 68</p><p>V. outros recursos</p><p>previstos em lei</p><p>I. receita de impostos</p><p>próprios da União, dos</p><p>Estados, do Distrito</p><p>Federal e dos Municípios</p><p>III. receita do salário-</p><p>educação e de outras</p><p>contribuições sociais</p><p>e os Estados, o Distrito</p><p>Federal e os Municípios,</p><p>25%, ou o que consta nas</p><p>respectivas Constituições</p><p>ou Leis Orgânicas</p><p>Art. 69</p><p>na manutenção e</p><p>desenvolvimento</p><p>do ensino público</p><p>§ 1 °</p><p>A parcela da arrecadação de</p><p>impostos transferida pela</p><p>União aos Estados, ao Distrito</p><p>Federal e aos Municípios</p><p>receita do</p><p>governo que</p><p>a transferir</p><p>Serão recursos públicos</p><p>destinados à educação</p><p>os originários de:</p><p>II. receita de</p><p>transferências</p><p>constitucionais e</p><p>outras transferências</p><p>IV. receita de</p><p>incentivos fiscais</p><p>da receita resultante de</p><p>impostos, compreendidas</p><p>as transferências</p><p>constitucionais</p><p>A União aplicará,</p><p>anualmente, nunca</p><p>menos de 18</p><p>ou pelos Estados aos</p><p>respectivos Municípios, não</p><p>será considerada, para efeito</p><p>do cálculo previsto neste artigo</p><p>DOS RECURSOSDOS RECURSOS</p><p>FINANCEIROSFINANCEIROS</p><p>ocorrerá</p><p>imediatamente ao</p><p>órgão responsável pela</p><p>educação, observados os</p><p>seguintes prazos:</p><p>§ 2 °</p><p>as operações de crédito</p><p>por antecipação de</p><p>receita orçamentária</p><p>de impostos</p><p>§ 3 °</p><p>Para fixação inicial dos</p><p>valores correspondentes</p><p>aos mínimos estatuídos</p><p>neste artigo</p><p>por lei que autorizar a</p><p>abertura de créditos</p><p>adicionais, com base</p><p>no eventual excesso de</p><p>arrecadação</p><p>As diferenças entre a receita e</p><p>a despesa previstas e as</p><p>efetivamente realizadas, que</p><p>resultem no não atendimento</p><p>dos percentuais mínimos</p><p>obrigatórios, serão apuradas</p><p>e corrigidas a cada trimestre</p><p>do exercício financeiro</p><p>§ 4 °</p><p>§ 5 °</p><p>Serão consideradas</p><p>excluídas das receitas</p><p>de impostos mencionadas</p><p>neste artigo</p><p>será considerada a receita</p><p>estimada na lei do</p><p>orçamento anual, ajustada,</p><p>quando for o caso</p><p>O repasse dos valores</p><p>referidos neste artigo do</p><p>caixa da União, dos</p><p>Estados, do Distrito</p><p>Federal e dos Municípios</p><p>I. recursos arrecadados</p><p>do 1º ao 10º dia de</p><p>cada mês, até o 20º dia</p><p>III - recursos</p><p>arrecadados do 21º</p><p>dia ao final de cada</p><p>mês, até o 10º dia</p><p>do mês subsequente</p><p>II - recursos</p><p>arrecadados do 11º ao</p><p>20º dia de cada mês,</p><p>até o 30º dia</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>176</p><p>MANUTENÇÃO EMANUTENÇÃO E</p><p>O atraso da liberação</p><p>sujeitará os recursos a</p><p>correção monetária e à</p><p>responsabilização civil</p><p>e criminal das</p><p>autoridades competentes</p><p>DOS RECURSOS</p><p>FINANCEIROS</p><p>§ 6 °</p><p>desenvolvimentodesenvolvimento</p><p>do ensinodo ensino</p><p>Art. 70</p><p>Considerar-se-ão como de</p><p>manutenção e</p><p>desenvolvimento do ensino</p><p>as despesas realizadas</p><p>com vistas à consecução</p><p>II. aquisição, manutenção,</p><p>construção e conservação</p><p>de instalações e equipamentos</p><p>necessários ao ensino</p><p>IV. levantamentos estatísticos,</p><p>estudos e pesquisas visando</p><p>precipuamente ao aprimoramento da</p><p>qualidade e à expansão do ensino</p><p>VI. concessão de</p><p>bolsas de estudo</p><p>a alunos de escolas</p><p>públicas e privadas</p><p>dos objetivos básicos das</p><p>instituições educacionais de</p><p>todos os níveis, compreendendo</p><p>as que se destinam a:</p><p>I. remuneração e</p><p>aperfeiçoamento do</p><p>pessoal docente e demais</p><p>profissionais da educação</p><p>III. uso e manutenção</p><p>de bens e serviços</p><p>vinculados ao ensino</p><p>V. realização de atividades meio</p><p>necessárias ao funcionamento</p><p>dos sistemas de ensino</p><p>VII. amortização e</p><p>custeio de operações</p><p>de crédito destinadas a</p><p>atender ao disposto nos</p><p>incisos deste artigo</p><p>VIII. aquisição de material</p><p>didático-escolar e</p><p>manutenção de programas</p><p>de transporte escolar</p><p>ALTERAÇÃO ABRIL/2023ALTERAÇÃO ABRIL/2023</p><p>Matemática, língua portuguesa</p><p>ou língua estrangeira, literatura</p><p>e cultura</p><p>Foi acrescentado</p><p>inciso IX no artigo 70:</p><p>Ou à formação continuada dos</p><p>profissionais da educação</p><p>Tais como exposições, feiras</p><p>ou mostras de ciências da</p><p>natureza ou humanas</p><p>IX – realização de atividades</p><p>curriculares complementares</p><p>voltadas ao aprendizado dos alunos</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>177</p><p>MANUTENÇÃO EMANUTENÇÃO E</p><p>DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO</p><p>DO ENSINODO ENSINO</p><p>Não constituirão</p><p>despesas de manutenção</p><p>e desenvolvimento do</p><p>ensino aquelas realizadas</p><p>com:</p><p>Art. 71</p><p>quando efetivada fora</p><p>dos sistemas de</p><p>ensino, que não vise</p><p>precipuamente, ao</p><p>aprimoramento de sua</p><p>qualidade ou à sua</p><p>expansão</p><p>II - subvenção a</p><p>instituições públicas</p><p>ou privadas</p><p>III - formação de</p><p>quadros especiais para</p><p>a administração</p><p>pública</p><p>IV - programas</p><p>suplementares de</p><p>alimentação, assistência</p><p>médico-odontológica</p><p>VI - pessoal docente</p><p>e demais</p><p>trabalhadores da</p><p>educação</p><p>beneficiar direta</p><p>ou indiretamente a</p><p>rede escolar</p><p>I - pesquisa, quando não</p><p>vinculada às instituições</p><p>de ensino, ou</p><p>de caráter assistencial,</p><p>desportivo ou cultural</p><p>sejam militares ou</p><p>civis, inclusive</p><p>diplomáticosfarmacêutica e</p><p>psicológica, e outras</p><p>formas de assistência</p><p>social</p><p>V - obras de infra-</p><p>estrutura, ainda que</p><p>realizadas para</p><p>à manutenção e</p><p>desenvolvimento</p><p>do ensino</p><p>quando em desvio</p><p>de função ou em</p><p>atividade alheia</p><p>O custo mínimo de</p><p>que trata este artigo</p><p>será calculado</p><p>pela União ao final</p><p>de cada ano, com</p><p>validade para o ano</p><p>subseqüente</p><p>apuradas e publicadas</p><p>nos balanços do Poder</p><p>Público</p><p>DOS RECURSOS FINANCEIROSDOS RECURSOS FINANCEIROS</p><p>Art. 72</p><p>assim como nos relatórios</p><p>a que se refere o § 3º do</p><p>art. 165 da Constituição</p><p>Federal</p><p>Os órgãos fiscalizadores</p><p>examinarão,</p><p>prioritariamente,</p><p>na</p><p>prestação de contas de</p><p>recursos públicos</p><p>no art. 60 do Ato das</p><p>Disposições</p><p>Constitucionais</p><p>Transitórias e na</p><p>legislação concernente</p><p>Art. 73</p><p>Art. 74</p><p>estabelecerá padrão</p><p>mínimo de oportunidades</p><p>educacionais para o</p><p>ensino fundamental</p><p>considerando variações</p><p>regionais no custo dos</p><p>insumos e as diversas</p><p>modalidades de ensino</p><p>As receitas e despesas</p><p>com manutenção e</p><p>desenvolvimento do</p><p>ensino serão</p><p>o cumprimento do</p><p>disposto no art. 212 da</p><p>Constituição Federal</p><p>A União, em colaboração</p><p>com os Estados, o Distrito</p><p>Federal e os Municípios</p><p>baseado no cálculo do</p><p>custo mínimo por aluno,</p><p>capaz de assegurar</p><p>ensino de qualidade</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>178</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art165%C2%A73</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art165%C2%A73</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art165%C2%A73</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#adctart60</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#adctart60</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#adctart60</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#adctart60</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art212</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art212</p><p>DOS RECURSOS FINANCEIROSDOS RECURSOS FINANCEIROS</p><p>a transferência direta</p><p>de recursos a cada</p><p>estabelecimento de</p><p>ensino</p><p>progressivamente, as</p><p>disparidades de acesso e</p><p>garantir o padrão mínimo</p><p>de qualidade de ensino</p><p>na manutenção e</p><p>desenvolvimento</p><p>do ensino eALUNO</p><p>ALUNO</p><p>ALUNO</p><p>ALUNO</p><p>ALUNO</p><p>A capacidade de</p><p>atendimento de cada</p><p>governo será definida</p><p>A ação supletiva e</p><p>redistributiva da União e</p><p>dos Estados será exercida</p><p>de modo a corrigir</p><p>Art. 75</p><p>A ação a que se refere</p><p>este artigo obedecerá a</p><p>fórmula de domínio</p><p>público que inclua a</p><p>§ 1 °</p><p>do Distrito Federal ou</p><p>do Município em favor</p><p>da manutenção e do</p><p>desenvolvimento do</p><p>ensino</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>considerado o</p><p>número de alunos que</p><p>efetivamente</p><p>freqüentam a escola</p><p>§ 4 °</p><p>Distrito Federal, dos</p><p>Estados e dos Municípios</p><p>se estes oferecerem</p><p>vagas</p><p>VI do art. 10 e o inciso V</p><p>do art. 11 desta Lei, em</p><p>número inferior à sua</p><p>capacidade de</p><p>atendimento</p><p>capacidade de</p><p>atendimento e a medida</p><p>do esforço fiscal do</p><p>respectivo Estado</p><p>pela razão entre os</p><p>recursos de uso</p><p>constitucionalmente</p><p>obrigatório</p><p>o custo anual do</p><p>aluno, relativo ao</p><p>padrão mínimo de</p><p>qualidade</p><p>Com base nos critérios</p><p>estabelecidos nos §§ 1º</p><p>e 2º, a União poderá</p><p>fazer</p><p>A ação supletiva e</p><p>redistributiva não poderá</p><p>ser exercida em favor do</p><p>na área de ensino de</p><p>sua responsabilidade,</p><p>conforme o inciso</p><p>ficará condicionada ao</p><p>efetivo cumprimento</p><p>pelos Estados, Distrito</p><p>Federal</p><p>e cursos regulares da</p><p>rede pública de domicílio</p><p>do educando, ficando o</p><p>Poder Público obrigado a</p><p>investir prioritariamente</p><p>na expansão da sua rede</p><p>local</p><p>bolsas de estudo</p><p>para a educação</p><p>básica, na forma da lei</p><p>DOS RECURSOSDOS RECURSOS</p><p>FINANCEIROSFINANCEIROS</p><p>Os recursos de que</p><p>trata este artigo</p><p>poderão ser destinados</p><p>de seu</p><p>patrimônio sob</p><p>nenhuma forma</p><p>ou pretexto</p><p>Art. 76</p><p>Art. 77</p><p>podendo ser dirigidos a</p><p>escolas comunitárias,</p><p>confessionais ou</p><p>filantrópicas que:</p><p>I - comprovem</p><p>finalidade não</p><p>lucrativa e não</p><p>distribuam</p><p>resultados,</p><p>dividendos,</p><p>bonificações,</p><p>participações</p><p>ou parcela</p><p>III - assegurem a</p><p>destinação de seu</p><p>patrimônio a outra</p><p>escola comunitária,</p><p>filantrópica</p><p>ou confessional, ou ao</p><p>Poder Público, no caso</p><p>de encerramento de</p><p>suas atividades</p><p>IV - prestem contas</p><p>ao Poder Público dos</p><p>recursos recebidos</p><p>§ 1 °</p><p>As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber</p><p>apoio financeiro do Poder Público, inclusive mediante bolsas de estudo</p><p>§ 2 °</p><p>e Municípios do</p><p>disposto nesta Lei,</p><p>sem prejuízo de outras</p><p>prescrições legais</p><p>A ação supletiva e</p><p>redistributiva prevista</p><p>no artigo anterior</p><p>Os recursos públicos</p><p>serão destinados às</p><p>escolas públicas</p><p>II - apliquem seus</p><p>excedentes</p><p>financeiros em</p><p>educação</p><p>para os que demonstrarem</p><p>insuficiência de recursos,</p><p>quando houver falta de vagas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>179</p><p>DAS DISPOSIÇÕESDAS DISPOSIÇÕES</p><p>GERAISGERAIS</p><p>para oferta de educação</p><p>escolar bilingüe e</p><p>intercultural aos povos</p><p>indígenas, com os</p><p>seguintes objetivos:desenvolverá</p><p>programas integrados</p><p>de ensino e pesquisa</p><p>a reafirmação de suas</p><p>identidades étnicas; a</p><p>valorização de suas</p><p>línguas e ciências conhecimentos</p><p>técnicos e</p><p>científicos da</p><p>sociedade nacional</p><p>e demais sociedades</p><p>indígenas e não-índias</p><p>O Sistema de Ensino da</p><p>União, com a colaboração</p><p>das agências federais de</p><p>fomento à cultura e de</p><p>assistência aos índios</p><p>Art. 78 I - proporcionar aos índios,</p><p>suas comunidades e povos,</p><p>a recuperação de suas</p><p>memórias históricas</p><p>II - garantir aos índios,</p><p>suas comunidades e</p><p>povos, o acesso às</p><p>informações</p><p>Art. 78-A</p><p>Os sistemas de</p><p>ensino, em regime</p><p>de colaboração</p><p>e intercultural aos estudantes</p><p>surdos, surdo-cegos, com</p><p>deficiência auditiva sinalizantes,</p><p>surdos com altas habilidades</p><p>I - proporcionar aos surdos</p><p>a recuperação de suas</p><p>memórias históricas</p><p>desenvolverão</p><p>programas integrados de</p><p>ensino e pesquisa, para</p><p>oferta de educação escolar</p><p>bilíngue</p><p>ou superdotação ou</p><p>com outras deficiências</p><p>associadas, com os</p><p>seguintes objetivos:</p><p>a reafirmação de</p><p>suas identidades e</p><p>especificidades e a</p><p>valorização de sua</p><p>língua e cultura</p><p>DAS DISPOSIÇÕES GERAISDAS DISPOSIÇÕES GERAIS</p><p>II - garantir aos surdos o</p><p>acesso às informações e</p><p>conhecimentos técnicos</p><p>destinado à</p><p>educação escolar</p><p>nas comunidades</p><p>indígenas</p><p>e científicos da</p><p>sociedade nacional e</p><p>demais sociedades</p><p>surdas e não surdas</p><p>Art. 79</p><p>no provimento da</p><p>educação intercultural</p><p>às comunidades</p><p>indígenas</p><p>Os programas a que se</p><p>refere este artigo, incluídos</p><p>nos Planos Nacionais de</p><p>Educação, terão os</p><p>seguintes objetivos:</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>III - desenvolver currículos</p><p>e programas específicos,</p><p>neles incluindo</p><p>IV - elaborar e publicar</p><p>sistematicamente</p><p>material didático</p><p>específico e</p><p>diferenciado</p><p>Educação InterculturalEducação Intercultural</p><p>A União apoiará técnica</p><p>e financeiramente os</p><p>sistemas de ensino desenvolvendo</p><p>programas integrados</p><p>de ensino e pesquisa</p><p>Os programas</p><p>serão planejados</p><p>com audiência</p><p>das comunidades</p><p>indígenas</p><p>II - manter programas</p><p>de formação de</p><p>pessoal especializado</p><p>I - fortalecer as práticas</p><p>sócio-culturais e a língua</p><p>materna de cada</p><p>comunidade indígena</p><p>os conteúdos culturais</p><p>correspondentes às</p><p>respectivas comunidades</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>180</p><p>no provimento da</p><p>educação bilíngue e</p><p>intercultural às</p><p>comunidades surdas</p><p>DAS DISPOSIÇÕES GERAISDAS DISPOSIÇÕES GERAIS</p><p>§ 3 °</p><p>No que se refere à</p><p>educação superior, sem</p><p>prejuízo de outras ações</p><p>o atendimento aos povos</p><p>indígenas efetivar-se-á,</p><p>nas universidades</p><p>públicas e privadas</p><p>assim como de</p><p>estímulo à pesquisa</p><p>e desenvolvimento de</p><p>programas especiais</p><p>Art. 79 - A: Vetado</p><p>O calendário escolar</p><p>incluirá o dia 20 de</p><p>novembro como ‘Dia</p><p>Nacional da</p><p>Consciência Negra’</p><p>Art. 79 - B</p><p>A União apoiará técnica</p><p>e financeiramente os</p><p>sistemas de ensino</p><p>Art. 79 - C</p><p>com desenvolvimento de</p><p>programas integrados</p><p>de ensino e pesquisa</p><p>Os programas serão</p><p>planejados com</p><p>participação das</p><p>§ 1 °</p><p>comunidades surdas</p><p>de instituições de</p><p>ensino superior e</p><p>Os programas a</p><p>que se refere</p><p>este artigo</p><p>incluídos no Plano</p><p>Nacional de Educação,</p><p>terão os seguintes</p><p>objetivos</p><p>§ 2 °</p><p>mediante a oferta de</p><p>ensino e de</p><p>assistência estudantil</p><p>de entidades</p><p>representativas das</p><p>pessoas surdas</p><p>didático bilíngue,</p><p>específico e</p><p>diferenciado</p><p>Na educação superior,</p><p>sem prejuízo de outras</p><p>ações, o atendimento</p><p>aos estudantes</p><p>III - desenvolver</p><p>currículos, métodos,</p><p>formação e programas</p><p>específicos</p><p>II - manter programas</p><p>de formação de</p><p>pessoal especializado</p><p>destinados à educação</p><p>bilíngue escolar dos</p><p>DAS DISPOSIÇÕES GERAISDAS DISPOSIÇÕES GERAIS</p><p>§ 3 °</p><p>surdos, surdo-cegos, com</p><p>deficiência auditiva</p><p>sinalizantes,</p><p>surdos com</p><p>altas habilidades</p><p>surdos, surdo-cegos, com</p><p>deficiência auditiva</p><p>sinalizantes, surdos com altas</p><p>habilidades ou superdotação</p><p>e de assistência</p><p>estudantil, assim como</p><p>de estímulo à</p><p>Educação bilíngue e InterculturalEducação bilíngue e Intercultural</p><p>I - fortalecer as</p><p>práticas socioculturais</p><p>dos surdos e a Língua</p><p>Brasileira de Sinais</p><p>ou superdotação ou</p><p>com outras deficiências</p><p>associadas</p><p>neles incluídos os</p><p>conteúdos culturais</p><p>correspondentes aos</p><p>surdos</p><p>IV - elaborar e publicar</p><p>sistematicamente</p><p>materialou com outras deficiências</p><p>associadas efetivar-se-á</p><p>mediante a oferta de</p><p>ensino bilíngue</p><p>pesquisa e</p><p>desenvolvimento de</p><p>programas especiais</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>181</p><p>DAS DISPOSIÇÕES GERAISDAS DISPOSIÇÕES GERAIS</p><p>O Poder Público incentivará</p><p>o desenvolvimento e a</p><p>veiculação de</p><p>As normas para produção,</p><p>controle e avaliação de</p><p>programas de educação a</p><p>distância e a autorização</p><p>para sua implementação,</p><p>caberão aos respectivos</p><p>sistemas de ensino</p><p>e em outros meios de</p><p>comunicação que sejam</p><p>explorados mediante</p><p>autorização, concessão ou</p><p>permissão do poder público</p><p>Educação a distânciaEducação a distância</p><p>Art. 80</p><p>A educação a distância,</p><p>organizada com abertura</p><p>e regime especiais, será</p><p>oferecida por instituições</p><p>especificamente</p><p>credenciadas pela União</p><p>A educação a distância</p><p>gozará de tratamento</p><p>diferenciado, que</p><p>incluirá:</p><p>III. reserva de tempo mínimo, sem</p><p>ônus para o Poder Público, pelos</p><p>concessionários de canais comerciais</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 ° § 4 °</p><p>podendo haver</p><p>cooperação e integração</p><p>entre os diferentes sistemas</p><p>programas de ensino a</p><p>distância, em todos os níveis</p><p>e modalidades de ensino, e</p><p>de educação continuada</p><p>A União regulamentará</p><p>os requisitos para a</p><p>realização de exames</p><p>e registro de diploma</p><p>relativos a cursos</p><p>de educação a distância</p><p>II. concessão de canais</p><p>com finalidades</p><p>exclusivamente</p><p>educativas</p><p>I. custos de transmissão</p><p>reduzidos em canais</p><p>comerciais de radiodifusão</p><p>sonora e de sons e imagens</p><p>DAS DISPOSIÇÕESDAS DISPOSIÇÕES</p><p>GERAISGERAIS</p><p>É permitida a organização</p><p>de cursos ou instituições de</p><p>ensino experimentais,</p><p>desde que obedecidas as</p><p>disposições desta Lei</p><p>As instituições de educação</p><p>superior constituídas como</p><p>universidades integrar-se-ão,</p><p>também, na sua condição de</p><p>instituições de pesquisa, ao</p><p>Sistema Nacional de Ciência e</p><p>Tecnologia, nos termos da</p><p>legislação específica</p><p>de provas e títulos para cargo de</p><p>docente de instituição pública de ensino</p><p>que estiver sendo ocupado por professor</p><p>não concursado por mais de 6 anos</p><p>Art. 81</p><p>O ensino militar é</p><p>regulado em lei</p><p>específica, admitida a</p><p>equivalência de estudos,</p><p>de acordo com as</p><p>normas fixadas pelos</p><p>sistemas de ensino</p><p>Art. 82</p><p>Art. 83</p><p>Art. 84</p><p>Art. 85</p><p>Art. 86</p><p>exercendo funções de</p><p>monitoria, de acordo com</p><p>seu rendimento e seu</p><p>plano de estudos</p><p>ressalvados os direitos assegurados pelos</p><p>arts. 41 da Constituição Federal e 19 do Ato</p><p>das Disposições Constitucionais Transitórias</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>estabelecerão as normas</p><p>de realização de estágio</p><p>em sua jurisdição,</p><p>observada a lei federal</p><p>sobre a matéria</p><p>Os discentes da educação</p><p>superior poderão ser</p><p>aproveitados em tarefas</p><p>de ensino e pesquisa pelas</p><p>respectivas instituições</p><p>Qualquer cidadão</p><p>habilitado com a</p><p>titulação própria poderá</p><p>exigir a abertura de</p><p>concurso público</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>182</p><p>DÉCADA DADÉCADA DA</p><p>EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO</p><p>Art. 87</p><p>É instituída a Década da</p><p>Educação, a iniciar-se</p><p>um ano a partir da</p><p>publicação desta Lei</p><p>A União, no prazo de 1 ano</p><p>a partir da publicação</p><p>desta Lei, encaminhará, ao</p><p>Congresso Nacional</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2° e 4° - Revogado</p><p>IV. integrar todos os</p><p>estabelecimentos de</p><p>ensino fundamental do</p><p>seu território ao sistema</p><p>nacional de avaliação do</p><p>rendimento escolar</p><p>o Plano Nacional de</p><p>Educação, com diretrizes e</p><p>metas para os 10 anos</p><p>seguintes, em sintonia com a</p><p>Declaração Mundial sobre</p><p>Educação para Todos</p><p>§ 3 °</p><p>O Distrito Federal, cada</p><p>Estado e Município, e,</p><p>supletivamente, a União,</p><p>devem:</p><p>A assistência financeira da União aos</p><p>Estados, ao Distrito Federal e aos</p><p>Municípios, bem como a dos Estados aos</p><p>seus Municípios, ficam condicionadas ao</p><p>cumprimento do art. 212 da Constituição</p><p>Federal e dispositivos legais pertinentes</p><p>pelos governos beneficiados</p><p>§ 6 °</p><p>§ 5 °</p><p>II. prover cursos presenciais</p><p>ou a distância aos jovens e</p><p>adultos insuficientemente</p><p>escolarizados</p><p>III. realizar programas de capacitação</p><p>para todos os professores em exercício,</p><p>utilizando também, para isto, os recursos</p><p>da educação a distância</p><p>Serão conjugados todos os esforços</p><p>objetivando a progressão das</p><p>redes escolares públicas urbanas</p><p>de ensino fundamental para o regime</p><p>de escolas de tempo integral</p><p>DAS DISPOSIÇÕESDAS DISPOSIÇÕES</p><p>TRANSITÓRIASTRANSITÓRIAS</p><p>Art. 88</p><p>Art. 87-A: Vetado</p><p>A União, os Estados, o</p><p>Distrito Federal e os</p><p>Municípios adaptarão sua</p><p>legislação educacional e</p><p>de ensino às disposições</p><p>desta Lei no prazo máximo</p><p>de 1 ano, a partir da data</p><p>de sua publicação</p><p>O prazo para que as</p><p>universidades cumpram o</p><p>disposto nos incisos II e III</p><p>do art. 52 é de 8 anos</p><p>As creches e pré-escolas</p><p>existentes ou que venham</p><p>a ser criadas deverão, no</p><p>prazo de 3 anos, a contar</p><p>da publicação desta Lei,</p><p>integrar-se ao respectivo</p><p>sistema de ensino</p><p>Art. 89</p><p>Art. 90</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>aos dispositivos desta</p><p>Lei e às normas dos</p><p>respectivos sistemas de</p><p>ensino, nos prazos por</p><p>estes estabelecidos</p><p>ou, mediante delegação deste,</p><p>pelos órgãos normativos dos</p><p>sistemas de ensino, preservada</p><p>a autonomia universitária</p><p>As instituições educacionais</p><p>adaptarão seus estatutos</p><p>e regimentos</p><p>As questões suscitadas na</p><p>transição entre o regime anterior e</p><p>o que se institui nesta Lei serão</p><p>resolvidas pelo Conselho</p><p>Nacional de Educação</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>183</p><p>DAS DISPOSIÇÕESDAS DISPOSIÇÕES</p><p>TRANSITÓRIASTRANSITÓRIAS</p><p>Esta Lei entra em</p><p>vigor na data de</p><p>sua publicação</p><p>Art. 91</p><p>Até a entrada em vigor da lei de</p><p>que trata o art. 14, os Conselhos</p><p>Escolares e os Fóruns dos</p><p>Conselhos Escolares já instituídos</p><p>Art. 90 - A</p><p>continuarão a observar as</p><p>normas expedidas pelos</p><p>respectivos sistemas de ensino</p><p>e, ainda, as Leis nºs 5.692, de 11 de agosto</p><p>de 1971 e 7.044, de 18 de outubro de 1982,</p><p>e as demais leis e decretos-lei que as</p><p>modificaram e quaisquer outras</p><p>disposições em contrário</p><p>Art. 92</p><p>Revogam-se as disposições</p><p>das Leis nºs 4.024, de 20 de</p><p>dezembro de 1961, e 5.540,</p><p>de 28 de novembro de 1968</p><p>não alteradas pelas Leis nºs</p><p>9.131, de 24 de novembro de</p><p>1995 e 9.192, de 21 de</p><p>dezembro de 1995</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>184</p><p>ECAECA</p><p>ARTIGOS + COBRADOS</p><p>185</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Nos casos expressos</p><p>em lei, aplica-se</p><p>excepcionalmente</p><p>este Estatuto às</p><p>pessoas entre 18 e 21</p><p>anos de idade</p><p>O ECA dispõe</p><p>sobre a proteção</p><p>integral à criança</p><p>e ao adolescente</p><p>CRIANÇA,</p><p>pessoa até doze</p><p>anos de idade</p><p>incompletos</p><p>ADOLESCENTE,</p><p>pessoa entre</p><p>doze e dezoito</p><p>anos de idade</p><p>É assegurado:</p><p>por lei ou</p><p>por outros meios</p><p>Estatuto da Criança</p><p>e do Adolescente</p><p>a fim de lhes facultar</p><p>o desenvolvimento</p><p>A criança e o adolescente</p><p>gozam de TODOS os</p><p>direitos fundamentais</p><p>inerentes à pessoa humana,</p><p>sem prejuízo da proteção</p><p>integral de que trata esta Lei</p><p>LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990</p><p>ART. 1º ART. 2º</p><p>ART. 3º</p><p>Os direitos aplicam-se a todas as</p><p>crianças e adolescentes, sem</p><p>discriminação de nascimento,</p><p>situação familiar, idade, sexo, raça,</p><p>etnia ou cor, religião ou crença,</p><p>deficiência, condição pessoal de</p><p>desenvolvimento e aprendizagem,</p><p>condição econômica, ambiente</p><p>social, região e local de moradia ou</p><p>outra condição que diferencie as</p><p>pessoas, as famílias ou a</p><p>comunidade em que vivem.</p><p>físico</p><p>espiritual</p><p>mental</p><p>moral</p><p>social</p><p>todas as</p><p>oportunidades</p><p>e facilidades</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>à vida,</p><p>à saúde,</p><p>à alimentação,</p><p>à educação,</p><p>ao esporte,</p><p>ao lazer,</p><p>à profissionalização,</p><p>à cultura,</p><p>à dignidade,</p><p>ao respeito,</p><p>à</p><p>liberdade e</p><p>à convivência familiar</p><p>e comunitária.</p><p>Criança ou</p><p>Adolescente</p><p>É DEVER</p><p>a efetivação</p><p>dos direitos,</p><p>referentes:</p><p>da família,</p><p>da comunidade,</p><p>da sociedade em geral</p><p>do poder público</p><p>assegurar,</p><p>com absoluta</p><p>prioridade</p><p>ART. 4º</p><p>garantia de</p><p>prioridade</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>PRIMAZIA</p><p>de receber</p><p>em quaisquer</p><p>circunstâncias</p><p>proteção</p><p>e socorro</p><p>PRECEDÊNCIA</p><p>de atendimento</p><p>nos serviços públicos ou</p><p>de relevância pública</p><p>PREFERÊNCIA</p><p>na formulação</p><p>e na execução</p><p>das políticas</p><p>sociais públicas</p><p>DESTINAÇÃO</p><p>PRIVILEGIADA</p><p>nas áreas relacionadas</p><p>com a proteção à</p><p>infância e à juventude</p><p>de recursos</p><p>públicos</p><p>186</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>punido na forma</p><p>da lei qualquer</p><p>atentado, por</p><p>ação ou</p><p>omissão</p><p>negligência,</p><p>discriminação,</p><p>exploração,</p><p>violência,</p><p>crueldade e</p><p>opressão</p><p>Criança ou Adolescente</p><p>aos seus direitos</p><p>fundamentais</p><p>Nenhuma criança</p><p>ou adolescente</p><p>será objeto de</p><p>qualquer forma de</p><p>ART. 5º</p><p>e a condição peculiar da</p><p>criança e do adolescente como</p><p>pessoas em desenvolvimento</p><p>ART. 6º</p><p>Na interpretação desta</p><p>Lei levar-se-ão em conta</p><p>os fins sociais a</p><p>que ela se dirige</p><p>as exigências</p><p>do bem comum</p><p>os direitos e deveres</p><p>individuais e coletivos</p><p>Para os fins desta</p><p>Lei, considera-se:</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>Do Direito à Liberdade,</p><p>ao Respeito e à Dignidade</p><p>pelos pais, pelos integrantes da</p><p>família ampliada, pelos</p><p>responsáveis, pelos agentes</p><p>públicos executores de medidas</p><p>socioeducativas</p><p>ART. 18-A.</p><p>A criança e o adolescente têm o</p><p>direito de ser educados e cuidados</p><p>sem o uso de castigo físico ou</p><p>de tratamento cruel ou degradante</p><p>como formas de correção,</p><p>disciplina, educação ou</p><p>qualquer outro pretexto</p><p>ou por qualquer pessoa</p><p>encarregada de cuidar</p><p>deles, tratá-los, educá-los</p><p>ou protegê-los</p><p>ART. 18-B.</p><p>I. encaminhamento a</p><p>programa oficial ou</p><p>comunitário de proteção</p><p>à família;</p><p>II. encaminhamento a</p><p>tratamento psicológico ou</p><p>psiquiátrico;</p><p>III. encaminhamento a</p><p>cursos ou programas de</p><p>orientação;</p><p>IV. obrigação de</p><p>encaminhar a criança a</p><p>tratamento especializado;</p><p>V. advertência;</p><p>VI. garantia de</p><p>tratamento de saúde</p><p>especializado à vítima.</p><p>As medidas previstas</p><p>neste artigo serão</p><p>aplicadas pelo</p><p>Conselho Tutelar</p><p>Estarão sujeitos, sem prejuízo de</p><p>outras sanções cabíveis, às</p><p>seguintes medidas, que serão</p><p>aplicadas de acordo com a</p><p>gravidade do caso</p><p>castigo físico: ação de</p><p>natureza disciplinar ou punitiva</p><p>aplicada com o uso da força</p><p>física sobre a criança ou o</p><p>adolescente que resulte em:</p><p>sofrimento físico ou</p><p>lesão</p><p>tratamento cruel ou</p><p>degradante: conduta ou</p><p>forma cruel de tratamento</p><p>em relação à criança ou ao</p><p>adolescente que:</p><p>humilhe</p><p>ameace gravemente;</p><p>ou ridicularize</p><p>187</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>terá sua situação</p><p>reavaliada, no</p><p>MÁXIMO, a</p><p>cada 3 MESES</p><p>elaborado por equipe</p><p>interprofissional ou</p><p>multidisciplinar</p><p>ART. 19</p><p>Do Direito à Convivência</p><p>Familiar e Comunitária</p><p>É direito da criança e</p><p>do adolescente ser</p><p>criado e educado no</p><p>seio de sua família</p><p>em ambiente</p><p>que garanta seu</p><p>desenvolvimento</p><p>integral</p><p>devendo a autoridade</p><p>judiciária competente</p><p>§ 1°</p><p>em quaisquer das modalidades</p><p>previstas no art. 28 desta Lei</p><p>PROGRAMA DE ACOLHIMENTO</p><p>FAMILIAR OU INSTITUCIONAL</p><p>e, excepcionalmente,</p><p>em família substituta</p><p>assegurada a</p><p>convivência</p><p>familiar e</p><p>comunitária</p><p>Toda criança ou adolescente</p><p>que estiver inserido em</p><p>programa de acolhimento</p><p>familiar ou institucional com base</p><p>em</p><p>relatório</p><p>decidir de forma fundamentada pela</p><p>possibilidade de reintegração familiar ou</p><p>pela colocação em família substituta</p><p>§ 2°</p><p>não se prolongará por</p><p>mais de 18 meses</p><p>proteção</p><p>apoio</p><p>promoção</p><p>nos termos do § 1 o do art. 23,</p><p>dos incisos I e IV do caput do</p><p>art. 101 e dos incisos I a IV do</p><p>caput do art. 129 desta Lei</p><p>devidamente fundamentada</p><p>pela autoridade judiciária</p><p>programa de</p><p>acolhimento</p><p>institucional</p><p>caso em que será esta</p><p>incluída em serviços e</p><p>programas de</p><p>§ 3°</p><p>PERMANÊNCIA</p><p>MANUTENÇÃO ou, nas hipóteses de</p><p>acolhimento institucional,</p><p>pela entidade responsável,</p><p>independentemente de</p><p>autorização judicial</p><p>§ 4°</p><p>A permanência da criança e</p><p>do adolescente em programa</p><p>de acolhimento institucional</p><p>salvo comprovada</p><p>necessidade que atenda</p><p>ao seu superior interesse</p><p>Será garantida a</p><p>convivência da criança e do</p><p>adolescente com a mãe ou</p><p>o pai privado de liberdade</p><p>por meio de visitas</p><p>periódicas promovidas</p><p>pelo responsável</p><p>A manutenção ou a</p><p>reintegração de criança ou</p><p>adolescente à sua família terá</p><p>PREFERÊNCIA em relação a</p><p>qualquer outra providência</p><p>ART. 19</p><p>188</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>A mãe adolescente</p><p>será assistida por</p><p>equipe especializada</p><p>multidisciplinar</p><p>será encaminhada à</p><p>Justiça da Infância e</p><p>da Juventude</p><p>§ 1°</p><p>considerando inclusive os</p><p>eventuais efeitos do estado</p><p>gestacional e puerperal</p><p>mediante sua</p><p>expressa</p><p>concordância</p><p>programa de</p><p>acolhimento</p><p>institucional</p><p>§ 5° § 6°</p><p>adoção</p><p>A gestante ou mãe</p><p>que manifeste interesse</p><p>em entregar seu filho</p><p>para adoção</p><p>ART. 19-A</p><p>§ 2°</p><p>A busca à família extensa,</p><p>conforme definida nos termos do</p><p>parágrafo único do art. 25 desta Lei,</p><p>respeitará o prazo máximo de 90</p><p>dias, prorrogável por igual período</p><p>§ 3°</p><p>Será garantida a convivência</p><p>integral da criança com a mãe</p><p>adolescente que estiver em</p><p>acolhimento institucional.</p><p>De posse do relatório,</p><p>a autoridade judiciária</p><p>poderá determinar o</p><p>encaminhamento da</p><p>gestante ou mãe</p><p>à rede pública de saúde e assistência</p><p>social para atendimento especializado.</p><p>A gestante ou mãe será ouvida pela</p><p>equipe interprofissional da Justiça</p><p>da Infância e da Juventude</p><p>que apresentará</p><p>relatório à autoridade</p><p>judiciária</p><p>antes ou logo após</p><p>o nascimento</p><p>ART. 19</p><p>a autoridade</p><p>judiciária</p><p>competente</p><p>deverá</p><p>decretar a extinção</p><p>do poder familiar</p><p>a autoridade</p><p>judiciária</p><p>suspenderá o</p><p>poder familiar</p><p>da mãe</p><p>ou de entidade que</p><p>desenvolva programa</p><p>de acolhimento familiar</p><p>ou institucional</p><p>ADOÇÃO Após o nascimento da criança, a</p><p>vontade da mãe ou de ambos os</p><p>genitores, se houver pai registral ou</p><p>pai indicado, deve ser manifestada</p><p>na audiência, garantido o sigilo</p><p>sobre a entrega.</p><p>Na hipótese de</p><p>não comparecerem</p><p>à audiência</p><p>§ 4°</p><p>§ 5°</p><p>§ 6°</p><p>Na hipótese de não</p><p>haver a indicação do</p><p>genitor e de não existir</p><p>outro representante da</p><p>família extensa apto a</p><p>receber a guarda</p><p>determinar a</p><p>colocação da</p><p>criança sob a</p><p>guarda</p><p>provisória</p><p>de quem estiver</p><p>habilitado a</p><p>adotá-la</p><p>nem o genitor nem</p><p>representante da</p><p>família extensa para</p><p>confirmar a intenção</p><p>de exercer o poder</p><p>familiar ou a guarda</p><p>e a criança será</p><p>colocada sob a</p><p>guarda provisória</p><p>de quem esteja</p><p>habilitado a adotá-la</p><p>ART. 19-A</p><p>189</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Serão cadastrados</p><p>para adoção:</p><p>recém-nascidos</p><p>crianças</p><p>Na hipótese de</p><p>desistência pelos</p><p>genitores da entrega</p><p>da criança após o</p><p>nascimento</p><p>a criança será</p><p>mantida com</p><p>os genitores</p><p>ADOÇÃO</p><p>acolhidas não</p><p>procuradas por suas</p><p>famílias no prazo de 30</p><p>dias, contado a partir</p><p>do dia do acolhimento</p><p>contado do dia</p><p>seguinte à data do</p><p>término do estágio</p><p>de convivência</p><p>§ 7°</p><p>§ 8°</p><p>§ 10°</p><p>§ 9°</p><p>É garantido à mãe o direito</p><p>ao sigilo sobre o nascimento,</p><p>respeitado o disposto no art.</p><p>48 desta Lei</p><p>será determinado pela Justiça</p><p>da Infância e da Juventude o</p><p>acompanhamento familiar</p><p>pelo prazo de 180 dias</p><p>Os detentores da</p><p>guarda possuem o</p><p>prazo de 15 dias</p><p>para propor a</p><p>ação de adoção</p><p>ART. 19-A</p><p>programa de</p><p>apadrinhamento</p><p>social</p><p>moral</p><p>físico</p><p>cognitivo</p><p>educacional</p><p>financeiro</p><p>vínculos externos à</p><p>instituição para fins de</p><p>convivência familiar e</p><p>comunitária</p><p>Podem ser</p><p>padrinhos ou</p><p>madrinhas</p><p>desde que cumpram</p><p>os requisitos exigidos</p><p>pelo programa de</p><p>apadrinhamento de</p><p>que fazem parte</p><p>programa de</p><p>apadrinhamento</p><p>ART. 19-B</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°</p><p>A criança e o adolescente em</p><p>programa de acolhimento</p><p>institucional ou familiar</p><p>poderão participar de</p><p>O apadrinhamento</p><p>consiste em estabelecer</p><p>e proporcionar à criança</p><p>e ao adolescente</p><p>e colaboração com o</p><p>seu desenvolvimento</p><p>nos aspectos</p><p>Pessoas jurídicas</p><p>Lei de Improbidade Administrativa conceitua o termo de Agente</p><p>Público, revelando que trata-se de um conceito que engloba muito</p><p>além do que apenas o servidor público efetivo. Veja o que diz o texto</p><p>legal:</p><p>•</p><p>• “Art. 2 Para os efeitos desta Lei, consideram-se agente público o</p><p>agente político, o servidor público e todo aquele que exerce, ainda</p><p>que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação,</p><p>designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou</p><p>vínculo, mandato, cargo, emprego ou função […]”</p><p>• Contudo, vale lembrar que as regras da Lei de Improbidade</p><p>Administrativa também podem ser aplicadas (no que couber) a quem</p><p>não é agente público, desde que fique comprovado que esses</p><p>indivíduos participaram dolosamente da prática do ato de</p><p>improbidade.</p><p>• Outro ponto importante é que a improbidade administrativa, em si,</p><p>não é considerada um crime, mesmo sendo um ato ilegal e infrator;</p><p>mas sim uma conduta de natureza cível. No entanto, crimes contra a</p><p>administração pública, que podem ser contra órgãos, fundações</p><p>públicas, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia</p><p>mista, poderes e Ministério Público, são considerados crimes de</p><p>esfera penal.</p><p>IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: CONHEÇA AS 3</p><p>CLASSIFICAÇÕES</p><p>• As ações de improbidade administrativa podem ser classificadas</p><p>como: enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e violação dos</p><p>princípios da administração pública. Entenda melhor cada um a seguir.</p><p>ENRIQUECIMENTO ILÍCITO</p><p>• O enriquecimento ilícito é classificado quando o agente público utiliza</p><p>o seu cargo e as suas atribuições para obter vantagem econômica em</p><p>proveito próprio ou para outra pessoa, causando, dessa forma,</p><p>detrimento à instituição pública.</p><p>• As ações classificadas como enriquecimento ilícito estão localizadas</p><p>no art. 9° da Lei da Improbidade e Administrativa e geralmente se</p><p>iniciam com os verbos: receber, adquirir, aceitar.</p><p>• Para exemplificar essa situação, vamos, hipoteticamente, imaginar</p><p>que um assistente administrativo de uma prefeitura comprou à vista</p><p>um carro importado avaliado em torno de R$1 milhão. Considerando</p><p>o salário base da categoria, que pode girar em torno dos R$2 mil por</p><p>mês, seria impossível imaginar essa compra a partir do seu</p><p>patrimônio ou da sua renda.</p><p>• Assim, caso o caso seja percebido e denunciado, esse agente público</p><p>pode ser julgado a partir da Lei de Improbidade Administrativa.</p><p>PREJUÍZO AO ERÁRIO</p><p>• O prejuízo ao erário é aquele que causa perda de recursos financeiros</p><p>da União. Exemplos de ações identificadas nessa categoria podem ser</p><p>identificadas no artigo 10° e geralmente se iniciam com os verbos:</p><p>facilitar, permitir. Um exemplo desse tipo de ato é quando o agente</p><p>público utiliza recursos públicos para razões particulares, ou seja, faz</p><p>uso de dinheiro público para favorecimento pessoal ou de terceiros.</p><p>VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO</p><p>PÚBLICA</p><p>• Aqui, entram ações que violam diretamente os princípios de</p><p>honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições</p><p>públicas. Elas estão previstas no artigo 11° e geralmente se iniciam</p><p>com os verbos: revelar, deixar de, dentre outros. É comum que as</p><p>ações sejam de Improbidade Administrativa sejam enquadradas neste</p><p>artigo quando não se qualificam de maneira específica para nenhum</p><p>dos dois anteriormente citados.</p><p>• Um exemplo de violação dos princípios da Administração Pública</p><p>ocorre quando um agente público revela informações sigilosas para</p><p>favorecer a terceiros, que possam ou não colocar em risco a</p><p>sociedade ou Administração Pública.</p><p>OBJETIVO DA LEI DE IMPROBIDADE</p><p>ADMINISTRATIVA</p><p>• A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1993, tem como objetivo resguardar</p><p>e assegurar a integridade do patrimônio público. Por isso, se</p><p>enquadram nessa norma os atos que violam a probidade do Estado</p><p>ou das suas organizações por parte de agentes públicos que prestam</p><p>serviço a essas partições.</p><p>• Em 2021, com a publicação da Lei nº 14.230, muitos pontos da Lei de</p><p>Improbidade Administrativa foram alterados . A seguir, vamos falar</p><p>sobre essas mudanças.</p><p>ALTERAÇÕES NA LEI DE IMPROBIDADE</p><p>ADMINISTRATIVA</p><p>• As últimas alterações na Lei de Improbidade Administrativa foram as</p><p>maiores desde que ela entrou em vigor, em 1992. A principal</p><p>modificação do texto original diz respeito à exigência do dolo. Desse</p><p>modo, danos causados por negligência, imprudência ou ações dessa</p><p>natureza não são mais classificados como improbidade.</p><p>• Para que seja comprovada a improbidade, devem ser apresentadas</p><p>provas da intenção do agente público, ou seja, a vontade e o</p><p>protagonismo do agente público em realizar a violação no ato do seu</p><p>exercício.</p><p>• Veja em seguida o detalhamento das outras mudanças empreendidas!</p><p>SANÇÕES E MULTAS</p><p>• Outra mudança importante na lei foi em relação às sanções e multas.</p><p>É dado ao juiz e ao Ministério Público autonomia para converter</p><p>sanções em multas. Além disso, passa a existir a possibilidade de ação</p><p>de improbidade e o espaço para celebrar acordos.</p><p>• No entanto, é preciso ter atenção: para celebrar os acordos devem</p><p>ser considerados alguns pontos, como a gravidade da ação, a</p><p>repercussão de tal ato na sociedade, a atividade exercida e o cargo</p><p>que o agente ocupa.</p><p>PROCESSOS E O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO</p><p>• A reforma da Lei de Improbidade Administrativa também alterou</p><p>outros pontos, como o estabelecimento do prazo de um ano para que</p><p>o Ministério Público dê andamento aos processos ou para que ele</p><p>seja extinto. Nesse ponto, também vale lembrar que o Ministério</p><p>Público tornou-se o único com competência para propor ações de</p><p>Improbidade. Antigamente, qualquer pessoa jurídica poderia fazê-lo.</p><p>NEPOTISMO</p><p>• Ela também estabelece como improbidade a contratação, nomeação</p><p>ou indicação de parentes para cargos públicos por agentes que já</p><p>ocupam um cargo em atividades do Estado. Ações desse tipo são</p><p>classificadas como nepotismo. O nepotismo cruzado também foi</p><p>incluído nas alterações</p><p>PAGAMENTO DE DÉBITOS</p><p>• As mudanças ainda flexionam a forma de pagamento de débitos de</p><p>improbidade por aqueles que não se mostram aptos financeiramente</p><p>para quitar as dívidas. Por isso, foi considerado o parcelamento em</p><p>até 48 vezes.</p><p>BLOQUEIOS DE CONTAS BANCÁRIAS</p><p>• Além disso, a alteração também flexibilizou o bloqueio de contas</p><p>bancárias dos acusados, sendo estabelecido apenas o veto ao acesso</p><p>de bens menores, como imóveis e veículos.</p><p>ABSOLVIÇÃO</p><p>• A nova Lei de Improbidade Administrativa estabelece que a</p><p>improbidade será dissolvida em casos de absolvição criminal do</p><p>acusado e aumentou o período de suspensão dos direitos políticos,</p><p>que passou de 10 para 14 anos.</p><p>ATITUDES QUE O SERVIDOR PUBLICO NÃO DEVE</p><p>TER</p><p>• INSUBORDINAÇÃO</p><p>•</p><p>• Falta de subordinação; desobediência; indisciplina; rebelião.</p><p>• PREVARICAÇÃO</p><p>•</p><p>Crime, cometido por funcionário público, titular de cargo público,</p><p>advogado ou solicitador no exercício da sua profissão, que consiste</p><p>em deixar de praticar, retardar ou praticar indevidamente os atos da</p><p>sua função ou cometer atos ilegais, de forma a prejudicar ou</p><p>beneficiar alguém.</p><p>•PECULATO</p><p>•Crime que consiste no desvio ou no roubo de dinheiros públicos por</p><p>quem os tinha a seu cargo.</p><p>•CORRUPÇÃO</p><p>•1.Comportamento desonesto, fraudulento ou ilegal que implica a troca</p><p>de dinheiro, valores ou serviços em proveito próprio (ex.: os suspeitos</p><p>foram detidos por alegada corrupção e desvio de fundos).</p><p>•2.[Figurado] Degradação moral (ex.: corrupção de valores). = DEPRAVA</p><p>ÇÃO, PERVERSÃO</p><p>• DESÍDIA</p><p>• 1. Ausência de força ou de estímulo para agir. = INDOLÊNCIA, PREGUIÇA</p><p>• 2. Falta de cuidado ou de atenção. = DESLEIXO, INCÚRIA, NEGLIGÊNCIA</p><p>• 3. Frouxidão na ação.</p><p>• PROCRASTINAR</p><p>• 1. Deixar para depois. = ADIAR, POSTERGAR, PROTRAIR ≠ ANTECIPAR</p><p>• 2. Usar de delongas. = DELONGAR, DEMORAR, POSTERGAR ≠ ABREVIAR,</p><p>ACELERAR, DESPACHAR-SE</p><p>In Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024,</p><p>https://dicionario.priberam.org.</p><p>https://dicionario.priberam.org/procrastinar</p><p>CONSTITUIÇÃO</p><p>podem apadrinhar criança</p><p>ou adolescente a fim de</p><p>colaborar para o seu</p><p>desenvolvimento</p><p>pessoas maiores de 18</p><p>anos não inscritas nos</p><p>cadastros de adoção</p><p>190</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Se ocorrer violação das</p><p>regras, os responsáveis</p><p>deverão imediatamente</p><p>notificar a autoridade</p><p>judiciária competente</p><p>§ 6°</p><p>poderão ser</p><p>executados por</p><p>programa de</p><p>apadrinhamento</p><p>§ 4°</p><p>O perfil da criança</p><p>ou do adolescente a</p><p>ser apadrinhado será</p><p>definido no âmbito</p><p>de cada programa</p><p>de apadrinhamento</p><p>colocação em</p><p>família adotiva</p><p>§ 5°</p><p>com prioridade</p><p>para crianças</p><p>ou adolescentes</p><p>com remota possibilidade</p><p>de reinserção familiar ou</p><p>Os programas ou serviços de</p><p>apadrinhamento apoiados pela</p><p>Justiça da Infância e da</p><p>Juventude</p><p>órgãos públicos ou</p><p>organizações da</p><p>sociedade civil</p><p>ART. 19-B</p><p>Do Direito à Convivência</p><p>Familiar e Comunitária</p><p>proibidas quaisquer</p><p>designações discriminatórias</p><p>relativas à filiação.</p><p>terão os mesmos</p><p>direitos e</p><p>qualificações</p><p>na forma do</p><p>que dispuser a</p><p>legislação civil</p><p>ART. 21</p><p>ART. 20</p><p>Os filhos, havidos</p><p>ou não da relação</p><p>do casamento, ou</p><p>por adoção</p><p>ART. 22</p><p>cabendo-lhes ainda, no</p><p>interesse destes, a obrigação</p><p>de cumprir e fazer cumprir</p><p>as determinações judiciais</p><p>recorrer à autoridade</p><p>judiciária competente para</p><p>a solução da divergência</p><p>Aos pais incumbe o DEVER de</p><p>sustento</p><p>guarda</p><p>educação</p><p>dos filhos menores</p><p>O poder familiar</p><p>será exercido, em</p><p>igualdade de</p><p>condições, pelo</p><p>pai e pela mãe</p><p>assegurado a qualquer</p><p>deles o direito de, em</p><p>caso de discordância</p><p>191</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>poder</p><p>familiar</p><p>devendo ser resguardado o</p><p>direito de transmissão familiar</p><p>de suas crenças e culturas</p><p>a qual deverá</p><p>obrigatoriamente</p><p>ser incluída em</p><p>serviços e programas</p><p>oficiais de proteção,</p><p>apoio e promoção</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>não constitui motivo</p><p>suficiente para</p><p>ART. 23</p><p>Não existindo outro motivo</p><p>que por si só autorize a</p><p>decretação da medida</p><p>§ 1°</p><p>assegurados os direitos da</p><p>criança estabelecidos nesta Lei</p><p>A mãe e o pai, ou os</p><p>responsáveis, têm</p><p>direitos iguais e deveres</p><p>e responsabilidades</p><p>compartilhados</p><p>no cuidado e na</p><p>educação da</p><p>criança</p><p>A falta ou a carência</p><p>de recursos materiais</p><p>perda ou a</p><p>suspensão do</p><p>poder familiar</p><p>a criança ou o</p><p>adolescente será</p><p>mantido em sua</p><p>família de origem</p><p>ART. 22</p><p>poder</p><p>familiar</p><p>A perda e a suspensão</p><p>do poder familiar serão</p><p>decretadas judicialmente</p><p>à pena de</p><p>reclusão</p><p>filho</p><p>filha ou</p><p>outro descendente</p><p>ART. 24</p><p>§ 2°</p><p>A condenação criminal</p><p>do pai ou da mãe não</p><p>implicará a destituição</p><p>do poder familiar</p><p>contra outrem</p><p>igualmente titular</p><p>do mesmo poder</p><p>familiar ou contra</p><p>bem como na hipótese de</p><p>descumprimento injustificado</p><p>dos deveres e obrigações a</p><p>que alude o art. 22</p><p>exceto na hipótese</p><p>de condenação</p><p>por crime doloso</p><p>em procedimento</p><p>contraditório</p><p>nos casos previstos</p><p>na legislação civil</p><p>ART. 23</p><p>192</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Família</p><p>Substituta</p><p>ART. 28</p><p>independentemente da</p><p>situação jurídica da</p><p>criança ou adolescente</p><p>A colocação em família substituta</p><p>deverá ser feita mediante:</p><p>ADOÇÃOGUARDA</p><p>TUTELA</p><p>respeitado seu</p><p>estágio de desenvolvimento e</p><p>grau de compreensão sobre</p><p>as implicações da medida</p><p>§ 1°</p><p>Sempre que possível, a</p><p>criança ou o adolescente</p><p>será previamente ouvido</p><p>por equipe interprofissional</p><p>e terá sua opinião</p><p>devidamente considerada</p><p>será necessário seu</p><p>consentimento,</p><p>colhido em audiência</p><p>Tratando-se de MAIOR</p><p>de 12 anos de idade</p><p>§ 2°</p><p>a fim de evitar</p><p>ou minorar as</p><p>consequência</p><p>s decorrentes</p><p>da medida</p><p>§ 3°</p><p>Na apreciação do pedido</p><p>será levado em conta:</p><p>o grau de parentesco</p><p>a relação de afinidade</p><p>ou de afetividade</p><p>Os GRUPOS DE IRMÃOS</p><p>serão colocados sob</p><p>adoção, tutela ou guarda</p><p>da mesma família substituta</p><p>§ 4°</p><p>ressalvada a comprovada</p><p>existência de risco de abuso ou</p><p>outra situação que justifique</p><p>plenamente a excepcionalidade</p><p>de solução diversa</p><p>procurando-se, em</p><p>qualquer caso, evitar o</p><p>rompimento definitivo</p><p>dos vínculos fraternais</p><p>Da Família Natural</p><p>O reconhecimento do</p><p>estado de filiação é</p><p>direito</p><p>personalíssimo</p><p>indisponível e</p><p>imprescritível</p><p>formada por parentes</p><p>próximos com os quais a</p><p>criança ou adolescente</p><p>ART. 25</p><p>Família natural é a</p><p>comunidade formada pelos</p><p>pais ou qualquer deles e</p><p>seus descendentes</p><p>convive e mantém</p><p>vínculos de</p><p>afinidade</p><p>afetividade</p><p>Entende-se por família</p><p>extensa ou ampliada</p><p>aquela que se estende para</p><p>além da unidade pais e filhos</p><p>ou da unidade do casal</p><p>PARÁGRAFO</p><p>ÚNICO</p><p>mediante escritura ou outro</p><p>documento público, qualquer</p><p>que seja a origem da filiação</p><p>ART. 26</p><p>Os filhos havidos</p><p>fora do casamento</p><p>poderão ser reconhecidos pelos</p><p>pais, conjunta ou separadamente,</p><p>no próprio termo de nascimento</p><p>ART. 27</p><p>podendo ser exercitado</p><p>contra os pais ou seus</p><p>herdeiros, sem qualquer</p><p>restrição, observado o</p><p>segredo de Justiça</p><p>O reconhecimento pode</p><p>preceder o nascimento do filho</p><p>ou suceder-lhe ao falecimento,</p><p>se deixar descendentes</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>193</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>sua identidade</p><p>social e cultural</p><p>os seus costumes</p><p>e tradições</p><p>bem como suas</p><p>instituições</p><p>Família Substituta</p><p>que a colocação familiar ocorra</p><p>prioritariamente:</p><p>no seio de sua comunidade ou</p><p>junto a membros da mesma</p><p>etnia caso de</p><p>crianças e</p><p>adolescentes</p><p>indígenas</p><p>É AINDA OBRIGATÓRIO:</p><p>§ 6°</p><p>a intervenção e oitiva de</p><p>representantes do órgão</p><p>federal responsável pela</p><p>política indigenista</p><p>e de antropólogos,</p><p>perante a equipe</p><p>interprofissional ou</p><p>multidisciplinar que irá</p><p>acompanhar o caso</p><p>ART. 28</p><p>Será precedida de sua</p><p>preparação gradativa e</p><p>acompanhamento</p><p>posterior, realizados pela</p><p>equipe interprofissional</p><p>a serviço da Justiça da</p><p>Infância e da Juventude</p><p>§ 5°</p><p>Em se tratando de criança ou</p><p>adolescente indígena ou</p><p>proveniente de comunidade</p><p>remanescente de quilombo</p><p>que sejam</p><p>consideradas e</p><p>respeitadas</p><p>desde que não sejam</p><p>incompatíveis com os</p><p>direitos fundamentais</p><p>reconhecidos por esta Lei e</p><p>pela Constituição Federal</p><p>Família</p><p>Substituta</p><p>Não se deferirá</p><p>colocação em</p><p>família substituta a</p><p>pessoa que revele,</p><p>por qualquer modo</p><p>ART. 29</p><p>não ofereça ambiente</p><p>familiar adequado.</p><p>incompatibilidade com</p><p>a natureza da medida</p><p>ou</p><p>A colocação em família substituta</p><p>não admitirá transferência da</p><p>criança ou adolescente</p><p>a terceiros ou</p><p>a entidades governamentais</p><p>ou não-governamentais</p><p>ART. 30</p><p>SEM AUTORIZAÇÃO</p><p>JUDICIAL</p><p>Ao assumir a guarda ou a</p><p>tutela, o responsável</p><p>prestará compromisso de</p><p>bem e fielmente</p><p>desempenhar o encargo,</p><p>mediante termo nos autos</p><p>ART. 32</p><p>A colocação em</p><p>família substituta</p><p>estrangeira constitui</p><p>medida excepcional</p><p>ART. 31</p><p>SOMENTE admissível na</p><p>modalidade de adoção</p><p>194</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>para atender a</p><p>situações peculiares ou</p><p>suprir a falta eventual</p><p>dos pais ou responsável</p><p>Excepcionalmente,</p><p>deferir-se-á a guarda,</p><p>fora dos casos de</p><p>tutela</p><p>adoção</p><p>A guarda confere à criança</p><p>ou</p><p>adolescente a condição de</p><p>DEPENDENTE, para todos os</p><p>fins e efeitos de direito,</p><p>inclusive previdenciários</p><p>o deferimento da guarda de</p><p>criança ou adolescente a</p><p>terceiros não impede o exercício</p><p>do direito de visitas pelos pais</p><p>Destina-se a regularizar a posse de</p><p>fato, podendo ser deferida, liminar ou</p><p>incidentalmente, nos procedimentos</p><p>de tutela e adoção, exceto no de</p><p>adoção por estrangeiros</p><p>ART. 33</p><p>Da Guarda</p><p>conferindo a seu</p><p>detentor o direito de</p><p>opor-se a terceiros,</p><p>inclusive aos pais</p><p>podendo ser</p><p>deferido o direito</p><p>de representação</p><p>para a prática de</p><p>atos determinados § 1°</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°</p><p>A guarda obriga a</p><p>prestação de assistência</p><p>material</p><p>moral</p><p>educacional</p><p>§ 4°</p><p>Salvo expressa e fundamentada</p><p>determinação em contrário da</p><p>autoridade judiciária competente,</p><p>ou quando a medida for aplicada</p><p>em preparação para adoção</p><p>assim como o dever de prestar</p><p>alimentos que serão objeto de</p><p>regulamentação específica, a</p><p>pedido do interessado ou do</p><p>Ministério Público</p><p>Da Guarda</p><p>por meio de</p><p>assistência jurídica,</p><p>incentivos fiscais e</p><p>subsídios</p><p>observado, em</p><p>qualquer caso</p><p>§ 1° Na hipótese do § 1 do artigo</p><p>34 a pessoa ou casal</p><p>cadastrado no programa</p><p>de acolhimento familiar</p><p>poderá receber a criança</p><p>ou adolescente mediante</p><p>guarda, observado o disposto</p><p>nos arts. 28 a 33 desta Lei</p><p>§ 2°</p><p>A inclusão da criança ou</p><p>adolescente em programas</p><p>de acolhimento familiar</p><p>terá preferência a seu</p><p>acolhimento institucional</p><p>o caráter temporário</p><p>e excepcional da</p><p>medida, nos termos</p><p>desta Lei</p><p>ART. 34</p><p>O poder público</p><p>estimulará o</p><p>acolhimento</p><p>sob a forma de guarda,</p><p>de criança ou adolescente</p><p>afastado do convívio</p><p>familiar</p><p>195</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Da Guarda</p><p>GUARDA</p><p>os quais deverão dispor</p><p>de equipe que organize o</p><p>acolhimento temporário</p><p>ART. 35</p><p>§ 3°</p><p>§ 4°</p><p>que não estejam no</p><p>cadastro de adoção</p><p>de crianças e de</p><p>adolescentes em</p><p>residências de famílias</p><p>para a manutenção</p><p>dos serviços de</p><p>acolhimento em</p><p>família acolhedora</p><p>mediante ato judicial</p><p>fundamentado, ouvido</p><p>o Ministério Público</p><p>A União apoiará a</p><p>implementação de</p><p>serviços de acolhimento</p><p>em família acolhedora</p><p>como política pública</p><p>selecionadas</p><p>capacitadas</p><p>acompanhadas</p><p>Poderão ser</p><p>utilizados recursos</p><p>federais</p><p>estaduais</p><p>distritais</p><p>municipais</p><p>facultando-se o</p><p>repasse de recursos</p><p>para a própria</p><p>família acolhedora</p><p>Poderá ser</p><p>revogada a</p><p>qualquer tempo</p><p>Da Tutela</p><p>ART. 36</p><p>Será deferida, nos</p><p>termos da lei civil, a</p><p>pessoa de até 18</p><p>anos incompletos</p><p>Aplica-se à</p><p>destituição da</p><p>tutela o disposto</p><p>no art. 24</p><p>ART. 38</p><p>e implica necessariamente</p><p>o DEVER DE GUARDA</p><p>O deferimento da</p><p>tutela pressupõe a</p><p>prévia decretação da</p><p>perda ou suspensão</p><p>do poder familiar</p><p>Na apreciação do</p><p>pedido, serão observados</p><p>os requisitos previstos nos</p><p>arts. 28 e 29 desta Lei</p><p>ART. 37</p><p>ingressar com</p><p>pedido destinado</p><p>ao controle judicial</p><p>do ato</p><p>O tutor nomeado por</p><p>testamento ou qualquer</p><p>documento autêntico, deverá</p><p>no prazo de 30 dias após a</p><p>abertura da sucessão</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>SOMENTE sendo deferida a</p><p>tutela à pessoa indicada na</p><p>disposição de última vontade</p><p>se comprovado que a</p><p>medida é vantajosa</p><p>ao tutelando</p><p>e que não existe outra</p><p>pessoa em melhores</p><p>condições de assumi-la</p><p>196</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>A adoção de criança</p><p>e de adolescente</p><p>reger-se-á segundo o</p><p>disposto nesta Lei</p><p>à qual se deve recorrer</p><p>apenas quando esgotados os</p><p>recursos de manutenção da</p><p>criança ou adolescente na</p><p>família natural ou extensa</p><p>do adotando</p><p>e de outras</p><p>pessoas</p><p>salvo se já estiver sob</p><p>a guarda ou tutela</p><p>dos adotantes</p><p>devem prevalecer os</p><p>direitos e os interesses</p><p>do adotando</p><p>ART. 39</p><p>É vedada a</p><p>adoção por</p><p>procuração</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°</p><p>ART. 40</p><p>§ 1°</p><p>É medida</p><p>excepcional</p><p>irrevogável</p><p>Em caso de</p><p>conflito entre</p><p>direitos e</p><p>interesses</p><p>inclusive seus</p><p>pais biológicos</p><p>O adotando deve contar</p><p>com, no máximo, dezoito</p><p>anos à data do pedido</p><p>salvo os</p><p>impedimentos</p><p>matrimoniais</p><p>Se um dos cônjuges</p><p>ou concubinos adota</p><p>o filho do outro</p><p>observada a ordem de</p><p>vocação hereditária</p><p>o adotado</p><p>seus descendentes</p><p>o adotante</p><p>seus ascendentes</p><p>descendentes</p><p>colaterais até o 4º grau</p><p>independentemente</p><p>do estado civil</p><p>A adoção atribui a</p><p>condição de filho</p><p>ao adotado</p><p>desligando-o de</p><p>qualquer vínculo</p><p>com pais e parentes</p><p>ART. 41 entre o adotado e o</p><p>cônjuge ou concubino</p><p>do adotante e os</p><p>respectivos parentes</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>ART. 42</p><p>com os mesmos</p><p>direitos e deveres,</p><p>inclusive sucessórios</p><p>Podem adotar</p><p>os maiores de</p><p>18 anos</p><p>mantêm-se</p><p>os vínculos</p><p>de filiação</p><p>É recíproco o</p><p>direito sucessório</p><p>entre:</p><p>ART. 41</p><p>197</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>sejam casados</p><p>civilmente</p><p>O adotante há de</p><p>ser, pelo menos</p><p>contanto que</p><p>acordem sobre a</p><p>guarda e o</p><p>regime de visitas que justifiquem a</p><p>excepcionalidade</p><p>da concessão</p><p>DEZESSEIS ANOS</p><p>ou mantenham</p><p>união estável</p><p>Não podem adotar</p><p>os ascendentes e os</p><p>irmãos do adotando</p><p>§ 2° § 1°</p><p>adotar?</p><p>quem pode</p><p>mais velho do</p><p>que o adotando</p><p>e desde que o estágio</p><p>de convivência tenha</p><p>sido iniciado na</p><p>constância do período</p><p>de convivência</p><p>§ 3°</p><p>§ 4°</p><p>Os divorciados, os</p><p>judicialmente</p><p>separados e os ex-</p><p>companheiros podem</p><p>adotar conjuntamente</p><p>e que seja comprovada</p><p>a existência de vínculos</p><p>de afinidade e</p><p>afetividade com aquele</p><p>não detentor da guarda</p><p>Para adoção conjunta,</p><p>é indispensável que os</p><p>adotantes</p><p>comprovada a</p><p>estabilidade da</p><p>família</p><p>ART. 42</p><p>adoção</p><p>desde que</p><p>demonstrado</p><p>efetivo benefício</p><p>ao adotando</p><p>A adoção será deferida</p><p>quando apresentar reais</p><p>vantagens para o</p><p>adotando e fundar-se em</p><p>motivos legítimos</p><p>ART. 43</p><p>Nos casos do § 4</p><p>o deste artigo</p><p>conforme previsto no</p><p>art. 1.584 da Lei n o</p><p>10.406, de 10 de</p><p>janeiro de 2002 -</p><p>Código Civil</p><p>§ 5°</p><p>PODE SER DEFERIDA</p><p>antes de</p><p>prolatada</p><p>a sentença</p><p>vier a falecer</p><p>no curso do</p><p>procedimento</p><p>§ 6°</p><p>Enquanto não der conta</p><p>de sua administração e</p><p>saldar o seu alcance</p><p>ART. 44</p><p>A adoção poderá ser deferida ao</p><p>adotante que, após inequívoca</p><p>manifestação de vontade</p><p>será assegurada a</p><p>guarda compartilhada</p><p>não pode o tutor ou o</p><p>curador adotar o pupilo</p><p>ou o curatelado</p><p>198</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm#art1584</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm#art1584</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm#art1584</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm#art1584</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm#art1584</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>será também</p><p>necessário o seu</p><p>consentimento</p><p>consentimento</p><p>A adoção depende</p><p>do consentimento</p><p>dos pais ou do</p><p>representante legal</p><p>do adotando</p><p>ART. 45</p><p>ADOÇÃO</p><p>cujos pais sejam</p><p>desconhecidos</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>O consentimento</p><p>será dispensado</p><p>em relação à criança</p><p>ou adolescente</p><p>ou tenham sido</p><p>destituídos do</p><p>poder familiar</p><p>Em se tratando</p><p>de adotando</p><p>maior de doze</p><p>anos de idade</p><p>estágio de</p><p>convivência</p><p>§ 1°</p><p>O estágio de</p><p>convivência</p><p>poderá ser</p><p>dispensadoART. 46</p><p>A adoção será</p><p>precedida de estágio</p><p>de convivência com a</p><p>criança ou adolescente</p><p>§ 2°</p><p>durante tempo</p><p>suficiente</p><p>pelo PRAZO</p><p>máximo de</p><p>90 dias</p><p>observadas a idade da</p><p>criança ou adolescente e</p><p>as peculiaridades do caso</p><p>A simples guarda de fato</p><p>não autoriza, por si só, a</p><p>dispensa da realização do</p><p>estágio de convivência</p><p>se o adotando já estiver</p><p>sob a tutela ou</p><p>guarda legal do adotante</p><p>para que seja</p><p>possível avaliar</p><p>a conveniência</p><p>da constituição</p><p>do vínculo</p><p>O prazo máximo</p><p>estabelecido pode</p><p>ser prorrogado por</p><p>até igual período</p><p>§ 2° -A</p><p>mediante decisão</p><p>fundamentada da</p><p>autoridade judiciária</p><p>§ 3°</p><p>Em caso de</p><p>adoção por</p><p>pessoa ou</p><p>casal</p><p>residente ou</p><p>domiciliado</p><p>fora do País</p><p>o estágio de</p><p>convivência será de:</p><p>no mínimo: 30 dias</p><p>no máximo: 45 diasprorrogável</p><p>por até igual</p><p>período, uma</p><p>única vez</p><p>mediante decisão</p><p>fundamentada da</p><p>autoridade judiciária</p><p>199</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>estágio de</p><p>convivência</p><p>ou, a critério do juiz,</p><p>em</p><p>cidade limítrofe</p><p>o final do prazo</p><p>previsto no § 3°</p><p>deste artigo</p><p>§ 5°</p><p>§ 3°-A</p><p>que recomendará ou não</p><p>o deferimento da adoção</p><p>à autoridade judiciária</p><p>respeitada, em qualquer</p><p>hipótese, a competência</p><p>do juízo da comarca de</p><p>residência da criança</p><p>deverá ser apresentado</p><p>laudo fundamentado</p><p>pela equipe mencionada</p><p>no § 4° deste artigo</p><p>O estágio de convivência</p><p>será cumprido no</p><p>território nacional</p><p>ART. 46</p><p>§ 4°</p><p>Será acompanhado pela</p><p>equipe interprofissional</p><p>a serviço da Justiça da</p><p>Infância e da Juventude</p><p>preferencialmente na</p><p>comarca de residência da</p><p>criança ou adolescente</p><p>preferencialmente com</p><p>apoio dos técnicos</p><p>responsáveis pela</p><p>execução da política</p><p>de garantia do direito</p><p>à convivência familiar</p><p>que apresentarão</p><p>RELATÓRIO</p><p>minucioso</p><p>acerca da</p><p>conveniência do</p><p>deferimento da medida</p><p>§ 3°</p><p>Caso a modificação de prenome</p><p>seja requerida pelo adotante, é</p><p>obrigatória a oitiva do adotando,</p><p>observado o disposto nos §1° e 2°</p><p>do art. 28 desta Lei</p><p>vínculo da</p><p>adoção</p><p>§ 5°</p><p>A pedido do adotante, o</p><p>novo registro poderá ser</p><p>lavrado no Cartório do</p><p>Registro Civil do Município</p><p>de sua residência</p><p>Nenhuma observação</p><p>sobre a origem do ato</p><p>poderá constar nas</p><p>certidões do registro</p><p>ART. 47</p><p>que será inscrita no</p><p>registro civil mediante</p><p>mandado do qual não</p><p>se fornecerá certidão</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>§ 4° § 6°</p><p>A inscrição consignará o</p><p>nome dos adotantes como</p><p>pais, bem como o nome de</p><p>seus ascendentes</p><p>O mandado judicial,</p><p>que será arquivado,</p><p>cancelará o registro</p><p>original do adotado</p><p>O vínculo da</p><p>adoção constitui-se</p><p>por sentença</p><p>judicial</p><p>A sentença conferirá ao adotado o</p><p>nome do adotante e, a pedido de</p><p>qualquer deles, poderá determinar</p><p>a modificação do prenome</p><p>200</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>vínculo da</p><p>adoção</p><p>A adoção produz seus efeitos a</p><p>partir do trânsito em julgado da</p><p>sentença constitutiva, exceto na</p><p>hipótese prevista no § 6 ° do art. 42</p><p>desta Lei, caso em que terá força</p><p>retroativa à data do óbito</p><p>Terão prioridade de</p><p>tramitação os processos</p><p>de adoção em que o</p><p>adotando for</p><p>§ 7°</p><p>§ 8°</p><p>§ 9°</p><p>§ 10°</p><p>admitindo-se seu</p><p>armazenamento em</p><p>microfilme ou por</p><p>outros meios</p><p>prorrogável uma</p><p>única vez por</p><p>igual período</p><p>mediante decisão</p><p>fundamentada da</p><p>autoridade judiciária</p><p>O processo relativo à</p><p>adoção assim como outros</p><p>a ele relacionados serão</p><p>mantidos em arquivo</p><p>criança ou adolescente</p><p>com deficiência ou</p><p>com doença crônica</p><p>garantida a sua</p><p>conservação para</p><p>consulta a</p><p>qualquer tempo</p><p>O prazo máximo</p><p>para conclusão da</p><p>ação de adoção</p><p>será de 120 dias</p><p>ART. 47</p><p>adoção</p><p>após</p><p>completar</p><p>18 anos</p><p>O adotado tem</p><p>direito de conhecer</p><p>sua origem biológica</p><p>O acesso ao processo</p><p>de adoção poderá ser</p><p>também deferido ao</p><p>adotado menor de 18</p><p>anos, a seu pedido,</p><p>assegurada orientação</p><p>e assistência jurídica e</p><p>psicológica</p><p>A autoridade judiciária</p><p>manterá, em cada comarca</p><p>ou foro regional, um registro</p><p>de crianças e adolescentes</p><p>em condições de serem</p><p>adotados e outro de pessoas</p><p>interessadas na adoção</p><p>O deferimento da inscrição dar-</p><p>se-á após prévia consulta aos</p><p>órgãos técnicos do juizado,</p><p>ouvido o Ministério Público</p><p>ART. 48</p><p>ART. 49</p><p>ART. 50</p><p>§ 1°</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>bem como de obter acesso</p><p>irrestrito ao processo no qual</p><p>a medida foi aplicada e seus</p><p>eventuais incidentes</p><p>A morte dos</p><p>adotantes não</p><p>restabelece o</p><p>poder familiar</p><p>dos pais naturais</p><p>201</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>adoção</p><p>da equipe técnica da</p><p>Justiça da Infância e</p><p>da Juventude</p><p>com apoio dos</p><p>técnicos responsáveis</p><p>pelo programa de</p><p>acolhimento</p><p>preferencialmente com apoio</p><p>dos técnicos responsáveis pela</p><p>execução da política</p><p>municipal de garantia do</p><p>direito à convivência familiar</p><p>Não será deferida a</p><p>inscrição se o interessado</p><p>não satisfizer os requisitos</p><p>legais, ou verificada</p><p>qualquer das hipóteses</p><p>previstas no art. 29</p><p>§ 3°</p><p>§ 2°</p><p>o contato com crianças e</p><p>adolescentes em acolhimento</p><p>familiar ou institucional em</p><p>condições de serem adotados</p><p>§ 4°</p><p>psicossocial</p><p>jurídica</p><p>Sempre que possível e</p><p>recomendável, a</p><p>preparação referida no</p><p>§ 3° deste artigo incluirá</p><p>a ser realizado sob a</p><p>orientação</p><p>supervisão</p><p>avaliação</p><p>orientado pela equipe</p><p>técnica da Justiça da</p><p>Infância e da Juventude</p><p>e pela execução da</p><p>política municipal de</p><p>garantia do direito à</p><p>convivência familiar</p><p>A inscrição de postulantes à</p><p>adoção será precedida de</p><p>um período de preparação</p><p>ART. 50</p><p>§ 5°</p><p>estaduais</p><p>nacional que somente</p><p>serão consultados</p><p>na inexistência de</p><p>postulantes nacionais</p><p>habilitados nos</p><p>cadastros mencionados</p><p>no § 5°deste artigo</p><p>§ 7°</p><p>§ 6°</p><p>CADASTRO</p><p>de crianças e</p><p>adolescentes em</p><p>condições de</p><p>serem adotados</p><p>incumbindo-lhes a troca de</p><p>informações e a</p><p>cooperação mútua, para</p><p>melhoria do sistema</p><p>Serão criados e</p><p>implementados</p><p>cadastros</p><p>e de pessoas ou</p><p>casais habilitados</p><p>à adoção</p><p>As autoridades</p><p>estaduais e federais</p><p>em matéria de adoção</p><p>terão acesso</p><p>integral aos</p><p>cadastros</p><p>Haverá cadastros</p><p>distintos para pessoas</p><p>ou casais residentes</p><p>fora do País</p><p>ART. 50</p><p>202</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>CADASTRO</p><p>no prazo de</p><p>48 horas</p><p>que não tiveram</p><p>colocação familiar</p><p>na comarca de</p><p>origem</p><p>nos cadastros estadual e</p><p>nacional referidos no § 5°</p><p>deste artigo, sob pena de</p><p>responsabilidade</p><p>A autoridade</p><p>judiciária</p><p>providenciará</p><p>e das pessoas ou casais que</p><p>tiveram deferida sua</p><p>habilitação à adoção</p><p>Consultados os cadastros e</p><p>verificada a ausência de</p><p>pretendentes habilitados</p><p>residentes no País com perfil</p><p>compatível e interesse manifesto</p><p>pela adoção de criança ou</p><p>adolescente inscrito nos</p><p>cadastros existentes, será</p><p>realizado o encaminhamento da</p><p>criança ou adolescente à</p><p>adoção internacional</p><p>§11°</p><p>§10°</p><p>§ 9°</p><p>§ 8°</p><p>com posterior comunicação</p><p>à Autoridade Central</p><p>Federal Brasileira</p><p>Compete à</p><p>Autoridade Central</p><p>Estadual zelar pela</p><p>manutenção e</p><p>correta alimentação</p><p>dos cadastros</p><p>a inscrição das crianças</p><p>e adolescentes em</p><p>condições de serem</p><p>adotados</p><p>Enquanto não localizada pessoa ou</p><p>casal interessado em sua adoção, a</p><p>criança ou o adolescente, sempre</p><p>que possível e recomendável</p><p>será colocado sob guarda de</p><p>família cadastrada em programa</p><p>de acolhimento familiar</p><p>ART. 50</p><p>CADASTRO</p><p>serão fiscalizadas</p><p>pelo Ministério Público</p><p>se tratar de pedido de</p><p>adoção unilateral</p><p>for formulada por parente com o qual</p><p>a criança ou adolescente mantenha</p><p>vínculos de afinidade e afetividade</p><p>oriundo o pedido de quem detém a</p><p>tutela ou guarda legal de criança</p><p>MAIOR de 3 anos ou adolescente</p><p>§ 13° § 12°</p><p>O candidato deverá</p><p>comprovar, no curso do</p><p>procedimento, que</p><p>preenche os requisitos</p><p>necessários à adoção</p><p>§ 14°</p><p>A alimentação do cadastro</p><p>a convocação criteriosa dos</p><p>postulantes à adoção</p><p>Somente poderá ser deferida</p><p>adoção em favor de candidato</p><p>domiciliado no Brasil não</p><p>cadastrado previamente nos</p><p>termos desta Lei quando:</p><p>§ 15°</p><p>Será assegurada prioridade no</p><p>cadastro a pessoas interessadas</p><p>em adotar criança ou adolescente</p><p>com deficiência</p><p>com doença crônica</p><p>com necessidades</p><p>específicas de saúde</p><p>além de grupo de irmãos</p><p>desde que</p><p>o lapso de tempo de convivência</p><p>comprove a fixação de laços</p><p>de afinidade e afetividade</p><p>não seja constatada a</p><p>ocorrência de má-fé ou</p><p>qualquer das situações previstas</p><p>nos arts. 237 ou 238 desta Lei</p><p>ART. 50</p><p>203</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>ADOÇÃO</p><p>INTERNACIONAL</p><p>Considera-se adoção</p><p>internacional aquela na qual o</p><p>pretendente possui residência</p><p>habitual em país-parte da</p><p>Convenção de Haia, de 29 de</p><p>maio de 1993</p><p>ART. 51</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°</p><p>que a colocação em família adotiva</p><p>é a solução adequada ao caso</p><p>concreto;</p><p>que foram esgotadas todas as</p><p>possibilidades de colocação da</p><p>criança ou adolescente em família</p><p>adotiva brasileira, com a</p><p>comprovação, certificada nos autos,</p><p>da inexistência de adotantes</p><p>habilitados residentes no Brasil com</p><p>perfil compatível com a criança ou</p><p>adolescente, após consulta aos</p><p>cadastros mencionados nesta Lei</p><p>que, em se tratando de adoção de</p><p>adolescente, este foi consultado,</p><p>por meios adequados ao seu estágio</p><p>de desenvolvimento,</p><p>e que se</p><p>encontra preparado para a medida,</p><p>mediante parecer elaborado por</p><p>equipe interprofissional</p><p>Relativa à Proteção das Crianças e à</p><p>Cooperação em Matéria de Adoção</p><p>Internacional, promulgada pelo</p><p>Decreto n o 3.087, de 21 junho de</p><p>1999 , e deseja adotar criança em</p><p>outro país-parte da Convenção</p><p>A adoção internacional de criança</p><p>ou adolescente brasileiro ou</p><p>domiciliado no Brasil somente terá</p><p>lugar quando restar comprovado:</p><p>Os brasileiros</p><p>residentes no exterior</p><p>terão PREFERÊNCIA</p><p>aos estrangeiros</p><p>A adoção internacional</p><p>pressupõe a intervenção</p><p>das Autoridades Centrais</p><p>Estaduais e Federal em</p><p>matéria de adoção</p><p>internacional</p><p>ADOÇÃO</p><p>INTERNACIONAL</p><p>ART. 52</p><p>Observará o procedimento</p><p>previsto nos arts. 165 a 170</p><p>desta Lei, com as seguintes</p><p>adaptações:</p><p>A pessoa ou casal estrangeiro deverá formular pedido de habilitação à</p><p>adoção</p><p>perante a Autoridade Central em matéria de adoção internacional no país</p><p>de acolhida, assim entendido aquele onde está situada sua residência</p><p>habitual</p><p>Se a Autoridade Central do país de acolhida considerar que os solicitantes</p><p>estão habilitados e aptos para adotar, emitirá um relatório que contenha</p><p>informações sobre</p><p>a identidade</p><p>a capacidade jurídica e adequação dos solicitantes para adotar</p><p>sua situação pessoal, familiar e médica</p><p>seu meio social</p><p>os motivos que os animam</p><p>sua aptidão para assumir uma adoção internacional</p><p>O relatório será instruído com toda a documentação</p><p>necessária, incluindo:</p><p>estudo psicossocial elaborado por equipe interprofissional</p><p>habilitada e</p><p>cópia autenticada da legislação pertinente, acompanhada</p><p>da respectiva prova de vigência</p><p>Os documentos em língua estrangeira serão</p><p>devidamente autenticados pela autoridade</p><p>consular</p><p>observados os tratados e convenções</p><p>internacionais</p><p>acompanhados da respectiva tradução,</p><p>por tradutor público juramentado</p><p>A Autoridade Central do país de acolhida enviará o</p><p>relatório à Autoridade Central Estadual, com cópia</p><p>para a Autoridade Central Federal Brasileira</p><p>204</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>ADOÇÃO</p><p>INTERNACIONAL</p><p>ART. 52</p><p>Observará o procedimento</p><p>previsto nos arts. 165 a 170</p><p>desta Lei, com as seguintes</p><p>adaptações:</p><p>A Autoridade Central Estadual poderá fazer exigências e</p><p>solicitar complementação sobre o estudo psicossocial do</p><p>postulante estrangeiro à adoção, já realizado no país de acolhida</p><p>Verificada, após estudo realizado pela Autoridade Central Estadual</p><p>a compatibilidade da legislação estrangeira com a</p><p>nacional</p><p>além do preenchimento por parte dos postulantes à medida</p><p>dos requisitos objetivos e subjetivos necessários ao seu</p><p>deferimento, tanto à luz do que dispõe esta Lei como da</p><p>legislação do país de acolhida</p><p>será expedido LAUDO de habilitação à adoção internacional,</p><p>que terá validade por, no máximo, 1 ano</p><p>De posse do laudo de habilitação, o interessado será autorizado a</p><p>formalizar pedido de adoção perante o Juízo da Infância e da</p><p>Juventude do local em que se encontra a criança ou adolescente,</p><p>conforme indicação efetuada pela Autoridade Central Estadual.</p><p>Se a legislação do país de</p><p>acolhida assim o AUTORIZAR,</p><p>admite-se que os pedidos de</p><p>habilitação à adoção internacional</p><p>sejam intermediados por</p><p>organismos credenciados.</p><p>§ 1°</p><p>Somente será admissível</p><p>o credenciamento de</p><p>organismos que</p><p>I - sejam oriundos de países que</p><p>ratificaram a Convenção de Haia e</p><p>estejam devidamente credenciados</p><p>pela Autoridade Central do país</p><p>onde estiverem sediados e no país</p><p>de acolhida do adotando para atuar</p><p>em adoção internacional no Brasil</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°</p><p>credenciamento</p><p>de organismos</p><p>encarregados de</p><p>intermediar pedidos de</p><p>habilitação à adoção</p><p>internacional</p><p>com posterior</p><p>comunicação às</p><p>Autoridades Centrais</p><p>Estaduais</p><p>IV - cumprirem os requisitos</p><p>exigidos pelo ordenamento</p><p>jurídico brasileiro e pelas normas</p><p>estabelecidas pela Autoridade</p><p>Central Federal Brasileira</p><p>Incumbe à Autoridade</p><p>Central Federal Brasileira o</p><p>credenciamento de organismos</p><p>nacionais e estrangeiros</p><p>e publicação nos órgãos</p><p>oficiais de imprensa e em</p><p>site próprio da internet</p><p>II - satisfizerem as condições</p><p>de integridade moral,</p><p>competência profissional,</p><p>experiência e</p><p>responsabilidade exigidas</p><p>pelos países respectivos e</p><p>pela Autoridade Central</p><p>Federal Brasileira</p><p>III - forem qualificados por seus</p><p>padrões éticos e sua formação</p><p>e experiência para atuar na</p><p>área de adoção internacional</p><p>ART. 52</p><p>205</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>II - ser dirigidos e</p><p>administrados por</p><p>pessoas qualificadas</p><p>e de reconhecida</p><p>idoneidade moral</p><p>cadastradas pelo</p><p>Departamento de Polícia</p><p>Federal e aprovadas</p><p>pela Autoridade Central</p><p>Federal Brasileira</p><p>III - estar submetidos à</p><p>supervisão das autoridades</p><p>competentes do país onde</p><p>estiverem sediados e no</p><p>país de acolhida</p><p>§ 4°</p><p>Os organismos</p><p>credenciados</p><p>deverão ainda:</p><p>I - perseguir unicamente fins</p><p>não lucrativos, nas condições e</p><p>dentro dos limites fixados pelas</p><p>autoridades competentes do país</p><p>mediante publicação</p><p>de portaria do órgão</p><p>federal competente</p><p>onde estiverem sediados, do país</p><p>de acolhida e pela Autoridade</p><p>Central Federal Brasileira com comprovada</p><p>formação ou</p><p>experiência para</p><p>atuar na área de</p><p>adoção internacional</p><p>inclusive quanto à sua</p><p>composição</p><p>funcionamento</p><p>situação financeira</p><p>ART. 52</p><p>§ 4°</p><p>Os organismos</p><p>credenciados</p><p>deverão ainda:</p><p>V - enviar relatório pós-adotivo semestral</p><p>para a Autoridade Central Estadual, com</p><p>cópia para a Autoridade Central Federal</p><p>Brasileira, pelo período mínimo de 2 anos</p><p>IV - apresentar à Autoridade</p><p>Central Federal Brasileira, a</p><p>cada ano, relatório geral das</p><p>atividades desenvolvidas</p><p>cuja cópia será</p><p>encaminhada ao</p><p>Departamento de</p><p>Polícia Federal</p><p>estabelecendo a</p><p>cidadania do país</p><p>de acolhida para o</p><p>adotado</p><p>VI - tomar as medidas</p><p>necessárias para garantir que</p><p>os adotantes encaminhem à</p><p>Autoridade Central Federal</p><p>Brasileira</p><p>bem como relatório de</p><p>acompanhamento das</p><p>adoções internacionais</p><p>efetuadas no período</p><p>O envio do</p><p>relatório será</p><p>mantido até a</p><p>juntada de cópia</p><p>autenticada do</p><p>registro civil</p><p>cópia da certidão de</p><p>registro de nascimento</p><p>estrangeira e do certificado</p><p>de nacionalidade tão logo</p><p>lhes sejam concedidos</p><p>ART. 52</p><p>206</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Antes de transitada</p><p>em julgado a decisão</p><p>que concedeu a</p><p>adoção internacional</p><p>mediante requerimento</p><p>protocolado na Autoridade</p><p>Central Federal Brasileira</p><p>credenciamento</p><p>§ 7°</p><p>A não apresentação</p><p>dos relatórios referidos</p><p>no § 4° deste artigo pelo</p><p>organismo credenciado</p><p>§ 5°</p><p>O credenciamento de</p><p>organismo nacional ou</p><p>estrangeiro encarregado</p><p>de intermediar pedidos de</p><p>adoção internacional terá</p><p>validade de 2 anos</p><p>§ 6°</p><p>A renovação do</p><p>credenciamento</p><p>poderá ser concedida</p><p>§ 8°</p><p>poderá acarretar a</p><p>suspensão de seu</p><p>credenciamento</p><p>não será permitida a</p><p>saída do adotando do</p><p>território nacional</p><p>nos 60 dias anteriores</p><p>ao término do respectivo</p><p>prazo de validade</p><p>ART. 52</p><p>constando,</p><p>obrigatoriamente, as</p><p>características da</p><p>criança ou adolescente</p><p>adotado como</p><p>assim como foto</p><p>recente e a aposição</p><p>da impressão digital</p><p>do seu polegar direito</p><p>§ 10° § 9°</p><p>A Autoridade Central</p><p>Federal Brasileira poderá,</p><p>a qualquer momento,</p><p>solicitar informações sobre</p><p>a situação das crianças e</p><p>adolescentes adotados</p><p>A cobrança de valores</p><p>por parte dos organismos</p><p>credenciados, que sejam</p><p>considerados abusivos</p><p>pela Autoridade Central</p><p>Federal Brasileira e que</p><p>não estejam devidamente</p><p>comprovados, é causa de</p><p>seu descredenciamento</p><p>§ 11°</p><p>§ 12°</p><p>credenciamento</p><p>Uma mesma pessoa ou seu cônjuge não</p><p>podem ser representados por mais de</p><p>uma entidade credenciada para atuar</p><p>na cooperação em adoção internacional</p><p>Transitada em julgado a</p><p>decisão, a autoridade</p><p>judiciária determinará a</p><p>expedição de alvará com</p><p>autorização de viagem</p><p>bem como para</p><p>obtenção de</p><p>passaporte</p><p>idade</p><p>cor</p><p>sexo</p><p>eventuais sinais</p><p>traços peculiares</p><p>instruindo o documento com cópia</p><p>autenticada da decisão e certidão</p><p>de trânsito em julgado</p><p>ART. 52</p><p>207</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>com dirigentes</p><p>de programas</p><p>de</p><p>acolhimento</p><p>sem a devida</p><p>autorização</p><p>judicial</p><p>limitar ou</p><p>suspender</p><p>A habilitação de postulante</p><p>estrangeiro ou domiciliado</p><p>fora do Brasil terá validade</p><p>máxima de 1 ano, podendo</p><p>ser renovada</p><p>§ 13°</p><p>§ 15°</p><p>§ 14°</p><p>credenciamento</p><p>assim como com crianças e</p><p>adolescentes em condições</p><p>de serem adotados</p><p>a concessão de novos</p><p>credenciamentos sempre</p><p>que julgar necessário</p><p>mediante ato</p><p>administrativo</p><p>fundamentado</p><p>É VEDADO o contato</p><p>direto de representantes</p><p>de organismos de adoção</p><p>nacionais ou</p><p>estrangeiros</p><p>institucional ou</p><p>familiar</p><p>A Autoridade</p><p>Central Federal</p><p>Brasileira poderá</p><p>ART. 52</p><p>É DIREITO dos pais ou</p><p>responsáveis ter</p><p>ciência do processo</p><p>pedagógico, bem</p><p>como participar da</p><p>definição das propostas</p><p>educacionais.</p><p>Direito à Educação A</p><p>CRIANÇA E AO ADOLESCENTE</p><p>ART. 53</p><p>A criança e o</p><p>adolescente têm DIREITO</p><p>à educação, visando ao</p><p>pleno desenvolvimento de</p><p>sua pessoa</p><p>É ASSEGURADO A CRIANÇA</p><p>E AO ADOLESCENTE</p><p>III. direito de contestar</p><p>critérios avaliativos,</p><p>podendo recorrer às</p><p>instâncias escolares</p><p>superiores</p><p>garantindo-se vagas no</p><p>mesmo estabelecimento a</p><p>irmãos que frequentem a</p><p>mesma etapa ou ciclo de</p><p>ensino da educação básica</p><p>I. Igualdade de condições</p><p>para o acesso e</p><p>permanência na escola</p><p>II. direito de ser</p><p>respeitado por seus</p><p>educadores</p><p>IV. direito de</p><p>organização e</p><p>participação em</p><p>entidades estudantis</p><p>V. acesso à escola</p><p>pública e gratuita,</p><p>próxima de sua</p><p>residência</p><p>preparo para</p><p>o exercício da</p><p>cidadania e qualificação</p><p>para o trabalho</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>208</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>É dever do Estado</p><p>assegurar à criança</p><p>e ao adolescente</p><p>I. ensino fundamental,</p><p>obrigatório e gratuito,</p><p>inclusive para os que a</p><p>ele não tiveram acesso</p><p>na idade própria ART. 54</p><p>III. atendimento educacional</p><p>especializado aos portadores de</p><p>deficiência, preferencialmente na</p><p>rede regular de ensino</p><p>V. acesso aos níveis</p><p>mais elevados do ensino,</p><p>da pesquisa e da criação</p><p>artística, segundo a</p><p>capacidade de cada um</p><p>VII. atendimento no</p><p>ensino fundamental,</p><p>através de programas</p><p>suplementares de</p><p>transporte alimentação</p><p>II. progressiva extensão</p><p>da obrigatoriedade e</p><p>gratuidade ao ensino</p><p>médio</p><p>IV. atendimento em creche</p><p>e pré-escola às crianças de</p><p>zero a cinco anos de idade</p><p>VI. oferta de ensino</p><p>noturno regular,</p><p>adequado às condições do</p><p>adolescente trabalhador</p><p>assistência</p><p>à saúde</p><p>material</p><p>didático</p><p>escolar</p><p>Direito à Educação A</p><p>CRIANÇA E AO ADOLESCENTE</p><p>É DEVER da instituição</p><p>de ensino, clubes e</p><p>agremiações recreativas</p><p>e de estabelecimentos</p><p>congêneres</p><p>Os pais ou responsável têm</p><p>a OBRIGAÇÃO de matricular</p><p>seus filhos ou pupilos na rede</p><p>regular de ensino.</p><p>ART. 53-A</p><p>ao uso ou</p><p>dependência de</p><p>drogas ilícitas</p><p>§ 1°</p><p>§ 2°</p><p>O não oferecimento do</p><p>ensino obrigatório pelo poder</p><p>público ou sua oferta irregular</p><p>importa responsabilidade</p><p>da autoridade competente</p><p>§ 3°</p><p>junto aos pais ou</p><p>responsável, pela</p><p>frequência à escola</p><p>ART. 55</p><p>O acesso ao ensino</p><p>obrigatório e gratuito é</p><p>DIREITO público subjetivo</p><p>Compete ao poder público</p><p>recensear os educandos no</p><p>ensino fundamental, fazer-lhes</p><p>a chamada e zelar</p><p>assegurar medidas de</p><p>conscientização</p><p>prevenção</p><p>enfrentamento</p><p>ART. 54</p><p>209</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Direito à Educação</p><p>A CRIANÇA E AO</p><p>ADOLESCENTE</p><p>ART. 56</p><p>elevados níveis</p><p>de repetência</p><p>maus-tratos</p><p>envolvendo</p><p>seus alunos reiteração de faltas</p><p>injustificadas e de evasão</p><p>escolar, esgotados os</p><p>recursos escolares</p><p>ART. 57</p><p>CALENDÁRIO SERIAÇÃO</p><p>CURRÍCULO</p><p>METODOLOGIA</p><p>DIDÁTICA AVALIAÇÃO</p><p>O poder público</p><p>estimulará pesquisas,</p><p>experiências e novas</p><p>propostas relativas acom vistas à inserção de</p><p>crianças e adolescentes</p><p>excluídos do ensino</p><p>fundamental obrigatório</p><p>Os dirigentes de</p><p>estabelecimentos de ensino</p><p>fundamental comunicarão</p><p>ao Conselho Tutelar os</p><p>casos de:</p><p>Direito à Cultura, ao</p><p>Esporte e ao Lazer</p><p>esportivas</p><p>Os municípios, com apoio</p><p>dos estados e da União</p><p>voltadas para a</p><p>infância e a juventude</p><p>ART. 58</p><p>ART. 59</p><p>e históricos próprios do</p><p>contexto social da</p><p>criança e do adolescente</p><p>estimularão e</p><p>facilitarão a destinação</p><p>de recursos e espaços</p><p>para programações</p><p>culturais</p><p>de lazer</p><p>No processo</p><p>educacional deve-se</p><p>respeitar os valores</p><p>culturais, artísticos</p><p>garantindo-se a estes a</p><p>liberdade da criação e o</p><p>acesso às fontes de cultura</p><p>Os estabelecimentos educacionais e</p><p>similares, públicos ou privados, que</p><p>desenvolvem atividades com crianças e</p><p>adolescentes, independentemente de</p><p>recebimento de recursos públicos, deverão</p><p>manter fichas cadastrais e certidões de</p><p>antecedentes criminais atualizadas de</p><p>todos os seus colaboradores.</p><p>ART. 59 - A</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>e que recebam recursos</p><p>públicos deverão exigir e</p><p>manter certidões de</p><p>antecedentes criminais</p><p>As instituições sociais</p><p>públicas ou privadas que</p><p>desenvolvam atividades com</p><p>crianças e adolescentes de todos os seus</p><p>colaboradores, as quais</p><p>deverão ser atualizadas</p><p>a cada 6 meses</p><p>210</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>Das Medidas Pertinentes aos</p><p>Pais ou Responsável</p><p>Medidas Sócio-Educativas</p><p>Na aplicação das medidas</p><p>previstas nos incisos IX e X</p><p>deste artigo, observar-se-á o</p><p>disposto nos arts. 23 e 24.</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO ART. 129</p><p>Verificada a</p><p>hipótese de</p><p>Da medida cautelar constará,</p><p>ainda, a fixação provisória dos</p><p>alimentos de que necessitem a</p><p>criança ou o adolescente</p><p>dependentes do agressor.</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO ART. 130</p><p>ART. 130</p><p>maus-tratos,</p><p>opressão ou</p><p>abuso sexual</p><p>o afastamento</p><p>do agressor da</p><p>moradia comum.</p><p>Disposições Gerais</p><p>Do Conselho Tutelar</p><p>ART. 131</p><p>impostos pelos</p><p>pais ou</p><p>responsável</p><p>a autoridade judiciária</p><p>poderá determinar, como</p><p>medida cautelar</p><p>não</p><p>jurisdicional</p><p>encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos</p><p>direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei.</p><p>Órgão</p><p>permanente e</p><p>autônomo</p><p>Do Conselho Tutelar</p><p>Disposições Gerais</p><p>ART. 132</p><p>Em cada Município e em</p><p>cada Região Administrativa</p><p>do Distrito Federal</p><p>composto de</p><p>5 membros</p><p>permitida recondução por</p><p>novos processos de escolha</p><p>ART. 133</p><p>Para a candidatura a</p><p>membro do Conselho</p><p>Tutelar, serão exigidos os</p><p>seguintes requisitos:</p><p>haverá, no mínimo, 1 Conselho</p><p>Tutelar como órgão integrante da</p><p>administração pública local</p><p>escolhidos pela</p><p>população local para</p><p>mandato de 4 anos</p><p>I - reconhecida</p><p>idoneidade moral</p><p>II - idade superior</p><p>a vinte e um anos;</p><p>III - residir no</p><p>município</p><p>211</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>O exercício efetivo da função</p><p>de conselheiro constituirá</p><p>serviço público relevante</p><p>Do Conselho Tutelar</p><p>Disposições Gerais</p><p>ART. 134</p><p>Lei municipal ou distrital</p><p>disporá sobre o local, dia e</p><p>horário de funcionamento</p><p>do Conselho Tutelar</p><p>I - cobertura</p><p>previdenciária</p><p>II - gozo de férias anuais</p><p>remuneradas, acrescidas</p><p>de 1/3 do valor da</p><p>remuneração mensal</p><p>Constará da lei orçamentária municipal e da</p><p>do Distrito Federal previsão dos recursos</p><p>necessários ao funcionamento do Conselho</p><p>Tutelar e à remuneração e formação</p><p>continuada dos conselheiros tutelares.</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>ART. 135</p><p>inclusive quanto à remuneração</p><p>dos respectivos membros, aos</p><p>quais é assegurado o direito a:</p><p>II - licença-maternidade</p><p>IV - licença-paternidade</p><p>V - gratificação natalina</p><p>e estabelecerá presunção</p><p>de idoneidade moral</p><p>saúde</p><p>educação</p><p>serviço social</p><p>previdência</p><p>trabalho</p><p>segurança</p><p>DAS ATRIBUIÇÕES</p><p>do conselho</p><p>São atribuições do</p><p>Conselho Tutelar:</p><p>I. atender as crianças e</p><p>adolescentes nas hipóteses</p><p>previstas nos arts. 98 e 105,</p><p>aplicando as medidas</p><p>previstas no art. 101, I a VII;</p><p>II. atender e aconselhar os</p><p>pais ou responsável,</p><p>aplicando as medidas</p><p>previstas no art. 129, I a VII;</p><p>III. promover a execução</p><p>das suas decisões,</p><p>podendo para tanto:</p><p>Art. 136</p><p>IV. encaminhar ao</p><p>Ministério Público</p><p>notícia de fato que</p><p>constitua infração</p><p>administrativa</p><p>ou penal</p><p>contra os direitos da</p><p>criança e do adolescente</p><p>a) requisitar serviços</p><p>públicos nas áreas de</p><p>b) representar junto à</p><p>autoridade judiciária nos</p><p>casos de descumprimento</p><p>injustificado de suas</p><p>deliberações</p><p>212</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>DAS ATRIBUIÇÕES</p><p>do conselho</p><p>da criança ou do</p><p>adolescenteXI. representar, ao</p><p>Ministério Público</p><p>para efeito das</p><p>ações de perda</p><p>ou suspensão do</p><p>poder familiar</p><p>XII. promover e</p><p>incentivar</p><p>na comunidade</p><p>e nos grupos</p><p>profissionais</p><p>para o reconhecimento</p><p>de maus-tratos em</p><p>crianças e adolescentes</p><p>Se, no exercício de suasatribuições, o Conselho Tutelarentender necessário oafastamento do convíviofamiliar, comunicará incontinentio fato ao Ministério Público,prestando-lhe informações sobreos motivos de tal entendimento eas providências tomadas para aorientação, o apoio e apromoção social da família.</p><p>após esgotadas</p><p>as possibilidades</p><p>de manutenção</p><p>junto à família</p><p>natural</p><p>ações de</p><p>divulgação e</p><p>treinamento</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>Art. 136</p><p>DAS ATRIBUIÇÕES</p><p>do conselho</p><p>V. encaminhar à</p><p>autoridade judiciária os</p><p>casos de sua competência</p><p>VI. providenciar a medida</p><p>estabelecida pela</p><p>autoridade judiciária</p><p>dentre as previstas</p><p>no art.101, de I a VI</p><p>para o adolescente</p><p>autor de ato</p><p>infracional</p><p>VII. expedir</p><p>notificações</p><p>VIII. requisitar certidões</p><p>de nascimento e de óbito</p><p>de criança ou adolescente</p><p>quando necessárioIX. assessorar o Poder</p><p>Executivo local na elaboração</p><p>da proposta orçamentária</p><p>para planos e programas de</p><p>atendimento dos direitos da</p><p>criança e do adolescente</p><p>X. representar, em</p><p>nome da pessoa e</p><p>da família</p><p>contra a violação dos</p><p>direitos previstos no</p><p>art. 220, §3, inciso II, da</p><p>Constituição Federal</p><p>Art. 136</p><p>213</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>nos casos de violência</p><p>doméstica e familiar</p><p>contra a criança e o</p><p>adolescente</p><p>violência</p><p>doméstica</p><p>e familiar</p><p>XV. representar à</p><p>autoridade judicial ou</p><p>policial para requerer</p><p>XIII. adotar, na esfera</p><p>de sua competência</p><p>ações</p><p>articuladas</p><p>e efetivas</p><p>à agilidade no atendimento</p><p>da criança e do adolescente</p><p>vítima de</p><p>violência</p><p>doméstica e</p><p>familiar e à</p><p>direcionadas à</p><p>identificação</p><p>XIV. atender à criança e</p><p>ao adolescente vítima ou</p><p>testemunha de violência</p><p>doméstica e familiar</p><p>ou a formas</p><p>violentas de:</p><p>a seus familiares</p><p>e a testemunhas</p><p>acerca de seus</p><p>direitos e dos</p><p>encaminhamentos</p><p>necessários</p><p>o afastamento</p><p>do agressor</p><p>do lar, do domicílio ou do local</p><p>de convivência com a vítima</p><p>responsabilização</p><p>do agressor</p><p>ou submetido a</p><p>tratamento cruel</p><p>ou degradante</p><p>de forma a prover</p><p>orientação e</p><p>aconselhamento</p><p>educação</p><p>correção</p><p>ou disciplina</p><p>Art. 136</p><p>violência doméstica</p><p>e familiar</p><p>XVI. representar à</p><p>autoridade judicial</p><p>para requerer a</p><p>concessão de</p><p>medida</p><p>protetiva</p><p>de urgência</p><p>à criança ou ao adolescente</p><p>vítima ou testemunha de</p><p>violência doméstica e familiar</p><p>XVII. representar ao</p><p>Ministério Público</p><p>para requerer</p><p>a propositura de</p><p>ação cautelar</p><p>de antecipação</p><p>de produção de</p><p>prova nas causas</p><p>que envolvam</p><p>violência contra</p><p>a criança e o</p><p>adolescente</p><p>ao receber comunicação</p><p>da ocorrência de ação</p><p>ou omissão</p><p>praticada em local</p><p>que constitua violência</p><p>doméstica e familiar contra</p><p>a criança e o adolescente</p><p>público</p><p>ou privado</p><p>XVIII. tomar as</p><p>providências cabíveis, na</p><p>esfera de sua competência</p><p>bem como a</p><p>revisão daquelas</p><p>já concedidas</p><p>Art. 136</p><p>214</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>violência doméstica</p><p>e familiar</p><p>XIX - receber e</p><p>encaminhar, quando</p><p>for o caso</p><p>as informações reveladas por</p><p>noticiantes ou denunciantes</p><p>relativas à prática de violência</p><p>ou de formas violentas</p><p>de educação, correção</p><p>ou disciplina contra a</p><p>criança e o adolescente</p><p>XX. representar à</p><p>autoridade judicial ou</p><p>ao Ministério Público</p><p>para requerer a</p><p>concessão de medidas</p><p>cautelares direta ou</p><p>indiretamente relacionada</p><p>que envolvam violência</p><p>doméstica e familiar contra</p><p>a criança e o adolescenteAs decisões do Conselho</p><p>Tutelar somente poderão ser</p><p>revistas pela autoridade</p><p>judiciária a pedido de quem</p><p>tenha legítimo interesse.</p><p>Art. 137</p><p>ao uso de tratamento</p><p>cruel ou degradante</p><p>à eficácia da proteção de</p><p>noticiante ou denunciante</p><p>de informações de crimes</p><p>Art. 136</p><p>Da competência</p><p>§ 1 °</p><p>da escolha dos</p><p>conselheiros</p><p>Art. 138</p><p>Aplica-se ao</p><p>Conselho Tutelar</p><p>a regra de competência</p><p>constante no art.147</p><p>Art. 139</p><p>O processo para a</p><p>escolha dos membros</p><p>do Conselho Tutelar</p><p>realizado sob a responsabilidade do</p><p>Conselho Municipal dos Direitos da</p><p>Criança e do Adolescente</p><p>fiscalizado pelo</p><p>Ministério Público</p><p>O processo de escolha</p><p>dos membros do</p><p>Conselho Tutelar</p><p>a cada 4 anos, no</p><p>primeiro domingo</p><p>do mês de outubro</p><p>do ano subsequente ao</p><p>da eleição presidencial</p><p>A posse dos conselheiros</p><p>tutelares ocorrerá no dia</p><p>10 de janeiro do ano</p><p>subsequente ao processo</p><p>de escolha.</p><p>No processo de escolha dos</p><p>membros do Conselho Tutelar, é</p><p>vedado ao candidato doar,</p><p>oferecer, prometer ou entregar</p><p>ao eleitor bem ou vantagem</p><p>pessoal de qualquer natureza,</p><p>inclusive brindes de pequeno valor.</p><p>§ 2°</p><p>§ 3°será estabelecido</p><p>em lei municipal</p><p>ocorrerá em data</p><p>unificada em todo</p><p>território nacional</p><p>Art. 139</p><p>215</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>marido e mulher;</p><p>ascendentes e descendentes;</p><p>sogro e genro ou nora;</p><p>irmãos, cunhados durante o cunhadio;</p><p>tio e sobrinho;</p><p>padrasto ou madrasta e enteado.</p><p>Estende-se o impedimento</p><p>do conselheiro, na forma</p><p>deste artigo, em relação à</p><p>autoridade judiciária e ao</p><p>representante do Ministério</p><p>Público com atuação na</p><p>Justiça da Infância e da</p><p>Juventude, em exercício na</p><p>comarca, foro regional ou</p><p>distrital.</p><p>do acesso</p><p>à justiça</p><p>dos</p><p>impedimentos</p><p>São impedidos de servir</p><p>no mesmo Conselho:</p><p>Art. 140</p><p>É garantido o acesso</p><p>de toda criança ou</p><p>adolescente</p><p>Art. 141</p><p>à Defensoria Pública</p><p>ao Ministério Público</p><p>ao Poder Judiciário</p><p>por qualquer</p><p>de seus órgãos</p><p>A assistência judiciária</p><p>gratuita será prestada aos</p><p>que dela necessitarem,</p><p>através de defensor público</p><p>ou advogado nomeado.</p><p>As ações judiciais da competência da Justiça</p><p>da Infância e da Juventude são isentas de</p><p>custas e emolumentos, ressalvada a</p><p>hipótese de litigância de má-fé.</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °disposições gerais</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO ART. 140</p><p>216</p><p>FEDERAL 88</p><p>• Artigo 5° da Constituição Federal: direitos fundamentais</p><p>• O artigo 5° da constituição federal conta com 78 incisos que</p><p>determinam nossos direitos fundamentais.</p><p>• A Constituição Federal, promulgada em 05 de outubro de 1988, é</p><p>essencial para a convivência em sociedade e a manutenção do Estado</p><p>Democrático.</p><p>• Um dos textos mais importantes desse Estatuto, o Artigo 5º da</p><p>Constituição Federal estabelece os nossos direitos fundamentais.</p><p>O que diz o Artigo 5° da Constituição Federal?</p><p>• O Artigo 5º da Constituição Federal de 1988 determina o exercício dos</p><p>direitos sociais e individuais, assim como a liberdade dos indivíduos, a</p><p>segurança e o bem-estar, além do direito de se desenvolver com</p><p>igualdade e justiça.</p><p>• Ele define esses itens como valores supremos para a nossa vida em</p><p>sociedade de forma fraterna e sem violência e preconceitos,</p><p>estabelecendo a ordem interna e internacional.</p><p>Quais são nossos direitos fundamentais?</p><p>• Os direitos fundamentais estabelecidos pelo Artigo 5º da Constituição</p><p>Federal de 1988 são: o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à</p><p>segurança e à propriedade. Eles são garantidos a todos os brasileiros,</p><p>assim como para os estrangeiros que estejam em território nacional.</p><p>• As condições do Artigo 5º da Constituição são consideradas cláusulas</p><p>pétreas, ou seja, que não podem ser alteradas. Portanto, são</p><p>imodificáveis e não podem ser excluídas, nem mesmo por meio de</p><p>emenda constitucional.</p><p>• Por ser imutável, o Artigo 5º garante a segurança jurídica diante de</p><p>atos que possam ferir os nossos direitos e colocar em risco a nossa</p><p>liberdade, ou até mesmo a nossa vida.</p><p>Quais são os incisos mais importantes do Artigo 5°</p><p>da Constituição Federal?</p><p>• O Artigo 5º da Constituição de 88 conta com 78 incisos que</p><p>determinam quais são os nossos direitos fundamentais.</p><p>• Eles são desdobramentos do parágrafo do artigo, que, geralmente,</p><p>traz uma ideia principal que é desenvolvida no inciso.</p><p>• Confira, a seguir, alguns dos pontos mais importantes citados nos</p><p>incisos do Artigo 5º da Constituição Federal:</p><p>https://blog.grancursosonline.com.br/artigo-37-da-constituicao-federal/</p><p>• a igualdade de direitos e obrigações para todos;</p><p>• a livre manifestação do pensamento;</p><p>• a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da</p><p>imagem das pessoas;</p><p>• a liberdade de consciência e de crença;</p><p>• a liberdade locomoção;</p><p>• a liberdade religiosa;</p><p>• a liberdade de associação.</p><p>• Como podemos ver, a liberdade compõe a maioria dos incisos do</p><p>Artigo 5º da Constituição Federal de 1988.</p><p>• Dentro da constituição também existem outras normas que buscam</p><p>garantir os nossos direitos fundamentais, como o Estatuto da Criança</p><p>e do Adolescente, o Estatuto do Idoso, o Estatuto da Igualdade Racial,</p><p>a Identidade Civil, entre outros.</p><p>• Todos eles se baseiam no princípio básico do texto do Artigo 5º,</p><p>implementando as suas especificidades em relação ao grupo que</p><p>deseja proteger.</p><p>https://blog.grancursosonline.com.br/artigo-5-da-constituicao-federal/</p><p>• Como visto, para vivermos em harmonia, é preciso que haja regras e</p><p>limites de convivência, bem como o respeito. Para isso, são</p><p>estabelecidos os direitos fundamentais.</p><p>• Artigos de 37 a 41 Constituição Federal de 1988 - Assista o vídeo.</p><p>• https://www.youtube.com/watch?v=dwAZNywc0mE</p><p>EDUCAÇÃO NA</p><p>CONSTITUIÇÃOCONSTITUIÇÃO</p><p>121</p><p>CAPÍTULO IIICAPÍTULO III</p><p>Da EducaçãoDa Educação</p><p>V. valorização dos</p><p>profissionais da educação</p><p>escolar, garantidos, na</p><p>forma da lei</p><p>Art. 205</p><p>Estado Da Família</p><p>será promovida e incentivada com</p><p>a colaboração da sociedade</p><p>Art. 206</p><p>O ensino será</p><p>ministrado com</p><p>base nos seguintes</p><p>PRINCÍPIOS</p><p>I. igualdade de</p><p>condições para</p><p>o acesso e</p><p>permanência</p><p>na escola</p><p>II. liberdade de</p><p>aprender, ensinar,</p><p>pesquisar e divulgar a</p><p>cultura, o pensamento,</p><p>a arte e o saber</p><p>III. pluralismo de ideias e de</p><p>concepções pedagógicas e</p><p>coexistência de instituições</p><p>públicas e privadas de ensino</p><p>IV. gratuidade do</p><p>ensino público em</p><p>estabelecimentos</p><p>oficiais</p><p>VI. gestão</p><p>democrática do</p><p>ensino público,</p><p>na forma da lei</p><p>A educação, direito</p><p>de todos e dever do</p><p>e sua qualificação</p><p>para o trabalho</p><p>visando ao pleno</p><p>desenvolvimento</p><p>da pessoa</p><p>seu preparo para</p><p>o exercício da</p><p>cidadania</p><p>planos de carreira, com</p><p>ingresso exclusivamente por</p><p>concurso público de provas e</p><p>títulos, aos das redes públicas</p><p>IX. garantia do</p><p>direito à educação</p><p>e à aprendizagem</p><p>ao longo da vida</p><p>DasDas</p><p>UniversidadesUniversidades</p><p>VII. garantia</p><p>de padrão</p><p>de qualidade</p><p>VIII. piso salarial</p><p>profissional nacional</p><p>para os profissionais da</p><p>educação escolar pública,</p><p>nos termos de lei federal</p><p>A lei disporá sobre ascategorias de trabalhadoresconsiderados profissionaisda educação básica e sobrea fixação de prazo para aelaboração ou adequaçãode seus planos de carreira,no âmbito da União, dosEstados, do Distrito Federale dos Municípios</p><p>e obedecerão ao princípio de</p><p>indissociabilidade entre</p><p>ensino, pesquisa e extensão</p><p>Art. 207</p><p>As universidades</p><p>gozam de autonomia</p><p>didático-científica</p><p>administrativa</p><p>de gestão financeira</p><p>e patrimonial</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>É facultado às</p><p>universidades admitir</p><p>professores, técnicos e</p><p>cientistas estrangeiros,</p><p>na forma da lei</p><p>O disposto neste artigo</p><p>aplica-se às instituições</p><p>de pesquisa científica</p><p>e tecnológica</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>122</p><p>ESTADOESTADO</p><p>Dever doDever do</p><p>Art. 208</p><p>assegurada inclusive sua</p><p>oferta gratuita para todos</p><p>os que a ela não tiveram</p><p>acesso na idade própria</p><p>II. progressiva</p><p>universalização</p><p>do ensino médio</p><p>gratuito</p><p>III. atendimento</p><p>educacional especializado</p><p>aos portadores de</p><p>deficiência</p><p>V. acesso aos níveis mais elevados</p><p>do ensino, da pesquisa e da</p><p>criação artística, segundo a</p><p>capacidade de cada um</p><p>de material didáticoescolar,</p><p>transporte, alimentação e</p><p>assistência à saúde</p><p>I. educação básica</p><p>obrigatória e gratuita dos</p><p>4 aos 17 anos de idade</p><p>preferencialmente</p><p>na rede regular</p><p>de ensino</p><p>IV. educação infantil, em</p><p>creche e pré-escola, às</p><p>crianças até 5 anos de</p><p>idade</p><p>VI. oferta de</p><p>ensino noturno</p><p>regular, adequado</p><p>às condições do</p><p>educando</p><p>VII. atendimento ao</p><p>educando, em todas as</p><p>etapas da educação básica,</p><p>por meio de programas</p><p>suplementares</p><p>O acesso ao ensino</p><p>obrigatório e gratuito</p><p>é direito público</p><p>subjetivo</p><p>ENSINOENSINO</p><p>oferta dooferta do</p><p>O não-oferecimento do ensino</p><p>obrigatório pelo Poder Público,</p><p>ou sua oferta irregular Compete ao Poder Público</p><p>recensear os educandos no</p><p>ensino fundamental, fazer-lhes</p><p>a chamada e zelar, junto aos</p><p>pais ou responsáveis, pela</p><p>frequência à escola</p><p>§ 1 °</p><p>importa responsabilidade</p><p>da autoridade competente</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>Art. 209</p><p>O ensino é livre à iniciativa</p><p>privada, atendidas as</p><p>seguintes condições:</p><p>Art. 210</p><p>de maneira a assegurar</p><p>formação básica comum e</p><p>respeito aos valores culturais e</p><p>artísticos, nacionais e regionais</p><p>Serão fixados conteúdos</p><p>mínimos para o ensino</p><p>fundamental</p><p>I. cumprimento das</p><p>normas gerais da</p><p>educação nacional</p><p>II. autorização e</p><p>avaliação de qualidade</p><p>pelo Poder Público</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>123</p><p>DaDa</p><p>EducaçãoEducação</p><p>constituirá disciplina dos</p><p>horários normais das escolas</p><p>públicas de ensino fundamental</p><p>e exercerá, em</p><p>matéria educacional,</p><p>função redistributiva</p><p>e supletiva</p><p>A União organizará o</p><p>sistema federal de</p><p>ensino e o dos Territórios,</p><p>financiará as instituições</p><p>de ensino públicas</p><p>federais</p><p>A União, os Estados, o</p><p>Distrito Federal e os</p><p>Municípios organizarão em</p><p>regime de colaboração</p><p>seus sistemas de ensino</p><p>§ 1 °</p><p>O ensino religioso, de</p><p>matrícula facultativa</p><p>§ 2 °</p><p>O ensino fundamental</p><p>regular será ministrado</p><p>em língua portuguesa</p><p>assegurada às comunidades</p><p>indígenas também a utilização</p><p>de suas línguas maternas e</p><p>processos próprios de</p><p>aprendizagem</p><p>Art. 211</p><p>§ 1 °</p><p>mediante assistência</p><p>técnica e financeira aos</p><p>Estados, ao Distrito</p><p>Federal e aos Municípios</p><p>de forma a garantir</p><p>equalização de oportunidades</p><p>educacionais e padrão mínimo</p><p>de qualidade do ensino</p><p>ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO</p><p>do ensinodo</p><p>ensino</p><p>pactuados em regime de</p><p>colaboração na forma disposta</p><p>em lei complementar, conforme</p><p>o parágrafo único do art. 23</p><p>desta Constituição</p><p>e terá como referência</p><p>o Custo Aluno</p><p>Qualidade (CAQ)</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 ° § 4 °</p><p>Os Estados e o Distrito</p><p>Federal atuarão</p><p>prioritariamente no</p><p>Na organização</p><p>de seus sistemas</p><p>de ensino</p><p>a União, os Estados,</p><p>o Distrito Federal e</p><p>os Municípios</p><p>definirão formas de</p><p>colaboração, de</p><p>forma a assegurar a</p><p>§ 5 °</p><p>A educação básica pública</p><p>atenderá prioritariamente</p><p>ao ensino regular</p><p>§ 6 °</p><p>a União, os Estados,</p><p>o Distrito Federal e</p><p>os Municípios</p><p>§ 7 °</p><p>ensino fundamental e</p><p>na educação infantil</p><p>Os Municípios atuarão</p><p>prioritariamente no</p><p>ensino</p><p>fundamental e</p><p>médio</p><p>universalização</p><p>qualidade</p><p>equidade</p><p>do ensino</p><p>obrigatório</p><p>O padrão mínimo de qualidade</p><p>de que trata o § 1º deste artigo</p><p>considerará as condições</p><p>adequadas de oferta</p><p>exercerão ação</p><p>redistributiva em</p><p>relação a suas escolas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>124</p><p>A parcela da</p><p>arrecadação de</p><p>impostos transferida</p><p>ou pelos</p><p>Estados aos</p><p>respectivos</p><p>Municípios</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>Art. 212</p><p>A União aplicará,</p><p>anualmente</p><p>nunca menos</p><p>de dezoito</p><p>e os Estados, o Distrito</p><p>Federal e os Municípios</p><p>vinte e cinco por</p><p>cento, no mínimo</p><p>da receita resultante de</p><p>impostos, compreendida a</p><p>proveniente de transferências</p><p>na manutenção e</p><p>desenvolvimento</p><p>do ensino</p><p>§ 1 °</p><p>pela União aos</p><p>Estados, ao</p><p>Distrito Federal</p><p>e aos Municípios</p><p>não é considerada, para</p><p>efeito do cálculo previsto</p><p>neste artigo, receita do</p><p>governo que a transferir</p><p>Para efeito do</p><p>cumprimento do disposto</p><p>no "caput" deste artigo,</p><p>serão considerados</p><p>§ 2 °</p><p>os sistemas de ensino federal,</p><p>estadual e municipal e os recursos</p><p>aplicados na forma do art. 213</p><p>§ 3 °</p><p>no que se refere a</p><p>universalização, garantia</p><p>de padrão de qualidade</p><p>e equidade, nos termos</p><p>do plano nacional de</p><p>educação</p><p>A distribuição dos recursos</p><p>públicos assegurará</p><p>prioridade ao atendimento</p><p>das necessidades do</p><p>ensino obrigatório</p><p>A educação básica</p><p>pública terá como</p><p>fonte adicional de</p><p>financiamento</p><p>bem como os recursos</p><p>subvinculados aos fundos</p><p>de que trata o art. 212-A</p><p>desta Constituição, em</p><p>aplicações equivalentes às</p><p>anteriormente praticadas</p><p>A lei disporá sobre normas de</p><p>fiscalização, de avaliação e</p><p>de controle das despesas com</p><p>educação nas esferas</p><p>estadual, distrital e municipal</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>§ 4 °</p><p>Os programas suplementares de</p><p>alimentação e assistência à</p><p>saúde previstos no art. 208, VII</p><p>§ 5 °</p><p>a contribuição social do</p><p>salário-educação,</p><p>recolhida pelas empresas</p><p>na forma da lei</p><p>§ 6 °</p><p>As cotas estaduais e</p><p>municipais da arrecadação</p><p>da contribuição social do</p><p>salário-educação</p><p>serão distribuídas</p><p>proporcionalmente</p><p>ao número de alunos</p><p>matriculados</p><p>na educação básica</p><p>nas respectivas redes</p><p>públicas de ensino</p><p>§ 7 °</p><p>É vedado o uso dos recursos</p><p>referidos no caput e nos §5º</p><p>e §6º deste artigo</p><p>§ 8 °</p><p>§ 9 °</p><p>Na hipótese de extinção ou de</p><p>substituição de impostos, serão</p><p>redefinidos os percentuais referidos</p><p>no caput deste artigo e no inciso II</p><p>do caput do art. 212-A</p><p>serão financiados com recursos</p><p>provenientes de contribuições</p><p>sociais e outros recursos</p><p>orçamentários</p><p>para pagamento de</p><p>aposentadorias e</p><p>de pensões</p><p>de modo que resultem recursos</p><p>vinculados à manutenção e ao</p><p>desenvolvimento do ensino</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>125</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>Art. 212 - A</p><p>à manutenção e ao</p><p>desenvolvimento do</p><p>ensino na educação</p><p>básica</p><p>de um Fundo de</p><p>Manutenção e</p><p>Desenvolvimento da</p><p>Educação Básica e de</p><p>Valorização dos Profissionais</p><p>da Educação (Fundeb), de</p><p>natureza contábil</p><p>mediante a</p><p>instituição, no âmbito</p><p>de cada Estado e do</p><p>Distrito Federal</p><p>o inciso II do caput do art. 157,</p><p>os incisos II, III e IV do caput do</p><p>art. 158 e as alíneas "a" e "b" do</p><p>inciso I e o inciso II do caput do</p><p>art. 159 desta Constituição</p><p>observadas as ponderações</p><p>referidas na alínea "a" do</p><p>inciso X do caput e no §2º</p><p>deste artigo</p><p>nos âmbitos de</p><p>atuação prioritária,</p><p>conforme estabelecido</p><p>nos §2º e §3º do art.</p><p>211 desta Constituição</p><p>proporcionalmente ao número</p><p>de alunos das diversas etapas</p><p>e modalidades da educação</p><p>básica presencial matriculados</p><p>nas respectivas redes</p><p>Os Estados, o Distrito Federal</p><p>e os Municípios destinarão</p><p>parte dos recursos a que se</p><p>refere o caput do art. 212</p><p>desta Constituição</p><p>e à remuneração</p><p>condigna de seus</p><p>profissionais, respeitadas</p><p>as seguintes disposições:</p><p>I. a distribuição dos recursos</p><p>e de responsabilidades entre</p><p>o Distrito Federal, os Estados e</p><p>seus Municípios é assegurada</p><p>II. os fundos referidos no inciso I do</p><p>caput deste artigo serão</p><p>constituídos por 20% dos recursos</p><p>a que se referem os incisos I, II e</p><p>III do caput do art. 155</p><p>III. os recursos referidos no</p><p>inciso II do caput deste artigo</p><p>serão distribuídos entre cada</p><p>Estado e seus Municípios</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos com redução das</p><p>desigualdades, nos</p><p>termos do sistema</p><p>nacional de avaliação</p><p>da educação básica</p><p>não alcançar o</p><p>mínimo definido</p><p>nacionalmente</p><p>b) no mínimo, 10,5 pontos</p><p>percentuais em cada rede</p><p>pública de ensino municipal,</p><p>estadual ou distrital</p><p>sempre que o valor</p><p>anual total por aluno</p><p>(VAAT), referido no inciso</p><p>VI do caput deste artigo,</p><p>não alcançar o mínimo</p><p>definido nacionalmente</p><p>c) 2,5 pontos percentuais nas</p><p>redes públicas que, cumpridas</p><p>condicionalidades de melhoria</p><p>de gestão previstas em lei</p><p>IV. a União complementará</p><p>os recursos dos fundos a</p><p>que se refere o inciso II do</p><p>caput deste artigo</p><p>V. a complementação da</p><p>União será equivalente a,</p><p>no mínimo, 23% do total</p><p>de recursos</p><p>a que se refere o inciso II do</p><p>caput deste artigo, distribuída</p><p>da seguinte forma:</p><p>a) 10 pontos percentuais</p><p>no âmbito de cada Estado</p><p>e do Distrito Federal</p><p>sempre que o valor</p><p>anual por aluno (VAAF),</p><p>nos termos do inciso III do</p><p>caput deste artigo</p><p>alcançarem evolução de</p><p>indicadores a serem</p><p>definidos, de atendimento e</p><p>melhoria da aprendizagem</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>126</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>com base nos recursos a que se</p><p>refere o inciso II do caput deste</p><p>artigo, acrescidos de outras</p><p>receitas e de transferências</p><p>vinculadas à educação</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>e seu descumprimento pela</p><p>autoridade competente</p><p>importará em crime de</p><p>responsabilidade</p><p>VI. o VAAT será</p><p>calculado, na forma da</p><p>lei de que trata o inciso X</p><p>do caput deste artigo</p><p>observado o disposto no §1º e</p><p>consideradas as matrículas</p><p>nos termos do inciso III do</p><p>caput deste artigo</p><p>exclusivamente nos</p><p>respectivos âmbitos de</p><p>atuação prioritária,</p><p>conforme estabelecido</p><p>nos §2º e §3º do art.211</p><p>desta Constituição</p><p>VIII. a vinculação de</p><p>recursos à manutenção e</p><p>ao desenvolvimento do</p><p>ensino estabelecida no art.</p><p>212 desta Constituição</p><p>suportará</p><p>X. a lei disporá, observadas</p><p>as garantias estabelecidas</p><p>nos incisos I, II, III e IV do</p><p>caput e no § 1º do art. 208</p><p>IX. o disposto no caput do</p><p>art. 160 desta Constituição</p><p>aplica-se aos recursos</p><p>referidos nos incisos II e IV</p><p>do caput deste artigo</p><p>(continuação no</p><p>próximo mapa)</p><p>VII. os recursos de que</p><p>tratam os incisos II e IV do</p><p>caput deste artigo serão</p><p>aplicados pelos Estados e</p><p>pelos Municípios</p><p>no máximo, 30% da</p><p>complementação da União,</p><p>considerados para os fins deste</p><p>inciso os valores previstos no</p><p>inciso V do caput deste artigo</p><p>e as metas pertinentes</p><p>do plano nacional de</p><p>educação, nos termos</p><p>previstos no art. 214 desta</p><p>Constituição, sobre:</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>assegurada a criação, a autonomia, a</p><p>manutenção e a consolidação de conselhos</p><p>de acompanhamento e controle social, admitida</p><p>sua integração aos conselhos de educação</p><p>as diferenças e as ponderações</p><p>quanto ao valor anual por aluno</p><p>entre etapas, modalidades,</p><p>duração da jornada e tipos</p><p>b) a forma de cálculo do</p><p>VAAF decorrente do inciso III</p><p>do caput deste artigo e do</p><p>VAAT referido no inciso VI</p><p>do caput deste</p><p>artigo</p><p>c) a forma de cálculo</p><p>para distribuição prevista</p><p>na alínea "c" do inciso V</p><p>do caput deste artigo</p><p>dos efeitos redistributivos, da</p><p>melhoria dos indicadores</p><p>educacionais e da</p><p>ampliação do atendimento</p><p>a) a organização dos fundos</p><p>referidos no inciso I do caput</p><p>deste artigo e a distribuição</p><p>proporcional de seus recursos</p><p>de estabelecimento de ensino,</p><p>observados as respectivas</p><p>especificidades e os insumos</p><p>necessários para a garantia</p><p>de sua qualidade</p><p>d) a transparência, o</p><p>monitoramento, a fiscalização</p><p>e o controle interno, externo e</p><p>social dos fundos referidos no</p><p>inciso I do caput deste artigo</p><p>e) o conteúdo e a</p><p>periodicidade da</p><p>avaliação, por parte</p><p>do órgão responsável</p><p>127</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>ao Fundeb, referida</p><p>no inciso V do caput</p><p>deste artigo, é vedada</p><p>XII. lei específica disporá</p><p>sobre o piso salarial</p><p>profissional nacional para</p><p>os profissionais do</p><p>magistério da educação</p><p>básica pública</p><p>O cálculo do VAAT, referido no</p><p>inciso VI do caput deste artigo,</p><p>deverá considerar, além dos</p><p>recursos previstos no inciso II do</p><p>caput deste artigo, pelo menos,</p><p>as seguintes disponibilidades:</p><p>XI. proporção não inferior a 70%</p><p>de cada fundo referido no inciso I</p><p>do caput deste artigo, excluídos os</p><p>recursos de que trata a alínea "c"</p><p>do inciso V do caput deste artigo</p><p>observado, em relação aos</p><p>recursos previstos na alínea "b"</p><p>do inciso V do caput deste</p><p>artigo, o percentual mínimo de</p><p>15% para despesas de capital</p><p>XIII. a utilização dos recursos a</p><p>que se refere o §5º do art. 212</p><p>desta Constituição para a</p><p>complementação da União</p><p>§ 1 °</p><p>será destinada ao pagamento</p><p>dos profissionais da educação</p><p>básica em efetivo exercício</p><p>I. receitas de Estados, do Distrito Federal e de</p><p>Municípios vinculadas à manutenção e ao</p><p>desenvolvimento do ensino não integrantes dos</p><p>fundos referidos no inciso I do caput deste artigo</p><p>II. cotas estaduais e</p><p>municipais da arrecadação</p><p>do salário-educação de que</p><p>trata o §6º do art. 212 desta</p><p>Constituição</p><p>APLICAÇÃOAPLICAÇÃO</p><p>dos recursosdos recursos</p><p>Será destinada à</p><p>educação infantil a</p><p>proporção de 50%</p><p>dos recursos globais</p><p>III. complementação da União</p><p>transferida a Estados, ao</p><p>Distrito Federal e a Municípios</p><p>nos termos da alínea</p><p>"a" do inciso V do</p><p>caput deste artigo</p><p>§ 2 °</p><p>Além das ponderações</p><p>previstas na alínea "a"</p><p>do inciso X do caput</p><p>deste artigo</p><p>e de potencial de</p><p>arrecadação</p><p>tributária de cada</p><p>ente federado</p><p>§ 3 °</p><p>a que se refere a</p><p>alínea "b" do inciso V</p><p>do caput deste artigo,</p><p>nos termos da lei</p><p>a lei definirá outras relativas</p><p>ao nível socioeconômico dos</p><p>educandos e aos indicadores</p><p>de disponibilidade de recursos</p><p>vinculados à educação</p><p>bem como seus</p><p>prazos de</p><p>implementação</p><p>128</p><p>PÚBLICOSPÚBLICOS</p><p>recursosrecursos</p><p>Art. 213</p><p>podendo ser dirigidos a escolas</p><p>comunitárias, confessionais</p><p>ou filantrópicas, definidas em</p><p>lei, que:</p><p>II. assegurem a destinação</p><p>de seu patrimônio a outra</p><p>escola comunitária,</p><p>filantrópica ou confessional</p><p>§ 1 °</p><p>Os recursos de que trata</p><p>este artigo poderão ser</p><p>destinados a bolsas de</p><p>estudo para o ensino</p><p>fundamental e médio,</p><p>na forma da lei</p><p>§ 2 °</p><p>As atividades de</p><p>pesquisa, de extensão</p><p>e de estímulo e</p><p>fomento à inovação</p><p>Os recursos públicos</p><p>serão destinados às</p><p>escolas públicas</p><p>I. comprovem finalidade</p><p>não lucrativa e apliquem</p><p>seus excedentes financeiros</p><p>em educação</p><p>ou ao Poder</p><p>Público, no caso de</p><p>encerramento de</p><p>suas atividades</p><p>para os que</p><p>demonstrarem</p><p>insuficiência</p><p>de recursos</p><p>quando houver falta de</p><p>vagas e cursos regulares</p><p>da rede pública na</p><p>localidade da residência do</p><p>educando</p><p>ficando o Poder Público</p><p>obrigado a investir</p><p>prioritariamente na</p><p>expansão de sua rede</p><p>na localidade</p><p>realizadas por</p><p>universidades e/ou por</p><p>instituições de educação</p><p>profissional e tecnológica</p><p>poderão receber apoio</p><p>financeiro do Poder</p><p>Público</p><p>DE EDUCAÇÃODE EDUCAÇÃO</p><p>Plano NacionalPlano Nacional</p><p>como proporção</p><p>do produto</p><p>interno bruto</p><p>VI. estabelecimento de</p><p>meta de aplicação de</p><p>recursos públicos em</p><p>educação</p><p>Art. 214</p><p>com o objetivo de articular</p><p>o sistema nacional de</p><p>educação em regime de</p><p>colaboração e definir</p><p>I. erradicação do</p><p>analfabetismo</p><p>II. universalização</p><p>do atendimento</p><p>escolar</p><p>III. melhoria</p><p>da qualidade</p><p>do ensino</p><p>IV. formação</p><p>para o trabalho</p><p>V. promoção</p><p>humanística, científica</p><p>e tecnológica do País</p><p>A lei estabelecerá o</p><p>plano nacional de</p><p>educação, de</p><p>duração decenal</p><p>diretrizes</p><p>objetivos</p><p>metas</p><p>estratégias</p><p>de implementação para</p><p>assegurar a manutenção e</p><p>desenvolvimento do ensino</p><p>em seus diversos níveis,</p><p>etapas e modalidades</p><p>por meio de ações</p><p>integradas dos poderes</p><p>públicos das diferentes</p><p>esferas federativas que</p><p>conduzam a:</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>129</p><p>LDBLDB</p><p>COMPLETA</p><p>130</p><p>A educação abrange os</p><p>processos formativos</p><p>que se desenvolvem</p><p>DA EDUCAÇÃODA EDUCAÇÃO</p><p>Art. 01 nos movimentos</p><p>sociais e organizações</p><p>da sociedade civil</p><p>§ 1 °</p><p>Esta Lei disciplina a</p><p>educação escolar,</p><p>que se desenvolve,</p><p>predominantemente</p><p>§ 2 °</p><p>por meio do ensino,</p><p>em instituições</p><p>próprias</p><p>A educação escolar</p><p>deverá vincular-se ao</p><p>mundo do trabalho e</p><p>à prática social</p><p>na vida</p><p>familiar</p><p>no trabalho</p><p>nas manifestações</p><p>culturais</p><p>na convivência</p><p>humana</p><p>nas instituições de</p><p>ensino e pesquisa</p><p>e do Estado da família</p><p>Dos Princípios e FinsDos Princípios e Fins</p><p>da Educação Nacionalda Educação Nacional</p><p>tem por finalidade o</p><p>pleno desenvolvimento</p><p>do educando</p><p>---</p><p>---------</p><p>-----------</p><p>-</p><p>seu preparo para o</p><p>exercício da cidadania</p><p>e sua qualificação para</p><p>o trabalho</p><p>Art. 02</p><p>A educação, dever:</p><p>inspirada nos princípios de</p><p>liberdade e nos ideais de</p><p>solidariedade humana</p><p>Art. 03 II. liberdade de aprender,</p><p>ensinar, pesquisar e divulgar</p><p>a cultura, o pensamento, a arte</p><p>e o saber</p><p>VI. gratuidade do</p><p>ensino público em</p><p>estabelecimentos</p><p>oficiais</p><p>I. igualdade de condições</p><p>para o acesso e</p><p>permanência na escola</p><p>V. coexistência de</p><p>instituições públicas</p><p>e privadas de ensino</p><p>O ensino será</p><p>ministrado com</p><p>base nos seguintes</p><p>princípios:</p><p>VII. valorização do</p><p>profissional da</p><p>educação escolar</p><p>IV. respeito à</p><p>liberdade e apreço</p><p>à tolerância</p><p>III. pluralismo de ideias</p><p>e de concepções</p><p>pedagógicas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>131</p><p>Dos Princípios e FinsDos Princípios e Fins</p><p>humana</p><p>linguística</p><p>cultural</p><p>e identitária</p><p>VIII. gestão democrática</p><p>do ensino público</p><p>PÚBLICA</p><p>da Educação Nacionalda Educação Nacional</p><p>XI. vinculação entre a</p><p>educação escolar, o</p><p>trabalho e as práticas</p><p>sociais</p><p>XIII. garantia do</p><p>direito à educação</p><p>e à aprendizagem</p><p>ao longo da vida</p><p>das pessoas surdas,</p><p>surdo-cegas e com</p><p>deficiência auditiva</p><p>XIV. respeito</p><p>à diversidade</p><p>IX . garantia de</p><p>padrão de qualidade</p><p>X. valorização</p><p>da experiência</p><p>extra-escolar</p><p>XII. consideração</p><p>com a diversidade</p><p>étnico-racial</p><p>na forma desta Lei e da legislação</p><p>dos respectivos Estados e</p><p>Municípios e do Distrito FederalAlteração 2023</p><p>Do Direito à EducaçãoDo Direito à Educação</p><p>e do Dever de Educare do Dever de Educar</p><p>a) pré-escola;</p><p>b) ensino fundamental;</p><p>c) ensino médio;</p><p>Art. 04</p><p>O dever do Estado com</p><p>educação escolar pública</p><p>será efetivado mediante a</p><p>garantia de:</p><p>transtornos globais do</p><p>desenvolvimento e altas</p><p>habilidades ou superdotação</p><p>IV - acesso público e</p><p>gratuito aos ensinos</p><p>fundamental e médio</p><p>para todos os que não</p><p>os concluíram na idade</p><p>própria</p><p>II - educação infantil</p><p>gratuita às crianças de até</p><p>5 anos de idade;</p><p>I - educação básica obrigatória</p><p>e gratuita dos 4 aos 17 anos de</p><p>idade, organizada da seguinte</p><p>forma:</p><p>III - atendimento educacional</p><p>especializado gratuito aos</p><p>educandos com deficiência transversal a todos os níveis,</p><p>etapas e modalidades,</p><p>preferencialmente na rede</p><p>regular de ensino</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>132</p><p>O ESTADO DEVEO ESTADO DEVE</p><p>GARANTIRGARANTIR</p><p>V - acesso aos níveis mais</p><p>elevados do ensino, da pesquisa</p><p>e da criação artística, segundo</p><p>a capacidade de cada um</p><p>VI - oferta de ensino</p><p>noturno regular, adequado</p><p>às condições do educando</p><p>VII - oferta de educação escolar</p><p>regular para jovens e adultos</p><p>garantindo-se aos que</p><p>forem trabalhadores as</p><p>condições de acesso e</p><p>permanência na escola</p><p>por meio de programas</p><p>suplementares de material</p><p>VIII - atendimento ao</p><p>educando, em todas as</p><p>etapas da educação básica</p><p>IX – padrões mínimos de</p><p>qualidade do ensino,</p><p>definidos como a</p><p>variedade e a quantidade</p><p>mínimas, por aluno</p><p>inclusive mediante a</p><p>provisão de mobiliário,</p><p>equipamentos e materiais</p><p>pedagógicos apropriados</p><p>com características e</p><p>modalidades adequadas</p><p>às suas necessidades e</p><p>disponibilidades</p><p>de insumos indispensáveis ao</p><p>desenvolvimento do processo de</p><p>ensino-aprendizagem adequados</p><p>à idade e às necessidades</p><p>específicas de cada estudante</p><p>didático-escolar</p><p>transporte</p><p>alimentação</p><p>assistência à</p><p>saúde</p><p>DO DIREITO À EDUCAÇÃODO DIREITO À EDUCAÇÃO</p><p>e do Dever de Educare do Dever de Educar</p><p>ao longo da educação</p><p>básica como requisitos</p><p>indispensáveis para a</p><p>efetivação dos</p><p>direitos</p><p>objetivos</p><p>X – vaga na escola pública</p><p>de educação infantil ou de</p><p>ensino fundamental mais</p><p>próxima de sua residência</p><p>a toda criança a partir</p><p>do dia em que completar</p><p>4 anos de idade</p><p>XI – alfabetização</p><p>plena e capacitação</p><p>gradual para a leitura</p><p>ESCOLA</p><p>de aprendizagem e</p><p>para o desenvolvimento</p><p>dos indivíduos</p><p>É assegurado atendimento</p><p>educacional, durante o</p><p>período de internação</p><p>Art. 04-A</p><p>conforme dispuser o Poder</p><p>Público em regulamento, na esfera</p><p>de sua competência federativa</p><p>ao aluno da educação</p><p>básica internado para</p><p>tratamento de saúde</p><p>tanto em regime</p><p>hospitalar ou domiciliar</p><p>por tempo prolongado</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>133</p><p>XII - educação digital, com a</p><p>garantia de conectividade</p><p>de todas as instituições</p><p>públicas de educação</p><p>básica e superior</p><p>EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO</p><p>DIGITALDIGITAL</p><p>letramento digital de</p><p>jovens e adultos</p><p>criação de conteúdos</p><p>digitais</p><p>comunicação e</p><p>colaboração</p><p>segurança</p><p>resolução de problemas</p><p>à internet em alta</p><p>velocidade, adequada</p><p>para o uso pedagógico</p><p>com o desenvolvimento de</p><p>competências voltadas ao</p><p>Para efeitos do disposto no</p><p>inciso XII do caput deste</p><p>artigo, as relações entre o</p><p>ensino e a aprendizagem</p><p>digital deverão prever</p><p>que fortaleçam os</p><p>papéis de docência e</p><p>aprendizagem do</p><p>professor e do aluno</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO</p><p>técnicas,</p><p>ferramentas e</p><p>recursos digitais</p><p>e que criem espaços</p><p>coletivos de mútuo</p><p>desenvolvimento</p><p>Atualização</p><p>acrescentada</p><p>no artigo 4º</p><p>em 2023</p><p>ACESSO ÀACESSO À</p><p>EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA</p><p>II - fazer-lhes a</p><p>chamada pública;</p><p>podendo qualquer cidadão, grupo</p><p>de cidadãos, associação</p><p>comunitária, organização sindical,</p><p>entidade de classe ou outra</p><p>Art. 05</p><p>§ 1 °</p><p>I - recensear anualmente as</p><p>crianças e adolescentes em idade</p><p>escolar, bem como os jovens e adultos</p><p>que não concluíram a educação básica;</p><p>O acesso à educação</p><p>básica obrigatória é</p><p>direito público subjetivo</p><p>legalmente constituída e, ainda,</p><p>o Ministério Público, acionar o</p><p>poder público para exigi-lo</p><p>III - zelar, junto aos pais</p><p>ou responsáveis, pela</p><p>frequência à escola</p><p>O poder público, na</p><p>esfera de sua competência</p><p>federativa, deverá:</p><p>IV - divulgar a lista de</p><p>espera por vagas nos</p><p>estabelecimentos de</p><p>educação básica de sua</p><p>rede, inclusive creches,</p><p>por ordem de colocação e,</p><p>sempre que possível, por</p><p>unidade escolar, bem</p><p>como divulgar os critérios</p><p>para a elaboração da lista</p><p>Alteração 2023</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>134</p><p>ACESSO ÀACESSO À</p><p>EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA</p><p>Em todas as esferas</p><p>administrativas, o Poder Público</p><p>assegurará em primeiro lugar o</p><p>acesso ao ensino obrigatório,</p><p>nos termos deste artigo</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3 °</p><p>Qualquer das partes</p><p>mencionadas no caput deste</p><p>artigo tem legitimidade para</p><p>peticionar no Poder Judiciário</p><p>§ 4°</p><p>Comprovada a negligência</p><p>da autoridade competente</p><p>para garantir o oferecimento</p><p>do ensino obrigatório</p><p>§ 5°</p><p>o Poder Público criará formas</p><p>alternativas de acesso aos</p><p>diferentes níveis de ensino</p><p>contemplando em seguida os</p><p>demais níveis e modalidades de</p><p>ensino, conforme as prioridades</p><p>constitucionais e legais</p><p>na hipótese do § 2º do art.</p><p>208 da Constituição Federal ,</p><p>sendo gratuita e de rito</p><p>sumário a ação judicial</p><p>correspondente</p><p>poderá ela ser</p><p>imputada por crime</p><p>de responsabilidade</p><p>independentemente</p><p>da escolarização anterior</p><p>Para garantir o cumprimento</p><p>da obrigatoriedade de ensino</p><p>ACESSO ÀACESSO À</p><p>EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA</p><p>Art. 06</p><p>matrícula das</p><p>crianças na</p><p>educação básica</p><p>Art. 07</p><p>atendidas</p><p>as seguintes</p><p>condições:</p><p>I - cumprimento</p><p>das normas gerais</p><p>e do respectivo</p><p>sistema de ensino</p><p>avaliação de</p><p>qualidade pelo</p><p>Poder Público</p><p>ressalvado o previsto</p><p>no art. 213 da</p><p>Constituição Federal</p><p>É dever dos pais</p><p>ou responsáveis</p><p>efetuar a</p><p>a partir dos 4</p><p>anos de idade</p><p>O ensino é livre à</p><p>iniciativa privada</p><p>da educação</p><p>nacional</p><p>II - autorização de</p><p>funcionamento</p><p>III - capacidade de</p><p>autofinanciamento</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>135</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art208%C2%A72</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art208%C2%A72</p><p>AUSÊNCIA PORAUSÊNCIA POR</p><p>MOTIVOS DE RELIGIÃOMOTIVOS DE RELIGIÃO</p><p>Art. 7º- A</p><p>é assegurado, no exercício da liberdade</p><p>de consciência e de crença, o direito de,</p><p>mediante prévio e motivado requerimento,</p><p>ausentar-se de prova ou de aula marcada</p><p>nos termos do inciso VIII</p><p>do caput do art. 5º da</p><p>Constituição Federal:</p><p>I - prova ou aula de reposição,</p><p>conforme o caso, a ser realizada</p><p>em data alternativa,</p><p>II - trabalho escrito ou</p><p>outra modalidade de</p><p>atividade de pesquisa</p><p>para dia em que, segundo os</p><p>preceitos de sua religião, seja</p><p>vedado o exercício de tais</p><p>atividades</p><p>devendo-se-lhe atribuir, a</p><p>critério da instituição e</p><p>sem custos para o aluno,</p><p>uma das seguintes</p><p>prestações alternativas,</p><p>Ao aluno regularmente</p><p>matriculado em instituição</p><p>de ensino pública ou privada,</p><p>de qualquer nível</p><p>no turno de estudo do aluno</p><p>ou em outro horário agendado</p><p>com sua anuência expressa;</p><p>com tema, objetivo e</p><p>data de entrega definidos</p><p>pela instituição de ensino</p><p>AUSÊNCIA PORAUSÊNCIA POR</p><p>MOTIVOS DE RELIGIÃOMOTIVOS DE RELIGIÃO</p><p>A prestação alternativa deverá</p><p>observar os parâmetros</p><p>curriculares e o plano de aula</p><p>do dia da ausência do aluno</p><p>§ 1 °</p><p>as providências e</p><p>adaptações necessárias à</p><p>adequação de seu</p><p>funcionamento às medidas</p><p>previstas neste artigo</p><p>§ 2 °</p><p>§ 3°</p><p>§ 4°</p><p>O cumprimento das formas de</p><p>prestação alternativa de que</p><p>trata este artigo substituirá a</p><p>obrigação original</p><p>O disposto neste artigo não se</p><p>aplica ao ensino militar a que</p><p>se refere o art. 83 desta Lei As instituições de ensino</p><p>implementarão progressivamente,</p><p>no prazo de 2 anos</p><p>para todos os efeitos,</p><p>inclusive regularização do</p><p>registro de frequência</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>136</p><p>ORGANIZAÇÃO DAORGANIZAÇÃO DA</p><p>EDUCAÇÃO NACIONALEDUCAÇÃO NACIONAL</p><p>A União, os Estados, o Distrito Federal</p><p>e os Municípios organizarão, em</p><p>regime de colaboração, os</p><p>respectivos sistemas de ensino</p><p>Art. 8º</p><p>Caberá à União a coordenação</p><p>da política nacional de</p><p>educação</p><p>§ 1 °</p><p>Os sistemas de ensino terão</p><p>liberdade de organização nos</p><p>termos desta Lei</p><p>§ 2 °</p><p>em relação às demais</p><p>instâncias</p><p>educacionais</p><p>articulando os diferentes níveis e</p><p>sistemas e exercendo função</p><p>normativa, redistributiva e</p><p>supletiva</p><p>exercendo sua função</p><p>redistributiva e supletiva;</p><p>que nortearão os currículos e seus</p><p>conteúdos mínimos, de modo a</p><p>assegurar formação básica comum;</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DA UNIÃODA UNIÃO</p><p>Art. 9º</p><p>A União incumbir-</p><p>se-á de:</p><p>II - organizar, manter e desenvolver</p><p>os órgãos e instituições oficiais do</p><p>sistema federal de ensino e o dos</p><p>Territórios;</p><p>para o desenvolvimento de</p><p>seus sistemas de ensino e o</p><p>atendimento prioritário à</p><p>escolaridade obrigatória,</p><p>competências e diretrizes para a</p><p>educação infantil, o ensino</p><p>fundamental e o ensino médio,</p><p>I - elaborar o Plano Nacional</p><p>de Educação, em colaboração</p><p>com os Estados, o Distrito</p><p>Federal e os Municípios;</p><p>III - prestar assistência técnica</p><p>e financeira aos Estados, ao</p><p>Distrito Federal e aos Municípios</p><p>IV - estabelecer, em</p><p>colaboração com os Estados, o</p><p>Distrito Federal e os Municípios,</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>137</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DA UNIÃODA UNIÃO</p><p>objetivando a definição de</p><p>prioridades e a melhoria da</p><p>qualidade do ensino</p><p>com a cooperação dos sistemas</p><p>que tiverem responsabilidade</p><p>sobre este nível de ensino</p><p>VIII - assegurar processo</p><p>nacional de avaliação das</p><p>instituições de educação</p><p>superior</p><p>V - coletar, analisar e</p><p>disseminar informações</p><p>sobre a educação</p><p>VI - assegurar processo</p><p>nacional de avaliação do</p><p>rendimento escolar no ensino</p><p>fundamental, médio e superior</p><p>em colaboração com</p><p>os sistemas de ensino</p><p>VII - baixar normas</p><p>gerais sobre cursos</p><p>de graduação e</p><p>pós-graduação</p><p>os cursos das instituições de</p><p>educação superior e os</p><p>estabelecimentos do seu</p><p>sistema de ensino</p><p>IX - autorizar, reconhecer,</p><p>credenciar, supervisionar e</p><p>avaliar, respectivamente</p><p>VII-A - assegurar, em</p><p>colaboração com os sistemas</p><p>de ensino, processo nacional</p><p>de avaliação das instituições</p><p>e dos cursos de educação</p><p>profissional técnica e</p><p>tecnológica</p><p>Alteração 2023</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DA UNIÃODA UNIÃO</p><p>Na estrutura educacional,</p><p>haverá um Conselho Nacional</p><p>de Educação,</p><p>§ 1 ° § 2 °</p><p>§ 3°</p><p>As atribuições constantes do</p><p>inciso IX poderão ser</p><p>delegadas aos Estados e ao</p><p>Distrito Federal,</p><p>de todos os</p><p>estabelecimentos e</p><p>órgãos educacionais</p><p>com funções normativas e de</p><p>supervisão e atividade</p><p>permanente, criado por lei</p><p>Para o cumprimento do</p><p>disposto nos incisos V a IX,</p><p>a União terá acesso a</p><p>todos os dados e</p><p>informações necessários</p><p>desde que mantenham</p><p>instituições de educação</p><p>superior</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>138</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DO ESTADODO ESTADO</p><p>Os Estados</p><p>incumbir-se-ão de:</p><p>Art. 10º</p><p>I - organizar, manter e</p><p>desenvolver os órgãos e</p><p>instituições oficiais dos seus</p><p>sistemas de ensino;</p><p>de acordo com a população a</p><p>ser atendida e os recursos</p><p>financeiros disponíveis em</p><p>cada uma dessas esferas do</p><p>Poder Público;</p><p>integrando e coordenando</p><p>as suas ações e as dos seus</p><p>Municípios;</p><p>IV - autorizar, reconhecer,</p><p>credenciar, supervisionar e</p><p>avaliar, respectivamente,</p><p>II - definir, com os Municípios,</p><p>formas de colaboração na</p><p>oferta do ensino fundamental,</p><p>as quais devem assegurar a</p><p>distribuição proporcional das</p><p>responsabilidades,</p><p>III - elaborar e executar</p><p>políticas e planos</p><p>educacionais,</p><p>em consonância com as</p><p>diretrizes e planos nacionais</p><p>de educação,</p><p>os cursos das instituições de</p><p>educação superior e os</p><p>estabelecimentos do seu</p><p>sistema de ensino;</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DO ESTADODO ESTADO</p><p>VI - assegurar o ensino</p><p>fundamental e oferecer, com</p><p>prioridade, o ensino médio</p><p>Ao Distrito Federal</p><p>aplicar-se-ão as</p><p>competências</p><p>referentes aos</p><p>Estados e aos</p><p>Municípios</p><p>a todos que o</p><p>demandarem,</p><p>respeitado o disposto</p><p>no art. 38 desta Lei</p><p>VIII – instituir, na forma</p><p>da lei de que trata o art.</p><p>14, Conselhos Escolares</p><p>e Fóruns dos Conselhos</p><p>Escolares</p><p>V - baixar normas</p><p>complementares para o</p><p>seu sistema de ensino;</p><p>VII - assumir o</p><p>transporte escolar dos</p><p>alunos da rede estadual</p><p>Alteração 2024</p><p>Permitindo aos respectivos</p><p>professores, em trechos</p><p>autorizados, o uso de</p><p>assentos vagos nos veículos</p><p>IX - articular-se com os</p><p>respectivos Municípios para</p><p>que o disposto no inciso VII</p><p>deste caput e no inciso VI</p><p>do caput do art. 11 desta Lei</p><p>seja cumprido da forma</p><p>que melhor atenda aos</p><p>interesses dos alunos e</p><p>dos professores</p><p>Alteração 2024</p><p>139</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DA ESCOLADA ESCOLA</p><p>Art. 12º</p><p>Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as</p><p>normas comuns e as do seu sistema de ensino,</p><p>terão a incumbência de:</p><p>II - administrar seu</p><p>pessoal e seus</p><p>recursos materiais</p><p>e financeiros</p><p>III - assegurar o</p><p>cumprimento dos dias</p><p>letivos e horas-aula</p><p>estabelecidas</p><p>VI - articular-se com as</p><p>famílias e a comunidade,</p><p>criando processos de</p><p>integração da</p><p>sociedade com a</p><p>escola</p><p>VII - informar pai e mãe,</p><p>conviventes ou não com</p><p>seus filhos, e, se for o caso,</p><p>os responsáveis legais</p><p>I - elaborar e</p><p>executar sua</p><p>proposta</p><p>pedagógica</p><p>IV - velar pelo</p><p>cumprimento do</p><p>plano de trabalho</p><p>de cada docente</p><p>V - prover meios</p><p>para a recuperação</p><p>dos alunos de</p><p>menor rendimento</p><p>sobre a frequência e</p><p>rendimento dos alunos,</p><p>bem como sobre a</p><p>execução da proposta</p><p>pedagógica da escola</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DO MUNICÍPIODO MUNICÍPIO</p><p>VI - assumir o transporte</p><p>escolar dos alunos da rede</p><p>municipal, permitindo aos</p><p>respectivos professores, em</p><p>trechos autorizados, o uso de</p><p>assentos vagos nos veículos</p><p>Os Municípios</p><p>poderão optar,</p><p>ainda, por se</p><p>integrar ao sistema</p><p>estadual de ensino</p><p>ou compor com ele</p><p>um sistema único de</p><p>educação básica</p><p>e com recursos acima dos percentuais</p><p>mínimos vinculados pela Constituição Federal</p><p>à manutenção e desenvolvimento do ensino</p><p>Os Municípios incumbir-se-ão de:</p><p>Art. 11º</p><p>integrando-os às políticas</p><p>e planos educacionais da</p><p>União e dos Estados</p><p>III - baixar normas</p><p>complementares para o</p><p>seu sistema de ensino</p><p>I - organizar, manter e</p><p>desenvolver os órgãos e</p><p>instituições oficiais dos</p><p>seus sistemas de ensino</p><p>II - exercer ação</p><p>redistributiva em</p><p>relação às suas escolas</p><p>IV - autorizar, credenciar</p><p>e supervisionar os</p><p>estabelecimentos do seu</p><p>sistema de ensino</p><p>V - oferecer a</p><p>educação infantil em</p><p>creches e pré-escolas,</p><p>e, com prioridade, o</p><p>ensino fundamental</p><p>VII – instituir, na forma</p><p>da lei de que trata o</p><p>art. 14, Conselhos</p><p>Escolares e Fóruns</p><p>dos Conselhos</p><p>Escolares</p><p>permitida a atuação em outros</p><p>níveis de ensino somente quando</p><p>estiverem atendidas plenamente</p><p>as necessidades de sua área de</p><p>competência</p><p>Alteração 2024</p><p>140</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DA ESCOLADA ESCOLA</p><p>Art. 12º</p><p>XI - promover</p><p>ambiente</p><p>escolar seguro</p><p>VIII – notificar ao Conselho</p><p>Tutelar do Município a</p><p>relação dos alunos que</p><p>apresentem quantidade de</p><p>faltas acima de 30% do</p><p>percentual permitido em lei</p><p>IX - promover medidas de</p><p>especialmente a</p><p>intimidação</p><p>sistemática (bullying),</p><p>no âmbito das escolas</p><p>conscientização</p><p>prevenção</p><p>combate</p><p>a todos os tipos</p><p>de violência</p><p>X - estabelecer ações</p><p>destinadas a</p><p>promover a cultura</p><p>de paz nas escolasadotando estratégias de</p><p>prevenção e enfrentamento ao</p><p>uso ou dependência de drogas</p><p>XII – instituir, na</p><p>forma da lei de que</p><p>trata o art. 14, os</p><p>Conselhos</p><p>Escolares</p><p>Alteração 2023</p><p>INCUMBÊNCIASINCUMBÊNCIAS</p><p>DOS DOCENTESDOS DOCENTES</p><p>VI - colaborar com</p><p>as atividades de</p><p>articulação da</p><p>escola com as famílias</p><p>e a comunidade</p><p>Art. 13º</p><p>Os docentes incumbir-se-ão de:</p><p>I - participar da</p><p>elaboração da</p><p>proposta pedagógica</p><p>do estabelecimento de</p><p>ensino</p><p>III - zelar pela</p><p>aprendizagem</p><p>dos alunos</p><p>IV - estabelecer</p><p>estratégias de</p><p>recuperação para</p><p>os alunos de menor</p><p>rendimento</p><p>II - elaborar e cumprir</p><p>plano de trabalho, segundo</p><p>a proposta pedagógica do</p><p>estabelecimento de ensino</p><p>V - ministrar os dias letivos e horas-aula</p><p>estabelecidos, além de participar</p><p>integralmente dos períodos dedicados</p><p>ao planejamento, à avaliação e ao</p><p>desenvolvimento profissional</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>141</p><p>GESTÃOGESTÃO</p><p>DEMOCRÁTICADEMOCRÁTICA</p><p>gestão</p><p>democrática do</p><p>ensino público na</p><p>educação básica</p><p>Alteração 2023</p><p>Conselho escolar</p><p>Lei dos respectivos</p><p>Estados e Municípios</p><p>e do Distrito Federal</p><p>definirá as normas da</p><p>Art. 14º</p><p>I - participação dos</p><p>profissionais da educação</p><p>na elaboração do projeto</p><p>pedagógico da escola</p><p>II – participação das</p><p>comunidades escolar e local</p><p>em Conselhos Escolares e</p><p>em Fóruns dos Conselhos</p><p>Escolares ou equivalentes</p><p>de acordo com as suas</p><p>peculiaridades e conforme</p><p>os seguintes princípios:</p><p>§ 1 °</p><p>O Conselho Escolar, órgão</p><p>deliberativo, será composto do</p><p>Diretor da Escola, membro</p><p>nato, e de representantes</p><p>das comunidades escolar e</p><p>local, eleitos por seus pares</p><p>nas seguintes categorias:</p><p>I – professores,</p><p>orientadores</p><p>educacionais, supervisores e</p><p>administradores escolares</p><p>II – demais servidores públicos</p><p>que exerçam atividades</p><p>administrativas na escola</p><p>III – estudantes</p><p>IV – pais ou</p><p>responsáveis</p><p>V – membros da</p><p>comunidade local</p><p>GESTÃOGESTÃO</p><p>DEMOCRÁTICADEMOCRÁTICA</p><p>Fórum dos</p><p>Conselhos Escolares</p><p>observadas as</p><p>normas gerais de</p><p>direito financeiro</p><p>público</p><p>Art. 15º</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>assegurarão às unidades</p><p>escolares públicas de</p><p>educação básica</p><p>que os integram</p><p>progressivos graus de</p><p>administrativa</p><p>autonomia</p><p>pedagógica</p><p>gestão</p><p>financeira</p><p>§ 2 ° § 3 °</p><p>É um colegiado de caráter</p><p>deliberativo que tem como</p><p>finalidades o fortalecimento dos</p><p>Conselhos Escolares de sua</p><p>circunscrição e a efetivação do</p><p>processo democrático nas unidades</p><p>educacionais e nas diferentes</p><p>instâncias decisórias, com vistas a</p><p>melhorar a qualidade da</p><p>educação, norteado pelos</p><p>seguintes princípios:</p><p>I – 2 representantes do</p><p>órgão responsável</p><p>pelo sistema de ensino;</p><p>II – 2 representantes de</p><p>cada Conselho Escolar</p><p>da circunscrição de</p><p>atuação do Fórum dos</p><p>Conselhos Escolares.</p><p>I – democratização da</p><p>gestão;</p><p>II – democratização do</p><p>acesso e permanência;</p><p>III – qualidade social da</p><p>educação.</p><p>O Fórum dos Conselhos</p><p>Escolares será composto de:</p><p>Alteração 2023</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>142</p><p>SISTEMASSISTEMAS</p><p>DE ENSINODE ENSINO</p><p>No Distrito Federal,</p><p>as instituições de</p><p>educação infantil,</p><p>criadas e mantidas</p><p>pela iniciativa</p><p>privada, integram</p><p>seu sistema de</p><p>ensino</p><p>I - as instituições de ensino</p><p>mantidas, respectivamente,</p><p>pelo Poder Público estadual</p><p>e pelo Distrito Federal</p><p>III - as instituições de</p><p>ensino fundamental e</p><p>médio criadas e mantidas</p><p>pela iniciativa privada</p><p>Art. 16º</p><p>Art. 17º</p><p>Art. 18º</p><p>O sistema</p><p>federal de</p><p>ensino</p><p>compreende:</p><p>II - as instituições de</p><p>educação superior</p><p>mantidas pelo Poder</p><p>Público municipal</p><p>IV - os órgãos de educação</p><p>estaduais e do Distrito</p><p>Federal, respectivamente</p><p>Os sistemas municipais</p><p>de ensino compreendem:</p><p>I - as instituições do ensino</p><p>fundamental, médio e de</p><p>educação infantil mantidas</p><p>pelo Poder Público municipal;</p><p>II - as instituições de</p><p>educação infantil criadas e</p><p>mantidas pela iniciativa</p><p>privada;</p><p>III – os órgãos municipais de</p><p>educação.</p><p>I - as instituições</p><p>de ensino mantidas</p><p>pela União</p><p>II - as instituições de</p><p>educação superior</p><p>mantidas pela</p><p>iniciativa privada</p><p>III - os órgãos</p><p>federais de</p><p>educação</p><p>Os sistemas de ensino dos</p><p>Estados e do Distrito</p><p>Federal compreendem:</p><p>AS INSTITUIÇÕESAS INSTITUIÇÕES</p><p>DE ENSINODE ENSINO</p><p>As instituições de ensino a</p><p>que se referem os incisos II</p><p>e III do caput deste artigo</p><p>podem ser certificadas</p><p>como filantrópicas, na</p><p>forma da lei</p><p>Art. 19º</p><p>dos diferentes níveis classificam-se nas</p><p>seguintes categorias administrativas:</p><p>III - comunitárias,</p><p>na forma da lei</p><p>As instituições de ensino a</p><p>que se referem os incisos II</p><p>e III do caput deste artigo</p><p>podem qualificar-se como</p><p>confessionais, atendidas a</p><p>orientação confessional e a</p><p>ideologia específicas</p><p>§ 1 °</p><p>§ 2 °</p><p>I - públicas, assim</p><p>entendidas as criadas ou</p><p>incorporadas, mantidas e</p><p>administradas pelo Poder</p><p>Público</p><p>II - privadas, assim</p><p>entendidas as mantidas e</p><p>administradas por pessoas</p><p>físicas ou jurídicas de</p><p>direito privado</p><p>Art. 20º</p><p>revogado</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>143</p><p>a carga horária e as</p><p>condições materiais</p><p>do estabelecimento</p><p>São objetivos precípuos</p><p>da educação básica a</p><p>alfabetização plena ea formação deleitores, como requisitos</p><p>essenciais para ocumprimento dasfinalidades constantes</p><p>do caput deste artigo</p><p>EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO</p><p>BÁSICABÁSICA</p><p>Níveis</p><p>Art. 21º</p><p>FINALIDADES</p><p>A educação escolar</p><p>compõe-se de:</p><p>I - educação básica,</p><p>formada pela educação</p><p>infantil, ensino fundamental</p><p>e ensino médio</p><p>II - educação</p><p>superior</p><p>Art. 22º</p><p>fornecer-lhe meios</p><p>para progredir no</p><p>trabalho e em</p><p>estudos posteriores</p><p>desenvolver o educando,</p><p>assegurar-lhe a formação</p><p>comum indispensável para</p><p>o exercício da cidadania e</p><p>Art. 25º</p><p>Será objetivo permanente</p><p>das autoridades</p><p>responsáveis alcançar</p><p>relação adequada</p><p>entre o número de</p><p>alunos e o professor</p><p>MODALIDADES DAMODALIDADES DA</p><p>EDUCAÇÃO BÁSICAEDUCAÇÃO BÁSICA</p><p>Educação</p><p>profissional e</p><p>tecnológica</p><p>Educação</p><p>básica do</p><p>campo</p><p>Educação</p><p>Bilíngue de</p><p>Surdos</p><p>Educação de</p><p>jovens e adultos</p><p>Educação</p><p>especial</p><p>Educação</p><p>escolar</p><p>indígena</p><p>Educação</p><p>a distância</p><p>Educação</p><p>Quilombola</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>144</p><p>ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO</p><p>da educação básicada educação básica</p><p>O calendário escolar</p><p>deverá adequar-se às</p><p>peculiaridades locais,</p><p>inclusive climáticas e</p><p>econômicas</p><p>Art. 23º</p><p>§ 1 °</p><p>A educação básica</p><p>poderá organizar-se em:</p><p>séries anuais</p><p>períodos semestrais</p><p>ciclos</p><p>alternância regular de</p><p>períodos de estudos</p><p>grupos não-seriados</p><p>com base na idade</p><p>na competência</p><p>e em outros critérios,</p><p>ou por forma diversa</p><p>de organização</p><p>sempre que o</p><p>interesse do processo</p><p>de aprendizagem</p><p>assim o recomendar</p><p>A escola poderá</p><p>reclassificar os</p><p>alunos, inclusive</p><p>quando se tratar de</p><p>transferências entre</p><p>estabelecimentos</p><p>situados no País e</p><p>no exterior</p><p>tendo como base as</p><p>normas curriculares</p><p>gerais</p><p>§ 2 °</p><p>a critério do</p><p>respectivo sistema de</p><p>ensino, sem com isso</p><p>reduzir o número de</p><p>horas letivas</p><p>previsto nesta Lei</p><p>II - a classificação em</p><p>qualquer série ou etapa,</p><p>exceto a primeira do ensino</p><p>fundamental, pode ser feita:</p><p>desde que preservada a</p><p>sequência do currículo,</p><p>observadas as normas do</p><p>respectivo sistema de ensino</p><p>IV - poderão organizar-se</p><p>classes, ou turmas, com</p><p>alunos de séries distintas,</p><p>com níveis equivalentes de</p><p>adiantamento na matéria</p><p>b) por transferência,</p><p>para candidatos</p><p>procedentes de</p><p>outras escolas</p><p>c) independentemente de</p><p>escolarização anterior,</p><p>mediante avaliação feita</p><p>pela escola, que defina o</p><p>grau de desenvolvimento e</p><p>experiência do candidato</p><p>e permita sua inscrição na</p><p>série ou etapa adequada,</p><p>conforme regulamentação do</p><p>respectivo sistema de ensino</p><p>ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO</p><p>da educação básicada educação básica</p><p>Art. 24º</p><p>A educação básica, nos níveis</p><p>fundamental e médio, será</p><p>organizada de acordo com as</p><p>seguintes regras comuns:</p><p>a) por promoção, para</p><p>alunos que cursaram,</p><p>com aproveitamento, a</p><p>série ou fase anterior,</p><p>na própria escola</p><p>III - nos estabelecimentos que</p><p>adotam a progressão regular</p><p>por série, o regimento escolar</p><p>pode admitir formas de</p><p>progressão parcial</p><p>I - a carga horária mínima</p><p>anual será de 800 horas</p><p>para o ensino fundamental</p><p>e para o ensino médio</p><p>distribuídas por um mínimo</p><p>de 200 dias de efetivo</p><p>trabalho escolar, excluído o</p><p>tempo reservado aos exames</p><p>finais, quando houver</p><p>para o ensino de línguas</p><p>estrangeiras, artes, ou</p><p>outros componentes</p><p>curriculares</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>145</p><p>RENDIMENTO ESCOLARRENDIMENTO ESCOLAR</p><p>V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:</p><p>e) obrigatoriedade de</p><p>estudos de recuperação,</p><p>de preferência paralelos ao</p><p>período letivo</p><p>c) possibilidade de</p><p>avanço nos cursos</p><p>e nas séries</p><p>mediante verificação</p><p>do aprendizado</p><p>d) aproveitamento</p><p>de estudos</p><p>concluídos com</p><p>êxito</p><p>com prevalência dos</p><p>aspectos qualitativos</p><p>sobre os quantitativos</p><p>para os casos de baixo</p><p>rendimento escolar, a</p><p>serem disciplinados pelas</p><p>instituições de ensino em</p><p>seus regimentos</p><p>b) possibilidade de</p><p>aceleração de estudos para</p><p>alunos com atraso escolar</p><p>a) avaliação contínua</p><p>e cumulativa do</p><p>desempenho do aluno</p><p>e dos resultados ao</p><p>longo do período sobre</p><p>os de eventuais</p><p>provas finais</p><p>ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO</p><p>da educação básicada educação básica</p><p>exigida a frequência</p><p>mínima de 75% do</p><p>total de horas letivas</p><p>para aprovação</p><p>Os sistemas de ensino</p><p>disporão sobre a oferta</p><p>de educação de jovens</p><p>e adultos e de ensino</p><p>noturno regular,</p><p>adequado às condições</p><p>do educando, conforme</p><p>o inciso VI do art. 4º</p><p>VII - cabe a cada instituição</p><p>de ensino expedir:</p><p>A carga horária mínima</p><p>anual de que trata o</p><p>inciso I do caput deverá</p><p>ser ampliada de forma</p><p>progressiva, no ensino</p><p>médio, para 1.400 horas</p><p>históricos escolares</p><p>declarações de</p><p>conclusão</p><p>de série</p><p>diplomas</p><p>certificados de</p><p>conclusão de cursos</p><p>com as</p><p>especificações</p><p>cabíveis</p><p>§ 1 °</p><p>devendo os sistemas de</p><p>ensino oferecer, no prazo</p><p>máximo de cinco anos</p><p>§ 2 °</p><p>pelo menos 1.000</p><p>horas anuais de</p><p>carga horária, a partir</p><p>de 2 de março de 2017</p><p>VI - o controle de frequência</p><p>fica a cargo da escola,</p><p>conforme o disposto no seu</p><p>regimento e nas normas do</p><p>respectivo sistema de ensino</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>146</p><p>CURRÍCULOSCURRÍCULOS</p><p>Art. 26º</p><p>Os currículos da</p><p>educação infantil, do</p><p>ensino fundamental e</p><p>do ensino médio</p><p>por uma parte diversificada,</p><p>exigida pelas características</p><p>regionais e locais</p><p>Os currículos a que se refere</p><p>o caput devem abranger,</p><p>obrigatoriamente</p><p>§ 1 °</p><p>e da realidade social e</p><p>política, especialmente</p><p>do Brasil</p><p>§ 2 °</p><p>constituirá componente</p><p>curricular obrigatório</p><p>da educação básica</p><p>da sociedade</p><p>da cultura</p><p>da economia</p><p>dos educandos</p><p>devem ter base nacional</p><p>comum, a ser complementada,</p><p>em cada sistema de ensino e em</p><p>cada estabelecimento escolar</p><p>o conhecimento do</p><p>mundo físico e natural</p><p>o estudo da língua</p><p>portuguesa e da</p><p>matemática,</p><p>O ensino da arte,</p><p>especialmente em suas</p><p>expressões regionais</p><p>CURRÍCULOSCURRÍCULOS</p><p>III – que estiver prestando</p><p>serviço militar inicial ou</p><p>que,</p><p>é componente curricular</p><p>obrigatório da educação</p><p>básica, sendo sua prática</p><p>facultativa ao aluno</p><p>§ 3 °</p><p>I – que cumpra jornada</p><p>de trabalho igual ou</p><p>superior a seis horas;</p><p>V – (VETADO)</p><p>§ 4 °</p><p>para a formação do povo</p><p>brasileiro, especialmente das</p><p>matrizes indígena, africana</p><p>e européia</p><p>II – maior de trinta</p><p>anos de idade;</p><p>A educação física,</p><p>integrada à proposta</p><p>pedagógica da escola,</p><p>em situação similar, estiver</p><p>obrigado à prática da</p><p>educação física;</p><p>VI – que tenha</p><p>prole</p><p>O ensino da História do Brasil</p><p>levará em conta as</p><p>contribuições das</p><p>diferentes culturas e etnias</p><p>IV – amparado pelo</p><p>Decreto - Lei no 1.044, de</p><p>21 de outubro de 1969;</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>147</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/Mensagem_Veto/2003/Mv07-03.htm</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1044.htm</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1044.htm</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1044.htm</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1044.htm</p><p>CURRÍCULOSCURRÍCULOS</p><p>No currículo do ensino</p><p>fundamental, a partir do</p><p>sexto ano, será ofertada</p><p>a língua inglesa</p><p>§ 5 °</p><p>são as linguagens que</p><p>constituirão o componente</p><p>curricular de que trata o §</p><p>2 o deste artigo</p><p>projetos e pesquisas</p><p>envolvendo os temas</p><p>transversais de que trata o</p><p>caput</p><p>integrado à proposta</p><p>pedagógica da escola, sendo</p><p>a sua exibição obrigatória por,</p><p>no mínimo, 2 horas mensais</p><p>§ 6 °</p><p>§ 7 °</p><p>§ 8 °</p><p>As artes visuais, a</p><p>dança, a música e o</p><p>teatro</p><p>A integralização curricular</p><p>poderá incluir, a critério</p><p>dos sistemas de ensino,</p><p>A exibição de filmes de</p><p>produção nacional</p><p>constituirá componente</p><p>curricular complementar</p><p>CURRÍCULOSCURRÍCULOS</p><p>§ 9 °</p><p>e à prevenção de todas as</p><p>formas de violência contra</p><p>a criança, o adolescente e a</p><p>mulher</p><p>serão incluídos, como</p><p>temas transversais, nos</p><p>currículos de que trata o</p><p>caput deste artigo,</p><p>A educação alimentar e</p><p>nutricional será incluída entre</p><p>os temas transversais de que</p><p>trata o caput.</p><p>de caráter obrigatório</p><p>na Base Nacional Comum</p><p>Curricular dependerá de</p><p>aprovação do</p><p>Conselho Nacional de</p><p>Educação e de homologação</p><p>pelo Ministro de Estado da</p><p>Educação</p><p>§ 9 °- A</p><p>§ 10 °</p><p>observadas as diretrizes da</p><p>legislação correspondente e a</p><p>produção e distribuição de</p><p>material didático adequado</p><p>a cada nível de ensino</p><p>Conteúdos relativos</p><p>aos direitos humanos</p><p>A inclusão de novos</p><p>componentes</p><p>curriculares</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>148</p><p>CURRÍCULOSCURRÍCULOS</p><p>Os conteúdos referentes</p><p>à história e cultura afro-</p><p>brasileira e dos povos</p><p>indígenas brasileiros</p><p>§ 2 °</p><p>Nos estabelecimentos de</p><p>ensino fundamental e de</p><p>ensino médio, públicos</p><p>e privados,</p><p>§ 1 °Art. 26º- A</p><p>incluirá diversos aspectos da</p><p>história e da cultura que</p><p>caracterizam a formação</p><p>da população brasileira,</p><p>a partir desses dois</p><p>grupos étnicos, tais</p><p>como o estudo da história</p><p>da África e dos africanos,</p><p>resgatando as suas</p><p>contribuições nas áreas</p><p>social, econômica e política,</p><p>pertinentes à história do</p><p>Brasil</p><p>em especial nas áreas de</p><p>educação artística e de</p><p>literatura e história</p><p>brasileiras</p><p>torna-se obrigatório o</p><p>estudo da história e</p><p>cultura afro-brasileira</p><p>e indígena</p><p>O conteúdo</p><p>programático a que</p><p>se refere este artigo</p><p>a luta dos negros e</p><p>dos povos indígenas</p><p>no Brasil,</p><p>a cultura negra e indígena</p><p>brasileira e o negro e o</p><p>índio na formação da</p><p>sociedade nacional,</p><p>serão ministrados no</p><p>âmbito de todo o</p><p>currículo escolar,</p><p>CONTEÚDOSCONTEÚDOS</p><p>CURRICULARESCURRICULARES</p><p>Art. 27º</p><p>Os conteúdos curriculares</p><p>da educação básica</p><p>observarão, ainda, as</p><p>seguintes diretrizes:</p><p>aos direitos e deveres</p><p>dos cidadãos, de respeito</p><p>ao bem comum e à ordem</p><p>democrática;</p><p>I - a difusão de valores</p><p>fundamentais ao interesse</p><p>social,</p><p>II - consideração das</p><p>condições de escolaridade</p><p>dos alunos em cada</p><p>estabelecimento;III - orientação</p><p>para o trabalho;</p><p>IV - promoção do</p><p>desporto educacional</p><p>e apoio às práticas</p><p>desportivas não-</p><p>formais</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>149</p><p>POPULAÇÃOPOPULAÇÃO</p><p>RURALRURAL</p><p>O fechamento de escolas do</p><p>campo, indígenas e</p><p>quilombolas será precedido de</p><p>manifestação do órgão normativo</p><p>do respectivo sistema de ensino,</p><p>que considerará a justificativa</p><p>apresentada pela Secretaria de</p><p>Educação, a análise do</p><p>diagnóstico do impacto da ação</p><p>e a manifestação da comunidade</p><p>escolar</p><p>I - conteúdos curriculares e</p><p>metodologias apropriadas</p><p>às reais necessidades e</p><p>interesses dos alunos</p><p>ESCOLA</p><p>Art. 28º</p><p>os sistemas de ensino</p><p>promoverão as</p><p>adaptações necessárias</p><p>à sua adequação</p><p>incluindo adequação</p><p>do calendário escolar</p><p>às fases do ciclo agrícola</p><p>e às condições climáticas;</p><p>Na oferta de educação</p><p>básica para a população</p><p>rural,</p><p>às peculiaridades da vida</p><p>rural e de cada região,</p><p>especialmente:</p><p>II - organização escolar</p><p>própria,</p><p>III - adequação à</p><p>natureza do trabalho</p><p>na zona rural</p><p>EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO</p><p>INFANTILINFANTIL</p><p>sem o objetivo de</p><p>promoção, mesmo</p><p>para o acesso ao</p><p>ensino fundamental</p><p>II - pré-escolas, para</p><p>as crianças de 4 a 5</p><p>anos de idade</p><p>Art. 29º</p><p>Art. 30º</p><p>A educação infantil será</p><p>organizada de acordo com</p><p>as seguintes regras comuns:</p><p>em seus aspectos físico,</p><p>psicológico, intelectual e</p><p>social, complementando a ação</p><p>da família e da comunidade</p><p>A educação infantil</p><p>será oferecida em:</p><p>I - creches, ou entidades</p><p>equivalentes, para crianças</p><p>de até 3 anos de idade</p><p>Art. 31º</p><p>III - atendimento à criança</p><p>de, no mínimo, 4 horas</p><p>diárias para o turno</p><p>parcial e de 7 horas para</p><p>a jornada integral</p><p>A educação infantil, primeira</p><p>etapa da educação básica,</p><p>tem como finalidade o</p><p>desenvolvimento integral</p><p>da criança de até 5 anos</p><p>I - avaliação mediante</p><p>acompanhamento e registro do</p><p>desenvolvimento das crianças</p><p>II - carga horária mínima</p><p>anual de 800 horas,</p><p>distribuída por um</p><p>mínimo de 200 dias de</p><p>trabalho educacional</p><p>IV - controle de</p><p>frequência pela</p><p>instituição de educação</p><p>pré-escolar, exigida a</p><p>frequência mínima de</p><p>60% do total de horas</p><p>M</p><p>A</p><p>TE</p><p>RI</p><p>A</p><p>L</p><p>PR</p><p>O</p><p>DU</p><p>ZI</p><p>DO</p><p>P</p><p>O</p><p>R</p><p>@</p><p>M</p><p>A</p><p>PA</p><p>SP</p><p>ED</p><p>A</p><p>GO</p><p>GI</p><p>A</p><p>das escolas do campo, com</p><p>possibilidade de uso, dentre outras,</p><p>da pedagogia da alternância</p><p>150</p><p>ENSINOENSINO</p><p>FUNDAMENTALFUNDAMENTAL</p><p>da tecnologia, das artes</p><p>e dos valores em que</p><p>se fundamenta a</p><p>sociedade;</p><p>e habilidades e a</p><p>formação de</p><p>atitudes e valores;</p><p>Art. 32º</p><p>iniciando-se aos 6 anos</p><p>de idade, terá por objetivo</p><p>a formação básica do</p><p>cidadão, mediante:</p><p>tendo como meios</p><p>básicos o pleno</p><p>domínio da leitura, da</p><p>escrita e do cálculo;</p><p>II - a compreensão</p><p>do ambiente natural</p><p>e social, do sistema</p><p>político,</p><p>III - o desenvolvimento</p><p>da capacidade de</p><p>aprendizagem,</p><p>dos laços de</p><p>solidariedade humana</p><p>e de tolerância</p><p>recíproca</p><p>O ensino fundamental</p><p>obrigatório, com duração</p><p>de 9 anos, gratuito na</p>

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