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<p>PROJETO DE EXTENSÃO</p><p>DADOS GERAIS</p><p>Título do projeto de extensão</p><p>Escola, Currículo e Tecnologias: integração didático-interdisciplinar sobre os usos de tecnologias</p><p>nas práticas docentes</p><p>Resumo</p><p>O projeto ora apresentado tem por objetivo realizar uma formação-participante aos professores de</p><p>química e ciências da rede pública da região da grande Blumenau, localizado no estado de Santa</p><p>Catarina, sobre os usos pedagógicos de tecnologias digitais (aplicativos, softwares, computadores,</p><p>tablets, celulares, etc.), atentando-se, sobretudo, para elementos didático- pedagógicos que</p><p>revelem relações com possíveis mudanças ou inovações curriculares durante os processos de</p><p>ensino e de aprendizagem, relacionando os campos da Educação, Currículo e Tecnologias. Sendo</p><p>assim, a ênfase teórica será subsidiada por interfaces entre o Currículo e a Formação de</p><p>Professores, Currículo e Políticas Educacionais, Currículo e Tecnologias, Currículo e Escola, além</p><p>de outras linhas de atuação, como cultura escolar, práticas pedagógicas, etc. No campo macro,</p><p>pretende-se realizar uma formação-participante como proposta de troca mútua de saberes,</p><p>Universidade e Escola Básica, sobre as políticas que propõem a inserção de Tecnologias Digitais -</p><p>TD em sala de aula, de acordo com a realidade social das escolas públicas blumenauenses no</p><p>que diz respeito à infraestrutura tecnológica, formação docente e práticas curriculares. A ideia é</p><p>desenvolver uma formação qualitativa, abordando temáticas que perpassam não apenas o uso</p><p>das tecnologias digitais no contexto escolar, mas sobretudo as mudanças curriculares,</p><p>especialmente, vinculadas aos processos de seleção, organização, difusão e socialização do</p><p>conhecimento escolar. Pretende-se com os dados e informações disponibilizadas que temos a</p><p>partir das disciplinas que ministramos na graduação, Didática; Organização Escolar; e, Educação,</p><p>Ciência e Tecnologias, bem como resultados de nosso projeto de pesquisa: EDUCAÇÃO,</p><p>CURRÍCULO E TECNOLOGIAS: Análise de políticas, infraestrutura, formação docente e aspectos</p><p>didático-pedagógicos sobre a inserção de tecnologias digitais na escola. Almeja-se, ainda, criar</p><p>redes de colaboração com as escolas de educação básica da região (nossa comunidade externa)</p><p>a fim de estabelecer interlocução (troca de conhecimento) com a rede pública de educação básica</p><p>na cidade de Blumenau, contribuindo com a formação de professores e elaboração de práticas</p><p>inovadoras. Por fim, pretende-se contribuir com a consolidação da implantação da UFSC</p><p>Blumenau, sobretudo dos cursos de formação de professores para as áreas de Química e</p><p>Matemática, bem como estimular e promover parcerias em torno dessa temática, como meio de</p><p>criação de novos espaços de extensão.</p><p>Palavras-chave: Currículo Escolar; Tecnologias Digitais, Práticas Docentes; Formação de</p><p>Professores; Comunidade Externa.</p><p>Período de execução do projeto: 01/03/2019 à 31/12/2019.</p><p>Público-alvo: Professores de Ciências e/ou Química do ensino fundamental e médio de escolas</p><p>públicas da região de Blumenau/SC.</p><p>PARTICIPANTES</p><p>O presente projeto será coordenado pelo Prof. Dr. Alaim Souza Netoe está construído</p><p>conceitualmente a partir do tripé ensino-pesquisa e extensão. O docente possui Doutorado em</p><p>Educação e pós-doc, com linha de pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologias e têm</p><p>experiência na área de uso de tecnologias digitais pelos professores, tendo como temática de</p><p>pesquisa, o uso de tecnologias, estratégias e recursos didáticos nas mais variadas práticas</p><p>docentes da educação básica. Este projeto estará alinhado ao projeto de pesquisa que está em</p><p>andamento, como forma de relacionar pesquisa e extensão, denominado EDUCAÇÃO,</p><p>CURRÍCULO E TECNOLOGIAS: Análise de políticas, infraestrutura, formação docente e</p><p>aspectos didático-pedagógicos sobre a inserção de tecnologias digitais na escola.</p><p>O projeto almeja a participação inicial de dois estudantes bolsistas (PROBOLSAS) do curso de</p><p>graduação em Licenciatura em Química da UFSC-Blumenau, mas se não for possível, o projeto</p><p>pode ser reestruturado de modo a ter ao menos um bolsista. Este projeto almeja divulgar os</p><p>resultados das práticas docentes produzidas junto aos alunos licenciandos no curso de</p><p>Licenciatura em Química de modo a estabelecer uma relação entre extensão e ensino.</p><p>DELIMITAÇÃO DO TEMA DO PROJETO</p><p>Na contemporaneidade, as necessidades de mudanças, transformações, alterações e</p><p>inovações curriculares estão muito latentes na escola, sobretudo, relacionadas aos discursos,</p><p>crenças, possibilidades e limites da inserção de tecnologias digitais na escola (ALMEIDA;</p><p>VALENTE, 2011). Assim, por diferentes teorias, ideologias e perspectivas, os países</p><p>tecnologicamente avançados ou em vias de desenvolvimento, em relação à infraestrutura, têm</p><p>lançado projetos ambiciosos de mudanças escolares, especialmente, no âmbito das práticas</p><p>curriculares.</p><p>Dado esse contexto, enfatizamos que estamos envolvidos desde 2011 (LUNARDI-</p><p>MENDES, 2011) com pesquisas dessa dimensão, iniciando pelo Programa UCA, que no Brasil</p><p>representou um marco cronológico de fundamental importância para problematizar questões</p><p>sobre as políticas e programas criados com o objetivo de regular a inserção das tecnologias</p><p>digitais - TD na escola, até a atualidade com nossas últimas pesquisas no doutorado realizado</p><p>no PPGE UDESC (SOUZANETO 2015; 2016) e pós-doutorado realizado PPGE UFSC (SOUZA</p><p>NETO; LUNARDI-MENDES, 2017).</p><p>A forma como as tecnologias digitais, em especial, os computadores, os notebooks ou</p><p>laptops, os aplicativos e os softwares e, por último, os tablets, têm sido inseridos na cultura</p><p>escolar, nos últimos anos, tem sido assumida como relevante objeto de investigação por</p><p>pesquisadores na área educacional. Em alguns países desenvolvidos, em que a infraestrutura</p><p>tecnológica está mais avançada, a exemplo dos Estados Unidos, temos acompanhado as</p><p>produções científicas que procuram trazer contribuições sobre essa discussão.</p><p>Um dos autores que tem se destacado é Cuban (2001), investigando exaustivamente a</p><p>forma como os professores se relacionam com os computadores em suas salas de aula em</p><p>escolas da região do Vale do Silício, e trazendo à tona a ideia de que pouco tem se alterado nas</p><p>práticas dos docentes com o uso das tecnologias digitais. Concordando ou não com Cuban</p><p>(2001), temos visto investigações que ora afirmam que a aprendizagem dos alunos muito se</p><p>altera com a inserção das tecnologias digitais (OCDE, 2005), ora afirmam que pouco tem se</p><p>alterado nas práticas docentes, ou seja, uma estabilidade nas práticas com ou sem tecnologias</p><p>digitais (DWYER et al, 2007; SANCHO e HERNANDEZ, 2006).</p><p>Desse modo, a inserção das tecnologias digitais, sejam elas os computadores, tabletes,</p><p>enfim, como qualquer inserção que se deseja realizar no cotidiano e cultura escolar precisaria,</p><p>necessariamente, estar associada à reflexão crítica sobre os fundamentos do Currículo e a</p><p>alterações nos pressupostos mínimos para a formação docente. Nesse contexto, a questão que</p><p>desejamos nos debruçar neste projeto de extensão está em torno de uma formação-participante</p><p>que faremos com professores ciências e química da educação básica, mas refletindo sempre</p><p>quais os impactos e desdobramentos didático-curriculares a inserção de tecnologias digitais</p><p>pode promover ao adentrar o cotidiano das escolas e que relações podem ser estabelecidas</p><p>entre infraestrutura tecnológica, mudança e inovação curricular, formação docente,</p><p>aprendizagem escolar e desempenho escolar?</p><p>Esse processo de troca de saberes e práticas com a comunidade externa, esta última</p><p>caracterizada pelas escolas de educação básica, está relacionado ao identificarmos a</p><p>infraestrutura disponível nas escolas do Ensino Fundamental e Médio da cidade de Blumenau, a</p><p>partir dos dados do censo escolar. Todavia, pretendemos socializar algumas e construir</p><p>outras</p><p>possíveis mudanças e inovações curriculares nas escolas, a partir da inserção dos artefatos</p><p>tecnológicos nas práticas e relações pedagógicas.</p><p>JUSTIFICATIVA DO PROJETO</p><p>Este projeto está relacionado a uma das atividades do Grupo de Pesquisa registrado junto</p><p>ao CNPQ, denominado de Observatório de Práticas Curriculares, em que atuamos como Líder</p><p>de pesquisa, já que não teria sentido produzir conhecimento (pesquisar) sem poder socializá-lo</p><p>com a comunidade externa. Especificamente, sobre este projeto de extensão, em que atuaremos</p><p>como coordenador, nossas práticas serão em torno do cruzamento dos campos do Currículo,</p><p>Formação Docente e Tecnologias digitais, já que há algum tempo vimos realizando investigações</p><p>dessa, em especial, durante doutorado e pós-doc. Esse cruzamento de campos de saberes</p><p>distintos focaliza sua discussão sobre os modos de inserção tecnologias digitais na escola,</p><p>sobretudo, aquelas mudanças e inovações curriculares no contexto escolar (SOUZA-NETO,</p><p>2015; 2016; LUNARDI-MENDES, 2012, SILVA e PETRY, 2012).</p><p>Nesse sentido, uma das relevâncias desse projeto é auxiliar na construção de uma rede</p><p>de colaboração entre a Educação Básica e o Grupo de Pesquisa “Observatório de Práticas</p><p>Curriculares” que coordenamos, bem como a pretensão de abrir um diálogo interinstitucional com</p><p>outros parceiros interessados, a saber, a UDESC e a FURB de Blumenau. Além disso, este</p><p>projeto busca promover também uma troca de saberes produzidos e reelaborados na ensino de</p><p>disciplinas que ministramos no curso de formação de professores da UFSC Blumenau,</p><p>Licenciatura em Química, sendo estes extremamente importantes para o desenvolvimento</p><p>regional. A UFSC, como Universidade Pública da Rede Federal, tem ao longo dos anos</p><p>representado, um dos lócus mais importantes não só na formação de professores do nosso</p><p>estado, mas mais ainda na produção de conhecimento com seus programas de mestrado e</p><p>doutorado no campo educacional.</p><p>Esse conhecimento tem sido de grande valia para o exercício de trabalho na Educação</p><p>Básica e projetos como o aqui apresentado, pois fomentam a manutenção da articulação com as</p><p>redes municipais, estaduais e públicas de ensino, o que tem sido uma constante em nossa</p><p>trajetória acadêmico-profissional. No tocante à produção de extensão, este projeto torna-se</p><p>relevante na medida em que se detém na socialização daquilo que tem sido um dos focos atuais</p><p>das políticas educacionais: a inserção de tecnologias nas escolas.</p><p>Enfatizando sobre as tecnologias digitais, como a inserção dos laptops pelo Programa</p><p>PROUCA, os tablets (algumas escolas municipais catarinenses já começaram a fazer</p><p>experiências com tablets), o acesso à internet por meio dos programas de Banda Larga nas</p><p>escolas, esperamos trazer contribuições para o fortalecimento de práticas inovadoras no aspecto</p><p>curricular. Diante de algumas premissas que apresentamos, esperamos contribuir para a</p><p>reflexão, a crítica e a consciência às diferentes formas de conceber a entrada dos</p><p>computadores/laptops ou tablets na escola, e, muito especialmente, para problematizar práticas</p><p>curriculares que criem, inventem, transformem e difundam concepções inovadoras de Educação,</p><p>Currículo e Formação nas escolas públicas da região de Blumenau.</p><p>Com a possiblidade de concretização deste projeto, pretendemos fechar um ciclo de</p><p>formação de professores e pesquisadores, que se inicia na pesquisa, passa pelo ensino e finaliza</p><p>na extensão. Assim, objetivamos instituir uma rede de pesquisa formativa, cooperativa e</p><p>colaborativa entre Universidade e Escola Básica, tendo como princípio a potencialização da</p><p>produção de conhecimentos e dados necessários para alterar as decisões no que tange à área</p><p>de Currículo e Tecnologias Educativas.</p><p>OBJETIVOS</p><p>Abaixo apresentam-se os objetivos geral e específicos deste projeto de extensão:</p><p>Objetivo Geral</p><p>➢ Promover uma formação-participante aos professores da educação básica das disciplinas</p><p>de ciências e/ou química, da região da grande Blumenau, sobre diferentes possibilidades</p><p>e formas de uso pedagógico das tecnologias digitais (aplicativos, softwares,</p><p>computadores, laptops, tablets) nas práticas docentes de ciências e química, atentando</p><p>para elementos didático-pedagógicos que revelam sua relação com possíveis mudanças</p><p>e/ou inovações curriculares durante os processos de ensino e de aprendizagem.</p><p>Objetivos Específicos</p><p>➢ Refletir de modo crítico e consciente sobre as políticas públicas que propõem inserção de</p><p>tecnologias ditais na escola, sobretudo, para as mudanças e inovações curriculares</p><p>sugeridas;</p><p>➢ Problematizar a situação atual das escolas públicas da região de Blumenau, com base no</p><p>Censo Escolar dos últimos cinco anos, no que diz respeito à infraestrutura tecnológica,</p><p>em especial, das salas de aula, bem como da formação docente para o uso das</p><p>tecnologias digitais nas práticas pedagógicas.</p><p>➢ Desenvolver, por meio de experiências e cases de sucesso, novas práticas curriculares</p><p>dos professores de ciências e química, identificando elementos de mudança ou inovação</p><p>curricular.</p><p>➢ Contribuir com o fortalecimento e a ampliação da UFSC Blumenau e de suas redes de</p><p>colaboração e parceria com a comunidade externa por meio da extensão;</p><p>➢ Fortalecer o diálogo e a troca mútua de saberes e conhecimentos entre a Universidade e</p><p>a comunidade externa, materializada neste projeto pelas escolas de educação pública;</p><p>➢ Utilizar os dados produzidos pelo projeto de pesquisa que estamos desenvolvendo como</p><p>subsídio ao aprofundamento de novas práticas sobre a realidade educacional das escolas</p><p>públicas da região de Blumenau no que se refere aos usos de tecnologias digitais no</p><p>contexto escolar;</p><p>➢ Fomentar o prático por intermédio da realização de seminários temáticos e sistemáticos</p><p>relativos ao contexto educacional na UFSC Blumenau.</p><p>➢ Compartilhar conhecimentos produzidos no interior das universidades com as escolas</p><p>públicas de Santa Catarina de modo a produzir outros que atendam as demandas das</p><p>escolas e não somente os interesses dos pesquisadores universitários;</p><p>Estimular e promover a formação continuada de professores sensíveis às interfaces entre</p><p>Educação e Tecnologias Digitais junto ao Ensino Básico;</p><p>➢ Criar uma rede de apoio entre Universidade e a rede pública de ensino por meio dos</p><p>núcleos de tecnologia educacional e das escolas envolvidas no projeto (municipal ou</p><p>estadual).</p><p>METODOLOGIA</p><p>Para se concretizar um projeto de extensão dessa envergadura só é possível pelo</p><p>envolvimento de diferentes sujeitos: pesquisadores, professores da educação básica e alunos</p><p>bolsistas licenciandos, possibilitando parceria entre diferentes áreas científicas envolvidas no</p><p>projeto. Inicialmente, o desafio está em formar um grupo de professores de ciências e/ou química</p><p>da educação básica, considerando que se almeja construir uma rede de formação e extensão,</p><p>envolvendo a participação também dos núcleos de tecnologia educacional das escolas</p><p>envolvidas no projeto.</p><p>Como primeira etapa, nossa intenção é promover uma reflexão crítica sobre as políticas</p><p>nacionais, internacionais e regionais no que diz respeito a inserção de tecnologias digitais na</p><p>escola, bem como a análise de conteúdo dessas políticas. Juntamente, desenvolveremos o</p><p>mapeamento do aparelhamento tecnológico das escolas envolvidas no projeto, no que diz</p><p>respeito à tecnologia, tomando por base os dados do Censo Escolar e questionários feitos aos</p><p>professores do projeto.</p><p>Para a segunda etapa, a ideia inicial consiste em realizar uma formação exploratória nas</p><p>escolas envolvidas no projeto, objetivando conhecê-las, não só do ponto de vista tecnológico de</p><p>sua infraestrutura, mas também no que se refere ás práticas pedagógicas dos docentes,</p><p>identificando assim suas impressões e percepções sobre o uso de tecnologias digitais nos</p><p>processos</p><p>de ensino e de aprendizagem, bem como quais mudanças ou inovações curriculares</p><p>são possíveis a partir dos novos artefatos, além de conhecer o perfil social, tecnológico e de</p><p>formação desses sujeitos.</p><p>A partir desse levantamento inicial, questões de aprofundamento serão exploradas em um</p><p>levantamento qualitativo, que será realizado por meio de colaboração, ou seja, troca de</p><p>experiências e práticas docentes com os professores da educação básica. Concomitante, nessa</p><p>fase do projeto, as escolas poderão contar com a atuação de bolsistas de extensão, a depender</p><p>de financiamentos obtidos, os quais poderão desenvolver um projeto problematizando à</p><p>proposição de novas práticas curriculares de acordo com a realidade escolar e profissional de</p><p>cada um dos professores envolvidos. Estão previstos durante a execução do projeto, a realização</p><p>de encontros, debates, oficinas e seminários, como meios de formação-participante a fim de</p><p>desenvolver, socializar e compartilhar práticas curriculares de uso das tecnologias digitais</p><p>consideradas mais exitosas durante o projeto de extensão, especialmente, àquelas que</p><p>promovam a aprendizagem colaborativa, por meio das redes online.</p><p>Realizaremos, ainda, questionários e visitas aos professores nas escolas com o objetivo</p><p>de avaliar e acompanhar o desenvolvimento das atividades que estaremos fazendo o projeto de</p><p>extensão. Por último, salientamos que a formação-participante terá recortes específicos e níveis</p><p>diferenciados de aprofundamento, considerando as atividades que serão construídas a partir da</p><p>participação dos sujeitos envolvidos.</p><p>Ademais, almeja-se que ao final deste projeto de extensão, consigamos socializar as</p><p>reflexões e práticas que serão desenvolvidas em forma de produtos de extensão, que poderão</p><p>ser objeto em revista qualificada, bem como produção de vídeos das experiências docentes</p><p>realizadas. Esses produtos poderão fazer parte de um relatório de projeto de extensão rico de</p><p>oportunidades, possibilidades ou mesmo limites a fim de dar conta de todo o complexo universo</p><p>investigado que o projeto exigirá.</p><p>Salientamos que a formação-participante que estamos propondo não se trata de mera</p><p>socialização do que estamos produzindo em nossa pesquisa</p><p>RESULTADOS ESPERADOS</p><p>Inicialmente, promover um processo de formação-participação de professores de ciências</p><p>e/ou química da Educação Básica é um dos resultados de alto impacto esperados por este</p><p>projeto de extensão. Nesse sentido, almeja-se contribuir com a consolidação do curso de</p><p>graduação que a UFSC Blumenau oferece à comunidade, Licenciatura em Química, a qual este</p><p>projeto está vinculado, favorecendo a construção de redes formativas, colaborativas, não só de</p><p>extensão, mas de pesquisa e ensino. Em segundo plano, almeja-se a criação de uma rede de</p><p>colaboração atrelada ao Grupo de Pesquisa Observatório de Práticas Curriculares, que já</p><p>coordenamos, de modo que num futuro breve, possa se possibilitar ampliação de novos espaços</p><p>de produção de saberes, como redes de colaboração com a comunidade externa.</p><p>Em linhas gerais, pretende-se contribuir de modo relevante com a produção e socialização</p><p>de novos conhecimentos para a área, socializando os resultados encontrados por meio de</p><p>produtos de extensão. Pontualmente, podemos identificar como resultados pontuais esperados:</p><p>➢ Criação de uma rede de colaboração a fim de promover novas iniciativas voltadas</p><p>à mudança e inovação curricular por meio da inserção das tecnologias digitais nas</p><p>práticas docentes;</p><p>➢ Formação continuada dos professores e alunos licenciandos em química</p><p>envolvidos no projeto;</p><p>➢ Aproximação das escolas da educação básica com a Universidade coordenadora</p><p>do projeto;</p><p>➢ Potencialização da capacidade laborativa e criativa dos professores e alunos</p><p>envolvidos no projeto, por meio de experiências formativas que impulsionem a</p><p>mudança e inovação curricular;</p><p>➢ Articulação da equipe de extensionistas do projeto com outros extensionistas de</p><p>outras instituições externos à UFSC, nacionais e internacionais;</p><p>➢ Contribuir com o processo de socialização do conhecimento científico para a</p><p>definição de novas práticas docentes e, futuramente, novas políticas educativas no</p><p>estado e no país;</p><p>➢ Socializar a produção científica regional, estadual e nacional na área por meio da</p><p>rede de cooperação técnico-científica entre pesquisadores, professores e alunos.</p><p>ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS</p><p>Os resultados do projeto de extensão serão disseminados por meio de diferentes ações:</p><p>➢ Produção e publicação de relatos de experiência em periódicos qualificados que</p><p>tratam da Extensão Universitária em âmbito nacional e/ou internacional;</p><p>➢ Produção de e-book, contendo os resultados do projeto de extensão com narrativas</p><p>dos próprios professores em formação;</p><p>➢ Divulgação das informações, dados e ações, pelos bolsistas do projeto de</p><p>extensão, em mídias sociais ou plataformas digitais por meio de páginas</p><p>específicas que criaremos com a aprovação do projeto;</p><p>➢ Construção de vídeos, disponibilizando para os professores da educação básica e</p><p>os dados levantados durante a formação;</p><p>➢ Seminários e alguma outra modalidade de evento aberto ao público em geral,</p><p>sobretudo aos professores da Educação Básica e gestores das redes de ensino</p><p>para socializar as experiências da formação;</p><p>➢ Apresentação de trabalhos em eventos científicos locais, nacionais e regionais.</p><p>ESTRATÉGIAS DE ACOMPANHAMENTO DOS PARTICIPANTES</p><p>No âmbito do projeto de extensão, queremos compreender a formação-participação de</p><p>forma processual e como um projeto de extensão contínuo. Nesse sentido, uma parte importante</p><p>na inserção do projeto na comunidade externa (escola de educação básica) será a constante</p><p>preocupação com o processo formativo, seja dos professores ou demais sujeitos envolvidos, a</p><p>exemplo dos Licenciandos em Química. Desse modo, salientamos que faremos o</p><p>acompanhamento e monitoramento de nossas ações formativas por meio de diferentes</p><p>instrumentos não só ao final do processo, mas durante o processo de formação. Poderemos ter</p><p>ainda os voluntários e futuros bolsistas de extensão, ou ainda, alunos do curso de Licenciatura</p><p>em Química que desenvolvem seus PCCs – Prática como Componente Curricular, os quais serão</p><p>estimulados a contribuir com a execução deste projeto.</p><p>INFRAESTRUTURA</p><p>A UFSC, Universidade em que atua o coordenador deste projeto, bem como seus</p><p>bolsistas, dispõe da infraestrutura básica necessária para o desenvolvimento do projeto. Como</p><p>já informado, o projeto estará relacionado ao Grupo de Pesquisa registrado junto ao CNPQ</p><p>denominado de Observatório de Práticas Curriculares que coordenamos. Desse modo, o projeto</p><p>inicialmente, contará com infraestrutura básica, como salas de aula, auditório, sala dos</p><p>professores, mas também parcerias que serão realizadas com as escolas de educação básica</p><p>que estarão envolvidas no projeto.</p><p>Todavia, esta pesquisa, futuramente, poderá contar com recursos financeiros oriundos de</p><p>diferentes fontes para auxiliar em algumas atividades básicas e de estrutura do projeto. Os</p><p>alunos que estarão vinculados a este projeto serão, inicialmente, os alunos do curso de</p><p>Licenciatura em Química da UFSC Blumenau, que poderão vir a dispor de bolsas de</p><p>extensão</p><p>ou voluntários ou de diferentes órgãos de fomento em ocasiões futuras oportunas, bem</p><p>como</p><p>também voluntários. Por fim, contamos ainda com o apoio de servidores técnico-</p><p>administrativos</p><p>da UFSC para o desenvolvimento de atividades meio, além de outras estruturas da</p><p>UFSC.</p><p>OUTRAS PARCERIAS PREVISTAS:</p><p>A partir das ações deste projeto, pretende-se ampliar as parcerias com diferentes</p><p>instituições, sobretudo, outros grupos de extensão, a saber: UDESC por meio do Grupo</p><p>de</p><p>Pesquisa Observatório da Práticas Escolares - OPE, coordenado pela Profa. Dra.</p><p>Geovana</p><p>Mendonça</p><p>Lunardi Mendes; UFSC por meio do grupo de meio do Grupo de Pesquisa</p><p>Itinera –</p><p>Grupo de Pesquisa em Currículo, coordenado pelos professores doutores Juares da</p><p>Silva</p><p>Thiesen e Roseli Zen Cerny; e, ainda, FURB, por meio da pró-reitoria de extensão.</p><p>CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO</p><p>O projeto será realizado a partir do cronograma estabelecido a seguir. O qual está</p><p>estruturado em meses, englobando o período de março de 2019 a dezembro de 2019.</p><p>Atividade</p><p>Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez</p><p>Estudo Teórico pelos bolsistas e coordenador</p><p>X X X X X X X X X X</p><p>Contato com as escolas e professores</p><p>X X</p><p>Investigação dos temas de formação junto a</p><p>alunos e professores das escolas</p><p>X X</p><p>Construção da formação</p><p>X X X X</p><p>Socialização da formação nas escolas</p><p>X X X X</p><p>Validação das</p><p>experiências e da formação nas</p><p>escolas</p><p>X X</p><p>Análise das avaliações dos professores em</p><p>formação</p><p>X</p><p>Divulgação dos resultados: elaboração de relatório final, além da produção de resumos,</p><p>trabalhos completos e relatos de experiência, ebook.</p><p>X X</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; VALENTE, José Armando. Tecnologias e currículo:</p><p>trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Programa Um Computador por Aluno – PROUCA. Lei 12.249,</p><p>de 14.06.2010. Disponível em: Acesso: jan. 2010. CUBAN, Larry. Oversold and underused:</p><p>computers in the classroom. USA: Harvard University Press, 2001.</p><p>DWYER, Tom et al. Desvendando mitos: os computadores e o desempenho no sistema escolar.</p><p>Revista Educação e Sociedade, v. 28, n. 101. Campinas, Set/Dez. 2007.</p><p>LUNARDI-MENDES. Geovana M. Aulas Conectadas? As práticas Curriculares no PROUCA. In:</p><p>Ferrentini Sampaio; Marcos da Fonseca Elia (Orgs.). Projeto um computador por aluno:</p><p>pesquisas e perspectivas. Rio de Janeiro: NCE/UFRJ, 2012. OECD. Are students ready for a</p><p>technology-rich world? What pisa studies tell us. 2006.</p><p>SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando et al. (Orgs.). Tecnologias para transformar a</p><p>educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.</p><p>SILVA, Vera Lúcia Gaspar e PETRY, Marilia (Org.). Objetos da escola: Espaços e lugares de</p><p>constituição de uma cultura material escolar (Santa Catarina – Séculos XIX e XX). Florianópolis:</p><p>Insular, 2012.</p><p>SOUZA NETO, Alaim. Do aprender ao ensinar com as tecnologias digitais: discussões atuais</p><p>aos professores. São Paulo: Pimenta Cultural, 2016.</p><p>SOUZA NETO, Alaim. Do aprender ao ensinar com as tecnologias digitais: mapeamento dos</p><p>usos feitos pelos professores. Tese (Doutorado) - Universidade do Estado de Santa Catarina,</p><p>Centro de Ciências Humanas e da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação,</p><p>Florianópolis, 2015.</p><p>SOUZA NETO, Alaim; LUNARDI-MENDES, Geovana Mendonça. Os usos das tecnologias digitais</p><p>na escola: discussões em torno da fluência digital e segurança docente, Revista e- curriculum,</p><p>São Paulo, v. 15, n. 2, p. 504-523, abr.jun. 2017.</p><p>SOSSAI, Fernando Cesar; LUNARDI-MENDES, Geovana M.; PACHECO, José Augusto. Currículo</p><p>e novas tecnologias em tempos de globalização. Revista Perspectiva, Florianópolis, v. 27, n. 1, p.</p><p>19-46, jan. jun. 2009.</p><p>YOUNG, Michael. Para que servem as escolas? Revista Educação e Sociedade, Rio de Janeiro,</p><p>v. 28, n. 1001, p. 1279-1282, set/dez. 2007.</p><p>INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES</p><p>Neste item, tentamos contemplar alguns aspectos do impacto do projeto na comunidade</p><p>externa (escolas de educação básica) que talvez não tenham sido explorados na escrita do</p><p>projeto acima, bem como apresentar os planos de trabalho dos bolsistas.</p><p>Impacto na sociedade (e potencial de atendimento de populações vulneráveis)</p><p>O projeto tem como público-alvo os professores da disciplina de Ciências e/ou Química</p><p>de escolas públicas da região de Blumenau/SC. Almeja-se envolver neste projeto, escolas do</p><p>ensino fundamental e médio, municipais e/ou estaduais, totalizando, no mínimo, três escolas</p><p>atendidas. Almeja-se atender escolas públicas de diferentes realidades, desde escolas com</p><p>maiores estruturas e mais complexas, como também escolas mais carentes e deficientes de</p><p>infraestrutura, o que converge com o atendimento também de diferentes estudantes com</p><p>condições sociais distintas. Além disso, com a exposição e disponibilidade dos recursos</p><p>tecnológicos nas escolas, torna-se acessível que os próprios professores divulguem as</p><p>experiências docentes construídas à comunidade próxima a eles, ou seja, amigos e familiares.</p><p>Isso porque, um dos anseios do projeto é a partir dos recursos, divulgar o uso das tecnologias</p><p>digitais no contexto escolar, de forma mais clara e acessível, contribuindo para uma visão mais</p><p>crítica e humana da tecnologia, questões que também são importantes de serem trabalhados</p><p>com a sociedade, em geral.</p><p>A realização deste projeto de extensão ainda contribui para a formação dos licenciandos</p><p>participantes, que passam a ter mais contato com a realidade das escolas, além de</p><p>desenvolverem experiências docentes diferenciadas que permitem trabalhar princípios</p><p>norteadores importantes como a contextualização e a interdisciplinaridade. O projeto contribui</p><p>ainda para os professores de Ciências e/ou Química com a incitação de discussões que</p><p>permeiam a divulgação da abordagem do saber científico a partir de diferentes visões.</p><p>Por fim, o projeto ainda permite a divulgação e integração da Universidade Federal de</p><p>Santa Catarina, Campus Blumenau e seus diferentes cursos que a compõe.</p><p>Plano de trabalho dos bolsistas</p><p>As atividades dos bolsistas de extensão são semelhantes, visto que se torna importante</p><p>que eles vivenciem todas as atividades de ensino e pesquisa em projetos de extensão, de tal</p><p>forma que compreendam a função social da universidade como um todo e não apenas algumas</p><p>etapas. Apesar das tarefas serem bem parecidas, justifica-se a necessidade de dois bolsistas,</p><p>pois várias etapas do projeto são mais complexas que outras, como por exemplo a elaboração</p><p>dos vídeos e a necessidade de divulgação das experiências produzidas pelos professores em</p><p>diferentes plataformas.</p><p>Plano de Trabalho do Bolsista (1)</p><p>Atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista (1):</p><p>- O bolsista a partir de indicações de leituras do coordenador realizará um estudo teórico sobre</p><p>o uso pedagógico de tecnologias digitais no contexto escolar;</p><p>- Juntamente com o coordenador deste projeto, o bolsista deve estabelecer contato com escolas</p><p>municipais e estaduais da cidade de Blumenau, a fim de selecionar algumas instituições para</p><p>participarem do projeto, bem como professores da disciplina de Ciências e ou Química. Além</p><p>disso, deve selecionar possíveis datas e definir formas de formação-participantes;</p><p>- Elaborar questionários e aplicar junto aos professores das escolas selecionadas, a fim de</p><p>investigar as temáticas que serão trabalhadas durante a formação-participante;</p><p>- Divulgar as experiências docentes dos professores nas escolas, juntamente com os professores</p><p>da disciplina de ciências e/ou química da instituição escolar;</p><p>- Elaborar questionário de validação das experiências docentes durante a formação-participação.</p><p>Em seguida, com base nos resultados, aperfeiçoar a formação;</p><p>- Produzir relatório parcial e final das atividades realizadas com avaliação da sua conduta ao</p><p>longo do projeto, bem como da contribuição do mesmo para sua formação profissional;</p><p>- Elaborar resumos, trabalhos completos e ou relatos de experiência mais voltados para as</p><p>atividades que envolveram o uso de tecnologias digitais em contexto escolar;</p><p>Ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, o bolsista deverá participar de reuniões</p><p>semanais junto com a equipe do projeto, a fim de discutir sobre o andamento do mesmo,</p><p>tornando-se um espaço para orientações, sugestões e esclarecimento de possíveis dúvidas.</p><p>Plano de Trabalho do Bolsista (2)</p><p>Atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista (2):</p><p>- Como o bolsista 1, o bolsista 2, a partir de indicações de leituras do coordenador, também deve</p><p>realizar um estudo teórico sobre o uso pedagógico de tecnologias digitais no contexto escolar;</p><p>- Como o bolsista 1, juntamente com o coordenador deste projeto, o bolsista 2 também deverá</p><p>estabelecer contato com escolas municipais e estaduais da cidade de Blumenau, a fim de</p><p>selecionar algumas instituições para participarem do projeto, bem como professores da disciplina</p><p>de Ciências e ou Química. Além disso, deve selecionar possíveis datas e definir formas de</p><p>formação-participantes;</p><p>- Construir vídeos, envolvendo de forma problemática e crítica, os temas desenvolvidos durante</p><p>a formação-participante pelos participantes do projeto;</p><p>- Juntamente com o bolsista 1, o bolsista 2 precisará divulgar as experiências docentes dos</p><p>professores nas escolas, juntamente com os professores da disciplina de ciências e/ou química</p><p>da instituição escolar;</p><p>- Mapear os dados dos questionários de validação das experiências docentes durante a</p><p>formação-participação;</p><p>- Juntamente com o bolsista 1 e coordenador deste projeto, o bolsista 2 deve auxiliar na produção</p><p>do relatório parcial e final das atividades realizadas com avaliação da sua conduta ao longo do</p><p>projeto, bem como da contribuição do mesmo para sua formação profissional;</p><p>- Participar e publicar trabalhos de extensão em eventos científicos e à comunidade externa</p><p>sobre as experiências de formação que envolveram o uso de tecnologias digitais;</p><p>Ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, o bolsista 2 também deverá participar de</p><p>reuniões semanais junto com a equipe do projeto, discutindo o andamento do mesmo, tornando-</p><p>se um espaço para orientações, sugestões e esclarecimento de possíveis dúvidas.</p>

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