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<p>GERENCIAMENTO DE ASPECTOS</p><p>E IMPACTOS AMBIENTAIS</p><p>GUSTAVO SILVA OLIVEIRA</p><p>U N I D A D E 4</p><p>As grandes questões ambientais têm</p><p>apontado diversos problemas que afetam o</p><p>meio ambiente: poluição, desmatamento,</p><p>queimadas, aquecimento global, entre outros.</p><p>Para isso, a legislação busca, por meio de</p><p>planos e programas, atenuar e manter a</p><p>qualidade ambiental, tanto no curto quanto</p><p>no longo prazo, visando a proteger a atual e</p><p>as futuras gerações.</p><p>UNIDADE 4 | INTRODUÇÃO</p><p>1. Compreender como funcionam os planos e programas ambientais.</p><p>2. Identificar os procedimentos de gestão de resíduos sólidos.</p><p>3. Identificar os procedimentos de gestão de recursos hídricos.</p><p>4. Entender e avaliar os controles ambientais.</p><p>UNIDADE 4 | OBJETIVOS</p><p>O Plano de Emergência Ambiental consiste em</p><p>um identificador de situações emergenciais de</p><p>cenários que podem causar incidentes perigosos</p><p>ou prejudiciais, e na proposição de medidas para</p><p>atenuar o incidente.</p><p>PLANOS E PROGRAMAS DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL</p><p>Visa a estabelecer fatores eficientes que colaborem com a implantação das</p><p>atividades planejadas de prevenção, monitoramento, controle e prevenção dos</p><p>impactos ambientais inerentes às atividades.</p><p>PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL</p><p>Nestas situações, definem-se regras e limites,</p><p>legalmente, apontando-se as metodologias de</p><p>tratamento e procedimentos de atenuação de</p><p>geração e segregação, bem como descarte de</p><p>resíduos e efluentes.</p><p>PROGRAMA DE SUPERVISÃO AMBIENTAL</p><p>Nestes programas são apontadas as rotinas</p><p>para monitorar a manutenção da qualidade</p><p>ambiental nas áreas referentes aos</p><p>empreendimentos.</p><p>Exemplo: Programa de monitoramento da</p><p>qualidade do solo.</p><p>PROGRAMAS DE CONTROLE DA QUALIDADE</p><p>AMBIENTAL</p><p>Nos programas com enfoque de desenvolvimento</p><p>social abordam-se as diretrizes que visam a</p><p>orientar as respostas às necessidades individuais e</p><p>coletivas.</p><p>PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL</p><p>A compensação ambiental é uma ferramenta criada para que as organizações consigam</p><p>contrabalançar os impactos de seus empreendimentos diante dos ecossistemas.</p><p>PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS</p><p>DEGRADADAS (PRAD)</p><p>O PRAD objetiva o planejamento das atividades de retorno da área degradada a uma</p><p>forma de utilização, conforme um plano predeterminado para a utilização do uso do solo.</p><p>PROGRAMA COMPENSATÓRIO</p><p>Fundamentos da gestão dos resíduos sólidos</p><p>Nos últimos anos, as questões relacionadas à</p><p>gestão dos resíduos sólidos têm sido bastante</p><p>discutidas por diversos atores da sociedade e</p><p>em todas as partes do mundo, fato explicado</p><p>pela complexidade social moderna frente à</p><p>utilização dos recursos naturais.</p><p>GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS</p><p>Separação é realizada quanto à origem e quanto à periculosidade. Sob o ponto de vista da</p><p>origem, podem ser divididos em:</p><p>• Domiciliares</p><p>• Limpeza urbana</p><p>• Resíduos sólidos urbanos</p><p>• Estabelecimentos comerciais</p><p>• Prestadores de serviços</p><p>• Serviços públicos de saneamento básico</p><p>• Industriais</p><p>• Serviços de saúde</p><p>• Construção civil</p><p>• Agrossilvopastoris</p><p>• Serviços de transportes</p><p>• Mineração</p><p>CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS</p><p>Já em relação à periculosidade, seguindo a</p><p>legislação vigente, juntamente com a NBR</p><p>10004:2004, são representados como</p><p>perigosos e não perigosos (ABNT, 2004).</p><p>• Resíduos classe I (Perigosos)</p><p>• Resíduos classe II (Não perigosos)</p><p>GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS</p><p>Aterros sanitários – Nos dias de hoje</p><p>é um tratamento bastante utilizado.</p><p>Como procedimentos, os resíduos</p><p>são dispostos e intercalados por</p><p>camadas da terra.</p><p>TRATAMENTO E CONDUÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS</p><p>Compostagem – Coloca-se disposição de</p><p>matéria orgânica em área controlada para</p><p>que ocorra a inertização dos resíduos.</p><p>Incineração – Ocorre pela combustão dos</p><p>resíduos, reduzindo-os a cinzas, a serem</p><p>dispostas em aterro apropriado em muito</p><p>menor volume.</p><p>Biodigestores – Podem ser feitos com um reator anaeróbio, produzindo gás</p><p>natural, para posterior utilização na geração de calor e energia.</p><p>Sistemas de transbordo – Consiste em um modelo mais econômico em que é</p><p>adotado um sistema de transporte de maior escala entre o local que gera o</p><p>resíduo e o local que irá tratar.</p><p>A gestão desse recurso consiste em um</p><p>processo sistemático visando ao</p><p>desenvolvimento sustentável, alocando</p><p>e mantendo sua utilização sob metas e</p><p>objetivos ambientais, sociais e</p><p>econômicos.</p><p>GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS</p><p>NACIONAL</p><p>CNRH</p><p>MMA</p><p>ANA</p><p>COMITÊ DA BACIA</p><p>AGÊNCIA DA BACIA</p><p>ESTADUAL</p><p>CERH</p><p>SECRETARIA DO ESTADO</p><p>ENTIDADES ESTADUAIS</p><p>COMITÊ DA BACIA</p><p>AGÊNCIA DA BACIA</p><p>ESTRUTURA DA GESTÃO DOS RECURSOS</p><p>HÍDRICOS NO BRASIL</p><p>Deste modo, de acordo com a Lei 9.433, fica</p><p>estabelecido que os Planos de Recursos</p><p>Hídricos são de longo prazo, compostos por</p><p>horizontes de planejamento adequado com</p><p>o tempo de implantação de seus programas</p><p>e projetos.</p><p>PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS</p><p>Abordagem geral dos controles ambientais</p><p>Diante da atual situação dos cenários ambientais</p><p>frente ao elevado consumo e à disponibilidade de</p><p>recursos, muitas devem ser as medidas</p><p>mitigadoras e preventivas quanto à degradação e</p><p>à poluição ambiental.</p><p>CONTROLES AMBIENTAIS</p><p>• O controle ambiental ocorre conforme a norma IS014001, em que a empresa</p><p>deve identificar aquelas atividades inerentes aos aspectos ambientais</p><p>representativos conforme política, objetivos e metas.</p><p>• Ademais, devem atentar para o planejamento de ações de manutenção visando</p><p>a assegurar que sejam executadas sob condições específicas.</p><p>REQUISITOS DE CONTROLE AMBIENTAL</p><p>Agrega procedimentos para manter as atividades da</p><p>organização conforme os aspectos ambientais</p><p>significativos, para que estes não excedam situações</p><p>especificadas ou padrões de desempenho.</p><p>CONTROLE OPERACIONAL</p><p>Monitoramento e medição configuram-se como</p><p>as atividades que avaliam se a empresa está em</p><p>concordância com os critérios de sua Política</p><p>Ambiental, objetivos, metas, entre outros.</p><p>MONITORAMENTO E MEDIÇÃO</p><p>• Você deve ter aprendido os planos e programas ambientais, associados a uma eficiente</p><p>gestão ambiental.</p><p>• Em seguida, foram explanados os pontos mais importantes de uma gestão de resíduos</p><p>sólidos, fundamentando suas diretrizes e caracterizando os resíduos sólidos quanto a sua</p><p>origem e periculosidade. Ainda no mesmo capítulo foram abordados os principais métodos</p><p>de tratamento e condução final dos resíduos.</p><p>• No terceiro capítulo, o foco foi a gestão dos recursos hídricos e a indispensabilidade de</p><p>uma correta gestão desse recurso frente à qualidade do ambiente. Ainda, apontou de</p><p>maneira sucinta a estrutura de competências da gestão e os planos utilizados atualmente.</p><p>• Para finalizar a unidade, aferiu-se sobre os controles ambientais, fundamentando-os frente</p><p>aos empreendimentos. Por fim, conforme a norma vigente explanaram-se os dois tipos de</p><p>controle (controle operacional, monitoramento e medição).</p><p>RESUMINDO</p><p>OBRIGADO!</p>