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<p>COMO PASSAR NO OSCE</p><p>II</p><p>FELIPE RIBEIRO – MEDICINA</p><p>AFERIÇÃO DE PRESSÃO – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>AFERINDO</p><p>1º Pergunte ao paciente como ele</p><p>chegou ao local, caminhando?</p><p>Correndo? Se necessário aguarde um</p><p>tempo para iniciar .</p><p>2º Pergunte ao paciente se ele está</p><p>com a bexiga vazia.</p><p>3º Pergunte ao paciente se ele</p><p>uti l izou tabaco, fez a ingestão de</p><p>café ou outras substancias.</p><p>4º Solicite ao paciente que ele f ique</p><p>sentado, braço ligeiramente</p><p>f lexionado sobre uma superf ície com</p><p>a palma da mão voltada para cima.</p><p>5º Coloque o manguito.</p><p>6º Localize o pulso radial e inf le o</p><p>manguito até você parar de sentir o</p><p>pulso. Aqui você localizou a sistól ica</p><p>estimada do paciente</p><p>7º Desinf le o manguito, (Nesse</p><p>momento devemos esperar 1minuto</p><p>para verif icar a etapa posterior de</p><p>aferição, porém no osce não teremos</p><p>esse tempo, então, vamos olhar para</p><p>o paciente e falar *Bom Sr. João, já</p><p>se passou 1 minuto*</p><p>8º Vamos inf lar o manguito com</p><p>30mmh superior ao que encontramos</p><p>na etapa 6, ou seja, se paramos de</p><p>sentir o pulso no 120 vamos inf lar o</p><p>manguito agora até o 150.</p><p>9º Coloque o estetoscópio na</p><p>braquial .</p><p>10º Desinf le o manguito lentamente; o</p><p>primeiro som que vamos é a sistólica</p><p>e o segundo som é a diastól ica.</p><p>PARTES DO ESTETOSCÓPIO</p><p>PARTES DO ESFIGMOMANÔMETRO</p><p>EXAME NEUROLÓGICO – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>NERVOS CRANIANOS</p><p>I NC: OLFATÓRIO</p><p>1º Tampe uma narina do paciente .</p><p>2º Solicite para o paciente identif icar</p><p>odores (café, sabonete. )</p><p>I I NC – NERVO ÓPTICO</p><p>Faça o exame de Acuidade visual:</p><p>TESTE DE SNELLIN – Padrão 6Metros a</p><p>distancia pode variar de acordo com</p><p>o tamanho da tabela ou formato.</p><p>1º Solicite ao paciente que tampe um</p><p>dos olhos e use a tabela</p><p>2º Faça o exame de CAMPO VISUAL</p><p>ou campimetr ia visual :</p><p>• Examinador fica ao nível do olho do</p><p>paciente.</p><p>• Puxe as mangas do jaleco – para que</p><p>o jaleco não mecha na</p><p>movimentação</p><p>• Um braço de distância do paciente –</p><p>para que o campo de visão não</p><p>abra muito.</p><p>1º Solicite ao paciente que tampe um</p><p>dos olhos (Paciente não pode</p><p>pressionar o olho, sol icite que ele</p><p>feche o olho com a mão em formato</p><p>de concha)</p><p>Se o paciente tampou o olho</p><p>esquerdo, o examinador também</p><p>tampará o olho esquerdo seu (apenas</p><p>fechando o olho)</p><p>2º Após ambos estarem com o olho</p><p>fechado, o examinador solicita que o</p><p>paciente olhe para seu nariz e ele irá</p><p>fazer alguns movimentos (dedo</p><p>parado ou mexendo? Dedo aberto ou</p><p>fechado? Quantos dedos tem aqui?) .</p><p>O paciente com o olho direcionado</p><p>ao nariz do examinador terá que</p><p>identif icar qual mão ou qual</p><p>movimento o examinador está</p><p>fazendo.</p><p>3º Faça o exame do REFLEXO</p><p>FOTOMOTOR.</p><p>*Geralmente em ambientes com baixa</p><p>luz*</p><p>1º Solicite ao paciente que olhe</p><p>f ixamente para frente.</p><p>2º Incida uma luminosidade no olho</p><p>do paciente. Ao incidir a luz no olho</p><p>do paciente a pupila irá se contrair .</p><p>3º Uti l ize o oftalmoscópio para ver o</p><p>fundo de olho.</p><p>Obs1: Em locais com muita</p><p>luminosidade, você solicita que ele</p><p>fecha o olho, incide uma luz e pede</p><p>para ele abrir o olho, com isso</p><p>quando ele abrir o olho já vai ter uma</p><p>incidência de luz ali , facil itando a</p><p>dilatação da pupila.</p><p>I I I , IV, VI NC – OCULOMOTOR,</p><p>TROCLEAR, ABDUCENTE</p><p>I I I OCULOMOTOR</p><p>1º Faça o exame do ref lexo fotomotor</p><p>direto e consensual</p><p>I I I , IV e VI</p><p>1º Tenha um braço de distância.</p><p>2º Faça o exame da motricidade</p><p>ocular.</p><p>3º Solicite que o paciente</p><p>acompanhe seu dedo sem mexer a</p><p>cabeça.</p><p>*Geralmente coloca-se uma mão na</p><p>região da pálpebra do paciente,</p><p>para que quando você estiver com</p><p>uma movimentação abaixo você</p><p>levante a pálpebra dele para melhor</p><p>visual izar*</p><p>V NC – TRIGÊMEO</p><p>1º Faça o exame da sensibi l idade e</p><p>da motricidade.</p><p>SENSIBILIDADE:</p><p>1º Passe um algodão acima, embaixo</p><p>e nas laterais dos olhos e pergunte se</p><p>está sentindo.</p><p>2º Faça o ref lexo corneano, solicite</p><p>que o paciente olhe bem para o lado</p><p>e com um algodão toque na córnea</p><p>(CÓRNEA NÃO É A PARTE BRANCA)</p><p>dele, ele deverá piscar.</p><p>3º Faça o ref lexo ocular. Tudo que</p><p>chega próximo ao nosso olho a</p><p>tendencia e que pisquemos, como</p><p>medida e proteção</p><p>MOTRICIDADE MASTIGATÓRIA</p><p>Avaliar em especial o masseter e o</p><p>temporal</p><p>1º Você irá palpar o musculo</p><p>temporal e masseter do paciente e irá</p><p>solicitar que ele morda, você irá</p><p>verif icar a contração.</p><p>VII NC FACIAL</p><p>1º Solicite que o franza a testa, feche</p><p>os olhos com força, sorriso forçado,</p><p>bico, bochechas cheias.</p><p>VII I NC – VESTÍBULO COCLEAR</p><p>Uti l ize o diapasão</p><p>1ºFaça o teste de Rinne, onde você</p><p>compara a audição aérea com a</p><p>audição óssea. É esperado que a</p><p>condição aérea seja melhor que a</p><p>óssea</p><p>2º Se a de Rinne alterar, você faz a</p><p>de Weber, onde você coloca o</p><p>diapasão no centro da cabeça e</p><p>pergunta aonde está vibrando/</p><p>ouvindo com uma maior intensidade.</p><p>IX, X NC GLOSSO/VAGO</p><p>1º Solicite que o paciente abra a</p><p>boca e faça o som “AAAAAAA ” para</p><p>verif icar a elevação do palato.</p><p>2º Solicite que o paciente abra a</p><p>boca e você toque na garganta dele</p><p>com um abridor de língua, a</p><p>tendencia e que ele “engasgue ou</p><p>retraia ”</p><p>X1 NC ACESSÓRIO</p><p>Em geral verif ica o trapézio e o</p><p>esternocleidomastoideo</p><p>1º Examinador coloca às mãos no</p><p>ombro do paciente , força para baixo</p><p>e pede que o paciente eleve com as</p><p>forças do ombro</p><p>2º Coloque a mão no rosto do</p><p>paciente e pede que ele a leve para</p><p>a lateral (nesse momento você tentará</p><p>impedir esse movimento</p><p>XI I NC – HIPOGLOSSO</p><p>Movimentação da língua</p><p>1º Pede que coloque a língua pra</p><p>fora, pra dentro.</p><p>2º Examinador coloca a mão na</p><p>bochecha do paciente e pede que</p><p>ele empurre com a língua.</p><p>EQUILÍBRIO</p><p>Dinâmico: Paciente em movimento;</p><p>Avaliação da Marcha</p><p>Estático: Paciente estático; Teste de</p><p>ROMBERG</p><p>EQUILÍBRIO DINÂMICO- MARCHAS</p><p>Marcha ceifante: Paciente mantém o</p><p>membro superior (braços) em 90º, com</p><p>punho fechado e o joelho não</p><p>f lexiona; o movimento das pernas é</p><p>como se fosse uma foice.</p><p>Marcha anserina ou de pato: Comum</p><p>em gravidas onde coloca às mãos nas</p><p>costas e acentua-se a lombar</p><p>inclinando um pouco do corpo para</p><p>direita e esquerda.</p><p>Marcha parkisoniana: Paciente anda</p><p>sempre em blocos, sem movimento dos</p><p>braços e com corpo inclinado para</p><p>frente andado lento, virada lenta ,</p><p>andado com tremores nas mãos.</p><p>Marcha cerebelar: Ao caminhar o</p><p>paciente ziguezagueia como um</p><p>bêbado perdendo o equil íbrio . A</p><p>famosa marcha de bêbado.</p><p>Marcha tabética: Paciente com olhar</p><p>f ixo para o chão e com deficiente na</p><p>propriocepção. Com isso, o paciente</p><p>levanta muito o joelho ao levantar e</p><p>desce com muita força, pois ele não</p><p>tem noção da distância do chão.</p><p>Marcha de pequenos passos:</p><p>Paciente caminha lentamente e com</p><p>passadas muito curtas</p><p>Marcha vestibular ou de estrela:</p><p>Paciente com lesão no sistema</p><p>vestibular (labir into), ou seja, o</p><p>indivíduo terá uma dif iculdade no</p><p>equil íbrio. logo, ao tentar se mover em</p><p>linha reta ele começa a bambear</p><p>para o lado. Em estrela pois você</p><p>solicita que ele vá de olhos fechados</p><p>para frente volte de olhos fechados</p><p>para trás, porém, nesses vários</p><p>percursos ele perde a noção da onde</p><p>está indo fazendo uma estrela no</p><p>chão.</p><p>Marcha escarvante: Paciente não</p><p>consegue realizar a dorsif lexão do</p><p>pé, ou seja, não consegue realizar o</p><p>levantamento e abaixamento do pé.</p><p>De forma normal. Lembrando o “passo</p><p>de ganso” dos soldados.</p><p>Marcha em tesoura ou espástica :</p><p>Membros inferiores rígidos e semi</p><p>f lexionados, durante o caminhar os</p><p>pés se arrastam e as pernas se cruzam</p><p>lembrando uma tesoura em</p><p>funcionamento.</p><p>Marcha claudicante: Ao caminhar em</p><p>l inha reta o paciente “manca” para</p><p>algum dos lados</p><p>EQUILÍBRIO ESTÁTICO- ROMBERG</p><p>1º Solicite ao paciente que fique em</p><p>pé (posição vertical) , pés juntos,</p><p>olhando para a frente e deixe alguns</p><p>segundos assim. Após isso solicite que</p><p>feche os olhos.</p><p>2º Ao fechar os olhos existe uma</p><p>grande tendencia de o paciente se</p><p>“pender” ou “bambear” tendo assim</p><p>uma forte tendencia a queda, se isso</p><p>acontecer o teste de ROMBERG será</p><p>positivo</p><p>Obs.: O teste de ROMBERG só é</p><p>positivo se ao fechar os olhos o</p><p>paciente tiver dif iculdade de</p><p>permanecer estático. Vale salientar</p><p>que mesmo em pacientes com</p><p>ausência de ROMBERG, ao fechar os</p><p>olhos temos uma leve bambeada do</p><p>corpo.</p><p>Obs.: Se ao realizar o teste de</p><p>ROMBERG o paciente se curvar</p><p>sempre para o mesmo lado, podemos</p><p>definir como uma lesão no sistema</p><p>vestibular daquele lado. Ex: ao faço</p><p>o exame repetidas vezes o paciente</p><p>sempre “pende” ou se curva para a</p><p>direita, possivelmente ele está com</p><p>uma lesão no sistema vestibular do</p><p>lado direito.</p><p>Porém se o paciente bambeia para</p><p>qualquer lado, e possível que a lesão</p><p>seja nas vias de sensibi l idade</p><p>proprioceptiva</p><p>FORÇA MUSCULAR</p><p>1º O examinador pede ao paciente</p><p>para realizar alguns movimentos .</p><p>2º Na segunda etapa o examinador</p><p>impõe forças opostas ao que o</p><p>paciente está fazendo.</p><p>Ex: Você pede a ele para segurar seu</p><p>dedo e você avisa que irá “puxar ” e</p><p>ele tem q segurar.</p><p>EXAME BRAÇOS ESTENDIDOS OU</p><p>MINGAZZINI NOS MMSS</p><p>Paciente com braços estendidos por</p><p>um tempo para ver se ele consegue</p><p>aguentar o próprio peso do braço.</p><p>EXAME DE MINGAZZINI</p><p>EXAME DE MINGAZZINI E BARRE</p><p>EXAME DE BARRE</p><p>1º Solicita o paciente que fique em</p><p>decúbito dorsal e que levante as</p><p>pernas em um ângulo maior que 90º</p><p>2º Com as pernas levantadas como</p><p>na imagem acima o examinador irá</p><p>verif icar que uma das pernas ou as</p><p>duas irão começar a cair , resultando</p><p>em BARRE positivo.</p><p>https://www.youtube.com/embed/PBMrS1I040c?feature=oembed</p><p>COORDENAÇÃO</p><p>PROVA DEDO-NARIZ OU INDEX-NARIZ</p><p>1º Solicite ao paciente que fique em</p><p>decúbito e peça a ele que estenda</p><p>os braços e leve até o nariz</p><p>PROVA INDEX- INDEX</p><p>1º Paciente sentado, sol icita que ele</p><p>estenda seu dedo indicador até o</p><p>dedo do examinador. O examinador</p><p>deve alternar a distância e o local</p><p>de seu dedo.</p><p>MOVIMENTOS ALTERNADOS</p><p>1º Pede ao paciente a real izar</p><p>movimentos alternados.</p><p>Ex: bate na cabeça e al ise a barriga</p><p>ao mesmo tempo. Isso nos permite</p><p>observar se o paciente possui a</p><p>capacidade de realizar movimentos</p><p>rápidos e alternados</p><p>PROVA CALCANHAR JOELHO</p><p>1º Paciente em decúbito pede se que</p><p>coloque o calcanhar de uma das</p><p>pernas no joelho da outra perna e vá</p><p>descendo até o pé</p><p>REFLEXOS SUPERFICIAIS</p><p>REFLEXO CUTÂNEO PLANTAR</p><p>“Sinal de Babinski”</p><p>1º Pega-se um alf inete e faz a</p><p>movimentação do primeiro pé na</p><p>imagem acima. No paciente normal ao</p><p>fazer as “cosquinhas” o paciente</p><p>deveria retrair os dedos ( levar para</p><p>baixo), ou seja, f lexionar, porém no</p><p>Babinski posit ivo em vez do paciente</p><p>se retrair (f lexionar) ele irá abrir os</p><p>dedos, ou seja, estender ( levando</p><p>para fora)</p><p>REFLEXO CUTÂNEO ABDOMINAL</p><p>“bigodinho de gato”</p><p>1º Com o paciente em decúbito</p><p>dorsal (deitado de barriga para</p><p>cima) se realiza uma estimulação na</p><p>linha mediana em três níveis: superior,</p><p>médio e inferior é a resposta normal</p><p>deveria ser a contração dos músculos</p><p>abdominais (você percebe uma</p><p>contração na região do umbigo) que</p><p>é visível pelo deslocamento da</p><p>cicatr iz umbil ical para o lado que foi</p><p>estimulado</p><p>REFLEXOS PROFUNDOS</p><p>LEMBRAR DE SOLICITAR A MANOBRA DE</p><p>JENDRASSIK</p><p>A Manobra de jendrassik se pede ao</p><p>paciente para segurar às mãos e o</p><p>examinador percuti em seu tendão,</p><p>essa manobra consiste em faci l itar a</p><p>percepção do examinador ao querer</p><p>obter os ref lexos. Muito uti l izado em</p><p>pessoas com ref lexos de dif íceis</p><p>acessos</p><p>Aqui leu</p><p>Patelar</p><p>Flexor dos dedos</p><p>Pronador</p><p>Supinador</p><p>Tricipital</p><p>Bicipital</p><p>SENSIBILIDADE</p><p>Sensibil idade Subjetiva: Queixa do</p><p>paciente *estou sentindo isso. . . estou</p><p>sentindo aquilo . . .*</p><p>Sensibil idade Objetiva: Provocada</p><p>pelo examinador *Profunda e</p><p>Superf icial* .</p><p>Sensibil idade Especial : Relacionada</p><p>aos pares cranianos.</p><p>ALGUMAS TERMINOLOGIAS</p><p>Grafoestesia: Capacidade de</p><p>reconhecer símbolos pelo tato</p><p>Estereognosia: Capacidade de</p><p>reconhecer objetos por sua forma.</p><p>Os testes devem ser feitos nas regiões</p><p>suspeitas e sempre de forma</p><p>comparativa (perna direita e perna</p><p>esquerda).</p><p>Sempre avaliar no sentido DISTAL ></p><p>PROXIMAL (Ou seja, em sentido ao</p><p>centro do corpo)</p><p>AVALIAÇÃO TÁTIL</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Uti l iza-se um algodão, uma gaze ou</p><p>um pedaço de lenço e passa no</p><p>corpo do paciente (com o paciente</p><p>de olhos fechados)</p><p>AVALIAÇÃO TÉRMICA</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Geralmente se usa tubos de ensaio</p><p>com água frio e quente e passa no</p><p>corpo do paciente</p><p>AVALIAÇÃO DOLOROSA SUPERFICIAL</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Geralmente se usa um alf inete (sem</p><p>ponta) para provocar dor no</p><p>paciente. As vezes se torna</p><p>necessário o examinador testar em si</p><p>mesmo para saber a força que está</p><p>uti l izando na pele do paciente.</p><p>AVALIAÇÃO CINÉTICO-POSTURAL</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Coloque algum membro do corpo do</p><p>paciente em uma posição (levantar</p><p>um dedo, um braço) e com o paciente</p><p>de olhos fechados perguntar qual a</p><p>posição o membro está</p><p>AVALIAÇÃO VIBRATÓRIA</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Geralmente se usa o diapasão nas</p><p>saliências ósseas onde irão vibrar.</p><p>Através disso, se pergunta se ele está</p><p>sentindo (Geralmente os pacientes</p><p>confundem o “gelado” do diapasão</p><p>por ser de metal, logo, precisa deixar</p><p>claro que está querendo uma</p><p>vibração)</p><p>AVALIAÇÃO PRESSÓRICA</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Exerça compressões digitais em</p><p>qualquer parte do corpo e pergunte</p><p>o que o paciente está sentindo</p><p>AVALIAÇÃO DOLOROSA PROFUNDA</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Exerça compressão moderada das</p><p>massas musculares e tendões</p><p>AVALIAÇÃO ESTEREOGNOSIA</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Capacidade do paciente reconhecer</p><p>algum objeto em sua mão (paciente</p><p>de olhos fechados)</p><p>AVALIAÇÃO GRAFESTESIA</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Capacidade do paciente reconhecer</p><p>a escrita de palavras ou letras sobre</p><p>a pele (paciente de olhos fechados)</p><p>ALTERAÇÕES NO PRONTUÁRIO</p><p>OQUE FAZER?</p><p>Relate a alteração e a localização</p><p>(se necessário desenhe o corpo</p><p>humano)</p><p>SINAIS MENÍNGEOS</p><p>“ Inf lamação nas meninges”</p><p>RIGIDEZ DA NUCA</p><p>1º Solicite ao paciente que fique em</p><p>decúbito você irá f lexionar a cervical</p><p>(f leti r a cabeça), você irá notar que</p><p>está rígido.</p><p>BRUDZINSKI</p><p>1º Solicite ao paciente que fique em</p><p>decúbito, f lexiona a cervical (a</p><p>cabeça), se estiver alterado, ao</p><p>f lexionar a cervical o paciente irá</p><p>f lexionar os joelhões. Ou seja,</p><p>brudzinski posit ivo.</p><p>KERNIG</p><p>1º Paciente em decúbito, pega-se o</p><p>joelho e f lexiona, se estiver alterado</p><p>ao f lexionar o joelho o paciente irá</p><p>f lexionar a cabeça sendo um sinal de</p><p>inf lamação da meninge</p><p>SINAIS RADICULARES</p><p>“Doença nas radículas nervosas/</p><p>compressão nas raízes”</p><p>LASÉGUE</p><p>Paciente em decúbito dorsal</p><p>(deitado) e os membros inferiores</p><p>estendidos (retos) eleva-se uma</p><p>perna, nessa elevação ele irá queixar</p><p>de dor na região posterior da coxa</p><p>(nervo ciát ico) Laségue positivo.</p><p>BRAGARD</p><p>Paciente ainda deitado no exame de</p><p>Laségue, ao descer vagarosamente a</p><p>perna do indivíduo, dorsif lexiona o</p><p>tornozelo (movimento do pé para</p><p>cima e para baixo) , ao doer é sinal</p><p>posit ivo</p><p>SPURLING</p><p>Pressiona a cabeça para baixo e</p><p>leva ela para lateral, ao sentir dor é</p><p>um sinal posit ivo</p><p>GLASGOW</p><p>Paciente OK: Estado de vigia/ Plena</p><p>consciência</p><p>Vígi l : Paciente está bem</p><p>Paciente não OK: Estado de coma</p><p>Obnubilação: Paciente está em alerta</p><p>Sonolência: Paciente dormindo,</p><p>porém, facilmente despertado</p><p>Confusão mental: Respostas lentas e</p><p>perda de atenção</p><p>Torpor: Paciente só desperta com</p><p>estímulos fortes</p><p>Coma: Paciente não desperta com</p><p>estímulos.</p><p>PARÂMETROS AVALIADOS - GLASGOW</p><p>1º Abertura ocular</p><p>2º Resposta verbal</p><p>3º</p><p>Resposta motora</p><p>NT= Não testável. Exemplo: *Pálpebra</p><p>inchada* Paciente com trauma na</p><p>face e não é possível examinar a</p><p>abertura ocular. Logo, ela não terá</p><p>avaliação na escala de Glasgow, ela</p><p>será NT</p><p>OBS 1: Quanto mais baixo a escala</p><p>de Glasgow pior o indivíduo está.</p><p>OBS 2: Sempre que for realizar um</p><p>exame fís ico neurológico, faz a escala</p><p>de Glasgow de acordo com o</p><p>parâmetro acima e depois faz a</p><p>reação pupilar. Entretanto, deve-se</p><p>lembrar que a escala de Glasgow</p><p>SOMA e a reação pupilar SUBTRAI</p><p>*Reação pupilar abaixo*</p><p>OBS 3:</p><p>ECG = Escala de coma de Glasgow</p><p>ECG-P: Escala de coma de Glasgow</p><p>e reação pupilar</p><p>OBS 4: Sempre avaliar com a melhor</p><p>nota. Ou seja, se a resposta motora</p><p>de um membro é 4 e a do outro</p><p>membro é 3 você irá colocar no</p><p>exame que o paciente tem uma</p><p>resposta motora 4 pois é a maior</p><p>nota.</p><p>Exemplo de nota:</p><p>Abertura Ocular: AO (1 a 4)</p><p>Resposta Verbal: RV (1 a 5)</p><p>Resposta Motora: RM (1 a 6)</p><p>Reação Pupi lar: RP (0 a 2)</p><p>AO + RV + RM – RP</p><p>EXAME DE TIREOIDE – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>1. Inspeção</p><p>2. Palpação</p><p>3. Ausculta</p><p>INSPEÇÃO</p><p>Lembrar aonde se encontra a</p><p>tireoide.</p><p>1º Devemos inicialmente inspecionar a</p><p>tireoide do paciente, procurando</p><p>algum inchaço, mudança de cor .</p><p>Além disso e interessante pedir ao</p><p>paciente que ele degluta para que</p><p>você visualize se a ti reoide está</p><p>subindo e descendo.</p><p>PALPAÇÃO ANTERIOR</p><p>1º Para fazer a palpação anterior ,</p><p>você f ica de frente para o paciente</p><p>na altura dele e com os dois dedos</p><p>polegares inicia a localizar a</p><p>tireoide.</p><p>2º Para real izar uma palpação do</p><p>lobo direito, você levemente empurra</p><p>o lobo esquerdo.</p><p>2.1º Para real izar uma palpação do</p><p>lobo esquerdo, você levemente</p><p>empurra o lobo direito.</p><p>3º Quando estiver palpando, solicita</p><p>ao paciente que ele faça deglut ições</p><p>em seco para melhorar o contorno.</p><p>Obs.: Sempre buscando palpar;</p><p>tamanho; forma; consistência; l imites;</p><p>características; nódulos.</p><p>PALPAÇÃO POSTERIOR</p><p>1º Examinador f ica atras do paciente,</p><p>coloca os polegares na nuca do</p><p>paciente e com os dedos indicadores</p><p>e médio palpa os lobos</p><p>2º Quando estiver palpando, solicita</p><p>ao paciente que ele faça deglut ições</p><p>em seco para melhorar o contorno.</p><p>Obs.: Sempre buscando palpar;</p><p>tamanho; forma; consistência; l imites;</p><p>características; nódulos.</p><p>AUSCULTA</p><p>1º Uti l iza-se a ausculta na região dos</p><p>lobos para tentar ouvir sopros,</p><p>podendo assim ser patológico.</p><p>2º Inicie o procedimento de ausculta</p><p>com o paciente respirando normal ,</p><p>após alguns segundos sol icite que ele</p><p>pare de respirar. Fazemos isso para</p><p>tentar ouvir algum “chiado ” sopro.</p><p>URINÁRIO – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>ANAMNESE</p><p>Principal queixa: Dor na lombar</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>1º Alteração na micção</p><p>2º Alteração de volume</p><p>3º Alteração de cor</p><p>4º Edemas</p><p>5º Febre</p><p>6º Calafrios</p><p>TERMOS TÉCNICOS</p><p>Oligúria: Excreção de urina inferior as</p><p>necessidades de excreção de solutos.</p><p>Clinicamente dizem que é um volume</p><p>urinário inferior a 400ml/dia</p><p>Anúria: Excreção de urina inferior as</p><p>necessidades de excreção de solutos.</p><p>Clinicamente dizem que é um volume</p><p>urinário inferior a 100ml/dia.</p><p>Poliúria: Excreção de urina superior as</p><p>necessidades de excreção de solutos.</p><p>Clinicamente dizem que é um volume</p><p>urinário superior a 2500ml/dia.</p><p>Lembrar que o volume urinário está</p><p>vinculado a capacidade vesical, por</p><p>isso, se nota pessoas com Poliúria</p><p>tendem a ir mais ao banheiro durante</p><p>a noite</p><p>Disúria: Micção com sensação de dor ,</p><p>queimor ou desconforto.</p><p>Urgência: Necessidade súbita de</p><p>urinar</p><p>Polaciúria: Aumento da frequência</p><p>miccional com intervalos inferiores a</p><p>2horas</p><p>Hesitação: Demora a aparecer o jato</p><p>urinário. Tendo que fazer esforços</p><p>maiores</p><p>EXAME FÍSICO</p><p>O exame físico renal corresponde a:</p><p>1º Inspeção</p><p>2º Palpação</p><p>3º Percussão</p><p>INSPEÇÃO</p><p>1º Pergunte se o paciente está com a</p><p>bexiga vazia.</p><p>2º Aborde o paciente pelo lado</p><p>direito.</p><p>3º Analise as regiões do abdome</p><p>Nessa etapa estamos buscando o</p><p>estado da pele, musculatura,</p><p>presença de manchas ou cicatr izes.</p><p>PALPAÇÃO</p><p>1º Pergunte se o paciente está com a</p><p>bexiga vazia.</p><p>2º Aborde o paciente pelo lado</p><p>direito.</p><p>Geralmente a palpação é feita</p><p>através de duas manobras:</p><p>1º Guyon</p><p>2º Israel</p><p>MANOBRA DE GUYON</p><p>1º Solicite o paciente que fique em</p><p>decúbito dorsal e levante uma das</p><p>pernas com o pé apoiado na maca</p><p>(para que relaxe os músculos do</p><p>abdômen)</p><p>2º Examinador coloca a mão não</p><p>dominante nas costas do paciente na</p><p>região de loja renal .</p><p>3º Peça ao paciente que inspire</p><p>fundo e prenda a respiração</p><p>4º Examinador com a mão não</p><p>dominante nas costas do paciente e</p><p>com a dominante na região de loja</p><p>renal empurra a região do f lanco</p><p>para baixo e para cima.</p><p>Manobra de GUYON</p><p>Manobra de GUYON</p><p>MANOBRA DE ISRAEL</p><p>1º Solicite ao paciente que fique em</p><p>decúbito lateral.</p><p>2º Examinador coloca a mão não</p><p>dominante nas costas do paciente na</p><p>região de loja renal .</p><p>3º Peça ao paciente que inspire</p><p>fundo e prenda a respiração</p><p>4º Examinador com a mão não</p><p>dominante nas costas do paciente e</p><p>com a dominante na região de loja</p><p>renal empurra a região do f lanco</p><p>para baixo e para cima.</p><p>Manobra de ISRAEL</p><p>Manobra de ISRAEL</p><p>Manobra de ISRAEL</p><p>Manobra de ISRAEL</p><p>*A ÚNICA DIFERENÇA DAS DUAS É A</p><p>QUESTÃO DO DECÚBITO*</p><p>PERCUSSÃO</p><p>Temos dois tipos de percussão</p><p>Direta: Golpeia direto no paciente</p><p>Sinal de GIORDANO</p><p>Indireta: Golpeia a seu dorso da mão</p><p>com a palma da mão no paciente.</p><p>Sinal de GIORDANO</p><p>1º Solicite ao paciente que fique</p><p>sentado.</p><p>2º O Examinador vai para as costas</p><p>do paciente, com o punho fechado</p><p>irá golpear a região renal.</p><p>Obs.: O paciente deve perceber o</p><p>golpe como uma batida, mas ela não</p><p>deve causar sensibil idade ou dor.</p><p>EXAME DE MAMAS – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>ANAMNESE</p><p>Sempre é bom frisar que o exame se</p><p>baseia em uma comunicação medico</p><p>paciente CORRETA E ADEQUADA.</p><p>Sempre informe a paciente o que será</p><p>feito e qual o procedimento você</p><p>uti l izará.</p><p>ETAPAS DO EXAME FÍSICO</p><p>1º Inspeção estática</p><p>2º Inspeção dinâmica</p><p>3º Palpação mamaria</p><p>4º Palpação dos l infonodos</p><p>5º EXPRESSÃO PAPILAR</p><p>INSPEÇÃO ESTÁTICA</p><p>1º Solicite que a paciente f ique</p><p>despida e sentada com os membros</p><p>superiores relaxados ao lado do seu</p><p>corpo.</p><p>2º Nessa etapa vamos analisar, pele;</p><p>contorno; forma; volume;</p><p>abaulamentos; aspecto pupilar;</p><p>edemas; simetria *Lembrando que é</p><p>comum ter uma diferença das mamas</p><p>e inclusive das aureolas*</p><p>INSPEÇÃO DINÂMICA</p><p>1º Solicite que a paciente f ique</p><p>sentada e iremos pedir que ela realize</p><p>alguns movimentos.</p><p>2º Solicite que a paciente levante os</p><p>braços para acima da cabeça ou</p><p>coloque as mãos na cintura</p><p>3º Nessa etapa estamos buscando</p><p>analisar os mesmos itens da inspeção</p><p>estática</p><p>QUADRANTES</p><p>QSL: Quadrante superior lateral</p><p>QSM: Quadrante superior medial</p><p>QIL: Quadrante inferior lateral</p><p>QIM: Quadrante inferior medial</p><p>Deve se examinar todos os</p><p>quadrantes</p><p>PALPAÇÃO DOS MAMARIA</p><p>1º Solicite que a paciente f ique em</p><p>decúbito dorsal e coloque as mãos</p><p>atras da cabeça com os braços</p><p>abertos</p><p>2º A paciente deve estar coberta</p><p>pelo lençol, quando for iniciar o</p><p>exame da mama direita, descobre a</p><p>mama direita e faça o exame, ao</p><p>finalizar cubra a mama direita</p><p>novamente. *Faça o mesmo para a</p><p>outra mama*</p><p>3º A palpação mamaria deve seguir</p><p>movimentos horários ou ante horários.</p><p>4º A palpação mamaria pode ser</p><p>feita através de duas movimentações.</p><p>4.1 Valpeaux: região palmar dos</p><p>dedos</p><p>4.2 Bloodgood: região das falanges</p><p>distais (como se fosse tocar um piano)</p><p>PALPAÇÃO DOS LINFONODOS</p><p>1º Solicite que a paciente f ique</p><p>sentada.</p><p>2º Vale sal ientar que o exame e feito</p><p>com as mãos trocadas, ou seja,</p><p>a mão</p><p>direita verif ica os l infonodos do lado</p><p>esquerdo.</p><p>3º Apoie o braço da paciente em seu</p><p>braço para que relaxe os músculos.</p><p>4º Os dedos do examinador devem</p><p>ser colocados na parte superior da</p><p>axila.</p><p>EXPRESSÃO PAPILAR</p><p>1º Após a f inalização da palpação,</p><p>faz-se uma delicada pressão no nível</p><p>da aréola e da papila para que seja</p><p>analisado as característ icas da</p><p>secreção</p><p>2º Uti l iza-se o dedo polegar e</p><p>indicador aplicando pressão suave.</p><p>EXAME GENITAL FEMININO – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>ANAMNESE</p><p>1º Respeitar o pudor e a privacidade.</p><p>2º Não deixar de coletar informações</p><p>(saiba o momento das perguntas)</p><p>3º A formação do vinculo médico</p><p>paciente é fundamental</p><p>4º Jamais real izar comentários</p><p>pejorativos</p><p>CONSIDERAÇÕES</p><p>1º Analisa os órgãos genitais externos</p><p>(vulva)</p><p>2º Analisa as regiões dos órgãos</p><p>genitais internos (vagina, colo e</p><p>corpo do útero e anexos uterinos)</p><p>3º Pergunte a paciente se ela está em</p><p>período menstrual e se ela teve</p><p>relações sexuais na véspera do</p><p>exame.</p><p>4º Pergunte a paciente se ela</p><p>realizou duchas vaginais ou uti l izou</p><p>medicações intra-vaginal</p><p>5º Solicite ao paciente que esvazie a</p><p>bexiga</p><p>*SEMPRE EXPLIQUE A PACIENTE OS</p><p>PROCEDIMENTOS QUE SERÃO</p><p>REALIZADOS E AS SUAS FINALIDADES*</p><p>EXAME FÍSICO</p><p>A ordem do exame ginecológico é:</p><p>1º Inspeção *Estática e Dinâmica*</p><p>2º Toque vaginal *Uni e Bimanual*</p><p>3º Exame especular</p><p>4º Toque retal</p><p>INSPEÇÃO ESTÁTICA</p><p>Paciente imóvel</p><p>1º Observe a pil i f icação (pelos), aqui</p><p>estamos buscando algum local que</p><p>tenha rarefação de pelos, ou seja,</p><p>ausência de pelos.</p><p>2º Observe o trofismo (a</p><p>elast icidade) dos grandes e</p><p>pequenos lábios</p><p>Obs 1.: Na infância os grandes lábios</p><p>estão mais evidentes que os</p><p>pequenos por não haver o aumento</p><p>de hormônios sexuais e nem menarca.</p><p>Após a menarca e com a puberdade</p><p>temos a maturação da genitália. Na</p><p>pós-menopausa, os grandes lábios</p><p>atrofiam-se novamente dando a</p><p>impressão de que os pequenos são</p><p>maiores.</p><p>Obs 2. : As glândulas de barthol in</p><p>estão local izadas nos sentidos de 4 e</p><p>8h e não são palpáveis quando</p><p>normais, apenas em estágios de</p><p>inf lamação</p><p>INSPEÇÃO DINÂMICA</p><p>Paciente realiza movimentos</p><p>1º Manobra de Valsalva: Solicite que</p><p>o paciente faça força semelhante ao</p><p>de evacuar ou urinar .</p><p>2º Outro movimento que pode ser</p><p>feito e o de pedir que ela faça o ato</p><p>de tossir ou soprar o dorso da mão.</p><p>TOQUE UNIDIGITAL</p><p>1º Lave as mãos, calce as luvas (com</p><p>lubrif icante na luva).</p><p>2º Cubra a paciente com o lençol</p><p>deixando apenas a mostra a região</p><p>a ser examinada.</p><p>3º Analise a expressão da uretra</p><p>4º Analise a palpação das glândulas</p><p>de bartholin</p><p>5º Analise as paredes vaginais</p><p>TOQUE BIMANUAL</p><p>1º Lave as mãos, calce as luvas (com</p><p>lubrif icante na luva).</p><p>2º Introduza o dedo médio e</p><p>indicador da mão dominante a outra</p><p>mão fica na região abdominal .</p><p>Aqui verif icaremos a Vagina, colo do</p><p>útero e o fundo do saco vaginal .</p><p>Obs 1.: Os ovários são palpáveis em</p><p>mulheres magras</p><p>Obs 2.: As trompas não são palpáveis</p><p>anão ser que estejam acometidas por</p><p>alguma inf lamação.</p><p>EXAME ESPECULAR</p><p>Util iza-se o especulo de Coll ins</p><p>Há lugares que falam que é</p><p>necessário lubrif icação no especulo,</p><p>porém, se fala também que não pode</p><p>usar lubrif icação para que não</p><p>confunda secreções.</p><p>1º Introduza o especulo fechado com</p><p>angulação de 45º para desviar do</p><p>meato uretral.</p><p>TOQUE RETAL</p><p>Util izado quando não for possível</p><p>realizar o exame vaginal como no</p><p>caso de crianças ou pacientes</p><p>virgens</p><p>EXAME GENITAL MASCULINO – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>ANAMNESE</p><p>Excitação ou esforço ao urinar?</p><p>Coloração da urina?</p><p>Quantidade de urina? Lembrar das</p><p>terminologias</p><p>Sente dor?</p><p>Atividade sexual?</p><p>EXAME FÍSICO</p><p>O exame físico é composto por:</p><p>1º Inspeção</p><p>2º Palpação</p><p>INSPEÇÃO DO PÊNIS</p><p>1º Solicite que o paciente f ique de</p><p>pé, sem as roupas intimas.</p><p>2º Observa-se tamanho</p><p>3º Observa-se diâmetro</p><p>4º Observa-se presença de fimose</p><p>(retrai o prepúcio para ver se tem</p><p>fimose).</p><p>5º Observa-se a avaliação da</p><p>glande e do freio balanoprepucial</p><p>6º Observa-se a avaliação se a</p><p>abertura da uretra se encontra no</p><p>local adequado.</p><p>7º Observa-se o paciente possui</p><p>infanti l ismo (Órgãos genitais menores)</p><p>PALPAÇÃO DO PÊNIS</p><p>1º Solicite que o paciente f ique de</p><p>pé, sem as roupas intimas.</p><p>2º Realize a palpação do pênis com</p><p>dedo polegar e dedo indicador e</p><p>médio (em formato de pinça)</p><p>3º Palpe a região dorsal e ventral</p><p>(polegar em cima e indicador e médio</p><p>em baixo)</p><p>4º Palpe a região lateral (polegar ao</p><p>lado e indicador e médio do outro</p><p>lado)</p><p>5º Durante esse processo de</p><p>palpação perceba se tem aspecto</p><p>f irme, l iso e pergunte ao paciente se</p><p>ele sente dor.</p><p>6º Caso haja secreção uretral deve</p><p>ser coletado para examinar</p><p>INSPEÇÃO DO ESCROTO</p><p>1º Solicite que o paciente f ique de</p><p>pé, sem as roupas intimas.</p><p>2º Observa o escroto do paciente,</p><p>vale salientar que o escroto muda de</p><p>acordo com a temperatura do</p><p>ambiente (Frio contrai, Quente relaxa)</p><p>3º É normal os testículos serem</p><p>assimétricos, pois o testículo esquerdo</p><p>se encontra mais abaixo.</p><p>4º Solicite que o paciente levante o</p><p>pênis para que você observa a face</p><p>posterior do testículo</p><p>PALPAÇÃO DO ESCROTO</p><p>1º O Examinador passa uma mão na</p><p>outra para aquecer.</p><p>2º Faça toques digitais com o</p><p>polegar e os dedos indicador e</p><p>médio notando, forma, consistência,</p><p>tamanho.</p><p>3º Pressione de forma leve o testículo</p><p>e observe a cara do paciente, não</p><p>pode haver sinal de dor.</p><p>4º Palpe o cordão espermático do</p><p>paciente</p><p>5º Palpe os test ículos procurando um</p><p>formato oval, móvel , superf ície l isa.</p><p>TOQUE RETAL</p><p>1º Uti l iza-se luva e gel lubrif icante</p><p>2º Peça ao paciente que esteja de</p><p>bexiga vazia</p><p>3º Solicite que o paciente f ique na</p><p>posição genutopeitoral (de 4 com o</p><p>peito sobre a mesa)</p><p>4º Exponha o anus com o dedo</p><p>indicador polegar da mão esquerda</p><p>e com o indicador da mão direita</p><p>introduza e faz-se compressão</p><p>continua e f i rme para baixo, com</p><p>intuito de relaxar o esfíncter externo.</p><p>SIMULAÇÃO DE QUESTÕES – OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>QUESTÃO 01</p><p>Larissa, 21 anos, sexo feminino, inicia</p><p>sua atividade na natação, após dois</p><p>dias relata dor no ombro que não</p><p>melhora ao tomar remédios.</p><p>01: Relate o par de nervo a ser</p><p>examinado</p><p>02: Descreva a real ização do exame</p><p>03: Fale os músculos a serem</p><p>analisados.</p><p>QUESTÃO 02</p><p>Lara, 18 anos, sexo feminino, relata</p><p>perda de audição constante ao</p><p>acordar e realizar atividades f ísicas.</p><p>01: Relate o par de nervo a ser</p><p>examinado</p><p>02: Qual nome do material a ser</p><p>ut i l izado para realização do exame?</p><p>03: Faça o teste de Rinne.</p><p>QUESTÃO 03</p><p>Luana, 18 anos, sexo feminino , vai a</p><p>sua primeira consulta do ano ao PS</p><p>relatando dor nas relações sexuais e</p><p>secreção nas roupas int imas.</p><p>01: Faça o toque unidigital</p><p>02: Peça que o paciente faça a</p><p>manobra de valsalva</p><p>03: Verif ique as glândulas de</p><p>Barthol in.</p><p>QUESTÃO 04</p><p>Lais, 19 anos, sexo feminino, relata</p><p>dor na mama direita ao tomar banho</p><p>e muita sensibi l idade durante sua</p><p>tarde de trabalho.</p><p>01: Faça a inspeção estática e</p><p>dinâmica</p><p>02: Faça a palpação da mama</p><p>direita</p><p>03: Realize a palpação dos</p><p>l infonodos</p><p>QUESTÃO 05</p><p>Isadora, 22 anos, sexo feminino, relata</p><p>hemiparesia facial após acordar pela</p><p>manhã.</p><p>01: Defina qual par de nervo foi</p><p>lesado</p><p>02: Faça o exame do par de nervo</p><p>craniano</p><p>QUESTÃO 06</p><p>Myllena, 24 anos, sexo feminino, relata</p><p>disuria e polaciúria há 01 semana.</p><p>01: Faça a manobra de israel e em</p><p>qual decúbito o paciente deve f icar.</p><p>02: Realize o exame de punho</p><p>percussão</p><p>03: Descreva o nome da manobra de</p><p>punho percussão.</p><p>QUESTÃO 07</p><p>El ias, 27 anos, sexo masculino, relata</p><p>dif iculdade na movimentação do olho</p><p>após longas horas de estudo para o</p><p>OSCE.</p><p>01: Descreva o par de nervo a ser</p><p>examinado</p><p>02: Faça o exame do musculo obliquo</p><p>superior</p><p>QUESTÃO 08</p><p>Talessa, 25 anos, sexo feminino, relata</p><p>anosmia há 5 dias.</p><p>01: Qual par de nervo será analisado</p><p>02: Descreva o procedimento do</p><p>exame</p><p>QUESTÃO 09</p><p>Mateus, 20 anos, sexo masculino,</p><p>relata inchaço na garganta, perda</p><p>de peso e</p><p>01: Relate as divisões da glândula da</p><p>tireoide e sua localização</p><p>02: Faça a palpação posterior</p><p>QUESTÃO 10</p><p>Goret, 25 anos, sexo femin ino, relata</p><p>dif iculdade ao mastigar durante 01</p><p>semana, já tendo perdido 3kg.</p><p>01: Descreva o par de nervo a ser</p><p>examinado</p><p>02: Faça o exame do nervo lesado.</p><p>QUESTÃO 11</p><p>Ph, 25 anos, sexo mascul ino, relata</p><p>dif iculdade na visão em objetos a</p><p>longa distância, reprovando no</p><p>exame de direção.</p><p>01: Descreva o par de nervo lesado</p><p>02: Faça o exame de campimetria</p><p>visual</p><p>03: Descreva e demonstre ao</p><p>paciente o utensi l io para realizar o</p><p>exame de fundoscopia.</p><p>QUESTÃO 12</p><p>Barbara Moreira, 23 anos, relata</p><p>palpitação e ansiedade após saber</p><p>da data de sua prova, procura o PS</p><p>em busca de ajuda.</p><p>01: Faça e fale o BPM</p><p>02: Relate qual artéria foi palpada</p><p>no pulso</p><p>03: Faça a PA est imada da paciente.</p><p>QUESTÃO 13</p><p>Guilherme, 22 anos, relata inchaço no</p><p>joelho ao terminar o treino de futebol,</p><p>no dia seguinte queixa de perda de</p><p>sensibi l idade ao tocar.</p><p>01: Relate o nome do ref lexo a ser</p><p>examinado</p><p>02: Defina o nervo a ser examinado</p><p>03: Realiza o exame de ref lexo</p><p>profundo</p><p>QUESTÃO 14</p><p>Kaio, 20 anos, relata dor na região</p><p>dos bíceps ao deixar peso de</p><p>academia cair sobre o braço, após</p><p>01 semana não consegue realizar</p><p>seus movimentos com exatidão.</p><p>01: Relate o nome do ref lexo a ser</p><p>examinado</p><p>02: Defina o nervo a ser examinado</p><p>03: Realiza o exame de ref lexo</p><p>profundo.</p><p>QUESTÃO 15</p><p>Thompson, 45 anos, relata perda de</p><p>força muscular na região dos membros</p><p>inferiores ao real izar sua caminhada</p><p>de 2km, no dia seguinte não consegue</p><p>se levantar da cama.</p><p>01: Descreva as manobras a serem</p><p>feitas para examinar</p><p>02: Faça o exame de força muscular</p><p>dos membros inferiores.</p><p>QUESTÃO 16</p><p>Brenno, 20 anos, relata perda de</p><p>força muscular no braço direito ao</p><p>ficar mais de 25horas na frente do</p><p>computador.</p><p>01: Descreva a manobra a ser</p><p>realizada</p><p>02: Faça o exame de força muscular</p><p>dos membros superiores.</p><p>QUESTÃO 17</p><p>José Lucas, 25 anos, relata</p><p>palpitação f requente ao ir na</p><p>academia e seu bairro.</p><p>01: Faça a aferição de pressão do</p><p>paciente</p><p>QUESTÃO 18</p><p>Nicole, 20 anos, sexo feminino foi</p><p>reprovada em seu teste de acuidade</p><p>visual na renovação de CNH, seu</p><p>instrutor pede que ela vá ao PS</p><p>realizar os exames adequados.</p><p>01: Defina o nervo lesado</p><p>02: Faça o exame necessário</p><p>QUESTÃO 19</p><p>Kamil ly, 20 anos, sexo feminino, relata</p><p>dif iculdade ao enxergar durante as</p><p>noites de boates, re latando</p><p>incomodo em luzes que piscam com</p><p>frequência.</p><p>01: Defina o nervo lesado</p><p>02: Faça o exame do ref lexo</p><p>fotomotor.</p><p>03: Relate os dois t ipos de</p><p>verif icação de ref lexo fotomotor.</p><p>QUESTÃO 20</p><p>Terceiro, 30 anos, relata dif iculdade</p><p>na movimentação de sua língua,</p><p>alegando paralisia do lado direito</p><p>inferior.</p><p>01: Defina o nervo lesado</p><p>02: Realize o exame do par de nervo</p><p>craniano.</p><p>QUESTÃO 21</p><p>Thaynara, 19 aninhos, relata</p><p>dif iculdade na movimentação e dor</p><p>nos músculos masseter e temporal há</p><p>1 semana</p><p>01: Defina o par de nervo lesado</p><p>02: Realize o exame do nervo</p><p>03: Def ina ao paciente os dois tipos</p><p>de exame deste nervo</p><p>QUESTÃO 22</p><p>Ana, 16 anos, sexo feminino, relata</p><p>dif iculdade ao andar após sair de</p><p>brinquedos no parque de diversão,</p><p>relatando tontura ao caminhar e ao</p><p>permanecer parada.</p><p>01: Defina o exame a ser feito</p><p>02: Faça o procedimento do exame a</p><p>ser analisado</p><p>QUESTÃO 23</p><p>Ana Flavia, 20 anos, sexo feminino</p><p>chega ao PS relatando paresia na</p><p>movimentação do olho direito</p><p>01: Defina o nervo lesado</p><p>02: Defina o musculo que atua no par</p><p>de nervo lesado</p><p>03: Faça o exame do nervo lesado</p><p>QUESTÃO 24</p><p>Barbara, 22 anos, sexo feminino,</p><p>relata dif iculdade ao segurar objetos</p><p>com sua mão direita, após achar que</p><p>melhoraria com o decorrer dos dias</p><p>procura o PS em busca de solução.</p><p>01: Defina o nome do exame a ser</p><p>realizado</p><p>02: Realize o exame na paciente</p><p>QUESTÃO 25</p><p>Carla, 20 anos, sexo feminino, relata</p><p>inchaço na região axilar, passado</p><p>semanas relata dor e alteração de</p><p>tamanho.</p><p>01: Faça a palpação dos l infonodos</p><p>02: Defina as 4 estações de</p><p>palpação de l infonodos</p><p>QUESTÃO 26</p><p>Clara, 15 anos, sexo feminino,</p><p>cadeirante, relata retorno de</p><p>possíveis ref lexos profundos mesmo</p><p>sendo de dif íci l visual ização.</p><p>01: Defina o nome da manobra que</p><p>facil ita a verif icação dos ref lexos.</p><p>02: Faça o ref lexo tricipital e informe</p><p>o nervo examinado</p><p>QUESTÃO 27</p><p>Edvan, 10 anos, sexo masculino,</p><p>relata choro constante, dor de</p><p>cabeça, rigidez de pescoço, febre e</p><p>vomito.</p><p>01: Realize o exame de babinski</p><p>02: Informe a normalidade e a</p><p>anormalidade do procedimento</p><p>QUESTÃO 28</p><p>Gabriel , 78 anos, possui o mal de</p><p>Parkinson tendo piora em seus</p><p>movimentos ao decorrer dos meses ,</p><p>retorna ao PS querendo impedir a</p><p>evolução da doença.</p><p>01: Realize o exame de movimentos</p><p>alternados</p><p>02: Realize o movimento de index-</p><p>nariz</p><p>QUESTÃO 29</p><p>Julia, 20 anos, relata dor ao urinar,</p><p>aumento da região abdominal e</p><p>poucas idas ao banheiro.</p><p>01: Descreva o exame a ser analisado</p><p>02: Faça a manobra em que o</p><p>paciente está em decúbito lateral</p><p>03: Fale o nome da manobra</p><p>04: Realize a percussão indireta</p><p>QUESTÃO 30</p><p>Kevin, 80 anos, sexo masculino, reti rou</p><p>uma mama a 25 anos, por motivos de</p><p>preocupação retorna frequentemente</p><p>a seu medico para verif icação de</p><p>possíveis patologias.</p><p>01: Realize a inspeção estática</p><p>02: Realize a palpação dinâmica</p><p>03: Faça a palpação da região</p><p>supraclavicular do paciente</p><p>QUESTÃO 31</p><p>Joana, 16 anos, sexo feminino, re lata</p><p>amenorreia e procura o medico com</p><p>medo de possível gravidez.</p><p>01: Realize a inspeção do trofismo da</p><p>paciente</p><p>02: Realize o toque bimanual</p><p>03: Faça a coleta do exame</p><p>preventivo</p><p>04: Informe qual o nome do material</p><p>para abertura vaginal</p><p>QUESTÃO 32</p><p>Douglas, 22 anos, sexo masculino,</p><p>relata disuria e poliur ia há 2 dias.</p><p>01: Faça a inspeção dos 9</p><p>quadrantes da região abdominal</p><p>02: Informe o nome dos 9 quadrantes</p><p>abdominais</p><p>03: Faça a manobra que o paciente</p><p>f ica em decúbito dorsal</p><p>04: Relate o nome da manobra.</p><p>QUESTÃO 33</p><p>Sara, 26 anos chega ao consultório</p><p>queixando-se de imobil idade do</p><p>músculo reto lateral ocular esquerdo.</p><p>01: Relate o par de nervo lesado</p><p>02: faça o exame adequado.</p><p>SIMULAÇÃO DE QUESTÕES PTII –</p><p>OSCE</p><p>FELIP E R IBE IRO – MEDIC INA</p><p>QUESTÃO 34</p><p>Paula, 25 anos, sexo feminino vai ao</p><p>PS em busca de soluções para um</p><p>desconforto na região do períneo,</p><p>relata que é v irgem e nunca fez o</p><p>exame preventivo</p><p>01: Faça o toque retal</p><p>02: Informe a paciente o que está</p><p>sendo analisado</p><p>QUESTÃO 35</p><p>Bia, 30 anos, sexo feminino volta ao</p><p>PS relatando fortes dores na região</p><p>de sua genitália externa, tendo medo</p><p>de ser algo grave.</p><p>01: Faça o toque de um dedo e</p><p>informe o nome do procedimento</p><p>02: Faça o toque de dois dedos e</p><p>informe o nome do procedimento</p><p>QUESTÃO 36</p><p>Gyovanna, 26 anos, rela inchaço na</p><p>região axilar, indolor, com coloração</p><p>normal, porém possui membros</p><p>famil iares com histórico de câncer de</p><p>mama.</p><p>01: Faça a palpação de linfonodos</p><p>supraclavicular</p><p>02: faça a palpação de BloodGood</p><p>03: Informe o nome dos quatro</p><p>quadrantes da região mamária</p><p>QUESTÃO 37</p><p>Karol, 25 anos, relata disuria e anuria</p><p>há uma semana, procura o</p><p>atendimento medico por não</p><p>aguentar a dor frequente.</p><p>01: Faça a manobra em decúbito</p><p>lateral .</p><p>02: Informe o nome da manobra</p><p>03: Faça a manobra de punho</p><p>percussão</p><p>04: Informe o nome da manobra de</p><p>punho</p><p>percussão</p><p>QUESTÃO 38</p><p>Douglas, 20 anos, apresenta bócio</p><p>vis ível .</p><p>01: Faça a palpação atras do</p><p>paciente</p><p>03: Informe o nome dessa palpação</p><p>04: Faça a ausculta.</p><p>05: Informe o que está procurando</p><p>nessa ausculta</p><p>QUESTÃO 39</p><p>Marcela 25 anos, sexo feminino</p><p>procura a UBS após apresentar</p><p>disfagia e vis ível mixedema pre-tibial</p><p>junto com oftalmopatia.</p><p>01: Faça a palpação de frente ao</p><p>paciente</p><p>02: Informe o nome dessa palpação</p><p>QUESTÃO 40</p><p>Micael, 20 anos, sexo mascul ino</p><p>relata dor no tornozelo não</p><p>conseguindo real izar dorsif lexão</p><p>após dias trabalhando, se medica</p><p>por 3 anos e não obtém melhoras,</p><p>decide procurar uma ajuda médica</p><p>para solucionar seu problema.</p><p>01: Informe qual o possível sinal</p><p>posit ivo o paciente está.</p><p>02: Faça o exame adequado</p><p>QUESTÃO 41</p><p>Perycles, 85 anos, possui dif iculdade</p><p>em reconhecer objetos ao tocar, seus</p><p>f i lhos percebendo isso recorrem a</p><p>ajuda médica.</p><p>01: Informe qual capacidade o</p><p>paciente pode ter lesado.</p><p>02: Faça o exame adequado.</p><p>QUESTÃO 42</p><p>Walisson, 95 anos, sexo mascul ino vai</p><p>ao seu neurologista para uma</p><p>consulta frequente, ao realizar alguns</p><p>exames o médico percebe que o</p><p>paciente não consegue escrever</p><p>muito bem, af im de t irar as conclusões</p><p>necessárias, o Dr solicita que ele</p><p>escreva algumas palavras de olhos</p><p>fechados, sem sucesso pelo paciente.</p><p>Com isso, o medico decide realizar um</p><p>exame de reconhecimento de letras e</p><p>números.</p><p>01: Relate qual capacidade o</p><p>paciente pode ter lesado</p><p>02: Faça o exame adequado</p><p>QUESTÃO 43</p><p>Marcelo, 20 anos, sexo mascul ino</p><p>relata fortes dores no punho ao dir igir</p><p>por dias até sua namorada em porto</p><p>nacional, após constantes dores</p><p>procura ajuda medica.</p><p>01: Faça o exame adequado</p><p>uti l izando o martelo</p><p>02: Informe qual nervo está</p><p>golpeando.</p><p>QUESTÃO 44</p><p>Phil l ipa, 20 anos, sexo masculino</p><p>relata constante fraqueza em sua</p><p>perna direita, não conseguindo ficar</p><p>por muito tempo com elas cruzadas</p><p>ou levantadas.</p><p>01: Informe os dois possíveis exames</p><p>02: Faça o exame que o paciente se</p><p>encontra em decúbito ventral</p><p>03: Informe o nome do exame em</p><p>decúbito ventral</p>

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