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<p>UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO</p><p>UNINOVE GUARULHOS</p><p>MEDICINA</p><p>Dengue: A perspectiva da importância, prevenção e combate da epidemia atual</p><p>no contexto escolar.</p><p>Isabela Fernanda de Godoy Silva</p><p>Jalal Basel Jalal Hilal</p><p>Kalil Ribeiro Jacinto</p><p>Larissa Bruner Oliveira Corrêa</p><p>Matheus Roberto Martins</p><p>Nasser Romel Jalal</p><p>Sophia Evangelista de Freitas Reis</p><p>Tarek Nasser Mohamed Nimir Yusuf</p><p>GUARULHOS</p><p>2024</p><p>Isabela Fernanda de Godoy Silva</p><p>Jalal Basel Jalal Hilal</p><p>Kalil Ribeiro Jacinto</p><p>Larissa Bruner Oliveira Corrêa</p><p>Matheus Roberto Martins</p><p>Nasser Romel Jalal</p><p>Sophia Evangelista de Freitas Reis</p><p>Tarek Nasser Mohamed Nimir Yusuf</p><p>Dengue: A perspectiva da importância, prevenção e combate da epidemia atual</p><p>no contexto escolar.</p><p>Trabalho do projeto extensionista apresentado</p><p>ao curso de medicina pela Universidade Nove de</p><p>Julho Guarulhos, orientado pelos professores</p><p>Andreia Luciana Dos Santos Silva, Dr. Cleiton</p><p>Eduardo Fiorio e Ms. Laercio Oliveira Neves,</p><p>como requisito parcial para a obtenção de</p><p>conhecimento na medicina.</p><p>GUARULHOS</p><p>2024</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4</p><p>2 OBJETIVO ............................................................................................................ 6</p><p>3 MÉTODOS ............................................................................................................ 7</p><p>4 RESULTADOS ............................................................................................................. 8</p><p>5 DISCUSSÃO ........................................................................................................ 9</p><p>6 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11</p><p>REFERÊNCIAS .................................................................................................. 12</p><p>APÊNDICES ....................................................................................................... 15</p><p>Apêndice A: Apresentação</p><p>Apêndice B: O que é a Dengue?</p><p>Apêndice C: Sintomas da Dengue</p><p>Apêndice D: Prevenção da Dengue</p><p>Apêndice E: Tratamento da Dengue</p><p>4</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Sendo considerada uma arbovirose, a dengue é uma doença viral</p><p>transmitida pela picada da fêmea do mosquito vetor Aedes aegypti.</p><p>Amplamente disseminada em regiões tropicais e subtropicais ao redor do</p><p>mundo, o vírus da dengue é classificado em quatro sorotipos distintos (DENV-</p><p>1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4), todos pertencentes ao gênero Flavivirus,</p><p>família Flaviviridae (NOGUEIRA, R.M.R. et. al., 2007).</p><p>A complexa cadeia de transmissão da dengue envolve a interação entre</p><p>o vírus, o vetor e o hospedeiro humano. O ciclo de vida do Aedes aegypti</p><p>compreende estágios que vão desde a oviposição até a fase adulta,</p><p>encontrando-se em ambientes urbanos, predominantemente em recipientes</p><p>artificiais que acumulam água limpa, como vasos, pneus, caixas d'água e</p><p>garrafas, onde depositam seus ovos. Essa proximidade com os seres humanos</p><p>facilita a transmissão do vírus, pois o mosquito se alimenta de sangue humano</p><p>para completar seu ciclo reprodutivo (MOISÉS, et al. 2010).</p><p>A dengue apresenta-se como um importante desafio de saúde pública,</p><p>com impacto significativo na qualidade de vida das populações afetadas. Os</p><p>sintomas variam desde quadros febris, dor de cabeça, dores pelo corpo,</p><p>náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma (BRASIL, 2024). A</p><p>recuperação da infecção fornece imunidade vitalícia contra o sorotipo</p><p>adquirido, entretanto a imunidade cruzada para os outros sorotipos após a</p><p>recuperação é apenas parcial e temporária. Infecções subsequentes</p><p>aumentam o risco do desenvolvimento de dengue grave, como a dengue</p><p>hemorrágica e a síndrome de choque da dengue, que podem levar à óbito se</p><p>não forem tratadas precocemente (NOGUEIRA, R.M.R. et. al., 2007).</p><p>O município de Guarulhos é acometido pelo vírus desde a década de 90,</p><p>período no qual, provavelmente, houve sua instalação definitiva no Estado de</p><p>São Paulo. Um estudo neste município entre os anos de 2002 a 2005 observou</p><p>que, nos meses de fevereiro a maio, o número de casos da doença supera a</p><p>média anual, enquanto entre junho a janeiro a quantidade de casos permanece</p><p>abaixo da média (MANSHO, 2006).</p><p>5</p><p>A prevenção ocorre por meio da vacinação que, no ano de 2023, foi</p><p>desenvolvida e ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), porém,</p><p>considerando as arboviroses urbanas como Doenças Relacionadas ao</p><p>Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI), embora já exista a vacina, o</p><p>controle do vetor Aedes aegypti é o principal método de prevenção, no qual</p><p>pode ser feito com manejo adequado das águas e dos resíduos em áreas</p><p>comunitárias e em domicílios, visando a participação, a mobilização e o</p><p>controle social que devem funcionar como um eixo transversal, unindo a</p><p>educação em saúde, a educação ambiental e o saneamento básico (FARIA, et</p><p>al 2023; BRASIL, 2024).</p><p>6</p><p>2 OBJETIVO</p><p>O objetivo do estudo demonstra a aplicabilidade de um instrumento</p><p>pedagógico em um contexto de promoção à saúde, voltado para a prevenção</p><p>da infecção causada pelo vírus da Dengue, estabelecida entre a equipe</p><p>participante e de professores da instituição de ensino escolhida, a fim de</p><p>fortalecer o ensino das ciências médicas e a promoção da saúde no contexto</p><p>escolar, promovendo uma transformação social local e disseminação de</p><p>informações relevantes sobre a doença. Foi, também, praticado um estudo</p><p>sobre como são desenvolvidas as práticas educativas em saúde na instituição,</p><p>por meio da Atenção Primária à Saúde (APS), para assim, ter um fácil</p><p>entendimento das informações fornecidas e práticas necessárias para a</p><p>prevenção do vírus da dengue em tal público-alvo.</p><p>7</p><p>3 MÉTODOS</p><p>A pesquisa empírica de corte epidemiológico quantitativo que sustentou</p><p>tal ação foi elaborada conforme princípios científicos e práticas reconhecidas</p><p>pela comunidade acadêmica e profissional da saúde, advinda de uma revisão</p><p>da literatura médica do tema, por meio de artigos científicos e pesquisas de</p><p>cunho informativo incluindo a epidemiologia da dengue, sua prevenção e</p><p>controle da doença, a qual, ainda possui um impacto importante sobre a</p><p>morbidade.</p><p>Por conseguinte, foi determinado um plano de ação em contexto escolar</p><p>na Instituição de Ensino Fundamental Progresso, localizada no bairro Vila</p><p>Galvão, em Guarulhos, nos dias 01/04 e 05/04 de 2024, com o intuito de</p><p>propagar conhecimento e consequentemente a conscientização de gerações</p><p>futuras relacionados a cuidados preventivos relativos à endemia da dengue.</p><p>No contexto, foi determinada segundo pesquisas de grupo demográfico</p><p>e faixas etárias com maior alcance, a idade dos estudantes no qual teríamos</p><p>mais impacto educacional e definido que o público-alvo seria de 7 a 10 anos,</p><p>assim como seus pais. Sendo assim, foi concebido um plano de ação que</p><p>envolveu a realização de uma palestra pautada na implementação de</p><p>estratégias comunicativas eficazes para a transmissão de tal conhecimento</p><p>assim como a realização de atividades lúdicas.</p><p>Os jogos, brincadeiras e demais atividades potencialmente lúdicas,</p><p>influenciam em todas as etapas da vida humana, desde a infância até a terceira</p><p>idade. Atividades nas quais foram pautadas na procura de focos da dengue,</p><p>representados por tampinhas espalhadas pelo pátio do colégio, para assim,</p><p>propagar a prática de prevenção à dengue (LUCKESI, 2014).</p><p>Posteriormente, seguindo a mesma estratégia, para atingir seus</p><p>familiares, foi realizada a distribuição de folhetos contendo um folder online</p><p>informativo sobre a propagação e controle da dengue, acessível via QR code</p><p>acompanhado da instrução de entrega do mesmo aos seus pais para com cada</p><p>criança, a qual foi</p><p>recompensada com uma bala Fini no final de tal processo.</p><p>8</p><p>4 RESULTADOS</p><p>Foi ministrada uma palestra informativa para um grupo de cerca de 90</p><p>alunos, com idade média entre 7-10 anos, onde foram abordados os principais</p><p>tópicos a respeito da dengue, tais quais: vetor transmissor, sinais e sintomas,</p><p>focos que o vetor da doença utiliza para sua reprodução, prevenção e meios</p><p>de controle e combate. Das perguntas feitas, 80% das crianças sabiam</p><p>responder o nome do mosquito transmissor; 86% em média responderam</p><p>corretamente os sinais e sintomas e ao menos três sinais clínico como: dores</p><p>no corpo, febre e cansaço.</p><p>Sobre a apresentação da doença na forma hemorrágica, 99% das</p><p>crianças souberam responder e quando questionados sobre o foco do vetor da</p><p>doença para reprodução, 75% responderam de forma assertiva; Todas as</p><p>crianças presentes responderam corretamente sobre as formas de prevenção</p><p>e combate, como: evitar água parada em pneus e vasos de planta e 85%</p><p>sabiam sobre a necessidade do uso de repelentes.</p><p>Após a palestra informativa, foi realizada uma atividade prática em</p><p>grupo, onde as crianças precisavam identificar, recolher e entregar ao grupo</p><p>palestrante os focos da dengue que foram previamente distribuídos no pátio da</p><p>instituição de ensino. Ao final da atividade, foi distribuído a cada um dos alunos</p><p>um brinde junto a um folheto informativo com um QR code, para que os pais e</p><p>familiares pudessem ter acesso à todas as informações necessárias sobre a</p><p>doença.</p><p>Os panfletos foram idealizados visando o alcance das informações</p><p>passadas, para que chegasse a um grupo maior de pessoas, além das</p><p>crianças. Desta forma, foi efetivado o uso da educação e saúde nas escolas</p><p>como estratégia de promoção em saúde.</p><p>Conceitos e práticas que formam a avaliação do aprendizado, deve</p><p>existir somente quando houver uma prática pedagógica construtiva, com uma</p><p>pedagogia articulada, onde a atenção é voltada para o aluno, como um ser</p><p>cinético em constante construção (LUCKESI, 2005).</p><p>9</p><p>5 DISCUSSÃO</p><p>A Dengue é considerada uma doença viral transmitida pela picada da</p><p>fêmea do mosquito vetor Aedes aegypti. A cadeia de transmissão envolve a</p><p>interação entre vetor e hospedeiro humano, geralmente encontrado em</p><p>ambientes urbanos, no qual o principal foco de proliferação é através do</p><p>acúmulo de água parada (BRAGA e VALE, 2007).</p><p>Dados recentes do Ministério da Saúde (MS), coletados pelo Sistema de</p><p>Informação de Agravos de Notificações (SINAN), Instituto Brasileiro de</p><p>Geografia e Estatística (IBGE) e Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente,</p><p>apontam em 05 de maio de 2024 às 15:38:32, foram notificados 4.500.594</p><p>casos suspeitos, 5561 casos de dengue com sinais alarme, 2336 óbitos</p><p>confirmados e 2439 óbitos em investigação. Desses casos, 55,1% do sexo</p><p>feminino e 44,9% do sexo masculino (BRASIL, 2024).</p><p>Com a nova Lei de Diretrizes Bases de Educação Nacional nº 9394, a</p><p>construção dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação em saúde é</p><p>considerada como uma tema transversal, mostrando a necessidade de garantir</p><p>ações integradas e intencionais entre os campos de saúde e educação, uma</p><p>vez que ambos visam princípios de formação da consciência crítica na</p><p>sociedade (Brasil, 1997a; 1996b).</p><p>Os Parâmetros Curriculares Nacionais, no capítulo referente ao tema</p><p>transversal saúde, orienta que as escola incorporem os princípios de promoção</p><p>da saúde indicados pela OMS, com o objetivo de promover a saúde e o</p><p>aprendizado em todos os momentos, realizando integração dos profissionais</p><p>de saúde, educadores, discentes, pais e a comunidade, na tentativa de</p><p>transformar o ambiente escolar em um lugar saudável (Brasil, 1997a).</p><p>Corroborando com essa ideia, em 1998, o Ministério da Saúde, por meio</p><p>da Secretaria de Políticas de Saúde, instituiu o Projeto Promoção da Saúde</p><p>com objetivo de edificar e promover uma política nacional de promoção da</p><p>saúde. Para desenvolver o plano de ação, foram elencadas as seguintes linhas</p><p>de atuação: Promoção da Saúde da Família e da Comunidade, Promoção de</p><p>10</p><p>Ações contra a violência, Capacitação de Recursos Humanos para a promoção</p><p>e Escola Promotora de Saúde, Espaços Saudáveis e Comunicação e</p><p>Mobilização Social (Brasil, 1998).</p><p>A educação em saúde dentro no ambiente escolar é uma preocupação</p><p>real das instituições de ensino, viabilizando uma construção consciente de seus</p><p>alunos, formando cidadãos críticos e responsáveis pela sociedade. Diante</p><p>desse prisma, as práticas educativas no ambiente escolar com estratégia</p><p>pedagógica fomentam a problematização, discussão e reflexão da participação</p><p>de cada aluno na sociedade, bem como seu papel diante dela (Catrib et al.,</p><p>2003).</p><p>Frente a evidências palpáveis a educação em saúde observa – se que é</p><p>uma ferramenta eficaz, muito debatida, mas sempre comprovadamente</p><p>validada pelos resultados obtidos em cada ação, tornando-se necessária</p><p>dentro contexto sanitário (SALES, 2008). A valorização do senso comum e o</p><p>conhecimento popular, é um conhecimento valioso nas intervenções,</p><p>proporcionando participações mais efetivas no processo de aprendizado</p><p>(FRANÇA et al.,2008).</p><p>11</p><p>6 CONCLUSÃO</p><p>O trabalho desenvolvido pelo grupo demonstrou eficácia para promover</p><p>a conscientização e prevenção no combate a dengue. Com uma linguagem</p><p>simples, acessível e lúdica, as crianças compreenderam a importância de</p><p>medidas simples ao combate ao mosquito Aedes aegypti.</p><p>A participação efetiva da palestra e da atividade prática, contribuiu</p><p>substancialmente para o desenvolvimento da atividade e instrução dos alunos.</p><p>Todos, sem exceção, mostraram-se interessados pela proposta de</p><p>aprendizado de forma coletiva e individual, construindo conhecimento e</p><p>gerando impactos positivos, não somente nas crianças, mas também nos</p><p>educadores que estavam presentes. Desta forma, evidencia-se a relevância de</p><p>iniciativas educativas voltadas para o público infantil, como forma de promover</p><p>a saúde e o bem-estar da população e a educação familiar.</p><p>12</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRAGA, I.; VALLE D. Aedes aegypti: vigilância, monitoramento da resistência e</p><p>alternativas de controle no Brasil. Epidemiol Serv Saude 2007; v.6 n.4 p.295-302,</p><p>2007.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação</p><p>Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília,</p><p>1997a.</p><p>______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997b.</p><p>______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5692. Brasília, 1996a.</p><p>______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394. Brasília, 1996b.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Promoção da saúde:</p><p>1998. Disponível em: <http:// www.saude.gov.br/sps> Acesso em: 28 abr. 2024.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento</p><p>de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Plano de Contingência Nacional para</p><p>Epidemias de Dengue (PCNED). Brasília: MS; 2015.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Centro de Operações de Emergências (COE) Site:</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/coes/arboviroses acesso em 07 de</p><p>maio 2024 às 19:30.</p><p>BRASIL. Ministério da saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e</p><p>criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde</p><p>e Ambiente, Departamento de Doenças Transmissíveis. – 6. ed. – Brasília : Ministério</p><p>da Saúde, 2024.</p><p>CATRIB, A.M.F. et al. Saúde no espaço escolar. In: BARROSO, M.G.T.; VIEIRA,</p><p>N.F.C.; VARELA, Z.M.V. (Orgs.). Educação em saúde no contexto da promoção</p><p>humana. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/coes/arboviroses</p><p>13</p><p>ELMEC, A.M;, BATAIERO, M.O; CRUZ M.G.B. Saneamento do meio, arboviroses</p><p>e as estratégias de Vigilância Sanitária para combate aos vetores no Estado de</p><p>São Paulo. BEPA, v.13 n.153-154, p.63-68, 2016.</p><p>FARIA, M.T.S.</p><p>et al. Saúde e saneamento: uma avaliação das políticas públicas</p><p>de prevenção, controle e contingência das arboviroses no Brasil. Ciência &</p><p>Saúde Coletiva. v. 28, n. 06, p.1767-1776, 2023.</p><p>FLISCH, T.M.P. Intersetorialidade, educação em saúde e dengue: múltiplos</p><p>olhares do setor saúde e do setor educação [tese]. Belo Horizonte: Fundação</p><p>Oswaldo Cruz; 2017.</p><p>FRANÇA, E. et al. Epidemias de dengue e divulgação de informação pela</p><p>imprensa. Cad Saúde Pública, n.20, v.5.</p><p>GÓMEZ-DANTÉS, H.; WILLOQUET, J.R. Dengue in the Americas: challenges for</p><p>prevention and control. Cad Saude Publica, v25, n.1, p.19 - 31, 2009.</p><p>LUCKESI, C. C. Filosofia da educação São Paulo: Cortez, 1994.</p><p>LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São</p><p>Paulo: Cortez, 1995.</p><p>LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e</p><p>criando a prática. 2 ed. Salvador: Malabares Comunicações e eventos, 2005.</p><p>MANSHO, A.L.B. Estudo da dengue no município de Guarulhos (SP), 2002-2005.</p><p>Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 4, p. 671-677, 2006.</p><p>MOISÉS, M. et. al. A política federal de saneamento básico e as iniciativas de</p><p>participação, mobilização, controle social, educação em saúde e ambiental nos</p><p>programas governamentais de saneamento. Cien Saude Colet, v15 n.5:2581-2591,</p><p>2010.</p><p>NOGUEIRA, R.M.R. et. al. Dengue viruses in Brazil, 1986-2006. Rev Panam Salud</p><p>Publica;22(5) 358-363,nov. 2007.</p><p>14</p><p>SALES, F.M.S. Ações de educação em saúde para prevenção e controle da</p><p>dengue: um estudo em Icaraí, Caucaia, Ceará. Ciência & Saúde Coletiva, v13 n.1,</p><p>p.175 – 184, 2008</p><p>15</p><p>APÊNDICES</p><p>Apêndice A: Apresentação</p><p>Figura 1: Slide de apresentação</p><p>Apêndice B: O que é a Dengue?</p><p>Figura 2: Slide de apresentação</p><p>16</p><p>Apêndice C: Sintomas da Dengue</p><p>Figura 3: Slide de apresentação</p><p>Apêndice D: Prevenção da Dengue</p><p>Figura 4: Slide de apresentação</p><p>17</p><p>Apêndice E: Tratamento da Dengue</p><p>Figura 5: Slide de apresentação</p><p>Apêndice F: Folheto informativo com Qr code</p><p>Figura 6: Folheto Informativo com Qr Code</p><p>18</p><p>Apêndice G: Folheto digital informativo sobre a Dengue</p><p>Figura 7: Folheto digital informativo</p>