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<p>Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI</p><p>Design de Interiores (FLC28622INT) – Imersão Profissional: Projeto de Paisagismo (172471)</p><p>Da Precariedade ao Oásis Urbano; High Line, um Estudo de Caso</p><p>Autor(es) 1: Daiana Salustiano da Silva; Ewvylla Silva;</p><p>Frederico Accorsi; Gabriel Assis Santos;</p><p>Maria Fernanda dos Santos Ombrellino</p><p>Tutor externo2: Louise Lima Lantiê Brito</p><p>MOTIVO DA ESCOLHA DO OBJETO DE ESTUDO</p><p>O High Line é um parque linear público construído sobre um trecho de uma ferrovia</p><p>desativada na linha elevada a 8m do solo, chamada West Side Elevated Line. O parque com</p><p>aproximadamente 2,33km de extinção e uma área quadrada de 3,75m², localiza-se no distrito</p><p>de Manhattan em New York, nos Estados Unidos da América, próximo a 10ª avenida. Assi,</p><p>para justificar a escolha desse objeto, é necessário entender a história dessa construção que</p><p>inicia-se no começo do século XX.</p><p>Durante esse período, e meados de 1910, a 10ª avenida era conhecida</p><p>popularmente, em termos pejorativos, como “A Avenida da Morte”, por reunir uma triste</p><p>estatística de aproximadamente 540 mortes decorrentes de acidentes nos trilhos da ferrovia</p><p>que ali se localizava. Na tentativa de remediar essa realidade, medidas foram tomadas, como</p><p>a presença da guarda montada a cavalo para fazer o controle da circulação na região,</p><p>anunciando a chegada dos trens. Apesar dos esforços, somente em 1933 o problema foi</p><p>solucionado com a inauguração da West Side Elevated Line. Essa, por sua vez, uma linha</p><p>ferroviária suspensa que, inclusive, atravessava algumas edificações, assim, criando um</p><p>cenário extremante industrial para o distrito. Apesar da inauguração, a linha só iniciou as</p><p>atividades no ano seguinte: 1934.</p><p>Adiante, na década de 1960, o uso da ferrovia diminuiu, devido ao uso de caminhões</p><p>e desenvolvimento urbano de New York, tornando, assim, muito caro o uso da ferrovia. Em</p><p>virtude dessa decadência, a ala sul da ferrovia foi demolida, o que cominou, na década de</p><p>1980, no encerramento das atividades da ferroviária, assim, sendo abandonado o trecho</p><p>elevado dos trilhos. Com a falta de manutenção nesse local, diversos problemas se</p><p>instauraram na região, como o crescimento desenfreado de vegetação nativa; depredação do</p><p>1 Acadêmicos do Curso Superior de Design de Interiores em 2024/1; E-mail:</p><p>5472977@aluno.uniasselvi.com.br</p><p>2 Tutor Externo do Curso Superior de Design de Interiores em 2024/1 – Polo Uniasselvi; E-mail:</p><p>100190546@tutor.uniasselvi.com.br</p><p>patrimônio municipal edificado; descarte indevido de lixo nas redondezas; trafico de</p><p>substâncias ilícitas; prostituição e a presença de marginais a exemplificar tais problemas</p><p>urbanos.</p><p>Diante dessas questões urbanas, diversos projetos de revitalização da ferrovia</p><p>destinados ao lazer e, ainda, solicitações de demolição foram clamados pela população local,</p><p>desencadeando, logo, diversas disputas judiciais pelo espaço em pauta.</p><p>Com isso em vista, somete em 1999, com esforços de dois homens, Joshua David e</p><p>Robert Hammond, os planos de revitalização da estrutura foram considerados seriamente, a</p><p>partir da fundação da ONG Friends of the High Line pelos dois homens citados, que não</p><p>concordavam com a demolição da linha, por ser parte da história da cidade. Assim, com o</p><p>desejo de proteger a linha elevada, os dois contactaram o proprietário da estrutura e</p><p>conseguirem um tour pelos trilhos abandonados. Durante a visitação, os dois fundadores do</p><p>parque se apaixonaram de imediato no fato da vegetação nativa ter voltado a crescer de</p><p>maneira natural na região e ocupado os trilhos. Mobilizados pelo então desejo de revitalizar o</p><p>local, dando as pessoas o direito de terem lazer no local, conseguiram diversos patrocinadores</p><p>e assinaturas para que isso acontecesse de fato.</p><p>Nos anos seguintes, que foram marcados, infelizmente, pelo atentado terrorista às</p><p>Torres Gêmeas do World Trade Center em 11 de Setembro de 2001, os esforços da</p><p>população foram redirecionados à reconstrução do Ground Zero, deixando, assim, em pausa</p><p>os projetos do High Line. Em entrevistas, Robert Hammond, revela que pensou que aquele</p><p>seria o fim da luta pela High Line, cogitando que seria impossível reconquistar o desejo da</p><p>população pela revitalização dos trilhos. Após esse trágico período, os fundadores não</p><p>desistiram do projeto, conseguindo portanto que, em 2003, um concurso arquitetônico</p><p>paisagístico fosse aberto pelo então prefeito, para decidirem qual projeto seria executado no</p><p>local dos trilhos. 720 ideias foram apresentadas por mais de 30 países diferentes, desde</p><p>piscinas; parques verticais; até mesmo uma montanha-russa foram sugeridos.</p><p>Apesar das inúmeras ideias, nenhuma foi escolhida, assim, em 2004, com um forte</p><p>apoio do então prefeito Bloomberg e do Concelho Municipal de New York, um novo concurso</p><p>foi feito, com 52 inscrições, propondo executar o projeto em 1/3 do trecho total da ferrovia,</p><p>para testes de desempenho. Assim sendo, o projeto com arquitetura de Diller Scofidio +</p><p>Renfro e paisagismo de James Corner Field Operations foi escolhido, executado e,</p><p>inegavelmente, tornou-se um sucesso entre a população, assim, concluindo-se em 2014, até</p><p>mesmo ganhou, em 2018, a premiação “Veronica Rudge Green em Design Urbano”, atribuído</p><p>anualmente pela Universidade de Harvard.</p><p>Com o projeto inspirado no Promenade Plantée, autêntico símbolo da Belle Époque</p><p>francesa, e tendo o conceito como preservação do jardim que se formou de maneira natural,</p><p>em contraste com a zona industrial. Assim, o High Line conta com mais de 500 espécies de</p><p>plantas, flores, árvores, arbustos e entre outras vegetações nativas da região, a maior parte</p><p>nascida naturalmente, tendo uma minoria plantada, para complementar a paisagem, mas</p><p>apenas com espécies locais e nada mais.</p><p>Além disso, o local conta com diversas atrações de lazer, como locais de exposição,</p><p>pontos para apresentações artísticas, mirantes para projetos arquitetônicos renomados na</p><p>cidade - como os dos arquitetos Frank Gahry; Renzo Piano; Shigeru Ban; Zaha Hadid; entre</p><p>outros -, ainda costa com praças de alimentação ao ar livre; mirantes para paisagens;</p><p>anfiteatro; uma varanda dramática no estilo industrial; locais para piquenique; pontos para</p><p>refrescar os pés; entre várias outras atrações que justificam a presença social e cultural do</p><p>parque na cidade, por proporcionar diversos encontros e valorização dos artistas locais,</p><p>tornando a região segura novamente e atrativa para o turismo.</p><p>Nesse viés, os benefícios gerados pelo High Line são inegáveis, mas em</p><p>contraponto, ele também gerou um gigantesco processo de gentrificação na região, uma vez</p><p>que tornou quase impossível que os moradores com menor poder aquisitivo permanecesse</p><p>em seus próprios lares. De tal forma que, foram praticamente obrigados a se mudarem, devido</p><p>a surpreendente valorização imobiliária da região, aumentando drasticamente o custo de vida</p><p>e permanência no local.</p><p>Por fim, devido a todos esses processos históricos; aos benefícios gerados; ao</p><p>perceber a vontade da população de New York em criar novos espaços urbanos após o 11 de</p><p>setembro e, ainda; até os problemas gerados através da gentrificação, foram o que nos</p><p>motivaram a definir este, o High Line Park, como nosso objeto de estudo de caso.</p><p>ESTRATÉGIAS DE ANÁLISE DO OBJETO</p><p>Para essa análise, utilizamos de matérias publicadas ao longo dos anos no portal</p><p>Archdaily na tag “High Line”, artigos de estudos de caso realizados e publicados pela PUC</p><p>Rio, vídeos no youtube, sendo eles “High Line: A força de uma ideia” do canal</p><p>“grosteinandrade”; “UM POUCO DA HIGH LINE” do “Estúdio INDI” e “Estudo de Caso -</p><p>Conversão de Uso - High Line” da “Leticia Pezzini”.</p><p>Além desses, uma entrevista do cofundador Robert Hammond ao “grosteinandrade”,</p><p>um estudo de caso publicado por Fernanda Boita Milani no Prezi, textos presentes no próprio</p><p>site da The High Line e, ainda, estudos</p><p>de imagens fornecidas pelo Google Imagens foram</p><p>utilizados para essa pesquisa, estando todas as fontes devidamente referenciadas ao final</p><p>desse resumo expandido.</p><p>CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS E CRIATIVAS</p><p>O High Line, sem dúvidas, é um exemplo de projeto paisagístico para transformação</p><p>e revitalização de zonas urbanas precárias, as redesignando de volta à população, trazendo</p><p>inúmeros benefícios socioculturais para onde forem implantados, e, portanto, deve ser</p><p>considerado como exemplo.</p><p>Entretando, deve ser averiguado com muita cautela a revitalização desses locais, pois,</p><p>inevitavelmente, a gentrificação ocorrerá. Assim, cabe ao projetista tomar as melhores</p><p>decisões projetuais, a fim de minimizar esse problema, mas sem perder qualidade. Nesse</p><p>viés, a dualidade do High Line é um tema muito complexo, pois ao minimizar problemas</p><p>urbanos, gerou problemas socioeconômicos, entretanto, justificáveis, em consenso dos</p><p>discentes responsáveis por esta pesquisa.</p><p>REFLEXÕES FINAIS</p><p>O High Line é, indubitavelmente, uma espécie de oásis urbano, por contrastar-se em</p><p>meio ao concreto, devolvendo à cidade a vegetação nativa, que uma vez fora pertencente</p><p>àquele local de maneira natural, agora de forma harmoniosamente paisagística.</p><p>Desse modo, através da disciplina “Imersão Profissional: Projeto de Paisagismo”, nós,</p><p>discentes do Curso Superior Tecnólogo em Design de Interiores, da Uniasselvi, com</p><p>orientação da docente Prof.ª Louise Lima Lantiê Brito, podemos, como proposta pedagógica</p><p>de um estudo de caso, aprender maneiras de revitalizar espaços abandonados, devolvendo</p><p>esses, com auxílio do paisagismo, às pessoas, de modo a proporcionar o melhor conforto e</p><p>bem estar possíveis, assim, contribuindo imensamente à nossa graduação.</p><p>Ademais, durante a realização do trabalho, não encontramos dificultada alguma, dado</p><p>que o projeto é renomado mundialmente, logo, possui uma vasta gama de informações</p><p>pertinentes disponibilizadas pela internet.</p><p>Outrossim, ao pesquisarmos sobre o parque analisado nesse presente texto,</p><p>chegamos à conclusão de que ele cumpre adequadamente a finalidade para qual foi</p><p>projetado, causando grande impacto cultural a região, proporcionando, sem dúvidas, um</p><p>amplo espectro de atividades de lazer para a comunidade, sem desrespeitar ou ignorar a</p><p>história por traz da edificação redestinada a população, devolvendo, assim, a cidade para os</p><p>cidadãos.</p><p>Assim sendo, em virtude de o conceito por trás do projeto ter sido explorado da melhor</p><p>maneira possível, sendo esse a preservação do jardim que ali nascera naturalmente, não</p><p>julgamos pertinente propostas de intervenções com o intuito de melhorias paisagísticas ao</p><p>projeto, pois este respeita normas de acessibilidade, conforto ambiental e trabalha,</p><p>magistralmente, com a proposta de paisagismo escolhida pelos projetistas, adequando-se,</p><p>portanto, perfeitamente aos dias de hoje, conforme fora projetado.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>VIEGAS, Marina Vale. A reurbanização das áreas contíguas ao complexo urbanístico High</p><p>Line (NY). Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais</p><p>- NPGaU. Belo Horizonte, 1 - 164, agosto 2019.</p><p>LEMOS, Maria Fernanda Rodrigues Campos. Revitalização de espaços urbanos ociosos</p><p>como estratégia para a sustentabilidade ambiental: o caso do High Line Park no contexto do</p><p>PlaNYC. Pontifícia Universidade Católica do Rio De Janeiro - PUC-Rio. Tese de</p><p>Doutorado. Rio de Janeiro, março, 2013</p><p>PALETTA, Anthony. O capítulo final do High Line está completo; mas espere, não feche</p><p>o livro ainda!. Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/755602/o-capitulo-final-do-</p><p>high-line-esta-completo-mas-nao-feche-o-livro-ainda > Acessado em: 27 de junho de 2024.</p><p>WALKER, Connor. "The Landscape Imagination" - Ensaio sobre o High Line, por James</p><p>Corner. Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/623369/the-landscape-imagination-</p><p>ensaio-sobre-o-high-line-por-james-corner > Acessado em: 27 de junho de 2024.</p><p>ROSENFIELD, Karissa. Take a Walk on the High Line with Iwan Baan. Disponível em <</p><p>https://www.archdaily.com/550810/take-a-walk-on-the-high-line-with-iwan-baan > Acessado</p><p>em: 27 de junho de 2024.</p><p>THE HIGH LINE. Disponível em < https://www.thehighline.org/history/ >. Acesso em: 27 de</p><p>junho de 2024.</p><p>LETICIA PEZZINI. Estudo de Caso - Conversão de Uso - High Line. 2023. Duração:</p><p>00:04:27. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=FRJLwkGveL8 >. Acesso em:</p><p>28 de junho de 2024.</p><p>ESTÚDIO INDI. Um Pouco da High Line. 2019. Duração: 00:06:36. Disponível em <</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=Ow5TR_Xb3gQ&t=163s >. Acesso em: 28 de junho de</p><p>2024.</p><p>GROSTEINANDRADE. High Line: A força de uma ideia. 2017. Duração: 00:11:13.</p><p>Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=9oAFgOFFs7g&t=1s >. Acesso em: 28</p><p>de junho de 2024.</p><p>https://www.archdaily.com.br/br/755602/o-capitulo-final-do-high-line-esta-completo-mas-nao-feche-o-livro-ainda</p><p>https://www.archdaily.com.br/br/755602/o-capitulo-final-do-high-line-esta-completo-mas-nao-feche-o-livro-ainda</p><p>https://www.archdaily.com/550810/take-a-walk-on-the-high-line-with-iwan-baan</p><p>https://www.thehighline.org/history/</p><p>CASSOU, Bárbara. High Line em Nova York é exemplo de projeto de revitalização</p><p>urbana. Disponível em < https://blog.archtrends.com/high-line-nova-york/ > Acessado em: 28</p><p>de junho de 2024.</p><p>MILANI, Fernanda B.; DEZEM, Gustavo; CARNETE, Janaina P.; RONCAGLIO, Larissa; VIAL,</p><p>Thalia. Estudo de Caso - High Line. 2017. Disponível em <</p><p>https://prezi.com/jtypyrwon5nj/estudo-de-caso-high-line/ >. Acesso em: 28 de junho de 2024.</p><p>D a i a n a S a l u s t i a n o d a S i l v a ;</p><p>E w v y l l a S i l v a ; F r e d e r i c o A c c o r s i ;</p><p>G a b r i e l A s s i s S a n t o s ;</p><p>M a r i a F e r n a n d a d o s S a n t o s O m b r e l l i n o</p><p>T U R M A : D e s i g n d e I n t e r i o r e s ( F L C 2 8 6 2 2 I N T )</p><p>Apresentação: Imersão Profissional:</p><p>Projeto de Paisagismo (172471)</p><p>I IDENTIFICAÇÃO</p><p>Curso: Design de Interiores</p><p>Acadêmico(s): Daiana Salustiano da Silva; Ewvylla Silva; Frederico Accorsi; Gabriel</p><p>Assis Santos; Maria Fernanda dos Santos Ombrellino</p><p>Turma: FLC28622INT</p><p>Tutor externo: Louise Lima Lantiê Brito</p><p>Semestre/módulo: 2024/2 Módulo 3</p><p>Etapa 1: Escolha do objeto</p><p>High Line Park – Manhattan, NY, USA</p><p>Fonte: https://dsrny.com/project/the-high-line</p><p>Fonte: Reprodução Google Maps</p><p>Fonte: https://www.archdaily.com/550810/take-a-walk-on-</p><p>the-high-line-with-iwan-baan</p><p>Fonte: https://dsrny.com/project/the-high-line</p><p>Etapa 2: Estratégias de estudo e análise do</p><p>objeto</p><p>Para a análise, foram feitas pesquisas em artigos, dissertações, vídeos</p><p>e matérias sobre o High Line em diversos sites</p><p>Etapa 3: Considerações críticas e criativas</p><p>ANTES</p><p>DEPOIS</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Fonte: https://www.archdaily.com/550810/take-a-</p><p>walk-on-the-high-line-with-iwan-baan</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Avenida da Morte</p><p>• Zona Industrial</p><p>• Abandono</p><p>• Jardim Natural</p><p>• Marginalização</p><p>• Projetos</p><p>• Revitalização</p><p>• Gentrificação</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Avenida da Morte</p><p>1. 540 mortes na 10ª Avenida em 1910</p><p>2. Instauração da Guarda Montada</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Zona Industrial</p><p>1. 1933 Inaugurada a West Side Elevated Line</p><p>2. 1934 Início das operações</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Abandono</p><p>1. Em 1960 diminuiu-se o uso da ferrovia</p><p>2. Em 1980 encerraram-se as atividades</p><p>• Marginalização</p><p>1. De 1980 a 1998 foi abandonada</p><p>2. Formou-se um jardim naturalmente</p><p>• Jardim Natural</p><p>1. A vegetação nativa retornou ao local</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Projetos</p><p>1. Em 2003 720 ideias foram mandas de 36 países</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Revitalização</p><p>1. Um novo concurso em 2004 com 52 projetos</p><p>2. Foi escolhido e executado em 1/3 do trecho o projeto de Diller Scofidio +</p><p>Renfro com paisagismo de James Corner Field Operations</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Etapa 4: Resumo expandido</p><p>• Gentrificação</p><p>1. Em 2014 a construção concluiu-se com aproximadamente 2,33km de parque</p><p>2. Trouxe diversos benefícios</p><p>3. Gerou gentrificação</p><p>Fonte: https://www.thehighline.org/history/</p><p>Etapa 5: Encerramento da socialização</p><p>• O High Line cumpre com o proposito para o qual foi idealizado?</p><p>• Enfrentamos dificuldades ao executar o trabalho?</p><p>• O que alteraríamos no projeto do High Line?</p><p>Etapa 6: Referências</p><p>LEMOS, Maria Fernanda Rodrigues Campos. Revitalização de espaços urbanos ociosos como estratégia para a sustentabilidade ambiental: o caso do High Line Park</p><p>no contexto do PlaNYC. Pontifícia Universidade Católica do Rio De Janeiro - PUC-Rio. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro, março, 2013</p><p>VIEGAS, Marina Vale. A reurbanização das áreas contíguas ao complexo urbanístico High Line (NY). Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal</p><p>de Minas Gerais - NPGaU. Belo Horizonte, 1 - 164, agosto 2019.</p><p>PALETTA, Anthony. O capítulo final do High Line está completo; mas espere, não feche o livro ainda!. Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/755602/o-</p><p>capitulo-final-do-high-line-esta-completo-mas-nao-feche-o-livro-ainda > Acessado em: 27 de junho de 2024.</p><p>WALKER, Connor. "The Landscape Imagination" - Ensaio sobre o High Line, por James Corner. Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/623369/the-</p><p>landscape-imagination-ensaio-sobre-o-high-line-por-james-corner > Acessado em: 27 de junho de 2024.</p><p>ROSENFIELD, Karissa. Take a Walk on the High Line with Iwan Baan. Disponível em < https://www.archdaily.com/550810/take-a-walk-on-the-high-line-with-iwan-</p><p>baan > Acessado em: 27 de junho de 2024.</p><p>THE HIGH LINE. Disponível em < https://www.thehighline.org/history/ >. Acesso em: 27 de junho de 2024.</p><p>LETICIA PEZZINI. Estudo de Caso - Conversão de Uso - High Line. 2023. Duração: 00:04:27. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=FRJLwkGveL8 >.</p><p>Acesso em: 28 de junho de 2024.</p><p>ESTÚDIO INDI. Um Pouco da High Line. 2019. Duração: 00:06:36. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=Ow5TR_Xb3gQ&t=163s >. Acesso em: 28 de</p><p>junho de 2024.</p><p>GROSTEINANDRADE. High Line: A força de uma ideia. 2017. Duração: 00:11:13. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=9oAFgOFFs7g&t=1s >. Acesso</p><p>em: 28 de junho de 2024.</p><p>CASSOU, Bárbara. High Line em Nova York é exemplo de projeto de revitalização urbana. Disponível em < https://blog.archtrends.com/high-line-nova-york/ ></p><p>Acessado em: 28 de junho de 2024.</p><p>MILANI, Fernanda B.; DEZEM, Gustavo; CARNETE, Janaina P.; RONCAGLIO, Larissa; VIAL, Thalia. Estudo de Caso - High Line. 2017. Disponível em <</p><p>https://prezi.com/jtypyrwon5nj/estudo-de-caso-high-line/ >. Acesso em: 28 de junho de 2024.</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2: Apresentação: Imersão Profissional: Projeto de Paisagismo (172471)</p><p>Slide 3: Etapa 1: Escolha do objeto</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5: Etapa 3: Considerações críticas e criativas</p><p>Slide 6: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 7: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 8: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 9: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 10: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 11: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 12: Etapa 4: Resumo expandido</p><p>Slide 13: Etapa 5: Encerramento da socialização</p><p>Slide 14: Etapa 6: Referências</p>