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<p>Atividade de reposição da aula de</p><p>27/05/2024 - Estudo Dirigido</p><p>Discente: Alexandre Werle Soares</p><p>1. Descreva o diagnóstico diferencial do habronema?</p><p>Principalmente Pitiose, Leishmaniose e Sarcoide. Na</p><p>Habronemose cutânea (úlcera de verão): deve ser diferenciada de outras condições de</p><p>pele, como dermatite alérgica, piodermite, sarcoide equino, e tumores cutâneos.</p><p>Habronemose gástrica:deve ser diferenciada de outras causas de gastrite ou úlcera</p><p>gástrica, como a infecção por Gasterophilus spp., úlceras por estresse, e consumo de</p><p>substâncias irritantes.</p><p>2. Quais são os hospedeiros envolvidos no ciclo?</p><p>Hospedeiros definitivos: Equinos (cavalos, burros e mulas).</p><p>Hospedeiros intermediários: Moscas domésticas (Musca domestica) e moscas de estábulo</p><p>(Stomoxys calcitrans).</p><p>3. O que é xenodiagnóstico?</p><p>Xenodiagnóstico é um método de diagnóstico de certas infecções parasitárias onde vetores</p><p>não infectados, como insetos, são alimentados com sangue ou tecidos de um paciente</p><p>suspeito de estar infectado. Posteriormente, o vetor é examinado para a presença do</p><p>parasita.</p><p>4. Por que os potros podem apresentar sinais nervosos em infecções por Parascaris</p><p>equorum?</p><p>Distúrbios nervosos: ação antigênica tóxica (presença de anticorpos, organismo monta</p><p>resposta imune, o parasito libera substâncias para clivar os anticorpos que são neurotóxica)</p><p>geralmente em alta carga parasitária</p><p>5. Principais sinais clínicos de Anoplocephala perfoliata:</p><p>- Diarreia intermitente</p><p>- Perda de peso</p><p>- Cólica, especialmente ileocecal</p><p>- Letargia</p><p>- Em casos graves, pode levar à intussuscepção ileocecal, obstrução intestinal e ruptura</p><p>do ceco.</p><p>6. Principais achados de necropsia em Anoplocephala perfoliata:</p><p>- Presença de cestódeos (tênias) no íleo, ceco e cólon.</p><p>- Lesões ulcerativas na mucosa intestinal.</p><p>- Inflamação e espessamento da parede intestinal.</p><p>Intussuscepção torção, rupturas, lesões ulcerativas (dependendo da quantidade de</p><p>parasitos) Edema (valva espessada), congestão focal, infiltrado inflamatório de células</p><p>mononucleares e neutrófilos, edema dos vasos linfáticos ,Obstrução da válvula ileocecal -</p><p>Hipertrofia e estenose da válvula ,Cólica parasitária</p><p>7. Principal local de fixação dos adultos de Anoplocephala perfoliata:</p><p>- A junção ileocecal, ceco e colo, especialmente no íleo terminal e válvula ileocecal.</p><p>8. Hospedeiros envolvidos no ciclo de Anoplocephala perfoliata:</p><p>Hospedeiros definitivos:Equinos (cavalos, burros e mulas).</p><p>-Hospedeiros intermediários: Ácaros oribatídeos (pequenos ácaros do solo).</p><p>9. Por que a ocorrência de Anoplocephala perfoliata é maior no verão/outono?</p><p>- Aumento da atividade dos ácaros oribatídeos, que são mais abundantes e ativos durante</p><p>as estações mais quentes e úmidas, facilitando a ingestão acidental por equinos durante o</p><p>pastejo.</p><p>10. Por que em infecções por estrongilídeos em animais de produção observa-se maior</p><p>ocorrência de ciatostomíneos?</p><p>- Ciatostomíneos (pequenos estrongilídeos) possuem ciclos de vida mais curtos e podem</p><p>completar seu desenvolvimento rapidamente, levando a uma alta carga parasitária. Eles</p><p>também têm maior resistência às condições ambientais adversas e tratamentos</p><p>anti-helmínticos.</p><p>11. Por que observa-se aneurismas mesentéricos na infecção por grandes estrongilos?</p><p>- As larvas de grandes estrongilos (como Strongylus vulgaris) migram através dos vasos</p><p>sanguíneos, causando inflamação e danos à parede arterial, resultando em tromboses,</p><p>aneurismas e outros danos vasculares.</p><p>12. Principais fontes de infecção para potros jovens por estrongilídeos:</p><p>- Pastagem contaminada com fezes contendo ovos de estrongilídeos.</p><p>- Áreas de alimentação e abrigo onde há acúmulo de fezes.</p><p>13. Achados patológicos de pequenos e grandes estrongilos em uma necrópsia:</p><p>- Pequenos estrongilídeos (ciatostomíneos):</p><p>- Nódulos na parede do intestino grosso.</p><p>- Inflamação e espessamento da mucosa intestinal.</p><p>- Grandes estrongilídeos (Strongylus spp.):</p><p>- Lesões inflamatórias e necróticas nos vasos sanguíneos (especialmente a artéria</p><p>mesentérica).</p><p>- Trombos e aneurismas.</p><p>- Lesões e úlceras na parede intestinal.</p><p>14. Localização dos adultos de Trichostrongylus axei nos equinos:</p><p>- Mucosa do estômago e parte anterior do intestino delgado.</p><p>15. Formas de infecção de Strongyloides spp.:</p><p>- Penetração de larvas filariformes na pele.</p><p>- Ingestão de larvas infectantes através da água ou alimentos contaminados.</p><p>- Transmamária (transmissão das larvas através do leite da mãe para os potros).</p><p>16. Sinais clínicos na infecção por Strongyloides:</p><p>- Diarreia, que pode ser intermitente ou contínua</p><p>- Perda de peso e condição corporal</p><p>- Anemia</p><p>- Letargia e fraqueza</p><p>- Em casos graves, pode ocorrer desidratação e choque</p><p>17. Recomendação de um segundo tratamento ou enema com organofosforados na</p><p>infecção por Oxyuris equi:</p><p>- **Segundo tratamento:*Recomendado para eliminar as larvas que eclodem após o</p><p>primeiro tratamento, garantindo a remoção completa do parasita.</p><p>- **Enema com organofosforados: Ajuda a remover os ovos e larvas presentes na região</p><p>perianal, reduzindo a reinfestação.</p><p>18. Sinais clínicos de Oxyuris equi:</p><p>- Prurido intenso na região perianal</p><p>- Perda de pelos e irritação na área caudal</p><p>- Inquietação e irritabilidade</p><p>- Em casos severos, pode haver perda de peso e condição corporal devido ao</p><p>desconforto constante</p><p>19. Diagnóstico da parasitose por Oxyuris equi:</p><p>- Exame visual da região perianal para presença de ovos ou parasitas adultos.</p><p>- Teste da fita adesiva (ou teste de Graham) para coletar ovos da região perianal.</p><p>- Exame de fezes para detectar ovos, embora seja menos comum encontrar ovos nas</p><p>fezes.</p><p>20. Exame para diagnóstico de Dictyocaulus spp.:</p><p>- Exame de Baermann, que permite a detecção de larvas nos materiais fecais ou na</p><p>lavagem broncoalveolar.</p><p>21. Dictiocaulose pode causar DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) porque:</p><p>- As larvas migram para os pulmões, causando inflamação, bronquite e obstrução das</p><p>vias aéreas, levando a uma condição crônica de dificuldade respiratória.</p><p>22. Tratamento supressivo justificado em animais de alta performance:</p><p>- Necessidade de manter os animais livres de parasitas que podem comprometer o</p><p>desempenho atlético.</p><p>- Prevenção de episódios de doença durante períodos críticos de treinamento e</p><p>competição.</p><p>23. Controle parasitário recomendado em Cabanhas:</p><p>- Controle estratégico: Uso de anti-helmínticos baseado em exames fecais para</p><p>determinar a carga parasitária.</p><p>- Rotação de pastagens: Minimiza a reinfestação.</p><p>- Manejo ambiental: Reduzir a contaminação das áreas de pastagem e estábulos.</p><p>24. Controle parasitário recomendado para animais de lazer:</p><p>- Tratamento baseado em exames fecais:** Realizar tratamentos anti-helmínticos</p><p>conforme necessário, com base na carga parasitária.</p><p>- Rotação de pastagens: Reduzir a contaminação das áreas de pastagem.</p><p>- Boa higiene: Manter o ambiente limpo e livre de fezes.</p><p>25. Controle integrado:</p><p>- Medidas: Uso de anti-helmínticos, manejo de pastagens, rotação de pastagens, exames</p><p>fecais regulares, quarentena para novos animais, e limpeza adequada dos estábulos.</p><p>- Objetivo:Reduzir a carga parasitária de forma sustentável e evitar o desenvolvimento de</p><p>resistência aos anti-helmínticos.</p><p>26. Fármaco recomendado para tratamento supressivo:</p><p>- Ivermectina ou moxidectina são comumente usados devido à sua eficácia de amplo</p><p>espectro e longa duração de ação.</p><p>27. Sinal patognomônico no diagnóstico da babesiose por Theileria equi:</p><p>- Presença de piroplasmas (formas de anéis) dentro dos eritrócitos no esfregaço de</p><p>sangue periférico.</p><p>28. Babesiose tem características recidivantes em animais de esporte porque:</p><p>- O estresse e a atividade física intensa podem desencadear recrudescência da infecção,</p><p>que pode permanecer latente nos eritrócitos.</p><p>29. Sinais clínicos observados na babesiose equina:</p><p>- Febre alta</p><p>- Anemia</p><p>- Icterícia</p><p>- Letargia e fraqueza</p><p>- Perda de apetite</p><p>- Hemoglobinúria (urina com sangue)</p><p>30. Esplenomegalia ocorre nessa enfermidade porque:</p><p>- O baço aumenta de tamanho em resposta à destruição de eritrócitos infectados,</p><p>aumentando a atividade</p><p>de remoção dos glóbulos vermelhos danificados.</p><p>31. Lesões degenerativas renais ocorrem porque:</p><p>- A hemólise massiva e a liberação de hemoglobina livre podem causar danos aos rins,</p><p>levando a hemoglobinúria e possíveis lesões renais.</p><p>32. Reservatórios da tripanossomose equina:</p><p>- Animais selvagens como antílopes e alguns roedores, além de equinos infectados</p><p>cronicamente que podem servir como fonte de infecção.</p><p>33. Enfermidades a considerar no diagnóstico diferencial da tripanossomíase equina:</p><p>- Anemia infecciosa equina</p><p>- Babesiose</p><p>- Leptospirose</p><p>- Piroplasmose</p><p>- Doenças hepáticas e renais</p><p>34. Porque ocorre a deambulação dos membros pélvicos nessa enfermidade?</p><p>A deambulação dos membros pélvicos ocorre devido a lesões neurológicas que afetam a</p><p>medula espinhal, músculos, ou articulações, resultando em fraqueza ou incoordenação</p><p>motora.</p><p>35. Quais são os principais sinais clínicos da Mieloencefalite Protozoária Equina (MEP)?</p><p>Os sinais clínicos incluem ataxia, fraqueza muscular, espasticidade, atrofia muscular, e</p><p>sinais neurológicos assimétricos como paralisia facial e disfagia.</p><p>36. Como é realizado o diagnóstico dessa enfermidade?</p><p>O diagnóstico é realizado através de história clínica, exame neurológico, análise do líquido</p><p>cefalorraquidiano para anticorpos contra Sarcocystis neurona, sorologia, e exames de</p><p>imagem como ressonância magnética.</p><p>37. Quais são as principais doenças que devem ser incluídas no diagnóstico diferencial da</p><p>MEP?</p><p>Doenças a serem incluídas são mielite virótica, doença de Wobbler, lesões traumáticas</p><p>vertebrais, encefalopatia hepática, doença de Lyme, polineuropatia, rabdomiólise equina, e</p><p>neoplasias da medula espinhal.</p>

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