Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>NUTRIÇÃO CLÍNICA</p><p>Mapeada</p><p>Elaborado por: Mari Batista</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>OBESIDADE</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA</p><p>N</p><p>U</p><p>TR</p><p>IÇ</p><p>Ã</p><p>O</p><p>C</p><p>LÍ</p><p>N</p><p>IC</p><p>A</p><p>A</p><p>p</p><p>o</p><p>s</p><p>ti</p><p>la</p><p>d</p><p>e</p><p>Material de estudo elaborado em</p><p>mapas e esquemas coloridos para</p><p>facilitar a sua compreensão,</p><p>memorização e aprendizagem dos</p><p>assuntos de nutrição clínica mais</p><p>cobrados nas provas de residências e</p><p>concursos do Brasil.</p><p>3</p><p>18</p><p>29</p><p>43</p><p>M</p><p>a</p><p>p</p><p>ea</p><p>d</p><p>a</p><p>Fica estritamente proibida a cópia ou retransmissão/compartilhamento parcial ou total desta</p><p>apostila por qualquer meio sem a autorização escrita e formal da autora.</p><p>Mari Batista - @nutriapplicada</p><p>Nutri Aplicada © 2021 . Todos os direitos reservados</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Diabetes</p><p>Mellitus</p><p>www.sitebacana.com.br</p><p>3</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Tipo 1A</p><p>Deficiência de insulina</p><p>por destruição</p><p>autoimune das células</p><p>β comprovada por</p><p>exames laboratoriais.</p><p>Tipo 1B</p><p>Deficiência de insulina</p><p>de natureza idiopática.</p><p>O diabetes mellitus (DM) consiste em um distúrbio</p><p>metabólico caracterizado por hiperglicemia</p><p>persistente, decorrente de deficiência na produção</p><p>de insulina ou na sua ação, ou em ambos os</p><p>mecanismos.</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>O que é Diabetes</p><p>Mellitus?</p><p>Classificação</p><p>etiológica</p><p>Hiperglicemia de graus</p><p>variados diagnosticada</p><p>durante a gestação, na</p><p>ausência de critérios de</p><p>DM prévio.</p><p>DM tipo 1</p><p>Perda progressiva de</p><p>secreção insulínica</p><p>combinada com</p><p>resistência à insulina.</p><p>DM tipo 2</p><p>DM gestacional</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>4</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Afeta igualmente homens e mulheres.</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma</p><p>doença autoimune, poligênica, decorrente</p><p>de destruição das células β pancreáticas,</p><p>ocasionando deficiência completa na</p><p>produção de insulina.</p><p>É mais frequentemente</p><p>diagnosticado em crianças,</p><p>adolescentes e, em alguns</p><p>casos, em adultos jovens.</p><p>Diabetes mellitus tipo 1</p><p>Forma mais frequente de</p><p>DM1, confirmada pela</p><p>positividade de um ou</p><p>mais autoanticorpos.</p><p>A denominação 1B, ou</p><p>idiopático, é atribuída aos</p><p>casos de DM1 nos quais os</p><p>autoanticorpos não são</p><p>detectáveis na circulação.</p><p>Diabetes mellitus tipo 1A Diabetes mellitus tipo 1Bx</p><p>* Em pacientes sintomáticos, deve-se preferir diagnóstico pelas dosagens diretas de glicemia em vez da determinação de HbA1c.</p><p>HbA1c: hemoglobina glicada; TOTG: teste oral de tolerância à glicose; DM: diabetes mellitus. FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>Estágios do DM tipo 1 e suas características</p><p>Estágios</p><p>1 2 3</p><p>Autoimunidade Anticorpos positivos Anticorpos positivos Anticorpos positivos</p><p>Sintomas Ausentes Ausentes Presentes</p><p>Níveis glicêmicos</p><p>para</p><p>diagnóstico</p><p>Normoglicemia:</p><p>glicemia de jejum,</p><p>TOTG e HbA1c</p><p>normais</p><p>Disglicemia: níveis</p><p>glicêmicos alterados,</p><p>compatíveis com pré-</p><p>diabetes (jejum entre</p><p>100 e 125 mg/dL, 2</p><p>horas no TOTG entre</p><p>140 e 199 mg/dL, ou</p><p>HbA1c entre 5,7 e</p><p>6,4%)</p><p>Hiperglicemia</p><p>evidente e de início</p><p>recente, critérios</p><p>clássicos para</p><p>diagnóstico de DM</p><p>(glicemia de jejum ≥</p><p>126 mg/dL, 2 horas no</p><p>TOTG ≥ 200 mg/dL,</p><p>ou HbA1c ≥ 6,5%*)</p><p>5</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Fatores de riscos:</p><p>História familiar da doença</p><p>Sedentarismo</p><p>Diagnóstico prévio</p><p>de pré-diabetes ou</p><p>diabetes mellitus</p><p>gestacional (DMG)</p><p>Presença de</p><p>componentes da</p><p>síndrome metabólica,</p><p>tais como hipertensão</p><p>arterial e dislipidemia.</p><p>Polifagia</p><p>Emagrecimento</p><p>inexplicado</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>O diabetes mellitus tipo 2 (DM2)</p><p>corresponde a 90 a 95% de todos os casos</p><p>de DM. Possui etiologia complexa e</p><p>multifatorial, envolvendo componentes</p><p>genético e ambiental.</p><p>Diabetes mellitus tipo 2</p><p>Obesidade</p><p>Avançar da idade</p><p>Sintomas clássicos de hiperglicemia</p><p>Poliúria</p><p>Polidipsia</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>6</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Sobrepeso ou obesidade</p><p>Mais um fator de risco para DM</p><p>dentre os seguintes:</p><p>• Hipertensão arterial;</p><p>• HDL-c < 35 mg/dL e/ou</p><p>triglicérides > 250 mg/dL;</p><p>• Síndrome de ovários policísticos;</p><p>• Sedentarismo;</p><p>• Acantose nigricans.</p><p>• Pré-diabetes;</p><p>• História familiar de DM (parente</p><p>de primeiro grau);</p><p>• Raça/etnia de alto risco para DM</p><p>(negros, hispânicos ou índios Pima);</p><p>• Mulheres com diagnóstico prévio</p><p>de DMG;</p><p>• História de doença cardiovascular;</p><p>Indicação para rastreamento do</p><p>DM2 em indivíduos assintomáticos</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Indivíduos com idade < 45 anos</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>7</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Glicose 2 horas após</p><p>sobrecarga</p><p>com 75g de glicose</p><p>(mg/dL)</p><p>Glicemia de jejum</p><p>(mg/dL)</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Critérios laboratoriais</p><p>para diagnóstico</p><p>HbA1c (%)</p><p>Normoglicemia</p><p>< 140 < 5,7< 100</p><p>Glicemia de jejum</p><p>(mg/dL)</p><p>Glicose 2 horas após</p><p>sobrecarga</p><p>com 75g de glicose</p><p>(mg/dL)</p><p>HbA1c (%)</p><p>Pré-diabetes ou risco</p><p>aumentado para DM</p><p>OMS emprega valor</p><p>de corte de 110 mg/dL</p><p>para normalidade da</p><p>glicose em jejum.</p><p>Positividade de</p><p>qualquer dos</p><p>parâmetros confirma</p><p>diagnóstico de pré-diabetes.</p><p>≥ 100 e < 126 ≥ 140 e < 200 ≥ 5,7 e < 6,5</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>8</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Glicose 2 horas após</p><p>sobrecarga</p><p>com 75g de glicose</p><p>(mg/dL)</p><p>Glicemia de jejum</p><p>(mg/dL)</p><p>HbA1c (%)</p><p>Diabetes estabelecido</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Critérios laboratoriais</p><p>para diagnóstico</p><p>≥ 126</p><p>Glicose ao acaso</p><p>(mg/dL)</p><p>≥ 200</p><p>≥ 200 com sintomas</p><p>inequívocos de</p><p>hiperglicemia.</p><p>≥ 6,5</p><p>Positividade de qualquer dos parâmetros</p><p>confirma diagnóstico de DM.</p><p>Método de HbA1c deve ser o padronizado.</p><p>Na ausência de sintomas de hiperglicemia, é</p><p>necessário confirmar o diagnóstico pela</p><p>repetição de testes.</p><p>Os critérios diagnósticos</p><p>para DM1 são semelhantes</p><p>aos utilizados no DM2.</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>9</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Atividade</p><p>física</p><p>prescrita</p><p>A recomendação é de</p><p>atividade física aeróbica</p><p>moderada (tipicamente,</p><p>caminhar rápido) por 150</p><p>minutos/semana.</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Prevenção ou retardo do</p><p>diabetes mellitus tipo 2</p><p>Medidas não farmacológicas</p><p>Intervenções farmacológicas</p><p>Uso de metformina para</p><p>prevenção do diabetes</p><p>mellitus tipo 2</p><p>Dieta alimentar para</p><p>perda de, em média, 7%</p><p>do peso inicial ao longo</p><p>de 6 meses, ao ritmo de</p><p>0,5 a 1,0 kg/mês.</p><p>Déficit entre 500 e 1.000</p><p>calorias/dia em relação ao</p><p>total necessário para</p><p>manter-se o peso, com</p><p>retirada preferencial das</p><p>gorduras saturadas.</p><p>Dieta prescrita</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>10</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Metas de controle metabólico de</p><p>acordo com sociedades científicas</p><p>Sociedade</p><p>Associação Americana de</p><p>Diabetes (ADA)</p><p>Glicemia pré-prandial</p><p>(mg/dL)</p><p>Glicemia pós-prandial</p><p>(mg/dL)</p><p>HbA1c (%)</p><p>Federação Internacional</p><p>de Diabetes (IDF)</p><p>Associação Americana de</p><p>Endocrinologistas</p><p>Clínicos (AACE)</p><p>Sociedade Brasileira de</p><p>Diabetes (SBD)</p><p>80 a 130 <180</p><p><160</p><p><140</p><p><100</p><p><110</p><p><115</p><p><160</p><p><7</p><p><6,5</p><p><7</p><p><7</p><p>Pacientes hospitalizados</p><p>A terapia insulínica deverá ser iniciada quando</p><p>persistirem patamares glicêmicos acima de 180</p><p>mg/dL.</p><p>Uma vez instituída a insulinoterapia, a meta</p><p>glicêmica recomendada está entre 140 e 180 mg/dL</p><p>para a maioria dos pacientes críticos e não críticos.</p><p>11</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Glicemia pré-prandial</p><p>(mg/dL)</p><p>É possível usar padrões</p><p>alimentares com menor teor de</p><p>carboidratos</p><p>para DM2 de forma</p><p>individualizada e acompanhada</p><p>por profissional especializado.</p><p>Não inferior a 130g/dia</p><p>Proteína</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Terapia nutricional</p><p>Macronutrientes</p><p>Mínimo</p><p>14 g/1.000 kcal (DM1)</p><p>20 g/1.000 kcal (DM2)</p><p>Não se recomenda</p><p>adição aos</p><p>alimentos</p><p>Máximo 5 a 10%</p><p>do VET</p><p>Dar preferência para ácidos</p><p>graxos monoinsaturados e poli-</p><p>insaturados; limitar saturados em</p><p>até 10% e isenta de trans.</p><p>Micronutrientes</p><p>Vitaminas e minerais</p><p>Seguem as</p><p>recomendações da</p><p>população sem diabetes.</p><p>Carboidratos (CHO)</p><p>Fibra alimentar</p><p>Frutose</p><p>Gordura total (GT)</p><p>Sacarose</p><p>45 a 60%</p><p>20 a 35% do VET</p><p>15 a 20% do VET</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>12</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Intolerância a carboidratos de gravidade</p><p>variável, que se inicia durante a</p><p>gestação atual, sem ter previamente</p><p>preenchido os critérios diagnósticos de DM.</p><p>Geralmente diagnosticado</p><p>no segundo ou terceiro</p><p>trimestres da gestação.</p><p>Fatores de risco</p><p>• Idade materna avançada.</p><p>• Sobrepeso, obesidade ou</p><p>ganho excessivo de peso</p><p>na gravidez atual.</p><p>•Deposição central</p><p>excessiva de gordura</p><p>corporal. • História familiar de</p><p>diabetes em parentes de</p><p>primeiro grau.</p><p>• Antecedentes obstétricos</p><p>de abortamentos de</p><p>repetição, malformações,</p><p>morte fetal ou neonatal,</p><p>macrossomia ou DMG.</p><p>• Síndrome de ovários</p><p>policísticos.</p><p>• Baixa estatura (inferior a 1,5 m).</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Diabetes mellitus gestacional</p><p>(DMG)</p><p>A gestação consiste em</p><p>condição diabetogênica.</p><p>Transitório ou não e fator</p><p>independente para futuro DM2</p><p>• Crescimento fetal excessivo,</p><p>polidrâmnio, hipertensão ou</p><p>pré-eclâmpsia na gravidez atual.</p><p>• Hemoglobina glicada ≥</p><p>5,9% no primeiro trimestre.</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>13</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Glicemia em jejum</p><p>≥ 126 mg/dL</p><p>Glicemia 2 horas após</p><p>sobrecarga com 75 g de</p><p>glicose</p><p>≥ 200 mg/dL</p><p>HbA1c ≥ 6,5%</p><p>Na primeira consulta de pré-</p><p>natal, recomenda-se avaliar as</p><p>mulheres quanto à presença de</p><p>DM prévio, não diagnosticado e</p><p>francamente manifesto.</p><p>O diagnóstico de DM será</p><p>feito se um dos testes a seguir</p><p>apresentar-se alterado:</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Recomendações para rastreamento e</p><p>diagnóstico de DMG</p><p>Glicemia aleatória ≥</p><p>200 mg/dL na presença</p><p>de sintomas</p><p>A confirmação será feita pela</p><p>repetição dos exames alterados,</p><p>na ausência de sintomas.</p><p>Sugere-se que seja feita dosagem de glicemia de jejum em</p><p>todas as mulheres na primeira consulta de pré-natal.</p><p>Mulheres sem diagnóstico de DM, mas com glicemia de</p><p>jejum ≥ 92 mg/dL, devem receber diagnóstico de DMG.</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>14</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Glicemia 1 hora</p><p>após sobrecarga</p><p>≥ 180 mg/dL</p><p>Toda mulher com glicemia de jejum < 92 mg/dL inicial</p><p>deve ser submetida a teste de sobrecarga oral com 75 g</p><p>de glicose anidra entre 24 e 28 semanas de gestação,</p><p>sendo o diagnóstico de diabetes gestacional</p><p>estabelecido quando no mínimo um dos valores a seguir</p><p>encontrar-se alterado:</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Recomendações para rastreamento e</p><p>diagnóstico de DMG</p><p>Glicemia 2 horas</p><p>após sobrecarga</p><p>≥ 153 mg/dL</p><p>Glicemia em jejum</p><p>≥ 92 mg/dL</p><p>Ganho de peso recomendado</p><p>IMC pré-gestacional</p><p>(kg/m2)</p><p>Ganho de peso (kg)</p><p>total até a 14ª semana</p><p>Ganho de peso (kg)</p><p>semanal no 2º e 3º trimestres</p><p>(a partir da 14ª semana)</p><p>Ganho de peso (kg)</p><p>total na gestação</p><p>Baixo peso < 18,5</p><p>Adequado</p><p>entre 18,5 e 24,9</p><p>Sobrepeso</p><p>entre 25,0 e 29,9</p><p>Obesidade</p><p>≥ 30,0</p><p>1,0–3,0</p><p>0,51</p><p>(0,44–0,58)</p><p>12,5–18,0</p><p>1,0–3,0</p><p>0,42</p><p>(0,35–0,50)</p><p>11,5–16,0</p><p>1,0–3,0</p><p>0,28</p><p>(0,23–0,33)</p><p>7,0–11,5</p><p>0,2–2,0</p><p>0,22</p><p>(0,17–0,27)</p><p>5,0–9,0</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>15</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Mínimo diário</p><p>de 175 g de</p><p>carboidratos</p><p>Mínimo de 71 g de</p><p>proteínas</p><p>(1,1 g/kg/dia)</p><p>Deve-se dar preferência ao</p><p>consumo de alimentos</p><p>que contenham carboidratos</p><p>com baixo índice glicêmico.</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Dietoterapia para DMG</p><p>O valor calórico</p><p>total prescrito deve</p><p>ser individualizado</p><p>40 a 55% de</p><p>carboidratos</p><p>15 a 20% de</p><p>proteínas</p><p>30 a 40% de</p><p>gorduras</p><p>28 g de fibras</p><p>Os edulcorantes (aspartame, sacarina, acessulfame-</p><p>K e sucralose) podem ser usados como alternativa</p><p>para a substituição da sacarose.</p><p>FONTE: SBD, 2019-2020</p><p>16</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>www.sitebacana.com.br</p><p>Anotações</p><p>17</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Hipertensão</p><p>Arterial</p><p>Sistêmica</p><p>18</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Agrava-se pela</p><p>presença de outros</p><p>fatores de risco (FR),</p><p>como dislipidemia,</p><p>obesidade abdominal,</p><p>intolerância à glicose e</p><p>diabetes melito (DM).</p><p>Órgãos alvos</p><p>Coração</p><p>Cérebro</p><p>Vasos</p><p>Retina</p><p>Rins</p><p>A Hipertensão arterial</p><p>Sistêmica (HAS) é uma</p><p>condição clínica multifatorial</p><p>caracterizada por elevação</p><p>sustentada dos</p><p>níveis pressóricos</p><p>≥ 140 e/ou 90 mmHg.</p><p>Mantém associação</p><p>independente com eventos</p><p>como morte súbita, acidente</p><p>vascular encefálico (AVE),</p><p>infarto agudo do miocárdio</p><p>(IAM), insuficiência cardíaca</p><p>(IC), doença arterial</p><p>periférica (DAP) e doença</p><p>renal crônica (DRC), fatal e</p><p>não fatal.</p><p>Frequentemente se associa a</p><p>distúrbios metabólicos, alterações</p><p>funcionais e/ou estruturais de</p><p>órgãos-alvo.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Conceituação</p><p>Agravada pela</p><p>presença de outros</p><p>fatores de risco,</p><p>como dislipidemia,</p><p>obesidade abdominal,</p><p>intolerência à glicose</p><p>e Diabete Melito.</p><p>FONTE: SBC, 2016</p><p>19</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Idade:</p><p>≥ 60 anos</p><p>Sexo e etnia:</p><p>Maior entre</p><p>mulheres e</p><p>pessoas de raça</p><p>negra/cor preta.</p><p>Excesso de</p><p>peso e</p><p>obesidade.</p><p>Consumo</p><p>excessivo</p><p>de sódio.</p><p>Ingestão de álcool</p><p>Consumo crônico e</p><p>elevado de bebidas</p><p>alcoólicas aumenta a PA</p><p>de forma consistente.</p><p>Sedentarismo</p><p>Fatores</p><p>socioeconômicos:</p><p>Quanto menor o nível</p><p>de escolaridade,</p><p>maior é a prevalência</p><p>de HA.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Fatores de risco</p><p>FONTE: SBC, 2016</p><p>20</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Hipertensos estágios</p><p>1 e 2 com risco CV</p><p>alto.</p><p>< 130/80 mmHg*</p><p>*Para pacientes com</p><p>doenças coronarianas, a PA</p><p>não deve ficar < 120/70</p><p>mmHg, particularmente</p><p>com a diastólica abaixo de</p><p>60 mmHg pelo risco de</p><p>hipoperfusão coronariana,</p><p>lesão miocárdica e eventos</p><p>cardiovasculares.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Classificação</p><p>Quando a PAS e a PAD</p><p>situam-se em categorias</p><p>diferentes, a maior deve</p><p>ser utilizada para</p><p>classificaçã o da PA.</p><p>Considera-se hipertensão sistólica isolada se</p><p>PAS ≥ 140 mmHg e PAD < 90 mmHg, devendo a</p><p>mesma ser classificada em estágios 1, 2 e 3.</p><p>CLASSIFICAÇÃO PAS (mm Hg) PAD (mm Hg)</p><p>Normal</p><p>Pré-hipertensão</p><p>Hipertensão estágio 1</p><p>Hipertensão estágio 2</p><p>Hipertensão estágio 3</p><p>≤ 120 ≤ 80</p><p>121-139</p><p>140 – 159</p><p>160 – 179</p><p>≥ 180</p><p>90 – 99</p><p>100 - 109</p><p>≥ 110</p><p>81-89</p><p>Metas pressóricas</p><p>recomendadas</p><p>Hipertensos estágios</p><p>1 e 2, com risco CV</p><p>baixo e moderado e</p><p>HA estágio 3.</p><p>< 140/90 mmHg</p><p>PAS= Pressão Arterial Sistólica; PAD = Pressão Arterial Diastólica; CV = Cardiovascular</p><p>FONTE: SBC, 2016</p><p>21</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Envolve</p><p>Medidas</p><p>nutricionais</p><p>Controle do</p><p>estresse Redução do</p><p>consumo de</p><p>bebidas</p><p>alcoólicas</p><p>Cessação do</p><p>tabagismo</p><p>Visa não apenas à redução dos níveis</p><p>pressóricos,mas também a</p><p>incoproração de hábitos alimentares</p><p>saudáveis permamentes.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Conjunto de medidas terapêuticas, não</p><p>medicamentosa, que visam diminuir a</p><p>morbimortalidade por meio de</p><p>modificação do estilo de vida.</p><p>Terapia nutricional</p><p>Controle ponderal</p><p>Prática de</p><p>atividades</p><p>físicas</p><p>FONTE: SBC, 2016</p><p>22</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Redução de 3,31/2,04 mmHg</p><p>com a redução de 3-6 para</p><p>1-2 doses/dia</p><p>Restrição</p><p>do</p><p>consumo de sódio</p><p>Moderação no</p><p>consumo de álcool</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Seus efeitos sobre a</p><p>Pressão Arterial.</p><p>Recomendações dietéticas</p><p>MEDIDA</p><p>20-30% de diminuição da PA</p><p>para cada 5% de perda</p><p>ponderal.</p><p>Manter IMC < 25 kg/m2 até 65 anos.</p><p>Manter IMC < 27 kg/m2 após 65 anos.</p><p>Manter CA < 80 cm nas mulheres</p><p>e < 94 cm nos homens.</p><p>Redução de 6,7/3,5 mmHg Adotar a dieta DASH</p><p>Redução de 2 a 7 mmHg na PAS</p><p>e de 1 a 3 mmHg na PAD</p><p>com redução progressiva de 2,4 a</p><p>1,5 g sódio/dia, respectivamente.</p><p>Restringir o consumo diário de</p><p>sódio para 2,0 g, ou seja,</p><p>5 g de cloreto de sódio.</p><p>Limitar o consumo diário de álcool a</p><p>1 dose nas mulheres e</p><p>pessoas com baixo peso</p><p>e 2 doses nos homens.</p><p>Redução aproximada</p><p>da PAS/PAD</p><p>Recomendação</p><p>Controle</p><p>do peso</p><p>Padrão</p><p>alimentar</p><p>Uma dose contém cerca de 14g</p><p>de etanol e equivale a 350 ml</p><p>de cerveja, 150 ml de vinho e 45</p><p>ml de bebida destilada.</p><p>PAS= Pressão Arterial Sistólica; PAD = Pressão Arterial Diastólica FONTE: SBC, 2016</p><p>23</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>O alto consumo de sódio está</p><p>relacionado com o aumento da PA.</p><p>O consumo médio do</p><p>brasileiro é muito alto</p><p>(11,4 g/dia)</p><p>O sucesso do tratamento da HA</p><p>com medidas nutricionais</p><p>depende da adoção de um plano</p><p>alimentar saudável e sustentável.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Aspectos nutricionais</p><p>Dietas radicais</p><p>resulta em</p><p>abandono do</p><p>tratamento.</p><p>Redução do</p><p>consumo de</p><p>sódio</p><p>Ácidos</p><p>graxos</p><p>insaturados</p><p>Fibras</p><p>Os ácidos graxos ômega-3 provenientes dos óleos de</p><p>peixe (eicosapentaenoico – EPA e docosaexaenoico - DHA)</p><p>estão associados com redução modesta da PA.</p><p>A ingestão de fibras promove discreta</p><p>diminuição da PA, destacando-se o beta</p><p>glucano proveniente da aveia e da cevada.</p><p>O consumo de oleaginosas auxilia no controle de vários FRCV.</p><p>E consumir diferentes tipos de castanha é eficiente para diminuir</p><p>a PA.</p><p>Oleaginosas</p><p>HA = Hipertensão Arterial; PA = Pressão Arterial; FRCV = Fatores de Riscos Cardiovasculares FONTE: SBC, 2016</p><p>24</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Aspectos nutricionais</p><p>Laticínios</p><p>A ingestão de laticínios, em especial os</p><p>com baixo teor de gordura, reduz a PA.</p><p>O leite contém vários componentes como cálcio, potássio</p><p>e peptídeos bioativos que podem diminuir a PA.</p><p>Vitamina D</p><p>O alho possui inúmeros componentes bioativos, como a alicina</p><p>(encontrada no alho cru) e a s-alil-cisteína (encontrada no alho</p><p>processado). Discreta diminuição da PA tem sido relatada com a</p><p>suplementação de várias formas do alho.</p><p>O café, apesar de rico em cafeína, substância com efeito</p><p>pressor agudo, possui polifenóis que podem favorecer a</p><p>redução da PA.</p><p>Recomenda-se que o consumo não exceda quantidades</p><p>baixas a moderadas.</p><p>Café</p><p>Níveis séricos baixos de vitamina D se associam com maior</p><p>incidência de HA. Exceto com a suplementação.</p><p>Alho</p><p>HA = Hipertensão Arterial; PA = Pressão Arterial FONTE: SBC, 2016</p><p>25</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>O chá verde, além de ser rico em polifenóis, em especial as</p><p>catequinas, possui cafeína.</p><p>Recomenda-se o consumo em doses baixas.</p><p>O consumo habitual de álcool eleva a PA de forma</p><p>linear e o consumo excessivo associa-se com aumento</p><p>na incidência de HA.</p><p>Recomenda-se moderação no consumo de álcool.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Aspectos nutricionais</p><p>Chá verde</p><p>Chocolate</p><p>amargo</p><p>Álcool</p><p>O chocolate com pelo menos 70% de cacau pode promover</p><p>discreta redução da PA, devido às altas concentrações de</p><p>polifenóis.</p><p>HA = Hipertensão Arterial; PA = Pressão Arterial FONTE: SBC, 2016</p><p>26</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Principal nutriente</p><p>Laticínios sem ou</p><p>com pouca gordura</p><p>Energia,</p><p>magnésio,</p><p>potássio,</p><p>proteína</p><p>e fibra</p><p>Potássio,</p><p>magnésio</p><p>e fibra</p><p>Cálcio e</p><p>proteína</p><p>Proteína e</p><p>magnésio</p><p>4 a 5/dia</p><p>4 a 5/dia</p><p>2 a 3/dia</p><p>2 ou menos/dia</p><p>4 a 5/semana</p><p>2 a 3/dia</p><p>5/semana</p><p>Energia</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Características do plano</p><p>alimentar DASH</p><p>Energia</p><p>e fibra</p><p>Cereais e grãos</p><p>Grupo de alimentos Porções</p><p>Hortaliças</p><p>Frutas</p><p>Carnes</p><p>Oleaginosas e</p><p>leguminosas</p><p>Gorduras</p><p>e óleos</p><p>Doces</p><p>7 a 8/dia</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>27</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>www.sitebacana.com.br</p><p>Anotações</p><p>28</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Obesidade</p><p>29</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Excesso de adiposidade</p><p>OBESIDADE</p><p>Introdução</p><p>A obesidade é uma</p><p>doença metabólica</p><p>crônica e multifatorial. Além dos fatores nutricionais, os</p><p>aspectos genéticos, metabólicos,</p><p>psicossociais, culturais, entre outros</p><p>atuam na origem e manutenção.</p><p>Definição</p><p>Aumento exclusivo</p><p>de massa corporal.</p><p>Enfermidade crônica na qual há</p><p>acúmulo anormal ou excessivo de</p><p>gordura no tecido adiposo que leva</p><p>a um comprometimento da saúde.</p><p>Sobrepeso Obesidade</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>30</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>O Ministério da Saúde aceita que no idoso</p><p>(definido no Brasil como com 60 anos ou</p><p>mais), o IMC normal varia de >22 a <27</p><p>kg/m2 pela diminuição de massa magra e</p><p>maior risco de sarcopenia (diminuição de</p><p>massa, força e desempenho muscular e de</p><p>incapacidade física).</p><p>OBESIDADE</p><p>Classificação segundo o</p><p>Índice de Massa Corporal (IMC)</p><p>Valores de IMC menor ou igual a 22,0: idoso com baixo peso.</p><p>Valores de IMC maior que 22,0 e menor que 27,0: idoso com peso adequado (eutrófico).</p><p>Valores de IMC maior ou igual a 27,0: idoso com sobrepeso.</p><p>IMC (kg/m² Classificação Obesidade grau/classe Risco de doença</p><p><18,5</p><p>18,5 a 24,9</p><p>25,0 a 29,9</p><p>30,0 a 34,9</p><p>35,0 a 39,9</p><p>≥40,0</p><p>Magreza ou baixo peso</p><p>Normal ou eutrófico</p><p>Sobrepeso ou pré-obeso</p><p>Obesidade</p><p>Obesidade mórbida</p><p>Obesidade severa</p><p>0</p><p>0</p><p>0</p><p>I</p><p>II</p><p>III</p><p>Normal ou elevado</p><p>Normal</p><p>Pouco elevado</p><p>Elevado</p><p>Muito elevado</p><p>Muitíssimo elevado</p><p>FONTE: WHO; OMS</p><p>IDOSOS</p><p>31</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>≥88</p><p>Valores da Circunferência da Cintura (CC)</p><p>considerados como risco para doenças associadas</p><p>à obesidade/Doenças Cardiovasculares (DCV)</p><p>Padrões percentuais de gordura corporal, por</p><p>sexo e risco de comorbidades associadas ao</p><p>estado nutricional</p><p>OBESIDADE</p><p>Mulheres</p><p>FONTE: WHO; OMS</p><p>Homens</p><p>≥80</p><p>≥94 ≥102</p><p>Risco elevado</p><p>Risco muito</p><p>elevado</p><p>MulheresHomens</p><p>Risco (desnutrição)</p><p>Abaixo da média</p><p>Média</p><p>Acima da média</p><p>Risco (obesidade)</p><p>≤5%</p><p>6 a 14%</p><p>15%</p><p>16 a 24%</p><p>≥25%</p><p>≤8%</p><p>9 a 22%</p><p>23%</p><p>24 a 31%</p><p>≥32%</p><p>Classificação</p><p>FONTE: Lohman, 1992</p><p>32</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>20% a 30% de gorduras;</p><p>55% a 60% de carboidratos;</p><p>15% a 20% de proteínas.</p><p>OBESIDADE</p><p>A dieta deve ser prescrita de forma</p><p>individualizada, levando em</p><p>consideração o estado de saúde e</p><p>as preferências do paciente.</p><p>Tratamento dietético</p><p>Fibras: entre 20g e 30g/dia</p><p>Colesterol: não mais que 300g/dia</p><p>Cloreto de sódio: quantidade adequada à situação biológica individual</p><p>Líquidos: 1.500ml para cada 1.000kcal</p><p>Distribuição: sugere-se 6 refeições/dia</p><p>Adequação de nutrientes</p><p>Vitaminas e minerais</p><p>são alcançadas as</p><p>necessidades totais</p><p>nos planos de</p><p>1.200kcal ou mais</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>33</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>OBESIDADE</p><p>Tratamento dietético</p><p>1.000 a 1.500 kcal por dia para mulheres</p><p>1.200 a 1.800 kcal por dia para homens</p><p>Para um déficit de</p><p>500 a 1.000 kcal/dia.</p><p>1.200 a 1.500 kcal por dia para mulheres</p><p>1.500 a 1.800 kcal por dia para homens</p><p>Para um déficit de</p><p>500 a 750 kcal/dia.</p><p>Redução</p><p>calórica</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>34</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>OBESIDADE</p><p>O tratamento dietético</p><p>é mais bem sucedido quando</p><p>aliado a um programa de modificação comportamental</p><p>que envolva aumento no gasto energético,</p><p>promovendo um balanço energético negativo.</p><p>Tratamento dietético</p><p>Princípios do comer intuitivo</p><p>Rejeitar a</p><p>mentalidade</p><p>de dieta</p><p>Honrar</p><p>a fome</p><p>Fazer as pazes</p><p>com a comida</p><p>Desafiar o</p><p>policial</p><p>alimentar</p><p>Sentir</p><p>saciedade</p><p>Descobrir o</p><p>fator de</p><p>satisfação</p><p>Lidar com as</p><p>emoções sem</p><p>usar a comida</p><p>Respeitar</p><p>seu corpo</p><p>Exercita-se</p><p>e sentir a</p><p>diferença</p><p>Honrar</p><p>a saúde</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>35</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>O tratamento farmacológico é adjuvante das</p><p>terapias dirigidas com foco na modificação</p><p>dos hábitos de vida relacionados com</p><p>orientações nutricionais para diminuir o</p><p>consumo de calorias na alimentação e</p><p>exercícios para aumentar o gasto calórico.</p><p>Deve-se estabelecer o grau de obesidade</p><p>estando indicado o tratamento</p><p>medicamentoso quando:</p><p>Indivíduos com IMC normal e</p><p>aumento da circunferência</p><p>abdominal são considerados</p><p>obesos viscerais e devem ser</p><p>tratados na presença de</p><p>comorbidades (associadas à</p><p>obesidade e síndrome</p><p>metabólica.</p><p>OBESIDADE</p><p>Não deve ser usado como</p><p>tratamento na ausência de</p><p>outras medidas não</p><p>farmacológicas.</p><p>O tratamento da</p><p>obesidade é complexo</p><p>e multidisciplinar.</p><p>Tratamento farmacológico</p><p>IMC maior ou</p><p>igual a</p><p>30 kg/m2;</p><p>IMC maior ou igual a 25 ou</p><p>27 kg/m2 na presença de</p><p>comorbidades (dependendo</p><p>do medicamento);</p><p>Falha em perder peso com o</p><p>tratamento não farmacológico.</p><p>A história prévia de falência</p><p>com tentativa com dieta com</p><p>restrição calórica é suficiente.</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>36</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>IMC maior a 40 kg/m² ou</p><p>35 kg/m² com uma ou</p><p>mais comorbidades graves</p><p>relacionadas com a</p><p>obesidade.</p><p>Documentação de que os pacientes não</p><p>conseguiram perder peso ou manter a</p><p>perda de peso apesar de cuidados médicos</p><p>apropriados realizados regularmente há</p><p>pelo menos dois anos.</p><p>Tratamento</p><p>farmacológico</p><p>Psicoterapia</p><p>Nas quais a perda de</p><p>peso induzida em que</p><p>cirurgicamente é capaz</p><p>de melhorar a condição.</p><p>OBESIDADE</p><p>Pacientes com IMC igual ou superior a 45 kg/m²</p><p>apresentam uma diminuição da expectativa de</p><p>vida e um aumento da mortalidade por causa</p><p>cardiovascular, que pode chegar a 190%.</p><p>Recurso consistente nos</p><p>casos de obesidade grave</p><p>com falha documentada</p><p>de tratamento clínico.</p><p>Melhora de</p><p>comorbidades</p><p>clínicas.</p><p>Tratamento cirúrgico</p><p>Indicações</p><p>Cirurgia bariátrica</p><p>Redução nos índices</p><p>de mortalidade.</p><p>Idade de 18</p><p>a 65 anos</p><p>Dietoterapia</p><p>Atividade física</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>37</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Dificuldade de compreender</p><p>riscos, benefícios, resultados</p><p>esperados, alternativas de</p><p>tratamento e mudanças no</p><p>estilo de vida requeridas após</p><p>o procedimento</p><p>Absolutas ou</p><p>relativas</p><p>Dependência</p><p>atual de álcool</p><p>ou drogas ilícitas</p><p>Doenças</p><p>psquiátricas</p><p>graves sem</p><p>controle</p><p>Risco anestésico e</p><p>cirúrgico inaceitável</p><p>classificado como</p><p>ASA-IV</p><p>Banda gástrica ajustável</p><p>Balão intragástrico (BIG)</p><p>Derivação gástrica em Y-de-Roux (DGYR)</p><p>Derivação biliopancreática (DBP/S) com gastrectomia horizontal – técnica de Scopinaro</p><p>Derivação biliopancreática com duodenal switch (DBP/DS)</p><p>Gastrectomia vertical (ou em manga, sleeve)</p><p>OBESIDADE</p><p>Exemplo: Síndrome de Cushing,</p><p>mas não a obesidade</p><p>hipotalâmica intratável</p><p>Contraindicações</p><p>Tratamento cirúrgico</p><p>Causas endócrinas</p><p>tratáveis de obesidade</p><p>Técnicas cirúrgicas</p><p>FONTE: ABESO, 2016</p><p>38</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Oferecer um plano de</p><p>restrição energética</p><p>Objetivos nutricionais</p><p>Contribuir para a</p><p>redução do risco cirúrgico</p><p>Tratar as deficiências</p><p>nutricionais</p><p>Contribuir para a</p><p>melhora dos sintomas</p><p>gastrintestinais</p><p>indesejados</p><p>Promover expectativas</p><p>reais de perda de peso</p><p>Preparar e instruir o</p><p>paciente sobre</p><p>alimentação/suplementa</p><p>ção no pós operatório.</p><p>OBESIDADE</p><p>ATENÇÃO DIETÉTICA</p><p>Pré-operatório</p><p>Adaptção às alterações</p><p>na fisiologia</p><p>Estimular o</p><p>desenvolvimento e</p><p>atenção para a sua</p><p>própria alimentação.</p><p>Visando o emgrecimento</p><p>no pré-operatório</p><p>Modificar hábitos</p><p>alimentares inadequados</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>39</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Ainda não</p><p>há consenso</p><p>OBESIDADE</p><p>Modificação da dieta em</p><p>relação a consitência e</p><p>fatores nutricionais.</p><p>ATENÇÃO DIETÉTICA</p><p>Pós-operatório</p><p>Permitir que o</p><p>paciente entenda</p><p>que sua nova</p><p>condição exige um</p><p>cuidado nutricional</p><p>especial.</p><p>Pretende-se facilitar</p><p>a adaptação do novo</p><p>trânsito digestivo.</p><p>Evolução da dieta</p><p>pós-operatória</p><p>Dieta líquida</p><p>de prova</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Primeira dieta prescrita após jejum pós-operatório;</p><p>Ingestão de líquidos de maneiras fracionada;</p><p>Duração média de 2 dias;</p><p>Composta por água, água de coco, chás claros e bebidas isotônicas.</p><p>Dieta</p><p>líquida</p><p>mínima em</p><p>resíduos</p><p>Restrita quanto a seu conteúdo de resíduos;</p><p>Requer mínimo trabalho digestivo;</p><p>Pode ser oferecidos refrescos de frutas naturais bem diluídos e coados, caldos</p><p>bem cozidos de legumes com temperos naturais e mínimo de sal;</p><p>NÃO deve conter leite, derivados ou açúcares de adição;</p><p>Inadequada quanto as necessidades nutricionais;</p><p>Deve ser mantida por curto período (5 a 10 dias).</p><p>40</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Dieta</p><p>pastosa</p><p>Dieta</p><p>branda</p><p>Dieta</p><p>normal</p><p>Requer o mínimo de mastigação;</p><p>Recomenda-se que seja iniciada de 10 dias a 1 semana antes de completar 1</p><p>mês do pós-operatório;</p><p>As preparações incluem: carnes moídas ou desfiadas, arroz "papa", macarrão e</p><p>purês de legumes;</p><p>Digestibilidade ainda facilitada, mas requer maior integridade funcional do</p><p>processo digestivo e absortivo;</p><p>Cuidado para evitar preparações de alta densidade, como doces em geral;</p><p>Orientar para que no almoço e jantar a refeição seja inicidada pelas proteínas.</p><p>Pode durar de 1 a 2 semanas;</p><p>Pode incluir nas preparações leite, iogurtes, carnes e outras fontes proteicas;</p><p>Não há necessidade de se coar as preparações, basta liquidificar;</p><p>Os líquidos devem ser consumidos lentamente e de acordo com a capacidade</p><p>gástrica;</p><p>Sucos e outros líquidos não devem conter açúcar de adição (para evitar a</p><p>síndrome de dumping);</p><p>Geralmente se inicia a suplementação de micronutrientes.</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Não envolve qualquer restrição;</p><p>Etapa final da evolução dietética pós-operatória;</p><p>Deverá ser adequadamente fracionada (5 a 6 refeições por dia);</p><p>Incentivar o consumo de 80g a 100g de proteínas diariamente;</p><p>Ingestão de frutas e hortaliças deve ser estimulada;</p><p>Consumo de massas presentes, mas não pode ser a base da alimentação;</p><p>Indicação formal e permanente de suplementos polivitamínicos e minerais;</p><p>A distribuição de macronutrientes deve seguri a distribuição normal, com</p><p>atenção à qualidade.</p><p>OBESIDADE</p><p>ATENÇÃO DIETÉTICA</p><p>Pós-operatório</p><p>Dieta</p><p>líquida</p><p>completa</p><p>Bastante semelhante à dieta normal;</p><p>Possui características que conferem melhor digestibilidade;</p><p>Restrição do teor de fibras e lipídeos na dieta;</p><p>Alguns pacientes não toleram alimentos ácidos, flatulentos e condimentados;</p><p>Não há restrição quanto ao período de permanência nesta dieta;</p><p>Evolução para deita normal de acordo com a tolerância;</p><p>Geralmente a dieta branda é mantida por 1 mês.</p><p>41</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>www.sitebacana.com.br</p><p>Anotações</p><p>42</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Doença</p><p>Renal</p><p>Crônica</p><p>43</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Presentes por mais</p><p>de 3 meses.</p><p>Que tragam implicações</p><p>para a saúde.</p><p>Baseado em três</p><p>componentes:</p><p>Um componente</p><p>anatômico ou estrutural</p><p>(marcadores de dano</p><p>renal)</p><p>Por um período maior ou igual a 3 meses, apresenta</p><p>TFG > 60 mL/min/1,73m² associada a alguma evidência de lesão na</p><p>estrutura renal (anormalidade urinária: hematúria glomerular,</p><p>microalbuminúria, proteinúria, alteração em exame de imagem como</p><p>cistos renais, anormalidades histológicas e história de transplante</p><p>renal).</p><p>TFG < 60 mL/min/1,73m² ou</p><p>Microalbuminúria:</p><p>Excreção urinária em</p><p>24 horas de 30mg a</p><p>300mg de albumina.</p><p>Um componente temporal</p><p>Termo genérico de desordens</p><p>heterogêneas que afetam a</p><p>estrutura e a função dos rins.</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Definição</p><p>Um componente</p><p>funcional (baseado na</p><p>Taxa de Filtração</p><p>Glomerular - TFG)</p><p>Proteinúria ou</p><p>macroalbuminúria:</p><p>Excreção urinária em</p><p>24 horas superior a</p><p>300mg de albumina.</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>É portador de DRC qualquer indivíduo que:</p><p>44</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>1 Normal ou elevada ≥90 - Monitorar Encaminhar</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Estadiamento da DRC de acordo com a Taxa</p><p>de Filtração Glomerular e albuminúria</p><p>Es</p><p>tá</p><p>gi</p><p>os</p><p>d</p><p>e</p><p>TF</p><p>G</p><p>(</p><p>m</p><p>L/</p><p>m</p><p>in</p><p>/1</p><p>,7</p><p>3m</p><p>²)</p><p>2 Redução leve 60 a 89 - Monitorar Encaminhar</p><p>3a Redução leve</p><p>a moderada 45 a 59 Monitorar Monitorar Encaminhar</p><p>3b Redução moderada</p><p>a grave 30 a 44 Monitorar Monitorar Encaminhar</p><p>4 Redução grave 15 a 29 Encaminhar Encaminhar Encaminhar</p><p>5 Falência renal < 15 Encaminhar Encaminhar Encaminhar</p><p>TFG: Taxa de Filtração Glomerular</p><p>RAC: Razão Albumina/Creatinina</p><p>Nota: Na ausência de evidência de dano renal, os estágios 1 e 2 não preenchem os critérios para DRC.</p><p>FONTE: Adaptada de Kdigo, 2013.</p><p>Estágios de albuminúria persistente RAC(mg/g)</p><p>Normal a</p><p>levemente</p><p>aumentada</p><p>Moderadamente</p><p>aumentada</p><p>Gravemente</p><p>aumentada</p><p>< 30 30 a 300 > 300</p><p>A1 A2 A3</p><p>Baixo risco (monitorar 1 vez/ano se presença de DRC)</p><p>Risco moderadamente aumentado (monitorar 1 vez/ano)</p><p>Alto risco (monitorar 2 vezes/ano)</p><p>Risco muito alto (monitorar 3 vezes/ano)</p><p>Risco muito alto (monitorar 4 vezes/ano ou mais)</p><p>45</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Portadores de hipertensão</p><p>arterial sitêmica</p><p>Risco elevado</p><p>Risco moderado</p><p>Portadores de</p><p>diabete melito</p><p>Portadores de doença</p><p>cardiovascular</p><p>Idosos</p><p>Indivíduos com história</p><p>familiar de DRC</p><p>Portadores de</p><p>glomerulopatias</p><p>Transplantados renais com</p><p>rejeição crônica</p><p>Indivíduos expostos a</p><p>drogas nefrotóxicas</p><p>Indivíduos com infecção</p><p>sistêmica e neoplasias</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Indivíduos com risco de</p><p>desenvolver DRC</p><p>Portadores de litíase renal,</p><p>uropatia obstrutiva</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>46</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Neurológicos periféricos</p><p>Cardiovasculares e pulmonares</p><p>Insônia/sonolência</p><p>Tremor</p><p>Fadiga</p><p>Dificuldade de concentração</p><p>Irritabilidade</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Neurológicos centrais</p><p>Principais sinais, sintomas e</p><p>manifestações clínicas da DRC</p><p>Redução de reflexos</p><p>Fraqueza muscular</p><p>Neuropatia autônoma</p><p>Cãibras</p><p>Soluço</p><p>Pericardite</p><p>Hipertensão arterial</p><p>Aterosclerose acelerada</p><p>Insuficiência cardíaca</p><p>Arritmia</p><p>Edema</p><p>Edema agudo de pulmão</p><p>Disfunção endotelial Dermatológicos</p><p>Pele seca</p><p>Prurido</p><p>Equimoses</p><p>Conjuntivite</p><p>Dificuldade de cicatrização</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>47</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Distúrbios do metabolismo mineral e ósseo</p><p>Desnutrição energético-proteica</p><p>Fraqueza muscular</p><p>Acidose metabólica</p><p>Hiperparatiroidismo</p><p>Intolerância à glicose</p><p>Resistência à insulina</p><p>Dislipidemia</p><p>Hipoalbuminemia</p><p>Hipercatabolismo proteico</p><p>Redução da libido</p><p>Impotência</p><p>Hipotermia</p><p>Anorexia</p><p>Náusea/vômito</p><p>Soluço</p><p>Gastrite</p><p>Sangramento digestivo</p><p>Hálito urêmico</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Principais sinais, sintomas e</p><p>manifestações clínicas da DRC</p><p>Hematológicos e imunológicos</p><p>Anemia</p><p>Sangramento</p><p>Disfunção granulocítica</p><p>Disfunção dos linfócitos</p><p>Imunodeficiência</p><p>Suscetibilidade a infeções</p><p>Inflamação</p><p>Metabólicos e hormonais</p><p>Gastrintestinais</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>48</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Terapia renal</p><p>substitutiva</p><p>(diálise)</p><p>Anemia normocrômica</p><p>e normocítica</p><p>Elevações discretas,</p><p>mas constantes nas</p><p>concentrações</p><p>plasmáticas de ureia e</p><p>creatinina.</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Parâmetros bioquímicos e</p><p>hematológicos</p><p>Sódio, potássio, cálcio e</p><p>fósforo permanecem</p><p>normais ou muito</p><p>próximo do normal até</p><p>os estágios mais</p><p>avançados da doença.</p><p>O PH é mantido até nas</p><p>fases mais avançadas</p><p>da doença, porém com</p><p>queda progressiva nos</p><p>níveis de bicarbonato.</p><p>Pode ocorrer elevação</p><p>plasmática de potássio,</p><p>fósforo e paratormônio</p><p>(PTH) e redução do calcitriol</p><p>(1,25 di-hidroxivitamina D).</p><p>Diminuição na concentração</p><p>da hemoglobina como</p><p>consequência da redução da</p><p>produção de eritropoietina</p><p>pelos rins.</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Terapêutica empregada para remoção de solutos urêmicos</p><p>anormalmente acumulados e do excesso de água;</p><p>Restabelecimento do equilíbrio eletrolítico e acidobásico do</p><p>organismo.</p><p>49</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Redução concomitante</p><p>de massa e função</p><p>musculares</p><p>Mobilidade limitada</p><p>Enfermidades</p><p>crônicas/inflamatórias</p><p>Envelhecimento</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>A prevalência de desnutrição</p><p>na população de pacientes</p><p>com DRC é elevada e varia</p><p>entre 37 e 48%.</p><p>Estado nutricional na DRC</p><p>Estado inflamatório</p><p>aumenta o catabolismo</p><p>proteico e diminui o apetite.</p><p>Desnutrição</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Ação das citocinas</p><p>pró-inflmatórias</p><p>Sarcopenia</p><p>Outras causas:</p><p>50</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Distúrbios</p><p>nutricionais</p><p>frequentes nesta</p><p>população</p><p>Avaliação nutricional</p><p>Não existe um protocolo único</p><p>para avaliação do estado</p><p>nutricional e nenhum parâmetro</p><p>isolado é capaz de fornecer</p><p>informação ampla sobre a</p><p>condição nutricional do paciente.</p><p>OBJETIVOS: Medidas antropométricas, bioquímicas, consumo alimentar e força de preensão manual.</p><p>SUBJETIVOS: Avaliação Global Subjetiva (ASG).</p><p>Combinação de métodos</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Estado nutricional na DRC</p><p>Sobrepeso e obesidade</p><p>Fator de risco</p><p>independente para</p><p>o desenvolvimento</p><p>da DRC.</p><p>Estudos indicam a</p><p>obesidade como um</p><p>fator protetor na</p><p>sobrevida,</p><p>principalmente nos</p><p>pacientes em</p><p>hemodiálise.</p><p>A maior reserva corporal</p><p>dos pacientes obesos pode</p><p>conferir proteção frente</p><p>aos episódios de</p><p>catabolismo proteico.</p><p>Capaz de detectar,</p><p>diagnosticar, classificar</p><p>e apontar os indivíduos</p><p>em risco nutricional.</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>O peso e demais parâmetros</p><p>antropométricos devem ser</p><p>obtidos após a sessão de</p><p>diálise ("peso seco").</p><p>51</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Possibilita avaliar a</p><p>ingestão proteica</p><p>independentemente</p><p>do relato do paciente.</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Marcadores bioquímicos mais utilizados na</p><p>avaliação nutricional do paciente com DRC</p><p>Parâmetro</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Limite de</p><p>normalidade</p><p>Valores desejados</p><p>na DRC</p><p>Albumina (g/dL) 3,5 a 5 > 3,8 a 4</p><p>Pré-albumina (mg/dL) 19 a 38 > 30</p><p>Transferrina (mcg/dL) 250 a 450 DLN</p><p>Colesterol (mg/dL) < 200 100 a 200</p><p>PNA (g/kg/dia</p><p>Depende da fase da DRC</p><p>Ingestão proteica</p><p>Fase não dialítica: 0,6 a 0,8</p><p>Hemodiálise: 1,2</p><p>Diálise peritoneal: 1,3</p><p>DLN: Dentro dos limites de normalidade</p><p>PNA: Equivalente proteico do aparecimento de nitrogênio</p><p>A ingestão de proteína pode</p><p>ser também</p><p>estimada a partir de equações que</p><p>empregam a geração de nitrogênio</p><p>ureico em qualquer fase da doença.</p><p>52</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Principais objetivos</p><p>Prevenir as</p><p>complicações</p><p>Tratar as</p><p>comorbidades</p><p>Preparar o paciente</p><p>para a Terapia Renal</p><p>Substitutiva (TRS)</p><p>Medidas que retardam a</p><p>progressão da DRC</p><p>Equipe</p><p>multiprofissional</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Tratamento da DRC</p><p>Fase não dialítica ou tratamento conservador</p><p>Restrição de sódio</p><p>para controle da</p><p>pressão arterial</p><p>sistêmica e</p><p>proteinúria</p><p>Prevenção e</p><p>tratamento da</p><p>obesidade e</p><p>desnutrição</p><p>Manutenção da</p><p>hemoglobina</p><p>glicada:</p><p>Entre 6,5 e 7%</p><p>Retardar o ritmo de</p><p>progressão da</p><p>disfunção renal</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Controle da</p><p>pressão arterial:</p><p><130/80mmHg</p><p>Tratamento da</p><p>dislipidemia</p><p>Correção da</p><p>anemia e acidose</p><p>metabólica</p><p>Controle de</p><p>ingestão proteica</p><p>53</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Terapia nutricional na</p><p>fase NÃO DIALÍTICA</p><p>Utilizar o peso desejável</p><p>ou ajustado para o cálculo</p><p>das recomendações caso a</p><p>adequação do peso seja</p><p>superior a 115% ou inferior</p><p>a 95%.</p><p>A restrição de</p><p>proteínas e fósforo</p><p>protege o rim contra</p><p>danos subsequentes e</p><p>reduz o ritmo da</p><p>progressão da doença</p><p>renal.</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Recomendação de proteína</p><p>Estágios 1 e 2 (TFG >60mL/min) Normal- 0,8 a 1,0 g/kg/dia</p><p>Estágios 3 (TFG 30 a 59 mL/min) 0,6 a 0,75* g/kg/dia</p><p>Estágios 4 (TFG 15 a 29 mL/min) 0,6 a 0,75* g/kg/dia ou 0,3 g/kg/dia</p><p>suplementada com AAE e cetoácidos</p><p>0,6 a 0,75* g/kg/dia ou 0,3 g/kg/dia</p><p>suplementada com AAE e cetoácidos</p><p>Estágios 5 (TFG <15 mL/min)</p><p>Diabete descompensado 0,8 g/kg/dia</p><p>Proteinúria >3 g/24h</p><p>0,6 a 0,8 g/kg/dia</p><p>0,8 + 1g de proteína para cada g de proteinúria</p><p>Recomendação de energia</p><p>> 60 anos 30 a 35 kcal/kg/dia</p><p>< 60 anos 35 kcal/kg/dia</p><p>Carboidratos 50 a 60% do valor energético total</p><p>Lipídios 25 a 35% do valor energético total</p><p>TFG: Taxa de Filtração Glomerular</p><p>AAE: Aminoácidos essenciais</p><p>*Para pacientes que tenham muita dificuldade em aderir a maior restrição</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>54</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Terapia nutricional na</p><p>fase DIALÍTICA</p><p>Diálise peritoneal</p><p>Principal consequência</p><p>é a arritmia cardíaca</p><p>Pode ser</p><p>fatal</p><p>Recomendações de proteína e energia</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Pacientes apresentam o</p><p>fator adicional da perda</p><p>diária de proteínas, que</p><p>pode variar entre 5 e</p><p>15g/dia.</p><p>Proteína (50% de alto valor biológico)</p><p>Energia</p><p>Hemodiálise 1,1 a 1,2 g/kg/dia</p><p>Diálise peritoneal 1,2 a 1,3 g/kg/dia</p><p>Hemodiálise e diálise Peritoneal 30 a 35 kcal/kg/dia</p><p>Hemodiálise</p><p>FONTE: Adaptado de KDOQI, 2000; Fouque et al., 2007</p><p>POTÁSSIO</p><p>Hiperpotassemia ou hipercalemia:</p><p>> 5,5 mEq/L</p><p>55</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Acidose metabólica</p><p>Constipação crônica e grave</p><p>Uso de inibidores da enzima de conversão da angiotensina</p><p>Uso de betabloqueadores</p><p>Condições de hipercatabolismo</p><p>Deficiência de insulina ou hiperglicemia</p><p>Uso de diuréticos poupadores de potássio</p><p>Elevada concentração de potássio na solução de diálise</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Fatores não dietéticos e condições clínicas</p><p>que podem promover hiperpotassemia</p><p>FONTE: Adaptada de Fouque et al., 2007.</p><p>Recomendações de eletrólitos, minerais e líquidos</p><p>Fase não dialítica Hemodiálise Diálise peritoneal</p><p>Potássio (mEq/dia) 50 a 70 50 a 70 70 a 100</p><p>Sódio (mg/dia) 2.000 a 2.300 2.000 a 2.300 2.000 a 3.000</p><p>Fósforo (mg/dia) 700 800 a 1.000 800 a 1.000</p><p>Cálcio (mg/dia) 1.400 a 1.600</p><p>Máximo 2.000 (dieta +</p><p>quelantes de</p><p>P à base de CA)</p><p>Máximo 2.000 (dieta +</p><p>quelantes de</p><p>P à base de CA)</p><p>Ferro (mg/dia)*</p><p>Homens: 8</p><p>Mulheres: 15</p><p>Homens: 8</p><p>Mulheres: 15</p><p>Homens: 8</p><p>Mulheres: 15</p><p>Homens: 10 a 15</p><p>Mulheres: 8 a 12 Zinco (mg/dia)**</p><p>Homens: 10 a 15</p><p>Mulheres: 8 a 12</p><p>Homens: 10 a 15</p><p>Mulheres: 8 a 12</p><p>500 a 1.000 mL/dia +</p><p>diurese de 24h</p><p>Selênio (mcg/dia) 55 55 55</p><p>Líquidos (mL/dia) Sem restrição Individualizada</p><p>* Avaliar necessidade de suplementação</p><p>** Não deve ser suplementado, salvo se a ingestão energética e proteica for insuficiente e se o paciente apresentar sintomas de deficiência de zinco (diminuição</p><p>do paladar/olfato, pele sensível, impotência e neuropatia periférica).</p><p>56</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Recomendação diária de</p><p>suplementação com vitaminas</p><p>Nos procedimentos</p><p>dialíticos ocorrem perda</p><p>de vitaminas,</p><p>principalmente as</p><p>hidrossolúveis (Vitamina</p><p>C e do complexo B).</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Conservador Hemodiálise Diálise peritoneal</p><p>Vitamina A e K Não suplementar Não suplementar Desconhecido</p><p>Vitamina E (UI) 400 a 800 400 a 800 400 a 800</p><p>Tiamina (mg) 1,1 a 1,2 1,1 a 1,2 1,1 a 1,2</p><p>Riboflavina (mg) 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3</p><p>Vitamina B6 (mg) 5 10 10</p><p>Vitamina B12 (mcg) 2,4 2,4 2,4</p><p>Vitamina C (mg) 75 a 90 75 a 90 75 a 90</p><p>Ácido fólico (mg) 1 1 1</p><p>Niacina (mg) 14 a 16 14 a 16 14 a 16</p><p>Biotina (mcg) 30 30 30</p><p>Ácido pantotênico (mg) 5 5 5</p><p>Vitamina D Individualizado Individualizado Individualizado</p><p>FONTE: Adaptada de Fouque et al., 2007.</p><p>As vitaminas A e K</p><p>somente devem ser</p><p>suplementadas caso haja</p><p>deficiência.</p><p>57</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Composto</p><p>neurotóxico</p><p>Soluço</p><p>persistente</p><p>Confusão</p><p>mental</p><p>Insônia</p><p>Convulsão</p><p>Carambola</p><p>DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC</p><p>Indivíduos portadores de</p><p>DRC não devem consumir</p><p>carambola e nenhum de</p><p>seus subprodutos (suco,</p><p>geleia, doce, sorvete etc).</p><p>FONTE: Cuppari, 2019</p><p>Caramboxina</p><p>Sintomas</p><p>comuns</p><p>Vômitos</p><p>Agitação</p><p>Diminuição da</p><p>força muscular</p><p>Pode ser</p><p>fatal</p><p>58</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido</p><p>por E</p><p>duzz.com</p><p>www.sitebacana.com.br</p><p>Anotações</p><p>59</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>www.sitebacana.com.br</p><p>Referências</p><p>Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome</p><p>Metabólica Diretrizes brasileiras de obesidade 2016 / ABESO -</p><p>Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome</p><p>Metabólica. – 4.ed. - São Paulo, SP</p><p>CUPPARI, Lilian. Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri Sp: Manole, 2019.</p><p>CALIXTO-LIMA, Larissa; GONZALEZ, Maria Cristina. Nutrição clínica no dia</p><p>a dia. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2017. 308 p.</p><p>Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves</p><p>MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras</p><p>Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83</p><p>SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade</p><p>Brasileira de Diabetes: 2019-2020. São Paulo: Clannad; 2019.</p><p>60</p><p>"Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos."</p><p>Licenciado para - Jéssica Lanna de Lim</p><p>a B</p><p>arbosa - 11222625407 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p>

Mais conteúdos dessa disciplina