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<p>PROCESSOS PSICOLÓGICOS</p><p>BÁSICOS III</p><p>Motivação e Emoção</p><p>CICLO MOTIVACIONAL</p><p> Motivos Internos Energia Comportamento Objetivo/Meta</p><p>Necessidade</p><p>Cognições</p><p>Emoções</p><p> Incentivos Externos</p><p>COMPORTAMENTO?</p><p> Todo e qualquer movimento do organismo, seja</p><p>esse movimento perceptível ou não.</p><p> Pensar + sentir + agir = comportamento.</p><p>MOTIVAÇÃO?</p><p> O que causa o comportamento?</p><p>A motivação afeta o início, a persistência, a</p><p>mudança na direção de meta e a eventual</p><p>cessação do comportamento.</p><p> Por que o comportamento varia de intensidade?</p><p>O comportamento varia de intensidade, além de se</p><p>alterar tanto em um mesmo indivíduo como entre</p><p>diferentes indivíduos.</p><p>MOTIVAÇÃO</p><p> O estudo da Motivação refere-se aos processos</p><p>que fornecem ao comportamento sua energia</p><p>(comportamento dotado de força) e direção</p><p>(comportamento é direcionado ou orientado para</p><p>alcançar um determinado objetivo ou resultado).</p><p> Os processos que energizam e direcionam o</p><p>comportamento de um indivíduo emanam tanto</p><p>de forças do indivíduo (interna) como de seu</p><p>ambiente (externa).</p><p>MOTIVOS INTERNOS</p><p>Processo interno que energiza e direciona o</p><p>comportamento (necessidades, cognições e emoções</p><p>– tipos específicos de motivos).</p><p>Necessidades: condições internas do indivíduo que</p><p>são essenciais e necessárias à manutenção de sua</p><p>vida e à promoção de seu crescimento e de seu</p><p>bem-estar (Ex.: necessidades</p><p>biológicas/fisiológicas).</p><p>Cognições: eventos mentais, modo de pensar do</p><p>indivíduo (Ex.: crenças, expectativas e</p><p>autoconceito).</p><p>Emoções: fenômenos subjetivos que orquestram a</p><p>maneira como reagimos adaptativamente aos</p><p>eventos importantes de nossas vidas</p><p>(sentimentos, prontidão fisiológica, função,</p><p>expressão).</p><p>EVENTOS EXTERNOS</p><p>Incentivos ambientais que têm a capacidade de</p><p>energizar e direcionar o comportamento, a medida</p><p>em que sinaliza que um determinado</p><p>comportamento poderá produzir consequências de</p><p>recompensa ou de punição (precedem o</p><p>comportamento).</p><p>AS EXPRESSÕES DA MOTIVAÇÃO</p><p> O comportamento (presença, intensidade e a</p><p>qualidade da motivação);</p><p> A fisiologia (sistema nervoso e endócrino</p><p>produzem e liberam diversas substâncias</p><p>químicas);</p><p> O auto-relato (entrevista ou questionário).</p><p>TEMAS PARA O ESTUDO DA MOTIVAÇÃO</p><p> A motivação beneficia a adaptação;</p><p> Os motivos direcionam a atenção;</p><p> Os motivos variam no tempo e influenciam o</p><p>fluxo do comportamento;</p><p> Existem tipos de motivação/motivo;</p><p> A motivação inclui tanto as tendências de</p><p>aproximação quanto as de afastamento;</p><p> Os estudos sobre a motivação revelam aquilo que</p><p>as pessoas querem/desejam;</p><p> É preciso haver situações favoráveis para que a</p><p>motivação floresça;</p><p> Não há nada tão prático como uma boa teoria.</p><p>PERSPECTIVAS HISTÓRICA E</p><p>CONTEMPORÂNEA DA MOTIVAÇÃO</p><p>ORIGENS FILOSÓFICAS</p><p> Origens com os antigos gregos: Sócrates, Platão e</p><p>Aristóteles.</p><p> Platão discípulo de Sócrates.</p><p> Platão: a motivação surgia de uma alma (ou</p><p>mente, ou psique) disposta segundo uma</p><p>hierarquia tripartida.</p><p> Nível primitivo: aspecto apetitivo da alma:</p><p>apetites corporais e desejos (ex.: fome, sexo);</p><p> Nível secundário: aspecto competitivo: padrões</p><p>socialmente referenciados (ex.: honra, moral,</p><p>vergonha);</p><p> Nível elevado: aspecto calculista: capacidade de</p><p>tomada de decisão (ex.: razão, escolha).</p><p> Para Platão, esses três aspectos diferentes da</p><p>alma motivam diferentes domínios de</p><p>comportamento.</p><p> Aristóteles: endossou a ideia de Platão sobre a</p><p>alma tripartida, embora com outra terminologia:</p><p>nutritiva, sensível e racional.</p><p> Aspecto nutritivo: o mais impulsivo, irracional e</p><p>animalesco: necessidades corporais urgentes</p><p>relacionadas à manutenção da vida;</p><p> Aspecto sensível: também relacionado ao corpo,</p><p>mas regulava o prazer e a dor;</p><p> Aspecto racional: se relacionava com as ideias e o</p><p>intelecto, caracterizando a vontade.</p><p> A vontade funcionava como o nível mais elevado</p><p>da alma, que se valia da intenção, da escolha e do</p><p>que é divino e imortal.</p><p> Séculos depois a psique tripartida dos gregos</p><p>reduziu-se a um dualismo: as paixões do corpo e a</p><p>razão da mente (corpo e mente).</p><p> Concepção reforçada por René Descartes (corpo e</p><p>mente): o corpo era um agente mecânico,</p><p>semelhante a uma máquina, e</p><p>motivacionalmente passivo, enquanto a mente</p><p>era uma entidade pensante e possuidora de</p><p>vontade, era um agente imaterial, espiritual e</p><p>motivacionalmente ativo.</p><p>VONTADE: A PRIMEIRA GRANDE TEORIA</p><p> Para Descartes a principal força motivacional era</p><p>a vontade, pois ela inicia e direciona a ação.</p><p> Já as necessidades corporais, as paixões, os</p><p>prazeres e as dores criam impulsos à ação, mas</p><p>esses impulsos só excitam a vontade.</p><p> A afirmativa de que “a vontade motiva todas as</p><p>ações” é uma grande teoria da motivação.</p><p> Para Descartes, uma vez entendida a vontade,</p><p>inevitavelmente também se compreenderia a</p><p>motivação.</p><p> Entretanto, dois séculos de análises filosóficas</p><p>sobre a motivação produziram resultados</p><p>desapontadores: os filósofos constataram que a</p><p>vontade é algo tão misterioso e difícil de explicar</p><p>quanto a motivação que supostamente ela gera.</p><p> O problema duplicou: além de explicar a</p><p>motivação, tinham que explicar, também, a</p><p>vontade.</p><p> Viram-se em busca de um princípio motivacional</p><p>menos misterioso: o instinto (fisiologia).</p><p>INSTINTO: A SEGUNDA GRANDE TEORIA</p><p> Determinismo biológico de Charles Darwin</p><p>contrapondo-se aos conceitos motivacionais</p><p>mentalísticos (por ex.: a vontade).</p><p> Para Darwin, muito do comportamento animal</p><p>parecia ser algo não-aprendido, automatizado e</p><p>mecanicista.</p><p> Para explicar esse comportamento adaptativo</p><p>aparentemente predeterminado, Darwin propôs o</p><p>instinto.</p><p> Dada a presença do estímulo apropriado, os</p><p>instintos expressam-se por meio de reflexos</p><p>corporais herdados (ex.: o pássaro constrói o</p><p>ninho, a galinha choca os ovos e o cachorro caça).</p><p> Cada espécie animal possui um impulso</p><p>geneticamente dotado e biologicamente excitado</p><p>para fazer “isso” e não “aquilo”: os instintos</p><p>direcionavam o organismo para uma meta.</p><p> O primeiro psicólogo a popularizar a teoria</p><p>instintiva foi William James (1890), mas a</p><p>psicologia também abandonou o instinto.</p><p>IMPULSO: A TERCEIRA GRANDE TEORIA</p><p> Surge da biologia, segundo a qual a função do</p><p>comportamento está a serviço das necessidades</p><p>corporais: desequilíbrios biológicos -</p><p>necessidades.</p><p> A teoria do impulso de Freud: todo</p><p>comportamento é motivado e surge para a</p><p>satisfação de necessidades.</p><p> O impulso (ansiedade) surgia como um sinal de</p><p>emergência para que se tomasse alguma</p><p>providência.</p><p> A teoria do impulso de Hull: fonte de energia</p><p>agrupada e composta de todos os</p><p>déficts/distúrbios experimentados</p><p>momentaneamente pelo corpo.</p><p> A motivação pode ser prevista antes de ocorrer.</p><p> Uma vez surgido, o impulso energiza o</p><p>comportamento, mas não o direciona. Essa é</p><p>função do hábito.</p><p>O DECLÍNIO DA TEORIA DO IMPULSO</p><p> Freud e Hull: três pressupostos fundamentais:</p><p>1. O impulso emerge de necessidades corporais;</p><p>2. A redução do impulso é reforçada e produz a</p><p>aprendizagem;</p><p>3. O impulso energiza o comportamento.</p><p> Motivos de preocupação: é possível que a</p><p>motivação surja de outras fontes que não os</p><p>distúrbios corporais; a aprendizagem ocorre sem</p><p>a correspondente experiência da redução do</p><p>impulso; o reconhecimento da importância das</p><p>fontes externas de motivação.</p><p> 1950: a teoria do impulso era a principal</p><p>perspectiva relativa a motivação, embora</p><p>tivessem outras teorias motivacionais</p><p>importantes.</p><p> Muitos estudos e, consequentemente, muitas</p><p>informações para se restringirem a uma grande</p><p>teoria (miniteorias).</p><p> 1960: surgiram possíveis substitutos teóricos do</p><p>impulso: o incentivo e a excitação.</p><p>INCENTIVO?</p><p> Evento externo capaz de energizar ou direcionar</p><p>um comportamento de aproximação ou de</p><p>evitação.</p><p> As pessoas são motivadas pelo valor incentivador</p><p>de diversos objetos presentes em seu ambiente,</p><p>que as “atraem” em direção a esses objetos.</p><p> Buscava explicar por que as pessoas buscavam os</p><p>incentivos positivos</p><p>e evitavam os incentivos</p><p>negativos (hedonismo/aprendizagem).</p><p>TEORIAS DO INCENTIVO: TRÊS NOVAS</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>1. Novos conceitos motivacionais, tais como</p><p>incentivo;</p><p>2. A ideia de que os estados motivacionais podem</p><p>ser adquiridos por meio da experiência;</p><p>3. Uma descrição da motivação que salienta as</p><p>alterações que ocorrem de momento a momento.</p><p>EXCITAÇÃO?</p><p> Estados cerebrais de excitação: ideias centrais:</p><p>1. Os aspectos do ambiente afetam a maneira de o</p><p>cérebro ser excitado;</p><p>2. As variações no nível de excitação apresentam</p><p>uma relação curvilínea com o comportamento.</p><p> Ambientes não-estimulantes geram baixos níveis</p><p>de excitação e emoção, já ambientes um pouco</p><p>mais estimulantes geram níveis ótimos de</p><p>excitação e emoções. E ambientes extremamente</p><p>estimulantes geram excitações e emoções como o</p><p>medo.</p><p>O SURGIMENTO DAS MINITEORIAS</p><p> Compreender ou investigar:</p><p>1. Fenômeno motivacional;</p><p>2. Circunstância que afeta a motivação;</p><p>3. Grupos de pessoas;</p><p>4. Questões teóricas.</p><p>A ERA CONTEMPORÂNEA DAS MINITEORIAS</p><p> O que causa o comportamento energético e</p><p>direcionado?</p><p> Necessidades, cognições, emoções e eventos</p><p>externos?</p><p> Uma história compartilhada.</p><p>ATIVIDADE (ATÉ 3 PESSOAS)</p><p> Conceitue Motivação, destacando suas principais</p><p>características e os tipos de motivos.</p><p> Explique o ciclo motivacional, utilizando um</p><p>exemplo para explicitar sua explicação.</p><p> Resumidamente, descreva o processo histórico do</p><p>desenvolvimento dos estudos da Motivação,</p><p>destacando as contribuições dos principais</p><p>teóricos.</p>

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