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<p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>01. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados segundo os seguintes</p><p>critérios conforme o artigo 184 da Lei nº 6.404/76:</p><p>a) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de</p><p>provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver</p><p>comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento,</p><p>sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>b) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 270 a 350, pelo custo de venda, deduzido os</p><p>impostos e a provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa</p><p>perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do</p><p>recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>c) No que se refere as obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis,</p><p>inclusive imposto sobre a Renda a pagar com base no resultado do exercício, serão</p><p>computados pelo valor atualizado até a data do balanço</p><p>d) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 100 a 160 pelo custo de venda, deduzido apenas os</p><p>impostos diretos.</p><p>02. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados segundo os seguintes</p><p>critérios conforme o artigo 184 da Lei nº 6.404/76:</p><p>a) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de</p><p>provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver</p><p>comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento,</p><p>sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>b) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 270 a 350, pelo custo de venda, deduzido os</p><p>impostos e a provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa</p><p>perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do</p><p>recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>c) Os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do</p><p>saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão</p><p>d) No que se refere as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de</p><p>paridade cambial, serão convertidas em moeda nacional à taxa de câmbio em vigor</p><p>na data do balanço.</p><p>NOTA:</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>03. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados segundo os seguintes</p><p>critérios conforme o artigo 184 da Lei nº 6.404/76 alterado pela Lei nº 11.638/2007</p><p>e Lei nº 11.941/09:</p><p>a) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de</p><p>provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver</p><p>comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento,</p><p>sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>b) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 270 a 350, pelo custo de venda, deduzido os</p><p>impostos e a provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa</p><p>perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do</p><p>recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>c) Os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do</p><p>saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão</p><p>d) No que se refere as obrigações, os encargos e os riscos classificados no</p><p>passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais</p><p>ajustados quando houver efeito relevante.</p><p>04. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes</p><p>critérios conforme o artigo 183 da Lei nº 6.404/76 alterado pela Lei nº 11.638/2007</p><p>e Lei nº 11.941/09:</p><p>a) os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão</p><p>ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito</p><p>relevante. (Incluído pela Lei nº 11.638 de 2007) (Vide Lei nº 12.973, de 2014.</p><p>b) os investimentos em participação no capital social de outras sociedades,</p><p>ressalvado o disposto nos artigos 270 a 350, pelo custo de venda, deduzido os</p><p>impostos e a provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa</p><p>perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do</p><p>recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas.</p><p>c) Os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do</p><p>saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão</p><p>d) os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição</p><p>deduzido dos impostos indiretos e o saldo da respectiva conta de amortização</p><p>(Incluído pela Lei nº 11.638 de 2007).</p><p>05. De acordo com o Pronunciamento Técnico – CPC 46, valor justo é:</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>a) o preço que seria recebido ao vender um ativo ou que seria pago pela</p><p>transferência de um passivo.</p><p>b) o preço que seria recebido ao vender um ativo circulante ou que seria pago</p><p>ou emprestado na ocasião da transferência de um passivo.</p><p>c) o preço que seria recebido do Governo ou que seria pago pela transferência</p><p>de um passivo.</p><p>d) o preço que seria recebido ao vender dos valores de empréstimo e ou um</p><p>ativo circulante, bem como, que seria pago ou emprestado na ocasião da</p><p>transferência de um passivo pelos próximos 12 meses.</p><p>06. Para realizar a mensuração do ativo ou passivo, é importante considerar as</p><p>características deles, como sendo:</p><p>a) mercado principal e secundário;</p><p>b) condições de uso permanente;</p><p>c) do ativo circulante;</p><p>d) restrições, se houver, para venda ou empréstimo</p><p>07. As aplicações em instrumentos financeiros e tributárias, inclusive</p><p>derivativos, e em direitos e títulos de créditos, dólar, criptomoedas classificadas no</p><p>ativo circulante ou no realizável a longo prazo é:</p><p>a) um método de avaliação do ativo conforme Redação dada CPC 21.</p><p>b) um método de avaliação do ativo conforme Redação dada pela Lei nº 11.638</p><p>de 2007.</p><p>c) um método de contraprestação do ativo conforme Redação dada pela Lei nº</p><p>11.638 de 2007 atualizada pela Constituição Federal de 1988</p><p>d) um método de avaliação do ativo conforme Redação dada pela Lei nº</p><p>12.973/2016</p><p>08. O entendimento sobre o que é valor justo, pode ser calculado por meio de 3</p><p>técnicas de avaliação:</p><p>a) abordagem de mercado, abordagem de custo e abordagem de receita.</p><p>b) abordagem de mercado, abordagem de venda e abordagem por rateio</p><p>proporcional.</p><p>c) abordagem de mercado, abordagem de custo médio e abordagem de receita.</p><p>d) abordagem de mercado, abordagem de venda e abordagem por rateio de</p><p>custo.</p><p>09. Qual a principal vantagens da utilização do conceito de valor justo?</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>a) permite atribuir aos ativos valores atuais de mercado.</p><p>b) permitir a nova contabilização dos ativos pelos seus valores residuais</p><p>c) não permitir que os valores superiores aos de origem sejam tratados como</p><p>outras receitas não operacionais</p><p>d) não permitir que o Fisco Federal atribua valor justo ao bem</p><p>10. Uma das 3 etapas da avaliação patrimonial é a identificação do valor justo.</p><p>A avaliação de ativo, também conhecida como avaliação patrimonial, determina que:</p><p>a) os valores subjetivos e atuais de todos parte dos bens de uma empresa,</p><p>calculando o valor total de seu patrimônio.</p><p>b) os valores contábeis e atuais de todos os bens de uma empresa, calculando</p><p>o</p><p>valor parcial de seu patrimônio.</p><p>c) os valores registrados no fiscal e atualizados até o mês anterior a sua venda,</p><p>calculando por consequência, o valor total de seu patrimônio.</p><p>d) os valores reais e atuais de todos os bens de uma empresa, calculando o</p><p>valor total de seu patrimônio.</p><p>11. No que se refere ao reconhecimento do patrimônio, a avaliação de ativos</p><p>também é importante para que a organização esteja:</p><p>a) adequada às exigências da Federais e contábeis das normas brasileiras e</p><p>internacionais.</p><p>b) adequada às exigências fiscais e contábeis das normas brasileiras.</p><p>c) adequada às exigências do Posto fiscal, bem como as normais do CRC</p><p>d) adequada às regras financeiras e contábeis referentes as normas</p><p>internacionais.</p><p>12. A utilização do conceito sobre o que é valor justo, na avaliação de ativos de</p><p>uma organização, torna esse processo:</p><p>a) menos subjetivo e não impede que a entidade interfira nos seus valores. Isso</p><p>torna o resultado mais coerente com a realidade e permite que a empresa faça</p><p>corretamente sua gestão contábil.</p><p>b) mais subjetivo e impede que a entidade interfira nos seus valores. Isso torna</p><p>o resultado mais coerente com a realidade e permite que a empresa faça</p><p>corretamente sua gestão contábil.</p><p>c) menos subjetivo e impede que a entidade interfira nos seus valores. Isso</p><p>torna o resultado mais coerente com a realidade e permite que a empresa faça</p><p>corretamente sua gestão contábil.</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>d) menos objetivo e impede que a entidade interfira nos seus valores parciais</p><p>do seu PL. Isso torna o resultado mais coerente com a realidade e permite que a</p><p>empresa faça corretamente sua gestão contábil.</p><p>13. Os riscos quanto à utilização do valor justo referem-se:</p><p>a) ao grau de objetividade e excesso de dos seus critérios para a realização do</p><p>cálculo que podem se utilizar de hipóteses, comprometendo a qualidade das</p><p>informações.</p><p>b) ao grau de objetividade dos seus critérios para a realização do cálculo que</p><p>podem se utilizar de hipóteses, comprometendo a qualidade das informações.</p><p>c) ao grau de subjetividade dos seus critérios para a realização do cálculo que</p><p>podem se utilizar de hipóteses, comprometendo a qualidade das informações.</p><p>d) ao grau de peculiaridade dos seus critérios para a realização do cálculo que</p><p>podem se utilizar de hipóteses, comprometendo a qualidade das informações.</p><p>14. Na contabilidade, o patrimônio líquido é a diferença:</p><p>a) entre o ativo e o passivo da organização, ou seja, entre os bens e direitos que</p><p>ela possui e suas obrigações.</p><p>b) entre o ativo e o passivo registrado no PL, ou seja, entre os bens e direitos</p><p>que ela possui e suas obrigações a serem pagas ao fisco</p><p>c) das contas de resultado, ou seja, entre os bens e direitos que ela possui e</p><p>suas obrigações serem realizadas a mais de 24 meses.</p><p>d) das patrimoniais, ou seja, entre os bens e direitos que ela possui e suas</p><p>obrigações a serem pagas aos fornecedores.</p><p>15. A partir de 01.01.2008, por força da Lei nº 11.638/2007, para as sociedades</p><p>por ações, a divisão do patrimônio líquido será realizada da seguinte maneira:</p><p>a) Capital Social, Reservas de Capital, Ativo e Passivo, Ajustes de Avaliação</p><p>Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações fora do País, e em Tesouraria e Prejuízos</p><p>Acumulados</p><p>b) Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial,</p><p>Reservas de Lucros, Ações, Debentures e Prejuízos Acumulados</p><p>c) Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial,</p><p>Reservas de Lucros, Ações em Bolsa de Valores, Contas a pagar e a receber e</p><p>Prejuízos Acumulados</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>d) Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial,</p><p>Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados</p><p>16. O capital social da empresa representa os valores recebidos:</p><p>a) pela empresa, em forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização</p><p>do capital poderá ser feita em espécie e moeda estrangeira, bem como, ou bens e</p><p>direitos.</p><p>b) pela empresa, em forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização</p><p>do capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos.</p><p>c) pela empresa, em forma simbólica de subscrição ou por ela gerados. A</p><p>integralização do capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e</p><p>direitos.</p><p>d) pela empresa, em forma de ágio ou por ela gerados. A integralização do</p><p>capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos.</p><p>17. Quando a integralização do capital social é feita em moeda corrente,</p><p>contabilmente efetuamos:</p><p>a) debita-se uma conta específica do ativo circulante (Bancos c/Movimento,</p><p>por exemplo) e credita-se a conta " transitória”</p><p>b) debita-se uma conta específica do ativo permanente (Bancos c/Movimento,</p><p>por exemplo) e credita-se a conta "Capital Social</p><p>c) debita-se uma conta específica do ativo circulante (Bancos c/Movimento, por</p><p>exemplo) e credita-se a conta "Capital Social”</p><p>d) debita-se uma conta genérica do ativo circulante (Bancos c/Movimento, por</p><p>exemplo) e credita-se a conta "Capital Social”</p><p>18. As reservas de lucros são constituídas:</p><p>a) pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica sobre</p><p>valores no exterior.</p><p>b) pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica sobre</p><p>valores no exterior inclusive, oriundos de paraísos fiscais</p><p>c) pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica sobre</p><p>valores no exterior.</p><p>d) pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade de recuperar os</p><p>valores não tributados em paraísos fiscais.</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>19. No caso em que o valor do Patrimônio Líquido é negativo e:</p><p>a) é também denominado de "Passivo a Descoberto".</p><p>b) Isto não ocorre quando o valor das obrigações para com terceiros é superior</p><p>ao dos ativos.</p><p>c) é também denominado de "Passivo a completar".</p><p>d) Isto não ocorre quando o valor das obrigações para com o fisco é superior ao</p><p>do ativo</p><p>20. O que significa a sigla: DMPL:</p><p>a) DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido</p><p>b) DMPL – Demonstração das Multinacionais relativos ao seu Patrimônio</p><p>Líquido</p><p>c) DMPL – Demonstração Municipal Patrimônio Líquido</p><p>d) DMPL – Departamento Municipal do Patrimônio Líquido</p><p>21. A DMPL uma demonstração contábil:</p><p>a) mais completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de todas as</p><p>contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação e</p><p>utilização das reservas não derivadas do lucro no exterior.</p><p>b) menos completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de parte</p><p>todas as contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação</p><p>e utilização das reservas não derivadas do lucro.</p><p>c) mais completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de todas as</p><p>contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação e</p><p>utilização das reservas não derivadas do lucro.</p><p>d) subjetiva e abrange parcialmente parte de contas contábeis, que por sua vez,</p><p>evidencia a movimentação parcial de contas do patrimônio líquido durante o</p><p>exercício social, inclusive a formação e utilização das reservas não derivadas do</p><p>lucro.</p><p>22. O CPC 16 trata:</p><p>a) O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para</p><p>os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor</p><p>do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas</p><p>receitas sejam reconhecidas. Este Pronunciamento proporciona orientação sobre a</p><p>determinação do valor de custo dos estoques e sobre o seu subsequente</p><p>reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer redução ao valor</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre</p><p>Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>realizável líquido. Também proporciona orientação sobre o método e os critérios</p><p>usados para atribuir custos aos estoques.</p><p>b) O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento fiscal e contábil</p><p>para os estoques.</p><p>c) A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do</p><p>custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas</p><p>receitas sejam recebidas. Este Pronunciamento proporciona orientação sobre a</p><p>determinação do valor de final com impostos dos estoques e sobre o seu subsequente</p><p>reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer redução ao valor</p><p>realizável líquido. Também proporciona orientação sobre o método e os critérios</p><p>usados para atribuir custos aos estoques.</p><p>d) O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento fiscal para os</p><p>estoques. A questão fundamental na tratativa fiscal e posteriormente a contabilização</p><p>dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos</p><p>registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Este Pronunciamento</p><p>proporciona orientação sobre a determinação do valor de custo dos estoques e sobre</p><p>o seu subsequente reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer</p><p>redução ao valor realizável líquido. Também proporciona orientação sobre o método</p><p>e os critérios usados para atribuir custos aos estoques.</p><p>23. As empresas, ao final de cada exercício social, são obrigadas a apresentar</p><p>diversas demonstrações contábeis que contêm informações importantes sobre sua</p><p>situação financeira e patrimonial como:</p><p>a) são obrigatórios os seguintes demonstrativos: Balanço Patrimonial,</p><p>Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), Demonstrativo de Resultados</p><p>Abrangentes (DRA), Demonstração do Fluxo de Caixa, Notas Explicativas e a</p><p>Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). A Demonstração de</p><p>Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) foi substituída pela DMPL.</p><p>b) não são obrigatórios os seguintes demonstrativos: Balanço Patrimonial,</p><p>Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), e a Demonstração de Mutações do</p><p>Patrimônio Líquido (DMPL). A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados</p><p>(DLPA) foi substituída pela DMPL.</p><p>c) são obrigatórios apenas aos seguintes demonstrativos: Balanço Patrimonial,</p><p>Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), Demonstrativo de Resultados</p><p>Abrangentes (DRA),</p><p>d) são obrigatórios os seguintes demonstrativos: Balanço Patrimonial,</p><p>Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), Demonstrativo de Resultados</p><p>Abrangentes (DRA), Demonstração do Fluxo de Caixa, Notas Explicativas e a</p><p>Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). A Demonstração de</p><p>Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) foi substituída pela DMPL.</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>24. Quais as principais informações da DMPL:</p><p>a) Resultado líquido do exercício; Transferências e reversões de lucros e</p><p>reservas; Saldos no final do exercício.</p><p>b) apenas os saldos existentes no início do período e o Acréscimo de capital,</p><p>c) saldos existentes no início do período, Acréscimo de capital, Ajustes</p><p>realizados em exercícios passados; Compensações de prejuízos; Destino do lucro</p><p>líquido no exercício; Distribuição de lucros; Reavaliação dos ativos; Redução de</p><p>capital; Resultado líquido do exercício; Transferências e reversões de lucros e</p><p>reservas; Saldos no final do exercício.</p><p>d) Distribuição de lucros; Reavaliação dos ativos; Redução de capital;</p><p>Resultado líquido do exercício; Transferências e reversões de lucros e reservas;</p><p>Saldos no final do exercício.</p><p>25. Elementos que alteram o total do patrimônio são?</p><p>a) O Acréscimo pelo lucro ou redução pelo prejuízo líquido, Aumento</p><p>decorrente da reavaliação de ativos, Aumento ou diminuição por ajuste de anos</p><p>anteriores, aumento pelo valor da alienação de partes beneficiárias e bônus</p><p>subscritos, o aumento por subvenções e doações, aumento por prêmio recebido em</p><p>debêntures, Aumento por subscrição e integralização de capital; diminuição por</p><p>ações próprias adquiridas ou aumento pela venda das ações a Diminuição por</p><p>parcelas do lucro apurado, bem como, o recebimento de valor superior ao valor</p><p>nominal da integralização de ações ou o preço de ações emitidas sem valor nominal.</p><p>b) Apenas o acréscimo pelo lucro ou redução pelo prejuízo líquido; Aumento</p><p>decorrente da reavaliação de ativos; Aumento ou diminuição por ajuste de anos</p><p>anteriores, aumento pelo valor da alienação de partes beneficiárias e bônus</p><p>subscritos.</p><p>c) Acréscimo pelo lucro ou redução pelo prejuízo líquido combinado com o</p><p>Aumento decorrente da reavaliação de ativos e Aumento ou diminuição por ajuste de</p><p>anos anteriores.</p><p>d) Apenas com a Diminuição por parcelas do lucro apurado e com o</p><p>recebimento de valor superior ao valor nominal da integralização de ações ou o</p><p>preço de ações emitidas sem valor nominal.</p><p>26. O objetivo deste Pronunciamento Técnico CPC nº 26 é:</p><p>a) Este Pronunciamento estabelece requisitos especiais e subjetivos para a</p><p>apresentação das demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os</p><p>requisitos mínimos para seu conteúdo.</p><p>Contabilidade Societária 1</p><p>PROFESSOR: Alexandre Carvalho</p><p>PROVA P2</p><p>b) definir a base para a apresentação das demonstrações contábeis, para</p><p>assegurar a comparabilidade tanto com as demonstrações contábeis de períodos</p><p>anteriores da mesma entidade quanto com as demonstrações contábeis de outras</p><p>entidades. Nesse cenário, este Pronunciamento estabelece requisitos gerais para a</p><p>apresentação das demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os</p><p>requisitos mínimos para seu conteúdo.</p><p>c) Nesse cenário, este Pronunciamento estabelece requisitos específicos para a</p><p>apresentação das demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os</p><p>requisitos de maneira pormenorizada para seu conteúdo.</p><p>d) Apenas definir a base para a apresentação das demonstrações contábeis e</p><p>para assegurar a comparabilidade tanto com as demonstrações contábeis de</p><p>períodos anteriores da mesma entidade quanto com as demonstrações contábeis de</p><p>outras entidades.</p><p>27. O alcance do CPC nº 26 deve ser:</p><p>a) aplicado em todas as demonstrações contábeis elaboradas e apresentadas de</p><p>acordo com as Lei nº 11.638/2007.</p><p>b) aplicado parcialmente as demonstrações contábeis elaboradas e</p><p>apresentadas de acordo com os Pronunciamentos</p><p>c) aplicado apenas na DRE, elaboradas e apresentadas de acordo com os</p><p>Pronunciamentos, Orientações e Interpretações do Comitê de Pronunciamentos</p><p>Contábeis (CPC).</p><p>d) aplicado em todas as demonstrações contábeis elaboradas e apresentadas</p><p>de acordo com os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações do Comitê de</p><p>Pronunciamentos Contábeis (CPC).</p>