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<p>Seminário Teológico Batista Goiano</p><p>Data: 03/10/2024</p><p>Nome: Lívia Garcia dos Santos</p><p>Turma: 2º ano - 2024.2</p><p>Professor: Pastor Adiel Alexandre da Silva</p><p>Disciplina: Teologia Bíblica da Adoração</p><p>RESUMO DOS CAPÍTULOS:</p><p>4 – “Quem pode adorar a Deus?”;</p><p>8 – “O chamado para a qualidade”;</p><p>13 – “O dom da música”;</p><p>do livro TEOLOGIA DA ADORAÇÃO, de Ronald Allen e Gordon Borror.</p><p>O capítulo 4 do livro "Teologia da Adoração", de Ronald Allen e Gordon Borror, "Quem pode</p><p>adorar a Deus?", aborda a questão central de quem é realmente capaz de adorar a Deus de</p><p>maneira verdadeira e aceitável.</p><p>Os autores começam destacando que a adoração é um privilégio e uma responsabilidade que</p><p>não está aberta a todos indiscriminadamente. Eles enfatizam que a verdadeira adoração é</p><p>reservada para aqueles que possuem um relacionamento genuíno com Deus, através de</p><p>Jesus Cristo.</p><p>Allen e Borror argumentam que para adorar a Deus, é necessário primeiro conhecer a Deus.</p><p>Esse conhecimento não é apenas intelectual, mas relacional, e vem por meio de um</p><p>relacionamento com Jesus Cristo. A adoração autêntica flui de um coração que está em</p><p>comunhão com Deus.</p><p>A qualidade da adoração não se baseia em performances externas ou rituais, mas na</p><p>autenticidade do coração. A verdadeira adoração é uma resposta de amor e gratidão à graça</p><p>de Deus. Os autores reforçam que Deus procura adoradores que o adorem "em espírito e em</p><p>verdade" (João 4:24).</p><p>Somente aqueles que foram redimidos por Cristo e têm o Espírito Santo habitando em si</p><p>podem adorar a Deus de maneira plena. Aqueles que estão fora do corpo de Cristo podem</p><p>participar de cerimônias e expressões externas de adoração, mas sem o Espírito, a adoração</p><p>não é autêntica.</p><p>Mesmo aqueles que são capazes de adorar a Deus devem estar em constante renovação</p><p>espiritual. Adoração verdadeira requer um coração constantemente renovado e alinhado com</p><p>a vontade de Deus. Isso implica em arrependimento contínuo, submissão e crescimento</p><p>espiritual.</p><p>A adoração não é apenas individual, mas corporativa. A igreja como corpo de Cristo é</p><p>chamada a adorar unida, refletindo a comunhão que existe entre seus membros e Deus. Os</p><p>autores ressaltam a importância da comunidade de fé no ato de adorar, onde a adoração</p><p>coletiva fortalece a experiência individual.</p><p>Allen e Borror concluem nesse capítulo que a adoração verdadeira é um privilégio reservado</p><p>para aqueles que têm uma relação viva com Deus. Ela não é um ato superficial, mas um</p><p>reflexo profundo de um coração transformado pela graça.</p><p>Somente aqueles que estão em Cristo podem verdadeiramente adorar a Deus, e essa</p><p>adoração deve ser contínua e em constante renovação.</p><p>Esse capítulo é essencial para entender a distinção entre a adoração autêntica e as meras</p><p>expressões externas que, sem o relacionamento com Deus, carecem de substância espiritual.</p><p>No capítulo 8 do livro "Teologia da Adoração", "O Chamado para a Qualidade", Ronald</p><p>Allen e Gordon Borror discutem a importância da excelência na adoração a Deus, enfatizando</p><p>que a qualidade é um aspecto fundamental para o culto que agrada a Deus.</p><p>Os autores argumentam que a adoração deve ser oferecida com o mais alto nível de</p><p>qualidade, porque Deus merece o melhor. A qualidade na adoração não se refere apenas à</p><p>estética ou à habilidade técnica, mas à sinceridade, integridade e devoção com que é</p><p>realizada.</p><p>Allen e Borror usam o exemplo das ofertas de Caim e Abel em Gênesis 4 para ilustrar a</p><p>diferença entre uma oferta de qualidade e uma que não é aceitável. Abel ofereceu o melhor</p><p>de seu rebanho, enquanto Caim ofereceu algo inferior, demonstrando uma diferença de</p><p>coração e atitude na adoração.</p><p>A qualidade na adoração reflete a qualidade de vida do adorador. Os autores destacam que a</p><p>vida de adoração deve ser marcada por um compromisso com a excelência em todas as</p><p>áreas, não apenas nos momentos formais de culto. Isso inclui ética no trabalho, integridade</p><p>nos relacionamentos e pureza no comportamento.</p><p>O capítulo enfatiza que aqueles que lideram a adoração – músicos, pregadores, líderes de</p><p>louvor – devem buscar constantemente a excelência em suas funções. Isso envolve preparo</p><p>diligente, dedicação, e uma busca constante por aprimoramento, reconhecendo que estão</p><p>servindo ao Rei dos Reis.</p><p>Embora a busca pela qualidade seja essencial, os autores alertam contra o perigo do</p><p>perfeccionismo, que pode levar à superficialidade e à preocupação excessiva com a</p><p>aparência externa da adoração. O foco deve ser sempre em honrar a Deus, e não em</p><p>impressionar os outros.</p><p>A excelência na adoração é vista como uma expressão de amor e respeito por Deus. Ao</p><p>oferecer o melhor de nós mesmos, estamos refletindo a nossa devoção e reverência. O culto</p><p>de qualidade é, portanto, uma forma de demonstrar o valor que atribuímos a Deus em nossas</p><p>vidas.</p><p>Este capítulo chama os adoradores a buscar a qualidade em todos os aspectos da adoração,</p><p>vendo isso como uma resposta adequada à grandeza e santidade de Deus. A verdadeira</p><p>qualidade na adoração vai além da performance externa e está enraizada em um coração</p><p>que deseja oferecer o melhor para Deus em reconhecimento à sua majestade.</p><p>Destaca também a necessidade de uma adoração que seja tanto excelente em sua execução</p><p>quanto sincera em sua motivação, evitando tanto a mediocridade quanto o perfeccionismo,</p><p>sempre focando em glorificar a Deus.</p><p>No capítulo 13 do livro "Teologia da Adoração", "O Dom da Música", Ronald Allen e Gordon</p><p>Borror exploram a música como uma dádiva divina e seu papel central na adoração a Deus.</p><p>Eles discutem como a música, como um meio poderoso e expressivo, pode ser utilizada para</p><p>glorificar a Deus e edificar a comunidade de fé.</p><p>Os autores começam afirmando que a música é um presente dado por Deus à humanidade,</p><p>com a capacidade de tocar as profundezas do coração e expressar emoções e pensamentos</p><p>que as palavras sozinhas não conseguem. A música, portanto, é vista como uma ferramenta</p><p>única que Deus nos deu para adorá-Lo de maneira mais completa.</p><p>Fazem uma análise de como a música tem sido usada ao longo da história bíblica. Desde os</p><p>cânticos de Moisés e Miriã após a travessia do Mar Vermelho (Êxodo 15), até os Salmos de</p><p>Davi, a música tem sido uma parte integral da adoração e celebração entre o povo de Deus.</p><p>Isso mostra que a música sempre teve um papel importante na expressão da fé e no</p><p>fortalecimento da comunidade de crentes.</p><p>A música é descrita como um meio de adoração que permite aos adoradores expressar</p><p>louvor, gratidão e devoção a Deus de maneira profunda.</p><p>Os autores destacam que a música na adoração não é apenas uma questão de gosto pessoal</p><p>ou estilo, mas uma forma de oferecer algo precioso a Deus, com o coração e a mente</p><p>voltados para Ele, um estilo de vida.</p><p>Allen e Borror reconhecem o poder emocional e espiritual da música. Ela tem a capacidade</p><p>de unir pessoas, inspirar a alma, e comunicar verdades espirituais de forma impactante. A</p><p>música, quando usada corretamente, pode facilitar uma conexão profunda entre o adorador e</p><p>Deus, promovendo uma experiência de adoração mais rica e significativa.</p><p>Os autores discutem a responsabilidade que os músicos têm dentro do contexto da adoração.</p><p>Aqueles que lideram o louvor e a música na igreja devem estar cientes de que estão usando</p><p>um dom poderoso para guiar outros na adoração. Isso exige preparo, sensibilidade espiritual</p><p>e uma vida de adoração fora do palco, para que possam servir de forma autêntica e eficaz.</p><p>Também aborda como a música pode fortalecer a unidade dentro da comunidade de fé.</p><p>Cantar juntos, seja em corais, congregações ou grupos, cria um senso de comunhão e</p><p>identidade coletiva, reforçando o sentimento de pertencimento ao corpo de Cristo.</p><p>O capítulo destaca a música como um dom precioso e poderoso, dado por Deus para ser</p><p>usado na adoração. Allen e Borror chamam a atenção para a importância de tratar a música</p><p>na adoração com seriedade, reconhecendo seu poder único de expressar o que está no</p><p>coração do adorador e de promover uma conexão mais</p>profunda com Deus. O capítulo 
conclui que, ao usar esse dom, os adoradores e músicos devem sempre buscar glorificar a 
Deus e edificar a igreja, utilizando a música como um meio eficaz de adoração e comunhão.

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