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<p>VOCÊ SABE ESTIMAR A ÁREA</p><p>COMPROMETIDA E CALCULAR</p><p>A REPOSIÇÃO VOLÊMICA</p><p>ADEQUADA DE UMA VÍTIMA</p><p>QUEIMADA?</p><p>QUEIMADURAS</p><p>VINHETA DE ABERTURA</p><p>VINHETA DE ABERTURA</p><p>QUEIMADURAS</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>੦ grande frequência – extremos de idade</p><p>੦ perda de integridade fisiológica da pele</p><p>(permeabilidade capilar, metabólica,</p><p>imunológica)</p><p>੦ distúrbio hidroeletrolítico/desnutrição/infecção</p><p>੦ agentes físicos, químicos, radiação e eletricidade</p><p>QUEIMADURAS</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>Quanto a profundidade da lesão</p><p>੦ espessura parcial</p><p>੦ espessura total</p><p>EPIDERME</p><p>DERME</p><p>HIPODERME</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>1º GRAU</p><p>Compromete apenas a epiderme</p><p>Apresenta eritema, calor e dor</p><p>Não há formação de bolhas</p><p>Evolui com descamação em poucos dias</p><p>Regride sem deixar cicatrizes</p><p>Há pouca repercussão sistêmica</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>2º GRAU</p><p>Compromete totalmente a epiderme e parte da derme</p><p>Apresenta dor, eritema, edema, bolhas, erosão e ulceração</p><p>Há regeneração espontânea</p><p>Ocorre reepitelização a partir dos anexos subcutâneos</p><p>A cicatrização é mais lenta (2 a 4 semanas)</p><p>Pode deixar sequelas, como discromia (superficial) e cicatriz (profunda)</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>3º GRAU</p><p>Acomete todas as camadas da pele, inclusive a subcutânea, podendo</p><p>lesar tendões, ligamentos, ossos e músculos</p><p>É indolor</p><p>Causa lesão branca ou marrom, seca, dura e inelástica (branca nacarada)</p><p>Não há regeneração espontânea, necessita de enxertia</p><p>Eventualmente, pode cicatrizar, porém com retração das bordas</p><p>#IMPORTANTE</p><p>੦ aumento da permeabilidade capilar</p><p>੦ extravasamento de plasma para o extracelular</p><p>੦ edema 36 horas</p><p>੦ hipovolemia</p><p>੦ vasoconstrição</p><p>੦ hemoconcentração</p><p>੦ aumento da frequência cardíaca</p><p>੦ alterações cardíacas</p><p>੦ histamina, serotonina, prostaglandinas, cininas</p><p>FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES TÉRMICAS</p><p>#IMPORTANTE</p><p>੦ diminuição da pressão oncótica intravascular</p><p>੦ aumento da pressão coloide extravascular</p><p>੦ aumento da viscosidade sanguínea</p><p>੦ desnutrição e diminuição da meia-vida de células</p><p>vermelhas</p><p>ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS</p><p>੦ liberação de substâncias vasoativas</p><p>੦ perda de líquidos e proteínas para o</p><p>extravascular</p><p>੦ edema (36 a 48 horas)</p><p>੦ diminuição de débito cardíaco</p><p>FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES TÉRMICAS</p><p>ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS</p><p>੦ perda de plasma inicial</p><p>੦ perda da massa eritrocitária (8 a 12% ao dia)</p><p>੦ desvio do metabolismo proteico – menor</p><p>produção de hemácias – maior produção de</p><p>fibras para cicatrização</p><p>FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES TÉRMICAS</p><p>ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS</p><p>੦ início – padrão endócrino catabólico, níveis</p><p>elevados de glucagon, cortisol e catecolaminas, e</p><p>níveis diminuídos de insulina e tri-iodotironina</p><p>(T3)</p><p>੦ após hidratação – inversão e início de</p><p>anabolismo</p><p>FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES TÉRMICAS</p><p>ALTERAÇÕES GASTRINTESTINAIS</p><p>੦ íleo paralítico – mais de 25% de área queimada</p><p>੦ 3º ao 5º dia retorno a peristalse</p><p>FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES TÉRMICAS</p><p>ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS</p><p>੦ principal cauda de morte – infecções</p><p>੦ perda da barreira natural da pele</p><p>੦ necrose</p><p>੦ depressão imunológica</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>VIA AÉREA E VENTILAÇÃO</p><p>੦ gravidade – tempo de exposição/temperatura</p><p>੦ fonte de queimadura (calor/químicos/elétrico)</p><p>੦ possibilidade de inalação</p><p>੦ lesões associadas (explosões/quedas)</p><p>O queimado é um politraumatizado!</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>A. VIAS AÉREAS E PROTEÇÃO DA COLUNA</p><p>CERVICAL</p><p>੦ hipóxia – causa mais frequente de morte no</p><p>incêndio – 50 % das vítimas</p><p>੦ intoxicação por CO – formação de carbo-</p><p>hemoglobina (HbCO) – afinidade 200 vezes</p><p>maior que o oxigênio</p><p>੦ cefaleia, náusea, vômito, acidose, sonolência</p><p>੦ administração de O² a 100% - reduzir a HbCO</p><p>para < 20%</p><p>UFC | 2020</p><p>Bombeiro, 35 anos, procurou atendimento médico</p><p>terciário com relato de dor de forte intensidade na</p><p>mucosa oral e rouquidão. Refere que, há</p><p>aproximadamente 18 horas, participou de resgate</p><p>de uma família em casa em chamas e que, antes do</p><p>ocorrido, não apresentava tais queixas. Ao exame</p><p>físico, encontrava-se em bom estado geral, estável</p><p>hemodinamicamente, eupneico, saturação de</p><p>oxigênio de 98% em ar ambiente, afebril e</p><p>orientado. Mucosa oral bastante edemaciada e com</p><p>bolhas. Qual a conduta mais adequada, neste</p><p>momento?</p><p>UFC | 2020</p><p>Intubação endotraqueal e analgesia.</p><p>Dosagem dos níveis séricos de carboxi-</p><p>hemoglobina.</p><p>Aplicação de pomada antimicrobiana na</p><p>mucosa oral.</p><p>Suporte ventilatório não-invasivo, hidratação e</p><p>analgesia.</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>UFC | 2020</p><p>Intubação endotraqueal e analgesia.</p><p>Dosagem dos níveis séricos de carboxi-</p><p>hemoglobina.</p><p>Aplicação de pomada antimicrobiana na</p><p>mucosa oral.</p><p>Suporte ventilatório não-invasivo, hidratação e</p><p>analgesia.</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>MEMORIZE</p><p>Lesão térmica das vias aéreas superiores</p><p>੦ relacionadas a queimadura da face e do tórax</p><p>੦ lesão por inalação</p><p>੦ primeiras 2 a 4 horas</p><p>੦ observar sinais de lesão por inalação</p><p>੦ queimaduras de cílios e face – estridor</p><p>੦ escarro carbonáceo = intubação precoce</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>LESÃO DE VIA AÉREA BAIXA</p><p>੦ inalação em ambientes fechados</p><p>੦ pneumonia química, semelhante a SARA</p><p>੦ processo inflamatório irritativo</p><p>੦ fechamento dos bronquíolos e atelectasia</p><p>੦ intubação precoce</p><p>੦ lesão grave – ventilação mecânica > 96 horas</p><p>• raios X de tórax – edema difuso</p><p>੦ manter oxigenação e limpeza de via aérea</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>B. VENTILAÇÃO</p><p>੦ vítimas de explosão</p><p>• pneumotórax: simples, hipertensivo e</p><p>aberto</p><p>੦ queimaduras circunferenciais no tórax</p><p>• limitação constritiva – carapaça –</p><p>escarotomia</p><p>ESCAROTOMIA</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>CIRCULAÇÃO</p><p>੦ perda de proteção da pele</p><p>੦ perdas para o 3º espaço</p><p>੦ reposição volêmica mais agressiva</p><p>੦ 2 acessos calibrosos periféricos</p><p>੦ importante saber a extensão da área queimada</p><p>੦ desconsiderar áreas de queimaduras de 1º grau</p><p>੦ regras para estimativa da área queimada</p><p>HNMD | 2018</p><p>Um homem de 45 anos, vítima de queimadura por água</p><p>fervente, chega ao hospital com eritema e lesões</p><p>bolhosas no membro superior direito até ambos os</p><p>membros inferiores. Pela regra dos 9, qual é o</p><p>percentual de área superficial corpórea queimada?</p><p>27%</p><p>36%</p><p>45%</p><p>54%</p><p>63%</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>HNMD | 2018</p><p>Um homem de 45 anos, vítima de queimadura por água</p><p>fervente, chega ao hospital com eritema e lesões</p><p>bolhosas no membro superior direito até ambos os</p><p>membros inferiores. Pela regra dos 9, qual é o</p><p>percentual de área superficial corpórea queimada?</p><p>27%</p><p>36%</p><p>45%</p><p>54%</p><p>63%</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>#IMPORTANTE</p><p>ESTIMATIVA DE ÁREA QUEIMADA (REGRA DOS 9)</p><p>9%</p><p>4,5%</p><p>1%</p><p>9%</p><p>9%</p><p>9% 9%</p><p>9%</p><p>9%</p><p>9% 9%</p><p>9 9</p><p>18 18</p><p>4.5 4.5 4.5 4.5</p><p>1</p><p>6.7 6.7 6.7 6.7</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>E SE FOSSE CRIANÇA?</p><p>Anterior Posterior</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>ALTERAÇÕES DA REGRA DOS NOVE</p><p>CONFORME A IDADE</p><p>Menor 1 ano</p><p>6 anos</p><p>Adulto</p><p>18%</p><p>18 – 3%</p><p>18 – 6%</p><p>18 – 9%</p><p>9% 9%</p><p>9% 9%</p><p>36%</p><p>36%</p><p>36%</p><p>36%</p><p>14% 14%</p><p>32</p><p>32</p><p>36</p><p>14+1.5% 14+1.5%</p><p>14+3% 14+3%</p><p>9% 9%</p><p>14+4% 14+4%</p><p>3 anos</p><p>1%</p><p>SANTA CASA-SP | 2020</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a melhor programação</p><p>de infusão de solução cristaloide para um paciente de 80</p><p>kg com queimadura de 2º grau de aproximadamente 30%</p><p>da superfície corporal nas primeiras 24 horas.</p><p>1.200 mL de seis em 6 horas.</p><p>2.400 mL de seis em 6 horas.</p><p>2.400 mL em 8 horas e 2.400 mL nas outras 16 horas.</p><p>4.800 mL em infusão contínua.</p><p>9.600 mL em infusão contínua.</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>SANTA CASA-SP | 2020</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a melhor programação</p><p>de infusão de solução cristaloide para um paciente de 80</p><p>kg com queimadura de 2º grau de aproximadamente 30%</p><p>da superfície corporal nas primeiras 24 horas.</p><p>1.200 mL de seis em 6 horas.</p><p>2.400 mL de seis em 6 horas.</p><p>2.400 mL em 8 horas e 2.400 mL nas outras 16 horas.</p><p>4.800 mL em infusão contínua.</p><p>9.600 mL em infusão contínua.</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL</p><p>CIRCULAÇÃO</p><p>Reposição – fórmula de Parkland</p><p>੦ 2 mL sol crist x peso (kg) x SAQ</p><p>੦ 24 horas – metade 1ªs 8 horas da queimadura</p><p>Eficácia – débito urinário</p><p>੦ adultos – 0,5 a 1 mL/kg/h</p><p>੦ crianças – 1 mL/kg/h</p><p>UPDATE</p><p>10ª edição</p><p>do programa ATLS</p><p>Atual:</p><p>੦ 2 mL/kg/SAQ acima de 14 anos</p><p>੦ 3 mL/kg/% queimada < 14 anos ou 30 kg</p><p>੦ 4 mL/kg/% área de queimadura elétrica</p><p>FÓRMULA DE PARKLAND</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL – D e E</p><p>D. NEUROLÓGICO</p><p>Confusão mental</p><p>੦ perda de líquido?</p><p>੦ hipotensão?</p><p>Explosões ou lesões elétricas: TCE?</p><p>Avaliação neurológica</p><p>੦ Glasgow</p><p>੦ pupilas</p><p>Estabilidade hemodinâmica: previne lesão secundária</p><p>AVALIAÇÃO INICIAL – D e E</p><p>E. EXPOSIÇÃO E PREVENÇÃO DE HIPOTERMIA</p><p>੦ exposição e prevenção de hipotermia</p><p>੦ calcular a área queimada</p><p>੦ classificar o grau de queimadura</p><p>੦ remoção de roupas e agentes térmicos</p><p>੦ resfriamento com água fria – lesões pequenas</p><p>੦ envolver a vítima com toalhas secas</p><p>੦ queimaduras elétricas – remover a vítima da</p><p>fonte de energia</p><p>੦ queimadura química – irrigação exaustiva</p><p>TRATAMENTOS ESPECÍFICOS – QUEIMADURAS</p><p>ANTIBIÓTICOS</p><p>੦ principal causa de morte – infecção</p><p>੦ remoção precoce das escaras e cobertura com</p><p>enxertos de pele</p><p>੦ grandes queimados – falta de áreas doadoras</p><p>੦ recomendação – antimicrobianos tópicos</p><p>ANTIMICROBIANOS TÓPICOS</p><p>VANTAGENS DESVANTAGENS</p><p>Sulfadiazina</p><p>de prata</p><p>Indolor</p><p>Visibilidade na ferida</p><p>Fácil uso</p><p>Mantém mobilidade</p><p>Neutropenia</p><p>Acetato de</p><p>mafenida</p><p>Boa penetração</p><p>Visibilidade na ferida</p><p>Sem resistência</p><p>bacteriana</p><p>Mantém mobilidade</p><p>Dor</p><p>Droga de 2ª escolha</p><p>Hipocalemia</p><p>Inibição da anidrase</p><p>carbônica pulmonar</p><p>Nitrato de</p><p>prata a 0,5%</p><p>Não causa</p><p>hipersensibilidade</p><p>É indolor</p><p>Não tem resistência</p><p>bacteriana</p><p>Pouca penetração na</p><p>escara</p><p>Descoloração da ferida</p><p>Troca várias vezes/dia</p><p>Hiponatremia e</p><p>hipocalemia</p><p>TRATAMENTO CIRÚRGICO</p><p>EXCISÃO E ENXERTIA DE PELE</p><p>੦ após estabilização</p><p>੦ debridamento do tecido queimado inviável</p><p>੦ padrão-ouro – excisão tangencial do tecido</p><p>queimado e cobertura cutânea imediata</p><p>UFC | 2020</p><p>Paciente, sexo masculino, 30 anos, vítima de</p><p>explosão em fábrica de pólvora, foi encaminhado</p><p>para serviço terciário em Queimaduras com 40% da</p><p>superfície corporal queimada com características de</p><p>2º e 3º graus e hipoalbuminemia. Quanto ao</p><p>suporte nutricional neste contexto, qual a conduta</p><p>mais adequada?</p><p>UFC | 2020</p><p>Dieta oral em livre demanda complementada</p><p>por alimentação enteral.</p><p>O suporte enteral ou parenteral orientado pelo</p><p>nível sérico de albumina.</p><p>NPT, já que há comprometimento do trato</p><p>gastrintestinal na maioria dos grandes</p><p>queimados.</p><p>Estratégias farmacológicas, cirúrgicas e</p><p>comportamentais devem ser utilizadas para</p><p>conter efeitos anabólicos e atenuar resposta</p><p>metabólica.</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>UFC | 2020</p><p>Dieta oral em livre demanda complementada</p><p>por alimentação enteral.</p><p>O suporte enteral ou parenteral orientado pelo</p><p>nível sérico de albumina.</p><p>NPT, já que há comprometimento do trato</p><p>gastrintestinal na maioria dos grandes</p><p>queimados.</p><p>Estratégias farmacológicas, cirúrgicas e</p><p>comportamentais devem ser utilizadas para</p><p>conter efeitos anabólicos e atenuar resposta</p><p>metabólica.</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>NUTRIÇÃO NO QUEIMADO</p><p>CONSIDERAÇÕES</p><p>੦ estado catabólico – necessidade proteica</p><p>੦ fórmula de Curreri e Luterman (1978)</p><p>੦ (25 kcal/kg peso) + (40 kcal x %SCQ)</p><p>੦ íleo paralítico – 20% dos pacientes</p><p>੦ úlcera gástrica pelo estresse – úlceras de Curling</p><p>੦ profilaxia com protetor gástrico</p><p>UFAM | 2016</p><p>Um paciente, após queimadura térmica envolvendo mais de</p><p>50% da superfície corpórea, foi internado em estado grave</p><p>em unidade de terapia intensiva. Após todos os cuidados</p><p>referentes à queimadura e a hidratação, o paciente evoluiu</p><p>com hemorragia digestiva alta. Qual é a principal hipótese</p><p>diagnóstica?</p><p>Úlcera de Curling</p><p>Distúrbio de coagulação</p><p>Lesão gástrica de Dielafoy</p><p>Laceração de Mallory-Weiss</p><p>Doença de Menetrier, devido a uma gastrite hipertrófica</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>UFAM | 2016</p><p>Um paciente, após queimadura térmica envolvendo mais de</p><p>50% da superfície corpórea, foi internado em estado grave</p><p>em unidade de terapia intensiva. Após todos os cuidados</p><p>referentes à queimadura e a hidratação, o paciente evoluiu</p><p>com hemorragia digestiva alta. Qual é a principal hipótese</p><p>diagnóstica?</p><p>Úlcera de Curling</p><p>Distúrbio de coagulação</p><p>Lesão gástrica de Dielafoy</p><p>Laceração de Mallory-Weiss</p><p>Doença de Menetrier, devido a uma gastrite hipertrófica</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>NA REAL</p><p>੦ porta de entrada e saída</p><p>੦ dano muscular – compartimento – mioglobinúria</p><p>੦ arritmias transitórias – dano renal</p><p>੦ fasciotomia / diurese osmótica / alcalinização da urina</p><p>QUEIMADURA ELÉTRICA</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>QUEIMADURAS – TIPOS ESPECÍFICOS</p><p>QUEIMADURAS QUÍMICAS</p><p>੦ ácidos/ álcalis/fenol/fósforo</p><p>੦ geralmente mais profundas do que parecem</p><p>੦ ácidos – dor, ulceração e necrose</p><p>੦ álcalis – mais comuns – mais profundas</p><p>• necrose de liquefação e coagulação</p><p>੦ tratamento – lavagem abundante</p><p>QUEIMADURAS – TIPOS ESPECÍFICOS</p><p>QUEIMADURAS QUÍMICAS</p><p>TRANSFERÊNCIA PARA O CENTRO</p><p>DE QUEIMADOS (10ª ED)</p><p>INDICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA</p><p>2º e 3º graus > 10% SCQ</p><p>2º e 3º graus, com lesões funcionais ou na face, nas mãos,</p><p>nos pés, na genitália, no períneo e nas articulações maiores</p><p>3º grau em qualquer idade</p><p>Queimaduras elétricas</p><p>Queimaduras químicas</p><p>Lesão inalatória</p><p>Queimadura circunferencial</p><p>Paciente com doenças associadas</p><p>Queimadura associada a trauma</p><p>Hospital sem condições ou pessoal especializado</p><p>VOCÊ SABE ESTIMAR A ÁREA</p><p>COMPROMETIDA E CALCULAR</p><p>A REPOSIÇÃO VOLÊMICA</p><p>ADEQUADA DE UMA VÍTIMA</p><p>QUEIMADA?</p><p>REFERÊNCIAS E CITAÇÕES</p><p>IMAGENS:</p><p>੦ Disponível em: https://blog.donalcides.com.br/cosmeceuticos-para-crescimento-de-barba/camadas-da-</p><p>pele-2/ Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://segurancaesaudeocupacional.wordpress.com/2014/11/14/cuidados-com-</p><p>queimaduras/ Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: http://uipi.com.br/destaques/destaque-2/2013/10/02/queimaduras-solares-podem-causar-</p><p>danos-irreversiveis-alerta-cirurgiao/ Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: http://bombeiros.al.gov.br/paginas/view/29/queimadura Acesso em: 06 mai 2021</p><p>੦ Disponível em: https://torontonotes.ca/plastic-surgery-new/plastic-surgery/burns/third-degree-</p><p>burns/ Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://www.emsworld.com/article/10913345/blast-injuries-and-burn-care Acesso em: 18</p><p>ago. 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://rtech.cl/escarotomia/ Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://www.health.state.mn.us/communities/ep/surge/burn/tbsa.html Acesso em: 06 mai</p><p>2021.</p><p>੦ Disponível em: https://brooksidepress.org/woundcare/?page_id=159 Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/queimaduras-diagnostico-e-tratamento-</p><p>inicial.pdf Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://parjournal.net/article/view/2841 Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>REFERÊNCIAS E CITAÇÕES</p><p>੦ Disponível em: https://missmorgendorffer.tumblr.com/post/15174920148 Acesso em:</p><p>06 mai 2021.</p><p>੦ Disponível em: https://www.deviantart.com/lou-femi/art/Chemical-burn-</p><p>28621099 Acesso em: 06 mai 2021.</p><p>੦ Arquivo pessoal de João Ricardo Tognini.</p>

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