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LOGÍSTICA 
REVERSA
Isis Boostel
Fator tecnológico 
na cadeia reversa 
de pós-consumo
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Definir os fatores tecnológicos nos canais reversos de pós-consumo.
  Descrever o projeto de revalorização tecnológica aliado aos processos 
de desmanche e reciclagem industriais.
  Identificar as características da reciclabilidade tecnológica.
Introdução
De acordo com Leite (2000), a logística reversa desponta como uma 
nova área da logística empresarial cuja meta é o equacionamento da 
multiplicidade de aspectos logísticos do retorno ao ciclo produtivo de 
diversos tipos de bens industriais, além dos materiais que os constituem 
e dos resíduos industriais. Esse retorno ao ciclo produtivo ocorre por 
meio da reutilização controlada dos bens e dos seus componentes ou, 
então, pela reciclagem dos materiais que os constituem, de modo a 
originar matérias-primas secundárias que acabam por reintegrar-se ao 
processo produtivo. 
Neste capítulo, estudaremos os fatores tecnológicos na cadeia reversa 
de pós-consumo e o projeto de revalorização tecnológica aliado aos 
processos de desmanche e reciclagem industriais. Por fim, identificaremos 
as características da reciclabilidade tecnológica.
Fatores tecnológicos nos canais reversos 
de pós-consumo
Para Rogers e Tibben-Lembke (1999), logística reversa é o:
[...] processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, 
do custo efetivo do f luxo de matérias-primas, estoques de processo, pro-
dutos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo 
até o ponto de origem, com o propósito de recapturar valor ou adequar 
o seu destino.
Assim, no âmbito da logística reversa, o maior desafio das empresas é 
recolher os produtos dispersos no mercado consumidor para retorná-los ao 
fabricante. Para isso, campanhas com informações sobre os danos ambientais 
e os prejuízos causados à saúde dos consumidores funcionam como um ins-
trumento eficaz na conscientização dos consumidores acerca da necessidade 
desse retorno dos materiais aos fabricantes. 
A tecnologia é fundamental e até mesmo obrigatória na logística, pois a 
automatização de uma etapa ou de todo o processo de distribuição apresenta-se 
como um diferencial relevante para as organizações. Segundo Leite (2000), o 
fator tecnológico pode ser entendido como os aspectos relacionados à tecno-
logia nas etapas dos canais reversos que permitem, modificam ou restringem 
a quantidade de materiais reciclados nos canais de distribuição reversos. 
Dessa forma, além das facilidades no envio de produtos aos clientes, o uso 
de tecnologias reduz a margem de erros no exato momento do envio, o que 
diminui a necessidade de recolher produtos diferentes dos adquiridos juntos 
aos clientes. Por esse motivo, no contexto das últimas décadas, o comércio 
eletrônico cresceu com surpreendente rapidez, já que oferece considerável 
redução de custos operacionais se comparado a lojas físicas, além de estar 
disponível aos clientes 24 horas. Devido ao grande volume de retorno de 
pós-venda, o chamado e-commerce exige mais empenho das empresas, uma 
vez que devem estabelecer redes logísticas reversas com a mesma tecnologia 
adotada na logística de distribuição direta.
Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo2
Foi implantado na cidade de Estocolmo, capital da Suécia, um sistema que coleta lixo a 
vácuo. Todas as lixeiras conectam-se a uma rede de tubos que direciona o lixo de forma 
seletiva ao local de descarte adequado, sendo que cada uma dessas lixeiras contém 
um sensor que emite um sinal quando está cheia. Então, o lixo é transportado a uma 
velocidade de 70 km/h. Quando chega à estação de coleta, é separado e destinado 
à incineração ou à reciclagem. Com essa tecnologia, a cidade reduziu a poluição 
atmosférica decorrente do funcionamento do sistema de transporte de lixo anterior 
e economizou cerca de 40% dos seus gastos com coleta seletiva. Na figura a seguir, 
podemos observar as etapas do sistema subterrâneo a vácuo de descarte de lixo.
Figura 1. Sistema subterrâneo a vácuo de descarte de lixo.
Fonte: Prieto (2011, documento on-line).
3Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo
Atualmente, já existem empresas e-commerce especializadas em vender 
lixo e plataformas específicas, como a TerraCycle, que oferece soluções para 
resíduos de difícil reciclabilidade por intermédio de programas gratuitos de 
reciclagem financiados por certas marcas. Para usufruir dessa ferramenta, 
basta se cadastrar nos programas que se deseja participar para, então, começar 
a coletar resíduos em domicílio, escola ou escritório. Depois disso, solicita-se 
uma etiqueta pré-paga no site, que deve ser colada em uma caixa e enviada 
junto às remessas pelo correio. Além disso, é possível escolher uma instituição 
sem fins lucrativos ou uma escola pública a ser beneficiada com os valores 
arrecadados a partir da reciclagem.
Revalorização tecnológica aliada aos processos 
de desmanche e reciclagem industriais
Segundo Novaes (2004), a logística reversa possui dois objetivos distintos: 
recapturar valor e oferecer disposição fi nal, expressos pela revalorização 
tecnológica e pelos processos de desmanche e reciclagem industriais, respec-
tivamente. Como, geralmente, os produtos são compostos por uma enorme 
quantidade de peças, produzidas com os mais variados tipos de materiais, 
desmontar um produto e separar os seus materiais pode ser trabalhoso. Dessa 
maneira, torna-se complexo reciclar ou reaproveitar o produto em sua totalidade 
e, por vezes, até mesmo certos componentes. 
Com o objetivo de facilitar o processo de desmanche, as empresas buscam 
soluções tecnológicas com base em pesquisas para, assim, desenvolver novos 
materiais para a confecção dos seus produtos. Nesse sentido, a tecnologia 
pode ser usada para separar determinados tipos de materiais. Veja, a seguir, 
alguns aspectos acerca dos métodos mais comuns para a separação dos 
insumos.
  Solda e cola — reduzir a quantidade de solda e cola para fixar as 
peças dos produtos facilita o desmonte dos seus componentes e, por 
conseguinte, reduz os custos e o tempo dedicados a esse processo.
  Ligas metálicas ou mesclas de materiais — o processo de separação 
de materiais fundidos ou mesclados pode tornar a reciclagem finan-
ceiramente inviável. 
  Cores — a extração de cores é outra grande dificuldade na reciclagem 
dos produtos ou dos seus componentes, pois, a depender do material em 
questão, a separação pode comprometer a qualidade final.
Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo4
  Plásticos — existe uma grande variedade de plásticos, com as mais 
diversas propriedades, o que pode dificultar a sua separação e o seu 
reaproveitamento. 
  Materiais nocivos — muitos produtos contam com peças ou com-
ponentes fabricados com materiais nocivos que, tanto no processo de 
fabricação quanto na separação, podem oferecer grande risco à saúde 
e à segurança dos colaboradores da organização, além de prejudicarem 
o meio ambiente. Frente a isso, a redução ou a substituição desses 
materiais constitui uma preocupação atual das empresas.
Recentemente, pesquisadores do Centro de Tecnologia da Informação Re-
nato Archer, situado em Campinas (SP), desenvolveram uma tecnologia que 
possibilita a extração de metais preciosos a partir do lixo eletrônico. Por meio de 
processos mecânicos de hidrometalurgia e biometalurgia, a técnica reaproveita 
materiais, como ouro, prata, cobre e paládio, contidos em placas eletrônicas de 
computadores, celulares e tablets. Em muitos casos, o material reciclado pode 
gerar produtos muito diferentes das características do produto originário.
A seguir, veja alguns processos tecnológicos de transformação e reciclagem 
de materiais distintos.
  Transformação de plástico em combustível — tecnologia japonesa 
que se resume a uma máquina que transforma plástico em óleo, em um 
processo inverso ao do material sintético.O equipamento não emite gases 
poluentes, pois quebra as moléculas e transforma-as em carbono (C) e água 
(H2O). Essa máquina é capaz de converter 1kg de plástico em 1L de óleo.
O link a seguir apresenta um vídeo sobre a tecnologia de conversão de plástico 
para óleo, que ocorre com o auxílio de uma máquina desenvolvida pela companhia 
japonesa Blest.
https://goo.gl/tLZAyP
  Reciclagem de fraldas e absorventes — criada no Canadá e inaugurada 
no Reino Unido, uma usina de reciclagem de fraldas e absorventes 
transforma os resíduos em gás para a geração de energia e em outros 
5Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo
produtos. Para isso, o material é esterilizado e triturado, processo que 
evita a emissão de cerca de 22 mil toneladas de carbono por ano, se-
gundo estimativas.
  Reciclagem de agulhas e seringas — desenvolvida em Santa Rita do 
Sapucaí (MG), uma máquina é capaz de reaproveitar agulhas e seringas. 
Para isso, o aço é separado do plástico e, em seguida, os insumos são 
encaminhados para compartimentos diferentes. O metal é aquecido a 
uma temperatura média de 1.680°C, suficiente para a devida esterili-
zação. Após esse processo, os materiais são derretidos, transformados 
em blocos e encaminhados novamente à indústria. 
  Reciclagem de produtos eletrônicos — no passado, esse tipo de recicla-
gem correspondia a um dos maiores desafios das indústrias, pois, caso 
descartados de forma inadequada, os resíduos de equipamentos elétricos 
e eletroeletrônicos podem causar sérios danos ao meio ambiente devido 
à presença de materiais pesados, tais como mercúrio (Hg), berílio (Be) e 
chumbo (Pb). A curta vida útil e a obsolescência dos produtos eletrônicos 
agravaram a situação, motivos pelos os países passaram a adotar medidas 
legais próprias para o descarte correto dos produtos eletrônicos. 
De acordo com o art. 33 da Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010, fabricantes, impor-
tadores, distribuidores e comerciantes de produtos e componentes eletroeletrônicos 
são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa mediante o 
retorno dos produtos após o respectivo uso pelo consumidor, independentemente 
do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
Embalagens de salgadinho, isopor e do tipo longa vida ou Tetra Pak também 
são negativas quando o assunto é reciclagem, pois, além da dificuldade na 
separação dos materiais, esse tipo de lixo oferece um valor comercial mais baixo 
do que outros materiais, como alumínio, papelão ou garrafa pet. Entretanto, 
esse cenário vem mudando ao longo dos últimos anos, dadas as investigações 
em busca de tecnologias que transformem o que antes era considerado lixo 
em novas matérias-primas.
As embalagens produzidas com polipropileno biorientado (BOPP), como 
as dos já mencionados salgadinhos ou de biscoitos, por exemplo, são pouco 
Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo6
recolhidas por cooperativas de catadores. Contudo, a TerraCycle inovou mais 
uma vez ao especializar-se em destinar tal material à indústria novamente. 
Assim, mochilas, embalagens de cosméticos e para-choques de veículos podem 
ser fabricados a partir da reciclagem do BOPP.
As embalagens Tetra Pak eram consideradas de difícil reciclagem porque são 
formadas por várias camadas de materiais diferentes: quatro camadas de plástico, 
uma de papelão e uma de alumínio, conforme ilustrado na Figura 2. Todavia, 
hoje já há várias tecnologias para reciclar esse material.
Figura 2. Camadas da embalagem longa vida ou Tetra Pak.
Fonte: Reciclagem de embalagens longa vida (2017, documento on-line).
Uma usina de reciclagem em Piracicaba (SP) consegue separar todas as 
camadas desse tipo de embalagem e, ademais, devolver os materiais para a 
indústria. Outra tecnologia separa o papelão, porém o alumínio e o plástico 
permanecem unidos, formando uma combinação ideal para a produção de 
produtos como telhas ou compensados. Os produtos resultantes desse processo 
contam com grande aceitação por parte da indústria de construção civil, de 
modo que chega a faltar material para a reciclagem e a sua consequente pro-
dução. Como existem mais de 30 empresas que usam embalagens Tetra Park 
recicladas como matéria prima para a produção de telhas e compensados, falta 
material não pela sua ausência no mercado, mas, sim, por não haver coleta 
seletiva na maior parte do Brasil.
7Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo
Além dessas duas tecnologias, há outra que separa o alumínio do plástico 
por meio de um sistema que gera um jato de plasma que atinge a temperatura 
média de 15.000°C. Como resultado, o plástico é transformado em parafina 
e o alumínio é totalmente recuperado em forma de lingotes de alta pureza.
O link a seguir apresenta um vídeo sobre a tecnologia de separação de plástico e 
alumínio das embalagens do tipo longa vida, comumente conhecidas pelo nome da 
multinacional que a desenvolveu: Tetra Pak.
 
https://goo.gl/8VCjn8
Reciclabilidade tecnológica
A reciclabilidade indica o quanto um material pode ser reaproveitado sem 
comprometer as suas características e, portanto, a qualidade fi nal do produto. 
Latas de alumínio, por exemplo, permitem retorno ilimitado ao ciclo produtivo, 
transformando-se em novas latas. Graças aos avanços tecnológicos, materiais 
antes de difícil reciclabilidade agora podem ser reaproveitados. 
A seguir, citamos alguns problemas verificados na reciclabilidade tecnológica.
  Transporte — embora seja muitas vezes compactado ou triturado, o 
material a ser reciclado pode oferecer menor densidade em relação ao 
mesmo material no seu estado inicial. Com isso, a eficiência do trans-
porte é comprometida. Já nos casos de reaproveitamento de embalagens 
retornáveis, como as de botijões de gás, garrafas de vidro, recipientes 
de água mineral, etc., a quantidade de embalagens vazias corresponde 
ao mesmo volume ocupado pela quantidade de embalagens cheias.
  Montagem — o método usado para unir peças de um determinado 
produto dificulta o processo de desmontagem. A título de exemplifi-
cação, podemos citar a solda, os parafusos e as colas utilizados para 
fixar peças e componentes.
  Remanufatura — a falta de padronização de produtos e matérias-primas 
também pode ser vista como um fator que dificulta a reciclagem.
  Coleta seletiva — outra grande dificuldade encontrada no momento de 
reciclar um material é a não separação dos tipos material descartados, 
Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo8
pois, ainda que muitas empresas adotem a coleta seletiva no descarte de 
materiais no âmbito interno da organização, os resíduos não costumam 
ser separados nas residências.
  Extração da matéria-prima — em muitos casos, o processo de ex-
tração da matéria-prima oferece maior facilidade do que a reciclagem 
do mesmo material.
  Propriedades — alguns materiais perdem as suas propriedades ou 
características durante o processo de reciclagem. 
  Reúso — podemos destacar as embalagens retornáveis que apresentam 
vida útil que, quando expiradas, ainda podem ser recicladas.
  Aproveitamento — pode haver perdas de materiais durante o processo 
de reciclagem. 
Como já estudamos, a tecnologia e a pesquisa também podem auxiliar 
toda a cadeia de reciclabilidade, visto que o desenvolvimento tecnológico 
dos materiais e dos seus processos de transformação e tratamento evoluem 
continuamente. Fundamentados nesse entendimento, podemos afirmar que a 
reciclabilidade integra um universo em formação, no qual a sustentabilidade 
precisa ser renovada sempre. Além disso, a reciclagem já corresponde a um 
novo setor de atividade econômica. Por fim, é importante termos em mente que 
uma gestão sustentável da produção de materiais requer um amplo sistema de 
informações em todos os níveis de produção e consumo, a saber: das técnicas 
de extração e beneficiamento de minérios, dos processos de transformação 
metalúrgica e química para produção de materiais, da produção de peças 
e componentes,da montagem de produtos, reciclagem ou descarte final, 
incluindo, em todas as fases, o consumo de energia e de materiais, os custos 
de transporte e armazenamento (MEDINA, 2005).
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Fator tecnológico na cadeia reversa de pós-consumo10
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