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<p>Conteudista: Prof. Dr. Bruno Gomes Pereira</p><p>Revisão Textual: Esp. Marina Ávila Birriel</p><p>ESTUDOS DE CASO</p><p>FECHAMENTO</p><p>Revisando os Conceitos</p><p>Material Complementar</p><p>Estudo de Caso 1</p><p>Estudo de Caso 2</p><p>Estudo de Caso 3</p><p>Feedback</p><p>Referências</p><p>Plano de Acompanhamento de Carreira em</p><p>Pedagogia V.</p><p>Olá, estudante!</p><p>Vamos iniciar a disciplina abordando os conceitos necessários para que você possa realizar a</p><p>atividade através das situações-problema mais à frente.</p><p>Introdução</p><p>Neste material, você irá ver um pouco sobre ética na condução profissional do educador em</p><p>contextos de educação formal e informal. Trata-se de um material teórico que irá ajudar você a</p><p>pensar na sua futura prática profissional a partir de conceitos fundamentais ao planejamento da</p><p>sua carreira. Com isso, será possível pensar na ética como prática inerente às relações</p><p>humanas, o que reforça a profissão como educador enquanto algo genuinamente social.</p><p>Página 1 de 7</p><p>Revisando os Conceitos</p><p>Atenção, estudante! Aqui, reforçamos o acesso ao</p><p>conteúdo online para que você assista à videoaula.</p><p>Será muito importante para o entendimento do</p><p>conteúdo.</p><p>É importante compreender que a carreira do formado em pedagogia pode ser planejada de</p><p>diferentes maneiras, considerando que a ideia de educação pode ir muito além da sala de aula</p><p>formal. Com isso, é importante que você conheça alguns dos diversos contextos profissionais</p><p>em que é possível atuar a partir de funções de suma importância ao educador. Nesse sentido,</p><p>pensar em contextos formais e não formais é uma estratégia pertinente para que você possa</p><p>pensar o seu futuro profissional.</p><p>A ética, nesse caso, é uma ferramenta essencial para que você possa conseguir um</p><p>planejamento de carreira que lhe permita ter condições para uma trajetória de sucesso,</p><p>independentemente da função que escolher exercer. Logo, ser um educador ético é fundamental</p><p>para que o futuro profissional seja promissor.</p><p>Nas próximas seções, vamos discutir um pouco acerca dos conceitos teóricos de moral, ética e</p><p>ética profissional, para que você possa problematizá-los em todos os domínios sociais em que</p><p>atuar, especialmente nos contextos profissionais. Posteriormente, apresentaremos algumas</p><p>possibilidades de atuação que o mercado de trabalho permite aos profissionais da pedagogia,</p><p>considerando, pois, contextos formais e não formais da educação.</p><p>Desejamos a você uma ótima leitura!</p><p>Sobre “Ética” e “Ética Profissional”</p><p>Certamente, você já deve ter ouvido falar de “ética” em algum momento dos seus estudos e,</p><p>muito provavelmente, já deve ter se deparado com discussões teóricas que procuravam</p><p>diferenciar “ética” de “moral”, por exemplo. Na literatura acadêmica, as problematizações entre</p><p>os dois termos costumam acontecer de maneira recorrente. No entanto, algumas vezes, a</p><p>preocupação em diferenciar ambos os termos não necessariamente ajudam a pensar em</p><p>questões da prática social ou da profissional, especificamente. Diante disso, guarde o seguinte</p><p>questionamento, o qual será retomado ao final desta seção: “afinal, o que é ética profissional?”.</p><p>Imagine que você seja contratado por uma escola de ensino infantil, sendo, portanto, sua</p><p>primeira oportunidade de exercer a função docente. Por isso, você está ansioso e com muita</p><p>vontade de dar o seu melhor no seu primeiro emprego.</p><p>Na primeira reunião pedagógica, ao ouvir a gestão dar boas-vindas e desejar coisas boas para o</p><p>semestre que se inicia, você passa a ficar apreensivo, diante de tantas recomendações</p><p>passadas. Muito rapidamente, o sentimento de insegurança tomou conta de você e, com isso,</p><p>você passou a se perguntar: “será que darei conta?”.</p><p>Esta pergunta, por sua vez, começou a lhe incomodar, já que a falta de experiência, somada ao</p><p>seu primeiro trabalho docente, passou a ser motivo de insegurança. Ao perceber seu</p><p>desconforto, uma professora da escola lhe fez a seguinte proposta: “Quer utilizar minhas aulas?</p><p>Elas já estão prontas, basta tirar meu nome e colocar o seu”.</p><p>Caro aluno, o que você faria se esta proposta tivesse sido feita a você? Você aceitaria a</p><p>proposta da professora e não diria a ninguém, para evitar demonstrar sua insegurança? Você</p><p>agradeceria, mas recusaria, já que entende que a aula é algo autoral e não vê com bons olhos a</p><p>proposta feita? Ou você aceitaria a proposta parcialmente, optando por planejar as suas aulas a</p><p>partir daquilo que entende como certo ou errado, ainda que tenha se baseado em algo feito</p><p>previamente?</p><p>Todas essas indagações, até diversas outras, têm relação direta com aquilo que estamos</p><p>entendendo por “moral”, “ética” e “ética profissional”, pois partem do pressuposto da</p><p>subjetividade, bem como daquilo que entendemos como pertinente e aquilo que acreditamos</p><p>(Aristóteles, 2015; 2014).</p><p>É necessário entender que moral e ética são coisas indissociáveis, porém diferentes.</p><p>Compreender esta diferença pode ajudar você a construir uma boa relação junto a seu grupo</p><p>profissional.</p><p>A Figura 1 procura sistematizar a relação entre os conceitos que apresentamos nesta seção.</p><p>Figura 1 Relação entre moral e ética</p><p>#ParaTodosVerem: a imagem mostra duas esferas que estão conectadas pela parte</p><p>central, onde uma parte de cada esfera está em intersecção com a outra. O fundo é</p><p>cinza, com letras grandes e pretas, as quais escrevem os termos “moral” e “ética”, na</p><p>esquerda e na direita, respectivamente. Fim da descrição.</p><p>A Figura 1 ilustra a relação entre “moral” e “ética”, ambas representadas por círculos que se</p><p>interseccionam no meio, estabelecendo zonas fronteiriças. É por essas fronteiras que nos</p><p>interessamos, já que a ética profissional emerge justamente entre o individual e o coletivo.</p><p>Diante disso, chamamos de “moral” um conjunto de valores coletivos estipulados</p><p>historicamente pela sociedade. Logo, do ponto de vista filosófico, tem relação com aquilo</p><p>entendido como socialmente certo ou errado (Canto-Sperber, 2005).</p><p>O comportamento a partir da moral leva em consideração, portanto, os pensamentos a partir de</p><p>um parâmetro construído socialmente. Em outras palavras, abrange tudo aqui que a sociedade</p><p>aprova ou reprova diante de uma situação de interação.</p><p>Esta definição de moral nos leva ao entendimento do conceito de “ética”, mais associado aos</p><p>valores individuais do ser humano. Do ponto de vista filosófico, a ética designa um conjunto de</p><p>princípios baseados na dicotomia bem x mal, considerando aquilo que a pessoa opta por fazer</p><p>ou não fazer em uma determinada situação (Aristóteles, 2015; 2014).</p><p>A ética, portanto, pode ser entendida a partir daquilo que temos construído no decorrer da vida</p><p>como adequado ou inadequado. Nesse contexto, fatores como família, amigos e trabalho são de</p><p>suma importância para a nossa construção ética, influenciando-nos.</p><p>A partir desse recorte, vamos focar mais nos valores éticos aplicados a um planejamento de</p><p>carreira do profissional da educação em diferentes contextos de atuação. Para tanto, pensar a</p><p>ética profissional deve ser algo essencial ao desempenho da função educativa, sendo esta</p><p>genuinamente social.</p><p>A ética profissional, por sua vez, deve ser entendida como toda organização comportamental</p><p>que assumimos no nosso local de trabalho. Em outras palavras, é um conjunto de posturas que</p><p>parte do “eu” para o “outro” de maneira constante, pois o nosso comportamento no local de</p><p>trabalho nos ajuda a progredir e a avançar na profissão, indo muito além de uma visão</p><p>meramente conteudista (PINHEIRO; MARQUES; BARROSO, 2006).</p><p>Portanto, a ética profissional deve ser construída a partir do exercício da convivência em grupo</p><p>no nosso ambiente de trabalho. Isso ocorre porque é improvável fazermos uma análise sobre</p><p>qualquer aspecto ético sem considerarmos antes o contexto. Nesse sentido, devemos</p><p>considerar um determinado fato ocorrido dentro do seu local de trabalho para, assim,</p><p>construirmos algum percurso de análise.</p><p>Com isso, o exemplo que mencionamos é provocativo, pois parte da ideia de uma situação</p><p>naturalmente responsiva. Esta resposta, por sua vez, irá depender dos</p><p>seus valores individuais,</p><p>daquilo que você entende como sendo apropriado à situação, não cabendo uma única resposta.</p><p>Atuação do Pedagogo em Contexto</p><p>Formais de Ensino</p><p>Nesta seção, você vai conhecer um pouco mais da atuação do pedagogo em contextos formais</p><p>de ensino. Trata-se, portanto, do planejamento da carreira do educador galgado em experiências</p><p>profissionais em que o ato de educar pressupõe um conjunto de regras regido por políticas</p><p>públicas de educação.</p><p>Estamos entendendo, portanto, os contextos formais de ensino, como instituições escolares que</p><p>seguem determinada estrutura curricular. Esta, por sua vez, caracteriza-se por uma rotina de</p><p>avaliação e de convivência a partir de diretrizes previstas por documentos regulatórios, como a</p><p>Base Nacional Comum Curricular (BNCC), por exemplo (Brasil, 2018).</p><p>Considerando esta informação como pressuposto, você pode se perguntar: “então, em quais</p><p>contextos formais o pedagogo pode trabalhar?”. A seguir, listamos algumas atividades que o</p><p>pedagogo pode exercer nos contextos formais da educação básica.</p><p>Em tempo, é importante ter conhecimento de que as sugestões a seguir não são as únicas</p><p>possibilidades de atuação do educador frente a contextos formais de ensino. No entanto,</p><p>listamos aquelas que costumam apresentar maior demanda no momento de oferta das vagas.</p><p>Alfabetização</p><p>Em sala de aula, o pedagogo pode exercer função de alfabetizador, sendo esta, talvez, a função</p><p>mais conhecida a respeito do trabalho de alguém formado em pedagogia. O pedagogo exerce</p><p>função docente de natureza polivalente (DUARTE, 2016).</p><p>Utilizamos o termo “polivalente”, pois, durante a alfabetização, o pedagogo deve ensinar</p><p>conteúdos de todas as áreas do saber humano, pois colabora ativamente na construção</p><p>intelectual da criança de maneira geral.</p><p>Na Figura 2, podemos visualizar um momento de interação entre a professora e os alunos no</p><p>contexto da sala de aula formal.</p><p>Figura 2 Educador atuando como alfabetizador</p><p>Fonte: Getty Images</p><p>#ParaTodosVerem: a fotografia mostra uma professora em momento de interação com</p><p>crianças em uma sala de aula. A professora está em pé e curvada sobre a mesa, no</p><p>meio, vestindo uma blusa listrada de mangas curtas. Há crianças sentadas na mesa, dois</p><p>do lado esquerdo e uma do lado direito da professora. As crianças usam camisas azuis.</p><p>Fim da descrição.</p><p>A alfabetização é a atividade profissional do pedagogo mais conhecida no meio da educação</p><p>formal. Nesse exercício, espera-se que o educador consiga desenvolver habilidades e</p><p>competências das crianças, por meio do reconhecimento do alfabeto e das suas potencialidades</p><p>comunicativas. É importante que a criança consiga decodificar os sinais gráficos e desenvolva o</p><p>olhar reflexivo acerca desses sinais, caminhando para o desempenho de suas práticas de</p><p>letramento (DUARTE, 2016).</p><p>Pensar o pedagogo na função de alfabetizador requer levar em consideração a importância de</p><p>se ter um olhar didático-pedagógico para a sala de aula. Em outras palavras, é pertinente que o</p><p>profissional tenha uma preocupação em preparar suas aulas de maneira constante, já que o</p><p>perfil do nosso aluno de hoje tem se mostrado cada vez mais inconstante. Por isso, estratégias</p><p>lúdicas de ensino, por exemplo, tendem a ser eficazes junto ao processo formal de</p><p>alfabetização.</p><p>Gestão Escolar</p><p>Ainda no universo escolar formal, o pedagogo pode exercer função de gestor escolar, podendo</p><p>ocupar cargos de orientação, direção ou supervisão. Nesse caso, sua atuação se prolonga nos</p><p>demais anos da educação básica, para além da educação infantil. Isso o torna, por sua vez, um</p><p>profissional capaz de gerir equipes (SOARES; TEIXEIRA, 2006).</p><p>Pensar na gestão escolar como possibilidade de atuação na educação formal é algo bastante</p><p>amplo, pois o profissional formado em pedagogia deve procurar desenvolver certas habilidades</p><p>para um exercício profissional satisfatório. Como exemplo, podemos mencionar a inteligência</p><p>emocional, o exercício da escuta compartilhada, entre outros.</p><p>Na Figura 3, é possível identificar o profissional da pedagogia em atuação diretiva em contextos</p><p>formais, liderando equipes e procurando desenvolver situações de crescimento coletivo.</p><p>Figura 3 Reunião entre gestão escolar e professores</p><p>Fonte: Getty Images</p><p>#ParaTodosVerem: a fotografia mostra uma reunião entre gestão escolar e professores.</p><p>A gestora está sentada em uma das pontas da mesa, trajando uma blusa verde e uma</p><p>caça azul com estampa de bolinhas. Ao seu lado está uma professora de cabelos longos</p><p>e soltos, com blusa amarela. No outro lado da mesa, em frente a elas, estão dois</p><p>professores, sendo um professor trajando uma camisa vermelha e o outro uma camisa</p><p>azul escuro. Fim da descrição.</p><p>A gestão escolar é uma atividade profissional bastante ampla por vários motivos, a saber: a) a</p><p>subdivisão em direção, supervisão e orientação escolar, cada uma com diferentes funções, as</p><p>quais são pensadas ora para auxiliar o aluno, ora para auxiliar o docente; e b) a possibilidade de</p><p>atuação em todos os níveis da educação básica, não sendo algo restrito à educação infantil. O</p><p>pedagogo que atuar em contexto formais da educação na parte de gestão deverá desenvolver</p><p>um bom senso de equipe e, com isso, procurar liderar pessoas e mediar conflitos interpessoais</p><p>(SOARES; TEIXEIRA, 2006).</p><p>Em síntese, o profissional formado em pedagogia tem em seu currículo uma formação que o</p><p>permite gerir pessoas dentro do contexto escolar. Esta função, por sua vez, demanda uma</p><p>postura democrática do profissional, já que a gestão permite um olhar agregador das opiniões,</p><p>bem como de trabalho colaborativo.</p><p>Atuação do Pedagogo em Contextos Informais de Ensino</p><p>Nesta seção, você vai conhecer um pouco mais da atuação do pedagogo em contextos</p><p>informais de ensino. Nesse caso, o planejamento de carreira do educador deve ser pensado de</p><p>maneira diferente em relação aos contextos formais de educação.</p><p>Estamos entendendo, por sua vez, os contextos informais de ensino como instituições sociais</p><p>diferentes de escolas. Em outras palavras, são lugares em que a educação é pensada de</p><p>maneira não escolarizada, o que coloca o profissional da pedagogia em contato com realidades</p><p>diferentes das escolas regulares, redirecionando o foco educacional (Aroeira-Garcia, 2015).</p><p>Tomando esta informação como premissa, você pode se perguntar: “então, é possível o</p><p>pedagogo atuar fora da escola?”. A resposta é “sim”. A seguir, listamos algumas atividades que o</p><p>pedagogo pode exercer nos contextos informais de educação.</p><p>Em tempo, é pertinente que você saiba que os contextos de ensino não formais são plurais, ou</p><p>seja, são diversos. O profissional da pedagogia passa a ser requisitado nestes ambientes</p><p>justamente porque a educação passa a ter uma conotação que extrapola os limites da sala de</p><p>aula. No século XXI, é necessário que o pedagogo possa atuar em contextos não propriamente</p><p>escolares, já que o profissional que esperamos formar na atualidade deve ter saberes de gestão,</p><p>empreendedorismo, de psicopedagogia etc.</p><p>ONGs: Educador Social</p><p>Fora da escola, o pedagogo pode atuar como educador social junto a organizações não</p><p>governamentais (ONGs). Nesse caso, espera-se que o profissional apresente uma visão</p><p>humanizadora da prática educativa, procurando desenvolver as crianças enquanto seres</p><p>humanos, com empatia e respeito às demais demonstrações de vida no mundo (Aroeira-Garcia,</p><p>2015).</p><p>Nessa função, o profissional formado em pedagogia depara-se com um público muito diferente</p><p>daquele que o espera na escola formal, pois os saberes são empíricos, distanciados de</p><p>situações escolarizadas que surgem a partir das especificidades das escolas.</p><p>Na Figura 4, é possível identificar a presença do profissional da pedagogia em exercício em uma</p><p>ONG. A alegria e o olhar sensível ao outro são pontos fundamentais para o bom desempenho</p><p>desta função profissional.</p><p>Figura 4 Pedagogo como educador social</p><p>Fonte: sevabharathi.org</p><p>#ParaTodosVerem: a fotografia de um momento de confraternização entre duas</p><p>educadoras sociais e algumas crianças de uma ONG. Na direita, está uma educadora</p><p>social trajando uma roupa longa estampada de cravos no fundo azul. Na esquerda, há</p><p>uma educadora trajando uma roupa estampada de pequenos quadrados em tons</p><p>vermelho e branco. No meio, há nove crianças, entre meninos e meninas. Fim da</p><p>descrição.</p><p>Como educador social, o profissional da pedagogia deverá colaborar para a formação de um</p><p>cidadão preparado para sua vivência social mais humanizada. As estratégias didáticas para isso</p><p>são múltiplas, tais como projetos de leitura compartilhada, teatro, oficinas de artes, esportes etc.</p><p>Todas essas atividades deverão ser pensadas a partir das práticas reais dos participantes</p><p>envolvidos (AROEIRA-GARCIA, 2015).</p><p>Em uma ONG, você poderá colaborar para uma sociedade humanizadora, considerando minorias</p><p>antes silenciadas pelas estruturas sociais. Com isso, você poderá propor a implantação de</p><p>projetos sociais assistenciais, de caráter lúdico, que possam colaborar diretamente para a</p><p>redução da marginalidade.</p><p>Hospital: Pedagogo Hospitalar</p><p>O pedagogo também pode atuar profissionalmente em hospitais, na função de pedagogo</p><p>hospitalar. Nesse caso, é preciso entender que a atuação deste profissional em hospitais tem</p><p>relação direta com a humanização de aspectos voltados aos tratamentos de saúde,</p><p>especialmente para crianças (ARANTES, 2014).</p><p>Os hospitais geralmente são lugares associados a sentimentos angustiantes. Quando essa</p><p>associação é feita pela criança, o ambiente hospitalar passa a ser considerado pouco</p><p>convidativo.</p><p>Na Figura 5, identificamos a presença do pedagogo no contexto hospitalar. Trata-se de uma</p><p>possibilidade de atuação ainda pouco comentada no decorrer dos cursos de formação.</p><p>Figura 5 Pedagogo hospitalar</p><p>Fonte: myocarditisfoundation.org</p><p>#ParaTodosVerem: a fotografia mostra uma pedagoga em atuação num hospital,</p><p>interagindo com uma criança. A profissional é uma mulher de cabelos escuros e presos.</p><p>A criança é uma menina de cabelos escuros e presos em forma de chuquinha, trajando</p><p>uma camiseta verde-claro e uma calça rosa. Fim da descrição.</p><p>No contexto hospitalar, o pedagogo tem função de grande importância, pois deve propor</p><p>atividades lúdicas, que podem exercer função terapêutica e agir positivamente no processo de</p><p>recuperação da criança. O papel do pedagogo hospitalar, portanto, vai além do ato de cuidar,</p><p>também contribuindo para estimular a recuperação da saúde infantil (ARANTES, 2014).</p><p>Como pedagogo hospitalar, você poderá atuar em uma equipe multidisciplinar tendo a saúde</p><p>como foco. Esta equipe poderá contar com médicos, enfermeiros, nutricionistas e todo um grupo</p><p>especializado em atender crianças sob diferentes enfoques. O seu papel é ajudar nesse</p><p>tratamento trazendo um olhar lúdico, de maneira a tornar o hospital um espaço mais</p><p>humanizado.</p><p>Recrutamento e Seleção: Pedagogo que Atua em RH</p><p>O pedagogo que trabalha na área de Recursos Humanos (RH) de uma empresa ocupa uma</p><p>função primordial no que compete ao capital humano de uma organização. Esse profissional</p><p>passa a ser um agente no processo de promoção das habilidades e competências do</p><p>colaborador, já que surge como peça-chave para a organização de tarefas e o desenvolvimento</p><p>de estratégias motivadoras (MONTAÑO, 2007).</p><p>Nessa função, você também atuará em uma equipe multidisciplinar, normalmente constituída por</p><p>psicólogos, administradores e gestores de diversos ramos. Isso lhe tornará ainda mais</p><p>preparado para atuar em equipe, já que a diferença de formações acadêmicas tende a favorecer</p><p>um trabalho mais completo diante das demandas empresariais.</p><p>Na Figura 6, apresentamos uma imagem que visa representar a atuação do profissional da</p><p>educação no referido contexto.</p><p>Figura 6 Pedagogo no RH de uma empresa</p><p>Fonte: Getty Images</p><p>#ParaTodosVerem: a fotografia mostra um momento de interação entre uma pedagoga e</p><p>os colaboradores de uma empresa. A pedagoga está sentada na ponta da mesa, do lado</p><p>esquerdo, trajando uma blusa de mangas de manga longa e da cor amarela. Ao seu redor,</p><p>temos três colaboradores, os quais formam um círculo e estão conversando. Fim da</p><p>descrição.</p><p>O pedagogo que atua junto ao RH de uma empresa deve ter conhecimento teórico-prático sobre</p><p>gestão de pessoas, o que ajudará na mediação de conflitos, bem como na construção de</p><p>estratégias que possam tornar o contexto empresarial mais produtivo e motivador. Assim, passa</p><p>a ser visto como um agente influenciador do clima organizacional (MONTAÑO, 2007).</p><p>Pensar o educador como parte essencial ao andamento de um RH é reconhecer sua</p><p>versatilidade e o seu diferencial em uma gestão, uma vez que o ato de recrutar demanda</p><p>saberes didáticos da função, o que vai além do olhar puramente técnico.</p><p>Poucos sabem, mas as equipes de RH contam com um educador em seu time. Nesse contexto, o</p><p>profissional da pedagogia deve atuar junto às estratégias de capacitação do colaborador. Por</p><p>isso, ter conhecimento sobre gestão de pessoas é algo elementar. Cabe a você, nesta função,</p><p>pensar em treinamentos e capacitações que possam desenvolver habilidades e competências</p><p>dos colaboradores, tornando-os, assim, mais motivados no local de trabalho.</p><p>Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta disciplina:</p><p>Livro</p><p>Pedagogias do Século XXI</p><p>Trata-se de um livro escrito pelo pesquisador espanhol Jaume Carbonell, publicado em 2016. Na</p><p>obra, o autor problematiza o papel do profissional formado em pedagogia no século vigente,</p><p>observando as mudanças sociais e a contribuição da educação nessas mudanças.</p><p>CARBONELL, J. Pedagogias do século XXI. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2016.</p><p>Vídeo</p><p>Pedagogia em Espaços Não Escolares e suas Principais</p><p>Funções – 1ª Parte</p><p>Trata-se de um vídeo do professor e mestre Marcos Ribeiro dos Santos, em que ele discute o</p><p>papel da pedagogia em contextos que ultrapassam a sala de aula. O foco é em domínios sociais</p><p>Página 2 de 7</p><p>Material Complementar</p><p>não escolares. Há ainda um panorama histórico sobre a pedagogia que vai desde a Grécia Antiga</p><p>até os dias atuais.</p><p>Clique no botão para conferir o vídeo indicado.</p><p>ASSISTA</p><p>Leituras</p><p>Educação Formal, Informal e Não Formal na Educação em</p><p>Ciências</p><p>Trata-se de um artigo científico escrito por Maria das Graças Alves Cascais e Augusto Fachín</p><p>Terán, publicado na Revista Ciência em Tela, em 2014. No texto, os autores discutem a respeito</p><p>da definição de educação formal e informal, bem como a importância de um educador em ambos</p><p>os contextos. Os autores focam no desenvolvimento de habilidades e competências do</p><p>profissional pedagogo que trabalha com ciências.</p><p>Clique no botão para conferir o conteúdo.</p><p>ACESSE</p><p>Além da Docência: Conheça 5 Áreas de Atuação do Pedagogo</p><p>Trata-se de uma matéria publicada no site G1, em que são apresentadas cinco áreas de atuação</p><p>para o profissional formado em pedagogia, as quais vão além da docência. A gestão, a</p><p>psicopedagogia e a neuropedagogia são algumas das funções mencionadas.</p><p>Clique no botão para conferir o conteúdo.</p><p>ACESSE</p><p>Caro(a), estudante.</p><p>Agora, vamos compreender o cenário que será abordado no primeiro estudo de caso da</p><p>disciplina.</p><p>Atente-se à situação profissional que você precisará entender para poder realizar a atividade.</p><p>Lembre-se: apesar de não ser avaliada, o objetivo da atividade é lhe proporcionar uma</p><p>autoavaliação dos pontos tratados no decorrer desta disciplina. O assunto aqui tratado o(a)</p><p>ajudará, também, a realizar a avaliação geral ao fim desta disciplina.</p><p>Primeiro Emprego como Educador Social</p><p>Ana Maria é uma pedagoga recém-formada, com 22 anos. Quando decidiu cursar pedagogia,</p><p>queria ser professora de educação infantil. No entanto, no decorrer do curso, foi descobrindo</p><p>novas possibilidades de atuação profissional com o seu diploma, o que foi tornando Ana Maria</p><p>uma jovem acadêmica sonhadora.</p><p>Quando concluiu sua graduação, Ana Maria estava decidida: queria ser educadora social. No</p><p>decorrer do seu curso, descobriu-se uma defensora das minorias, alguém que amava lutar</p><p>pelos</p><p>direitos das crianças carentes, sem acesso à escola formal. Com isso, Ana Maria passou</p><p>Página 3 de 7</p><p>Estudo de Caso 1</p><p>a distribuir seus currículos para as organizações não governamentais (ONGs), na esperança de</p><p>ter a chance de ajudar os pequenos que não tinham condições de frequentar a escola.</p><p>Certo dia, Ana Maria recebe uma proposta de emprego junto a uma ONG pela qual tinha profunda</p><p>admiração. No início, sentiu-se honrada com a oportunidade, já que acompanhava o trabalho</p><p>desta ONG há anos. Quando percebeu que seria a oportunidade da sua vida, a insegurança</p><p>começou a lhe perturbar, já que era a sua primeira experiência profissional.</p><p>Geraldo, gestor desta ONG, convidou Ana Maria para uma conversa. Na oportunidade, ele lhe</p><p>passou a seguinte tarefa: “produzir um projeto sobre a importância das artes no processo de</p><p>ressocialização de crianças carentes”. Esta atividade seria definitiva para que Ana Maria</p><p>pudesse ser contratada.</p><p>Considerando o caso evidenciado, qual proposta Ana Maria poderia fazer? Imagine alguma</p><p>estratégia temática que poderia ser pano de fundo para a proposta de Ana Maria. Na sua</p><p>opinião, a ideia de Geraldo foi pertinente ao caso de Ana Maria?</p><p>CO NTINU E</p><p>Resolução</p><p>Este tema é de suma importância ao pedagogo que assume função de educador social, pois</p><p>exige dele um olhar sensível a um público real e que sofre as mazelas sociais historicamente</p><p>impostas. Como sugestão, Ana Maria pode propor a criação de uma “feira artística”, prevista</p><p>para ter duração de 10 horas seguidas, a ser ofertada em um espaço amplo, como uma quadra</p><p>de esportes, por exemplo. A feira seria organizada em estandes, os quais trariam diferentes</p><p>amostras artísticas visuais, manuais, teatrais etc. Para conhecer esses estandes, seriam</p><p>convidadas criança carentes, as quais poderiam participar de oficinas artísticas durante o</p><p>período de duração da feira. Seriam horas de diversão, cultura e arte. A ideia de Geraldo é sim</p><p>pertinente à situação de Ana Maria, pois uma das principais funções do educador social é pensar</p><p>em projetos de integração social que possam ser aplicados à comunidade carente.</p><p>Caro(a), estudante.</p><p>Agora, vamos compreender o cenário que será abordado no segundo estudo de caso da</p><p>disciplina.</p><p>Atente-se à situação profissional que você precisará entender para poder realizar a atividade.</p><p>Lembre-se: apesar de não ser avaliada, o objetivo da atividade é lhe proporcionar uma</p><p>autoavaliação dos pontos tratados no decorrer desta disciplina. O assunto aqui tratado o(a)</p><p>ajudará, também, a realizar a avaliação geral ao fim desta disciplina.</p><p>Gestão Escolar Democrática e Motivadora</p><p>Sueli foi uma acadêmica exemplar. Quando cursava pedagogia, sempre se identificou com as</p><p>disciplinas sobre direção, orientação e supervisão escolar. Agora, cinco anos após o início da</p><p>sua carreira profissional como professora, enfim teve a sua primeira oportunidade de exercer a</p><p>função de gestora, com a qual tanto sonhava.</p><p>Sueli acaba de assumir o papel de diretora de uma escola de educação infantil de pequeno porte,</p><p>pouco conhecida na cidade em que reside. Ao se tornar diretora desta instituição, Sueli passou a</p><p>Página 4 de 7</p><p>Estudo de Caso 2</p><p>se preocupar com o bem-estar dos professores e dos alunos, pois acreditava que uma boa</p><p>escola tinha que cuidar bem desses dois públicos.</p><p>Durante sua gestão, Sueli percebeu que a maior parte dos docentes tem dificuldades para</p><p>preparar aulas para além do ensino tradicional. Como gestora da escola, Sueli entende que não</p><p>há nenhum problema no tradicionalismo. No entanto, compreende também que é necessário que</p><p>o professor conheça outras estratégias, pois com isso terá maiores condições de preparar uma</p><p>aula satisfatória.</p><p>Sueli tem ficado horas refletindo sobre isso, pois, em sua concepção, é necessário pensar em</p><p>algumas estratégias que possam alinhar os docentes sobre o referido assunto.</p><p>Considerando o caso evidenciado, o que você poderia sugerir a Sueli como uma possível</p><p>estratégia de gestão? Imagine alguma alternativa que possa ajudar Sueli a contornar este</p><p>problema, ao mesmo tempo em que possa motivar estes professores a buscar uma renovação</p><p>metodológica. Na sua opinião, é ruim ser um professor tradicional? Como isso pode refletir em</p><p>uma gestão?</p><p>CO NTINU E</p><p>Resolução</p><p>Este tema é de suma importância ao pedagogo que optou por atuar no campo da gestão escolar.</p><p>Como gestor, é essencial Sueli tenha habilidade na mediação de conflito, para que suas</p><p>intervenções possam ser vistas como colaborações e não como ordens. Como sugestão, Sueli</p><p>você pode convidar os professores para uma reunião de planejamento, na qual fará uma</p><p>sondagem e, de maneira coletiva, pensar em uma estratégia que possa viabilizar à equipe o</p><p>conhecimento de outras possibilidades metodológicas a serem aplicadas ao planejamento das</p><p>aulas. Uma estratégia que talvez seja pertinente seria Sueli viabilizar um dia de oficinas, durante</p><p>a semana pedagógica, em que seriam apresentadas possibilidades de estratégias</p><p>metodológicas a serem trabalhadas no decorrer do ano letivo. Por fim, o tradicionalismo não é</p><p>algo ruim à educação, desde que se entenda também que ser tradicional não responde a tudo de</p><p>maneira eficiente, sendo importante ter conhecimento de outras metodologias para fazer uso em</p><p>sala de aula.</p><p>Caro(a), estudante.</p><p>Agora, vamos compreender o cenário que será abordado no terceiro estudo de caso da</p><p>disciplina.</p><p>Atente-se à situação profissional que você precisará entender para poder realizar a atividade.</p><p>Lembre-se: apesar de não ser avaliada, o objetivo da atividade é lhe proporcionar uma</p><p>autoavaliação dos pontos tratados no decorrer desta disciplina. O assunto aqui tratado o(a)</p><p>ajudará, também, a realizar a avaliação geral ao fim desta disciplina.</p><p>Os Desafios de um Pedagogo Hospitalar Iniciante</p><p>Renata sempre quis atuar em um hospital como pedagoga hospitalar. No entanto, durante o seu</p><p>curso, não recebeu nenhum incentivo para prosseguir com esse desejo. Por diversas vezes, ela</p><p>ouviu o seguinte dos seus colegas de curso: “Esqueça isso. Não tem mercado para atuar em</p><p>hospitais. Vá para a escola, que é onde tem vaga”. No entanto, Renata nunca desistiu do seu</p><p>sonho.</p><p>Agora, já com o diploma na mão, Renata buscava uma oportunidade para atuar na função de</p><p>pedagoga hospitalar, que sempre foi seu maior desejo. Deixou currículo em vários lugares e</p><p>Página 5 de 7</p><p>Estudo de Caso 3</p><p>ficou na espera de um retorno.</p><p>Um certo dia, Renata recebeu uma ligação. Era de um hospital. Ela, enfim, havia encontrado o</p><p>emprego que tanto almejou. Sem pensar duas vezes, foi em direção ao hospital para conhecer o</p><p>seu novo local de trabalho.</p><p>Esta oportunidade rendeu a Renata o maior desafio da sua vida, pois, além de ser a realização de</p><p>um sonho, nunca havia trabalhado nessa função. Além disso, Renata também não tinha nenhuma</p><p>referência profissional na área, já que não conhecia ninguém que, na prática, tivesse seguido</p><p>este caminho. Renata tinha apenas o desejo de estar ali e fazer a diferença.</p><p>As únicas informações que Renata tinha eram aquelas contidas na literatura acadêmica, de</p><p>quando estava cursando a sua graduação em pedagogia. Agora que Renata assumiu o cargo,</p><p>isso passou a lhe angustiar, já que não encontrava a melhor maneira de iniciar suas atividades.</p><p>Considerando o caso evidenciado, o que você poderia sugerir a Renata como uma primeira</p><p>atitude profissional? Imagine alguma alternativa que possa ajudar Renata a ocupar o seu lugar</p><p>no hospital de maneira eficiente junto à equipe. Na sua opinião, qual o maior desafio de um</p><p>pedagogo hospitalar?</p><p>CO NTINU E</p><p>Resolução</p><p>Este tema é de suma importância ao profissional da pedagogia, pois o ajuda a pensar na</p><p>educação como estratégia terapêutica e essencial ao tratamento da saúde infantil. Como</p><p>sugestão, Renata pode se vestir de algum personagem da literatura infantil universal e ir visitar</p><p>as crianças doentes, tentando arrancar delas sorrisos, o que deixaria o ambiente um pouco mais</p><p>leve. Com isso, a criança tende a se</p><p>sentir mais à vontade no hospital, tornando o tratamento</p><p>menos doloroso. O maior desafio de Renata, nesse contexto, seria convencer a equipe da sua</p><p>importância na rotina do hospital, além de conquistar as crianças e torná-las mais próximas de</p><p>si.</p><p>Muito bem, estudante.</p><p>O objetivo desta etapa é apresentar a você uma resolução geral dos estudos de caso.</p><p>Aqui, você pode extrair os melhores caminhos a serem escolhidos em cada cenário descrito</p><p>anteriormente.</p><p>Página 6 de 7</p><p>Feedback</p><p>Atenção, estudante! Aqui, reforçamos o acesso ao</p><p>conteúdo online para que você tenha o feedback do</p><p>professor. Será muito importante para o</p><p>entendimento dos estudos de caso.</p><p>ARANTES, P. E. O novo tempo do mundo. São Paulo: Boitempo, 2014.</p><p>ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2015.</p><p>ARISTÓTELES. História dos aninais. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.</p><p>AROEIRA-GARCIA, V. A educação não formal como acontecimento. Holambra: Setembro, 2015.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.</p><p>CANTO-SPERBER, M. A inquietude moral e a vida humana. São Paulo: Loyola, 2005.</p><p>DUARTE, N. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria</p><p>histórico-crítica do currículo. Campinas: Autores Associados, 2016.</p><p>MONTAÑO, C. E. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção</p><p>social. São Paulo: Cortez, 2007.</p><p>PINHEIRO, P. N. da C.; MARQUES, M. de F. C.; BARROSO, M. G. T. Ética na formação profissional:</p><p>uma reflexão. Escola Anna Nery: Revista de Enfermagem, n. 10, v. 1, p. 116-120, 2006.</p><p>SOARES, T. M.; TEIXEIRA, L. H. G. Efeito do perfil do diretor na gestão escolar sobre a proficiência</p><p>do aluno. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo: Fundação Carlos Chagas, v. 17, n. 34,</p><p>Página 7 de 7</p><p>Referências</p><p>maio/ago. 2006.</p><p>Muito bem, estudante! Você concluiu o material de estudos! Agora,</p><p>volte ao Ambiente Virtual de Aprendizagem para realizar a Atividade.</p>