Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE</p><p>FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE</p><p>CURSO: LICENCIATURA EM MEDICINA GERAL</p><p>FARMACOLOGIA</p><p>TEMA:</p><p>RECEPTORES FARMACOLÓGICOS</p><p>DISCENTES:</p><p>Docente:</p><p>Dr. Fonseca Júlio Domingos</p><p>2</p><p>Beira, Junho de 2024</p><p>Faculdade de Ciências de Saúde</p><p>Curso: Licenciatura em Medicina Geral</p><p>Ano: 2º /2024</p><p>Turma: B</p><p>Trabalho realizado na Faculdade de Ciência de Saúde da Universidade Alberto Chipande, com o objectivo de avaliar o estudante nas suas capacidades intelectuais no processo de aprendizagem.</p><p>Discente:</p><p>Anérica Jorge Portraite</p><p>Docente:</p><p>Dr. Fonseca Júlio Domingos</p><p>8</p><p>Beira, Junho de 2024</p><p>Índice</p><p>1. Introdução	1</p><p>1.1. Objectivos	1</p><p>1.1.1. Objectivo geral	1</p><p>1.1.2. Objectivos específicos	1</p><p>1.2. Metodologia	1</p><p>2.0. Receptores farmacológicos	2</p><p>2.1. Tipos de Receptores	3</p><p>2.2. Fisiologia dos Órgãos	3</p><p>2.2.1. Cérebro	4</p><p>2.2.2. Coração	4</p><p>2.2.3. Pulmões	4</p><p>2.2.4. Rins	5</p><p>2.3. Mecanismos de Interação dos Fármacos e Órgãos	5</p><p>2.3.1. Agonismo	5</p><p>2.3.2. Antagonismo	5</p><p>2.3.3. Modulação Alostérica	6</p><p>Conclusão	7</p><p>Referências Bibliográficas	8</p><p>1. Introdução</p><p>Os receptores farmacológicos são estruturas essenciais, actuando como pontos de interação entre substâncias químicas e células, o que resulta na modulação de processos fisiológicos e patológicos. Eles desempenham um papel crucial na mediação dos efeitos dos fármacos nos organismos vivos. A interação precisa entre fármacos e receptores é a base para o desenvolvimento de tratamentos eficazes e seguros, permitindo intervenções terapêuticas direcionadas que minimizam efeitos adversos e maximizam os benefícios clínicos.</p><p>No campo da medicina moderna, a farmacologia está intimamente ligada ao entendimento profundo de como os fármacos interagem com os receptores específicos em diferentes órgãos. Esse conhecimento é vital não apenas para o desenvolvimento de novos medicamentos, mas também para a optimização de tratamentos existentes, adaptando-os às necessidades específicas dos pacientes. Este trabalho tem como objetivo explorar a fisiologia dos órgãos e os mecanismos de interação entre fármacos e receptores farmacológicos. Compreender esses processos é essencial para o avanço da farmacoterapia e para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.</p><p>1.1. Objectivos</p><p>1.1.1. Objectivo geral</p><p>· Compreender a função dos receptores farmacológicos e a sua interação com os órgãos.</p><p>1.1.2. Objectivos específicos</p><p>· Definir os receptores farmacológicos.</p><p>· Descrever os principais tipos de receptores farmacológicos.</p><p>· Analisar a fisiologia dos órgãos em que esses receptores são predominantes.</p><p>· Explicar os mecanismos de interação entre fármacos e receptores específicos.</p><p>1.2. Metodologia</p><p>A metodologia deste trabalho baseia-se em uma revisão bibliográfica de fontes científicas, incluindo artigos de pesquisa, livros e revisões, focando em farmacologia, bioquímica e fisiologia. Foram selecionadas publicações de relevância actual e histórica para garantir uma visão abrangente sobre o tema.</p><p>2.0. Receptores farmacológicos</p><p>Segundo Goodman & Gilman (2021), “os receptores são proteínas que se encontram na superfície ou no interior das células e são responsáveis pela mediação da acção dos fármacos. Eles são essenciais para a comunicação celular e a regulação das funções biológicas”. Esses receptores são cruciais para a compreensão da farmacologia, pois a interação entre fármacos e receptores determina os efeitos terapêuticos e adversos dos medicamentos.</p><p>Segundo Rang et. al. (2015), para a compreensão dos receptores farmacológicos, é necessário a percepção dos seguintes conceitos fundamentais:</p><p>· Ligante: Uma molécula que se liga a um receptor. Pode ser um fármaco, um neurotransmissor, uma hormona ou outra molécula endógena.</p><p>· Afinidade: A força com que um ligante se liga ao receptor. Maior afinidade indica que o ligante se liga mais fortemente ao receptor.</p><p>· Eficácia: A capacidade do ligante-receptor de produzir uma resposta biológica após a ligação. Ligantes com alta eficácia são capazes de provocar uma resposta máxima do receptor.</p><p>· Agonista: Um ligante que se liga ao receptor e ativa o receptor para produzir uma resposta biológica.</p><p>· Antagonista: Um ligante que se liga ao receptor mas não o ativa. Em vez disso, bloqueia a ação de agonistas, impedindo que produzam uma resposta.</p><p>· Agonista parcial: Um ligante que se liga ao receptor e ativa parcialmente a resposta biológica, mas nunca produz a resposta máxima, mesmo quando ocupa todos os receptores disponíveis.</p><p>· Agonista inverso: Um ligante que se liga ao receptor e reduz a sua atividade basal, produzindo uma resposta oposta à de um agonista.</p><p>· Moduladores alostéricos: Moléculas que se ligam a um sítio diferente do sítio de ligação do ligante principal e modulam a atividade do receptor, aumentando ou diminuindo a resposta do receptor ao ligante principal.</p><p>2.1. Tipos de Receptores</p><p>Katzung, Trevor & Masters (2021), distinguem os seguintes tipos de receptores farmacológicos:</p><p>· Receptores Ionotrópicos: São canais iônicos que se abrem ou fecham em resposta à ligação de um fármaco, alterando o fluxo de iões através da membrana celular. Este fluxo iônico pode modificar o potencial de membrana e, consequentemente, a atividade celular. Exemplos incluem receptores de acetilcolina nicotínicos que, quando activados, permitem a entrada de iões sódio, gerando um potencial de ação.</p><p>· Receptores Acoplados à Proteína G (GPCRs): Estes receptores interagem com proteínas G, que alternam entre os estados inativo (ligados a GDP) e ativo (ligados a GTP) após a ligação de um fármaco. A ativação da proteína G desencadeia uma cascata de sinalização intracelular, modulando diversas respostas celulares. Os GPCRs são a maior família de receptores de superfície celular e incluem receptores para hormônios como a adrenalina e neurotransmissores como a serotonina.</p><p>· Receptores Tirosina Quinase: Possuem atividade enzimática intrínseca que adiciona grupos fosfato a resíduos de tirosina em proteínas alvo. A fosforilação desencadeia cascatas de sinalização que regulam processos como o crescimento celular e a diferenciação. Exemplos incluem receptores para fatores de crescimento como o receptor de insulina.</p><p>· Receptores Nucleares: Localizados no núcleo das células, esses receptores ligam-se a fármacos ou hormônios lipossolúveis e interagem diretamente com o DNA, modulando a transcrição gênica. Isso altera a síntese de proteínas, impactando a função celular a longo prazo. Exemplos incluem receptores para esteroides e hormônios tireoidianos.</p><p>2.2. Fisiologia dos Órgãos</p><p>Segundo Guyton & Hall (2021), “a fisiologia dos órgãos é o estudo de como os órgãos funcionam. Isso inclui o estudo da anatomia dos órgãos, bem como como eles funcionam para realizar suas funções”. Os órgãos do corpo humano desempenham funções fisiológicas complexas, muitas das quais são reguladas por receptores específicos. Os órgãos do corpo humano possuem diversas funções fisiológicas, muitas das quais são mediadas por receptores específicos.</p><p>Segundo Boron & Boulpaep (2017), “a fisiologia de um órgão é determinada por sua estrutura e função. A estrutura de um órgão é composta pelos diferentes tipos de tecidos que o compõem. A função de um órgão é a tarefa que ele realiza no corpo”.</p><p>2.2.1. Cérebro</p><p>Para Kandel et. al. (2013), “o cérebro é o centro de controle do corpo, responsável pela regulação de funções cognitivas, motoras e emocionais”. Os principais receptores, segundo Purves (2012), incluem:</p><p>· Receptores de Dopamina (D1-D5): Cruciais para a modulação do humor, motivação e controle motor. Alterações nesses receptores estão associadas a distúrbios como Parkinson e esquizofrenia.</p><p>· Receptores de Serotonina (5-HT): Envolvidos na regulação do humor, sono e apetite. São alvos comuns de antidepressivos e antipsicóticos, como os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS).</p><p>2.2.2. Coração</p><p>Segundo Berne (2001), “o coração é responsável pelo bombeamento de sangue e pela manutenção da circulação sistêmica”. Os receptores importantes, segundo Mohrman (2018),</p><p>incluem:</p><p>· Receptores Beta-Adrenérgicos (β1, β2): Regulam a frequência cardíaca e a contratilidade do miocárdio. São alvos de medicamentos beta-bloqueadores, como o propranolol, usados no tratamento de hipertensão e arritmias.</p><p>· Receptores Muscarínicos (M2): Modulam a atividade do nó sinoatrial e a condução atrioventricular, influenciando o ritmo cardíaco e a resposta vagal.</p><p>2.2.3. Pulmões</p><p>Na visao do West (2016), “os pulmões facilitam a troca gasosa essencial para a respiração”. Os receptores relevantes, destacados por Levitzky (2013), são:</p><p>· Receptores Beta-Adrenérgicos (β2): Promovem a dilatação brônquica. Agonistas β2, como o salbutamol, são usados para tratar asma e outras condições obstrutivas das vias aéreas.</p><p>· Receptores Muscarínicos (M3): Controlam a contração do músculo liso brônquico, sendo alvos de medicamentos broncodilatadores anticolinérgicos como o ipratrópio.</p><p>2.2.4. Rins</p><p>Para Guyton & Hall (2021), “os rins são responsáveis pela filtração do sangue e pela regulação do equilíbrio hídrico e eletrolítico”. Nas ideias dos autores como Boron & Boulpaep (2017), os receptores importantes para os rins, são:</p><p>· Receptores de Angiotensina II (AT1): Regulam a vasoconstrição e a liberação de aldosterona, influenciando a pressão arterial e o balanço de sódio.</p><p>· Receptores de Vasopressina (V2): Controlam a reabsorção de água nos túbulos renais, afectando o volume e a concentração da urina.</p><p>2.3. Mecanismos de Interação dos Fármacos e Órgãos</p><p>Os fármacos interagem com os receptores dos órgãos através de diversos mecanismos, que podem ser classificados em agonismo, antagonismo e modulação alostérica.</p><p>2.3.1. Agonismo</p><p>Para Katzung, Trevor & Masters (2021), os agonistas são fármacos que se ligam aos receptores e mimetizam a acção do ligante endógeno, activando o receptor e promovendo uma resposta celular. Por exemplo:</p><p>· Agonistas Beta-Adrenérgicos: Medicamentos como o salbutamol se ligam aos receptores β2 nos pulmões, causando broncodilatação e facilitando a respiração em pacientes asmáticos.</p><p>· Agonistas de Dopamina: Utilizados no tratamento da doença de Parkinson, como a levodopa, para substituir a dopamina endógena e melhorar a função motora.</p><p>2.3.2. Antagonismo</p><p>Na óptica do Goodman e Gilman (2021), os antagonistas bloqueiam a acção do ligante endógeno, impedindo a activação do receptor e, consequentemente, a resposta celular. Exemplos incluem:</p><p>· Beta-Bloqueadores: Como o propranolol, que bloqueiam os receptores β1 no coração, reduzindo a frequência cardíaca e a pressão arterial em pacientes hipertensos.</p><p>· Antagonistas Muscarínicos: Como a atropina, que bloqueiam os receptores muscarínicos e são utilizados em diversas condições, desde a bradicardia até a redução de secreções salivares durante procedimentos cirúrgicos.</p><p>2.3.3. Modulação Alostérica</p><p>Goodman e Gilman (2021), acreditam que certos fármacos se ligam a sítios diferentes dos sítios de ligação principais dos receptores, modulando a resposta ao ligante sem bloquear ou ativar diretamente o sítio principal. Por exemplo:</p><p>· Benzodiazepinas: Ligam-se aos receptores GABA_A em um sítio alostérico, aumentando a eficácia do GABA e promovendo um efeito ansiolítico e sedativo.</p><p>Segundo Rang et. al. (2015), os fármacos interagem com os órgãos através de uma variedade de mecanismos. Os mecanismos mais comuns incluem:</p><p>· Ligação a receptores: Os fármacos podem se ligar a receptores específicos nos órgãos. Essa ligação pode desencadear uma série de eventos que levam ao efeito do fármaco.</p><p>· Modulação de canais iônicos: Os fármacos podem modular a abertura e o fechamento de canais iônicos nas células. Isso pode alterar o fluxo de iões para dentro e para fora das células, o que pode ter uma variedade de efeitos.</p><p>· Inibição ou activação de enzimas: Os fármacos podem inibir ou ativar enzimas. Isso pode alterar a taxa de reações químicas no corpo, o que pode ter uma variedade de efeitos.</p><p>· Translocação de transportadores: Os fármacos podem se ligar a transportadores e serem transportados para dentro ou para fora das células. Isso pode permitir que os fármacos cheguem a seus locais de ação.</p><p>Rang et. al. (2015), sustenta que, o efeito de um fármaco em um órgão depende de uma série de factores, como:</p><p>· A afinidade do fármaco pelo receptor.</p><p>· A eficácia do fármaco em activar o receptor.</p><p>· A concentração do fármaco no órgão.</p><p>· O estado do órgão.</p><p>Por exemplo, um fármaco pode ter alta afinidade por um receptor, mas baixa eficácia, o que significa que ele se liga fortemente ao receptor, mas não o activa muito. Esse fármaco teria um efeito fraco no órgão. Por outro lado, um fármaco pode ter baixa afinidade por um receptor, mas alta eficácia, o que significa que ele se liga fracamente ao receptor, mas o activa fortemente. Esse fármaco teria um efeito forte no órgão.</p><p>Conclusão</p><p>A compreensão dos receptores farmacológicos é vital para a medicina moderna, pois eles são os mediadores fundamentais das acções dos fármacos nos organismos vivos. Estes receptores, que podem ser proteínas de membrana ou intracelulares, são cruciais para a comunicação e a regulação das funções celulares e orgânicas. A interação entre fármacos e seus receptores específicos é a base para a maioria das terapias medicamentosas, o que torna o estudo desses mecanismos essencial para o desenvolvimento de novos tratamentos e para a otimização dos já existentes.</p><p>A diversidade dos receptores farmacológicos, que inclui receptores ionotrópicos, acoplados à proteína G, tirosina quinase e nucleares, permite uma ampla gama de respostas terapêuticas. Cada tipo de receptor oferece uma via distinta para influenciar a fisiologia dos órgãos, desde respostas rápidas de canais iônicos até alterações prolongadas na expressão gênica mediadas por receptores nucleares. Esta diversidade é explorada na prática clínica para tratar uma variedade de condições médicas. Por exemplo, os agonistas beta-adrenérgicos são usados para tratar a asma ao promover a broncodilatação, enquanto os antagonistas dos receptores de angiotensina II são eficazes no controle da hipertensão ao bloquearem a vasoconstrição.</p><p>Além disso, a farmacologia de receptores permite uma abordagem mais precisa e específica no tratamento de doenças. A capacidade de identificar receptores específicos em diferentes órgãos e entender como os fármacos interagem com esses receptores permite o desenvolvimento de terapias direcionadas que podem maximizar a eficácia e minimizar os efeitos colaterais. A personalização da terapia baseada na modulação de receptores é um exemplo claro de como o conhecimento farmacológico pode ser aplicado para melhorar os resultados clínicos.</p><p>Os mecanismos de interação dos fármacos com os receptores, que incluem agonismo, antagonismo e modulação alostérica, são complexos e diversificados. Os agonistas mimetizam a acção dos ligantes endógenos ao ativarem os receptores, enquanto os antagonistas bloqueiam a acção desses ligantes. A modulação alostérica, por outro lado, oferece uma maneira mais sutil de influenciar a atividade dos receptores sem interferir diretamente no sítio de ligação principal, proporcionando uma flexibilidade adicional no desenvolvimento de fármacos.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>· Berne, R. M., & Levy, M. N. (2001). Fisiologia. (4ª ed.). Mosby.</p><p>· Boron, W. F., & Boulpaep, E. L. (2017). Fisiologia Médica. (3ª ed.). Elsevier.</p><p>· Goodman, L. S., & Gilman, A. G. (2021). As Bases Farmacológicas da Terapêutica. McGraw-Hill Education.</p><p>· Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2021). Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier.</p><p>· Kandel, E. R., Schwartz, J. H., Jessell, T. M., Siegelbaum, S. A., & Hudspeth, A. J. (2013). Princípios da Neurociência. (5ª ed.). McGraw-Hill Education.</p><p>· Katzung, B. G., Trevor, A. J., & Masters, S. B. (2021). Farmacologia Básica e Clínica. McGraw-Hill Education.</p><p>· Levitzky, M. G. (2013). Fisiologia Pulmonar. (8ª ed.). McGraw-Hill Education.</p><p>· Mohrman, D. E., & Heller, L. J. (2018). Fisiologia Cardiovascular. (9ª ed.). McGraw-Hill Education.</p><p>· Purves, D., Augustine, G. J., Fitzpatrick, D., et al. (Eds.). (2012). Neurociência.</p><p>(3ª ed.). Sinauer Associates.</p><p>· Rang, H. P., Dale, M. M., Ritter, J. M., & Flower, R. J. (2015). Farmacologia de Rang & Dale. Elsevier.</p><p>· West, J. B. (2016). Fisiologia Respiratória: Os Essenciais. (10ª ed.). Wolters Kluwer.</p><p>image1.png</p>

Mais conteúdos dessa disciplina