A2 Segalis (1)

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<p>Anna Carolina Scher Carvalho</p><p>20191107632</p><p>Processo de Internacionalização das Organizações</p><p>A. Falso. As teorias não analisam somente o país, analisam a relação deles com os</p><p>mercados locais e as empresas. A teoria do comércio internacional analisa os ganhos</p><p>com as trocas entre países, como os bens, exportações e importações. As teorias de</p><p>Internacionalização tentam explicar os meios adotados pelas empresas para a</p><p>introdução no mercado internacional, se baseando em fatores econômicos e</p><p>comportamentais. Teoria do ciclo de vida do produto (Vernon, 1966), são quatro fases</p><p>sendo elas Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio. São baseadas na análise</p><p>de dois fatores: unidades vendidas e faturamento, tendo como parâmetro um</p><p>determinado período de tempo. A teoria é baseada em duas tecnologias e custos de</p><p>produção. A competitividade não é algo constante, ao atingir o nível de maturidade no</p><p>mercado interno as empresas irão passar a produzir seus bens no exterior, em um país</p><p>que seja de menor custo de produção visando obter um retorno financeiro maior.</p><p>B. Distância do poder, individualismo, masculinidade e feminilidade, aversão à</p><p>incerteza, orientação curto ou longo prazo e indulgência. Aversão à incerteza= como</p><p>os membros de uma sociedade se sentem lidando com situações desconhecidas,</p><p>evitando riscos e situações que não são esperadas por eles, o que gera desconforto,</p><p>ansiedade e estresse. Distância do poder= é definida como um grau de desigualdade</p><p>que a população de certo país acha aceitável, tendo dois tipos: alta distância de poder</p><p>que é uma sociedade bastante desigual, e a baixa distância que é uma igualdade</p><p>relativa. Os países que tem alta distância de poder esperam que seja dito o que eles</p><p>devem fazer, diferente do de baixa distância que esperam ser ouvidos.</p><p>Perguntas sobre o caso</p><p>1. Uma Joint Venture, a Autolatina criada em 1987. A Ford foi a primeira montadora de</p><p>carros no Brasil e no começo da colaboração a Ford relutou sobre exigências feitas</p><p>pelo governo para estabelecer operações automobilísticas completas, o que inclui</p><p>montagens e fabricações completas de carros no Brasil. Essa relutância da Ford</p><p>acabou se tornando uma vantagem para a VW porque a empresa acabou saindo na</p><p>frente e se tornou a número 1 no Brasil.</p><p>2. Os pontos fortes são os empregos gerados por essa colaboração, a modernização na</p><p>indústria de carros no Brasil, se tornou uma parceria de alto sucesso mesmo em um</p><p>mercado protegido de importações estrangeiras, foi um mercado de crescimento e</p><p>produção de lucros partilhados, a VW conseguiu estabelecer operações</p><p>automobilísticas completas. Uma das fraquezas enfrentadas foram as diferenças</p><p>culturais das organizações operacionais entre os dois, o que não ajudou na relação</p><p>entre eles.</p>