Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Redação e Dialogia</p><p>https://www.redacaoedialogia.com.br</p><p>Instagram: @idialogia</p><p>REDAÇÃO</p><p>TEXTO 1</p><p>Lei municipal que proíbe venda de ultraprocessados em escolas é aprovada no Rio. A multa diária para a venda de alimentos como</p><p>balas, biscoitos e refrigerantes em escolas é de R$ 1.500. “A gente quer que as pessoas tenham acesso a comida de verdade. Para</p><p>mudarmos os hábitos alimentares, precisamos evitar o consumo de ultraprocessados”, disse Miguel Lago, diretor-executivo do</p><p>Ieps, uma das entidades consultadas. O Prefeito do Rio de Janeiro deve sancionar nos próximos dias a lei que proíbe a venda de</p><p>alimentos e bebidas ultraprocessados em escolas públicas e privadas. O projeto foi aprovado pela Câmara Municipal na terça-feira</p><p>(13 de junho de 2023). São considerados impróprios para venda nas cantinas escolares alimentos como balas e guloseimas, cereais</p><p>açucarados, refrigerantes, refrescos e produtos congelados.</p><p>(https://www.band.uol.com.br/rio-de-janeiro/noticias/lei-municipal-que-proibe-venda-de-ultraprocessados-em-escolas-e-</p><p>aprovada-no-rio-16610195)</p><p>TEXTO 2</p><p>Para diferenciar alimentos processados, ultraprocessados ou in-natura, é importante ler os rótulos das embalagens. Confira no</p><p>quadro abaixo as principais diferenças entre os tipos de alimentos:</p><p> In natura: são obtidos diretamente de plantas ou animais, sem que tenham sofrido qualquer alteração</p><p> Processados: fabricação industrial, com adição de sal, açúcar ou outro produto que torne o alimento mais durável e</p><p>atrativo visualmente</p><p> Ultraprocessados: são formulações industriais que são produzidas em várias etapas de processamentos. Contêm</p><p>substancias sintetizadas em laboratórios, que são extraídas de alimentos e de outras fontes orgânicas</p><p>Diferentemente dos alimentos processados, a maioria dos ultraprocessados é consumida ao longo do dia, substituindo</p><p>alimentos como frutas, leite e água ou, nas refeições principais, no lugar de preparações culinárias.</p><p>(https://www.cnnbrasil.com.br/saude/saiba-como-identificar-alimentos-ultraprocessados/)</p><p>TEXTO 3</p><p>Um estudo realizado pela epidemiologista francesa Tasnime Akbaraly, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França),</p><p>mostrou que o consumo de alimentos ultraprocessados pode aumentar o risco de desenvolver depressão. Mais de 280 milhões de</p><p>pessoas sofrem da doença no mundo, segundo estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde. "Existem fatores de risco para</p><p>a depressão, como os genéticos, que já estão bem estabelecidos e documentados na literatura científica. Mas, no meu estudo, o</p><p>importante era focar naquilo que pode ser controlado, como o modo de vida. Este é o caso da alimentação", explica a pesquisadora.</p><p>"Quando estamos deprimidos, mudamos também nosso comportamento alimentar”. As substâncias presentes nos alimentos</p><p>ultraprocessados podem favorecer o chamado "estresse oxidativo", que é a dificuldade do corpo em eliminar o que é nocivo e lutar</p><p>contra as inflamações. Esse mecanismo pode estar associado à depressão. A doença é gerada por falhas na transmissão das</p><p>informações de um neurônio para outro no cérebro, feita por impulsos nervosos, durante a sinapse (pontos de contato entre dois</p><p>neurônios).</p><p>(https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/rfi/2023/06/21/estudo-consumo-de-ultraprocessados-pode-ser-fator-de-risco-</p><p>para-depressao.htm?cmpid=copiaecola)</p><p>TEXTO 4</p><p>Consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode aumentar risco de declínio cognitivo. Ingestão diária superior a 20%</p><p>de alimentos ultraprocessados por idosos e adultos de meia-idade foi associada ao aumento do risco de declínio cognitivo</p><p>acentuado. Pessoas que consomem diariamente mais de 20% do total energético dos alimentos em ultraprocessados podem ter</p><p>mais risco de sofrer declínio cognitivo acentuado, condição do cérebro que leva à perda da capacidade de realizar atividades do</p><p>dia a dia. Foi o que mostrou uma pesquisa realizada com cerca de 11 mil pessoas, recrutadas em seis cidades brasileiras (Belo</p><p>Horizonte/MG, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/Bahia, São Paulo/SP e Vitória/ES) e acompanhadas por um período</p><p>médio de oito anos. Ultraprocessados são aqueles alimentos industrializados, carregados de açúcares, gorduras, sal e substâncias</p><p>sintetizantes (emulsificantes, conservantes) que, embora tenham alto teor calórico, possuem pouco valor nutricional. A quantidade</p><p>https://www.redacaoedialogia.com.br/</p><p>Redação e Dialogia</p><p>https://www.redacaoedialogia.com.br</p><p>Instagram: @idialogia</p><p>relatada na pesquisa seria o equivalente a consumir diariamente mais de 400 calorias em alimentos industrializados (pão de forma,</p><p>hambúrgueres de redes de fast-food, refrigerantes e bolachas recheadas, dentre outros), em uma dieta de 2.000 calorias/dia.</p><p>(https://jornal.usp.br/ciencias/consumo-excessivo-de-alimentos-ultraprocessados-aumenta-o-risco-de-declinio-cognitivo/)</p><p>TEXTO 5</p><p>Brasil tem 57 mil mortes por ano devido ao consumo de ultraprocessados, estima pesquisa. Número é maior do que o total de</p><p>homicídios no país; se consumo brasileiro desses produtos chegar ao patamar dos Estados Unidos, serão quase 200 mil mortes</p><p>prematuras anuais. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), da Fiocruz, da Universidade</p><p>Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidad de Santiago de Chile calculou, pela primeira vez, o número de mortes prematuras</p><p>(de 30 a 69 anos) associadas ao consumo de ultraprocessados no Brasil: são aproximadamente 57 mil óbitos por ano, com base em</p><p>dados de 2019. Só para se ter uma ideia, isso é mais do que o total de homicídios no país no mesmo período – foram 45,5 mil em</p><p>2019, segundo o Atlas da Violência. O estudo foi publicado no American Journal of Preventive Medicine.</p><p>https://ojoioeotrigo.com.br/2022/11/brasil-tem-57-mil-mortes-por-ano-devido-ao-consumo-de-ultraprocessados-estima-</p><p>pesquisa/</p><p>TEXTO 6</p><p>Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo,</p><p>empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema:</p><p>OS RISCOS DE ULTRAPROCESSADOS NA ALIMENTAÇÃO DOS BRASILEIROS</p><p>https://www.redacaoedialogia.com.br/</p><p>https://ojoioeotrigo.com.br/2022/11/brasil-tem-57-mil-mortes-por-ano-devido-ao-consumo-de-ultraprocessados-estima-pesquisa/</p><p>https://ojoioeotrigo.com.br/2022/11/brasil-tem-57-mil-mortes-por-ano-devido-ao-consumo-de-ultraprocessados-estima-pesquisa/</p>

Mais conteúdos dessa disciplina