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<p>Elabore uma exposição do livro 24/7 Capitalismo tardio e os fins do sono descrevendo:</p><p>1) Como o autor caracteriza o capitalismo contemporâneo;</p><p>2) Os principais argumentos apresentados pelo autor para esta caracterização e, ainda,</p><p>3) As perspectivas que o autor apresenta para a superação desse capitalismo</p><p>Jonathan Crary faz uma dura critica ao capitalismo contemporâneo, pois ele representa a influência da mercantilização e do consumo em massa de bens não-duráveis, em vista disso a incidência da globalização. O termo 24/7 significa 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, ou seja, se refere a um negócio ou serviço disponível o tempo todo, sem interrupção e com o avanço da internet o mundo se tornou cada vez mais acelerado e conectado a esses serviços. Com isso, o capitalismo contemporâneo desenvolve o tempo de produtividade humana até seu limite, menos o sono. A necessidade de dormir é vista como a última barreira da fisiologia do capitalismo, ou seja, a única coisa que o capitalismo não conseguiu contornar para aumentar a produtividade. Crary expõe no livro que já está em curso experimentos e torturas militares pelo mundo, onde humanos feitos de cobaias onde ficam dias sem dormir com o objetivo de analisar a capacidade física e mental para estarmos aptos a produção.</p><p>O autor afirma que o mundo moderno é feito de indivíduos que estão em constante interação e se comunicando por meio das novas tecnologias, mas isso acarreta a um problema grave, a perda gradativa das referencias sensitivas e perceptivas, como a capacidade de concentração e devaneio. Com isso, abre-se um campo de possibilidades e simultaneidade no funcionamento da consciência e isso afeta diretamente no sono das pessoas. Cria-se uma necessidade consumista marcada por mecanismos tecnológicos usados para nos manter acordados e para atrair potenciais consumidores. O desenvolvimento da vida social se intensificou com as redes sociais e a dependência das pessoas nas mesmas se tornou uma realidade social vigente no mundo contemporâneo. Com isso a velocidade da informação se intensificou rapidamente e isso acarretou problemas como a ansiedade que nos faz ter a necessidade de constante atualização e simultaneidade. Isso faz também que pessoas que não tem acesso a isso se tornem ´´invisíveis´´ na sociedade.</p><p>O autor caracteriza também três mecanismo modernos controláveis por reproduções sistemáticas de comportamento: tempo, corpo e memória. Sendo o tempo de produção e o consumo a finalidade da regulação capitalista.</p><p>Uma das perspectivas que o autor apresenta para a superação do capitalismo é aceitarmos o tempo de espera, pois o mundo 24/7 causou um atrofiamento da paciência que é um requisito essencial a democracia, como a paciência de escutar os outros e de esperar a sua vez falar. O autor relaciona isso ao sono, pois quando estamos dormindo é o único momento que estamos desligados de toda tecnologia do mundo a fora. O sono também é tratado como um meio para se voltar a imaginar um mundo comum cujo resultado não seria a aniquilação do planeta. Também retrata o sono como veículo dos sonhos para imaginar um futuro sem capitalismo.</p><p>Jonathan Crary faz duras críticas ao capitalismo contemporâneo, pois ele representa a influência da mercantilização e dos consumos em massa de bens não-duráveis, em vista disso, a incidência da globalização. O termo 24/7 significa 24 horas por dia durante os 7 dias semanais, ou seja, os negócios e os serviços estarão disponíveis o tempo inteiro, sem interrupção e com o avanço da internet o mundo se tornou cada vez mais acelerado e conectado a esses serviços. Com isso, o capitalismo contemporâneo desenvolve o tempo de produtividade humana ate o limite, menos o sono. A necessidade de dormir é vista como a ultima barreira da fisiologia do capitalismo, ou seja, a única coisa que o capitalismo não conseguiu contornar para aumentar a produtividade. Crary expõe que experimentos e torturas militares estão acontecendo no mundo todo, onde cobaias humanas são obrigadas a ficarem dias sem dormir para que ocorra a analisa da capacidade física e mental de estarem aptos a produzir.</p><p>O autor afirma que o mundo moderno é feito de indivíduos que estão em constante interação e se comunicando por meio das novas tecnologias, mas isso acarretou a um problema grave, a perda gradativa das referencias sensitivas e perceptivas, como a capacidade de concentração e devaneio. Com isso, abre-se um campo de possibilidades e simultaneidade para o funcionamento da consciência, afetando diretamente no sono. Cria-se, então, uma necessidade consumista marcada pelo uso desses mecanismo tecnológicos usados para manter as pessoas acordadas e atrair potenciais consumidores. O desenvolvimento da vida social se intensificou com as redes sociais, onde as pessoas se tornaram muito dependentes delas. A velocidade de informação também se intensificou e ocasionou problemas, como a ansiedade, que faz ter a necessidade constante de atualização e simultaneidade. Isso faz também com que pessoas que nao tem condições de ter as tecnologias atuais se tornem ´´ invisiveis´´ na sociedade.</p><p>O autor caracteriza três mecanismos modernos controláveis pela reprodução sistemática de comportamento : o tempo, corpo e memoria. Sendo que o tempo de produção e o consumo são essenciais a finalidade de regulçaõ capitalista.</p><p>Uma das perspectivas que o autor traz para a superação do capitalismo é a aceitação do tempo de espera, pois o mundo 24/7 causou um atrofiamento da paciência nas pessoas que é um requisito fundamental a democracia, como saber escutar os outros e espera o seu tempo de falar. O autor relacionou isso com o sono, pois quando estamos dormindo é o único momento que estamos desligados da tecnologia do mundo a fora. Ele relaciona o sono também como um meio de voltarmos a imaginar um mundo comum, onde não aconteça a aniquilação do planeta. E por fim, o sono é descrito como um veiculo dos sonhos para imaginar um futuro sem capitalismo.</p><p>Os negócios estarão funcionando.</p><p>dkskwskkw</p>

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