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<p>Psicologia Jurídica</p><p>A Relação entre Psicologia e Direito</p><p>2</p><p>Algumas Referências</p><p>SERAFIM, A. de P.; SAFFI, F. Psicologia e práticas forenses. 2.ed. São Paulo: Manole, 2014.</p><p>Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36204</p><p>Capítulos 1 e 2</p><p>Materiais do SAVA</p><p>◉ Aplicações da Psicologia no sistema jurídico</p><p>◉ A influência da legislação no campo da Psicologia</p><p>◉ A importância da avaliação psicológica em processos legais</p><p>◉ Ética profissional na interseção entre Psicologia e Direito</p><p>◉ Desafios e controvérsias na relação entre Psicologia e Direito</p><p>Percurso formativo</p><p>5</p><p>Desafio Profissional</p><p>Renata, advogada recém-formada, conduz Célia, sua primeira cliente, para uma consulta com Marina, psicóloga nomeada como perita judicial em ação que determinará se Célia continuará com a guarda de seus filhos. Enquanto Renata dirige seu carro a caminho do consultório, esclarece para sua cliente: - Célia, você irá conversar um pouco com a psicóloga nomeada pelo juiz, a Dra. Marina.</p><p>Você deverá responder a todas as perguntas que ela fizer. Isso vai ajuda-la a lhe conhecer melhor. Fique tranquila, pois eu sei que você não tem nenhum problema psicológico, mas ela é psicóloga e vai poder confirmar isso por meio de um relatório.</p><p>Desafio Profissional</p><p>Muito desconfiada, Célia não vê com bons olhos o fato de estar sendo avaliada por psicólogos nessa disputa judicial, pois ela vê o psicólogo como uma espécie de “médico de doido” e acredita que nunca fez algo desatinado que justificasse esse tipo de constrangimento. - Será que ela pode achar alguma loucura na minha cabeça, Doutora? - pergunta Célia.</p><p>Será que ela pode me internar em um hospício? Imagine-se no lugar de Renata. Que resposta você poderia dar para a sua cliente caso ela lhe fizesse esse tipo de pergunta?</p><p>Resolução do Desafio Profissional</p><p>Na situação-problema, vemos que Célia está receosa quanto à avaliação psicológica em que se submeterá em razão do desconhecimento que esta tem sobre a Psicologia e sobre o trabalho da perita judicial. Seu conhecimento sobre a ciência psicológica se baseia exclusivamente pelo que ela conhece por sua vivência prática do cotidiano, do senso comum.</p><p>Resolução do Desafio Profissional</p><p>Você, no lugar de Renata, deve explicar que a Psicologia é uma ciência que estuda o COMPORTAMENTO das pessoas e as FUNÇÕES MENTAIS.</p><p>Que a ideia de que a Psicologia estuda somente a “loucura” é um mito que a maioria das pessoas relaciona a essa profissão e que não é totalmente verdadeiro.</p><p>É importante que Célia entenda que a psicóloga vai identificar características de seu comportamento para fundamentar, com base em dados científicos, a sua capacidade psicológica para cuidar de seus filhos e somente isso, e que se realmente ela nunca cometeu “algo desatinado” conforme suas palavras, não há com o que se preocupar nem se envergonhar</p><p>A influência da legislação no campo da Psicologia</p><p>11</p><p>◉ Regulamentação profissional</p><p>A legislação influencia a prática psicológica ao estabelecer requisitos para a atuação profissional, garantindo a qualidade dos serviços prestados.</p><p>Impacto da legislação na prática psicológica</p><p>◉ Ética e conduta</p><p>As leis e regulamentos orientam a conduta ética dos psicólogos, definindo padrões de comportamento e responsabilidades perante os clientes e a sociedade.</p><p>◉ Confidencialidade e privacidade</p><p>A legislação define regras para a proteção da privacidade dos clientes e a confidencialidade das informações compartilhadas durante o atendimento psicológico.</p><p>12</p><p>Desafios na interseção entre Psicologia e Direito</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>Conflitos de interesse</p><p>A interseção entre Psicologia e Direito pode gerar conflitos de interesse, exigindo uma análise cuidadosa para garantir a integridade das práticas e decisões.</p><p>Avaliação forense</p><p>A avaliação psicológica em contextos legais apresenta desafios específicos, incluindo a necessidade de imparcialidade e aderência a padrões científicos rigorosos.</p><p>Mediação e resolução de conflitos</p><p>A Psicologia desempenha um papel crucial na mediação e resolução de conflitos legais, exigindo habilidades específicas e conhecimento das leis aplicáveis.</p><p>13</p><p>A importância da avaliação psicológica em processos legais</p><p>14</p><p>A importância da avaliação psicológica em processos legais</p><p>Garantia de imparcialidade</p><p>A avaliação psicológica assegura a imparcialidade ao considerar aspectos emocionais e comportamentais relevantes para o processo legal.</p><p>1</p><p>Identificação de riscos</p><p>Permite a identificação de possíveis riscos, como violência, abuso ou distúrbios mentais, influenciando decisões judiciais.</p><p>2</p><p>Avaliação da capacidade mental</p><p>Analisar a capacidade mental das partes envolvidas é crucial para garantir a justiça e a equidade no sistema legal.</p><p>3</p><p>Contribuição para decisões justas</p><p>Avaliações psicológicas oferecem informações importantes que contribuem para decisões justas e equitativas no sistema judicial.</p><p>4</p><p>15</p><p>Ética profissional na interseção entre Psicologia e Direito</p><p>16</p><p>Avaliação psicológica e direitos individuais</p><p>Processos de avaliação psicológica</p><p>Os profissionais devem seguir procedimentos éticos ao realizar avaliações psicológicas para garantir os direitos individuais.</p><p>Consentimento informado</p><p>É crucial obter o consentimento informado dos clientes antes de realizar qualquer avaliação psicológica, respeitando seus direitos individuais.</p><p>Uso ético de resultados</p><p>Os profissionais devem utilizar os resultados das avaliações de forma ética, respeitando os direitos individuais dos clientes.</p><p>Proteção da privacidade</p><p>Garantir a proteção da privacidade e confidencialidade dos dados durante as avaliações é essencial para a ética profissional.</p><p>17</p><p>Intervenções psicológicas e legislação</p><p>As práticas de intervenção devem estar alinhadas com a legislação e ética profissional para garantir a segurança e eficácia.</p><p>Práticas de intervenção psicológica</p><p>Respeitar o consentimento e autonomia dos clientes durante intervenções é uma obrigação ética e legal dos profissionais.</p><p>Consentimento e autonomia</p><p>Entender e respeitar os limites da atuação psicológica de acordo com a legislação é crucial para a ética e segurança dos clientes.</p><p>Limites da atuação</p><p>Garantir a proteção e segurança de indivíduos vulneráveis durante intervenções psicológicas é um aspecto chave da ética profissional.</p><p>Proteção de vulneráveis</p><p>18</p><p>Mediação e resolução de conflitos</p><p>Processos de mediação</p><p>Os profissionais devem conduzir processos de mediação de forma ética, respeitando a legislação e os direitos das partes envolvidas.</p><p>1</p><p>Imparcialidade e imparcialidade</p><p>Manter a imparcialidade e imparcialidade durante a mediação é essencial para garantir a ética e justiça no processo.</p><p>2</p><p>Confidencialidade na mediação</p><p>Garantir a confidencialidade das informações durante processos de mediação é crucial para a ética e confiança das partes envolvidas.</p><p>3</p><p>Respeito aos acordos legais</p><p>Os profissionais devem respeitar e garantir que os acordos alcançados durante a mediação estejam em conformidade com a legislação vigente.</p><p>4</p><p>19</p><p>Desafios e controvérsias na relação entre Psicologia e Direito</p><p>20</p><p>Aspectos éticos na atuação conjunta de psicólogos e profissionais do Direito</p><p>Confidencialidade e sigilo profissional</p><p>A necessidade de compartilhar informações sem violar a privacidade do cliente ou paciente.</p><p>Conflitos de interesse</p><p>A necessidade de lidar com situações em que os interesses do cliente e da justiça podem entrar em conflito.</p><p>Limites da atuação profissional</p><p>A definição clara das responsabilidades e competências de cada profissional na intersecção entre Psicologia e Direito.</p><p>Responsabilidade legal</p><p>A compreensão das implicações legais das avaliações psicológicas e laudos periciais.</p><p>21</p><p>A importância da comunicação eficaz entre psicólogos e operadores do Direito</p><p>A necessidade de utilizar uma linguagem compreensível para ambas as áreas, evitando ambiguidades.</p><p>Linguagem acessível</p><p>A promoção de um ambiente de diálogo respeitoso e colaborativo entre psicólogos e profissionais do Direito.</p><p>Respeito mútuo</p><p>A compreensão adequada por parte dos operadores do Direito dos diagnósticos e laudos apresentados.</p><p>Interpretação de diagnósticos psicológicos</p><p>O fornecimento de feedback útil e construtivo entre as partes envolvidas na interface entre Psicologia e Direito.</p><p>Feedback construtivo</p><p>22</p><p>Desafios práticos na integração da Psicologia com o sistema judiciário</p><p>Acesso à justiça</p><p>Os obstáculos enfrentados por indivíduos em situação de vulnerabilidade para acessar serviços psicológicos no contexto jurídico.</p><p>1</p><p>Diferenças culturais e sociais</p><p>A necessidade de considerar as diversidades culturais e sociais ao aplicar conhecimentos psicológicos no sistema judiciário.</p><p>2</p><p>Recursos e estrutura</p><p>A adequação dos recursos e estrutura do sistema judiciário para a efetiva integração da Psicologia.</p><p>3</p><p>Avaliações psicológicas imparciais</p><p>A garantia da imparcialidade e ética nas avaliações psicológicas realizadas no contexto jurídico.</p><p>4</p><p>23</p><p>O papel da Psicologia Jurídica na busca por justiça e equidade</p><p>Contribuição para a verdade processual</p><p>O auxílio na busca por uma compreensão mais completa dos aspectos psicológicos envolvidos nos processos judiciais.</p><p>Proteção dos direitos das partes envolvidas</p><p>Prevenção de injustiças</p><p>O papel preventivo da Psicologia forense na identificação de possíveis injustiças no sistema judiciário.</p><p>Mediação de conflitos</p><p>O uso de técnicas psicológicas para facilitar a resolução de conflitos de forma mais equitativa.</p><p>1</p><p>3</p><p>4</p><p>2</p><p>A atuação visando garantir a proteção dos direitos e bem-estar das pessoas impactadas pelo sistema judiciário.</p><p>24</p><p>Ética e responsabilidade na atuação dos psicólogos no contexto jurídico</p><p>Consequências das intervenções psicológicas</p><p>A consideração das possíveis repercussões das intervenções psicológicas no contexto jurídico.</p><p>Autonomia e consentimento informado</p><p>A garantia do respeito à autonomia e a obtenção do consentimento informado dos envolvidos.</p><p>Integridade profissional</p><p>A manutenção da integridade e ética profissional diante das demandas do sistema jurídico.</p><p>Reflexão crítica sobre o papel do psicólogo</p><p>A necessidade de uma constante reflexão sobre o papel e os limites da atuação do psicólogo no contexto jurídico.</p><p>25</p><p>Estudo de Caso</p><p>Joana de Paula, adolescente, 13 anos, chega ao Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) pedindo ajuda. Veja a seguir mais detalhes sobre o caso de Joana.</p><p>Vamos Refletir?</p><p>Qual deve ser o encaminhamento diante do caso que acabamos de verificar ?</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>ROVINSKI, S. L. R.; CRUZ, R. M. Psicologia jurídica: perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2009.</p><p>SILVA, D. M. P. da. Psicologia, direito e o ideal de justiça na atuação da psicologia jurídica. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 112, maio 2013. Disponível em: <http:// www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12758>. Acesso em: 5 jun. 2018.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpg</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.jpg</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p>

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