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<p>Universidade Federal da Paraíba</p><p>Unidade de Educação a Distancia</p><p>Curso de Licenciatura em Letras Espanhol</p><p>Disciplina: Pesquisa e Cotidiano Escolar</p><p>Professora: Luciane Alves Santos</p><p>Aluno(a): Maria Lucelia Marques de Oliveira</p><p>Matricula: 91411036</p><p>Polo: Coremas/PB</p><p>Politização no cotidiano escolar</p><p>Compreende-se que a pesquisa é uma ferramenta pedagógica que</p><p>oferece oportunidades para o desenvolvimento do conhecimento e das</p><p>habilidades intelectivas, pertinente ao professor e ao aluno.</p><p>Por isso a politização na pesquisa é de suma importância, pois facilita a</p><p>compreensão do processo de como se dá as relações de poder, que ocorrem</p><p>na sociedade e no mundo. Para executar uma pesquisa politizada é necessário</p><p>que professor e aluno sejam politizados. A pesquisa politizada informará quais</p><p>são os fatos que demonstram as relações de exploração, de dominação, de</p><p>acepção, e entre outros, que ocorrem dentro do cotidiano escolar como as</p><p>influencias que são registradas pelas reações diversas que provem do contexto</p><p>interno e externo em que vivem alunos e professores.</p><p>A ideia de politizar o cotidiano não é um problema. O problema existe em</p><p>habituar a sociedade a certas oposições (rico/pobre, burguês/proletário,</p><p>bem/mal, moral/imoral, etc.) e partir delas indiscriminadamente para então</p><p>pensar a vida e a sociedade, e é aí que se opera a construção de uma</p><p>predominância. A partir dai podemos notar que um professor politizado mediará</p><p>o trabalho de pesquisa com o aluno visando a compreensão de há um mundo</p><p>histórico que deve ser observado, e que foi construído através das relações</p><p>entre os homens e o contexto que vivem. Como professores devemos sempre</p><p>pensar em uma forma prática de criar possibilidades de desconstruir e</p><p>reconstruir através das relações sociais, buscando conhecer e compreender o</p><p>cotidiano escolar dentro da sua vinculação com o movimento social e com a</p><p>estrutura escolar, tendo a consciência da relação entre o ser humano e o</p><p>mundo. Hoje em dia não é nada fácil ter esta conduta dentro do nosso contexto</p><p>escolar, como também é muito difícil conduzir o aluno para que pense de forma</p><p>politizada. Porém a pesquisa politizada facilita executar esta ação, e é uma das</p><p>formas de conduzir a escola até a comunidade e ajuda-la em seus problemas,</p><p>como também trazer a comunidade para dentro da escola, ocorrendo desta</p><p>forma uma interação harmoniosa com bons resultados entre a escola (alunos e</p><p>professores) e a comunidade.</p><p>Portanto, notamos nesse contexto que não podemos viver alienados, ou</p><p>seja, separados da relação entre nós e mundo, sociedade e escola, e usar a</p><p>pesquisa politizada nos ajudará a alcançar um resultado concreto do</p><p>conhecimento aplicado à prática. Acredito numa interpretação maliciosa desse</p><p>processo, onde um comando central tem poder para dominar a tudo e a todos,</p><p>mas há sim um comprometimento pessoal por parte de muitos que</p><p>conscientemente operam construindo essa predominância, e os resultados</p><p>dessa atividade se encontram no processo de retroalimentação. Resultando</p><p>num sonho, nascido há muito tempo, para a qual estamos olhando hoje.</p><p>Referências</p><p>Disponível em: < http://clubefarroupilha.com/hegemonia-educacao-e-a-</p><p>politizacao-do-cotidiano/>, acesso em 19 de setembro de 2016.</p><p>http://clubefarroupilha.com/hegemonia-educacao-e-a-politizacao-do-cotidiano/</p><p>http://clubefarroupilha.com/hegemonia-educacao-e-a-politizacao-do-cotidiano/</p>

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