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<p>Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI</p><p>Licenciatura em Pedagogia (PD02300) – Prática Pedagógica: Educação Maker</p><p>Educação Maker dentro da sala de aula</p><p>Autor(es): Lisnaira Leandro, Mirelly Rosa da Rocha, Morgana Seiler Vicente</p><p>Tutor externo: Claudete da Silva Schmidt</p><p>RESUMO</p><p>Neste trabalho iremos falar sobre a educação maker em cima de um livro didático estudado pelos acadêmicos. O tema em si fala sobre atividades maker onde o aluno se faz presente na hora de realizar as atividades, onde o aluno consiga mostrar ao professor o que ele aprendeu sobre o determinado assunto visto em sala de aula. O objetivo desse estudo é encontrar um ou mais problemas que os alunos encontrarão ao estudar o livro, qual seria a maior dificuldade na hora de usar o livro como uma ferramenta de estudo. Usou-se como método de organização das ideias e escritas a socialização em grupo sobre o que foi analisado no livro e as anotações sobre a observação do livro. Os principais resultados que foi alcançado foi conseguir identificar o problema maior do livro e conseguir pensar em uma solução para o livro se tornar acessível a todos os tipos de estudantes independente de suas necessidades especiais.</p><p>Palavras-chave: Educação. Maker. Problema. Livro. Resultados.</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O tema da disciplina é Prática Pedagógica: Educação Maker. Nesta disciplina foi analisado um livro didático do ensino fundamental e foi observado como um dos aspectos positivos do livro que ele traz diversas atividades para o aluno pôr em pratica o seu conhecimento sobre o assunto estudado, o livro tem ótimos elementos gráficos e visuais, traz uma linguagem de fácil entendimento para seu público-alvo, o conteúdo é atualizado e segue a legislação (PNLD). Analisando mais o livro podemos afirmar que a educação maker é uma ferramenta muito importante na hora do estudo pois é uma maneira diferente e descontraída para o aluno aprender determinados assuntos, onde o aluno pode ser o protagonista e aprender na pratica.</p><p>Sabemos que a educação maker é onde o aluno aprende fazendo na prática, mas quando o livro tem certas limitações para alunos com necessidades especiais, encontramos aqui um empecilho na hora de poder aplicar atividades com todos os alunos. O primeiro problema que foi analisado no livro seria a acessibilidade pois o livro não possui audiobooks nem a versão em braile. Sendo assim se conclui que alunos com deficiência visual ou até mesmo surdez teriam uma maior dificuldade de fazer o uso desse livro. Analisando o livro também podemos encontrar pouco incentivo para práticas de atividades maker, sendo que nem todos os capítulos possuem atividades onde o aluno possa praticar e mostrar seu conhecimento além das atividades de perguntas e respostas.</p><p>O objetivo dessa analise do livro foi verificar se o livro em si é adequado para ser utilizado em sala de aula, sendo assim foi analisado vários aspectos como a linguagem usada no livro, se ele segue as normas da BNCC, se o conteúdo agrega na aprendizagem ou não, se os elementos gráficos são de fácil entendimento para o aluno e se a educação maker está presente nos conteúdos estudados no decorrer do livro.</p><p>O referencial teórico deste trabalho é de Regina Célia Fortuna Broti Gavassa e foi pretendido analisar como os estudos o lado bom e ruim de uma educação maker nas escolas, o que se precisa fazer para implementar cada vez mais esse tipo de educação nas unidades escolares.</p><p>Este resumo expandido está estruturado de uma forma onde no começo poderemos ver o que será visto durante a leitura, o que nós estudantes conseguimos concluir com nossa analise do livro e o que as pesquisas da fundamentação teórica complementam nossa ideia de educação maker. Mais adiante vai trazer o que conseguimos identificar no livro didático estudado e nossas considerações finais sobre este estudo.</p><p>2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA</p><p>O conceito maker surgiu nos Estados Unidos com a principal ideia de que todos conseguimos criar, construir ou arrumar algo com nosso conhecimento prático e lúdico satisfazendo nossa vontade de criar algo novo. Após o movimento maker surgem vários espaços onde as pessoas possam tirar do papel seus projetos e conseguem encontrar outras pessoas que tenham as ferramentas certas para por em prática as ideias. É importante ressaltar que a aprendizagem não era o foco, mas sim a troca de conhecimento. A educação maker não tem ligação com a educação formal, mas ela expõe a ideia de que quando se coloca a mão na massa o aprender e adquirir conhecimento se torna mais fácil.</p><p>Muito se é utilizado o conceito de mão na massa pra quem quer explicar como funciona o conceito de educação maker e assim defender a ideia de que se utilizando atividades lúdicas, táteis onde produzir os próprios materiais e contar com a participação dos alunos pode trazer o desenvolvimento de novas habilidades e conhecimento para todos os envolvidos.</p><p>Podemos ver então que a educação maker traz benefícios ao professor incentivando-o a prestar mais atenção no processo do aprendizado dos alunos para que eles aprendam com seus erros e acertos e que os alunos realmente gostem dos temas apresentados e que se interessem pelo que será aprendido. E neste momento temos que ficar atentos na preparação do nosso ambiente.</p><p>A preparação do ambiente e dos materiais pelo educador é fundamental para que o estudante tenha autonomia e autoria no processo da sua própria educação. Uma forma também de valorização do relacionamento interpessoal entre os aprendizes (Montessori, 1965). (Fortuna Broti Gavassa, 2020, p.39).</p><p>Seymour Papert defende o construcionismo que nada mais é do que o aluno aprender algo por meio do fazer algo ele mesmo e colocar então a mão na massa. Quando o aluno se envolve de forma afetiva com o que ele está criando ele aprende de uma forma mais significativa. A implementação da tecnologia no construcionismo integram uma atividade mediana, o aluno pode expressar suas ideias por meio de inúmeras linguagens e achar vario recursos onde ele consegue expressar o seu conhecimento, compartilhar o que aprendeu e incentivar a colaboração.</p><p>O espaço maker tem crescido na educação, mas como qualquer coisa nova que envolva aprendizagem isso não significa uma mudança. Para realmente haver essa mudança é preciso um envolvimento de todos.</p><p>Para além de mudanças estruturais, há necessidade de um olhar mais atento as fundamentação e intencionalidades que envolvem todos os atores (gestores, educadores, alunos e comunidade) e que certamente não mudarão apenas espaços, mas a educação de forma significativa. (Fortuna Broti Gavassa, 2020, p.40).</p><p>A educação maker surge por conta da preocupação das crianças estarem cada vez mais fazendo a utilização das telas e para que todas tenham acesso a tecnologia e a material mais barato e acessível.</p><p>Ao aplicar uma atividade de educação maker é importante avisar aos alunos o que se espera atingir com tal atividade e assim ajudá-los a conseguir atingir o objetivo da atividade proposta. “Uma atividade maker requer que se pense nos recursos a serem utilizados na produção de algo.” (Fortuna Broti Gavassa, 2020, p. 45).</p><p>Conclui-se então que a educação maker pode ser muito positiva se na aquisição e na criação de habilidades os novos saberes forem ferramentas para trabalhar ideias, que reflitam em mudanças de atitudes e experiências contextuais e sociais.</p><p>3 ANÁLISE E DISCUSSÃO</p><p>Foi analisado durante a leitura do livro que ele é bem organizando, contendo 11 capítulos somente com atividades didáticas para ser aplicada em sala de aula. A estrutura do livro é organizada, segue uma ordem coerente, traz todos os assuntos exigidos pela norma ABNT, possui uma linguagem de fácil entendimento pelos alunos. O livro não traz nenhum comentário nem indicação, mas as atividades são relacionadas com o que o aluno irá utilizar no seu dia a dia.</p><p>O conteúdo segue a legislação (PNLD) sendo assim é um livro atual. Como o livro traz somente atividades para ser aplicada com os alunos o professor terá que ele mesmo trazer a introdução</p><p>do assunto para conseguir usar com os alunos as atividades que o livro tem. As imagens são bem explicativas e bem relacionadas com o que as perguntas pedem, auxiliando assim o aluno a entender mais facilmente o que a questão pede.</p><p>O livro não apresenta propostas que englobam a Educação Maker ou outras sugestões de práticas ou trabalhos. As atividades são adequadas para a faixa etária que o livro e indicado. As questões do livro são variadas, possuindo múltiplas escolhas, dissertativas, questões para preencher lacunas, de ordenamento, etc. Não foi identificado durante a análise do livro a estimulação para o uso das tecnologias, mas as questões são contextualizadas e priorizam a problematização.</p><p>As imagens gráficas são variadas e conseguem prender a atenção do aluno na hora de fazer as questões porem os elementos gráficos não atendem nem foram pensados para os estudantes que possuem deficiência visual pois não incluem legendas e nem descrições alternativas ou quaisquer outras adaptações.</p><p>A contextualização do livro é ótima pois traz formas corretas para conseguir prender a atenção do aluno e fazer com que o aprendizado seja mais fácil. O livro é muito fácil de ser usado pelo professor e pelos alunos, se não tiverem nenhuma necessidade especial pois o livro não é acessível para todos por que ele não apresenta a língua em braile, nem audiobooks.</p><p>4 REFLEXÕES FINAIS</p><p>O resumo expandido contribuiu muito para vermos como é importante deixar nossos alunos participarem ativamente nas aulas, deixarem eles serem o protagonista da história. Com este estudo conseguimos tirar ferramentas que nos auxiliarão em sala de aula para identificar as dificuldades dos alunos e como ajudar da melhor forma os alunos. Conseguimos aprender que essa é uma metodologia nova e que para ser aceita e funcionar em sala de aula é preciso ter o conhecimento e por em pratica da forma certa. A Educação Maker veio para dar voz ao aluno, para fazer com que ele consiga nos mostrar onde ficaram as suas maiores dificuldades e onde ele conseguiu aprender com mais facilidade, a Educação Maker é um complemento para a forma de ensino atual além de ser uma forma descontraída de aprender onde conseguimos prender muito mais a atenção dos alunos.</p><p>Os objetivos então eram ver os pontos positivos e negativos que os livros didáticos de hoje em dia estão tendo e se eles promovem a Educação Maker em sala de aula. A partir da nossa analise conseguimos ver em certas partes ele promove sim esse ensino em em outras não, além de que a acessibilidade é o ponto mais negativo da analise toda.</p><p>A maior dificuldade além da acessibilidade é a introdução desse modelo de ensino pois tudo que é novo nem sempre é visto como bom. As possibilidades seriam os professores incentivarem seus alunos cada vez mais terem voz em sala de aula não perdendo o respeito entre aluno e professor.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>RUBINSTEIN, Cléa A. et al. Bem me quer mais: matemática. 1º Ediçao. Local: São Paulo, Editora do Brasil, 2023.</p><p>FORTUNA BROTI GAVASSA, Regina Célia. Educação Maker: Muito mais que papel e cola. Tecnologia, sociedade e conhecimento, v. 7, n. 2, páginas (33 a 48), dez,2020.</p>

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