Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>Hemorragia pulmonar induzida por exercicio</p><p>• Alta incidência de HPIE mas poucos casos mostram epistaxe</p><p>Epistaxe = secretar sangue pela cavidade nasal</p><p>• Eventualmente compromete performance(Trabalhos conflitivos)</p><p>Relacionado ao volume de hemorragia que o animal apresentar</p><p>• Raramente causa a morte – pouco letal, o sangue no pulmão acaba sendo</p><p>reabsorvido</p><p>• Causa principal é a ruptura de capilares Pulmonares, vasos perialveolares</p><p>• Diagnóstico: Endoscopia Traqueobronquial Pós-exercicio ou exame</p><p>laboratorial do aspirado traqueobroncoalveolar</p><p>• Furosemida é o medicamento mais utilizados – atua na pressão capilar</p><p>Anteriormente epistaxe esporádica idiopática</p><p>Com a endoscopia: Hemorragia de origem pulmonar</p><p>Eventualmente epistaxe</p><p>Alta incidência</p><p>tem o sangramento e o sangue</p><p>é expulso</p><p>tem o sangramento, mas o sangue</p><p>não chega a ser expulso</p><p>Prevalência</p><p>Independente da raça e sexo</p><p>Diversas modalidades de competição</p><p>É preciso que o animal se mantenha em um</p><p>período longo de atividade sob intensidade</p><p>Intensidade de esforço -> 14 km/h</p><p>75% PSI em animais de competição</p><p>• Animais mais velhos</p><p>• Animais de corrida (azul) e mais velhos tem</p><p>maior prevalência</p><p>Sintomas clínicos</p><p>• Epistaxe durante ou após o exercício (Somente 1 a 10% dos casos</p><p>de hemorragia pulmonar mostrarão epistaxe)</p><p>Quanto maior o volume da hemorragia, maior a possibilidade de</p><p>acontecer epistaxe.</p><p>• Ruídos respiratórios detectáveis com ou sem auscultação e/ou</p><p>reflexo de deglutições frequente durante ou após o trabalho</p><p>• Dispneia, em casos graves</p><p>• Alteração na performance? quadros de hemorragia leve, podem não</p><p>afetar o desempenho do animal</p><p>• Processo inflamatório pulmonar (DPOC, etc..)?</p><p>(causa ou Efeito?) DPOC também pode predispor à hemorragia</p><p>• Raramente fatal</p><p>Diagnóstico</p><p>• Geralmente o criador vai relatar que o animal</p><p>apresenta presença de sangue nasal após exercício</p><p>• Com Endoscopia - recomendável 60 a 90 min após o</p><p>exercício, se houver presença de sangue traqueal e</p><p>bronqueal ao exame significa que o paciente é positivo</p><p>para Hemorragia pulmonar Induzida por exercício</p><p>Presença</p><p>de Sangue</p><p>Traqueal</p><p>ou nasal</p><p>Existem vários graus de hemorragias:</p><p>A. Hemorragia muito leve</p><p>A, B e C são sangramentos leves e que não devem apresentar epistaxe.</p><p>E. e F. São animais com grande volume de sangue e que frequentemente pode</p><p>apresentar epistaxe.</p><p>Grau 1 – presença de pequenos pontos de</p><p>hemorragia</p><p>Grau 2 – quantidade mais significativa de sangue</p><p>Grau 3 – grande presença de sangue</p><p>Atencão a diagnóstico diferencial !!!!</p><p>Neoplasia traqueal</p><p>Outra possibilidade de fechar o diagnóstico.</p><p>Citologia: do lavado Traqueobronquial - (Exame citológico</p><p>pode ser feito até vários dias após o exercício)</p><p>Procurar a Presenca de grande quantidade de</p><p>Hemossiderófagos</p><p>Macrófagos,</p><p>responsáveis pela</p><p>fagocitose de hemácias</p><p>no espaço alveolar</p><p>Grande quantidade</p><p>desses macrófagos no</p><p>lavado tráqueo</p><p>brônquico pode ser</p><p>relacionado com a</p><p>síndrome de</p><p>hemorragia induzida</p><p>por exercício.</p><p>• DIFERENTES TÉCNICAS PARA AVALIAÇAO DE HEMOSSIDERÓFAGOS NO LAVADO</p><p>BRONCOALVEOLAR DE CAVALOS QUARTO DE MILHA APÓS O EXERCÍCIO Janaína S.</p><p>Biava; Roberto C. Gonçalves; Mariane A. Finger1 ; Alexander W. Biondo Introdução e objetivos:</p><p>• Os hemossiderófagos são macrófagos responsáveis pela fagocitose de</p><p>hemácias no espaço alveolar e sua presença no lavado broncoalveolar (BAL)</p><p>tem sido relacionada diretamente com a síndrome de hemorragia pulmonar</p><p>induzida por exercício (EIPH) em cavalos. Recentes estudos têm demonstrado que a</p><p>contagem qualitativa destas células oferece uma melhor correlação com a presença e grau de</p><p>EIPH. O presente estudo teve por objetivo comparar duas técnicas de avaliação de</p><p>hemossiderófagos. Material e métodos: Foram utilizados 60 cavalos QM que passaram por</p><p>endoscopia seguida de coleta de BAL por sonda Bivona®. As amostras foram submetidas à</p><p>citocentrifugação e em seguida fixadas e coradas pelo método do Azul da Prússia. Os</p><p>hemossiderófagos foram classificados segundo a presença de hemossiderina em macrófagos</p><p>alveolares (%) assim como a em graus 0 a 4, contados separadamente e ao final convertidos no</p><p>escore THS (Total hemossiderin score). Resultados: Observou-se a média de 10,11%±14,55 de</p><p>hemossiderófagos no total de macrófagos e a média de 21,36±34,25 no escore total de</p><p>hemossiderina. Apenas 13 animais obtiveram escore superior a 25 no THS sendo considerados</p><p>EIPH positivos. Notou-se uma correlação 0,955 entre as duas contagens, sendo que escore THS</p><p>26 corresponde a 11% hemossiderófagos no total de macrófagos. Discussão e conclusão:</p><p>Hemossiderófagos têm sido descritos no BAL de cavalos EIPH positivos, bem como em animais</p><p>sem histórico clínico de EIPH, pois uma quantidade baixa de hemossiderófagos é considerada</p><p>normal em cavalos com ou sem histórico de EIPH. Conclui-se que embora o THS seja mais</p><p>trabalhoso e demorado, seus resultados são mais precisos que a simples porcentagem de</p><p>depósito de ferro no citoplasma de macrófagos alveolares.</p><p>• 1 Graduanda de Medicina Veterinária da UFPR/PR. Rua dos Funcionários N° 1540, Bairro</p><p>Juvevê – CEP: 80.035-050- Curitiba/Paraná - mari_finger@hotmail.com</p><p>Radiografia</p><p>Pouco utilizada na prática</p><p>Devido as limitações técnicas</p><p>Etiopatogenia</p><p>Etiopatogenia</p><p>Etiopatogenia (fisiopatologia)</p><p>• Variação de pressão alveolar e intravascular</p><p>Membrana</p><p>Pressão sobre a</p><p>parede do vaso</p><p>Animal em repouso</p><p>Animal em exercício</p><p>Com o Animal em exercício a pressão</p><p>transmural aumenta bastante</p><p>A pressão</p><p>transmural fica</p><p>tão alta que é</p><p>frequente a</p><p>ruptura de</p><p>capilares</p><p>pulmonares</p><p>Animais com laringopatias vão ter</p><p>dificuldade para respirar</p><p>Logo, o aumento</p><p>da pressão</p><p>capilar é que leva</p><p>à ruptura de</p><p>vasos e à</p><p>hemorragias</p><p>Animal em exercício + laringopatia,</p><p>Etiopatogenia – outra teoria</p><p>• Contrações mecânicas?</p><p>• Exercícios de alta intensidade</p><p>• Exercícios prolongados de menor intensidade</p><p>Região onde ocorre a maior parte/grau das</p><p>hemorragias, porção dorsal caudal do pulmão</p><p>Região do pulmão onde ocorre maior</p><p>movimentação durante exercícios,</p><p>devido deslocamento das vísceras, isso</p><p>provoca traumas e predispõe a</p><p>hemorragias</p><p>Outros prováveis fatores Predisponentes</p><p>• Além do aumento de pressão transmural dos capilares</p><p>pulmonares</p><p>• Fragilidade capilar</p><p>• Coagubilidade sanguinea aumentada ou diminuida</p><p>• Alteracões da viscosidade sanguínea</p><p>• DPOC = Inflamação, obstrução que podem apresentar Alteração</p><p>pressão</p><p>• Fatores Alérgenos alterando a permeabilidade capilar</p><p>• Hemiplegia laríngea ou outras afecções laríngeas que aumentam a</p><p>resistência das vias aéreas ocasionando aumento da pressão negativa</p><p>pleural e alveolar</p><p>Necropsia - Diagnóstico??</p><p>Não é uma doença letal</p><p>Mas, animais de corrida que vão a óbito e são</p><p>necropsiados, servem para comprovar que as</p><p>raças de corrida são mais predispostas a esse</p><p>tipo de hemorragia.</p><p>Objetivos Tratamento</p><p>• USO DE DIURÉTICOS para Diminuir Pressão arterial pulmonar</p><p>e resistência pulmonar</p><p>• Furosemida 0.3- 0.6 mg/kg i.v. 3 a 4 hs antes exercícios.</p><p>• Existe questionamentos sobre diuréticos poderem causar</p><p>desidratação/cólica – é desprezível a desidratação que possa</p><p>acontecer</p><p>• É uma condição ligada a corridas de meias distâncias e rápidas</p><p>• diminuir Pressão vias aéreas (nos casos associados a DPOC)</p><p>• Broncodilatadores -</p><p>• B2 agonistas - (Clembuterol = 0.5-0.8 mcg/kg 2x dia) *Doping</p><p>• Brometo Ipratrópio (parassimpaticolítico sem efeitos colaterais) -</p><p>Aerosolterapia/ Inalacão</p><p>• Manejo/Controle poeira, alérgenos, amônia etc. qualquer</p><p>condição que possa causar doença pulmonar.</p><p>• Efficacy of furosemide for prevention of exercise-induced</p><p>pulmonary hemorrhage</p><p>in Thoroughbred racehorses</p><p>• Kenneth W. Hinchcliff, bvsc, phd, dacvim; Paul S. Morley, dvm, phd,</p><p>dacvim; Alan J. Guthrie, bvsc, phd</p><p>• Objective—To evaluate the efficacy of furosemide for prevention of</p><p>exercise-induced pulmonary hemorrhage (EIPH) in Thoroughbred</p><p>racehorses under typical racing conditions.</p><p>• Design—horse received furosemide (500 mg, IV) before one race and a placebo (saline</p><p>solution) before the other, with the order of treatments randomly determined. Severity of EIPH was</p><p>Randomized, placebo-controlled, blinded, crossover field trial. Animals—167 Thoroughbred</p><p>racehorses. Procedures—Horses were allocated to race fields of 9 to 16 horses each and raced</p><p>twice, 1 week apart, with each of the 2 races consisting of the same race field and distance. Each</p><p>scored on a scale from 0 to 4 after each race by means of tracheobronchoscopy. Data were</p><p>analyzed by means of various methods of multivariable logistic regression. Results—Horses were</p><p>substantially more likely to develop EIPH (severity score ≥ 1; odds ratio, 3.3 to 4.4) or moderate to</p><p>severe EIPH (severity score ≥ 2; odds ratio, 6.9 to 11.0) following administration of saline solution</p><p>than following administration of furosemide. In addition, 81 of the 120 (67.5%) horses that had</p><p>EIPH after administration of saline solution had a reduction in EIPH severity score of at least 1</p><p>when treated with furosemide.</p><p>• Conclusions and Clinical Relevance—Results indicated that prerace</p><p>administration of furosemide decreased the incidence and severity of</p><p>EIPH in Thoroughbreds racing under typical conditions in South</p><p>Africa.</p><p>• J Am Vet Med Assoc 2009;235:76–82</p><p>Dopping</p><p>Brasil é permitido o uso de furosemida</p><p>Europa não é permitido</p><p>Tratamentos Complementares/Alternativos( ? )</p><p>• RE-COUPE- 4 a 5 cápsulas/ dia</p><p>• (20 g de citroflavonóide e 15 g de ácido ascórbico em 100 g de</p><p>excipiente)</p><p>• ALHO - 2 a 3 g/dia</p><p>• VIT C e CÁLCIO</p><p>Bioflavonóides</p><p>• Um dos benefícios do consumo de frutas e outros vegetais é</p><p>geralmente atribuído aos flavonóides, uma vez que a esta classe de</p><p>substâncias são atribuídos diversos efeitos biológicos que incluem,</p><p>entre outros: ação anti-inflamatória, hormonal, anti-</p><p>hemorrágica, antialérgica e anticâncer. São ainda</p><p>responsáveis pelo aumento da resistência</p><p>capilar e também denominados de fator P ou substância P,</p><p>auxiliando na absorção da vitamina C. Entretanto, o efeito mais</p><p>importante é a propriedade antioxidante.</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Inflama%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Inflama%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Inflama%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Hormonal</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Alergia</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_C</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Antioxidante</p><p>• O castanheiro-da-índia é uma árvore robusta até 25 metros de</p><p>altura, com copa enorme e abobadada. O seu fruto designa-se como</p><p>castanha-da-índia, e é usado pela medicina popular contra problemas de</p><p>circulação sanguínea.</p><p>• Entre os benefícios da castanha-da-índia, destaca-se a sua</p><p>ação para:</p><p>• Diminuir a fragilidade capilar</p><p>• Seus efeitos ocorrem graças à composição de uma complexa mistura de</p><p>saponinas, que desencadeiam diversas ações biológicas devido às suas</p><p>propriedades tensoativas (que diminuem as tensões superficiais). Além</p><p>disso, a castanha-da-índia é fonte de flavonoides, vitamina B, vitamina C,</p><p>vitamina K, ácidos graxos, proteínas, taninos e fitoesteróis.</p><p>• J Agric Food Chem. 2007 Oct 17;55(21):8485-90. Epub 2007 Sep</p><p>15.</p><p>• Flavonoids in horse chestnut (Aesculus hippocastanum) seeds</p><p>and powdered waste water byproducts.</p><p>• Kapusta I1, Janda B, Szajwaj B, Stochmal A, Piacente S, Pizza</p><p>C, Franceschi F, Franz C, Oleszek W.</p><p>• Author information</p><p>• 1Department of Biochemistry, Institute of Soil Science and Plant</p><p>Cultivation, State Research Institute, ul. Czartoryskich 8, 24-100</p><p>Pulawy, Poland.</p><p>• Abstract</p><p>• Horse chestnut extracts are widely used in pharmacy and cosmetic</p><p>industries. The main active constituents are saponins of oleane type,</p><p>but seeds of horse chestnut also contain flavonoids, being</p><p>glycosides of quercetin and kaempferol. Their contribution to the</p><p>overall activity of the extracts was not clear. In the present work, the</p><p>main flavonoids from horse chestnut seeds were isolated......</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Kapusta%20I%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Janda%20B%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Szajwaj%20B%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Stochmal%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Piacente%20S%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Pizza%20C%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Pizza%20C%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Franceschi%20F%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Franz%20C%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Oleszek%20W%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=17867637</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17867637</p><p>Broncodilatador</p><p>• O ipratrópio atua bloqueando os receptores</p><p>muscarínicos no pulmão, inibindo a broncoconstrição e a</p><p>produção de muco nas vias aéreas.[7] É um bloqueador</p><p>muscarínico não seletivo e não se difunde no sangue, o</p><p>que previne a aparição de efeitos colaterais sistêmicos.</p><p>O ipratrópio é um derivado sintético da atropina,[8] porém</p><p>é uma amina quartenária, assim não atravessa</p><p>a barreira hemato-encefálica, prevenindo reações</p><p>adversas no sistema nervoso central (a síndrome do</p><p>anticolinérgico)</p><p>NÃO ESQUECER</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Broncoconstri%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Ipratr%C3%B3pio</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Ipratr%C3%B3pio</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Barreira_hemato-encef%C3%A1lica</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Barreira_hemato-encef%C3%A1lica</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Barreira_hemato-encef%C3%A1lica</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_central</p><p>• A formação do coágulo de fibrina no sítio de lesão endotelial</p><p>constitui processo crucial para a manutenção da integridade</p><p>vascular. Os mecanismos operantes nesse processo são</p><p>dependentes da integridade anatômica e funcional do sistema</p><p>hemostático, e devem ser finamente regulados de modo a</p><p>simultaneamente contrapor-se à perda excessiva de sangue e</p><p>evitar a formação de trombos intravasculares decorrentes de</p><p>formação excessiva de fibrina.</p><p>Antihemorrágicos – não vale a pena</p><p>utilizar por não se mostrar útil na prevenção ou</p><p>redução de hemorragias pulmonares</p><p>• Ipsilon® (ácido épsilon-aminocapróico) mantém a estabilidade dos</p><p>coágulos sanguíneos e evita que eles se dissolvam. Desta forma, reduz os</p><p>sangramentos.</p><p>• Ácido aminocaproico ou, mais corretamente, ácido ε-</p><p>aminocaproico ou ácido 6-aminocaproico é o aminoácido derivado</p><p>do ácido caproico com um grupo amino no carbono 6.</p><p>• O medicamento ÁCIDO AMINOCAPROICO inibe a ativação do</p><p>PLASMINOGÊNIO, são ativos por via oral e são excretados na urina e é</p><p>utilizado para tratar sangramentos.</p><p>• O efeito adverso potencial do tratamento é</p><p>trombose intravascular.</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_caproico</p><p>Efeitos do ácido aminocapróico intravenoso na hemorragia</p><p>pulmonar induzida por exercício (EIPH).</p><p>RAZÕES PARA REALIZAR O ESTUDO:</p><p>O antifibrinolítico, ácido 6-aminohexanóico, também</p><p>denominado ácido aminocapróico (ACA), tem sido usado</p><p>empiricamente</p><p>como um tratamento para hemorragia pulmonar</p><p>induzida por exercício (HPIE) com base infundada de que a</p><p>disfunção transitória da coagulação pode contribuir para o seu</p><p>desenvolvimento.</p><p>OBJETIVO:</p><p>Avaliar o efeito do ACA na contagem de eritrócitos no líquido de</p><p>lavagem broncoalveolar (BALF) em cavalos que realizam</p><p>exercício em esteira em intensidade maior do que a necessária</p><p>para atingir o consumo máximo de oxigênio.</p><p>.</p><p>MÉTODOS:</p><p>Oito puro-sangue foram exercitados até a fadiga 3 vezes</p><p>em uma esteira inclinada a 10% a uma velocidade para a</p><p>qual a necessidade calculada de oxigênio foi de 1,15 vezes</p><p>o VO2max. Os cavalos foram tratados com um placebo</p><p>salino, 2 e 7 g de ACA i.v. 4 h antes do exercício, com um</p><p>delineamento cruzado sendo usado para determinar a</p><p>ordem das injeções. A gravidade da hemorragia pulmonar</p><p>induzida pelo exercício foi quantificada através da</p><p>contagem de eritrócitos no LBA. O líquido de lavagem</p><p>broncoalveolar foi coletado 4 horas antes e 30-60 minutos</p><p>após o exercício. Os resultados foram expressos como</p><p>média ± s.e.m. e analisados por ANOVA de medidas</p><p>repetidas de uma via (P < 0,05).</p><p>RESULTADOS:</p><p>A administração de ácido aminocapróico não teve efeito em</p><p>nenhuma variável medida (VO2max = 48 ± 3,0 [C]; 148 ± 3,0 [2</p><p>g ACA]; 145 ± 3,0 [7 g ACA] ml/kg bwt/min, respectivamente;</p><p>tempo de corrida = 77 ± 3 [C]; 75 ± 2 [2 g ACA]; 79 ± 3 [7 g</p><p>ACA] segundos, respectivamente). Todos os cavalos</p><p>desenvolveram EIPH: 1691 ± 690 vs. 9637 ± 3923 (C); 2149 ±</p><p>935 vs. 3378 ± 893 (2 g ACA); 1058 ± 340 vs. 4533 ± 791 (7 g</p><p>ACA) eritrócitos/µl pré- vs. pós-exercício recuperados em</p><p>BALF, respectivamente.</p><p>CONCLUSÃO:</p><p>O ácido aminocapróico não foi eficaz na prevenção ou redução</p><p>da gravidade da HPIE ou na melhoria do desempenho nas</p><p>condições de exercício deste estudo</p><p>Antihemorrágicos</p><p>• O ácido tranexâmico é um medicamento utilizado para neutralizar o</p><p>sistema de fibrinólise. Seu mecanismo de ação se dá pelo bloqueio da</p><p>formação de plasmina mediante a inibição da atividade proteolítica dos</p><p>ativadores de plasminogênios, que, em ultima análise, inibe a dissolução</p><p>dos coágulos.</p><p>• O ácido tranexâmico é um agente antifibrinolítico, que age através de</p><p>mecanismo competitivo, inibindo a ativação do plasminogênio a plasmina.</p><p>A plasmina é a principal proteína responsável pela dissolução do coágulo</p><p>sanguíneo.</p><p>• NÂO É INDICADO – Não é útil, assim como Ipsilon e o</p><p>Ácido aminocaproico</p><p>• A FUROSEMIDA é o mais indicado. E os tratamentos</p><p>alternativos, como castanha da índia, alho, vitamina C</p><p>e Ca.</p><p>Estrógenos Conjugados</p><p>• O exato mecanismo através do qual os estrógenos</p><p>atuam promovendo ativação da coagulação ainda não</p><p>está elucidado. Ações sobre fatores da coagulação, inibidores da</p><p>coagulação e fibrinólise foram observadas. Os estrógenos</p><p>ocasionam aumento da trombina e da fibrina (demonstrados através</p><p>dos níveis elevados dos fragmentos 1+2, dos complexos trombina-</p><p>antitrombina e do fibrinopeptide A)15,16, redução do fibrinogênio,</p><p>redução de inibidores da coagulação (como antitrombina, proteína</p><p>C e inibidor do fator tecidual)</p><p>• Efeitos de estrogênios conjugados e ácido aminocapróico</p><p>na hemorragia pulmonar induzida por exercício (EIPH)</p><p>• O ácido aminocapróico (ACA) e o Premarin® (PRE) são</p><p>usados para tratar a hemorragia pulmonar induzida por</p><p>exercício (EIPH) na pista de corrida com base em seus</p><p>supostos efeitos de coagulação. Nossa hipótese é que</p><p>nem o ACA nem o PRE reduziriam a HPIE porque a</p><p>literatura não comprova que os déficits de coagulação se</p><p>manifestam na HPIE. Seis puro-sangue foram executados</p><p>de 4 m s− 1 até a fadiga (incrementos de</p><p>1 m s− 1s × 1 min; esteira inclinada de 6°) após serem</p><p>tratados com placebo, PRE (25 mg) ou ACA (5 g) em</p><p>intervalos de 2 semanas em um design cruzado</p><p>randomizado. A coagulação e as variáveis relacionadas ao</p><p>exercício foram medidas em repouso e esforço máximo</p><p>. A EIPH e a inflamação foram quantificadas por meio do</p><p>líquido de lavagem broncoalveolar (BALF) 30 a 60 minutos</p><p>após o exercício. A EIPH não foi alterada por nenhum dos</p><p>tratamentos (3,8 ± 1,7 (placebo), 4,6 ± 3,2 (ACA) e 2,4 ± 1,2</p><p>(PRE) × 106 RBC ml− 1 BALF; p = 0,12), nem a coagulação.</p><p>No entanto, a inflamação diminuiu (5,9 ± 0,9 (placebo),</p><p>4,4 ± 0,9 (ACA) e 4,2 ± 0,4 (PRE) × 105 WBC ml− 1 BALF;</p><p>ambos p < 0,05). Houve uma tendência de diminuição do</p><p>tempo até a fadiga (720 ± 27 (placebo), 709 ± 24 (ACA) e</p><p>726 ± 28 (PRE) s; p = 0,09 para placebo vs. ACA) e uma</p><p>redução no lactato plasmático ( 19,5 ± 3,0 (placebo),</p><p>14,7 ± 1,0 (ACA) e 17,6 ± 2,5 (PRE) mmol l− 1; p < 0,05 para</p><p>placebo vs. ACA) após a administração de ACA. ACA e PRE</p><p>não foram eficazes na redução de EIPH, e ACA pode ser</p><p>prejudicial ao desempenho. No entanto, ambos podem</p><p>atenuar a inflamação pulmonar induzida pelo exercício.</p>

Mais conteúdos dessa disciplina