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<p>Semiologia Equina</p><p>RAIVA</p><p>Grupo :</p><p>Ana Paula Batista, Heloísa Borges, Juliana do Carmo, Meyrielen Colombo,</p><p>Nodir júnior e Yasmin Cristina</p><p>Introdução 01</p><p>"A raiva é uma enfermidade zoonótica, causada</p><p>por um vírus RNA do gênero Lyssavirus, que</p><p>acomete o sistema nervoso central (SNC), sendo</p><p>caracterizada como uma encefalomielite viral</p><p>aguda de caráter progressivo. “</p><p>Definição</p><p>Morcegos hematófagos - reservatório</p><p>Mordedura do animal contaminado;</p><p>Contato de saliva com feridas recentes;</p><p>Contato com mucosas (olhos, boca e narinas);</p><p>Via aerosol;</p><p>Forma de transmissão</p><p>Prodrômica - mais curta e mudança de</p><p>conduta</p><p>Excitativa - hiperexcitabilidade e</p><p>agressividade</p><p>Paralítica - paralisia progressiva</p><p>Apresenta tres fases Paralítica - Equinos</p><p>Isolamento, pupila dilatada</p><p>Pelo eriçado, sonolência, depressão</p><p>Incoordenação muscular, deglutição</p><p>dificultada</p><p>Hipersalivação, ataxia</p><p>Paresia membros posteriores, paralisia</p><p>laringeal</p><p>Cólica, perda tônus esfíncter anal, febre</p><p>Morte - em torno de 7 dias</p><p>sinais clinicos 1.1</p><p>zoonose 02</p><p>•Acomete homem, mamíferos domésticos e</p><p>silvestres</p><p>•Aves – raro</p><p>•Graus variáveis de suscetibilidade - espécie</p><p>•disseminação depende de vetores na região</p><p>•Endêmica - mundial</p><p>•alta mortalidade - humanos e animais de</p><p>produção</p><p>•Carnívoros e quirópteros – importantes</p><p>•Herbívoros e roedores – não importantes</p><p>Animais</p><p>acometidos</p><p>2.1</p><p>Diagnósticos</p><p>Anamnese</p><p>ESPÉCIE, RAÇA, IDADE, SEXO, APTIDÃO, PESO, DOENÇAS PRÉVIAS, CIRURGIAS</p><p>ANTERIORES, VACINAÇÕES, VERMIFUGAÇÕES, MANEJO E VIAGENS RECENTES.</p><p>QUAL É QUEIXA PRINCIPAL? COMO ACONTECEU? DESDE QUANDO? QUAIS OS SINAIS</p><p>OBSERVADOS? É A PRIMEIRA VEZ QUE APRESENTA?</p><p>03</p><p>VACINAÇÃO: QUANDO E QUAIS? (A VACINAÇÃO DIMINUI SIGNIFICATIVAMENTE A OCORRÊNCIA DA RAIVA)</p><p>VERMIFUGAÇÃO: QUANDO E QUAIS? TOTAL DE ANIMAIS: ANIMAIS DOENTES: QUANTOS DOENTES?</p><p>QUANTOS ÓBITOS? RECUPERADOS? QUAIS CATEGORIAS? TRATAMENTO: USOU ALGUM MEDICAMENTO?</p><p>QUAL A DOSE? HOUVE MELHORA OU PIORA?</p><p>1.Coletar informações prévias sobre a vida do animal.</p><p>O animal é vacinado? E como isso influencia na doença?</p><p>Sistema de criação: Extensivo, intensivo ou semi-intensivo? Animal vive em ambiente livre? O animal tem</p><p>contato com outras espécies animais de propriedades próximas (bovinos, suínos e caninos)? É mantido em</p><p>abrigo fechado durante a noite? Presença de animais silvestres ou morcegos? Alimentação: Qual tipo?</p><p>Como e quanto é fornecido? Usa venenos anticoagulantes?</p><p>Como é o ambiente</p><p>Postura: Estação, decúbito lateral ou esternal</p><p>Nível de consciência: Apático? Comatoso? Ativo? Excitado?</p><p>Escore corporal: Escala de 1 a 5</p><p>Condição física: Em relação à queixa apresentada.</p><p>Modificação anatômica: Tudo fora do padrão anatômico.</p><p>Hidratação: Enoftalmia, Turgor cutâneo (TC”) e Tempo de preenchimento capilar</p><p>(TPC”)</p><p>Mucosas: Coloração e umidade</p><p>Vasos episclerais: Visíveis, finos ou invisíveis</p><p>Linfonodos: Tamanho, consistência, mobilidade, sensibilidade e temperatura.</p><p>Pele/pelos e subcutâneo: Cicatrizes, edemas, alopecia, presença de ectoparasitos,</p><p>nódulos.</p><p>Frequência cardíaca (bpm):</p><p>Frequência respiratória (mpm):</p><p>Mov. Ruminais/ Intestinais:</p><p>Temperatura (ºC):</p><p>3.1</p><p>2. Avaliação física, geral e específica (O que observar e quais técnicas utilizar?)</p><p>Ficha Clínica Equinos</p><p>Importante observar:</p><p>Apresenta alguma ferida? Mordida? Arranhadura? Pele lesionada em alguma parte do corpo? (época</p><p>que apareceu; evolução; região que predomina)</p><p>1. Observar o animal</p><p>04</p><p>Importante observar:</p><p>Apresentou mudanças de comportamento (hiperexcitabilidade, agressividade, depressão)?</p><p>Apresentou convulsões?</p><p>Apresentou flacidez na cauda (relaxamento do tônus do esfíncter anal)?</p><p>Apresentou paralisias? (mandibular, língua, ascendente, laringeal, faríngea, membros pélvicos e/ou toráxicos?)</p><p>2.Sinais</p><p>04</p><p>Apresenta dificuldade para andar? Ataxia? Corre descontroladamente? Inquietação? Incoordenação muscular?</p><p>Galope desenfreado? Decúbito lateral? Movimento de pedalagem?</p><p>Apresenta hiper salivação? Movimento de mastigação? Cólica? Febre? Mucosas congestas? Dispneia? Hiperestesia?</p><p>Disfagia? Cegueira? Sudorese intensa? Nistagmo?</p><p>Importante observar:</p><p>2.Sinais</p><p>04</p><p>exames complementares</p><p>Procedimentos de Coleta de Amostras</p><p>Coleta de Tecido Cerebral: Para a maioria dos testes, amostras do cérebro (cerebelo e tronco encefálico) são</p><p>necessárias. A coleta é geralmente realizada post-mortem devido à natureza da infecção e à localização do</p><p>vírus.</p><p>1.Teste de Imunofluorescência Direta (IFD)</p><p>Este é o exame padrão-ouro para o diagnóstico da raiva. Ele envolve a coleta de amostras de tecido cerebral e a aplicação</p><p>de anticorpos marcados que se ligam aos antígenos do vírus da raiva.</p><p>2.Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)</p><p>PCR é um teste molecular que amplifica o RNA do vírus da raiva, permitindo a detecção mesmo em baixas concentrações.</p><p>3.Exame de Imuno-histoquímica</p><p>Utiliza anticorpos marcados para identificar antígenos do vírus da raiva em seções de tecido cerebral.</p><p>4.Cultura Viral</p><p>Envolve o crescimento do vírus a partir de amostras de tecido cerebral em células cultivadas. Este método é menos</p><p>comum devido ao longo tempo necessário e à complexidade.</p><p>5.Histopatologia</p><p>Avaliação das alterações histopatológicas no cérebro, como a presença de corpos de Negri (inclusões intracelulares</p><p>características do vírus da raiva).</p><p>Testes Diagnósticos</p><p>05</p><p>Diagnóstico Diferencial</p><p>1. Encefalite Equina</p><p>2. Botulismo</p><p>3. Tétano</p><p>4. Encefalopatia viral</p><p>É crucial para identificar a raiva e distinguir de outras condições que podem apresentar sinais</p><p>semelhantes.</p><p>5. Meningite</p><p>6. Leptospirose</p><p>7. Toxoplasmose</p><p>Importância da Notificação pós confirmação</p><p>Notificação e Controle: A raiva é uma doença de notificação obrigatória em muitos países. Após a confirmação do</p><p>diagnóstico, é essencial notificar as autoridades de saúde pública para que possam implementar medidas de</p><p>controle e prevenção.</p><p>06</p><p>Tratamento 07</p><p>Não existe tratamento para a</p><p>doença</p><p>Programas de erradicação e controle</p><p>Controle raiva silvestre</p><p>Medidas de transporte - regional</p><p>Exigência de certificados de vacinação</p><p>Programa de vacinação rigoroso</p><p>Controle da população de morcegos</p><p>hematófagos</p><p>vacinação breve pós-exposição</p><p>•Aplicação soro</p><p>SEM TRATAMENTO</p><p>PREVENÇÃO E CONTROLE</p><p>TRATAMENTO HUMANO</p><p>Referencias</p><p>FERNANDES, Cristina G. Doenças de ruminantes e equinos, 2ª edição vol.1. São Paulo: Varela editora e livraria, 2001.</p><p>KOTAIT I, Nogueira VS Filho, Souza MCAM, Carrieri ML, Gomes MN, Peres NF. Manual de controle da raiva dos herbívoros. Manual 9, São Paulo:</p><p>Instituto Pasteur; 2010.</p><p>PEDROSO, Pedro MO et al. Aspectos clínico-patológicos e imuno-histoquímicos de equídeos infectados pelo vírus da raiva. Pesquisa Veterinária</p><p>Brasileira, v. 30, p. 909-914, 2010.</p><p>DA SILVA, Viviane Mendes et al. Raiva equina na região do Vale do Rio Doce/MG–relato de caso: Equine rabbit in the Vale do Rio Doce/MG region–case</p><p>report. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 6, n. 2, p. 1297-1306, 2023.</p><p>SCHWARZ, David Germano Gonçalves et al. Raiva em equino na região Sul do estado do Piauí. Acta Scientiae Veterinariae, v. 48, n. 1, p. 538, 2020.</p><p>NANTES, Jonathan H.; ZAPPA, Vanessa. Raiva equina–relato de caso. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, n. 11, 2008.</p><p>ZÉLIA M.P. PEIXOTO et al, Rabies laboratory diagnosis: peculiar features of samples from equine origin, Brazilian Journal of Microbiology, v. 31, n. 1,</p><p>2000.</p><p>SANTOS, Ana Virginia Piauilino et al. Raiva em herbívoros no estado do Piauí no período de 2007 a 2011. Acta Veterinaria Brasilica, v. 10, n. 3, p. 224-228,</p><p>2016.</p><p>PEIXOTO, Zélia MP et al. Diagnóstico laboratorial da raiva: aspectos peculiares de amostras provenientes de equinos. Brazilian Journal of Microbiology,</p><p>v. 31, p. 72-75, 2000.</p><p>Obrigado a todos!</p>

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