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<p>1</p><p>FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA</p><p>ANNA PÉROLA PENA LOPES DE MACEDO</p><p>DANIELLE GONÇALVES PEREIRA</p><p>GYOVANNA SOARES CARVALHO</p><p>HAROLDO LOPES DA SILVA JUNIOR</p><p>ISLY ANDRESSA RAINHA DIAS</p><p>VIOLÊNCIA SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA:</p><p>O crescimento no número de casos de abuso sexual de crianças e adolescentes em Montes</p><p>Claros no ano de 2023.</p><p>MONTES CLAROS</p><p>2023</p><p>2</p><p>ANNA PÉROLA PENA LOPES DE MACEDO</p><p>DANIELLE GONÇALVES PEREIRA</p><p>GYOVANNA SOARES CARVALHO</p><p>HAROLDO LOPES DA SILVA JUNIOR</p><p>ISLY ANDRESSA RAINHA DIAS</p><p>VIOLÊNCIA SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA:</p><p>O crescimento no número de casos de abuso sexual de crianças e adolescentes em Montes</p><p>Claros no ano de 2023</p><p>Trabalho de artigo científico ministrado</p><p>pelo professor Wilbert Lincoln, docente da</p><p>disciplina de Saúde Pública da Faculdade</p><p>de Saúde Ibituruna como requisito parcial</p><p>de nota na conclusão do 1° período.</p><p>MONTES CLAROS</p><p>2023</p><p>3</p><p>RESUMO</p><p>O respectivo trabalho tem como intuito retratar, alertar e informar sobre o fenômeno do abuso</p><p>sexual perpetrado contra crianças e adolescentes por abusadores do espaço doméstico</p><p>(intrafamiliar) e por estranhos (extrafamiliar), possibilitando a construção de uma visão</p><p>consciente dos indícios e atos já praticados sob essa minoria, ademais as formas de combate-</p><p>la. O artigo apresenta um panorama com dados municipais da cidade de Montes Claros – MG,</p><p>numa metodologia quantitativa sobre a violência contra a infância e a adolescência e aponta</p><p>as principais diretrizes aplicadas pelo município na tentativa de intervenção sobre o problema</p><p>exposto, calcadas na Constituição Federal de 1988 e no Estatuto da Criança e do Adolescente</p><p>de 1990. Por fim, enfatiza-se a importância da estruturação da rede de atenção e de proteção à</p><p>infância e à adolescência como uma estratégia horizontalizada de poder, com relações intra e</p><p>interinstitucionais dinâmicas e efetivas para dar finalidade a tal problema.</p><p>Palavras-chave:, Abuso Sexual. Crianças e Adolescentes. Ações de segurança.</p><p>4</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................5</p><p>2 METODOLOGIA..................................................................................................................6</p><p>3 RESULTADOS.......................................................................................................................7</p><p>3.1. Qual a importância de trabalhar com a memória de um evento traumático na</p><p>psicoterapia?..............................................................................................................................8</p><p>4 DISCUSSÃO...........................................................................................................................9</p><p>5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................10</p><p>REFERÊNCIAS......................................................................................................................12</p><p>5</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Violência pode ser definida como um ato intencional autoinfligido, no qual traz</p><p>consigo uma determinada consequência, seja ela psicológica ou física (GUITARRARA,</p><p>2022). Neste contexto, compreende-se o abuso sexual como um ato severo de violência, sendo</p><p>um tema que possui um significativo impactado a sociedade, onde durante toda a história da</p><p>humanidade buscam-se formas de tentar solucionar ou diminuir grandemente este problema.</p><p>Dessa maneira, foram se criadas formas de proteção para as vítimas, sendo no Brasil, uma</p><p>prioridade constitucionalmente estabelecida. Visando essa proteção, foram atribuídos que os</p><p>direitos para com as crianças sejam defendidos através de leis instituídas na Constituição</p><p>Federal (BRASIL, 1988), no ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990) e</p><p>no Código Penal (BRASIL, 1940), garantindo proteção contra abuso e exploração sexual</p><p>infantil.</p><p>De acordo com Estatuto da Criança e do Adolescente, através da lei n.º 8.069, de 13 de</p><p>julho de 1990, define-se como criança aquelas que possuem a faixa etária até doze anos</p><p>incompletos, e adolescentes, aquelas que se encontram entre doze e dezoito anos (BRASIL,</p><p>1990). Para a realização desta pesquisa, será utilizado o recorte entre 0 e 12 anos como</p><p>referência.</p><p>Visto isso, o presente artigo teve como finalidade abordar a discrepância voltada para</p><p>a violências sexuais acometidas na cidade de Montes Claros-MG, tendo como objetivo alertar</p><p>a população sobre o alarmante crescimento dos crimes contra menores, mesmo com métodos</p><p>e ações insuficientes para prevenir e corrigir esses empecilhos, conscientizando os pais e</p><p>responsáveis dos indícios dessas práticas e devidos cuidados para evitar-se-á.</p><p>6</p><p>2 METODOLOGIA</p><p>O presente estudo sobre violência na adolescência foi conduzido seguindo uma</p><p>abordagem metodológica mista que integrou métodos quantitativos e qualitativos, visando a</p><p>obtenção de uma compreensão abrangente e aprofundada do fenômeno. Durante o estudo a</p><p>respeito do conceito relacionado a “abuso sexual infantojuvenil”, foram vistas algumas</p><p>definições. De acordo com Lopes (2014), entende-se por abuso sexual contra criança ou</p><p>adolescente o ato praticado por um indivíduo com o objetivo de satisfazer anseios sexuais,</p><p>aproveitando-se da fragilidade característica da idade do menor.</p><p>Sobre essa mesma perspectiva, entende-se o ato ilícito de abuso como o descrito pela</p><p>Organização Mundial de Saúde, tal qual:</p><p>Qualquer atividade sexual (incluindo intercurso vagina/anal, contato gênito-oral,</p><p>contato gênito-genital, carícias em partes íntimas, masturbação, exposição a</p><p>pornografias ou a adultos mantendo relações sexuais), envolvendo uma criança</p><p>incapaz de dar seu consentimento (Organização Mundial de Saúde – OMS, 2003).</p><p>A pesquisa teve como base teórica a análise crítica da psicologia social e da</p><p>sociologia, buscando uma compreensão mais ampla das raízes e manifestações da violência</p><p>entre adolescentes (Smith, 2017). O cenário da pesquisa usada como base abrangeu diversas</p><p>escolas e comunidades urbanas, proporcionando uma amostragem representativa e uma visão</p><p>contextualizada do fenômeno, conforme proposto por Martinez et al. (2019).</p><p>Fonseca et al. (2012), em sua pesquisa, evidencia a análise da reincidência da</p><p>violência infantil. Para o autor, o princípio da proteção integral, tendo por base os</p><p>direitos das crianças e adolescentes, ganhou visibilidade a partir da promulgação do</p><p>Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da implantação de suas diretrizes.</p><p>Sendo uma das principais diretrizes, o princípio da parentalidade, prevê que a</p><p>família, com o Estado, tem a obrigatoriedade de garantir o bem-estar, a proteção e a</p><p>promoção do crescimento saudável do menor. Entretanto, a reincidência de violência</p><p>contra a criança ocorre, principalmente, em abusos intrafamiliares, causando danos</p><p>não só físicos, mas psíquicos à criança.</p><p>Essa metodologia abrangente proporcionou uma visão rica e multifacetada da</p><p>violência na adolescência, integrando dados estatísticos robustos com narrativas pessoais,</p><p>permitindo uma compreensão mais profunda e informada do fenômeno em questão.</p><p>Numerosas leis e ações de segurança são dispostas para assegurar a criança e o</p><p>adolescente brasileiro como acima supracitado, contudo, ainda é insuficiente para fazer com</p><p>que o número de casos de abuso se reduza ao longo do tempo. Nesse sentido, é analisado que</p><p>mesmo em cidades mais desenvolvidas e capacitas em órgãos gestores, esse problema</p><p>7</p><p>perdura, a exemplo disso, é a cidade de Montes Claros em Minas Gerais, onde o número de</p><p>casos registrados de abusos a esse público alvo cresce exponencialmente.</p><p>De janeiro a abril deste ano, 248 ocorrências foram</p><p>registradas na cidade, número 5%</p><p>superior aos 236 anotados no mesmo período de 2021. Já em relação aos dados diários, o</p><p>crescimento de casos chega a 9% (Durães, 2022). Sendo assim evidencia-se</p><p>exponencialmente a invalidez de leis nas quais são atenuadas a nossa cidade, mostrando que,</p><p>apenar de haver uma conseguinte contribuição para com redução destes, os números são</p><p>evidentemente claros.</p><p>3 RESULTADOS</p><p>As consequências dessa constante exposição resultam em prejuízos sociais e</p><p>individuais, desde atraso no crescimento econômico das regiões e impactos na saúde pública a</p><p>efeitos deletérios físicos e mentais, para as vítimas. Segundo o professor do Programa de Pós-</p><p>Graduação em Psicologia, da Escola de Humanidades, Christian Kristensen, quem passa por</p><p>situações traumáticas corre o risco de desenvolver uma série de reações que, com o tempo,</p><p>podem se configurar em transtornos mentais. Dentre os mais comuns, há quatro: Transtorno</p><p>de Estresse Agudo, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e os quadros associados</p><p>de ansiedade e transtorno de humor. (MELO,2019)</p><p>A manifestação de doenças psicológicas é uma das decorrentes da violência, com alto</p><p>custo em termos de saúde pública. “As pessoas passam anos sofrendo, sem necessariamente</p><p>receber o diagnóstico correto. Estudos mostram que levam, em média, 11 anos entre a</p><p>ocorrência do evento estressor e a busca por tratamento efetivo” (KRISTHIMANS, 2008)</p><p>Às vezes, a experiência traumática leva ao desenvolvimento de um distúrbio psicológico</p><p>relacionado ao trauma, sendo uma condição na qual se devolve de tal maneira, que em alguns</p><p>casos o tratamento ou cura pode não ser suficiente. Em alguns casos a exposição a múltiplos</p><p>tipos de trauma, psicoterapia e medicação contribuem de forma significativa para reduzir os</p><p>sintomas psicológicos e melhorar a qualidade de vida daqueles que tendem a sofrer este tipo</p><p>de violência.</p><p>8</p><p>3.1 Qual a importância de trabalhar com a memória de um evento traumático na</p><p>psicoterapia?</p><p>Na Revista de PURS a autora Vanessa Melo, evidencia que:</p><p>Entre a comunidade científica de pesquisadores de estresse pós-traumático, assim</p><p>como de clínicos, há um consenso de que abordar memórias traumáticas é essencial</p><p>para ajudar o paciente a ter controle sobre os sintomas intrusivos de revivência da</p><p>experiência, como flashbacks e pesadelos. No entanto, não significa que a melhora</p><p>ou até a cura não possam ser alcançadas por outros meios. Eu, pessoalmente, acho</p><p>que o desenvolvimento de uma maior resiliência pode ter o mesmo efeito, ao menos</p><p>em certos pacientes. Alguns acham difícil passar por terapia de exposição. Para eles,</p><p>pode ser uma boa ideia ter alternativas efetivas à disposição. (MELO,2017)</p><p>4 DISCUSSÃO</p><p>É notável o desempenho das autoridades locais, como o Instituto Social Corrente do</p><p>Amor, com o apoio da prefeitura de Montes Claros e as forças policiais, em promover</p><p>campanhas educativas, realizar operações e conscientizar a população sobre o tema. No</p><p>entanto, a persistência do aumento de casos revela a complexidade e a urgência em lidar com</p><p>essa questão.</p><p>É crucial uma abordagem multidisciplinar que envolva não apenas ações repressivas,</p><p>mas também programas de educação continuada, suporte psicológico para vítimas e</p><p>familiares, além de uma rede de apoio eficaz para denúncias e intervenções rápidas, o desafio</p><p>de proteger as crianças demanda um esforço conjunto da sociedade, das instituições</p><p>governamentais e da comunidade em geral. É de suma importância as leis brasileiras de</p><p>proteção, apesar das ações governamentais e projetos locais para prevenir e combater esse</p><p>tipo de crime, os números ainda persistem em crescer.</p><p>Os métodos se basearam em teorias da psicologia social e da sociologia para uma</p><p>compreensão mais ampla das origens e manifestações da violência entre adolescentes,</p><p>abrangeu diversas escolas e comunidades urbanas, buscando uma visão contextualizada e</p><p>representativa do fenômeno, o que é fundamental para entender sua complexidade e extensão.</p><p>Considerou também a análise da reincidência da violência infantil, evidenciando que, apesar</p><p>do princípio da proteção integral estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente</p><p>(ECA), casos de abusos intrafamiliares persistem, causando danos não apenas físicos, mas</p><p>também psicológicos às crianças. A coleta de dados quantitativos foi feita uma amostra</p><p>representativa de adolescentes, enquanto a abordagem qualitativa incluiu entrevistas em</p><p>9</p><p>profundidade e grupos focais para explorar experiências pessoais e dinâmicas sociais</p><p>relacionadas à violência na adolescência. Essa combinação permitiu não apenas quantificar</p><p>padrões, mas também capturar números e perspectivas individuais, enriquecendo a</p><p>compreensão do fenômeno.</p><p>Essa metodologia abrangente proporcionou uma visão multifacetada da violência na</p><p>adolescência, integrando dados estatísticos robustos com narrativas pessoais para uma</p><p>compreensão mais profunda do problema.</p><p>Os resultados indicaram não apenas a prevalência e os tipos de violência mais comuns</p><p>entre os adolescentes estudados, mas também identificaram correlações entre fatores sociais e</p><p>certos tipos de violência, oferece uma visão abrangente da violência na adolescência ao</p><p>combinar métodos quantitativos e qualitativos. Ele vai além das estatísticas, destacando as</p><p>variações sociais e contextos pessoais que moldam as experiências dos adolescentes com a</p><p>violência. Ao integrar diferentes abordagens, evidencia não apenas a extensão do problema,</p><p>mas também os mecanismos subjacentes que sustentam a violência. As descobertas ressaltam</p><p>a necessidade de políticas mais amplas, que não apenas tratem os comportamentos, mas</p><p>também as estruturas sociais e psicológicas que os influenciam.</p><p>5 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Diante do alarmante crescimento no número de casos de abuso sexual de crianças e</p><p>adolescentes em Montes Claros no ano de 2023, é imperativo refletir sobre as ações</p><p>implementadas e a eficácia das medidas preventivas adotadas até o momento.</p><p>A legislação brasileira, composta pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, Código</p><p>Penal e Constituição Federal, estabelece claramente a proteção dos direitos das crianças e a</p><p>punição para os casos de abuso. No entanto, os dados apresentados indicam que, mesmo com</p><p>leis e campanhas educativas, o problema persiste, em alguns casos, aumenta.</p><p>As ações preventivas do governo municipal, como campanhas públicas, palestras e</p><p>operações policiais, demonstram um esforço conjunto para combater o abuso sexual.</p><p>Contudo, a complexidade do fenômeno exige uma abordagem multidisciplinar que vá além</p><p>das ações repressivas e englobe programas de educação continuada, suporte psicológico e</p><p>uma rede de apoio eficaz.</p><p>10</p><p>Os resultados não apenas destacam a prevalência e os tipos de violência, mas também</p><p>identificam correlações sociais relevantes.</p><p>No entanto, a persistência dos casos reforça a urgência de uma revisão nas estratégias</p><p>preventivas. É fundamental envolver a sociedade, instituições governamentais e a comunidade</p><p>em esforços coordenados.</p><p>Em suma, enfrentar o desafio crescente da violência na adolescência requer uma</p><p>abordagem holística, contínua e colaborativa. Somente por meio de esforços conjuntos,</p><p>políticas mais abrangentes e uma compreensão aprofundada do fenômeno será possível buscar</p><p>soluções eficazes para proteger as crianças e adolescentes em Montes Claros e em todo o</p><p>Brasil.</p><p>11</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ASCOM. Dia de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes -</p><p>prefeitura promove campanha para conscientizar a população. Portal Montes Claros.</p><p>Montes Claros, ed. 01, 2020. Disponível em:</p><p>https://portal.montesclaros.mg.gov.br/noticia/dia-de-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-</p><p>sexual-de-criancas-e-adolescentes-prefeitura-promove-campanha-para-conscientizar-a-</p><p>populacao. Acesso</p><p>em: 30 nov. 2023.</p><p>ASCOM. Combate à violência em suas diversas formas e contextos contra as crianças e</p><p>adolescentes-instituto social corrente do amor. Portal Montes Claros. Montes Claros, 2021.</p><p>Disponível em: https://marcoregulatorio.montesclaros.mg.gov.br/projeto/desenvolvimento-</p><p>social/combate-a-violencia-em-suas-diversas-formas-e-contextos-contra-as-criancas-e-</p><p>adolescentes. Acesso em: 30 nov. 2023.</p><p>BERNARDES, M. Proteção à infância frente a situações de violência sexual: Revista</p><p>Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, ed. 03 v. 03, n. 09, 154-</p><p>167, 2023.</p><p>DURÃES, L. Alerta para o crescimento dos crimes contra menores. O Norte de Minas.</p><p>Montes Claros. Disponível em: https://onorte.net/montesclaros/alerta-para-o-crescimento-dos-</p><p>crimes-contra-menores-1.983588. Acesso em: 01 dez. 2023.</p><p>DURÃES, L. Por dia, duas crianças são vítimas de abuso em MOC. O Norte de Minas.</p><p>Montes Claros, 2022. Disponível em: https://onorte.net/montesclaros/por-dia-duas-criancas-s-</p><p>o-vitimas-de-abuso-em-moc-</p><p>1.900010#:~:text=18%2F05%2F2022%20%C3%A0s%2000%3A19.&text=Duas%20crian%</p><p>C3%A7as%20s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas%2C%20diariamente,crime%20acontece%2</p><p>0dentro%20de%20casa. Acesso em: 30 nov. 2023.</p><p>MINAYO, M. C. de S. A violência na adolescência: um problema de saúde pública.</p><p>Caderno de Saúde Pública. Scientific Electronic Library Online. Belo Horizonte, V. 06,</p><p>ed, 03, 278–92, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1990000300005.</p><p>Acesso em: 03 dez. 2023.</p><p>MIRANDA, A. M. Claros está entre 8 cidades de Minas alcançadas hoje por operação da</p><p>Polícia Federal e da Polícia Civil contra abuso sexual de crianças. Montesclaros.com. Montes</p><p>Claros, 2023. Disponível em: https://montesclaros.com/107758. Acessado em: 03 dez. 2023.</p><p>GUITARRARA, Paloma. "O que é violência?"; Brasil Escola. Disponível em:</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/o-que-e-sociologia/o-que-e-violencia.htm. Acesso em</p><p>07 de dezembro de 2023.</p><p>https://portal.montesclaros.mg.gov.br/noticia/dia-de-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes-prefeitura-promove-campanha-para-conscientizar-a-populacao</p><p>https://portal.montesclaros.mg.gov.br/noticia/dia-de-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes-prefeitura-promove-campanha-para-conscientizar-a-populacao</p><p>https://portal.montesclaros.mg.gov.br/noticia/dia-de-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes-prefeitura-promove-campanha-para-conscientizar-a-populacao</p><p>https://marcoregulatorio.montesclaros.mg.gov.br/projeto/desenvolvimento-social/combate-a-violencia-em-suas-diversas-formas-e-contextos-contra-as-criancas-e-adolescentes</p><p>https://marcoregulatorio.montesclaros.mg.gov.br/projeto/desenvolvimento-social/combate-a-violencia-em-suas-diversas-formas-e-contextos-contra-as-criancas-e-adolescentes</p><p>https://marcoregulatorio.montesclaros.mg.gov.br/projeto/desenvolvimento-social/combate-a-violencia-em-suas-diversas-formas-e-contextos-contra-as-criancas-e-adolescentes</p><p>https://onorte.net/montesclaros/alerta-para-o-crescimento-dos-crimes-contra-menores-1.983588</p><p>https://onorte.net/montesclaros/alerta-para-o-crescimento-dos-crimes-contra-menores-1.983588</p><p>https://onorte.net/montesclaros/por-dia-duas-criancas-s-o-vitimas-de-abuso-em-moc-1.900010#:~:text=18%2F05%2F2022%20%C3%A0s%2000%3A19.&text=Duas%20crian%C3%A7as%20s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas%2C%20diariamente,crime%20acontece%20dentro%20de%20casa</p><p>https://onorte.net/montesclaros/por-dia-duas-criancas-s-o-vitimas-de-abuso-em-moc-1.900010#:~:text=18%2F05%2F2022%20%C3%A0s%2000%3A19.&text=Duas%20crian%C3%A7as%20s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas%2C%20diariamente,crime%20acontece%20dentro%20de%20casa</p><p>https://onorte.net/montesclaros/por-dia-duas-criancas-s-o-vitimas-de-abuso-em-moc-1.900010#:~:text=18%2F05%2F2022%20%C3%A0s%2000%3A19.&text=Duas%20crian%C3%A7as%20s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas%2C%20diariamente,crime%20acontece%20dentro%20de%20casa</p><p>https://onorte.net/montesclaros/por-dia-duas-criancas-s-o-vitimas-de-abuso-em-moc-1.900010#:~:text=18%2F05%2F2022%20%C3%A0s%2000%3A19.&text=Duas%20crian%C3%A7as%20s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas%2C%20diariamente,crime%20acontece%20dentro%20de%20casa</p><p>https://onorte.net/montesclaros/por-dia-duas-criancas-s-o-vitimas-de-abuso-em-moc-1.900010#:~:text=18%2F05%2F2022%20%C3%A0s%2000%3A19.&text=Duas%20crian%C3%A7as%20s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas%2C%20diariamente,crime%20acontece%20dentro%20de%20casa</p><p>https://doi.org/10.1590/S0102-311X1990000300005</p><p>https://montesclaros.com/107758</p>

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