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<p>A importância do controle parental nas redes sociais:</p><p>apresentação de uma ferramenta de monitoramento para</p><p>dispositivos mobiles.</p><p>Amanda Sanchez Nóbrega, Jaqueline Prevideli,</p><p>Prof. Me. Eunice Corrêa Sanches Belloti.</p><p>Data de submissão e aprovação:___/___/___</p><p>Prof. Me.Eunice Correa Sanches Belloti, eunice.belloti@fatecourinhos.edu</p><p>Aluna: Amanda Sanches Nóbrega,amanda.nobrega@fatec.sp.gov.br</p><p>Aluna: Jaqueline Prevideli, jaquelineprevideli.jp@gmail.com</p><p>2</p><p>1. Introdução</p><p>A internet nos dias de hoje e algo de fácil acesso para qualquer pessoa, isso inclui</p><p>as crianças. Segundo Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e</p><p>Desenvolvimento (UNCTAD), o Brasil é hoje o quarto país com maior número absoluto</p><p>de usuários da internet, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e China.</p><p>(UNCTAD.ORG,2017)</p><p>Segundo TIC Domicílios no ano 2019 três em cada quatro brasileiros já utilizam a</p><p>internet. Isso corresponde Cerca de 134 milhões de usuários. (CETIC.BR, 2019).</p><p>De acordo com o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da</p><p>Sociedade da Informação (Cetic.br), oito em cada dez crianças e adolescentes (82%)</p><p>com idades entre 9 e 17 anos, o que representa cerca de 24,3 milhões, usam a rede. E o</p><p>uso de equipamentos móveis para acessar a internet é ainda maior nesta faixa etária.</p><p>Estima-se que 91% desse público tiveram acesso a navegação pelos smartphones, assim</p><p>identificamos muitas crianças com acesso na rede. (CETIC.BR, 2019)</p><p>Cerca de 80% dos pais não sabem o que os filhos acessam na internet, segundo</p><p>uma pesquisa do Cyber Handbook. De acordo com Andrea Ramal, doutora em</p><p>Educação pela PUC-Rio e autora do livro Educação na Cibercultura, você precisa estar</p><p>antenado e participar do mundo digital e acompanhar o seu filho.</p><p>A metodologia utilizada neste trabalho é de cunho bibliográfico, realizada através</p><p>de pesquisa em livros e artigos científicos. A intenção é colher informações dos pais e</p><p>responsáveis, para sabermos se eles utilizam algum tipo de ferramenta de</p><p>monitoramento com seus filhos em redes sociais. Qual importância do uso deste tipo</p><p>ferramenta nos dias atuais. Pois, as crianças tem acesso a conteúdos impróprios para sua</p><p>idade em redes sociais. É fácil as crianças se depararem com conteúdos pornográficos,</p><p>violentos, jogos virtuais de desafios, junto com outros como drogas, tabaco e álcool.</p><p>Como também podem ser alvo de pessoas mal intencionadas.</p><p>3</p><p>Pretende-se colher informação dos responsáveis por meio de uma pesquisa, feita</p><p>através do aplicativo facebook, para termos informação se os mesmos utilizam alguma</p><p>ferramenta de controle parental.</p><p>Com isso, deve-se demonstrar neste trabalho os benefícios de utilização de uma</p><p>ferramenta, assim indicando Google Family Link, como um exemplo ferramenta</p><p>monitoramento. Pretendemos apresentar e conscientizar os pais sobre a importância da</p><p>utilização de uma ferramenta de controle parental para redes sociais, a fim de zelar pela</p><p>segurança de seus filhos.</p><p>Pretende-se trabalhar com a pesquisa sobre este tema com menores de 13 anos, já</p><p>que mesmo pela atual legislação não podem ter redes sócias sem que haja um responsá-</p><p>vel monitorando seus acessos. Por tanto é necessário que os pais conheçam esse tipo de</p><p>ferramentas para a proteção de seus filhos.</p><p>Objetivo geral</p><p>O objetivo geral desse trabalho é apresentar a ferramenta de controle parental</p><p>Google Family link como exemplo de monitoramento.</p><p>Objetivos Específicos</p><p>Conscientizar os pais e responsáveis sobre a importância da utilização de uma</p><p>ferramenta de controle parental.</p><p>Orientar os pais e responsáveis sobre a instalação e o uso da ferramenta.</p><p>2. Revisão bibliográfica</p><p>A revisão bibliográfica aborda assuntos relacionados aos conteúdos utilizados no</p><p>desenvolvimento desta pesquisa, como base do trabalho apresentado.</p><p>4</p><p>2.1 Quais os limites das redes sociais</p><p>A era digital com os computadores e as redes sociais, na maioria das vezes tem</p><p>certa influencia negativa perante as crianças. Será que a criança ficar no computador é</p><p>ruim mesmo? Ou é só uma questão de saber administrar relações?</p><p>A Doutora Elizabeth Kilby (2018), acredita que proibir o acesso das crianças a</p><p>tecnologia, não seja a solução. Pois, isso seria impossível já que as crianças tem acesso</p><p>a computadores nas escolas ou até mesmo no casa de um colega. Acredita que os</p><p>responsáveis devem criar regras para ensinar seus filhos a ter ‘boas hábitos digitais’</p><p>controlando o tempo que as crianças passam na tela dos dispositivos.</p><p>A hora certa para criar bons hábitos virtuais e assim evitar que o tempo de tela</p><p>vire um problema para as crianças em idade latente (escola primaria). O período de</p><p>Latência abrange o período de idade dos quatro aos onze anos aproximadamente.</p><p>‘Trata-se de um período em que o cérebro em desenvolvimento</p><p>é altamente maleável e é moldado e forjado pelas experiências</p><p>que vivencia. Graças aos avanços na neurociência, entendemos</p><p>agora que os cérebros jovens são maleáveis e estão o tempo todo</p><p>criando novas vias neurais em resposta ao ambiente a as</p><p>experiências das crianças. ’ (KILBEY, 2018, p.15)</p><p>A autora acima, afirma que nesse período as crianças começam a não ter mais o</p><p>controle de tempo que ficam conectados. Assim, não tendo tempo para desenvolver</p><p>habilidades emocionais e sociais os quais são importantes para a vida delas.</p><p>Os pais e responsáveis devem conversar e ensinar seus filhos a ter bons hábitos</p><p>digitais a respeito da segurança virtual e ter bom senso no uso da tecnologia.</p><p>“O mais importante é que os pais tentem ler mais sobre a vida</p><p>digital e ficar atentos aos sinais emocionais apresentados pelas</p><p>vítimas de cyberbullying e demais ciberviolências, procurando</p><p>saber o que esta acontecendo na internet.” (LIMA, 2011, p. 112)</p><p>O dialogo entre pais ou responsáveis com seus filhos é um dos fatores mais</p><p>relevantes para a prevenção de ameaças na internet.</p><p>5</p><p>A academia americana de pediatria recomenda que uma criança de dois a quatro</p><p>anos não pode ficar conectada mais que uma hora. Os pais devem por limites as mídias</p><p>digitais para crianças a partir dos 6 anos. No Taiwan, os pais são obrigados por lei a</p><p>monitorar o tempo que os filhos utilizam os aparelhos digitais. O governo cobra multas</p><p>de cerca de mil libras, essa medida foi adotado na Coreia do sul e na China.</p><p>Nos dias de hoje é comum que as crianças em latência possuir seu próprio</p><p>smartphones, e isso já remete a ter contas em redes sociais que são improprias para essa</p><p>idade.</p><p>Kilbey (2018) indica algumas sugestões a serem aplicadas:</p><p>As redes sociais não são um espaço adequado para crianças em idade latente.</p><p>Então é bom seguir a orientação sobre faixa etária de crianças sempre que possível.</p><p>Se os pais e responsáveis autorizar o filho a usar as redes sociais, o mesmo deve</p><p>monitora-lo.</p><p>Se o filho estiver muito tempo conectado, os pais devem impor limites de tempo</p><p>de acesso.</p><p>Converse com seu filho, abordem as regras com que os dois concordem, isso vai</p><p>fazer com que ele se sinta mais envolvido na tomada da decisão.</p><p>Encontre sites adequados a idade dele.</p><p>De o exemplo em relação às redes sociais, pois o seu comportamento vai ser</p><p>passado para ele. Se você vive postando fotos, ele vai querer fazer o mesmo.</p><p>2.2 A importância dos limites da internet para as crianças</p><p>Atualmente a softwares de bloqueio de acesso impróprios para crianças. A</p><p>pesquisa da TIC Kids Online de 2017 indica 39% dos usuários de 9 a 17 anos já</p><p>6</p><p>relataram ter visto algum tipo descriminação nas redes sociais, pesquisa demostra</p><p>também que a diferença entre gêneros, quanto ao conteúdo, quando se trata do sexo</p><p>feminino chega a 46% e masculino a 32%.entre as discriminações</p><p>estão cor ou raça</p><p>26%, aparência física 16% e preferencias sexuais 14%.(CETIC.BR, 2017)</p><p>Segundo a pesquisa do Centro Regional de estudos para o desenvolvimento da</p><p>Sociedade da informação (Cetic.br), em 2017, 86% dos brasileiros entre 9 a 17 anos que</p><p>têm acesso a internet possuem perfil em redes sociais. Entre 9 a 10 anos , o índice foi de</p><p>62% e, de 11 a 12 anos, 72%. O estudo revelou que o facebook e whatsApp são as redes</p><p>sociais mais usadas por essas idades.</p><p>A lei de proteção à privacidade virtual infantil norte-americana Coopa</p><p>(children’s Online Privacy protection act), estabeleceu que o menor tenha no mínimo</p><p>13 anos de idade para ter uma conta. Os usuários abaixo desta idade tem que ter</p><p>consentimento dos pais para a utilização. Mas geralmente não é o que ocorre.</p><p>2.3 A importância dos pais nas redes sociais</p><p>Segundo a Dra Tania Zamataro que é pediatra e presidente do Departamento de</p><p>Segurança da Sociedade de Pediatria de São Paulo, não há como negar a importância</p><p>da internet atualmente. Nesse contexto, o destaque são as redes sociais.</p><p>Apesar dos benefícios que o espaço da à sociedade, facilitando a comunicação</p><p>entre bilhões pessoas em todo o mundo, as redes sociais são um perigo para as crianças</p><p>que são colocadas diante de um tela cheia de variedades e informações quando ainda</p><p>estão desenvolvendo a capacidade de discernir bom ou mau.</p><p>Assim, a rede vira uma porta aberta para diferentes perigos, como Dra Tania</p><p>Zamataro fala da importância da responsabilidade dos responsáveis perante essa porta</p><p>de possibilidades, assim a supervisão rigorosa dos pais é fundamental.</p><p>“não importa ! Quando novas tecnologias aparecem, Os pais têm</p><p>uma preocupação legitima com a forma com que serão usadas. E</p><p>a internet tem de estar no topo da lista. Vocês sabem, meu filho</p><p>mais velho tem 11 anos, então ainda não chegamos a fase mais</p><p>difícil – que é ter contato no facebook e passar um tempo</p><p>7</p><p>considerável no comunicador instantâneo. Mas estou certo que</p><p>isso esta por vir. E procuramos manter nossos computadores em</p><p>ambientes aberto pela casa. Então, se as crianças estão fazendo</p><p>alguma coisa no computador, Sabem que passaremos por perto a</p><p>qualquer momento. E fazendo isso desta forma, Evitamos ter de</p><p>partir para limite rígidos, seja em tempo ou coisas especificas,</p><p>Estamos envolvidos em observar o que esta acontecendo e</p><p>explicar as coisas”.(Gates,2008)</p><p>É importante que os pais discutam sobre assunto, como cita acima Bill Gates, na</p><p>época que ele falou sobre os perigos das redes sociais ainda não havia smartphones, por</p><p>isso é muito importante que além de uma boa conversa os tutores tenham um pequeno</p><p>conhecimento na área de tecnologia. Como por exemplo, utilizar uma ferramenta de</p><p>controle parental. Pois hoje não a como os pais “só colocarem computadores em</p><p>ambientes aberto pela casa”, e deste modo garantir o monitoramento de seus filhos, já</p><p>que a tecnologia evoluiu e cada vez mais cedo as crianças tem acesso a redes sociais,</p><p>pelo smartphones. Assim trazendo mais risco perante os menores.</p><p>3.0 Materiais e Métodos (ou Metodologia)</p><p>Para a elaboração deste trabalho foi utilizado como método de pesquisa a revisão</p><p>bibliográfica, monografias e artigos científicos de sites na internet. Será aplicado um</p><p>questionário aos pais e responsáveis, com perguntas de múltipla escolha, dissertativa</p><p>(curta) e de alternativa.</p><p>O questionário foi dividido em duas partes sendo a primeira parte com questões</p><p>de identidade pessoal e socioeconômicas, e a segunda parte com questões relacionadas a</p><p>controle parental e a ferramenta de monitoramento google family link.</p><p>Para aplicar esse questionário será emitido via facebook utilizando a ferramenta</p><p>Google Docs. Estando disponível na data 20/ 11/ 2020 a 01/ 01/ 2021. Para aqueles pais</p><p>que se interessarão pela ferramenta google Family link, disponibilizamos um e-mail</p><p>para contato: paisouresponsavel@gmail.com</p><p>3.1 Os Benefícios da ferramenta de controle parental: Google Family Link</p><p>A ferramenta pode mapear perfil de redes sócias, como por exemplo, permite</p><p>que o facebook do seu filho seja mapeado.</p><p>8</p><p>Ao habilita-lo, o utilizador da ferramenta consegue ver atividades na rede social</p><p>do seu filho. Assim, é possível analisar o tipo de conteúdo que ele segue, gosta e</p><p>compartilha. O aplicativo envia relatórios para o responsável.</p><p>A localização em tempo real quando o controle parental está habilitado, você</p><p>consegue localizar seu filho através do dispositivo cadastrado no app.</p><p>Caso haja alguma mudança na rota é possível encontra-lo rapidamente com</p><p>apenas alguns cliques no smartphones.</p><p>O google Family link também controla os sites que seu filho visita, esse é, sem</p><p>duvidas, um dos maiores benefícios da ferramenta dando ao responsável poder de ter</p><p>uma relação completa dos sites que o menor frequenta. Além da informação dos sites é</p><p>possível restringir acesso a sites inadequados para seu filho. Outro beneficio da</p><p>ferramenta é o bloqueio de palavras chaves, ative o serviço e quando o menor pesquisar</p><p>por determinada palavra na internet, a ação será interceptada, é essencial para a</p><p>segurança e bem estar de seu filho.</p><p>9</p><p>4.0 Referências</p><p>BELLOTI, Eunice Corrêa Sanches. Sentimento de Solidão em Usuários da Internet:</p><p>Um delineamento caso-controle. Dissertação (Mestrado em Psicologia da Saúde).</p><p>Faculdade de Psicologia e Fonoaudiologia, Universidade Metodista de São Paulo, 2002.</p><p>CETIC.BR, Pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes no Brasil -</p><p>TIC Kids Online Brasil, 2017. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-</p><p>online/publicacoes/ acesso em:16 set 2019</p><p>CETIC.BR, Pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes no Brasil</p><p>- TIC Kids Online Brasil, 2019. Disponivel em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-</p><p>online/publicacoes/ acesso em: 20 jan 2020</p><p>CORREIO BRAZILIENSE. Estudo mostra quais conteúdos impróprios são vistos</p><p>por crianças, 2015. Disponível em:</p><p>https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/03/14/interna_tecnol</p><p>ogia,475403/estudo-mostra-quais-conteudos-improprios-sao-vistos-por-criancas-na-</p><p>rede.shtml. Acesso em: 13 jun 2019.</p><p>KILBEY, Elizabeth. Como criar filhos na era digital, tradução Guilherme Miranda</p><p>1°.ed, São Paulo: Fontanar, 2018.</p><p>LAU, Marcelo. Cyberbullying e a segurança da informação no ambiente escolar,</p><p>2011. Disponível em: https://pt.slideshare.net/datasecurity1/cyberbullying-e-a-</p><p>seguranca-da-informacao-no-ambiente-escolar. Acesso em: 13 jun 2019.</p><p>LIMA, Ana Maria Albuquerque. Cyberbullying e outros riscos na internet:</p><p>despertando a atenção de pais e professores, Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.</p><p>LIMA, Ivan. Pais ausentes, filhos online: Atenção! Os perigos da internet e os</p><p>nossos filhos, Bragança Paulista-SP: Mensagem para todos, 2008.</p><p>NOVAES, Dayane Antunes de Souza. Tecnofobia: estudo de caso de psicólogos de</p><p>ourinhos – sp, 2013. Monografia,pdf.</p><p>QUINTÃO, André. Pai real no mundo virtual, Rio de Janeiro: livros ilimitados editora</p><p>e assessoria LTDA, 2013.</p><p>SOUZA, Analicia Martins. Bullying, assédio moral e alienação parental: a produção</p><p>de novos dispositivos de controle social, Curitiba: Juruá, 2015.</p><p>VIEIRA, Anderson da Silva. Redes sociais para pais e filhos: da diversão ao pânico,</p><p>Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.</p><p>10</p><p>ZAMATARO, Tania. Redes sociais na infância: quais os limites?, 2018. Disponível</p><p>em: https://saude.abril.com.br/blog/experts-na-infancia/redes-sociais-na-infancia-quais-</p><p>os-limites/. Acesso em: 14 set 2019</p><p>APÊNDICE A – Questionário aplicado aos pais e responsáveis</p><p>Senhores pais e responsáveis, esta pesquisa será parte de um artigo científico</p><p>para o curso de segurança da informação, na FATEC Ourinhos.</p><p>Com a finalidade de verificar se os pais e responsáveis conhecem e fazem uso de</p><p>algum tipo de ferramenta de monitoramento,</p><p>para ter o controle do que o seu(sua)</p><p>filho(a) está acessando na internet. As informações prestadas aqui são sigilosas e sua</p><p>participação é anônima.</p><p>Agradecemos o seu interesse em colaborar com a nossa pesquisa.</p><p>Parte A - Dados pessoais</p><p>01. Você são pais ou responsáveis?</p><p>Pais</p><p>Responsáveis</p><p>02. Qual a sua idade?</p><p>_________________________</p><p>03. Qual seu sexo?</p><p>F</p><p>M</p><p>04. Qual sua profissão?</p><p>_________________________</p><p>05. Qual sua renda mensal?</p><p>11</p><p>Até um salário mínimo</p><p>De 1 até 3 salários mínimos</p><p>De 3 até 5 salários mínimos</p><p>mais de 5 salários mínimos</p><p>06. Quantos filhos você tem?</p><p>________________________</p><p>07. Possui internet em casa?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>08. Quais aparelhos eletrônicos listados você possui em casa?</p><p>Smartphones (celulares)</p><p>Computador</p><p>Televisão (Smart TV)</p><p>video game</p><p>Tablets</p><p>Notebook</p><p>09. Qual o seu nível de conhecimento em informatica?</p><p>Básico</p><p>Intermediário</p><p>Avançado</p><p>Nenhum</p><p>12</p><p>10. Seus filhos têm livre acesso à Internet na sua casa?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>Parte B – Questionário sobre controle parental</p><p>01. Você tem filhos (a) menores de 13 anos?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>02. Seu filho (a) usa smartphone(celular) com acesso internet?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>03. Desde que idade seu filho(a) começou a usar smartphone?</p><p>De 1 a 4 anos</p><p>De 5 a 8 anos</p><p>De 9 a 12 anos</p><p>13 anos</p><p>04. Quais redes sociais seu filho(a) tem acesso ?</p><p>facebook</p><p>instagram</p><p>whatsapp</p><p>13</p><p>twitter</p><p>youtube</p><p>snapchat</p><p>outras ____________</p><p>nenhuma</p><p>05. Você considera que a internet é um ambiente seguro para seu filho?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>06. Você conversa com seus filhos sobre o uso das redes sociais?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>07. Você conhece algum tipo de ferramenta de monitoramento?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>08. você usa algum tipo de ferramenta de monitoramento para supervisionar o que</p><p>seu filho acessa na internet?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>09. Você conhece o aplicativo de controle parental google family link?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>10. Seu filho(a) fica muito tempo na internet?</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>14</p><p>11. As redes sociais prejudicam seu filho com os estudos?</p><p>sim</p><p>não</p><p>12. Você acha importante controlar o acesso de seu filho(a) nas redes sociais?</p><p>sim</p><p>não</p><p>13. Seu filho já sofreu algum preconceito na internet (bullying - cyberbullying)?</p><p>sim</p><p>não</p><p>14. Você já teve problemas com seu filho a respeito do uso das redes sociais?</p><p>sim</p><p>não</p>

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