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Q301 Questionário de Verificação da Unidade 3 - ESCOLA DE GOVERNO DE MT (DIREITO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA)

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3a. Assinale a alternativa correta sobre a oportunidade em que é possível ao servidor público corrigir sem punição ao acúmulo irregular de cargos ou funções públicas.
a. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando for notificado para tal, independentemente de quanto souber que exerce acumulação irregular.
b. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
c. O servidor público não poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, ainda que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
d. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, ainda que a jornada de trabalho seja incompatível para ser efetivamente trabalhada.
a) O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando for notificado para tal, independentemente de quanto souber que exerce acumulação irregular.
b) O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
c) O servidor público não poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, ainda que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
d) O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, ainda que a jornada de trabalho seja incompatível para ser efetivamente trabalhada.

3c. Assinale a alternativa correta sobre devassidão e sua importância para fins de improbidade administrativa.
a. A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune somente o ato e administrator desonesto.
b. A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune tanto o administrator inábil quanto o desonesto.
c. O dolo ou devassidão relevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular, inclusive o ato praticado por administrador meramente inábil.
d. O dolo ou devassidão é irrelevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular.
a) A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune somente o ato e administrator desonesto.
b) A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune tanto o administrator inábil quanto o desonesto.
c) O dolo ou devassidão relevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular, inclusive o ato praticado por administrador meramente inábil.
d) O dolo ou devassidão é irrelevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular.

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Questões resolvidas

3a. Assinale a alternativa correta sobre a oportunidade em que é possível ao servidor público corrigir sem punição ao acúmulo irregular de cargos ou funções públicas.
a. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando for notificado para tal, independentemente de quanto souber que exerce acumulação irregular.
b. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
c. O servidor público não poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, ainda que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
d. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, ainda que a jornada de trabalho seja incompatível para ser efetivamente trabalhada.
a) O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando for notificado para tal, independentemente de quanto souber que exerce acumulação irregular.
b) O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
c) O servidor público não poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, ainda que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente trabalhada.
d) O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha sido realizada de boa-fé, ainda que a jornada de trabalho seja incompatível para ser efetivamente trabalhada.

3c. Assinale a alternativa correta sobre devassidão e sua importância para fins de improbidade administrativa.
a. A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune somente o ato e administrator desonesto.
b. A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune tanto o administrator inábil quanto o desonesto.
c. O dolo ou devassidão relevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular, inclusive o ato praticado por administrador meramente inábil.
d. O dolo ou devassidão é irrelevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular.
a) A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune somente o ato e administrator desonesto.
b) A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta forma a lei de improbidade pune tanto o administrator inábil quanto o desonesto.
c) O dolo ou devassidão relevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular, inclusive o ato praticado por administrador meramente inábil.
d) O dolo ou devassidão é irrelevante para fins de improbidade administrativa, vez que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular.

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Assinale a alternativa correta sobre a oportunidade em que é possível ao</p><p>servidor público corrigir sem punição ao acúmulo irregular de cargos ou</p><p>funções públicas.</p><p>Escolha uma:</p><p>a. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando for</p><p>notificado para tal, independentemente de quanto souber que exerce acumulação</p><p>irregular.</p><p>b. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando</p><p>souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha</p><p>sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente</p><p>trabalhada.</p><p>c. O servidor público não poderá optar por determinado cargo ou função quando</p><p>souber que exerce acumulação irregular, ainda que, a referida acumulação tenha</p><p>sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e efetivamente</p><p>trabalhada.</p><p>d. O servidor público poderá optar por determinado cargo ou função quando</p><p>souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida acumulação tenha</p><p>sido realizada de boa-fé, ainda que a jornada de trabalho seja incompatível para</p><p>ser efetivamente trabalhada.</p><p>Sua resposta está correta.</p><p>RESPOSTA folha 9 e 10 Texto Expositivo 1: E a boa-fé não é retirada pelo fato do</p><p>servidor público não ter declarado anteriormente que acumulava ou exercia outra</p><p>função pública incompatível, desde que, instado a tal fim ele faça a tempestiva opção</p><p>por uma das situações jurídicas. Ao optar, na forma da lei, por uma das situações</p><p>jurídicas exercidas, o agente público ao invés de ser considerado como ímprobo, tem</p><p>a seu favor a boa fé. Isto porque, a lei retira a má-fé da acumulação irregular, para</p><p>declarar a boa-fé, quando o servidor público optar por uma de suas situações</p><p>jurídicas no prazo legal. Esta é, inclusive a dicção do art. 133, § 5º, da Lei nº</p><p>8.112/90: “Art. 133 – Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos,</p><p>empregos, funções públicas, a autoridade a que se refere o art. 143, notificará o</p><p>servidor, por intermédio de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo</p><p>improrrogável de dez dias, contados da data da ciência e, na hipótese de omissão,</p><p>adotará procedimento sumário para a apuração e regularização imediata, cujo</p><p>processo administrativo disciplinar se desenvolverá nas seguintes fases: [...] § 5º - A</p><p>opção pelo servidor até o último dia de prazo para a defesa configurará sua boa-fé,</p><p>hipótese em que se converterá automaticamente em pedido de exoneração do outro</p><p>cargo.” [...] Aliás, este é o entendimento pacificado pelo STJ quando do julgamento do</p><p>MS nº 11.197/RJ. Por este julgado, o Egrégio Sodalício, pacificou que quando o</p><p>servidor público é instado a fazer a sua opção para sanar uma irregularidade no</p><p>acúmulo de cargos públicos, não se presume a má-fé, e sim considera-se boa-fé</p><p>daquele que ao tomar ciência da ilegalidade em sua situação funcional, opta por um</p><p>dos cargos, como se verifica no voto do Min. Felix Fischer: “Prosseguindo, se a</p><p>acumulação é ilegal, o servidor deve fazer a sua opção (que é um direito), para sanar</p><p>tal ilegalidade. Não se trata de presumir a má-fé do servidor. Trata-se apenas de</p><p>considerar de boa-fé aquele que, tomando ciência da ilegalidade em sua situação</p><p>funcional, exerceu o direito de permanecer no serviço público, optando por um dos</p><p>cargos. Mas, se o servidor não quiser fazê-lo, aí significa que está compactuando</p><p>com a ilegalidade, ou seja, insiste na permanência da acumulação ilícita dos cargos</p><p>Questão 2</p><p>Correto</p><p>Atingiu 30,00 de</p><p>30,00</p><p>públicos, e por isso a lei considera de má-fé. Procura-se, com isso, apenas garantir</p><p>ao servidor que lhe seja proporcionado o direito de opção, para que se possa</p><p>escolher um dos cargos. Se, mesmo assim, não dizer fazê-la, caracterizada a má-fé,</p><p>porque aí estará objetivamente a sua intenção de acumular cargos.”</p><p>A resposta correta é: O servidor público poderá optar por determinado cargo ou</p><p>função quando souber que exerce acumulação irregular, desde que, a referida</p><p>acumulação tenha sido realizada de boa-fé, em jornada de trabalho compatível e</p><p>efetivamente trabalhada..</p><p>3b. Assinale a alternativa que trata da situação na qual cabe ressarcimento de</p><p>dano ao erário por servidor público que tenha acumulado irregularmente cargos</p><p>públicos.</p><p>Escolha uma:</p><p>a. Quando for constatado que o servidor que acumulava irregularmente dois</p><p>vínculos públicos trabalhou efetivamente em todos eles.</p><p>b. Quando for constatado que o servidor que acumulava irregularmente de boa-fé</p><p>dois vínculos públicos não recebeu qualquer contraprestação pecuniária.</p><p>c. Quando for constatado que o servidor que acumulava irregularmente dois</p><p>vínculos públicos não trabalhou efetivamente em um deles.</p><p>d. Quando for constatado que o servidor que acumulava irregularmente dois</p><p>vínculos públicos não trabalhou e não recebeu estipêndios em todos eles.</p><p>Sua resposta está correta.</p><p>RESPOSTA folhas 11 e 12 da Texto Expositivo 1: Somente haveria a possibilidade</p><p>jurídica de dano ao erário, e conseqüentemente a pseudo devolução do que</p><p>efetivamente foi recebido, quando fosse constatado que o servidor que acumulava</p><p>irregularmente dois vínculos públicos não trabalhou em um deles, apesar de ter</p><p>recebido habitualmente seus vencimentos. Nesta hipótese, onde o servidor público</p><p>era “fantasma”, recebendo seus estipêndios sem o devido trabalho (contraprestação</p><p>pecuniária), deverá haver a devolução das parcelas recebidas e não trabalhadas.</p><p>Somente nesta situação jurídica é que se admite este tipo de devolução, pois é uma</p><p>situação vergonhosa o erário ser lesado de forma tão violenta e com tamanho ardil.</p><p>Do contrário não, pois as vantagens recebidas como uma contraprestação da função</p><p>pública exercida pelo agente público não podem sofrer penhora e nem turbações.</p><p>Pensar de modo diverso é defender a locupletação do erário.</p><p>A resposta correta é: Quando for constatado que o servidor que acumulava</p><p>irregularmente dois vínculos públicos não trabalhou efetivamente em um deles..</p><p>Questão 3</p><p>Correto</p><p>Atingiu 40,00 de</p><p>40,00</p><p>3c. Assinale a alternativa correta sobre devassidão e sua importância para fins</p><p>de improbidade administrativa.</p><p>Escolha uma:</p><p>a. A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo,</p><p>desta forma a lei de improbidade pune somente o ato e administrator desonesto.</p><p>b. A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato improbo, desta</p><p>forma a lei de improbidade pune tanto o administrator inábil quanto o desonesto.</p><p>c. O dolo ou devassidão relevante para fins de improbidade administrativa, vez</p><p>que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular,</p><p>inclusive o ato praticado por administrador meramente inábil.</p><p>d. O dolo ou devassidão é irrelevante para fins de improbidade administrativa, vez</p><p>que a lei de improbidade pune todo e qualquer ato administrativo irregular.</p><p>Sua resposta está correta.</p><p>RESPOSTA folha 3 e 4 do Texto Expositivo 1: A devassidão é o elemento subjetivo do</p><p>ato improbo, ou seja, é preciso que o ilícito seja acompanhado de má fé. [...] Em</p><p>nossos comentários à Lei nº 8.429/924 tivemos a preocupação de estabelecer na</p><p>tipicidade do ato de improbidade administrativa uma violação da moralidade pública,</p><p>através do elemento subjetivo do tipo o dolo, caracterizado pela devassidão. [...]</p><p>Sucede que nem todo ato ilegal é ímprobo, visto</p><p>que para a sua devida tipificação</p><p>deve ser identificada a imoralidade e a devassidão do ato tido como infringente de um</p><p>dos tipos elencados na Lei nº 8.429/92. Meros equívocos ou atos desastrados,</p><p>mesmo que causem lesão ao erário, sem que sejam precedidos de dolo específico,</p><p>não caracterizam atos de improbidade administrativa. Os atos culposos, previstos nos</p><p>artigos 10 e 11, da Lei nº 8.429/92, não podem ensejar a subsunção na lei em</p><p>questão, pelo fato de não serem precedidos da devassidão e nem da imoralidade. [...]</p><p>Assim sendo, somente uma conduta consciente (dolosa) é que deve ser</p><p>considerada, em tese, como uma possível improbidade administrativa, sob pena de</p><p>vulnerar-se o princípio da razoabilidade. [...] Esse nosso posicionamento foi</p><p>recepcionado pelo STJ, quando do julgamento do RESP nº 213.914-0/MG, onde foi</p><p>estabelecido que: “A lei alcança o administrador desonesto, não o inábil.”</p><p>A resposta correta é: A devassidão é o dolo que obrigatoriamente integra o tipo do ato</p><p>improbo, desta forma a lei de improbidade pune somente o ato e administrator</p><p>desonesto..</p>

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