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<p>Faculdade de Integração do Sertão</p><p>Curso de Bacharelado em Engenharia Civil</p><p>Disciplina: Instalações Prediais</p><p>Professor: Caio César Carneiro Silva</p><p>Período Letivo: 2021.2</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA</p><p>QUENTE</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 2</p><p>INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE</p><p>INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS</p><p>• A água quente atende a exigências</p><p>das operações inerentes aos</p><p>processos empregados na indústria.</p><p>• As informações de consumo de</p><p>água quente, pressão e temperatura</p><p>são estabelecidos em função da</p><p>natureza, finalidade e produção dos</p><p>equipamentos que dela irão</p><p>necessitar.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS</p><p>• Aqui, são servidas peças utilização,</p><p>aparelhos sanitários ou equipamentos,</p><p>visando a higiene e conforto do usuário.</p><p>• Aplica-se às indústrias no que se refere à</p><p>higiene e ao conforto das pessoas</p><p>(cozinhas, banheiros, lavanderias, etc.)</p><p>• NBR 7198/93.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 3</p><p>NBR 7198 – PROJETO E EXECUÇÃO DE</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 4</p><p>• Fixa as exigências técnicas mínimas e</p><p>recomendações quanto ao projeto, execução e</p><p>manutenção da instalação predial de água</p><p>quente.</p><p>NBR 7198 – PROJETO E EXECUÇÃO DE</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 5</p><p>• Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente e</p><p>temperatura controlável, com segurança, pressões e velocidades compatíveis com o</p><p>perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e das tubulações;</p><p>• Proporcionar o nível de conforto adequado aos usuários;</p><p>• Preservar a qualidade da água no interior da tubulação, devendo haver plena</p><p>garantia da impossibilidade prática de a água ser contaminada com refluxo de</p><p>esgoto sanitário ou demais águas servidas;</p><p>• Racionalizar o consumo de energia.</p><p>CONSIDERAÇÕES INICIAIS</p><p>§ A disponibilidade de água quente representa uma necessidade ou uma</p><p>conveniência para melhorar as condições de conforto e de higiene.</p><p>§ É imprescindível o fornecimento de água quente em instalações</p><p>industriais, laboratórios, hospitais, locais de processamento de produtos</p><p>químicos e industriais, lavanderias, restaurantes, hotéis.</p><p>§ Edificações com melhor desempenho requisitam cada vez mais um</p><p>melhoramento nos níveis de conforto nas residências.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 6</p><p>TEMPERATURAS INDICADAS PARA ÁGUA QUENTE</p><p>§ A temperatura mínima na qual</p><p>a água quente deverá ser</p><p>fornecida depende do uso a</p><p>que se destina.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 7</p><p>§ Nos pontos de consumo poderá ser feita dosagem com água fria a fim</p><p>de obter temperaturas menores, de acordo com os níveis de conforto do</p><p>usuário.</p><p>MODALIDADES DE INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO</p><p>DE ÁGUA</p><p>§ Devido à inexistência de fornecimento público de água quente, a</p><p>mesma será produzida e distribuída no interior da edificação.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 8</p><p>Sistemas de</p><p>aquecimento</p><p>da água</p><p>Sistema Individual</p><p>Sistema Central Privativo</p><p>Sistema Central Coletiva</p><p>SISTEMA INDIVIDUAL / LOCAL</p><p>§ A água quente é produzida para alimentar um único aparelho ou, no máximo,</p><p>para aparelhos do mesmo ambiente.</p><p>§ O aquecimento da água é realizado no momento do uso.</p><p>§ Não há necessidade de existência de uma rede de distribuição de água</p><p>quente, o que reduz o custo do sistema.</p><p>§ Os aquecedores são instantâneos (ou de passagem), podendo ser à gás e à</p><p>eletricidade.</p><p>§ Há necessidade de exaustão dos gases nos sistemas de aquecimento à gás.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 9</p><p>SISTEMA INDIVIDUAL / LOCAL</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 10</p><p>SISTEMA INDIVIDUAL / LOCAL</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 11</p><p>SISTEMA CENTRAL PRIVATIVO</p><p>§ Este sistema abastece vários aparelhos de utilização de uma só unidade</p><p>da edificação (um apartamento, uma residência, etc.).</p><p>§ Há um equipamento para produção de água quente, do qual partem os</p><p>alimentadores para as peças de utilização nos banheiros, cozinha e áreas de</p><p>serviço.</p><p>§ Os aquecedores são de acumulação.</p><p>§ O caminhamento dos encanamentos deverá ser o mais curto possível para,</p><p>também, evitar perda de temperatura da água na tubulação ao longo da</p><p>mesma. INSTALAÇÕES PREDIAIS 12</p><p>SISTEMA CENTRAL PRIVATIVO</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 13</p><p>SISTEMA CENTRAL COLETIVO</p><p>§ Ocorre quando o sistema alimenta conjuntos de aparelhos de várias unidades</p><p>(prédios de apartamentos, hospitais, hotéis, escolas, quartéis, etc.)</p><p>§ Os aquecedores são de acumulação.</p><p>§ Os aparelhos para aquecimento são, normalmente, instalados no térreo ou no</p><p>subsolo da edificação, para facilitar a manutenção dos mesmos.</p><p>§ Este sistema é recomendado em quando não ocorre rateio da conta (hotéis, hospitais,</p><p>clubes, indústrias, etc.)</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 14</p><p>CONSUMO DE ÁGUA QUENTE</p><p>§ Nos países de clima frio, o</p><p>consumo de água quente pode</p><p>chegar a 1/3 do consumo</p><p>total dos aparelhos.</p><p>§ Em instalações brasileiras,</p><p>podem ser seguidas as</p><p>recomendações da NBR 7198.</p><p>§O dimensionamento do</p><p>aquecedor e do reservatório</p><p>de acumulação dependerá do</p><p>tipo de aquecimento</p><p>empregado. INSTALAÇÕES PREDIAIS 15</p><p>VAZÃO E FUNCIONAMENTO DAS PEÇAS DE UTILIZAÇÃO</p><p>§ A NBR7198 admite</p><p>que deve-se</p><p>considerar o</p><p>funcionamento</p><p>máxima provável</p><p>das peças de</p><p>utilização, e não o</p><p>máximo possível.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 16</p><p>𝑄 = 𝐶	. ∑𝑃�</p><p>PRESSÕES</p><p>§ Pressões Mínimas de Serviço:</p><p>Chuveiros (1,0 mca) e Torneiras (0,5 mca).</p><p>§ Pressão Estática Máxima:</p><p>40 mca</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 17</p><p>VELOCIDADE MÁXIMA DE ESCOAMENTO E</p><p>PERDAS DE CARGA</p><p>§ Seguem as mesmas recomendações que as indicadas para as</p><p>instalações de água fria.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 18</p><p>DIÂMETRO MÍNIMO DOS SUB-RAMAIS</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 19</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 20</p><p>AQUECIMENTO</p><p>DE ÁGUA</p><p>ELÉTRICO</p><p>GÁS</p><p>SOLAR</p><p>AQUECIMENTO ELÉTRICO</p><p>§ A fonte de aquecimento do sistema é a energia elétrica.</p><p>§ O aquecimento é realizado pelo calor (energia térmica) dissipado com a passagem</p><p>da corrente elétrica em um condutor (resistência elétrica).</p><p>§ Os aquecedores elétricos podem ser de passagem (chuveiro elétrico, torneira elétrica,</p><p>etc.) ou de acumulação/boiler.</p><p>§ Os aquecedores de acumulação apresentam maior conforto ao usuário (água</p><p>aquecida para uso posterior).</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 21</p><p>AQUECIMENTO ELÉTRICO – ACUMULAÇÃO</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 22</p><p>AQUECIMENTO ELÉTRICO</p><p>– ACUMULAÇÃO</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 23</p><p>AQUECIMENTO A GÁS</p><p>§ A fonte de aquecimento provém da queima de gás, seja GLP (Gás</p><p>Liquefeito de Petróleo, botijão) ou GN (Gás Natural, cilindros/encanado).</p><p>§ Os aquecedores a gás também podem ser dos tipos por passagem ou</p><p>por acumulação.</p><p>§ O aquecedor a gás possui um queimador que é envolvido por uma</p><p>serpentina (tubulações de circulação da água a ser aquecida).</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 24</p><p>AQUECIMENTO A GÁS - PASSAGEM</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 25</p><p>AQUECIMENTO A GÁS – ACUMULAÇÃO</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 26</p><p>AQUECIMENTO SOLAR</p><p>§ Novos condicionantes levaram a novas concepções de sistemas de</p><p>abastecimento energético às cidades.</p><p>§ Aprimoramentos tecnológicos possibilitaram maior acesso a sistemas</p><p>alternativos.</p><p>§ Pelo aquecimento solar:</p><p>ü Possibilidade de redução na conta de energia elétrica;</p><p>ü Fonte de energia abundante (sol)</p><p>ü Facilidade no processo de manutenção;</p><p>ü Reduzida poluição ambiental (forma direta e forma indireta);</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 27</p><p>AQUECIMENTO SOLAR</p><p>§ Pelo aquecimento solar (dificuldades):</p><p>Ø Atual custo de instalação elevado;</p><p>Ø Apresenta disponibilidade descontínua (dia/noite/verão/inverno).</p><p>Ø Apresenta variações casuais (céu nublado/céu claro);</p><p>Ø Necessidade de sistemas auxiliares de aquecimento (elétrico, gás, etc.);</p><p>Ø Limitações de espaço na cobertura;</p><p>Ø Implicações arquitetônicas.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 28</p><p>AQUECIMENTO SOLAR – CIRCUITO BÁSICO</p><p>q Aquecedor / Captor / Coletor Solar: absorve a energia radiante dos raios solares</p><p>aquecendo-se e transferindo o calor para a água contida em um conjunto de tubos</p><p>que constituem uma espécie de serpentina;</p><p>q Reservatório de acumulação da água aquecida;</p><p>q Tubos e acessórios: estabelece a vinculação entre o aquecedor e o reservatório;</p><p>q Bomba de circulação: nos casos em que os níveis de temperatura durante a</p><p>distribuição não são alcançados.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 29</p><p>AQUECIMENTO SOLAR – CIRCUITO BÁSICO</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 30</p><p>AQUECIMENTO SOLAR – CIRCUITO BÁSICO</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 31</p><p>PLANTAS, ISOMÉTRICAS, MATERIAIS,</p><p>CONEXÕES, PEÇAS</p><p>ÁGUA FRIA E</p><p>ÁGUA QUENTE</p><p>FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO 32</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 33</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 34</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 35</p><p>PLANTAS</p><p>BAIXAS</p><p>/</p><p>PERSPECTIVAS</p><p>ISOMÉTRICAS</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 36</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 37</p><p>PLANTAS</p><p>BAIXAS</p><p>/</p><p>PERSPECTIVAS</p><p>ISOMÉTRICAS</p><p>PERSPECTIVAS</p><p>ISOMÉTRICAS</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 38</p><p>PERSPECTIVAS</p><p>ISOMÉTRICAS</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 39</p><p>PERSPECTIVAS</p><p>ISOMÉTRICAS</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 40</p><p>PLANTA DE</p><p>COBERTA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 41</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>Tubulação Soldável</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 42</p><p>Tubulação Roscável</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 43</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>Bucha de Redução</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 44</p><p>Curva de Transposição</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 45</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 46</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 47</p><p>Registro de Gaveta</p><p>Registro de Gaveta</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 48</p><p>Registro de Pressão Registro de Pressão</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 49</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA FRIA</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 50</p><p>q CPVC</p><p>Ø Água fria ou quente</p><p>Ø Soldagem por Adesivo</p><p>Ø Vida útil elevada;</p><p>Ø Baixa condutividade térmica</p><p>(dispensa isolamento térmico</p><p>externo);</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 51</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA QUENTE</p><p>q PPR - Polipropileno Copolímero Random</p><p>Ø Resina de alta resistência;</p><p>Ø Apresenta baixa condutividade térmica;</p><p>Ø Soldagem por termofusão.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 52</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA QUENTE</p><p>q PEX – Polietileno Reticulado</p><p>ØTubulação extremamente</p><p>flexível.</p><p>Ø Material considerado leve.</p><p>ØRedução de conexões.</p><p>Ø Baixa perda de calor.</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 53</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA QUENTE</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 54</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA QUENTE</p><p>Junta de Expansão</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 55</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA QUENTE</p><p>Junta de Expansão</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 56</p><p>MATERIAIS, CONEXÕES E PEÇAS – ÁGUA QUENTE</p><p>Tê Misturador</p><p>INSTALAÇÕES PREDIAIS 57</p><p>MATERIAIS,</p><p>CONEXÕES E</p><p>PEÇAS – ÁGUA</p><p>QUENTE</p>

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