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<p>CÁLCULOS DE UMA GRANULOMETRIA COMPLETA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE: A amostra para a determinação de h é retirada do material que passa na peneira de 2,0 mm, após homogeneização. Deve ser apresentado o resultado em porcentagem, com pelo menos uma casa decimal. O fator de correção deverá ter, no mínimo, quatro casas decimais. Como exemplo, supondo h=5,0% -> fc 100/(100+5) 0,9524 AMOSTRA TOTAL E AMOSTRA TOTAL SECA: A massa do pedregulho (MG) é preferencialmente obtida pela soma (acumulada) das massas retidas nas peneiras iguais e maiores que 2,0 mm (é preciso consultar a planilha de peneiramento do material grosso e somar os retidos naquelas peneiras.). Neste exemplo, a massa total úmida da amostra é MT = 1000 g A massa da amostra seca é obtida apenas pela fórmula MS (MT-MG). Fc + MG Não é admitida outra forma para o cálculo da massa total seca da amostra. Observe-se que a massa do material grosso não pode sofrer correção devida à umidade. Obtendo MG 40,0g na planilha do peneiramento grosso, MS= 954,3 AMOSTRA PARA SEDIMENTAÇÃO e PENEIRAMENTO FINO A massa da amostra parcial é integralmente corrigida pelo fator de correção da umidade. Suponhamos que, por presença significativa de areia tenha sido escolhida uma amostra com Mh=120 g para a execução da sedimentação: Mfs Mh.fc = g DENSIDADE DOS GRÃOS A ficha de cálculo da determinação da densidade costuma fazer parte da ficha de ensaio de granulometria porque é utilizado o valor da densidade dos grãos menores que 2,0 mm nos cálculos relativos à fase de sedimentação. Neste exemplo supomos que o ensaio realizado com o picnômetro de 500 ml tenha resultado = 2,698. É prática comum adotar para a massa específica o mesmo valor numérico PENEIRAMENTO DO SOLO GRAÚDO: (calcule os valores que faltam) MT= 1000g Ms=954,3 g massa Peneira retido ret. acum % passa pass. 50.80 5 5 949,3 38.10 5 10 944,3 98,96 25,40 5 15 19,10 5 20 934,3 12,70 5 25 9,50 5 30 924,3 4,80 5 35 2,00 5 40 MG1 N Observe que o valor da massa de pedregulho (MG) é obtido aqui. (massa retida acumulada na peneira de 2,0 mm). Cálculo da linha 2, utilizada como exemplo: Mpassa = 954,3 10 = 944,3, % passante = 98,96% (verifique que, neste exemplo, N 95,8%) 111</p><p>Não se admitem erros de cálculo, mas especialmente o valor da porcentagem passante na peneira de 2,0 mm (N) deve ser cuidadosamente conferido, já que fará parte de todos os cálculos da sedimentação e do peneiramento do material miúdo. PENEIRAMENTO SOLO (preencha as lacunas). Mh= 120g PENEIRAS MASSA DO MATERIAL PORCENTAGENS Retido MPi= % parcial Núme Acumul % total = Retido = mm MFs Mi % Parcial ro ado M 100 X N i MPi/Mfs 16 1,20 10 10 104,3 91,16 87,3 20 0,84 5 15 99,3 30 0,60 5 20 94,3 40 0,42 5 25 50 0,30 5 30 60 0,25 5 80 0,175 5 100 0,15 5 200 0,075 5 CÁLCULOS DA FASE DE SEDIMENTAÇÃO: Suponha que a curva de variação da densidade do meio dispersor em função da temperatura obtida por calibração do utilizado no ensaio, e que o gráfico de alturas de queda para o par proveta (utilizados no ensaio) sejam os apresentados a seguir. Da curva de calibração são obtidos os valores "Ld" (leitura densimétrica no meio dispersor) e do gráfico de altura de queda, os valores "a" com que serão preenchidas as correspondentes colunas na planilha da página seguinte. Foi usado um densímetro de volume (V) 1000 ml. 112</p><p>CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO 10045 1,003 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TEMPERATURA 20 18 16 14 12 10 8 0,335 1,005 1,015 1,025 1,035 1,045 LEITURA DENSIMÉTRICA (LD) Os valores da viscosidade são obtidos em função da temperatura de cada leitura, utilizando-se a tabela de viscosidade da água, apresentada anteriormente. Não deixe de notar que os valores anotados devem ser multiplicados por 10-6. 113</p><p>Para reduzir o trabalho de cálculo da porcentagem de material que está em suspensão, em um dos momentos de leitura, calcula-se primeiro o fator Q/Lc, que é constante. Depois bastará multiplicá-lo pelo resultado de Lc, em cada linha, para obter Q (%). Q/LC = N.S.V. (2,698-1)] CÁLCULOS DA SEDIMENTAÇÃO (preencha as lacunas) Mh=120g Mfs=114,3 g ] 0,5 DENSIMETRO N° PROVETA 2960 390266 = 1371 Tempo decorrido de hora V de L Ld Em do leitura seg Q da 8:00'30" 30 seg 30 19,2 8:01'00" 1 min 60 19,2 1,031 1,0059 0,0263 12,4 10,48 0,048 36,1% 2 min 120 19,2 1,030 8:04 4 min 240 19,2 1,028 8 min 480 19,2 1,026 8:15' 15 min 900 19,2 1,024 8:30 30 min 1800 19,2 1,020 9:00'40" 1 hora 3640 19,6 1,017 1,00584 0,0124 13,9 10,36 0,006 17,0% 10:00 2 h 7200 20 1,016 12:00 4 h 14400 20,2 1,015 16:00 8 h 28800 21 1,014 8:00 24 h 86400 19,3 1,011 Observe que o laboratorista fez a leitura de hora com quarenta segundos de atraso. O tempo(t), expresso em segundos, teve de ser corrigido (de 3600 para 3640 s). Neste exemplo, calculamos a segunda e oitava linhas da planilha. Como exercício, consulte os gráficos e preencha todas as lacunas (L e Ld devem ser lidos com pelo menos quatro casas decimais) e a altura de queda com pelo menos uma casa decimal. O cálculo da viscosidade foi feito por interpolação entre os valores para as temperaturas de 19° e 20° obtidos na tabela da NBR7181: Por exemplo, na segunda linha: n.106 = 10,54 + 0,2.(10,54 10,24 )/ (19-20) 10,54-0,06 10,48 (lembre-se de multiplicar por 10-6. que é o mesmo que dividir por 1 Onde for necessário, faça você também as interpolações necessárias. Complete o exercício, desenhando a curva granulométrica e calculando o diâmetro efetivo, d30 e d60, calculando o coeficiente de uniformidade e o grau de curvatura. Conclua sobre a uniformidade e a graduação do solo Após estudar "classificações dos solos", V. poderá fazer a classificação granulométrica, com auxílio do triângulo de Feret. Uma classificação de maior valor geotécnico, como a do TRB (Transportation Research Board) ou SUCS (Sistema Unificado de Classificação de Solos) só poderá ser feita com o conhecimento dos limites de consistência, ainda não estudados. 114</p>

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