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<p>AVE</p><p>Acidente Vascular Encefálico</p><p>Hemorrágico</p><p>Isquêmico</p><p>TUTORA ENF. RAQUEL BIANCA</p><p>Introdução</p><p>Definição de AVE</p><p>Protocolo de Atendimento</p><p>Classificação</p><p>Sinais e Sintomas</p><p>Fatores de Risco</p><p>Exames complementares</p><p>AVE- Definição</p><p>Doença crônica não transmissível</p><p>Acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro são obstruídos ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea</p><p>Classificação do AVE</p><p>Isquêmico (aproximadamente 87% dos casos), em que ocorrem a oclusão vascular e a hipoperfusão significativa. Obstrui uma artéria cerebral e vai diminuir a oferta de oxigenio para as celulas cerebrais;</p><p>Hemorrágico (aproximadamente 13%), em que ocorre o extravasamento de sangue no encéfalo ou no espaço subaracnóideo.</p><p>(HINKLE; CHEEVER, 2020)</p><p>Sinais e Sintomas</p><p>Fraqueza ou dormência da face,do braço</p><p>Geralmente um lado do corpo (Hemiplegia)</p><p>•Confusão mental</p><p>•Alteração Cognitiva</p><p>•Dislalia</p><p>•Disfagia</p><p>Cefaléia Intensa sem causa conhecida</p><p>Diminuição ou perda da consciência</p><p>Fatores de risco do AVE</p><p>Não Modificáveis</p><p>•Idosos;</p><p>•Sexo Masculino;</p><p>•Baixo Peso ao nascimento;</p><p>•Histórico familiar de ocorrencia de AVE;</p><p>•Anemia Falciforme.</p><p>Grupo de Risco Modificável</p><p>•HAS;</p><p>•Tabagismo;</p><p>•DM;</p><p>•Dislipdemia;</p><p>•Fibrilação Atrial.</p><p>Grupo de Risco Potencial</p><p>•Sedentarismo;</p><p>•Obesidade;</p><p>•Uso de contraceptivo oral;</p><p>•Cocaína e Anfetaminas;</p><p>•Terapia de reposição hormonal pós-Menopausa;</p><p>•Alcoolismo.</p><p>Inflamação dos vasos*</p><p>Exames diagnósticos</p><p>Tomografia de Crânio;</p><p>Angiotomografia;</p><p>Angiografia.</p><p>Angioressonacia</p><p>AVE- Exames auxiliares</p><p>•Hemograma;</p><p>•Glicemia; - Liquor</p><p>•Tipagem Sanguínea;</p><p>•Atividade de protrombina (TP);</p><p>•Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA);</p><p>•Eletrocardiograma- F.A</p><p>COAGULOGRAMA</p><p>AVEi</p><p>Oxigênio —--- Energia —---- Aeróbio</p><p>Anaeróbio—-- déficit energético e iônico — Eleva Ca e Na — Acidose</p><p>“Zona de Penumbra “</p><p>Glutamato</p><p>Radicais livres</p><p>Edema</p><p>Tecido pode recuperar!</p><p>AIT - Ataque Isquemico Transitório</p><p>É um déficit neurológico, geralmente com 1 a 2 horas de duração. Manifesta-se por perda súbita das funções motora, sensorial ou visual.</p><p>AIT - Ataque Isquemico Transitório</p><p>Podem ser confundidos com enxaqueca clássica ou complicada, a primeira caracterizada por escotomas cintilantes, e a segunda, por hemiparesia ou outros déficits focais. Convulsões podem ser confundidas com AITs</p><p>(ativador do plasminogênio tecidual recombinado)</p><p>Atenção!</p><p>idade superior a 18 anos;</p><p>não há estudos clínicos para indivíduos com menos de 18 anos; e - tomografia computadorizada ou ressonância magnética sem sinais de hemorragia intracraniana.</p><p>NOTA: o paciente ou responsável legal devem ser esclarecidos quanto aos riscos e benefícios do tratamento trombolítico, e deve ficar registrado em prontuário a realização deste esclarecimento, assim como a concordância em utilizá-lo</p><p>Tratamento</p><p>Alteplase:</p><p>Esquema de administração:</p><p>•Alteplase: 0,9 mg/kg (máximo de 90 mg), por via intravenosa, com 10% da dose aplicada em bolus e o restante, continuamente, ao longo de 60 minutos.</p><p>Tempo de tratamento/infusão :A alteplase deve ser administrada por 60 minutos e interrompida caso haja qualquer evidência de anafilaxia ou suspeita de sangramento ativo em local não passível de compressão mecânica.</p><p>PORTARIA Nº 664, DE 12 DE ABRIL DE 2012</p><p>Tratamento</p><p>Benefícios ESPERADOS</p><p>•Redução do tempo de recuperação da capacidade de deambular com ajuda e sem ajuda.</p><p>•Redução do número de pacientes com complicações e morte associadas ao AVC.</p><p>•Redução do grau de incapacidade um ano após o tratamento.</p><p>PORTARIA Nº 664, DE 12 DE ABRIL DE 2012</p><p>Monitorização- 24h</p><p>Pressão arterial;</p><p>Oximetria de pulso;</p><p>Eletrocardiografia contínuas.</p><p>A glicemia < 200 mg/dl;</p><p>Tax ser tratada se maior ou igual a 37,5º C.</p><p>Sangramento, mal-estar, vômitos, calafrios, urticária, dor de cabeça, convulsões, estados de perturbação da consciência devem ser prontamente detectados</p><p>PORTARIA Nº 664, DE 12 DE ABRIL DE 2012</p><p>Escalas</p><p>Medem o impacto do AVC são importantes para implementar estratégias preventivas e de tratamento adaptadas a uma população específica.</p><p>A National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), a Escala de Rankin modificada (mRS) são escalas amplamente aplicadas na pesquisa do AVC ;</p><p>Em particular, o NIHSS usa figuras e frases padronizadas para testar afasia e disartria, itens especialmente vulneráveis a influências culturais.</p><p>NIHSS</p><p>Escala de Rankin modificada</p><p>CONSULTA PÚBLICA Nº 39, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010</p><p>Escalas de Rankin Modificada após 3 meses da ocorrência do AVC isquêmico agudo</p><p>Aneurisma</p><p>Aneurisma é um enfraquecimento da parede arterial, que causa um efeito de abaulamento ou distensão difusa do vaso afetado. Os aneurismas podem ser congênitos ou lesões arteriais degenerativas</p><p>Fonte: Morton; Fontaine, 2019.</p><p>Prevenção Secundária do AVC</p><p>Lipídios (alvo de LDL < 70mg/dL).</p><p>A glicemia deve ser normal ou próxima do normal (alvo de hemoglobina glicosilada ≤ 7%</p><p>AVE HEMORRÁGICO</p><p>. A hemorragia intracerebral primária em consequência de ruptura espontânea de pequenos vasos é responsável por aproximadamente 80% dos casos de AVE hemorrágico e é causada principalmente por hipertensão arterial não controlada.</p><p>A hemorragia subaracnóidea resulta da ruptura de um aneurisma (enfraquecimento da parede arterial) intracraniano em aproximadamente metade dos casos.</p><p>As hemorragias intracerebrais secundárias estão associadas a malformações arteriovenosas (MAV), aneurismas intracranianos, neoplasias intracranianas ou certos medicamentos (p. ex., anticoagulantes, anfetaminas).</p><p>PORTARIA Nº 664, DE 12 DE ABRIL DE 2012</p><p>Manifestações clínicas</p><p>• Cefaleia intensa de ocorrência súbita;</p><p>• Vômitos;</p><p>• Alterações súbitas iniciais no nível de consciência;</p><p>• Possivelmente, convulsões focais - tronco encefálico;</p><p>• Déficits neurológicos</p><p>Avaliação e achados diagnósticos</p><p>• História da saúde e exame físico e neurológico completo</p><p>• TC ou RM</p><p>• Angiografia cerebral (para confirmar o diagnóstico de aneurisma intracraniano ou MAV)</p><p>• Punção lombar (realizada apenas se a TC for negativa e não houver evidências de elevação da PIC)</p><p>• Rastreamento toxicológico para clientes com menos de 40 anos de idade</p><p>Prevenção</p><p>Ajudar os pacientes a modificar os fatores de risco para AVE;</p><p>Controlar a hipertensão arterial;</p><p>Manter peso corporal saudável;</p><p>Seguir dieta equilibrada (incluindo consumo moderado de bebidas alcoólicas);</p><p>Realizar diariamente exercícios físicos.</p><p>Brunner e Suddarth’s 2014</p><p>Cuidados de enfermagem PÓS AVE-h</p><p>Avaliar:</p><p>• Alteração do nível de consciência ;</p><p>• Reação pupilar lenta à luz e posição ocular;</p><p>• Déficits motores e sensitivos;</p><p>• Déficits de nervos cranianos (movimentos extraoculares, queda da face, ptose);</p><p>• Cefaleia e rigidez de nuca ou outros déficits neurológicos</p><p>• Avaliação continuada para qualquer comprometimento no desempenho das atividades diárias do cliente.</p><p>Brunner e Suddarth’s 2014</p><p>Referências</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. Manual de rotinas para atenção ao AVC / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada (saude.gov.br)</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, consulta pública nº 39, de 28 de outubro de 2010 protocolo clínico e diretrizes terapêuticas - trombólise no acidente vascular encefálico isquêmico agudo, constante do Anexo deste Ato e o Termo de Esclarecimento e Responsabilidade dele integrante. Minist�rio da Sa�de (saude.gov.br)</p><p>HINKLE, J. L.; CHEEVER, K .H. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médicocirúrgica. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.</p><p>MORTON, P. G; FONTAINE, D. K. Cuidados críticos em enfermagem: uma abordagem holística. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p>

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