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<p>EQUIPE</p><p>EXCLUSIVA</p><p>CEF ‐ 2010</p><p>TÉCNICAS BANCÁRIAS E CENÁRIO ECONÔMICO</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br</p><p>http://www.edgarabreu.com.br</p><p>PROFESSORES:</p><p> EDGAR ABREU (edgarabreu@yahoo.com.br)</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 2</p><p>Prezado Aluno:</p><p>Algumas informações sobre este material de estudos:</p><p> Esta apostila contém os principais temas abordados na disciplina de conhecimentos bancários dos</p><p>últimos concursos (CEF, Banco do Brasil e Banrisul).</p><p> Este material foi elaborado com base no ultimo edital da Caixa Econômica Federal 2010</p><p> Este material foi elaborado pelo professore Edgar Abreu</p><p> É VEDADA a cópia ou distribuição deste material sem a prévia autorização do autor.</p><p> Dúvidas quanto aos conteúdos deste material, podem ser esclarecidas direto com o autor pelo e‐mail:</p><p>edgarabreu@yahoo.com.br</p><p>Bons Estudos!</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 3</p><p>INFORMAÇÕES SOBRE O EDITAL DA CEF – CESPE 2010</p><p>Banca Organizadora: Cespe</p><p>(http://www.cespe.unb.br/concursos/caixanm22010/arquivos/ED_1_2010_TBN_NACIONAL_ABT_FINAL_12.03.2010</p><p>.PDF)</p><p>Remuneração: R$ 1.452,00 + benefícios.</p><p>Vagas: Cadastro de reserva para todo o Brasil</p><p>Taxa de Inscrição: R$ 27,00</p><p>Data da prova: 16/05/2010</p><p>CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS</p><p>1 Abertura e movimentação de contas: documentos básicos.</p><p>2 Pessoa física e pessoa jurídica: capacidade e incapacidade civil, representação e domicílio.</p><p>3 Cheque – requisitos essenciais, circulação, endosso, cruzamento, compensação.</p><p>4 Sistema de Pagamentos Brasileiro.</p><p>5 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN): Conselho Monetário Nacional; Banco</p><p>Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional;</p><p>bancos comerciais; caixas econômicas; cooperativas de crédito; bancos comerciais cooperativos; bancos de</p><p>investimento; bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento;</p><p>sociedades de arrendamento mercantil; sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; sociedades</p><p>distribuidoras de títulos e valores mobiliários; bolsas de valores; bolsas de mercadorias e de futuros;</p><p>Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC); Central de Liquidação Financeira e de Custódia de</p><p>Títulos (CETIP); sociedades de crédito imobiliário; associações de poupança e empréstimo; Sistema de</p><p>Seguros Privados: sociedades de capitalização; Previdência Complementar: entidades abertas e entidades</p><p>fechadas de previdência privada.</p><p>6 Noções de política econômica, noções de política monetária, instrumentos de política monetária,</p><p>formação��da taxa de juros.</p><p>7 Mercado Financeiro ‐ mercado monetário; mercado de crédito; mercado de capitais: ações –</p><p>características e direitos, debêntures, diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas,</p><p>funcionamento do mercado à vista de ações, mercado de balcão; mercado de câmbio: instituições</p><p>autorizadas a operar; operações básicas; contratos de câmbio – características; taxas de câmbio; remessas;</p><p>SISCOMEX.</p><p>8 Mercado Primário e Mercado Secundário</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 4</p><p>Sumário</p><p>MODULO 1 – ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS ....................................................................................... 5</p><p>MODULO 2 – PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA: CAPACIDADE E INCAPACIDADE CIVIL, REPRESENTAÇÃO E</p><p>DOMICÍLIO ............................................................................................................................................................. 9</p><p>MODULO 3 – CHEQUE .......................................................................................................................................... 13</p><p>MODULO 4 – SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO ‐ SPB .................................................................................. 16</p><p>MODULO 5 – ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ........................................................................... 20</p><p>MODULO 6 – NOÇÕES DE POLÍTICA ECONÔMICA .................................................................................................. 35</p><p>MODULO 7 – MERCADO FINANCEIRO .................................................................................................................... 37</p><p>MODULO 8 –MERCADO PRIMÁRIO E MERCADO SECUNDÁRIO ............................................................................. 48</p><p>RESUMO ............................................................................................................................................................... 47</p><p>PERGUNTAS E RESPOSTAS ..................................................................................................................................... 51</p><p>GLOSSÁRIO ........................................................................................................................................................... 62</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 5</p><p>MODULO 1 – ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS</p><p>ABERTURA DE CONTAS</p><p>1. Quais os tipos de conta que posso ter?</p><p>Você pode ter conta de depósito à vista, de depósito a prazo e de poupança.</p><p> A conta de depósito à vista é o tipo mais usual de conta bancária. Nela, o dinheiro do depositante fica à sua</p><p>disposição para ser sacado a qualquer momento.</p><p> A conta de depósito a prazo é o tipo de conta onde o seu dinheiro só pode ser sacado depois de um prazo fixado</p><p>por ocasião do depósito.</p><p> A conta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores</p><p>que passam a gerar rendimentos mensalmente.</p><p>2. O que é conta‐salário?</p><p>A conta‐salário é um tipo especial de conta destinada ao pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos,</p><p>aposentadorias, pensões e similares. A conta‐salário não admite outro tipo de depósito além dos créditos da</p><p>entidade pagadora e não é movimentável por cheques. O instrumento contratual é firmado entre a instituição</p><p>financeira e a entidade pagadora. A conta‐salário não está sujeita aos regulamentos aplicáveis às demais contas de</p><p>depósitos.</p><p>3. O que é necessário para eu abrir uma conta de depósitos?</p><p>Dispor da quantia mínima exigida pelo banco, preencher a ficha‐proposta de abertura de conta, que é o contrato</p><p>firmado entre banco e cliente, e apresentar os originais dos seguintes documentos:</p><p> no caso de pessoa física:</p><p>‐ documento de identificação (carteira de identidade ou equivalente, como carteira profissional, carteira de</p><p>trabalho ou certificado de reservista);</p><p>‐ inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); e</p><p>‐ comprovante de residência.</p><p> no caso de pessoa jurídica:</p><p>‐ documento de constituição da empresa (contrato social e registro na junta comercial);</p><p>‐ documentos que qualifiquem e autorizem os representantes, mandatários ou prepostos a movimentar a conta;</p><p>‐ inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).</p><p>4. O menor de idade pode ser titular de conta bancária?</p><p>Sim. O jovem menor de 16 anos precisa ser representado pelo pai ou responsável legal. O maior de 16 e menor de</p><p>18 anos (não‐emancipado) deve ser assistido pelo pai ou pelo responsável legal.</p><p>5. Que informações o banco deve me prestar no ato de abertura da minha conta?</p><p>Informações sobre direitos e deveres do correntista e do banco, constantes de contrato, como:</p><p> saldo médio mínimo exigido para manutenção da conta;</p><p> condições para fornecimento de talonário</p><p>DE SELIC</p><p> O gurizinho: O SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) Quem custodia e liquida os Títulos Públicos</p><p>Federais.</p><p> As 2 guriazinhas:</p><p> A taxa Selic Over é apurada pelo mercado. É a taxa média de negociação dos TPF (Títulos Públicos Federais)</p><p>publicada diariamente pelo SELIC.</p><p> A taxa Selic Meta é Definida pelo Copom, com base na Meta de Inflação. É a Selic – Meta que regula a taxa</p><p>selic over assim como todas as outras taxas do Brasil.</p><p>Comentário: A selic over pode ser alterada diariamente (dias úteis), pois se trata de uma média das taxas de</p><p>negociação dos TPF, enquanto a Selic Meta só é alterada pelo Copom, através de reuniões ordinárias ou</p><p>Extraordinárias.</p><p>DICA DO PROFESSOR</p><p>Olhe no final desta apostila que irá encontrar um apêndice que mostra como as taxas de juros são formadas e quais</p><p>são as diferenças entre a taxa de juros Selic‐Meta e a taxa de juros Selic‐Over.</p><p>Taxa SELIC x CDI</p><p>MEIOS DE PAGAMENTO</p><p> M1: Papel moeda em poder do público + depósito à vista dos bancos;</p><p> M2: M1 + Poupança + CDB/RDB + L.C + L.H + L.I;</p><p> M3: M2 + Fundos Renda Fixa + T.P.F (liquidez);</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 36</p><p> M4: M3 + T.P.F + T.P.E + T.P.M;</p><p>BASE MONETÁRIA: Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta Reservas Bancárias.</p><p>Corresponde ao montante de dinheiro em circulação no País mais o dinheiro depositado nos bancos comerciais</p><p>(soma do dinheiro dos caixas, dos depósitos voluntários e compulsórios no Banco Central do Brasil)</p><p>Comentário: Em um processo Inflacionário, nota‐se um aumento de M1 em relação a M2, M3, M4 em. O que é</p><p>explicado pelo fato de dos investidores aumentarem seus gastos e consumo, resgatando assim suas aplicações</p><p>financeiras.</p><p>POLÍTICA MONETÁRIA</p><p>Chamamos de política monetária o conjunto de medidas adotadas pelo governo federal visando a adequar os meios</p><p>de pagamentos disponíveis às necessidades da economia do país, controlando a oferta de moeda e do crédito.</p><p>Podemos classificá‐la em:</p><p> Política Monetária Restritiva: ocorre na redução dos meios de pagamento da economia e das atividades</p><p>econômicas.</p><p> Política Monetária Expansiva: quando há uma maior injeção de recursos no mercado gerando uma elevação</p><p>nos meios de pagamento e expansão da atividade econômica.</p><p> O Banco Central é o responsável pela execução da política monetária do país.</p><p>Instrumentos utilizados para execução da Política Monetária:</p><p> Taxa de Juros (SELIC‐ META)</p><p> Depósito compulsório</p><p> Operações de Redesconto</p><p> Open market (operações de mercado aberto)</p><p>Mais ágil: OPEN MARKET (mercado aberto)</p><p>DEPÓSITO COMPULSÓRIO</p><p> Representa uma parcela dos recursos depositados nos bancos que não pode ser aplicada, devendo ser</p><p>depositada no banco central;</p><p> Limita a criação de moedas feita pelas instituições monetárias;</p><p> Atualmente existem 3 tipos de compulsórios: Compulsório sobre depósito á vista, depósito a prazo e</p><p>poupanças;</p><p> IMPORTANTE:</p><p> O CMN determina as taxas de recolhimento compulsório das instituições financeiras;</p><p> O BACEN recebe os depósitos compulsórios das instituições financeiras;</p><p>TAXA DE REDESCONTO</p><p> É a taxa de juros cobrada pelo Banco Central pelos empréstimos concedidos aos bancos;</p><p> IMPORTANTE:</p><p>o O CMN Regulamenta as operações de redesconto;</p><p>o O BACEN Realiza operações de redesconto às instituições financeiras;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 37</p><p>Open Market (Mercado Aberto)</p><p> É a compra e ou venda de T.P.F (Título Público Federal) executada pelo BACEN;</p><p> É o instrumento mais ágil e eficaz que o governo dispões para fazer política monetária;</p><p> IMPORTANTE:</p><p>o O CMN Estabelece Normas (Normatiza) para a compra e venda de T.P.F;</p><p>o O BACEN efetua a compra e venda de T.P.F;</p><p>Comentário: É sem dúvida o melhor e mas eficaz instrumento para fazer política monetária do BACEN, por ter um</p><p>resultado imediato e confiável.</p><p>CONSEQÜÊNCIAS DA POLÍTICA MONETÁRIA</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 38</p><p>MODULO 7 – MERCADO FINANCEIRO</p><p>MERCADO FINANCEIRO</p><p>Conjunto dos mercados onde se negociam:</p><p>a) moedas: mercado monetário</p><p>b) crédito: mercado de crédito</p><p>c) câmbio: mercado de câmbio</p><p>d) participações de capital: mercado de capitais</p><p>MERCADO MONETÁRIO</p><p>Conjunto formado por bancos comerciais e empresas financeiras de crédito que também participam do mercado de</p><p>capitais, para realização de operações com títulos públicos de elevada liquidez</p><p>MERCADO DE CRÉDITO</p><p>Segmento de mercado onde se negociam operações de empréstimos, arrendamento e financiamentos. Sudivide‐se</p><p>em:</p><p>a) crédito industrial</p><p>b) crédito rural</p><p>c) crédito externo</p><p>d) crédito direto ao consumidor ‐ CDC</p><p>e) crédito imobiliário</p><p>f) crédito ao setor público</p><p>g) arrendamento mercantil</p><p>MERCADO DE CÂMBIO</p><p>Segmento de mercado onde se realizam as operações de câmbio dos mercados de câmbio de taxas flutuantes e de</p><p>taxas livres.</p><p>Engloba as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as operações em moeda nacional entre</p><p>residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com</p><p>ouro‐instrumento cambial, realizadas por intermédio das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio</p><p>pelo Banco Central.</p><p>MERCADO DE CAPITAIS</p><p>Segmento do mercado financeiro onde se realizam as operações de compra e venda de ações, títulos e valores</p><p>mobiliários, efetuadas entre empresas, investidores e/ou poupadores, com intermediação obrigatória de instituições</p><p>financeiras do Sistema de Distribuição de Títulos e Valores Mobiliários, componente do SFN ‐ Sistema Financeiro</p><p>Nacional.</p><p>Edg</p><p>Defi</p><p>ação</p><p>anô</p><p>corr</p><p>AGE</p><p>Dist</p><p>UND</p><p>Subs</p><p>mer</p><p>Não</p><p>A em</p><p>UND</p><p>Subs</p><p>púb</p><p>Sele</p><p>O ris</p><p>UND</p><p>Subs</p><p>espa</p><p>Deco</p><p>MER</p><p>para</p><p>gar Abreu</p><p>inição:</p><p>o representa</p><p>nimas. Quem</p><p>respondente</p><p>ENTES UNDE</p><p>ribuidora de</p><p>DERWRITING</p><p>scrição em q</p><p>rcado das so</p><p>o há comprom</p><p>mpresa assum</p><p>DERWRITING</p><p>scrição em q</p><p>lico.</p><p>ecionando es</p><p>sco de merca</p><p>DERWRITING</p><p>scrição em q</p><p>aço de t</p><p>orrido o praz</p><p>RCADO PRIM</p><p>a captar os re</p><p>http://w</p><p>a a menor "f</p><p>m adquire e</p><p>a quantas d</p><p>ERWRITER: B</p><p>e Títulos e Va</p><p>G DE MELHO</p><p>que a institui</p><p>bras do lança</p><p>metimento p</p><p>me os riscos</p><p>G FIRME (STR</p><p>que a institu</p><p>sta opção a e</p><p>ado é do int</p><p>G STAND‐BY</p><p>que a institu</p><p>tempo, apó</p><p>zo, o risco de</p><p>MÁRIO: Coloc</p><p>ecursos nece</p><p>www.equipe</p><p>fração" do ca</p><p>stas "fraçõe</p><p>estas "fraçõ</p><p>Bancos de In</p><p>alores Mobili</p><p>ORES ESFORÇ</p><p>ção financei</p><p>amento.</p><p>por parte do</p><p>da aceitação</p><p>RAIGHT)</p><p>uição finance</p><p>empresa asse</p><p>ermediário f</p><p>uição finance</p><p>ós o qua</p><p>e mercado é</p><p>cação de títu</p><p>essários ao fi</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>apital social</p><p>s" é chamad</p><p>es" ele detiv</p><p>OPERAÇÃ</p><p>nvestimento</p><p>ários (SDTVM</p><p>ÇOS (BEST EF</p><p>ra se compro</p><p>o intermediár</p><p>o ou não das</p><p>eira subscrev</p><p>egura a entra</p><p>financeiro</p><p>eira se com</p><p>al ela m</p><p>do intermed</p><p>ulos resultan</p><p>inanciament</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>de uma em</p><p>do de acioni</p><p>ver.</p><p>ÃO DE UNDER</p><p>, Bancos Mú</p><p>M) e Correto</p><p>FFORTS)</p><p>omete a rea</p><p>rio para a co</p><p>s ações lança</p><p>ve integralm</p><p>ada de recur</p><p>promete a c</p><p>esmo sub</p><p>diário financ</p><p>tes de novas</p><p>to de suas at</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>mpresa, ou se</p><p>ista que vai</p><p>RWRITING</p><p>últiplos com</p><p>oras de Título</p><p>lizar os melh</p><p>olocação efet</p><p>adas por part</p><p>mente a emis</p><p>rsos.</p><p>colocar as so</p><p>screve o</p><p>eiro</p><p>s emissões. E</p><p>ividades.</p><p>O</p><p>w.edgarabreu</p><p>eja, a unidad</p><p>ter uma cer</p><p>carteira de</p><p>os e Valores</p><p>hores esforço</p><p>tiva</p><p>de toda</p><p>te do mercad</p><p>ssão para re</p><p>obras junto</p><p>total das</p><p>Empresas uti</p><p>DIC</p><p>Olhe no final</p><p>que expl</p><p>u.com.br</p><p>de do capita</p><p>rta participa</p><p>e Investimen</p><p>Mobiliários (</p><p>os para a co</p><p>s as ações.</p><p>do.</p><p>evendê‐la po</p><p>ao público e</p><p>s ações n</p><p>ilizam o mer</p><p>CA DO PROFE</p><p>desta apost</p><p>lica a emissã</p><p>Págin</p><p>l nas socied</p><p>ção na emp</p><p>to ou Socied</p><p>(CTVM)</p><p>locação junt</p><p>osteriorment</p><p>em determin</p><p>não coloca</p><p>cado primár</p><p>ESSOR</p><p>ila um esque</p><p>ão de ações</p><p>na 39</p><p>ades</p><p>resa,</p><p>dade</p><p>to ao</p><p>te ao</p><p>nado</p><p>adas.</p><p>io</p><p>ema</p><p>Edg</p><p>MER</p><p>inve</p><p>ante</p><p>Com</p><p>Abe</p><p></p><p></p><p></p><p>‐ Fec</p><p></p><p></p><p>Com</p><p>deve</p><p>CVM</p><p></p><p></p><p>OBS</p><p>Com</p><p>pagu</p><p>Corr</p><p>gar Abreu</p><p>RCADO SECU</p><p>estidores co</p><p>eriormente a</p><p>mentário: A li</p><p>rtas:</p><p>Negociação</p><p>Divisão do c</p><p>Cumprimen</p><p>chadas:</p><p>Negociação</p><p>Concentraçã</p><p>mentário: Um</p><p>endo assim p</p><p>M.</p><p>Ordinárias (</p><p>Preferencia</p><p> Têm pre</p><p> Não têm</p><p> Recebem</p><p> Caso a c</p><p>S: Empresas q</p><p>mentário: As</p><p>ue dividendo</p><p>retagem: Cu</p><p>http://w</p><p>UNDÁRIO: N</p><p>ompram e v</p><p>adquiridos no</p><p>iquidação fís</p><p>o em bolsas d</p><p>capital entre</p><p>nto de várias</p><p>o no balcão d</p><p>ão do capita</p><p>ma empresa</p><p>possuir uma</p><p>ON): Garant</p><p>ais (PN):</p><p>eferência no</p><p>m direito a vo</p><p>m 10% a mai</p><p>companhia fi</p><p>que abrem s</p><p>ações prefe</p><p>os (lucro) em</p><p>sto pago par</p><p>www.equipe</p><p>Negociação</p><p>vendem em</p><p>o mercado p</p><p>NEGOC</p><p>sica também</p><p>de valores;</p><p>muitos sóci</p><p>normas exig</p><p>das empresas</p><p>al na mão de</p><p>a quando ab</p><p>gestão tran</p><p>tem o direito</p><p>recebiment</p><p>oto.</p><p>is de dividen</p><p>ique 3 anos</p><p>eu capital de</p><p>erenciais (PN</p><p>m 3 anos cons</p><p>ra corretoras</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>de ativos, t</p><p>m busca de</p><p>primário</p><p>IAÇÃO DE A</p><p>ocorre em D</p><p>S.A ABE</p><p>os (pulveriza</p><p>gidas pelo ag</p><p>s, sem garan</p><p>poucos acio</p><p>bre o capita</p><p>nsparente pu</p><p>T</p><p>o a voto nas a</p><p>o de dividen</p><p>ndos em rela</p><p>sem distribu</p><p>everão ter no</p><p>N) apesar de</p><p>sultivos.</p><p>CUST</p><p>s pelas opera</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>títulos e va</p><p>e lucrativida</p><p>ÇÕES (MERC</p><p>D+3 e não D+</p><p>RTA X S.A F</p><p>ação);</p><p>gente regulad</p><p>tia;</p><p>onistas.</p><p>al está tamb</p><p>ublicando ba</p><p>IPO DE AÇÕ</p><p>assembléias</p><p>dos em relaç</p><p>ção às ordin</p><p>uir dividendo</p><p>o mínimo 50</p><p>não terem d</p><p>TO DA OPERA</p><p>ações execut</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>lores mobili</p><p>ade e liquid</p><p>CADO SECUN</p><p>+2 como está</p><p>FECHADA</p><p>dor (bolsas d</p><p>bém abrindo</p><p>alanços perió</p><p>ES</p><p>aos acionist</p><p>ção as ordiná</p><p>árias.</p><p>os passa a te</p><p>0% de suas aç</p><p>direito a vot</p><p>AÇÃO</p><p>tadas.</p><p>w.edgarabreu</p><p>iários em m</p><p>dez, transfe</p><p>NDÁRIO)</p><p>á na figura a</p><p>de Valores e</p><p>o a sua con</p><p>ódicos entre</p><p>as;</p><p>árias.</p><p>er direito a v</p><p>ções sendo d</p><p>o, podem ad</p><p>u.com.br</p><p>mercados or</p><p>erindo, entr</p><p>cima.</p><p>CVM).</p><p>ntabilidade p</p><p>outras exigê</p><p>voto.</p><p>do tipo ordin</p><p>dquiri‐lo caso</p><p>Págin</p><p>ganizados, o</p><p>e si, os tít</p><p>para o merc</p><p>ências feitas</p><p>nária.</p><p>o a empresa</p><p>na 40</p><p>onde</p><p>tulos</p><p>cado,</p><p>pela</p><p>a não</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 41</p><p>Emolumentos: Os emolumentos são cobrados pelas Bolsas por pregão em que tenham ocorrido negócios por ordem</p><p>do investidor. A taxa cobrada pela Bolsa é de 0,035% do valor financeiro da operação</p><p>Custódia: Uma espécie de tarifa de manutenção de conta, cobrada por algumas corretoras.</p><p>DIREITOS E PROVENTOS DE UMA AÇÃO</p><p>Dividendos: Distribuição de parte do lucro aos seus acionistas. Por lei as empresas devem dividir no mínimo 25% do</p><p>seu lucro liquido.</p><p>Juros sobre o Capital Próprio: São proventos pagos em dinheiro como os dividendos, sendo, porém dedutíveis do</p><p>lucro tributável da empresa.</p><p>Bonificações: Correspondem à distribuição de novas ações para os atuais acionistas, em função do aumento do</p><p>capital. Excepcionalmente pode ocorrer a distribuição de bonificação em dinheiro</p><p>Subscrição: Direito aos acionistas de aquisição de ações por aumento de capital, com preço e prazos determinados.</p><p>Garante a possibilidade do acionista manter a mesma participação no capital total.</p><p>"TAG ALONG" : Quando há mudança de controle de companhia aberta, os demais acionistas detentores de ações da</p><p>empresa devem receber uma oferta pública de compra de suas ações por parte do novo controlador. Existe a</p><p>exigência de tag along para empresas listadas nos segmentos de governança corporativa Nível 2 e Novo Mercado.</p><p>Grupamento (Inplit): Reduzir a quantidade de ações aumentando o valor de cada ação; (Objetivo: Menor risco)</p><p>Desdobramento (Split): Aumenta a quantidade de ações reduzindo o valor da ação; (Objetivo: Maior liquidez)</p><p>OUTROS TERMOS</p><p>day trade: Combinação de operação de compra e de venda realizadas por um investidor com o mesmo título em um</p><p>mesmo dia.</p><p>Circuit breaker: Sempre que acionado, interrompe o pregão. Na Bovespa é acionado sempre que o Índice Ibovespa</p><p>atinge uma queda de 10% (30 minutos de paralisação) e persistindo a queda, 15% (1 hora de paralisação).</p><p>Blue chip : Em geral, ações de empresas tradicionais e de grande porte, com grande liquidez e procura no mercado</p><p>de ações.</p><p>Home broker: É um moderno canal de relacionamento entre os investidores e as sociedades corretoras, que torna</p><p>ainda mais ágil e simples as negociações no mercado acionário, permitindo o envio de ordens de compra e venda de</p><p>ações pela Internet, e possibilitando o acesso às cotações, o acompanhamento de carteiras de ações, entre vários</p><p>outros recursos.</p><p>MEGA BOLSA: Sistema de negociação eletrônica da BOVESPA, que engloba terminais remotos e visa ampliar a</p><p>capacidade de registro de ofertas e realização de negócios em um ambiente tecnologicamente avançado.</p><p>Liquidez : Maior ou menor facilidade de se negociar um título,convertendo‐o em dinheiro.</p><p>Lote‐padrão: Lote de títulos de características idênticas e em quantidade prefixada pelas bolsas de valores.</p><p>Novo Mercado: Transparência maior na gestão e na publicação; 100% das ações devem ser ordinárias; IPO de no</p><p>mínimo 10 milhões; Manter no mínimo 25% das ações em circulação;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 42</p><p>IBOVESPA: Mais utilizado e mais importante índice brasileiro; Composto pelas ações com maior liquidez dos últimos</p><p>12 meses; A carteira é revista ao final de cada quadrimestre; (jan – abril; maio – ago; set – dez).</p><p>After Market: Período de negociação que funciona fora do horário regular do pregão Funciona das 17 horas às 18 h</p><p>15, e o investidor pode utilizar o home broker ou a mesa de operações das corretoras para emitir ordens de compra</p><p>e venda de ações.</p><p>o A margem de flutuação das cotações é limitada a 2%.</p><p>o A quantidade de negócios não pode ultrapassar R$ 100 mil por investidor computado o valor investido durante</p><p>o pregão normal.</p><p>Pregão : O ambiente reservado para negociações de compra e venda de ações. Atualmente quase as totalidades</p><p>das transações ocorrem no pregão eletrônico, ampliando o antigo conceito de espaço físico.</p><p>DEBÊNTURES</p><p> OBJETIVO</p><p>Captação de recursos de médio e longo prazo para sociedades anônimas (S.A.) não financeiras de capital aberto.</p><p>Obs.: As sociedades de arrendamento mercantil e as companhias hipotecárias estão também autorizadas a emitir</p><p>debêntures.</p><p> IMPORTANTE:</p><p>Não existe padronização das características deste título. Ou seja, a debênture pode incluir:</p><p> Qualquer prazo de vencimento;</p><p> Amortização (pagamento do valor nominal) programada na forma anual, semestral, trimestral, mensal ou</p><p>esporádica, no percentual que a emissora decidir;</p><p> Remunerações através de correção monetária ou de juros;</p><p> Remunerações através do prêmio (podendo ser vinculado à receita ou lucro da emissora).</p><p>Direito dos debenturistas: além das três formas de remuneração, o debenturista pode gozar de outros</p><p>direitos/atrativos, desde que estejam na escritura, com o propósito de tornar mais atrativo o investimento neste</p><p>ativo:</p><p> Conversão da debênture em ações da companhia</p><p> Garantias contra o inadimplemento da emissora</p><p>Como regra geral, o valor</p><p>total das emissões de debêntures de uma empresa não poderá ultrapassar o seu capital</p><p>social.</p><p>TIPOS DE DEBÊNTURES</p><p>A debênture poderá, conforme dispuser a escritura de emissão, ter garantia real, garantia flutuante, garantia sem</p><p>preferência (quirografária), ou ter garantia subordinada aos demais credores da empresa.</p><p> garantia real: fornecida pela emissora pressupõe a obrigação de não alienar ou onerar o bem registrado em</p><p>garantia, tem preferência sobre outros credores, desde que averbada no registro. É uma garantia forte</p><p> garantia flutuante: assegura à debênture privilégio geral sobre o ativo da companhia, mas não impede a</p><p>negociação dos bens que compõem esse ativo. Ela marca lugar na fila dos credores, e está na preferência, após</p><p>as garantias reais, dos encargos trabalhistas e dos impostos. É uma garantia fraca, e sua execução privilegiada é</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 43</p><p>de difícil realização, pois caso a emissora esteja em situação financeira delicada, dificilmente haverá um ativo</p><p>não comprometido pela companhia.</p><p> garantia quirografária: ou sem preferência, não oferece privilégio algum sobre o ativo da emissora,</p><p>concorrendo em igualdade de condições com os demais credores quirografários (sem preferência), em caso de</p><p>falência da companhia.</p><p> garantia subordinada: na hipótese de liquidação da companhia, oferece preferência de pagamento tão</p><p>somente sobre o crédito de seus acionistas</p><p>Comentário: As Sociedades de Arrendamento Mercantil (leasing), Companhias Hipotecárias e o BNDES</p><p>Participações, também estão autorizados a emitir debêntures.</p><p>MERCADO DE BALCÃO</p><p>Mercado de balcão: É dito organizado quando as instituições que o administram criam um ambiente informatizado</p><p>e transparente de registro ou de negociação e têm mecanismos de auto‐regulamentação.</p><p>Nos mercados de negociação ‐ onde também essas instituições são autorizadas a funcionar pela CVM e por ela são</p><p>supervisionadas ‐ cria‐se um ambiente de menor risco e transparência para os investidores se comparado ao</p><p>mercado de balcão não organizado.</p><p>Mercado de balcão não organizado: é o mercado de títulos e valores mobiliários cujos negócios não são</p><p>supervisionados por entidade auto‐reguladora.</p><p>No mercado de balcão os valores mobiliários são negociados entre as instituições financeiras sem local físico</p><p>definido, por meios eletrônicos ou por telefone. São negociados valores mobiliários de empresas que são</p><p>companhias registradas na CVM, e prestam informações ao mercado, não registradas nas bolsas de valores.</p><p>Mercado de Bolsa de Valores: é um local onde se negociam ações de empresas de capital aberto (públicas ou</p><p>privadas) e outros instrumentos financeiros como opções e debêntures.</p><p>Tradicionalmente os negócios aconteciam fisicamente no próprio recinto da bolsa: pregão viva‐voz. Porém,</p><p>atualmente, as transações são cada vez mais realizadas por meios eletrônicos em tempo real, onde são colocadas as</p><p>ordens pelos compradores e vendedores: pregão ou sistema eletrônico.</p><p>Os movimentos dos preços no mercado ou em uma seção do mercado são capturados através de índices chamados</p><p>Índices de Bolsa de Valores.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 44</p><p>Mercado de Balcão Bolsa de Valores</p><p>Não Organizado Organizado</p><p>Sem local físico</p><p>determinado</p><p>Sistema eletrônico de</p><p>negociação</p><p>Pregão eletrônico</p><p>Qualquer título pode</p><p>ser negociado</p><p>Supervisão da</p><p>liquidação</p><p>Registra, supervisiona e divulga a</p><p>execução dos negócios e a liquidação</p><p>SUBSCRIÇÃO PÚBLICA (quando dependerá de prévio registro da emissão na Comissão de Valores Mobiliários e</p><p>haverá a intermediação obrigatória de instituição financeira – art. 82 da Lei 6.404/76)</p><p>SUBSCRIÇÃO PARTICULAR (quando poderá fazer‐se por deliberação dos subscritores em assembléia geral ou por</p><p>escritura pública – art. 88 da Lei 6.404/76).</p><p>MERCADO DE CÂMBIO</p><p>INSTITUIÇÕES AUTORIZADAS A ATUAREM NO MERCADO DE CÂMBIO</p><p>Podem ser autorizados pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio:</p><p>I. Bancos, exceto de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal: todas as operações previstas para o mercado</p><p>de câmbio;</p><p>II. Bancos de desenvolvimento: operações específicas autorizadas pelo Banco Central;</p><p>III. Sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários,</p><p>sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio:</p><p> operações de câmbio simplificado de exportação e de importação e transferências do e para o exterior de</p><p>natureza financeira, não sujeitas ou vinculadas a registro no Banco Central do Brasil, até o limite de US$ 50</p><p>mil ou seu equivalente em outras moedas;</p><p>Além desses agentes, o Banco Central também concedia autorização para agências de turismo e os meios de</p><p>hospedagem de turismo para operarem no mercado de câmbio.</p><p>NOVIDADE Com a Resolução CMN 3.568, de 2008, o Banco Central não concede mais autorização para esses</p><p>agentes. Aqueles que já dispunham de autorização do Banco Central podem continuar a operar normalmente até</p><p>31.12.2009, realizando as seguintes operações:</p><p> agências de turismo: compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem relativos</p><p>a viagens internacionais;</p><p> meios de hospedagem de turismo: compra, de residentes ou domiciliados no exterior, de moeda estrangeira em</p><p>espécie, cheques e cheques de viagem relativos a turismo no País.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 45</p><p>TAXA DE CÂMBIO: Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos)</p><p>da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a</p><p>cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Dessa forma, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio</p><p>é 2,00, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 2,00. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma</p><p>moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são</p><p>referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.</p><p>IMPORTANTE: O Banco Central coleta e divulga as taxas médias praticadas no mercado interbancário, isto é, a taxa</p><p>média do dia apurada com base nas operações realizadas naquele mercado, conhecida por "taxa PTAX", a qual serve</p><p>como referência e não como taxa obrigatória.</p><p>UTILIZAÇÃO DO CONTRATO DE CÂMBIO</p><p>Nas operações de compra ou de venda de moeda estrangeira de até US$ 3 mil, ou seu equivalente em outras</p><p>moedas estrangeiras, não é obrigatória a utilização do contrato de câmbio, mas o agente do mercado de câmbio</p><p>deve identificar seu cliente e registrar a operação no Sisbacen</p><p>REGISTRO NO SISBACEN</p><p>As operações até US$ 3 mil relativas a viagens internacionais e a transferências unilaterais podem ser informadas ao</p><p>Banco Central até o dia 10 do mês posterior a sua realização.</p><p>Também dispõem da prerrogativa de serem informadas apenas mensalmente ao Banco Central as operações</p><p>realizadas pelos Correios e aquelas relativas a cartões de crédito</p><p>MERCADO PRIMÁRIO</p><p>A operação de mercado primário implica entrada ou saída efetiva de moeda estrangeira do País. Esse é o caso das</p><p>operações realizadas com exportadores, importadores, viajantes, etc. J</p><p>MERCADO SECUNDÁRIO</p><p>Também denominado mercado interbancário, a moeda estrangeira é negociada entre as instituições integrantes do</p><p>sistema financeiro e simplesmente migra do ativo de uma instituição autorizada</p><p>a operar no mercado de câmbio</p><p>para o de outra, igualmente autorizada.</p><p>PAGAMENTOS DE EXPORTAÇÃO</p><p> operação de câmbio, ACC e ACE, com instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio</p><p> débito à conta em moeda nacional que o importador estrangeiro mantenha no País;</p><p> ordem de pagamento em reais, recebida de banco do exterior que mantenha conta em reais em banco</p><p>autorizado a operar em câmbio no País;</p><p> cartão de uso internacional; e</p><p> vale postal internacional, dos Correios, nas operações até o valor de US$ 50 mil ou o equivalente em outras</p><p>moedas.</p><p>PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO</p><p> operação de câmbio com agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central;</p><p> cartão de uso internacional;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 46</p><p> vale postal internacional, nas operações até o valor equivalente a US$ 50 mil, observada a regulamentação dos</p><p>Correios;</p><p> crédito à conta em moeda nacional que o exportador estrangeiro mantenha no País.</p><p>FINANCIAMENTO À IMPORTAÇÃO E À EXPORTAÇÃO REPASSES DE RECURSOS DO BNDES</p><p>ACC E ACE</p><p> ACC – Adiantamento de Contrato de Câmbio de operações de crédito realizada pelos bancos comerciais,</p><p>através da carteira de câmbio, com os exportadores</p><p> ACE – Adiantamento sobre Cambiais Entregues</p><p> Diferença entre ACC e ACE: Em contratos de ACC você recebe em moeda Nacional antes de embarcar com a</p><p>mercadoria, servindo esta como apoio financeiro à produção da mercadoria, e nos contratos de ACE a</p><p>moeda nacional só é entregue após o embarque da mercadoria, representando, na prática, a antecipação do</p><p>pagamento da exportação.</p><p>PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES – PROEX</p><p>O PROEX é administrado pelo Banco do Brasil, como agente financeiro da União, e abrange tanto a concessão de</p><p>financiamento ao exportador (Supplier's Credit ) como ao importador ( Buyer's Credit ).</p><p>No financiamento concedido ao exportador, a empresa emite a cambial e desconta o título na agência autorizada do</p><p>Banco do Brasil. Na modalidade de financiamento ao importador, a liberação dos recursos é feita ao exportador, por</p><p>autorização do importador, contra o recebimento da mercadoria. O financiamento é operacionalizado nas seguintes</p><p>modalidades: PROEX Financiamento ePROEX Equalização .</p><p>PROEX FINANCIAMENTO</p><p>A relação dos produtos que podem beneficiar‐se do PROEX Financiamento é bastante ampla e consta de Portarias do</p><p>Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os prazos para pagamento do financiamento</p><p>obtido podem variar de 360 dias a 10 anos. Este pode ser feito em parcelas trimestrais ou semestrais, consecutivas e</p><p>de igual valor. O financiamento pode alcançar até 85 por cento do valor exportado</p><p>EXPORT NOTES</p><p>Export Note é um título com remuneração vinculada à moeda estrangeira, emitido no mercado doméstico por um</p><p>exportador, que possui um contrato com um importador de fornecimento futuro de mercadorias.</p><p>Comprador: Empresas de uma forma geral que buscam proteção cambial.</p><p>Emissor: Empresas exportadoras que necessitam de financiamento no mercado doméstico à taxas competitivas.</p><p> Vantagens</p><p>Comprador: é uma opção de aplicação de recursos com remuneração atrelada à variação cambial, sendo um banco</p><p>coobrigado na operação, o que adiciona à aplicação a segurança da remuneração do investimento.</p><p>Emissor: pode ser instrumento de captação de recursos ou pode permitir às empresas exportadoras, que tenham</p><p>disponibilidade de lastro.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 47</p><p>Comentário: O banco coobrigado na operação, o que adiciona à aplicação a segurança da remuneração do</p><p>investimento</p><p>BACK TO BACK</p><p>As chamadas operações de back to back são aquelas em que a compra e a venda dos produtos ocorrem sem que</p><p>esses produtos efetivamente ingressem ou saiam do Brasil. O produto é comprado de um país no exterior e</p><p>revendido a terceiro país, sem o trânsito da mercadoria em território brasileiro</p><p>SISCOMEX</p><p> Sistema informatizado com a função de administrar o comércio exterior brasileiro;</p><p> Objetivos do sistema: registro, acompanhamento e controle das operações de exportação e importação;</p><p> Instrumento de integração entre a SECEX, a SRF e o BACEN.</p><p> Vantagens:</p><p> Harmonização (uniformidade) de conceitos envolvidos nos processos de compra e venda com o</p><p>exterior;</p><p> Ampliação da quantidade de pontos de atendimento no país;</p><p> Redução de custos administrativos;</p><p> Redução da burocracia (diminuição do número de documentos);</p><p> Padronização de procedimentos;</p><p> Acesso mais rápido e de melhor qualidade às informações estatísticas sobre as exportações e</p><p>importações brasileiras.</p><p>Comentário.: Estudar os efeitos que levam a cotação do dólar subir ou cair. Lembre‐se, sempre que a oferta ></p><p>procura há uma tendência de queda no valor e quando oferta < procura existe uma tendência de alta no valor do</p><p>produto.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 48</p><p>MODULO 8 – MERCADO PRIMÁRIO E MERCADO SECUNDÁRIO</p><p>NO MERCADO DE AÇÕES:</p><p>MERCADO PRIMÁRIO: Colocação de títulos resultantes de novas emissões. Empresas utilizam o mercado primário</p><p>para captar os recursos necessários ao financiamento de suas atividades.</p><p>MERCADO SECUNDÁRIO: Negociação de ativos, títulos e valores mobiliários em mercados organizados, onde</p><p>investidores compram e vendem em busca de lucratividade e liquidez, transferindo, entre si, os títulos</p><p>anteriormente adquiridos no mercado primário</p><p>NO MERCADO DE CÂMBIO:</p><p>MERCADO PRIMÁRIO: A operação de mercado primário implica entrada ou saída efetiva de moeda estrangeira do</p><p>País. Esse é o caso das operações realizadas com exportadores, importadores, viajantes, etc. J</p><p>MERCADO SECUNDÁRIO: Também denominado mercado interbancário, a moeda estrangeira é negociada entre as</p><p>instituições integrantes do sistema financeiro e simplesmente migra do ativo de uma instituição autorizada a operar</p><p>no mercado de câmbio para o de outra, igualmente autorizada.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 49</p><p>RESUMO</p><p>CMN</p><p>- Normatizar, Regulamentar, Fixar diretrizes, Zelar, Determinar, Coordenar, Estabelecer e</p><p>Disciplinar. OBS: Julgar (CGPC)</p><p>BACEN</p><p>- Executar, Autorizar, Fiscalizar, Punir, Efetuar, Emitir</p><p>CVM</p><p>- Valores Mobiliários, ações, debêntures, mercado de capitais, fundos de investimento,</p><p>notas promissórias, derivativos, S.A aberta e bolsas de valores.</p><p>Previdência</p><p>FAPI</p><p>PCA</p><p>PGBL</p><p>- PERMITEM a dedução de até 12% no Imposto de Renda;</p><p>- Paga imposto sobre o valor Total;</p><p>VGBL</p><p>- NÃO permite dedução no imposto de Renda</p><p>- Paga imposto de renda apenas sobre os rendimentos.</p><p>Supervisores:</p><p>BACEN</p><p> Bancos Múltiplos</p><p> Bancos Comerciais</p><p> Caixa Econômica Federal</p><p> Cooperativas de Crédito</p><p> Agências de Fomento</p><p> Associações de Poupança e</p><p>Empréstimo</p><p> Bancos de Câmbio</p><p> Bancos de Desenvolvimento</p><p> Bancos de Investimento</p><p> Banco Nacional de Desenvolvimento</p><p>Econômico e Social (BNDES)</p><p> Cooperativas de Crédito</p><p> Sociedades Crédito, Financiamento e</p><p>Investimento</p><p> Sociedades de Crédito Imobiliário</p><p> Sociedades de Crédito ao Microempreendedor</p><p> Administradoras de Consórcio</p><p> Sociedades de arrendamento mercantil</p><p> Sociedades corretoras de câmbio</p><p> Sociedades corretoras de títulos e valores</p><p>mobiliários</p><p> Sociedades de crédito imobiliário</p><p> Sociedades distribuidoras de títulos e valores</p><p>mobiliários</p><p>CVM</p><p> registro de companhias abertas;</p><p> registro</p><p>de distribuições de valores mobiliários;</p><p> credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores</p><p>mobiliários;</p><p> organização, funcionamento e operações das bolsas de valores;</p><p> negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;</p><p> administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários;</p><p> suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações;</p><p> suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou</p><p>decretar recesso de bolsa de valores;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 50</p><p>Quem Pune? Instância Quant. Composição</p><p>CRSFN</p><p>- BACEN</p><p>- CVM</p><p>- Sec. Com. Exterior</p><p>2ª e Ultima 8</p><p>- Rep. Min Fazenda (Presidente)</p><p>- Rep. Bacen</p><p>- Rep. CVM</p><p>- Rep Sec. Comércio Exterior</p><p>Economia</p><p>MERCADO DE</p><p>CÂMBIO</p><p> PTAX: Taxa média de moeda estrangeira praticada pelo mercado à vista</p><p> ACC: Antecipação cambial ANTES do embarque da Mercadoria</p><p> ACE: Antecipação cambial DEPOIS do embarque da Mercadoria</p><p> Hotéis e Agência de Câmbio não podem mais operar no mercado de câmbio</p><p> Bancos de Desenvolvimentos e CEF operam no mercado de maneira limitada pelo</p><p>governo</p><p> Limite de U$ 50 mil para: Corretoras, Distribuidoras, Agência de Câmbio,</p><p>Financeiras e Correios.</p><p>COPOM</p><p> 8 Reuniões ordinárias ao ano</p><p> Meta de inflação (definida pelo CMN) – Carta Aberta em caso do não cumprimento.</p><p> Possibilidade de Reuniões extraordinárias</p><p> Seu presidente é o Presidente do Banco Central</p><p> Ata divulgada em 6 dias úteis em português e 7 em inglês.</p><p>Política</p><p>Monetária</p><p> Regulamenta: CMN Executa: BACEN</p><p> Instrumentos utilizados: Depósito compulsório, Taxa de Redesconto e Open Market</p><p>(Mercado Aberto)</p><p> Mai ágil: Open Market (Mercado Aberto)</p><p>Produtos e Serviços Bancários</p><p>Cheques</p><p> Nominal: obrigatório acima de R$ 100,00</p><p> Cruzado: obrigatório depósito (em preto possui o nome de um banco específico)</p><p> Endosso: Passar o cheque adiante (no máximo um endosso)</p><p> Ao Portador: até R$ 100,00</p><p> Requisitos essenciais: assinatura, data, local, valor, nome do banco e a</p><p>denominação “cheque”</p><p>SPB</p><p> Sistema de Pagamentos Brasileiro</p><p> Limitou o valor de DOC em R$ 4.999,99</p><p> Criou a TED</p><p> Tarifa de compensação de 0,11% para cheques de valores iguais ou superiores a R$</p><p>5.000,00</p><p> SELIC passou a liquidar TPF em D+0 após a criação do SPB.</p><p>Abertura de</p><p>contas</p><p> Documento de Identificação (RG, Habilitação, Passaporte e etc.), CPF e Comprovante</p><p>de Residência.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 51</p><p>Comercial Paper</p><p>(Nota Promissória)</p><p>Não cai na prova</p><p>Debêntures</p><p>O que é? Titulo de Divida</p><p>Quem pode emitir?</p><p>SA Aberta e SA</p><p>Fechada</p><p>OBS: NÃO pode ser</p><p>Instituição Financeira</p><p>SA Aberta</p><p>OBS: NÃO pode ser Instituição</p><p>Financeira</p><p>Exceção: Leasing, Companhias</p><p>Hipotecárias e BNDES participações</p><p>Limite Mínimo 30 dias 1 ano</p><p>Limite Máximo</p><p>SA Fechada:180 dias</p><p>SA Aberta: 360 dias</p><p>Não Tem</p><p>OBS Não incide IOF</p><p>Algumas debêntures podem ser</p><p>convertidas em ações</p><p>Mercado de Ações</p><p>Ações</p><p>preferenciais</p><p>- Preferência em recebimento de dividendos</p><p>- 10% a mais de dividendos em relação as ordinárias</p><p>- podem adquirir direito a voto após 3 exercícios consultivos de prejuízo</p><p>- emissão de no máximo 2/3 do valor das ordinárias</p><p>Ações Ordinárias - Dão direito a voto em assembléia</p><p>Dividendo</p><p>- Parte do lucro que é dividido para os acionistas</p><p>- deve ser no mínimo de 25%</p><p>Underwriter</p><p>- Instituição financeira que intermédia operações de subscrição de ações</p><p>- Bancos de Investimento (BI), Sociedade distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários</p><p>(SDTVM), Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (SCTVM) e Bancos</p><p>Múltiplos com carteira de Investimento (BM).</p><p>Underwriting Operação de lançamento de ações (SUBSCRIÇÃO)</p><p>Inplit</p><p>- Diminui a quantidade de ações aumentando o valor da ação</p><p>- NÃO ALTERA o valor da aplicação dos investidores, apenas a quantidade de ações.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 52</p><p>- Objetivo: Diminuir Risco</p><p>Split</p><p>- Aumenta a quantidade de ações diminuindo o valor da ação</p><p>- NÃO ALTERA o valor da aplicação dos investidores, apenas a quantidade de ações.</p><p>- Objetivo: Aumentar a Liquidez</p><p>Home broker</p><p>- Principal canal de comunicação entre cliente e corretora</p><p>- é o home banking do mercado de ações.</p><p>Bonificação -ações distribuídas de graça para os acionistas de uma empresa</p><p>Juros sobre o</p><p>Capital Próprio</p><p>- Remuneração ao acionista devido a incorporação de reservas. Incidência de imposto de</p><p>imposto de renda</p><p>Demais Instituições do mercado:</p><p>Banco Múltiplo</p><p>- No mínimo 2 carteiras</p><p>- Carteiras que pode ter: comercial, investimento, desenvolvimento, aceite (financeira),</p><p>Sociedade de Crédito imobiliário (SCI) e leasing</p><p>- Deve conter obrigatoriamente a carteira Comercial ou a de Investimento.</p><p>- Carteira de Desenvolvimento: Somente Banco PÚBLICO</p><p>Títulos de Renda Fixa Economia</p><p>Clearing</p><p>- SELIC: Títulos Públicos Federais (LFT, LTN, NTN)</p><p>- CETIP: Títulos Privados (CDB, Debêntures, Nota Promissória, Swap..)</p><p>Abertura de Contas</p><p>Menores de</p><p>16 anos</p><p>Devem ser representado (conta no</p><p>nome dos pais ou responsáveis)</p><p>16 a 18</p><p>anos</p><p>Podem ser assistidos (documento</p><p>do menor e dos pais)</p><p>Analfabeto</p><p>NÃO pode abrir sem estar</p><p>acompanhado de um procurado ou</p><p>representante legal.</p><p>Deficiente</p><p>Visual</p><p>Ler contrato em voz alta. 2</p><p>Testemunhas</p><p>PERGUNTAS E RESPOSTAS</p><p>1) Porque existe SELIC e CETIP, se ambos têm como</p><p>objetivo a custódia de títulos?</p><p>o O SELIC (Sistema Especial de Liquidação e</p><p>Custódia) é um sistema eletrônico que</p><p>processa o registro, a custódia e a liquidação</p><p>financeira das operações realizadas com</p><p>títulos públicos FEDERAIS mais os títulos</p><p>públicos ESTADUAIS e MUNICIPAIS até jan/92.</p><p>o A CETIP (Câmara de Custódia e Liquidação) é</p><p>um sistema eletrônico que processa o</p><p>registro, a custódia e a liquidação financeira</p><p>das operações realizadas com títulos privados.</p><p>OBS: ambos (Selic/Cetip) garantem segurança,</p><p>agilidade e transparência nos negócios.</p><p>2) Quais os órgãos que SUPERVISIONAM o SELIC, a</p><p>CETIP e a CBLC?</p><p>o O SELIC é um sistema dentro da estrutura do</p><p>Banco Central.</p><p>o A CETIP quando está operando no mercado</p><p>Ex:CDB/RDB/CDI é supervisionada pelo Banco</p><p>Central.</p><p>o A CETIP quando está operando no mercado</p><p>Ex:DEBÊNTURES é supervisionada pela CVM.</p><p>o A CBLC é a contraparte central, ou seja, que faz a</p><p>liquidação física e financeira das AÇÕES, é</p><p>supervisionada pela CVM.</p><p>3) O Banco Central, além dos bancos comerciais,</p><p>quais outros intermediários financeiros ele</p><p>supervisiona? E a</p><p>CVM supervisiona o quê?</p><p>O Banco Central é o órgão supervisor de todas as</p><p>instituições financeiras. A CVM supervisiona tudo o</p><p>que diz respeito ao mercado de VALORES</p><p>MOBILIÁRIOS.</p><p>Os VALORES MOBILIÁRIOS que fazem parte do</p><p>programa da prova são:</p><p>o AÇÕES</p><p>o DEBÊNTURES</p><p>o COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO.</p><p>o DERIVATVOS</p><p>OBS: CDB/RDB/CDI não são valores mobiliários, não</p><p>compete à CVM supervisionar estas operações.</p><p>Por exemplo, a CVM supervisiona as “atividades” das</p><p>Bolsas (Bovespa e BM&F) e algumas atividades das</p><p>instituições</p><p>financeiras (Bancos), como, ADMINISTRAÇÃO DE</p><p>FUNDOS DE INVESTIMENTO.</p><p>4) O que é DERIVATIVOS (BM&F)?</p><p>Derivativos são contratos, efetuados entre duas</p><p>pessoas, físicas ou jurídicas, referente à compra e</p><p>venda de algum</p><p>produto (commodities), agrícola ou financeiro, que</p><p>serão liquidados em data futura, por um preço que foi</p><p>estabelecido</p><p>a partir do preço à vista – preço do dia</p><p>do contrato – daí o nome DERIVATIVOS. (O preço</p><p>futuro DERIVA do preço à vista).</p><p>5) A Bolsa de Valores é uma associação privada,</p><p>porém, quem são seus donos?</p><p>Todas as CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES</p><p>MOBILIÁRIOS que atuam em seu ambiente.</p><p>6) Qual é a diferença entre BOVESPA e IBOVESPA?</p><p>o BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo é o</p><p>local físico, onde são negociadas as AÇÕES</p><p>(compra e venda).</p><p>o IBOVESPA – é o Índice Bovespa, principal índice</p><p>do mercado acionário. É, ou reflete, a variação</p><p>dos preços de uma carteira teórica composta</p><p>pelas AÇÕES mais negociadas na BOVESPA. Ex:</p><p>Quando a gente lê no informativo econômico “A</p><p>BOLSA SUBIU 1,5%”, isto significa que o</p><p>“IBOVESPA SUBIU 1,5%”.</p><p>7) MOEDA ESCRITURAL: Os bancos comerciais,</p><p>através da C/C, têm o poder de gerar moeda‐</p><p>escritural?</p><p>Você deposita dinheiro na C/C e o Banco lhe informa</p><p>através do extrato de C/C a sua disponibilidade.</p><p>Quando</p><p>emite o cheque, você é obrigado a ESCRITURAR nele o</p><p>valor por extenso e algarismo. O cheque que antes</p><p>estava em</p><p>branco, sem valor, depois de escriturado (preenchido‐</p><p>escrito) e assinado, passa a ter um determinado valor.</p><p>Ele não é dinheiro (não tem curso forçado), mas você,</p><p>legalmente (pela Lei), se torna responsável da</p><p>MOEDA‐ESCRITURAL de sua emissão.</p><p>8) Quem autoriza e quem emite a moeda?</p><p>Quem autoriza é o CMN e que emite é o BACEN.</p><p>9) Queria uma explicação sucinta sobre BOLSA DE</p><p>VALORES. Também, que me dê uma luz melhor</p><p>quanto a SELIC,CETIP E CBLC.</p><p>BOLSA DE VALORES,é o lugar (recinto) onde se</p><p>compra e vende AÇÕES. É uma associação privada,</p><p>cujos donos são as CORRETORAS (CTVM) que atuam</p><p>em seu ambiente.</p><p>Quem faz a liquidação física e financeira das AÇÕES é</p><p>a CBLC (Cia.Brasileira de Liquidação e Custódia) e é</p><p>supervisionada pela C.V.M.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>54 | P á g i n a</p><p>OBS: a CBLC é uma câmara de compensação de</p><p>AÇÕES, tipo, como se tem a câmara de compensação</p><p>de cheques.</p><p>SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA</p><p>(SELIC) ‐ é um sistema eletrônico (de COMPUTADOR)</p><p>dentro da estrutura do BACEN que registra operações,</p><p>somente, com títulos do GOVERNO FEDERAL. (todas</p><p>as transações c/títulos FEDERAIS mais títulos</p><p>estaduais e municipais até jan/92, devem ser</p><p>registrado no SELIC).</p><p>CÂMARA DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO (CETIP) é um</p><p>sistema eletrônico (de COMPUTADOR) que registra</p><p>operações com TÍTULOS PRIVADOS. Ex.CDB, CDI,</p><p>DEBÊNTURES...(todas as transações c/títulos</p><p>PRIVADOS, devem ser registrado na CETIP).</p><p>ATENÇÃO: Os mercados de (CDB, LH, CDI..).</p><p>atendidos ela CETIP, são regulados pelo BACEN. Os</p><p>mercados de (DEBÊNTURES, COMMERCIAL PAPERS,</p><p>COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO...) são</p><p>atendidos p/CETIP e regulados pela CVM.</p><p>E, para complementar, a CBLC é a contra parte</p><p>central, ou seja, que faz a liquidação física e</p><p>financeira das AÇÕES e, é regulada p/CVM.</p><p>VALORES MOBILIÁRIOS</p><p>10)Fundos de Investimento, o que é?</p><p>É uma comunhão de recursos constituídos sob forma</p><p>de condomínio, destinado a aplicação em carteira de</p><p>títulos</p><p>e valores MOBILIÁRIOS.</p><p>11)Quem regulamenta este mercado? (Fundos de</p><p>Investimento)</p><p>A CVM – é responsável pela regulamentação e</p><p>fiscalização.</p><p>12) E o papel da ANBID, neste mercado, qual é?</p><p>“Auxilia” na construção, modernização e</p><p>aperfeiçoamento da legislação de fundos de</p><p>investimento.</p><p>OBS: A ANBID se uniu com a ANDIMA e formou a</p><p>entidade chamada de ANBIMA.</p><p>13) Como podem ser constituídos os fundos de</p><p>investimento?</p><p>Podem ser constituídos na forma de CONDOMÍNIO</p><p>ABERTO ou CONDOMÍNIO FECHADO.</p><p>14) O que é Condomínio Aberto?</p><p>O cotista pode solicitar o resgate a qualquer tempo.</p><p>15) E o Condomínio Fechado, o que seria?</p><p>As cotas só podem ser resgatadas ao término do</p><p>prazo de duração ou em virtude da liquidação do</p><p>fundo.</p><p>16)O funcionamento do fundo de investimento em</p><p>títulos e valores mobiliários depende de prévia</p><p>autorização de</p><p>quem?</p><p>Da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).</p><p>17) Em relação a quem presta serviços ao fundo de</p><p>investimento, qual é o papel do GESTOR?</p><p>É o responsável pela compra e venda de ativos.</p><p>18)Qual é o papel do Administrador de um fundo de</p><p>investimento?</p><p>Responsável pelo funcionamento do fundo. É quem</p><p>constitui o fundo. Contrata o gestor.</p><p>19) O Custodiante de um fundo de investimento é</p><p>aquele que?</p><p>É responsável pela guarda dos ativos. Responsável</p><p>pela liquidação física e financeira dos ativos.</p><p>20) O que é COTA de um fundo de investimento?</p><p>Correspondem a frações ideais de seu patrimônio,e</p><p>serão nominativas e escrituradas em nome do titular.</p><p>21) Como se calcula a COTA de um fundo de</p><p>investimento?</p><p>Divide‐se a patrimônio (dinheiro aplicado) pelo</p><p>número de cotas emitidas.</p><p>22) O que é PATRIMÔNIO LÍQUIDO de um fundo de</p><p>investimento?</p><p>É o valor do total dos recursos ingressados, bem como</p><p>dos resultados acumulados.</p><p>23) O que são Ativos Reais de um fundo de renda</p><p>variável?</p><p>É a posse de coisas concretas, tais como; ações, ouro</p><p>commodities....</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>55 | P á g i n a</p><p>24) Sabemos que os fundos de investimento,</p><p>dividem‐se em dois grandes grupos, quais são?</p><p>R: Renda Fixa e Renda Variável.</p><p>25) Quais são os papéis que compõe a carteira dos</p><p>Fundos de investimento?</p><p>Títulos do governo, ações, debêntures, CDB, RDB,</p><p>commercial papers e outros. “Estes papéis irão dar</p><p>rendimento (rentabilizar‐ remunerar) os fundos de</p><p>investimento”.</p><p>26) O que é segregação entre gestão de recursos</p><p>próprios e de terceiros?</p><p>É a segregação (SEPARAÇÃO) entre a administração</p><p>(gestão) dos RECURSOS DA INSTITUIÇÃO</p><p>ADMINISTRADORA e os RECURSOS DE TERCEIROS</p><p>(Patrimônio Líquido do Fundo), através de</p><p>ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL própria, para evitar o</p><p>conflito de interesses. OBS: isto é conhecido como</p><p>CHINESSE WALL (Muralha da China).</p><p>27) O que é COMMODITIES?</p><p>Significa “produtos” (existe, as mais variadas</p><p>commodities )</p><p>COMMODITIES de “CONTRATOS” futuros, termos,</p><p>opções e Swaps:</p><p>o OURO (cotação em R$/grama)</p><p>o INDICE BOVESPA (cotação em pontos do índice</p><p>Ibovespa)</p><p>o TAXAS DE JUROS (pontos em índice do DI...)</p><p>o TAXA DE CÂMBIO (cotação em R$ 1,00 / US$ 1</p><p>mil)</p><p>o CONTRATO DE TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA</p><p>(cotação em PU‐Preço Unitário)</p><p>o SWAPS (contrato a termo de troca de</p><p>rentabilidade)</p><p>o PRODUTOS AGROPECUÁRIOS – Boi gordo –</p><p>algodão – soja – açúcar cristal – café – álcool</p><p>anidro. ( liquidados em dólar para os</p><p>ESTRANGEIROS e, em reais convertido pela taxa</p><p>de câmbio referencial para os BRASILEIROS).</p><p>28)O que é Clube de Investimento?</p><p>Clube de Investimento, é o condomínio constituído</p><p>por “pessoas físicas” para aplicação de recursos</p><p>comuns em</p><p>títulos e valores mobiliários e sujeitos às normas da</p><p>instrução quando vinculados a um Banco do</p><p>Investimento, Corretora ou Distribuidora.</p><p>29) Como são constituídos os Fundos de</p><p>Investimento (FI)?</p><p>São os fundos que possuem carteira própria de títulos.</p><p>A carteira é composta por ativos financeiros</p><p>disponíveis</p><p>no mercado: Títulos públicos, títulos privados, ações,</p><p>derivativos....</p><p>30)Os Fundos de Investimento em Cotas (FIC), como</p><p>são constituídos?</p><p>A carteira de fundo de investimento (FIC) e composta</p><p>por, no mínimo, 95% do Patrimônio Líquido, em cotas</p><p>de FI‐ fundos de investimento.</p><p>31) O que são Fundos Abertos?</p><p>Admite aquisição e resgate de cotas a qualquer</p><p>momento e não tem vencimento predeterminado.</p><p>32) O que são Fundos Fechados?</p><p>São fundos com quantidade</p><p>limitada, quando na</p><p>aquisição (compra) de cotas. Suas cotas somente são</p><p>resgatadas</p><p>ao término do prazo de duração do fundo.</p><p>33)O que são Fundos sem Carência?</p><p>Tem liquidez diária. O cotista poderá pedir resgate a</p><p>qualquer momento das cotas e terá direito à</p><p>rentabilidade</p><p>do período.</p><p>34) O que é Fundo com Carência?</p><p>É o que determina prazo mínimo de permanência</p><p>para que o cotista tenha direito a receber os</p><p>rendimentos proporcionados pelo Fundo. Poderá</p><p>resgatar antes, porém NÃO terá direito a receber os</p><p>rendimentos. (tipo a Poupança – retirada antes do</p><p>aniversário, perde os rendimentos).</p><p>35) Defina o que é FAPI – Fundo de Aposentadoria</p><p>Programada Individual?</p><p>É o Fundo para quem tem o objetivo específico de</p><p>acumular uma reserva financeira para a</p><p>aposentadoria ou formar</p><p>uma poupança de longo prazo para custear a</p><p>aposentadoria.</p><p>36) Qual é a característica importante do FAPI e,</p><p>defina?</p><p>Portabilidade, que é admitida a cada 6 meses, entre</p><p>FAPIs.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>56 | P á g i n a</p><p>Portabilidade ‐ é a transferência de um fundo para</p><p>outro de mesma categoria.</p><p>37) O FAPI tem incidência de IOF. Quando e qual é o</p><p>percentual incidente?</p><p>A incidência de IOF é de 5%, limitado ao rendimento,</p><p>sobre resgates realizados antes de 12 meses da data</p><p>do</p><p>primeiro depósito.</p><p>38) Qual é o benefício fiscal que o FAPI oferece em</p><p>relação à declaração de ajuste do Imposto de Renda?</p><p>É de que o valor investido em um FAPI pode ser</p><p>abatido da base de cálculo do imposto de renda,</p><p>limitado a</p><p>12% da renda bruta tributável do contribuinte.</p><p>39) O que você entende por Política de Investimento,</p><p>com relação aos fundos de investimento e, por quem</p><p>é determinado?</p><p>A Política de Investimento em um fundo é</p><p>determinada pelo ADMINISTRADOR e, diz respeito aos</p><p>meios utilizados,</p><p>de como o objetivo será atingido.</p><p>40) Para atingir os objetivos propostos o gestor do</p><p>fundo adota basicamente duas estratégias de gestão.</p><p>Quais são?</p><p>Gestão Ativa e gestão Passiva.</p><p>41) O que é Fundo Ativo?</p><p>Busca superar o índice de referência (opera segundo</p><p>expectativas do gestor).</p><p>Ex: Multimercado, Renda Fixa (prefixar se a tendência</p><p>dos juros for de baixa e, pósfixar se a tendência for de</p><p>alta</p><p>dos juros).</p><p>42) O que é Fundo Passivo?</p><p>Busca acompanhar “um certo” índice de referência de</p><p>forma que o retorno da carteira fique próximo a esse</p><p>índice.</p><p>Ex.Fundo Referenciado DI (procura acompanhar a</p><p>variação da taxa de juros de curto prazo do mercado</p><p>de CDIs),</p><p>Ações Índice (acompanhar a variação da carteira de</p><p>ações do índice Bovespa –Ibovespa ‐)</p><p>43) Defina Curto, Médio e Longo Prazo?</p><p>CUIDADO: Para a nossa prova a Receita Federal</p><p>definiu os fundos de CURTO PRAZO e LONGO PRAZO.</p><p>Curto Prazo – carteiras com prazo médio de até 365</p><p>dias. Longo Prazo – carteiras com prazo médio de</p><p>seus investimentos acima de 365 dias.</p><p>44) O que é compensação do IR?</p><p>Compensação de Imposto de Renda possibilita aos</p><p>clientes de Fundos de Investimentos compensarem</p><p>eventuais perdas com ganhos obtidos no mesmo</p><p>fundo ou em outros fundos. Essa compensação</p><p>diminui a base para o cálculo do IR e o tributo a ser</p><p>pago sobre os rendimentos futuros.</p><p>45) Como usufruir deste benefício?</p><p>Os fundos devem ser do mesmo administrador e</p><p>estarem sujeitos a mesma alíquota de imposto. O</p><p>aplicador</p><p>pode usar desse benefício até o final do exercício</p><p>fiscal subseqüente ao do resgate.</p><p>46) Quais são os prazos para Compensação?</p><p>Resgates totais: havendo o resgate total de todos os</p><p>fundos do cliente em determinada instituição, o valor</p><p>da</p><p>perda poderá ser compensado até o último dia útil do</p><p>ano seguinte. Ultrapassado este prazo, o direito de</p><p>compensação prescreverá.</p><p>Resgates parciais: não há prazo de prescrição</p><p>enquanto o cliente mantiver aplicações nos fundos</p><p>em uma mesma</p><p>instituição.</p><p>47) E as Perdas apuradas após 01/01/2005?</p><p>O saldo de perdas apuradas após 01 de janeiro de</p><p>2005 poderá ser compensado com o mesmo ou com</p><p>outros fundos de investimento desde que sejam</p><p>mesma instituição e que seja da mesma classificação:</p><p>o Fundos de Investimento de Curto Prazo com</p><p>Fundos de Curto Prazo: (Fundos de Investimento</p><p>cuja carteira de títulos tenha prazo médio igual ou</p><p>inferior a 365 dias); Alíquota do IR: de 22,5% até</p><p>180 dias e 20% de 181 a 360 dias.</p><p>o Fundos de Investimento de Longo Prazo com</p><p>Fundos de Longo Prazo: (São Fundos que tem</p><p>papéis em sua carteira com prazo médio maior</p><p>que 365 dias): Alíquotas: 17,5% de 361 a 720 dias.</p><p>Acima deste prazo: 15%</p><p>o Fundos de Investimento em Ações. São Fundos</p><p>de Investimento que em sua composição têm no</p><p>mínimo 67% do patrimônio em ações. Aqui a</p><p>alíquota de Imposto de Renda na fonte é única e</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>57 | P á g i n a</p><p>incidente apenas no resgate. Alíquota: 15%, sem</p><p>necessidade de cumprimento de prazo mínimo.</p><p>48) O que significa CORRETAGEM?</p><p>É o percentual cobrado pela corretoras.</p><p>49) O que significa CUSTÓDIA?</p><p>Taxa cobrada pela CBLC relativa à guarda das ações.</p><p>50)O que significa EMOLUMENTOS?</p><p>Percentual cobrado pela Bovespa em cada operação.</p><p>51) O que é taxa ANA?</p><p>É o “Aviso de Negociação de Ações”, prevista para ser</p><p>cobrada pela Bovespa (atualmente suspensa por</p><p>tempo indefinido).</p><p>52) O que é AÇÃO?</p><p>É a menor fração de capital de uma sociedade</p><p>anônima. OBS: todas as ações são nominativas.</p><p>53) Quais são os tipos de Ações?</p><p>Ações Ordinárias e Ações Preferenciais.</p><p>54) Quais são as características das Ações</p><p>Ordinárias?</p><p>Tem o direito a voto na Assembléia de acionistas.</p><p>55) Quais são as características das Ações</p><p>Preferenciais?</p><p>As preferenciais não asseguram direito a voto, porém</p><p>tem algumas preferências:</p><p>1. Recebe, pelo menos, 25% do lucro da empresa</p><p>2. Recebe dividendo 10% maior do que o ordinário.</p><p>3. Em caso de venda da companhia, tem o direito a</p><p>receber pelas suas ações no mínimo 80% do que</p><p>foi pago aos acionistas que controlam a</p><p>companhia.</p><p>OBS: essa preferência é chamada de TAG ALONG.</p><p>56) Quais são as formas de remuneração do</p><p>Acionista?</p><p>1 – Ganho ou perda de capital decorrente da venda da</p><p>ação no mercado.</p><p>2 – Renda decorrente da distribuição do lucro gerado</p><p>pela empresa:</p><p>a) Dividendos</p><p>b) Juros sobre o Capital Próprio</p><p>c) Bonificação</p><p>d) Subscrição</p><p>5) O que são Dividendos?</p><p>É a distribuição de lucro paga em dinheiro aos</p><p>acionistas, na proporção das ações por eles detidas.</p><p>OBS.ISENTOS DE I.R.</p><p>57) O que são Juros sobre Capital Próprio?</p><p>Distribuição de lucro em dinheiro aos acionistas,</p><p>dedutível do lucro tributável da empresa. OBS:</p><p>I.R.(Imposto de Renda) de 15% recolhido na fonte.</p><p>58) O que é Bonificação?</p><p>São ações novas resultantes da capitalização dos</p><p>lucros da empresa, distribuídas gratuitamente aos</p><p>acionistas.</p><p>OBS: I.R.”não” aplicável.</p><p>59) O que é Subscrição?</p><p>Bônus de Subscrição dão o direito de aquisição de</p><p>novo lote de ações pelos acionistas em caso de</p><p>aumento do</p><p>capital, em quantidade proporcional às já possuídas.</p><p>OBS: I.R. “não” aplicável.</p><p>60)Há incidência de CPMF na compra de ações? (</p><p>PREJUDICADA)</p><p>não existe no momento CPMF ‐ Não incide. O cliente</p><p>pode debitar a CC.para adquirir ações sem pagar</p><p>CPMF.</p><p>61) Nas operações com Ações há incidência de IOF?</p><p>Não incide.</p><p>62)No ganho de capital (diferença positiva entre o</p><p>valor de venda e o valor de compra das ações), há</p><p>incidência de</p><p>IR? Quando há isenção?</p><p>ISENÇÃO: Operações de “pessoas físicas” cujo valor de</p><p>“venda” seja, no mês, igual ou inferior a R$ 20.000,00</p><p>estão isentas de I.R. INCIDÊNCIA DE I.R.: IR de 0,005%</p><p>na fonte sobre o valor de venda, compensável,</p><p>MAIS</p><p>I.R. de 15% sobre o ganho de capital, recolhido pelo</p><p>“contribuinte”.</p><p>63) E a PESSOA JURÍDICA quanto ao I.R.?</p><p>Não tem isenção alguma. Sempre pagará 0,005% na</p><p>fonte sobre o valor da venda e IR de 15% sobre o</p><p>ganho de capital. A empresa tem que recolher o</p><p>DARF.</p><p>67) Sobre o RISCO DE MERCADO, o que significa</p><p>Risco Diversificável ou ESPECÍFICO?</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>58 | P á g i n a</p><p>É aquele específico do negócio. Ex.Ação da Petrobrás</p><p>caiu por greve dos funcionários...( isso pode ser</p><p>minimizado através da formação de uma carteira</p><p>composta de diversas ações, de diversos setores da</p><p>economia).</p><p>65) Ainda sobre o RISCO DE MERCADO, o que é Risco</p><p>Não Diversificável ou SISTEMÁTICO?</p><p>É aquele que atinge a todos os ativos</p><p>indiscriminadamente, “ADVEM DE FATORES</p><p>EXTERNOS A EMPRESA E ESTÁ RELACIONADO A</p><p>MUDANÇAS DE ORDEM POLÍTICO‐ECONÔMICAS”.</p><p>Ex.Plano Collor (confiscou todos os ativos) ‐</p><p>66) O que é SPLIT?</p><p>É o desdobramento das ações existentes,</p><p>aumentando o número de ações em circulação, com</p><p>objetivo de aumentar a liquidez.</p><p>Ex.: .Suponhamos que você tenha uma nota de R$</p><p>100,00 e queira troca por “dez” notas de R$ 10,00.</p><p>Você teria mais notas, o mesmo valor e um maior</p><p>poder de troca (liquidez).</p><p>67) O que é INPLIT?</p><p>É o contrário de Split. É o grupamente de ações</p><p>existentes, reduzindo o número de ações em</p><p>circulação.</p><p>Ex.: .Suponhamos que você tenha “quatrocentas”</p><p>moedas de R$ 0,25 e queira trocar por uma nota de</p><p>R$ 100,00.</p><p>68) Há possibilidade do Acionista Preferencial, vir a</p><p>ter direito a voto na Assembléia dos acionistas?</p><p>Em caso de NÃO DISTRIBUIÇÃO de resultados, por</p><p>“três” exercícios consecutivos, as ações preferenciais</p><p>adquirem direito de voto.</p><p>L E A S I N G</p><p>1. O que é uma operação de leasing?</p><p>As empresas vendedoras de bens costumam</p><p>apresentar o leasing como mais uma forma de</p><p>financiamento, mas o contrato deve ser lido com</p><p>atenção, pois, trata‐se de operação com</p><p>características próprias.</p><p>O leasing, também denominado arrendamento</p><p>mercantil, é uma operação em que o proprietário</p><p>(arrendador, empresa de arrendamento mercantil) de</p><p>um bem móvel ou imóvel cede a terceiro</p><p>(arrendatário, cliente, “comprador”) o uso desse bem</p><p>por prazo determinado, recebendo em troca uma</p><p>contraprestação.</p><p>Esta operação se assemelha, no sentido financeiro, a</p><p>um financiamento que utilize o bem como garantia e</p><p>que pode ser amortizado num determinado número</p><p>de “aluguéis” (prestações) periódicos, acrescidos do</p><p>valor residual garantido e do valor devido pela opção</p><p>de compra. Ao final do contrato de arrendamento, o</p><p>arrendatário</p><p>tem as seguintes opções:</p><p>o comprar o bem por valor previamente</p><p>contratado;</p><p>o renovar o contrato por um novo prazo, tendo</p><p>como principal o valor residual;</p><p>o devolver o bem ao arrendador.</p><p>2. Existe limitação de prazo no contrato de leasing?</p><p>Sim. O prazo mínimo de arrendamento é de dois anos</p><p>para bens com vida útil de até cinco anos e de três</p><p>anos para</p><p>os demais.</p><p>Por exemplo: para veículos, o prazo mínimo é de 24</p><p>meses e para outros equipamentos e imóveis, o prazo</p><p>mínimo</p><p>é de 36 meses (bens com vida útil superior a cinco</p><p>anos). Existe, também, modalidade de operação,</p><p>denominada leasing operacional, em que o prazo</p><p>mínimo é de 90 dias.</p><p>3. É possível quitar o contrato de leasing antes do</p><p>encerramento do prazo?</p><p>O contrato de leasing tem prazo mínimo definido pelo</p><p>Banco Central. Em face disso, não é possível a</p><p>“quitação” da</p><p>operação antes desse prazo. O direito à opção pela</p><p>compra do bem só é adquirido ao final do prazo de</p><p>arrendamento.</p><p>Por isso, não é aplicável ao contrato de arrendamento</p><p>mercantil a faculdade de o cliente quitar e adquirir o</p><p>bem antecipadamente. No entanto, é admitida, desde</p><p>que esteja previsto no contrato, a transferência dos</p><p>direitos e obrigações a terceiros, mediante acordo</p><p>com a empresa arrendadora.</p><p>4. Pessoa física pode contratar uma operação de</p><p>leasing?</p><p>Sim. As pessoas físicas e empresas podem contratar</p><p>leasing.</p><p>5. Incide IOF no arrendamento mercantil?</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>59 | P á g i n a</p><p>Não. O IOF não incide nas operações de leasing. O</p><p>imposto que será pago no contrato é o ISS, Imposto</p><p>Sobre Serviços.</p><p>6. Ficam a cargo de quem as despesas adicionais?</p><p>Despesas tais como seguro, manutenção, registro de</p><p>contrato, ISS (imposto sobre serviços) e demais</p><p>encargos que incidam sobre os bens arrendados são</p><p>de responsabilidade do arrendatário ou do</p><p>arrendador, dependendo do que for pactuado no</p><p>contrato de arrendamento.</p><p>7. QUAIS SÀO AS VANTAGENS DO LEASING?</p><p>a) Financiamento total do equipamento ou imóvel;</p><p>b) Liberação do capital de giro;</p><p>c) Atualização dos equipamentos;</p><p>d) Prazo da operação compatível com a amortização</p><p>econômica do bem;</p><p>e) Encargos prefixados e totalmente quantificáveis;</p><p>f) Flexibilidade (pode amoldar‐se às necessidades</p><p>específicas de cada cliente);</p><p>g) Não há tributação de Imposto de Renda;</p><p>h) A mensalidade do LEASING é considerada como</p><p>despesas – totalmente dedutíveis no lucro</p><p>tributável (somente para Pessoas Jurídicas</p><p>arrendatárias);</p><p>i) Custo menor do que a compra;</p><p>j) Não há incidência de IOF (Imposto sobre</p><p>Operações Financeiras);</p><p>k) Há incidência de ISS (Imposto Sobre Serviços –</p><p>municipal);</p><p>l) As normas são estabelecidas pelo CMN e o</p><p>controle e fiscalização do BACEN;</p><p>CARTÕES DE CRÉDITO.</p><p>1. O que é Cartão de Crédito?</p><p>É um serviço de intermediação que permite ao</p><p>consumidor adquirir bens e serviços em</p><p>estabelecimentos comerciais</p><p>previamente credenciados mediante a comprovação</p><p>de sua condição de usuário. Essa comprovação é</p><p>geralmente realizada, no ato da aquisição, com a</p><p>apresentação de cartão ao estabelecimento</p><p>comercial. O cartão é emitido pelo prestador do</p><p>serviço de intermediação, chamado genericamente de</p><p>administradora de cartão de crédito.</p><p>2. Como ocorrem as transações comerciais com</p><p>cartão de crédito?</p><p>O estabelecimento comercial registra a transação com</p><p>o uso de máquinas mecânicas ou informatizadas,</p><p>fornecidas pela administradora do cartão de crédito,</p><p>gerando um débito do usuário‐consumidor a favor da</p><p>administradora e um crédito do fornecedor do bem</p><p>ou serviço contra a administradora, de acordo com os</p><p>contratos firmados entre essa partes. Periodicamente,</p><p>a administradora do cartão de crédito emite e</p><p>apresenta a fatura ao usuário‐consumidor, com a</p><p>relação e o valor das compras efetuadas.</p><p>3. Qual é a relação estabelecida entre o consumidor</p><p>e a empresa que emitiu o cartão?</p><p>A empresa emitente do cartão, de acordo com o</p><p>contrato firmado com o consumidor, fica responsável</p><p>pelo pagamento das aquisições feitas por ele com o</p><p>uso do cartão, até o valor limite combinado.</p><p>4. Qual é a relação estabelecida entre a empresa</p><p>emitente do cartão e o fornecedor de bens e</p><p>serviços?</p><p>A empresa emitente do cartão, também de acordo</p><p>com o contrato firmado com o fornecedor de bens e</p><p>serviços, fica responsável, diretamente ou por meio</p><p>de empresa especializada, pelo pagamento das</p><p>aquisições efetuadas pelo usuário do cartão de</p><p>crédito.</p><p>5. Qual é a relação estabelecida entre o consumidor</p><p>e o fornecedor de bens e serviços?</p><p>A relação entre o consumidor e o fornecedor não se</p><p>altera pela forma de pagamento, sendo mantida a</p><p>característica de um contrato, escrito ou não, de</p><p>compra e venda ou de prestação de serviços.</p><p>6. O Banco Central autoriza ou fiscaliza o</p><p>funcionamento das empresas administradoras de</p><p>cartão de crédito?</p><p>O Banco Central supervisiona somente as instituições</p><p>financeiras e assemelhadas. Assim, não autoriza e</p><p>nem fiscaliza o funcionamento dessas empresas.</p><p>7. Qual é a relação entre empresa administradora de</p><p>cartão de crédito e instituição financeira?</p><p>Quando o usuário do cartão de crédito opta por não</p><p>pagar total ou parcialmente a fatura mensal, as</p><p>instituições</p><p>financeiras são as únicas que podem conceder</p><p>financiamento para quitação desse débito junto a</p><p>empresa administradora. É importante esclarecer que</p><p>as operações realizadas pelas instituições financeiras,</p><p>inclusive o financiamento referido aos usuários para o</p><p>pagamento da fatura mensal, estão sujeitas à</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>60 | P á g i n a</p><p>legislação própria e às normas editadas pelo Conselho</p><p>Monetário Nacional e pelo Banco Central.</p><p>8. QUEM NORMATIZA E FISCALIZA OS CARTÕES DE</p><p>CRÉDITO?</p><p>As normas são estabelecidas pelo CMN e o controle e</p><p>fiscalização do BACEN;</p><p>9) TIPOS DE CARTÕES DE CRÉDITO:</p><p>a) CARTÕES DE DÉBITO ‐ Podem ser utilizados em</p><p>caixas automáticos, de uso exclusivo‐ rede</p><p>proprietária de</p><p>um banco ‐, ou em estabelecimento comerciais que</p><p>contam com máquinas apropriadas para a realização</p><p>de</p><p>transferências eletrônicas de fundos a partir do ponto</p><p>de venda.</p><p>b)CARTÕES DE LOJA (RETAILER CARDS) ‐ Os cartões de</p><p>loja, emitidos principalmente por grandes redes</p><p>varejistas, normalmente só podem ser usados nas</p><p>lojas da rede emissora.</p><p>c)CARTÕES COM VALOR ARMAZENADO</p><p>(CHARGECARDS) – O cartão com valor armazenado é</p><p>utilizado para pagamento de serviços específicos,</p><p>relacionados principalmente com o uso de telefones e</p><p>meios de transporte</p><p>público ou compras de pequeno valor.</p><p>d) DÉBITOS DIRETOS ‐ O débito automático em conta,</p><p>ou débito direto, é normalmente utilizado para</p><p>pagamentos</p><p>referentes aos serviços de água, luz e telefone.</p><p>Reclamações sobre cartões de crédito deverão ser</p><p>encaminhadas à Secretaria de Direito Econômico do</p><p>Ministério</p><p>da Justiça, ou às suas representações nos Estados</p><p>(PROCON ou DECON).</p><p>APLICAÇÕES FINANCEIRAS</p><p>1. Quais são os principais tipos de aplicações</p><p>financeiras disponíveis no mercado?</p><p>As aplicações mais comuns no mercado financeiro</p><p>são; a Poupança, o Certificado de Depósito Bancário</p><p>(CDB), o</p><p>Recibo de Depósito Bancário (RDB) e os Fundos de</p><p>Investimento.</p><p>2. Existem riscos nessas aplicações financeiras?</p><p>Toda aplicação financeira está sujeita a riscos. Para</p><p>reduzi‐los, devem‐se procurar informações sobre o</p><p>tipo de</p><p>aplicação, sobre a instituição financeira e sobre as</p><p>variáveis econômicas que podem influenciar o</p><p>resultado esperado.</p><p>Geralmente os rendimentos são maiores nas</p><p>aplicações de maior risco. Alguns tipos de aplicações</p><p>são parcialmente garantidos pelo Fundo Garantidor</p><p>de Créditos ‐ FGC.</p><p>Poupança</p><p>1. Como são atualizados os depósitos da poupança?</p><p>Os valores depositados em poupança são atualizados</p><p>com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros</p><p>de 0,5% ao mês. Os valores depositados e mantidos</p><p>em depósito por prazo inferior a um mês não</p><p>recebem nenhuma remuneração. A TR utilizada é</p><p>aquela do dia do depósito.</p><p>2. O banco pode cobrar pela manutenção de conta</p><p>de poupança?</p><p>Sim. Desde que os depósitos de poupança</p><p>apresentem saldo igual ou inferior a R$ 20,00 e que</p><p>não apresentem registros de depósitos ou saques pelo</p><p>período de 6 meses.</p><p>3. Qual a data de remuneração de depósitos em</p><p>cadernetas de poupança efetuados nos dias 29, 30 e</p><p>31?</p><p>A data de remuneração será o dia 1º de cada mês,</p><p>aplicando‐se o índice correspondente ao dia 1º do</p><p>mês anterior.</p><p>6. O depósito em conta de poupança feito em</p><p>cheque vale para remuneração desde a data do</p><p>depósito?</p><p>Sim. Os depósitos realizados por meio de cheque,</p><p>desde que não devolvido, e independentemente do</p><p>prazo de sua liberação, devem ser considerados a</p><p>partir do dia do depósito.</p><p>Certificado de Depósito Bancário ‐ CDB e</p><p>Recibo de Depósito Bancário – RDB</p><p>7. O que são CDB e RDB?</p><p>O CDB é um título de crédito, físico ou escritural e o</p><p>RDB é um recibo. Ambos são emitidos pelos bancos</p><p>comerciais</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>61 | P á g i n a</p><p>e representativos de depósitos a prazo feitos pelo</p><p>cliente. O CDB e o RDB geram a obrigação de o banco</p><p>pagar ao aplicador, ao final do prazo contratado, a</p><p>remuneração prevista ‐ que será sempre superior ao</p><p>valor aplicado.</p><p>8. Qual o prazo mínimo para aplicação e resgate de</p><p>CDBs e RDBs?</p><p>O prazo mínimo varia de 1 dia a 12 meses,</p><p>dependendo do tipo de remuneração contratada.</p><p>9. Qual a principal diferença entre CDB e RDB?</p><p>O CDB, sendo um título, pode ser negociado por meio</p><p>de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.</p><p>10. Pode um CDB ou um RDB ser resgatado antes do</p><p>prazo de vencimento?</p><p>Ambos podem ser resgatados antes do prazo</p><p>contratado, desde que decorrido o prazo mínimo de</p><p>aplicação. Antes do prazo mínimo não são abonados</p><p>rendimentos.</p><p>Fundos de Investimento Financeiro – FIF</p><p>11. O que é um fundo de investimento?</p><p>É um tipo de aplicação financeira em que o aplicador</p><p>adquire cotas do patrimônio de um fundo</p><p>administrado por uma instituição financeira. O valor</p><p>da cota é recalculado diariamente.</p><p>A remuneração varia de acordo com os rendimentos</p><p>dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há,</p><p>geralmente, garantia de que o valor resgatado será</p><p>superior ao valor aplicado. Todas as características de</p><p>um fundo devem constar de seu regulamento.</p><p>12. Quais os tipos de fundos de investimento</p><p>financeiro?</p><p>Os fundos podem ser classificados em função do</p><p>prazo de carência para resgate, ou de remuneração de</p><p>suas cotas, do nível de risco do segmento em que</p><p>atua, ou dos ativos que compõem o seu patrimônio.</p><p>FACTORING</p><p>1. QUALO CONCEITO DE FACTORNG?</p><p>Factoring é uma atividade comercial, mista e atípica,</p><p>que soma prestação de serviços à compra de ativos</p><p>financeiros.</p><p>A operação de Factoring é um mecanismo de fomento</p><p>mercantil que possibilita à empresa fomentada</p><p>vender seus créditos, gerados por suas vendas à</p><p>prazo, a uma empresa de Factoring. O resultado disso</p><p>é o recebimento imediato desses créditos futuros, o</p><p>que aumenta seu poder de negociação, por exemplo,</p><p>nas compras à vista de matéria‐prima, pois a empresa</p><p>não se descapitaliza.</p><p>A Factoring também presta serviços à empresa ‐</p><p>cliente, em outras áreas administrativas, deixando o</p><p>empresário</p><p>com mais tempo e recursos para produzir e vender.</p><p>2. BANCO É BANCO. FACTORING É FACTORING.</p><p>Por definição e filosofia, o Factoring não é uma</p><p>atividade financeira. A empresa de Factoring não pode</p><p>fazer captação de recursos de terceiros, nem</p><p>intermediar para emprestar estes recursos, como os</p><p>bancos.</p><p>O Factoring não desconta títulos e não faz</p><p>financiamentos. Na verdade, o Factoring é uma</p><p>atividade comercial pois conjuga a compra de direitos</p><p>de créditos com a prestação de serviços. Para isso</p><p>depende exclusivamente de recursos próprios.</p><p>3. FINALIDADES :</p><p>A finalidade principal da empresa de Factoring é o</p><p>fomento mercantil. Fomentar, assessorar, ajudar o</p><p>pequeno e</p><p>médio empresário a solucionar seus problemas do dia</p><p>a dia são as finalidades básicas de uma Factoring.</p><p>4. VANTAGENS DA PARCERIA COM UMA FACTORING:</p><p>o A empresa recebe à vista suas vendas feitas à</p><p>prazo, melhorando o fluxo de caixa para</p><p>movimentar os negócios;</p><p>o Assessoria administrativa;</p><p>o Cobrança de títulos ou direitos de créditos;</p><p>o Agilidade e rapidez nas decisões;</p><p>o Intermediação entre a empresa e seu fornecedor.</p><p>O Factoring possibilita a compra de matéria‐prima</p><p>à vista,</p><p>gerando vantagens e competitividade;</p><p>o Análise de risco e assessoria na concessão de</p><p>créditos a clientes.</p><p>5. COMO FUNCIONA?</p><p>O processo de Factoring inicia‐se com a assinatura de</p><p>um Contrato de Fomento Mercantil (contrato – mãe)</p><p>entre a empresa e a Factoring onde são estabelecidos</p><p>os critérios da negociação e o fator de compra.</p><p>São 4 as etapas básicas do processo:</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>62 | P á g i n a</p><p>A empresa vende seu bem, crédito ou serviço à prazo,</p><p>gerando um crédito (exemplo: Duplicata Mercantil),</p><p>no valor correspondente;</p><p>o A empresa negocia este crédito com a Factoring;</p><p>o De posse desse crédito, a Factoring informa o</p><p>sacado sobre o fato e a forma de cobrança</p><p>(carteira ou banco);</p><p>o Findo o prazo negociado inicialmente, a empresa</p><p>sacada pagará o valor deste crédito à Factoring,</p><p>encerrando a operação.</p><p>6. MODALIDADES :</p><p>No mercado brasileiro o Factoring é mais atuante na</p><p>modalidade convencional. Segue abaixo um pequeno</p><p>resumo das principais modalidades:</p><p>Convencional – É a compra dos direitos de créditos</p><p>das empresas fomentadas, através de um contrato de</p><p>fomento mercantil;</p><p>1. TRANSAÇÃO COM DUPLICATAS ‐ envolve</p><p>principalmente a compra de duplicatas a vencer</p><p>da empresa;</p><p>2. Maturity – A Factoring passa a administrar as</p><p>contas a receber da empresa fomentada,</p><p>eliminando as preocupações com cobrança;</p><p>3. Trustee – Além da cobrança e da compra de</p><p>títulos, a Factoring presta assessoria</p><p>administrativa e financeira às empresas</p><p>fomentadas;</p><p>4. OVER ADVANCED ‐ é um adiantamento de</p><p>recursos para a empresa comprar insumos ou</p><p>efetuar investimentos de pequeno porte;</p><p>5. Exportação – Nessa modalidade, a exportação é</p><p>intermediada por duas empresas de Factoring</p><p>(uma de cada país envolvido), que garantem a</p><p>operacionalidade e liquidação do negócio;</p><p>PÚBLICO – ALVO</p><p>O Factoring é destinado exclusivamente às Pessoas</p><p>Jurídicas, principalmente as pequenas e médias</p><p>empresas.</p><p>7. FACTORING FORA DO BRASIL</p><p>As operações de Factoring têm sua origem nos séculos</p><p>XIV e XV, na Europa. O factor era um agente</p><p>mercantil,</p><p>que vendia mercadorias a terceiros contra o</p><p>pagamento de uma comissão. Eram representantes de</p><p>exportadores que conheciam muito bem as novas</p><p>colônias, custodiando as mercadorias e prestando</p><p>contas aos seus proprietários. Com o tempo, esses</p><p>representantes passaram a antecipar o pagamento</p><p>das mercadorias aos seus fornecedores, cobrando</p><p>posteriormente dos compradores.</p><p>Hoje, além dos Estados Unidos, o Factoring é muito</p><p>praticado e, difundido na Inglaterra, Suécia, Noruega,</p><p>Holanda,</p><p>Espanha, Itália, França e Bélgica. Entre os países da</p><p>América Latina, fora o Brasil, o Factoring encontra</p><p>expressão no México, Colômbia, Peru e Equador.</p><p>8. O QUE NÃO É FACTORING</p><p>o Operações onde o contratante não seja Pessoa</p><p>Jurídica;</p><p>o Empréstimo com garantia de linha de telefone,</p><p>veículos, cheques, etc;</p><p>o Empréstimo via cartão de crédito;</p><p>o Alienação de bens móveis e imóveis;</p><p>o Financiamento ao consumo;</p><p>o Operações privativas das instituições financeiras;</p><p>o Ausência de contrato de fomento mercantil</p><p>9. POR QUE SINDICALIZAR SUA EMPRESA?</p><p>As empresas de fomento mercantil factoring</p><p>associadas aos Sindicatos Regionais, como é o caso do</p><p>SINFAC‐RJ,</p><p>são avaliadas ao ingressarem como filiadas, ocasião</p><p>em que são verificados diversos ítens, tais como:</p><p>capital, ações cíveis e criminais, falências,</p><p>concordatas, entre outros, para que possam ser</p><p>aceitas como membros.</p><p>Ao serem filiadas ao Sistema ANFAC/FEBRAFAC,</p><p>cumprem pré‐requisitos rigorosos de filiação e têm</p><p>assistência jurídica, técnica e contábil. São empresas</p><p>que recebem suporte e orientação para operar de</p><p>acordo com o Código</p><p>de Ética da Entidade, dentro das limitações legais,</p><p>sendo portanto reconhecidas pelas autoridades, por</p><p>respeitarem o mercado e a atividade legítima do</p><p>Factoring.</p><p>Em 27.05.99 foi celebrado Acordo de Cooperação</p><p>Técnica, com prazo de vigência de 2 anos, entre a</p><p>União Federal/</p><p>Ministério da Justiça, representado pela Secretaria de</p><p>Direito Econômico ‐ SDE e a Associação Nacional de</p><p>Factoring ‐ANFAC. O mencionado Acordo tem por</p><p>objeto estabelecer sistemática de cooperação técnica,</p><p>voltada à prevenção e à repressão da prática de</p><p>agiotagem por parte das empresas pertencentes ao</p><p>setor de fomento mercantil. Hoje, o FACTORING é</p><p>uma atividade essencialmente mercantil, em que o</p><p>pré‐requisito é o registro na JUNTA</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>63 | P á g i n a</p><p>COMERCIAL, não sendo fiscalizada nem</p><p>regulamentada pela CVM ou BACEN.</p><p>10. A operação de FACTORING não está sujeita à</p><p>incidência de IOF (Imposto sobre Operações</p><p>Financeiras).</p><p>11. A operação de FACTORING está sujeita à</p><p>incidência de ISS municipal (Imposto Sobre Serviços</p><p>de qualquer natureza).</p><p>12. O limite de aplicação de uma empresa de</p><p>FACTORING é o limite de seu CAPITAL.</p><p>13. A ANFAC (Associação Nacional de Factoring) é o</p><p>órgão de classe da atividade, que divulgas todos os</p><p>dias uma taxa representativa do fator de compra de</p><p>créditos, como orientação para seus associados.</p><p>14. ELEMENTOS DO FACTORING:</p><p>a) Faturizador (factor) – Vendedor (aderente,</p><p>fornecedor ou faturizado) – comprador (cliente,</p><p>devedor).</p><p>b) Tanto FATURIZADOR como FATURIZADO devem</p><p>ser comerciantes. A natureza do contrato de</p><p>FACTORING é comercial.</p><p>c) O COMPRADOR (devedor) pode ser pessoa</p><p>JURÍDICA ou FÍSICA, comerciante ou não.</p><p>d) A faturização pressupõe, sempre, uma venda a</p><p>prazo (vendas à vista estão fora do factoring).</p><p>e) Tendo sido o crédito transferido para o</p><p>FATURIZADOR, deve o DEVEDOR ser notificado</p><p>dessa transferência através de qualquer</p><p>documento escrito (público ou particular).</p><p>16. A operação de FACTORING. caracteriza‐se por</p><p>uma Cessão de Crédito PRO SOLUTO ( o cedente</p><p>transfere o crédito em definitivo ao cessionário, não</p><p>respondendo pela solvabilidade do mesmo, ou seja,</p><p>o cessionário adquire o crédito e assume o risco de</p><p>sua solvibilidade.</p><p>17. Difere, o FACTORING, do DESCONTO BANCÁRIO,</p><p>em virtude do DESCONTO ser uma cessão PRO</p><p>SOLVENDO</p><p>(o cedente, embora transfira o crédito, continua</p><p>responsável pela solvência do devedor – caso o</p><p>devedor não</p><p>pagar, o cedente é obrigado a reembolsar – pagar).</p><p>18. A característica essencial do contrato de</p><p>faturização (FACTORING) é a isenção do faturizado</p><p>da responsabilidade</p><p>de pagar o crédito cedido caso o comprador não o</p><p>faça.</p><p>19. A operação de FACTORING é uma operação de</p><p>risco, portanto especulativa, e, não são consideradas</p><p>operações</p><p>de crédito, como são as operações bancárias.</p><p>20. No FACTORING, a operação sofre DESÁGIO e</p><p>pode ser balizado em CDB ou CDI mais um SPREAD</p><p>(taxa de risco</p><p>da própria casa de FACTORING).</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>64 | P á g i n a</p><p>GLOSSÁRIO</p><p>A</p><p>Agência de fomento</p><p>Tem como objeto social a concessão de financiamento</p><p>de capital fixo e de giro associado a projetos na</p><p>Unidade da Federação onde tenha sede.</p><p>Abel</p><p>Associação Brasileira das Empresas de Leasing</p><p>Abertura de Capital</p><p>Oferta pública de parcela do capital social de uma</p><p>companhia, que passará a ter suas ações negociadas</p><p>em mercado e distribuídas entre outros acionistas</p><p>além dos que representam o controle acionário.</p><p>Somente os valores mobiliários de emissão de</p><p>companhia registrada na CVM ‐ Comissão de Valores</p><p>Mobiliários podem ser negociados no mercado de</p><p>de cheques;</p><p> necessidade de você comunicar, por escrito, qualquer mudança de endereço ou número de telefone;</p><p> condições para inclusão do nome do depositante no Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos (CCF);</p><p> informação de que os cheques liquidados, uma vez microfilmados, poderão ser destruídos;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 6</p><p> tarifas de serviços;</p><p> necessidade de comunicação prévia, por escrito, da intenção de qualquer das partes de encerrar a conta;</p><p> prazo para adoção das providências relacionadas à rescisão do contrato;</p><p> necessidade de expedição de aviso da instituição financeira ao correntista, admitida a utilização de meio</p><p>eletrônico, com a data do efetivo encerramento da conta de depósitos à vista;</p><p> obrigatoriedade da devolução das folhas de cheque em poder do correntista, ou de apresentação de declaração</p><p>de que as inutilizou;</p><p> necessidade de manutenção de fundos suficientes para o pagamento de compromissos assumidos com a</p><p>instituição financeira ou decorrentes de disposições legais;</p><p>Todos esses assuntos devem estar previstos em cláusulas explicativas na ficha‐proposta, que é o contrato de</p><p>abertura da conta celebrado entre o banco e você.</p><p>6. Quais os cuidados que devo tomar antes de abrir uma conta?</p><p> Ler atentamente o contrato de abertura de conta (ficha‐proposta);</p><p> não assinar nenhum documento antes de esclarecer todas as dúvidas;</p><p> solicitar cópia dos documentos que assinou.</p><p>7. Quais os cuidados que o banco deve ter por ocasião da abertura de minha conta?</p><p>As informações incluídas na ficha‐proposta e todos os documentos de identificação devem ser conferidos, nos</p><p>originais, pelo funcionário encarregado da abertura da conta, que assina a ficha juntamente com o gerente</p><p>responsável. Os nomes desses dois funcionários devem estar claramente indicados na ficha‐proposta.</p><p>Em caso de abertura de contas para deficientes visuais o banco deve providenciar a leitura de todo o contrato, em</p><p>voz alta.</p><p>8. O dinheiro depositado em qualquer tipo de conta pode ser transferido, pelo banco, para qualquer modalidade</p><p>de investimento sem minha autorização?</p><p>Não. Somente com sua autorização feita por escrito ou por meio eletrônico.</p><p>9. Quando o banco fizer algum débito em minha conta, fica obrigado a me informar?</p><p>O débito dos impostos e das tarifas previstas no contrato (ou ficha‐proposta) pode ser feito sem aviso. Qualquer</p><p>outra cobrança não prevista só pode ser feita mediante o seu prévio consentimento.</p><p>Você pode autorizar, por escrito ou por meio eletrônico, o débito em sua conta por ordem de terceiro.</p><p>Depósitos realizados em sua conta por falha do banco podem ser estornados sem aviso prévio.</p><p>10. O banco é obrigado a me fornecer comprovante da operação de depósito realizada?</p><p>Sim. É da natureza do contrato de depósito a entrega imediata, pelo banco depositário, de recibo da operação de</p><p>depósito realizada. O banco e você podem pactuar, em comum acordo, outras formas de comprovação da operação</p><p>realizada.</p><p>11. Posso abrir uma conta em moeda estrangeira?</p><p>As contas em moeda estrangeira no País podem ser abertas por estrangeiros transitoriamente no Brasil e por</p><p>brasileiros residentes ou domiciliados no exterior. Além dessas situações, existem outras especificamente tratadas</p><p>na regulamentação cambial.</p><p>Edg</p><p>12. O</p><p>inde</p><p>Qua</p><p>regu</p><p>O ba</p><p>natu</p><p>da c</p><p>Qua</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>Com</p><p>do t</p><p>junt</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>Com</p><p>gar Abreu</p><p>O que é nece</p><p>eterminado,</p><p>ndo a iniciat</p><p>ularização do</p><p>anco deverá</p><p>ureza grave,</p><p>conta depend</p><p>ndo a iniciat</p><p> entregar</p><p>enviar p</p><p> verificar</p><p>pelo mo</p><p> entregar</p><p>Documentaç</p><p>Abertura e M</p><p>Podem ser a</p><p>Podem ser a</p><p>Abreviatura</p><p>Analfabeto:</p><p>Menores de</p><p>Maiores de</p><p>Deficientes v</p><p>mentário: Par</p><p>itular, caso o</p><p>o, autentica</p><p>Contas não</p><p>Conta de ti</p><p>conjunta de</p><p>Contas de d</p><p>Menores de</p><p>Maiores de</p><p>responsável</p><p>mentário: É r</p><p>http://w</p><p>essário para</p><p>uma conta b</p><p>tiva do encer</p><p>o saldo e a de</p><p>encerrar a c</p><p>comunicand</p><p>de da decisã</p><p>tiva do encer</p><p>r ao banco c</p><p>pelo correio,</p><p>r se todos os</p><p>otivo 13 (con</p><p>r ao banco o</p><p>ção Necessá</p><p>Movimentaç</p><p>abertas tant</p><p>abertas sem</p><p>a do titular: a</p><p>representad</p><p>e 16 anos: sã</p><p>16 e menore</p><p>visuais: obrig</p><p>ra comprova</p><p>o documento</p><p>da em cartó</p><p>movimentad</p><p>itular falecid</p><p>e titulares so</p><p>epósitos jud</p><p>e 16 anos: m</p><p>16 e meno</p><p>.</p><p>esponsabilid</p><p>www.equipe</p><p>a encerrar a</p><p>bancária pod</p><p>rramento for</p><p>evolução dos</p><p>conta se fore</p><p>do o fato ime</p><p>o do próprio</p><p>rramento for</p><p>orrespondên</p><p>por meio de</p><p>cheques em</p><p>ta encerrada</p><p>os cheques ai</p><p>ária para a ab</p><p>ção de Conta</p><p>o por pessoa</p><p>depósito ini</p><p>apenas se fo</p><p>do por procu</p><p>ão representa</p><p>es de 18 ano</p><p>gatória a leit</p><p>ar residência</p><p>o esteja em n</p><p>rio.</p><p>das nos últim</p><p>do: movime</p><p>lidários;</p><p>diciais: movim</p><p>ovimentação</p><p>ores de 18 a</p><p>dade dos pais</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>minha conta</p><p>de ser encerr</p><p>r do banco, e</p><p>s cheques po</p><p>em verificada</p><p>ediatamente</p><p>o banco, mas</p><p>r sua, deverá</p><p>ncia solicitan</p><p>e carta regist</p><p>mitidos foram</p><p>a);</p><p>inda em seu</p><p>bertura de c</p><p>as Correntes</p><p>as físicas, qu</p><p>icial (Contas</p><p>r registrada;</p><p>rador, media</p><p>ados;</p><p>os: assistidos</p><p>tura de todo</p><p>é necessário</p><p>nome de um</p><p>MOVIME</p><p>mos 06 mese</p><p>entação apen</p><p>mentação ap</p><p>o exclusiva p</p><p>anos: a mov</p><p>s, toda a mo</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>a no banco?</p><p>ada por qua</p><p>este deve co</p><p>or acaso em</p><p>as irregularid</p><p>ao Banco Ce</p><p>s não poderá</p><p>á observar os</p><p>ndo o encerr</p><p>rada;</p><p>m compensad</p><p>poder.</p><p>ontas (BACE</p><p>s:</p><p>anto por pes</p><p>salário);</p><p>ante instrum</p><p>s;</p><p>o contrato,</p><p>o um docum</p><p>m terceiro, é n</p><p>ENTAÇÃO DE</p><p>es e com sald</p><p>nas mediant</p><p>penas atravé</p><p>pelo pai, mãe</p><p>vimentação</p><p>vimentação</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>Sendo um c</p><p>lquer uma d</p><p>municar o fa</p><p>seu poder, e</p><p>dades nas inf</p><p>entral. No ca</p><p>á continuar fo</p><p>s seguintes c</p><p>amento da s</p><p>dos para evit</p><p>EN)</p><p>ssoas jurídica</p><p>mento público</p><p>em voz alta.</p><p>ento emitido</p><p>necessário u</p><p>E CONTAS</p><p>do inferior a</p><p>te a aprese</p><p>és de alvará o</p><p>e, tutor ou cu</p><p>pode ser as</p><p>de titulares</p><p>w.edgarabreu</p><p>contrato volu</p><p>as partes co</p><p>ato a você, so</p><p>e anotar a de</p><p>formações pr</p><p>aso da inclusã</p><p>ornecendo ta</p><p>cuidados:</p><p>sua conta, ex</p><p>tar que seu n</p><p>as.</p><p>o;</p><p>o por algum</p><p>ma declaraç</p><p>ao mínimo: s</p><p>ntação de a</p><p>ou mandado</p><p>urador (ou se</p><p>ssistida ou a</p><p>com idade e</p><p>u.com.br</p><p>untário e por</p><p>ntratadas.</p><p>olicitando‐lh</p><p>ecisão na fich</p><p>restadas, julg</p><p>ão no CCF, o</p><p>alão de cheq</p><p>xigindo recib</p><p>nome seja in</p><p>órgão do go</p><p>ção de que o</p><p>sujeitas a tar</p><p>alvará judicia</p><p>judicial.</p><p>eja, por seu r</p><p>autorizada p</p><p>entre 16 e 18</p><p>Pági</p><p>r tempo</p><p>he a</p><p>ha‐proposta.</p><p>gadas de</p><p>o encerramen</p><p>que a você.</p><p>o na cópia, o</p><p>cluído no CC</p><p>overno, no no</p><p>titular mora</p><p>ifas;</p><p>al, exceto c</p><p>representant</p><p>pelo pai, mã</p><p>8 anos.</p><p>ina 7</p><p>.</p><p>nto</p><p>ou</p><p>CF</p><p>ome</p><p>a</p><p>conta</p><p>te).</p><p>e ou</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 8</p><p>ENCERRAMENTO DE CONTAS</p><p> Por ser um contrato voluntário e por tempo indeterminado, uma conta bancária pode ser encerrada por</p><p>qualquer uma das partes contratadas a qualquer momento.</p><p> Iniciativa do Banco:</p><p> Após comunicação ao cliente, por escrito;</p><p> Mediante a verificação de irregularidades cometidas pelo cliente, julgadas de natureza grave (Ex. Documentos</p><p>Fraudados). O banco deve comunicar imediatamente ao Banco Central.</p><p> Encerramento da conta por iniciativa do cliente:</p><p> Entregar ao banco correspondência (em duas vias) solicitando o encerramento de sua conta; (assinar modelo</p><p>pronto do banco)</p><p> Verificar se todos os cheques que não estão em seu poder foram compensados, para evitar a sua devolução e a</p><p>conseqüente inclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundos (alínea 13, conta encerrada);</p><p> Entregar ao banco os cheques ainda em seu poder.</p><p>O encerramento de contas empresarias não significa</p><p>valores mobiliários.</p><p>Nenhuma distribuição pública de valores mobiliários é</p><p>efetivada no mercado sem prévio registro na CVM.</p><p>Ação</p><p>Valor mobiliário, emitido pelas companhias,</p><p>representativo de parcela do capital.1) Representa a</p><p>menor parcela em que se divide o capital da</p><p>companhia. 2) título negociável em mercados</p><p>organizados.</p><p>Ação Ordinária</p><p>Ação que confere ao titular os direitos essenciais do</p><p>acionista, especialmente participação nos resultados</p><p>da companhia e direito de voto em Assembléias. A</p><p>cada ação ordinária corresponde um voto nas</p><p>deliberações da Assembléia Geral</p><p>Ação Preferencial</p><p>Ação que confere ao titular prioridade na distribuição</p><p>de dividendo, fixo ou mínimo.</p><p>After market</p><p>Período de negociação que funciona fora do horário</p><p>regular do pregão. Funciona das 17 horas às 18 h 15, e</p><p>o investidor pode utilizar o home broker ou a mesa de</p><p>operações das corretoras para emitir ordens de</p><p>compra e venda de ações.</p><p>A margem de flutuação das cotações é limitada a 2%.</p><p>A quantidade de negócios não pode ultrapassar R$</p><p>100 mil por investidor computado o valor investido</p><p>durante o pregão normal.</p><p>Agência de Fomento</p><p>Companhia de capital fechado sob controle acionário</p><p>de Unidade da Federação, que depende de</p><p>autorização de funcionamento do Banco Central, cujo</p><p>objeto social é financiar capital fixo e</p><p>de giro associado a projetos na Unidade da Federação</p><p>onde tenha sede.</p><p>Alienação Fiduciária</p><p>Garantia em que a propriedade de um bem imóvel é</p><p>transferida temporariamente pelo devedor ao credor,</p><p>em razão de uma dívida. Nesta modalidade de</p><p>garantia o devedor permanece com a posse e o credor</p><p>adquire a propriedade do imóvel, não com o</p><p>propósito de mantê‐lo como seu, mas sim para a</p><p>finalidade de garantir‐se. Paga a dívida, a propriedade</p><p>do credor se resolve e passa a ser do devedor, que já</p><p>está na posse do bem</p><p>APE – Associação de Poupança e Empréstimo</p><p>Associação mutualista constituída sob a forma de</p><p>sociedade limitada restrita a determinada região.</p><p>Realiza financiamentos habitacionais. É propriedade</p><p>comum dos associados, a quem paga dividendos</p><p>sobre a renda de suas operações. Tipo de organização</p><p>em extinção.</p><p>Apólice</p><p>1)Promessa de pagamento, quando cumpridas</p><p>determinadas condições 2) título público, título de</p><p>dívida civil ou mercantil 3) instrumento do contrato de</p><p>seguro pelo qual o segurado repassa ao seguradora</p><p>responsabilidade sobre os riscos, estabelecidos na</p><p>mesma, que possam advir. A apólice contém as</p><p>cláusulas e condições gerais, especiais e particulares</p><p>dos contratos e as coberturas especiais e anexos</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>65 | P á g i n a</p><p>Arrendadora</p><p>1) Pessoa que dá bens em arrendamento; 2)</p><p>sociedades de arrendamento mercantil e carteiras de</p><p>arrendamento mercantil de bancos múltiplos.</p><p>Cumpre a estas empresas adquirir o bem para o uso</p><p>do arrendatário. Seu funcionamento é autorizado e</p><p>fiscalizado pelo Banco Central</p><p>Arrendamento Mercantil Financeiro</p><p>Modalidade de arrendamento mercantil em que: a)</p><p>as contraprestações e demais pagamentos previstos</p><p>no contrato, devidos pelo arrendatário, sejam</p><p>normalmente suficientes para que a arrendadora</p><p>recupere o custo do bem arrendado durante o prazo</p><p>contratual da operação e adicionalmente obtenha um</p><p>retorno sobre os recursos investidos b) as despesas de</p><p>manutenção, assistência técnica e serviços correlatos</p><p>à operacionalidade do bem arrendado sejam de</p><p>responsabilidade do arrendatário. c) o preço para o</p><p>exercício da opção de compra seja livremente</p><p>pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado</p><p>do bem arrendado</p><p>Arrendamento Mercantil Operacional</p><p>Modalidade de arrendamento mercantil em que as</p><p>contraprestações a serem pagas pelo arrendatário: a)</p><p>contemplem o custo de arrendamento do bem e os</p><p>serviços inerentes a sua colocação a disposição do</p><p>arrendatário, não podendo o total dos pagamentos da</p><p>espécie ultrapassar 75% do custo do bem arrendado</p><p>b) as despesas de manutenção, assistência técnica e</p><p>serviços correlatos a operacionalidade do bem</p><p>arrendado sejam de responsabilidade da arrendadora</p><p>ou do arrendatário. c) o preço para o exercício da</p><p>opção de compra seja o valor de mercado do bem</p><p>arrendado.</p><p>Arrendatário</p><p>Pessoa física ou jurídica que arrenda bens da</p><p>arrendadora, na operação de arrendamento</p><p>mercantil.</p><p>Aumento de Capital</p><p>Incorporação de reservas ou de novos recursos ao</p><p>capital da empresa. Realizado mediante bonificação</p><p>em ações novas, elevação do valor nominal das ações</p><p>e/ou subscrição pelos acionistas.</p><p>Autarquia</p><p>Ente de governo autônomo, com personalidade</p><p>jurídica de direito público, com patrimônio e receita</p><p>próprios, que executa de forma descentralizada</p><p>atividades típicas de administração pública</p><p>Aval</p><p>1) Declaração que consiste na assinatura do</p><p>declarante lançada em título de crédito, em razão da</p><p>qual o declarante se compromete a garantir, de forma</p><p>autônoma, as obrigações de outra pessoa. que figure</p><p>no título; 2) garantia pessoal, plena e solidária, que se</p><p>dá em favor de qualquer obrigado ou coobrigado em</p><p>título cambial.</p><p>B</p><p>Bacen/ BC/ BCB</p><p>Siglas do Banco Central do Brasil. Autoridade</p><p>monetária do País, responsável pela execução da</p><p>política financeira do governo.</p><p>Foi criado pela Lei 4.595/64, e começou a funcionar</p><p>em 1965. Entre suas atribuições legais destacam‐se:</p><p>a) emitir papel‐moeda e moeda metálica</p><p>b) exercer o controle do crédito sob todas as suas</p><p>formas</p><p>c) efetuar o controle dos capitais estrangeiros</p><p>d) ser depositário das reservas oficiais de ouro e</p><p>moeda estrangeira</p><p>e) exercer a fiscalização das instituições financeiras e</p><p>aplicar as penalidades previstas</p><p>f) efetuar, como instrumento de política monetária,</p><p>operações de compra e venda de títulos públicos</p><p>federais</p><p>g) promover, como agente do Governo Federal, a</p><p>colocação de empréstimos internos ou externos</p><p>h) exercer permanente vigilância nos mercados</p><p>financeiros e de capitais sobre empresas que, direta</p><p>ou indiretamente, interfiram nesses mercados</p><p>i) comprar e vender ouro e moeda estrangeira, bem</p><p>como realizar operações de crédito no exterior</p><p>j) operar nos mercados de câmbio financeiro e</p><p>comercial</p><p>Foi criado pela Lei 4.595/64, e começou a funcionar</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>66 | P á g i n a</p><p>em 1965.</p><p>Desde agosto de 2004, o cargo de Natureza Especial</p><p>de Presidente do Banco Central do Brasil fica</p><p>transformado em cargo de Ministro de Estado.</p><p>Banco Comercial</p><p>Instituição financeira privada ou pública. Tem como</p><p>objetivo principal proporcionar o suprimento</p><p>oportuno e adequado dos recursos necessários para</p><p>financiar, a curto e médio prazos, o comércio, a</p><p>indústria, as empresas prestadoras de serviços, as</p><p>pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de</p><p>depósitos à vista, livremente movimentáveis, é</p><p>atividade típica do banco comercial.</p><p>Banco Cooperativo</p><p>Banco comercial ou banco múltiplo constituído,</p><p>obrigatoriamente, com carteira comercial. Diferencia‐</p><p>se dos demais por ter como acionistas‐controladores</p><p>cooperativas centrais de crédito, as quais devem</p><p>deter no mínimo 51% das ações com direito a voto.</p><p>Banco de Desenvolvimento</p><p>Instituição financeira pública não federal que tem</p><p>como objetivo precípuo de proporcionar o suprimento</p><p>oportuno e adequado dos recursos necessários ao</p><p>financiamento, em médio e longo prazo, de</p><p>programas e projetos</p><p>que visem a promover o</p><p>desenvolvimento econômico e social do respectivo</p><p>estado onde tenha sede, cabendo‐lhe apoiar</p><p>prioritariamente o setor privado.</p><p>Banco de Investimento</p><p>Instituição financeira privada especializada em</p><p>operações de participação societária de caráter</p><p>temporário, de financiamento da atividade produtiva</p><p>para suprimento de capital fixo e de giro e de</p><p>administração de recursos de terceiros</p><p>Banco Múltiplo</p><p>Instituição financeira privada ou pública que realiza as</p><p>operações ativas, passivas e acessórias das diversas</p><p>instituições financeiras, por intermédio das seguintes</p><p>carteiras: comercial, de investimento e/ou de</p><p>desenvolvimento, de crédito imobiliário, de</p><p>arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e</p><p>investimento. Essas operações estão sujeitas às</p><p>mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às</p><p>instituições singulares correspondentes às suas</p><p>carteiras.</p><p>Banda Cambial</p><p>Sistemática de faixas de flutuação definida</p><p>periodicamente pelo Banco Central, que intervém</p><p>obrigatoriamente no mercado interbancário de</p><p>câmbio sempre que os limites dessas faixas de</p><p>flutuação, superior ou inferior, forem atingidos pelas</p><p>taxas cambiais praticadas no mercado, e ‐</p><p>voluntariamente ‐ no interior das faixas de flutuação,</p><p>a fim de prevenir oscilações nas cotações. Sistema</p><p>vigente no Brasil até janeiro de 1999.</p><p>Base Monetária</p><p>Passivo monetário do Banco Central, também</p><p>conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o</p><p>total de cédulas e moedas em circulação e os recursos</p><p>da conta Reservas Bancárias. Corresponde ao</p><p>montante de dinheiro em circulação no País mais o</p><p>dinheiro depositado nos bancos comerciais (soma do</p><p>dinheiro dos caixas, dos depósitos voluntários e</p><p>compulsórios no Banco Central).</p><p>Benchmark</p><p>Referencial pelo qual algum ativo pode ser medido ou</p><p>julgado. É um padrão de referência utilizado para se</p><p>comparar a rentabilidade entre os investimentos,</p><p>títulos, taxa de juros etc., de tal modo a saber se os</p><p>demais itens a serem comparados se encontram</p><p>acima ou abaixo em relação ao que é proposto como</p><p>referência</p><p>Beneficiário</p><p>1) Segurado em uma apólice de seguro</p><p>2) pessoa indicada pelo participante de um plano de</p><p>previdência complementar para gozar de benefício de</p><p>prestação continuada</p><p>3) pessoa indicada para recebimento de resgate de</p><p>títulos e valores mobiliários</p><p>4) pessoa (física, jurídica, grau de parentesco etc)</p><p>indicada por segurado para receber indenização de</p><p>seguro em caso de sinistro</p><p>É determinado, se constituído nominalmente na</p><p>apólice de seguro, e indeterminado, quando</p><p>desconhecido na formação do contrato.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>67 | P á g i n a</p><p>Blue Chip</p><p>1) Ação de companhia de grande porte, com grande</p><p>liquidez no mercado de ações.</p><p>2) conjunto das ações mais negociadas numa Bolsa de</p><p>Valores</p><p>3) ação de companhia reconhecida nacionalmente,</p><p>com administradores e produtos reputados no</p><p>mercado, com larga tradição de lucratividade e</p><p>distribuição de resultados compensadores aos</p><p>acionistas.</p><p>BNDES</p><p>Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e</p><p>Social, ex‐autarquia federal criada pela Lei nº 1.628,</p><p>de 20 de junho de 1952, foi enquadrado como uma</p><p>empresa pública federal, com personalidade jurídica</p><p>de direito privado e patrimônio próprio, pela Lei nº</p><p>5.662, de 21 de junho de 1971. O BNDES é um órgão</p><p>vinculado ao Ministério do Desenvolvimento,</p><p>Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo</p><p>apoiar empreendimentos que contribuam para o</p><p>desenvolvimento do país. Desta ação resultam a</p><p>melhoria da competitividade da economia brasileira e</p><p>a elevação da qualidade de vida da sua população</p><p>BM&FBovespa</p><p>BM&F Bovespa S.A.‐ Bolsa de Valores, Mercadorias e</p><p>Futuros.</p><p>Empresa criada pelos acionistas da Bovespa Holding</p><p>S.A. e da Bolsa de Mercadorias & Futuros‐ BM&F S.A.,</p><p>será listada no Novo Mercado depois de obtido o seu</p><p>registro de companhia aberta na Comissão de Valores</p><p>Mobiliários (CVM).</p><p>A bolsa opera um elenco completo de negócios com</p><p>ações, derivativos, commodities, balcão e operações</p><p>estruturadas.</p><p>As negociações se dão em pregão eletrônico</p><p>(Bovespa) e viva voz (BM&F), e via internet, com</p><p>facilidades de homebroker e webtrading.</p><p>A nova companhia é líder na América Latina nos</p><p>segmentos de ações e derivativos, com participação</p><p>de aproximadamente 80% do volume médio diário</p><p>negociado com ações e mais de US$ 67 bilhões de</p><p>negócios diários no mercado futuro.</p><p>A bolsa desenvolve um modelo de negócios integrado,</p><p>com quatro clearings ‐ ações, derivativos, ativos e</p><p>câmbio ‐ e um sistema de custódia completo.</p><p>Bovespa</p><p>Bolsa de Valores de São Paulo. Fundada em 23 de</p><p>agosto de 1890 por Emilio Rangel Pestana, a Bolsa de</p><p>Valores de São Paulo ‐ tem uma longa história de</p><p>serviços prestados ao mercado de capitais e à</p><p>economia brasileira. Até meados da década de 60, a</p><p>BOVESPA e as demais bolsas brasileiras eram</p><p>entidades oficiais corporativas, vinculadas às</p><p>secretarias de finanças dos governos estaduais e</p><p>compostas por corretores nomeados pelo poder</p><p>público. Atualmente, a BOVESPA é o maior centro de</p><p>negociação com ações da América Latina, destaque</p><p>que culminou com um acordo histórico para a</p><p>integração de todas as bolsas brasileiras em torno de</p><p>um único mercado de valores.</p><p>Bolsa de Valores</p><p>Local que oferece condições e sistemas necessários</p><p>para a realização de negociação de compra e venda de</p><p>títulos e valores mobiliários de forma transparente.</p><p>Além disso tem atividade de auto‐regulação que visa</p><p>preservar elevados padrões éticos de negociação, e</p><p>divulgar as operações executadas com rapidez,</p><p>amplitude e detalhes.</p><p>Bonificação em ações</p><p>1) Distribuição de resultados da companhia mediante</p><p>emissão de ações, quando de incorporação de</p><p>reservas ao capital social.</p><p>As ações bonificadas são entregues gratuitamente aos</p><p>acionistas, na proporção da quantidade de ações</p><p>possuídas.</p><p>A bonificação aumenta a quantidade de ações da</p><p>empresa, sem alterar o valor do patrimônio. 2) o</p><p>mesmo que filhote</p><p>Exemplo:Companhia com capital de 100 e reservas de</p><p>capital de 20 resolve incorporar tais reservas ao</p><p>capital registrado.</p><p>Para tanto, resolve aumentar o capital mediante</p><p>bonificação em ações novas, gratuitas, aos acionistas.</p><p>O Patrimônio Líquido, de 100 (capital) mais 20</p><p>(reservas) passa a ser de 120 (capital), ou seja, não se</p><p>altera.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>68 | P á g i n a</p><p>C</p><p>Câmara de compensação</p><p>Uma central ou mecanismo de processamento central</p><p>por meio do qual as instituições financeiras acordam</p><p>trocar instruções de pagamento ou outras obrigações</p><p>financeiras (Ex., valores mobiliários). As instituições</p><p>liquidam os instrumentos trocados em um momento</p><p>determinado com base em regras e procedimentos da</p><p>câmara de compensação. Em alguns casos, a câmara</p><p>de compensação pode assumir responsabilidades</p><p>significativas de contraparte, financeiras ou de</p><p>administração do risco para o sistema de</p><p>compensação.</p><p>Câmaras e prestadores de serviços de compensação</p><p>São instituições que operam qualquer um dos</p><p>sistemas integrantes do sistema de pagamentos, cujo</p><p>funcionamento resulte em movimentações</p><p>interbancárias e envolva pelo menos três</p><p>participantes diretos para fins de liquidação, dentre</p><p>instituições financeiras ou demais instituições</p><p>autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.</p><p>Capital de giro</p><p>Recursos próprios</p><p>ou de terceiros utilizados pela</p><p>empresa para financiar o giro dos negócios (produção,</p><p>vendas, estoque etc).</p><p>Recursos de terceiros são levantados normalmente</p><p>junto aos bancos comerciais, mediante desconto de</p><p>duplicata ou em operações de factoring</p><p>Capital Fixo</p><p>Parcela do capital de uma empresa representada por</p><p>imóveis, instalações, máquinas e equipamentos.</p><p>Conceitualmente, representa a parte não circulante</p><p>do ativo da empresa.</p><p>O mesmo que ativo fixo ou ativo permanente</p><p>Carência</p><p>1) Período entre a tomada do principal de um</p><p>empréstimo e o início da amortização</p><p>2) período em que se fixam penalidades para o</p><p>investidor que resolver resgatar seu investimento</p><p>3) período de tempo adotado nos seguros de Vida e</p><p>Saúde em substituição ao exame médico</p><p>4) período em que a responsabilidade do segurador,</p><p>em relação ao contrato de seguro, fica suspensa, a</p><p>não ser por morte acidental</p><p>5) período em que beneficiários de planos de</p><p>previdência complementar não têm direito ao</p><p>recebimento de benefícios</p><p>6) período em que determinados investimentos não</p><p>podem ser resgatados</p><p>CCF</p><p>Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos. É o</p><p>cadastro mantido pelo Banco do Brasil, em nome do</p><p>Banco Central, no qual são armazenadas informações</p><p>sobre emitentes de cheques sem fundos.</p><p>CDB</p><p>Certificado de Depósito Bancário</p><p>CDI</p><p>Certificado de Depósito Interfinanceiro</p><p>CEF</p><p>Caixa Econômica Federal. Criada em 1861, é uma</p><p>empresa 100% pública que exerce a função bancária e</p><p>atua em programas sociais por meio do pagamento do</p><p>FGTS, PIS, seguro‐desemprego e loterias.</p><p>Cetip</p><p>Criada em 1986, a Central de Custódia e Liquidação –</p><p>Cetip registra e custodia todos os Créditos</p><p>Securitizados da União, da Dívida Agrícola (Lei 9.138,</p><p>de 29/11/95 e Resolução do Bacen nº 2.471, de</p><p>26/02/98), dos Títulos da Dívida Agrária – TDA, dos</p><p>Certificados Financeiros do Tesouro – CFT e dos</p><p>Certificados da Dívida Pública ‐ CDP.</p><p>Cheque liquidado</p><p>É o cheque que foi pago pelo banco sacado.</p><p>Cheque prescrito</p><p>É o cheque que foi apresentado após o prazo de</p><p>prescrição (6 meses após o prazo de apresentação).</p><p>Nessa situação, o beneficiário perde o direito de</p><p>execução, sendo possível apenas ação comum na</p><p>justiça, para reaver o seu crédito.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>69 | P á g i n a</p><p>CMN</p><p>Conselho Monetário Nacional. Órgão do sistema</p><p>financeiro nacional responsável por formular a política</p><p>da moeda e do crédito.</p><p>Circuit breaker</p><p>Uma condição de negociação que é adotada pelas</p><p>Bolsas de Valores. Através do circuit breaker, o pregão</p><p>é imediatamente interrompido toda vez que o índice</p><p>representativo dos preços de um conjunto de ações</p><p>tenha queda substancial. No caso da Bolsa de Valores</p><p>de São Paulo, o circuit breaker é adotado quando o</p><p>Ibovespa tem uma queda de 10%</p><p>CNSP</p><p>Conselho Nacional de Seguros Privados / Susep</p><p>Cofins</p><p>Contribuição Social para Financiamento da Seguridade</p><p>Social</p><p>Co‐seguro</p><p>Operação em que mais de uma companhia de seguros</p><p>participa diretamente, em uma mesma apólice, de um</p><p>mesmo risco. Cada companhia de seguros é</p><p>responsável por uma quota ou parte do montante</p><p>total do seguro, e o prêmio é dividido na proporção da</p><p>participação de cada companhia de seguros. Também</p><p>grafado cosseguro.</p><p>Colocação</p><p>A primeira etapa do processo de lavagem de dinheiro.</p><p>Com o objetivo de ocultar a origem do numerário, o</p><p>criminoso procura movimentar o dinheiro em países</p><p>com regras mais permissivas e naqueles que possuem</p><p>um sistema financeiro liberal. A colocação se efetua</p><p>por meio de depósitos, compra de instrumentos</p><p>negociáveis ou compra de bens. Para dificultar a</p><p>identificação da procedência do dinheiro, os</p><p>criminosos aplicam técnicas sofisticadas e cada vez</p><p>mais dinâmicas, tais como o fracionamento dos</p><p>valores que transitam pelo sistema financeiro e a</p><p>utilização de estabelecimentos comerciais que</p><p>usualmente trabalham com dinheiro em espécie</p><p>Companhia Hipotecária</p><p>Instituição que tem por objetivos, entre outros:</p><p>conceder financiamentos destinados à produção,</p><p>reforma ou comercialização de imóveis residenciais ou</p><p>comerciais e lotes urbanos; repassar recursos</p><p>destinados ao financiamento da produção ou da</p><p>aquisição de imóveis residenciais. deve ser constituída</p><p>sob a forma de sociedade anônima e na sua</p><p>denominação social deve constar a expressão</p><p>"companhia hipotecária" (ver a Resolução 2122/94).</p><p>Compra de câmbio</p><p>Negócio realizado entre uma pessoa física ou jurídica</p><p>(cliente) com uma instituição autorizada e/ou</p><p>credenciada a operar em câmbio pelo Banco Central</p><p>do Brasil (instituição). A instituição entrega ao cliente</p><p>a moeda nacional pelo valor equivalente à moeda</p><p>estrangeira adquirida</p><p>Conglomerado Econômico‐Financeiro</p><p>De acordo com o Cosif‐1.32.1.1 "As instituições</p><p>financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central</p><p>devem elaborar suas demonstrações financeiras de</p><p>forma consolidada, incluindo as participações em</p><p>empresas localizadas no País e no exterior em que</p><p>detenham, direta ou indiretamente, isoladamente ou</p><p>em conjunto com outros sócios, inclusive em função</p><p>da existência de acordos de votos, direitos de sócio</p><p>que lhes assegurem, isolada ou cumulativamente</p><p>(Res. 2.723, art. 3º, I/IV; Res. 2.743, art. 1º):a)</p><p>preponderância nas deliberações sociais;b) poder de</p><p>eleger ou destituir a maioria dos administradores;c)</p><p>controle operacional efetivo, caracterizado pela</p><p>administração ou gerência comum; ed) controle</p><p>societário representado pelo somatório das</p><p>participações detidas pela instituição,</p><p>independentemente do percentual, com as de</p><p>titularidade de seus administradores, controladores e</p><p>empresas ligadas, bem como aquelas adquiridas,</p><p>direta ou indiretamente, por intermédio de fundos de</p><p>investimento.</p><p>Cooperativa</p><p>Sociedade de pessoas, com forma e natureza jurídica</p><p>próprias, sem fins lucrativos, constituída para prestar</p><p>serviços aos associados (ver a Lei 5764/71).</p><p>Cooperativa de crédito</p><p>As cooperativas de crédito devem adotar,</p><p>obrigatoriamente, em sua denominação social, a</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>70 | P á g i n a</p><p>expressão "cooperativa", vedada a utilização da</p><p>palavra "banco". Devem possuir o número mínimo de</p><p>20 (vinte) cooperados e adequar sua área de ação às</p><p>possibilidades de reunião, controle, operações e</p><p>prestações de serviços, são autorizadas cooperativas</p><p>de dois tipos: cooperativas de economia e crédito</p><p>mútuo e cooperativas de crédito rural (ver a</p><p>Resolução 2771/2000).</p><p>Copom</p><p>O Comitê de Política Monetária foi instituído em 20 de</p><p>junho de 1996 com o objetivo de estabelecer as</p><p>diretrizes da política monetária e definir a taxa básica</p><p>de juros. O Copom decide a meta da taxa Selic que</p><p>deve vigorar no período entre suas reuniões e, em</p><p>alguns casos, o seu viés. A taxa Selic é a média</p><p>ajustada dos financiamentos diários apurados no</p><p>Sistema Especial de Liquidação de Custódia (Selic)</p><p>para títulos federais</p><p>CRSFN</p><p>Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional</p><p>Curso forçado</p><p>É a capacidade que só a moeda tem de liquidar</p><p>obrigações forçando o credor a dar quitação do</p><p>pagamento efetuado. Só o Real tem curso forçado no</p><p>Brasil.</p><p>Custódia</p><p>A conservação e administração de valores mobiliários</p><p>e outros instrumentos financeiros em nome de outros</p><p>CVM</p><p>Comissão de Valores Mobiliários. Autarquia federal</p><p>responsável pela regulação, autorização e fiscalização</p><p>do mercado de</p><p>capitais no País (aplicações em</p><p>portfólio, mercado futuro, bolsa de valor, etc.). De</p><p>acordo com a lei que a criou, a Comissão de Valores</p><p>Mobiliários exercerá suas funções, a fim de: assegurar</p><p>o funcionamento eficiente e regular dos mercados de</p><p>bolsa e de balcão; proteger os titulares de valores</p><p>mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais</p><p>de administradores e acionistas controladores de</p><p>companhias ou de administradores de carteira de</p><p>valores mobiliários; evitar ou coibir modalidades de</p><p>fraude ou manipulação destinadas a criar condições</p><p>artificiais de demanda, oferta ou preço de valores</p><p>mobiliários negociados no mercado; assegurar o</p><p>acesso do público a informações sobre valores</p><p>mobiliários negociados e as companhias que os</p><p>tenham emitido; assegurar a observância de práticas</p><p>comerciais equitativas no mercado de valores</p><p>mobiliários; estimular a formação de poupança e sua</p><p>aplicação em valores mobiliários; promover a</p><p>expansão e o funcionamento eficiente e regular do</p><p>mercado de ações e estimular as aplicações</p><p>permanentes em ações do capital social das</p><p>companhias abertas.</p><p>D</p><p>D+0</p><p>É hoje</p><p>D+1</p><p>É o dia seguinte</p><p>Day‐trade</p><p>Comprar e vender, no mesmo dia, a mesma</p><p>quantidade de títulos de uma empresa, utilizando</p><p>para isso a mesma Corretora e também o mesmo</p><p>Agente de Compensação. A diferença do preço de</p><p>compra para o preço de venda, multiplicado pela</p><p>quantidade das ações (considerando também as taxas</p><p>da operação e os impostos), é o resultado do day</p><p>trade.</p><p>Dealers</p><p>Instituições financeiras que atuam, por sua conta e</p><p>risco, no mercado financeiro intermediando</p><p>operações de compra e venda de títulos.</p><p>Debênture</p><p>Título de crédito ao portador originário de um</p><p>empréstimo contraído por uma empresa, cujos</p><p>direitos do detentor do papel encontram‐se</p><p>especificados no documento de emissão</p><p>Debênture Conversível em ação:</p><p>Debênture que pode ser convertida em ações, a</p><p>exclusivo critério do investidor, em épocas e</p><p>condições pré‐determinadas.</p><p>As conversões resultam em aumento do capital social</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>71 | P á g i n a</p><p>Default</p><p>Atraso ou não pagamento de título ou cupom na data</p><p>de vencimento do mesmo. Declaração de insolvência</p><p>do devedor, decretada pelos credores quando as</p><p>dívidas não são pagas nos prazos estabelecidos.</p><p>Deflação</p><p>Queda nos níveis de preços. O contrário de inflação,</p><p>compromete a oferta de crédito</p><p>Derivativos</p><p>1) Ativo financeiro ou valor mobiliário cujo valor e</p><p>características de negociação derivam do ativo que</p><p>lhe serve de referência 2) operação do mercado</p><p>financeiro em que o valor das transações deriva do</p><p>comportamento futuro de outros mercados, como o</p><p>de ações, câmbio ou juros</p><p>3) principais tipos de derivativos: futuros, opções e</p><p>swaps</p><p>Desconto de Duplicatas</p><p>Operação de crédito mediante adiantamento do valor</p><p>da duplicata, com dedução de juros, despesas e</p><p>tributos incidentes.</p><p>Desdobramento de ações (split)</p><p>Aumento da quantidade de ações de uma empresa,</p><p>sem que haja alteração na participação dos sócios. Por</p><p>extensão, aumento da quantidade de títulos e valores</p><p>mobiliários, sem que haja alteração na participação</p><p>dos sócios, investidores ou titulares de direitos. No</p><p>caso de ações ou quotas de fundos, a decisão de</p><p>desdobrar depende de aprovação em assembléia</p><p>geral.</p><p>Em inglês, split.</p><p>EnFin. Empresas com ações cujo valor unitário é muito</p><p>elevado desdobram a ação, a fim de facilitar</p><p>negociações em lotes‐padrão.</p><p>Exemplo: ação admitida a negociação em bolsa a R$</p><p>300,00 cada uma pode desdobrar a ação à razão de 10</p><p>por 1, tornando‐a cotada a R$ 30,00.</p><p>Direito de regresso</p><p>1) Direito do tomador de título cambiário de exigir dos</p><p>co‐obrigados o pagamento não realizado pelo sacado</p><p>2) direito dado a quem satisfaz obrigação de terceiro,</p><p>à qual estava vinculado, para ressarcimento da</p><p>obrigação</p><p>Dividendos</p><p>Valor distribuído ao acionista como participação nos</p><p>resultados da companhia</p><p>DOC</p><p>Documento que realiza o crédito bancário na conta do</p><p>favorecido na abertura do expediente bancário do dia</p><p>seguinte ao da emissão pelo pagador.</p><p>Emitido até o valor máximo de R$ 4.999,99.</p><p>Duplicatas</p><p>Título de crédito formal e nominativo, disciplinado</p><p>pelo direito cambiário, emitido pelo vendedor de</p><p>mercadoria ou serviço, correspondente a uma fatura</p><p>de venda para pagamento contra apresentação ou a</p><p>tempo certo de vista.</p><p>Destina‐se a aceite e pagamento pelo comprador.</p><p>Circula mediante endosso para cobrança ou lastro em</p><p>operação de crédito</p><p>E</p><p>Efeito Multiplicador da Moeda</p><p>Coeficiente que mede a taxa de crescimento dos</p><p>meios de pagamento da moeda escritural, criada</p><p>pelos depósitos bancários.</p><p>EnFin. Para controlar o crescimento, a autoridade</p><p>monetária impõe uma taxa de recolhimento</p><p>compulsório visando a atenuar o efeito multiplicador.</p><p>Este instrumento permite regular a oferta de moeda</p><p>escritural, reduzindo ou aumentando a oferta de</p><p>moeda.</p><p>Teoricamente, um depósito bancário de 100 recolhe</p><p>compulsoriamente, por exemplo, 25% ao agente</p><p>financeiro do Banco Central, restando apenas 75 para</p><p>operações de empréstimo.</p><p>Estes 75 ‐ ainda teoricamente ‐depositados por outro</p><p>correntista, aumentam a quantidade de moeda</p><p>escritural, e também recolhem 25% ao BC.</p><p>Depósitos e empréstimos seguintes geram uma</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>72 | P á g i n a</p><p>seqüência de operações, como a mostrada na tabela</p><p>abaixo. Nela se vê que 100 unidades de moeda geram</p><p>377,47 unidades de moeda escritural, dos quais 94,37</p><p>são recolhidos compulsoriamente, e 283,11 são</p><p>emprestados, quando o encaixe legal é de 25%.</p><p>Esta situação evidencia o efeito multiplicador da</p><p>moeda escritural. A autoridade monetária pode</p><p>conter este efeito multiplicador, aplicando alíquotas</p><p>maiores sobre o recolhimento compulsório dos</p><p>depósitos bancários.</p><p>Emissão</p><p>Ato de colocar em circulação cédulas e moedas</p><p>Endosso</p><p>1) Transferência da propriedade de um título e dos</p><p>direitos a ele inerentes mediante declaração escrita,</p><p>geralmente feita em seu próprio verso. A declaração</p><p>pode ser: "pague a ...", ou "endossado para...".</p><p>Legalmente, é permitida a seqüência de endossos. O</p><p>endosso em cheques, todavia, é limitado a um evento,</p><p>por causa da lei que regula a CPMF. 2) Instrumento de</p><p>alteração no contrato de seguro, utilizado quando é</p><p>necessário fazer alguma alteração na apólice.</p><p>Em face da extinção da CPMF, a limitação do</p><p>endosso referida acima perde sentido</p><p>Endosso em branco</p><p>Endosso em que não consta o nome do endossatário</p><p>Endosso em preto</p><p>Endosso em que consta o nome do endossatário e a</p><p>data em que ele se operou</p><p>Especulador</p><p>Aquele que compra ou vende títulos, valores</p><p>mobiliários, ativos, derivativos ou commodities,</p><p>atraído pela especulação, aproveitando‐se das</p><p>oscilações nos preços para realizar lucros, sem</p><p>cometer ato ilegal.</p><p>EnFin. Motivado por forte desejo de ser bem</p><p>sucedido, sua participação em mercados pode ajustar</p><p>preços mediante arbitragem entre ativos e gerar</p><p>maior liquidez nesses mercados, tornando‐os mais</p><p>eficientes.</p><p>O especulador pode ser atraído pelo risco de preço de</p><p>um ativo, no futuro, e dar liquidez ao mercado,</p><p>comparecendo como vendedor da posição desejada</p><p>pelo não‐especulador.</p><p>Exercício de opção</p><p>Operação através da qual o titular da opção de</p><p>compra do tipo americana exerce seu direito de</p><p>comprar, a qualquer tempo</p><p>até o vencimento do</p><p>contrato, o ativo‐objeto da opção, ao preço</p><p>previamente estipulado. Se a opção de compra for do</p><p>tipo européia, o titular só pode exercer o seu direito</p><p>de compra na data do vencimento da opção. O titular</p><p>de uma opção de venda exerce o direito de vender o</p><p>ativo‐objeto, ao preço previamente estipulado, até a</p><p>data de vencimento do contrato (opção americana)</p><p>ou somente na data de vencimento do contrato</p><p>(opção européia)</p><p>F</p><p>Factoring</p><p>1) Venda e compra a vista, entre pessoas jurídicas, por</p><p>preço pactuado entre as partes, dos direitos gerados</p><p>por vendas mercantis representadas por títulos de</p><p>crédito mercantil, onde a empresa compradora dos</p><p>direitos denomina‐se, em geral, sociedade de</p><p>fomento mercantil</p><p>2) atividade de prestação cumulativa e contínua de</p><p>serviços de assessoria de crédito, mercadológica,</p><p>gestão de crédito, seleção e riscos, administração de</p><p>contas a pagar e a receber, compras de direitos</p><p>creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo</p><p>ou de prestação de serviços</p><p>FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos</p><p>Entidade de classe que opera em âmbito nacional,</p><p>com o objetivo de representar os bancos e contribuir</p><p>para o aperfeiçoamento de suas atividades. É</p><p>integrada pelas associações de bancos da Bahia,</p><p>Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rio</p><p>Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo</p><p>FENASEG – Federação Nacional de Empresas de</p><p>Seguros Privados e Capitalização</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>73 | P á g i n a</p><p>Associação sindical de grau superior, para fins de</p><p>estudo, coordenação, proteção e representação legal</p><p>das categorias econômicas do seguro privado e da</p><p>capitalização. Congrega os oito sindicatos regionais de</p><p>seguros privados, estabelecidos nos Estados da Bahia,</p><p>Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro,</p><p>Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo; 96</p><p>empresas de seguros, 13 sociedades de capitalização</p><p>e 35 empresas que operam com previdência privada</p><p>aberta, que representam 93% do volume da</p><p>arrecadação desses mercados</p><p>FGC</p><p>É um fundo criado para oferecer garantia a</p><p>determinados créditos mantidos por correntistas ou</p><p>investidores contra instituições financeiras</p><p>submetidas a regime especial de liquidação</p><p>extrajudicial</p><p>FGTS</p><p>Fundo, mantido junto à Caixa Econômica Federal, que</p><p>contém os recursos dos depósitos efetuados por</p><p>empregadores em favor de seus empregados,</p><p>mensalmente, conforme direito assegurado na</p><p>Constituição. Informações detalhadas devem ser</p><p>obtidas junto à CEF.</p><p>Fiança</p><p>Obrigação acessória assumida por terceira pessoa</p><p>para garantir o pagamento da obrigação assumida</p><p>pelo devedor, se a obrigação não for por este</p><p>cumprida no tempo e nas condições formalmente</p><p>estabelecidas.</p><p>Fiança Bancária</p><p>Documento emitido por banco com objetivo de</p><p>garantir determinadas obrigações assumidas por</p><p>terceiros perante seus credores</p><p>Fiança</p><p>Obrigação acessória assumida por terceira pessoa</p><p>para garantir o pagamento da obrigação assumida</p><p>pelo devedor, se a obrigação não for por este</p><p>cumprida no tempo e nas condições formalmente</p><p>estabelecidas.</p><p>Fundo de Pensão</p><p>Entidade constituída por empresa ou grupo</p><p>empresarial com objetivo de administrar planos de</p><p>previdência complementar para seus funcionários.</p><p>A entidade é responsável pela administração da</p><p>carteira de investimentos dos benefícios oferecidos</p><p>aos participantes. O mesmo que EFPC ‐ Entidade</p><p>Fechada de Previdência Complementar.</p><p>G</p><p>Garantia acessória</p><p>Garantia adicional, como o seguro do bem adquirido</p><p>Garantia fidejussória</p><p>Garantia por aval, fiança ou cláusula contratual, na</p><p>forma de responsabilidade pessoal do garantidor</p><p>Garantia pignoratícia</p><p>Garantia real conferida ao credor através de penhor</p><p>mercantil, de direitos, de títulos de crédito etc, onde o</p><p>bem ou direito permanece empenhado até o</p><p>cumprimento da obrigação garantida, ou por</p><p>determinado prazo.</p><p>Garantias</p><p>A garantia é exigida pelo credor como forma de</p><p>assegurar o pagamento da obrigação pelo devedor. As</p><p>garantias mais comuns são a alienação fiduciária e a</p><p>hipoteca.</p><p>Go‐around (ou leilões informais)</p><p>São leilões informais realizados diretamente com as</p><p>instituições financeiras credenciadas (dealers) a</p><p>operar com o Banco Central no mercado monetário</p><p>Governança Corporativa</p><p>Práticas e relacionamentos entre Acionistas/Cotistas,</p><p>Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria</p><p>Independente e Conselho Fiscal, com a finalidade de</p><p>otimizar o desempenho da empresa e facilitar o</p><p>acesso ao capital.</p><p>Estas práticas abrangem os assuntos relativos ao</p><p>poder de controle e direção de uma empresa, bem</p><p>como as diferentes formas e esferas de seu exercício e</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>74 | P á g i n a</p><p>os diversos interesses que, de alguma forma, estão</p><p>ligados à vida das sociedades comerciais.</p><p>Grupamento (Inplit)</p><p>Redução da quantidade de ações de uma empresa,</p><p>sem que haja alteração na participação dos sócios. Por</p><p>extensão, redução da quantidade de títulos e valores</p><p>mobiliários, sem que haja alteração na participação</p><p>dos sócios, investidores ou titulares de direitos. No</p><p>caso de ações ou quotas de fundos, a decisão de</p><p>grupar depende de aprovação em assembléia geral.</p><p>Em inglês, split down ou reverse split, inplit.</p><p>EnFin. Empresas com ações cujo valor unitário é muito</p><p>pequeno grupam a ação, a fim de facilitar negociações</p><p>em lotes padrão unitários.</p><p>Exemplo: ação admitida a negociação em bolsa a R$</p><p>3,00 o lote de 1.000 ações grupa as ações à razão de 1</p><p>por 1.000, tornando‐a cotada a R$ 3,00. A empresa</p><p>pode ainda grupar as ações a 1 por 10.000. Este caso,</p><p>a ação grupada é cotada a R$ 30,00. As</p><p>transformações de cruzeiros em cruzados, em</p><p>cruzados novos, cruzeiros novamente, cruzeiros reais</p><p>e, afinal, reais, com sucessivos cortes de zeros,</p><p>impuseram ás empresas a necessidade do</p><p>grupamento de ações, para adequar‐se às alterações</p><p>no padrão monetário.</p><p>H</p><p>Hedge</p><p>Operações realizadas com o objetivo de obter</p><p>proteção contra o risco de variações de taxas de juros,</p><p>de paridade entre moedas e do preço de mercadorias.</p><p>Estratégia utilizada com o objetivo de reduzir o risco</p><p>do portfólio. Indica neutralização de uma posição</p><p>comprada/vendida em um ativo com uma posição</p><p>vendida/comprada no mesmo ativo</p><p>Home banking</p><p>Serviços bancários em meio eletrônico, acessíveis por</p><p>telefone ou computador através da Internet.</p><p>Home broker</p><p>Serviços de corretoras de valores em meio eletrônico,</p><p>acessíveis por computador através da Internet.</p><p>Permitem o envio de ordens de compra e venda de</p><p>ações pela Internet, e possibilitam acesso às cotações,</p><p>acompanhamento de carteiras de ações, entre outros</p><p>recursos. O cliente utiliza um código de acesso para</p><p>fazer cumprir suas ordens e consultas</p><p>EnFin. A negociação via home broker permite:</p><p>a) cadastro de cliente mais eficaz</p><p>b) consulta a posições financeiras e de custódia</p><p>c) acesso a cotações</p><p>d) envio de ordens de compra e venda de ações a</p><p>vista (execução imediata ou programada)</p><p>e) envio de ordens de compra e venda de opções</p><p>O sistema de home broker aceita apenas ordens</p><p>limitadas</p><p>Hot money</p><p>Hot money, em sua origem, designa fundos aplicados</p><p>em ativos financeiros, em diversos países, que atraem</p><p>pela possibilidade de ganhos rápidos devido a</p><p>elevadas taxas de juros ou a grandes diferenças</p><p>cambiais. São operações de curtíssimo prazo, em que</p><p>os recursos podem ser deslocados de um mercado</p><p>para outro com muita</p><p>rapidez. Esses recursos são</p><p>administrados por especuladores no mercado de</p><p>câmbio (Foreign Exchange Market) e caracterizam‐se</p><p>por alta volatilidade, em oposição às aplicações de</p><p>bancos centrais, bancos de investimento ou</p><p>investidores domésticos. Por essa particularidade, são</p><p>considerados causadores de turbulências nos</p><p>mercados financeiros, em algumas situações.</p><p>No Brasil, o termo hot money, amplamente</p><p>empregado por bancos comerciais, por extensão de</p><p>sentido aplica‐se também a empréstimos de</p><p>curtíssimo prazo (de 1 a 29 dias). Esses empréstimos</p><p>têm a finalidade de financiar o capital de giro das</p><p>empresas para cobrir necessidades imediatas de</p><p>recursos, sem contrato de empréstimo de caráter</p><p>complexo.</p><p>I</p><p>Ibovespa</p><p>Índice de Lucratividade da Bolsa de Valores de São</p><p>Paulo</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>75 | P á g i n a</p><p>Imobilização</p><p>Aplicação de recursos empresariais em bens do ativo</p><p>permanente, para a realização da atividade‐fim da</p><p>empresa</p><p>Inadimplência</p><p>A impossibilidade de completar uma transferência de</p><p>fundos ou de valores mobiliários em conformidade</p><p>com os termos acordados por razões que não são</p><p>técnicas ou temporárias. A inadimplência geralmente</p><p>é distinta de uma “operação falha”.</p><p>Indenização</p><p>1) Reparação de prejuízo ou dano que se tenha</p><p>causado a outrem;</p><p>2) importância que a companhia de seguros deve</p><p>pagar ao segurado no caso da efetivação de um risco</p><p>coberto pelo contrato de seguro</p><p>A indenização não pode ultrapassar o valor do</p><p>interesse segurado no valor do sinistro.</p><p>Não é devida em ato planejado (como suicídio)</p><p>Inflação</p><p>1) Processo de elevação generalizada e persistente de</p><p>preços.</p><p>2) movimento de preços para cima, irreversível e que</p><p>se sustenta a si mesmo.</p><p>3) descontrole no sistema de preços, que pode ser</p><p>reprimido pelo racionamento de mercadorias, pelo</p><p>tabelamento de preços ou subsídios a produtores ou</p><p>consumidores.</p><p>4) descontrole no sistema de preços, que pode ser</p><p>reprimido ou alimentado por instrumentos fiscais,</p><p>cambiais, políticas salariais, administração da taxa de</p><p>juros ou instrumentos monetários, e emissão de</p><p>moeda sem lastro, entre outros.</p><p>Instituição Financeira</p><p>Empresa que utiliza instrumentos financeiros para</p><p>viabilizar a transferência de recursos dos ofertadores</p><p>finais para os tomadores finais, e cria condições para</p><p>que os ativos financeiros, títulos e ativos mobiliários</p><p>tenham liquidez em mercados organizados.</p><p>EnFin. Ofertadores finais são aqueles que dispõem de</p><p>recursos acima de suas necessidades, e que podem</p><p>emprestá‐los aos tomadores finais, que são os que</p><p>pretendem gastar (consumir, investir) recursos que</p><p>não possuem. A instituição financeira aproxima estes</p><p>agentes, como intermediária, podendo emitir títulos</p><p>próprios em substituição aos emitidos pelos agentes,</p><p>para gerar fluxos financeiros que criem mercados.</p><p>Para efeitos legais, são as pessoas jurídicas que</p><p>tenham como atividade principal ou acessória a</p><p>coleta, intermediação ou aplicação de recursos</p><p>financeiros próprios ou de terceiros</p><p>Instrumento de Política Monetária</p><p>Instrumento utilizado pela autoridade monetária para</p><p>cumprir objetivos estratégicos do governo federal,</p><p>entre os quais a estabilidade da moeda e o pleno</p><p>emprego.</p><p>Os instrumentos mais consagrados são:</p><p>a) recolhimento compulsório de reservas bancárias</p><p>b) redesconto bancário</p><p>c) mercado aberto (open market).</p><p>IOF</p><p>Imposto sobre Operações financeiras. É tributo que</p><p>compete à União, nos termos da Constituição. A</p><p>Secretaria da Receita Federal é o órgão com</p><p>atribuições para prestar esclarecimentos sobre os</p><p>tributos federais</p><p>IPCA</p><p>Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo.</p><p>Índice oficial Brasileiro de inflação.</p><p>IPO ‐ Initial Public Offering</p><p>Oferta Pública Inicial</p><p>No mercado de capitais dos Estados Unidos, primeiro</p><p>lançamento de ações ao público realizado por uma</p><p>empresa.</p><p>EnFin. Antes do IPO, a empresa é normalmente uma</p><p>sociedade limitada, não registrada junto à SEC ‐</p><p>Securities and Exchange Commission ‐ e cujas</p><p>negociações com valores mobiliários são privadas e</p><p>não atingidas pelas leis e normativos que regem as</p><p>operações em bolsa.</p><p>IRB – Brasil Resseguro</p><p>Sociedade de economia mista, com personalidade</p><p>jurídica própria de direito privado e gozando de</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>76 | P á g i n a</p><p>autonomia para regular o co‐seguro, o resseguro e a</p><p>retrocessão, bem como promover o desenvolvimento</p><p>das operações de seguro no País, segundo as</p><p>diretrizes do CNSP ‐ Conselho Nacional de Seguros</p><p>Privados.</p><p>Desde janeiro de 2007, ficou extinto o monopólio do</p><p>resseguro por parte do IRB.</p><p>A abertura do mercado de resseguros garante ao IRB</p><p>reserva de mercado de 60% para as companhias</p><p>resseguradoras com sede no Brasil, nos três primeiros</p><p>anos após a extinção do monopólio.</p><p>Decorrido esse prazo, a reserva de mercado reduz‐se</p><p>para 40% nos três anos seguintes.</p><p>Antigamente a instituição chamava‐se IRB ‐ Instituto</p><p>de Resseguros do Brasil</p><p>L</p><p>Lavagem de dinheiro</p><p>Conjunto de operações comerciais ou financeiras que</p><p>buscam a incorporação na economia de cada país, de</p><p>modo transitório ou permanente, de recursos, bens e</p><p>valores de origem ilícita e que se desenvolvem por</p><p>meio de um processo dinâmico constituído,</p><p>teoricamente, de três fases independentes</p><p>(colocação, ocultação e integração – ver itens</p><p>específicos no glossário) que, com freqüência,</p><p>ocorrem simultaneamente. A Lei 9.613, de 3/3/1998,</p><p>tipificou o crime de lavagem de dinheiro como aquele</p><p>em que se oculta ou dissimula a natureza, a origem, a</p><p>localização, a disposição, a movimentação ou a</p><p>propriedade de bens, direitos e valores provenientes,</p><p>direta ou indiretamente, de determinados crime</p><p>antecedentes.</p><p>Leaseback</p><p>Operação de leasing pela qual uma empresa,</p><p>proprietária de bens móveis ou imóveis, vende‐os ou</p><p>os dá em pagamento a outra que, ao adquirí‐los,</p><p>arrenda‐os à vendedora, contra pagamento de</p><p>aluguel.</p><p>Em alguns casos, a venda é definitiva.</p><p>Em outras situações, findo o contrato, o arrendatário</p><p>pode optar por readquirir o bem pelo valor residual</p><p>predeterminado ou pelo valor de mercado, na época.</p><p>Também denominada sale and leaseback</p><p>Leasing financeiro</p><p>Aluguel de equipamentos por um período</p><p>estabelecido, ao final do qual o arrendatário pode</p><p>decidir pela compra ou não do bem.</p><p>Leasing operacional</p><p>Modalidade de arrendamento mercantil em que as</p><p>contraprestações a serem pagas pelo arrendatário:</p><p>a) contemplem o custo de arrendamento do bem e os</p><p>serviços inerentes a sua colocação a disposição do</p><p>arrendatário, não podendo o total dos pagamentos da</p><p>espécie ultrapassar 75% do custo do bem arrendado</p><p>b) as despesas de manutenção, assistência técnica e</p><p>serviços correlatos a operacionalidade do bem</p><p>arrendado sejam de responsabilidade da arrendadora</p><p>ou do arrendatário</p><p>c) o preço para o exercício da opção de compra seja o</p><p>valor de mercado do bem arrendado</p><p>Lei da oferta e procura</p><p>Correlação entre a oferta e a procura por</p><p>determinado bem ou serviço.</p><p>Os preços tendem a cair quando aumenta a oferta, e</p><p>tendem a subir quando aumenta a procura</p><p>Letra hipotecária</p><p>Título de crédito nominativo endossável de emissão</p><p>privativa das instituições autorizadas a fornecer</p><p>crédito hipotecário, garantido pelo penhor de créditos</p><p>hipotecários, conferindo aos seus tomadores direito</p><p>de crédito pelo valor nominal, atualização monetária e</p><p>juros nela estipulados.</p><p>São emitentes da letra:</p><p>Caixa Econômica Federal,</p><p>bancos múltiplos com carteira de crédito imobiliário,</p><p>sociedades de crédito imobiliário e companhias</p><p>hipotecárias. Emitida com juro pré‐fixado, juro</p><p>flutuante ou juro pós‐fixado em TR ou TJLP.</p><p>Líder de Conglomerado Financeiro</p><p>É a instituição pertencente a conglomerado</p><p>financeiro, responsável pela elaboração e entrega a</p><p>este Banco Central das demonstrações financeiras</p><p>consolidadas. Ainda que o item 1.21.1.5 do COSIF</p><p>tenha sido revogado, continua‐se adotando a seguinte</p><p>ordem de prioridade no tocante à identificação do</p><p>líder de conglomerado financeiro: a) banco múltiplo;</p><p>b) banco comercial; c) banco de investimento; d)</p><p>sociedade de crédito, financiamento e investimento;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>77 | P á g i n a</p><p>e) sociedade de crédito imobiliário; f) sociedade de</p><p>arrendamento mercantil; e g) sociedade corretora de</p><p>títulos e valores mobiliários.</p><p>Liquidação</p><p>Processo de extinção de obrigações referentes à</p><p>transferência de recursos financeiros ou títulos entre</p><p>dois ou mais agentes</p><p>M</p><p>M1</p><p>Papel moeda em poder do público + depósitos à vista</p><p>M2</p><p>M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de</p><p>poupança + títulos emitidos por instituições</p><p>depositárias</p><p>M3</p><p>M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações</p><p>compromissadas registradas no Selic</p><p>M4</p><p>M3 + títulos públicos de alta liquidez</p><p>Meio circulante</p><p>É o conjunto de cédulas e moedas em circulação em</p><p>um país, ou seja, o conjunto de cédulas e moedas com</p><p>poder liberatório (inclusive comemorativas) de posse</p><p>do público e dos bancos</p><p>Meios de pagamento</p><p>Conceito restrito de moeda (M1). Representa o</p><p>volume de recursos prontamente disponíveis para o</p><p>pagamento de bens e serviços. Inclui o papel‐moeda</p><p>em poder do público, isto é, as cédulas e moedas</p><p>metálicas detidas pelos indivíduos e empresas não</p><p>financeiras e, ainda, os seus depósitos à vista</p><p>efetivamente movimentáveis por cheques. Com a</p><p>redução da inflação, a partir da introdução do real,</p><p>ocorreu forte crescimento dos meios de pagamento</p><p>no conceito restrito, processo esse conhecido como</p><p>remonetização, resultante da recuperação da</p><p>credibilidade da moeda nacional.</p><p>Mercado de ações</p><p>Segmento do mercado de capitais onde se negociam</p><p>ações de companhias.</p><p>EnFin. O mercado de ações viabiliza a substituição dos</p><p>acionistas sem alteração do contrato social que é o</p><p>estatuto da companhia.</p><p>Os negócios com ações se realizam no mercado de</p><p>Bolsa e no mercado de balcão</p><p>Mercado de balcão não organizado</p><p>Mercado que negocia títulos e ativos financeiros entre</p><p>instituições financeiras, investidores institucionais e</p><p>outros investidores, em que não existe uma entidade</p><p>de auto‐regulação que coordene as atividades de</p><p>compra e venda.</p><p>Mercado de balcão organizado</p><p>Sistema de negociação de títulos supervisionado por</p><p>entidade auto‐reguladora, autorizada pela CVM.</p><p>Exemplo: mercado de balcão organizado de</p><p>debêntures, realizado através do SND ‐ Sistema</p><p>Nacional de Debêntures, administrado pela Andima e</p><p>operacionalizado pela CETIP</p><p>Mercado de câmbio</p><p>Chama‐se mercado de câmbio o ambiente abstrato</p><p>onde se realizam as operações de câmbio entre os</p><p>agentes autorizados pelo Banco Central do Brasil</p><p>(bancos, corretoras, distribuidoras, agências de</p><p>turismo e meios de hospedagem) e entre estes e seus</p><p>clientes.</p><p>Mercado de capitais</p><p>Segmento do mercado financeiro onde se realizam as</p><p>operações de compra e venda de ações, títulos e</p><p>valores mobiliários, efetuadas entre empresas,</p><p>investidores e/ou poupadores, com intermediação</p><p>obrigatória de instituições financeiras do Sistema de</p><p>Distribuição de Títulos e Valores Mobiliários,</p><p>componente do SFN ‐ Sistema Financeiro Nacional.</p><p>Mercado primário</p><p>Colocação de títulos resultantes de novas emissões.</p><p>Empresas utilizam o mercado primário para captar os</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>78 | P á g i n a</p><p>recursos necessários ao financiamento de suas</p><p>atividades</p><p>Mercado secundário</p><p>Negociação de ativos, títulos e valores mobiliários em</p><p>mercados organizados, onde investidores compram e</p><p>vendem em busca de lucratividade e liquidez,</p><p>transferindo, entre si, os títulos anteriormente</p><p>adquiridos no mercado primário</p><p>Moeda escritural</p><p>Depósitos bancários a vista</p><p>N</p><p>Não‐emancipado</p><p>É o maior de 16 e menor de 18 anos ao qual não</p><p>tenha sido concedida autorização para praticar atos</p><p>da vida civil como se já tivesse completado 18 anos</p><p>Nota Promissória</p><p>1) Título de crédito emitido pelas companhias, para</p><p>colocação pública, que confere a seu titular direito de</p><p>crédito contra a emitente</p><p>2) título de crédito pelo qual o emitente promete</p><p>pagar ao tomador (beneficiário), determinada</p><p>quantia, no tempo e no lugar fixados na nota.</p><p>3) em operações no mercado externo, commercial</p><p>paper.</p><p>O</p><p>Oferta pública</p><p>1) Distribuição de títulos e valores mobiliários junto ao</p><p>público investidor</p><p>2) colocação junto ao público de determinado número</p><p>de ações de uma companhia.</p><p>Caracteriza‐se por ser extensiva a não‐acionistas da</p><p>companhia.</p><p>A companhia aberta que já tenha efetuado</p><p>distribuição pública de valores mobiliários poderá</p><p>submeter para arquivamento na CVM ‐ Comissão de</p><p>Valores Mobiliários ‐ um Programa de Distribuição de</p><p>Valores Mobiliários, com o objetivo de no futuro</p><p>efetuar ofertas públicas de distribuição dos valores</p><p>mobiliários nele mencionados.</p><p>Operação compromissada</p><p>Compra de títulos com compromisso de revenda</p><p>assumido pelo comprador, conjugado com o</p><p>compromisso de recompra assumido pelo vendedor,</p><p>para data futura preestabelecida</p><p>P</p><p>Paraíso fiscal</p><p>Países ou dependências com tributação favorecida ou</p><p>que oponham sigilo relativo à composição societária</p><p>de pessoas jurídicas, conforme relação publicada pela</p><p>Instrução Normativa SRF 188, de 6 de agosto de 2002</p><p>Penhor</p><p>1) Direito real que vincula bem móvel ou mobilizável,</p><p>suscetível de alienação, ao pagamento de uma dívida;</p><p>2) modalidade de acesso rápido ao crédito, disponível</p><p>na Caixa Econômica Federal, sem a análise de</p><p>cadastro ou exigência de avalista.</p><p>Para obter o empréstimo, o interessado penhora um</p><p>bem (normalmente, jóias)</p><p>PIB</p><p>Produto Interno Bruto. Refere‐se ao valor do conjunto</p><p>de todos os bens e serviços produzidos dentro do</p><p>território econômico de um país em um determinado</p><p>período</p><p>PIS</p><p>Programa de Integração Social. Fundo PIS‐PASEP é</p><p>resultante da unificação dos fundos constituídos com</p><p>recursos do Programa de Integração Social ‐ PIS e do</p><p>Programa de Formação do Patrimônio do Servidor</p><p>Público ‐ PASEP. Esta unificação foi estabelecida pela</p><p>Lei Complementar nº 26/1975, com vigência a partir</p><p>de 1º/07/1976 e regulamentada pelo Decreto nº</p><p>78.276/1976 e gerido pelo Decreto nº 4.751 de 17 de</p><p>junho de 2003, que determina ao Conselho Diretor,</p><p>coordenado por representantes da Secretaria do</p><p>Tesouro Nacional, a representação ativa e passiva do</p><p>Fundo PIS‐ PASEP</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>79 | P á g i n a</p><p>Política Cambial</p><p>Política federal que orienta o comportamento do</p><p>mercado de câmbio e da taxa de câmbio</p><p>Política Monetária</p><p>Política governamental que define o controle da</p><p>oferta de moeda e do crédito</p><p>Prêmio</p><p>1) Ágio pago acima do valor nominal</p><p>2) preço de um contrato de opção</p><p>3) custo do seguro: valor pago pelo segurado à</p><p>companhia de seguros, para que esta assuma a</p><p>responsabilidade de determinado risco.</p><p>O cálculo é feito com base no prazo do seguro,</p><p>importância segurada e exposição ao risco</p><p>4) valor</p><p>poupado em um título de capitalização.</p><p>PTAX</p><p>Taxa de câmbio calculada ao final de cada dia; é a taxa</p><p>média de todos os negócios com dólares realizados</p><p>naquela data no mercado interbancário de câmbio,</p><p>com liquidação em D2.</p><p>R</p><p>Rating</p><p>Risco de crédito dos emissores e das emissões de</p><p>renda fixa que são avaliados por empresas de rating</p><p>de crédito, que são instituições independentes</p><p>especializadas na determinação e divulgação do risco</p><p>das corporações, instituições financeiras e países</p><p>(neste último caso, o chamado risco soberano). As</p><p>principais empresas de rating no mundo são Moody’s</p><p>Investors Service, Standard & Poor’s, Fitch IBCA e Duff</p><p>& Phelps Credit Rating Co.</p><p>Recolhimentos compulsórios, encaixes obrigatórios</p><p>A obrigação dos bancos de manter saldos (reservas</p><p>bancárias) no Banco Central provenientes de certos</p><p>tipos de passivos (em alguns casos, o dinheiro em</p><p>caixa pode ser contado como parte dos encaixes).</p><p>Redesconto</p><p>1) Instrumento de política monetária de médio prazo</p><p>2) empréstimo feito pelo Banco Central a</p><p>participantes do sistema bancário, compreendendo as</p><p>modalidades de redesconto e de compra com</p><p>compromisso de revenda de títulos e valores</p><p>mobiliários, de créditos e de direitos creditórios</p><p>integrantes dos ativos dos bancos comerciais, das</p><p>caixas econômicas e dos bancos múltiplos e de</p><p>investimentos, titulares de conta de reservas</p><p>bancárias.</p><p>Atua sobre os bancos com dificuldades momentâneas</p><p>de caixa.</p><p>Reservas bancárias</p><p>Conta que os bancos mantêm no Banco Central, cujo</p><p>saldo é afetado pelas operações de saques e</p><p>depósitos realizadas junto ao Departamento do Meio</p><p>Circulante, junto às suas representações regionais ou</p><p>junto à custódia no Banco do Brasil.</p><p>Resseguro</p><p>Operação de se valem as companhias de seguros, para</p><p>transferir a uma resseguradora o excesso de</p><p>responsabilidade que ultrapassa o limite de sua</p><p>capacidade econômica de indenizar (retenção de</p><p>riscos)</p><p>Risco operacional</p><p>Risco de haver erro humano ou falha de</p><p>equipamentos, programas de informática ou sistema</p><p>de telecomunicações imprescindíveis ao</p><p>funcionamento de determinado sistema.</p><p>S</p><p>Saneamento</p><p>Saneamento envolve o conjunto de atividades</p><p>voltadas para manter o dinheiro em circulação em</p><p>boas e seguras condições de uso. É constituído por</p><p>dois processos: expurgo das cédulas falsas e</p><p>substituição das cédulas desgastadas e/ou</p><p>descaracterizadas.</p><p>SBPE</p><p>Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo</p><p>Secex</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>80 | P á g i n a</p><p>Órgão responsável pela condução das operações de</p><p>comércio exterior, pela aplicação dos mecanismos de</p><p>defesa comercial, pelo acompanhamento de acordos</p><p>de integração regional e pelo desenvolvimento de</p><p>políticas de comércio exterior</p><p>Segmento</p><p>Agrupamento das instituições financeiras/empresas</p><p>segundo o seu objetivo social. É identificado por meio</p><p>de um ou mais atributos</p><p>Selic</p><p>Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. É um</p><p>sistema informatizado que se destina à custódia de</p><p>títulos escriturais de emissão do Tesouro Nacional e</p><p>do Banco Central, bem como ao registro e à</p><p>liquidação de operações com os referidos títulos</p><p>SFH</p><p>Sistema financeiro criado para levantar recursos e</p><p>direcionar aplicações para a construção de casas</p><p>populares e obras de urbanização e saneamento.</p><p>EnFin. Suas operações têm foco no segmento social</p><p>do financiamento imobiliário, onde a casa própria é</p><p>financiada por toda a sociedade através de recursos</p><p>públicos liberados por agências oficiais de</p><p>financiamento, com juros subsidiados.</p><p>Integram o Sistema Financeiro da Habitação na</p><p>qualidade de agentes financeiros, os bancos múltiplos</p><p>com carteira de crédito imobiliário, as caixas</p><p>econômicas, as sociedades de crédito imobiliário, as</p><p>associações de poupança e empréstimo, as</p><p>companhias de habitação, as fundações habitacionais,</p><p>os institutos de previdência, as companhias</p><p>hipotecárias, as carteiras hipotecárias dos clubes</p><p>militares, as caixas militares, os montepios estaduais e</p><p>municipais e as entidades de previdência</p><p>complementar</p><p>SFN</p><p>Sistema Financeiro Nacional</p><p>Sisbacen</p><p>Instrumento de comunicação computadorizado do</p><p>Banco Central com as instituições financeiras, que têm</p><p>os computadores conectados ao sistema.</p><p>Sistema monetário</p><p>Conjunto de cédulas e moedas adotado por um país</p><p>Siscomex</p><p>Sistema Integrado de Comércio Exterior. Sistemática</p><p>administrativa que integra as atividades afins da</p><p>Secretaria do Comércio Exterior (Secex), da Secretaria</p><p>da Receita Federal (SRF) e do Banco Central, no</p><p>registro, acompanhamento e controle das diferentes</p><p>etapas das operações de exportação e importação. O</p><p>Banco Central é responsável pelo tratamento dos</p><p>aspectos cambiais</p><p>Sociedade Corretora de Câmbio</p><p>É instituição que tem por objeto social exclusivo a</p><p>intermediação em operações de câmbio e a prática de</p><p>operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes.</p><p>Deve ser constituída sob a forma de sociedade</p><p>anônima ou por quotas de responsabilidade limitada,</p><p>devendo constar na sua denominação social a</p><p>expressão "corretora de câmbio" (ver a Resolução</p><p>1770/90).</p><p>Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários</p><p>É instituição habilitada à prática das atividades que</p><p>lhe são atribuídas pelas Leis 4.728, de 14/07/65</p><p>(disciplina o mercado de capitais), e 6.385, de</p><p>07/12/76 (dispõe sobre o mercado de valores</p><p>mobiliários), e regulamentação aplicável. Tem por</p><p>objetivos, dentre outros: comprar, vender e distribuir</p><p>títulos e valores mobiliários; operar em bolsas de</p><p>mercadorias e de futuros; e operar em recinto ou em</p><p>sistema mantido por bolsa de valores. deve ser</p><p>constituída sob a forma de sociedade anônima ou por</p><p>quotas de responsabilidade limitada. O Banco Central</p><p>do Brasil somente concederá autorização para</p><p>funcionamento à instituição que comprovar a</p><p>aquisição de título patrimonial de bolsa de valores</p><p>(ver a Resolução 1655/89).</p><p>Sociedade de Arrendamento Mercantil (leasing)</p><p>É a instituição que pratica operações de</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>81 | P á g i n a</p><p>arrendamento mercantil de bens móveis, de produção</p><p>nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos</p><p>pela entidade arrendadora para fins de uso próprio da</p><p>arrendatária. Deve ser constituída sob a forma de</p><p>sociedade anônima, devendo constar</p><p>obrigatoriamente na sua denominação social a</p><p>expressão "arrendamento mercantil", que é privativa</p><p>da sociedade de que se trata (ver a Resolução</p><p>2309/96).</p><p>Sociedade de Crédito Imobiliário</p><p>É instituição financeira especializada em operações de</p><p>financiamento imobiliário. Deve ser constituída sob a</p><p>forma de sociedade anônima, adotando</p><p>obrigatoriamente em sua denominação social a</p><p>expressão "crédito imobiliário" (ver a Resolução</p><p>2735/2000).</p><p>Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento</p><p>(financeira)</p><p>É instituição financeira privada que tem como objetivo</p><p>básico a realização de financiamento para a aquisição</p><p>de bens e serviços, e para capital de giro. Deve ser</p><p>constituída sob a forma de sociedade anônima e na</p><p>sua denominação social constar a expressão "crédito,</p><p>financiamento e investimento" (ver a Portaria 309/59,</p><p>do Ministério da Fazenda).</p><p>Sociedade de economia Mista</p><p>Sociedade criada por lei, formada por capital votante</p><p>majoritário subscrito pelo Estado, e minoritário, pelo</p><p>capital privado, tendo como objeto social atividades</p><p>relacionadas à prestação do serviço público ou</p><p>exploração de atividades econômicas.</p><p>Difere da empresa pública, onde o capital é 100%</p><p>estatal.</p><p>Difere da sociedade anônima em que o controle da</p><p>atividade é privado.</p><p>Pode ter ações negociadas em Bolsa de Valores.</p><p>Exemplos:</p><p>Banco do Brasil, Petrobras, Eletrobrás</p><p>Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores</p><p>Mobiliários</p><p>É instituição habilitada à prática das atividades que</p><p>lhe são atribuídas pelas Leis 4.728, de 14/07/65</p><p>(disciplina o mercado de capitais), e 6.385, de</p><p>07/12/76 (dispõe sobre o mercado de valores</p><p>mobiliários), e regulamentação aplicável. Tem por</p><p>objetivos, dentre outros: comprar, vender e distribuir</p><p>títulos e valores mobiliários, e operar em bolsas de</p><p>mercadorias e de futuros. Distingue‐se da sociedade</p><p>corretora de títulos e valores mobiliários por não ter</p><p>acesso às bolsas de valores. Deve ser constituída sob a</p><p>forma de sociedade anônima ou por quotas de</p><p>responsabilidade limitada, devendo constar na sua</p><p>denominação social a expressão "distribuidora de</p><p>títulos e valores mobiliários" (ver as Resoluções</p><p>1120/86 e 1653/89).</p><p>SPB</p><p>O Sistema de Pagamentos Brasileiro compreende as</p><p>entidades, os sistemas e os procedimentos</p><p>relacionados com a transferência de recursos</p><p>financeiros e de outros ativos, ou com o</p><p>processamento, a compensação e a liquidação de</p><p>pagamentos em qualquer de suas formas</p><p>SPC</p><p>Ente de governo responsável pela autorização para</p><p>constituição, organização e funcionamento dos</p><p>fundos de pensão, bem como sua fiscalização</p><p>Spread</p><p>Diferença entre o preço de compra e de venda de um</p><p>título ou moeda. É, em última instância, o lucro da</p><p>operação financeira. Também vale para as taxas de</p><p>juros. Especifica o prêmio adicional que deve ser pago</p><p>por um devedor em relação a uma taxa de referência.</p><p>No caso de bônus globais, por exemplo, as condições</p><p>de mercado determinam que o país X paga um spread</p><p>de 4% (ou 400 basis points) acima da taxa referencial</p><p>de prazo equivalente (Títulos do Tesouro norte</p><p>americano, por exemplo). O spread varia de acordo</p><p>com uma série de variáveis, sobretudo qualidade de</p><p>crédito do emissor, condições de mercado, volume e</p><p>liquidez da emissão ou empréstimo, prazo, etc. Para</p><p>cálculo do spread, a taxa interna de retorno dos fluxos</p><p>de um título é deduzida da taxa interna de retorno de</p><p>um referencial. Representa a diferença entre as taxas</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>82 | P á g i n a</p><p>de juros de aplicação e de captação, compreendendo</p><p>o lucro e o risco relativos às operações de crédito</p><p>Susep</p><p>Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda,</p><p>responsável pelo controle e fiscalização dos mercados</p><p>securitário, de previdência complementar, de</p><p>capitalização e de resseguro.</p><p>Swap</p><p>Derivativo financeiro que tem por finalidade</p><p>promover a troca (simultaneamente) de ativos</p><p>financeiros entre os agentes econômicos envolvidos,</p><p>por exemplo : Uma empresa possui um ativo</p><p>financeiro indexado a variação do dólar comercial e</p><p>deseja trocar a variação deste ativo financeiro (dólar</p><p>comercial) por uma determinada taxa pré‐fixada sem</p><p>se desfazer do ativo financeiro, neste caso ela poderá</p><p>através de um swap de taxas realizar tal operação .</p><p>T</p><p>Taxa de câmbio</p><p>Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira</p><p>medido em unidades ou frações (centavos) da moeda</p><p>nacional. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de</p><p>uma moeda em relação a outra, dividindo‐se em taxa</p><p>de venda e taxa de compra</p><p>Taxa DI</p><p>Taxa porcentual da média diária das operações no</p><p>mercado interfinanceiro.</p><p>A taxa DI se forma a partir da taxa SELIC projetada</p><p>para o dia D+1.</p><p>Taxa interna de retorno (TIR)</p><p>Taxa de desconto que torna o valor presente líquido</p><p>de uma aplicação igual a zero</p><p>Taxa Selic Meta</p><p>É a taxa básica da economia, definida pelo Copom e</p><p>fixada pelo Banco Central do Brasil</p><p>Taxa Selic over</p><p>É a taxa média ajustada dos financiamentos diários</p><p>apurados no Selic para títulos federais</p><p>TBF</p><p>Taxa utilizada exclusivamente como base de</p><p>remuneração de operações realizadas no mercado</p><p>financeiro, de prazo de duração igual ou superior a</p><p>sessenta dias.</p><p>A TBF é calculada a partir da remuneração mensal</p><p>média dos certificados e recibos de depósito bancário</p><p>(CDB e RDB) emitidos a taxas de mercado prefixadas,</p><p>com prazo entre 30 e 35 dias.</p><p>O Banco Central procede periodicamente ao</p><p>levantamento dessas remunerações por amostragem</p><p>selecionada entre as maiores instituições financeiras</p><p>do país.</p><p>TED – Transferência Eletrônica Disponível</p><p>Ordem de transferência eletrônica no SPB ‐ Sistema</p><p>de Pagamentos Brasileiro.</p><p>Similar ao DOC ‐ Documento de Operação de Crédito,</p><p>porém com liquidação a débito do remetente e a</p><p>crédito do favorecido no mesmo dia.</p><p>Os recursos transferidos por intermédio da TED</p><p>devem ser creditados ao beneficiário em, no máximo,</p><p>sessenta minutos após a correspondente liquidação</p><p>interbancária</p><p>Titulo de Capitalização</p><p>Título nominativo, transferível, que tem por objetivo</p><p>promover a capitalização de uma série de</p><p>mensalidades ou de aplicação única, com valor de</p><p>resgate acrescido dos rendimentos líquidos</p><p>contratados.</p><p>O produto se completa com sorteio de prêmios em</p><p>dinheiro ou em bens aos titulares, durante o prazo de</p><p>provisão da capitalização</p><p>TR</p><p>Taxa Referencial. Taxa obtida a partir das médias dos</p><p>CDBs de 30 dias a taxas pré‐fixadas praticadas por</p><p>bancos comerciais. A TR é ajustada por meio de um</p><p>redutor, de modo a adequá‐la aos contratos de</p><p>poupança e do Sistema Financeiro da Habitação</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>83 | P á g i n a</p><p>U</p><p>Underwriter</p><p>Instituição financeira que realiza operações de</p><p>lançamento de ações no mercado primário.</p><p>São instituições autorizadas para estas operações:</p><p>bancos múltiplos ou bancos de investimento,</p><p>sociedades corretoras e distribuidoras</p><p>Underwriting</p><p>Uma companhia seleciona e contrata um</p><p>intermediário financeiro, que será responsável pela</p><p>colocação de uma subscrição pública de ações ou</p><p>obrigações no mercado.</p><p>A operação é realizada por uma instituição financeira</p><p>isoladamente ou organizada em consórcio</p><p>V</p><p>VRG – Valor Residual Garantido</p><p>Parcela do valor total de um bem objeto de</p><p>arrendamento mercantil, que dá ao arrendatário o</p><p>direito de comprá‐lo em definitivo.</p><p>Pode ser amortizado no final do contrato ou</p><p>parcelado durante o prazo de vigência.</p><p>Pode variar entre 1% e 95% do valor do bem.</p><p>Venda Casada</p><p>Operação de compra e venda de ativos, títulos e</p><p>valores mobiliários, ou operações financeiras,</p><p>vinculada a uma outra operação, normalmente de</p><p>sentido contrário, ou que faça parte de metas de</p><p>vendas de instituições financeiras.</p><p>Viés</p><p>Tendência geral ou determinada por forças externas.</p><p>Utilizado para avaliar o que pode ocorrer no futuro</p><p>próximo, especialmente com a taxa de juros</p><p>EnFin. Nas reuniões do COPOM ‐ Comitê de Política</p><p>Monetária do Banco Central, a divulgação periódica</p><p>da taxa SELIC pode conter decisões sobre um eventual</p><p>viés de alta ou de baixa.</p><p>Nesse caso, o COPOM poderá alterar a taxa SELIC</p><p>antes da próxima reunião, para mais ou para menos.</p><p>o imediato encerramento das contas dos seus sócios, e</p><p>vice‐versa.</p><p>Comentário: É proibido o encerramento de contas pelo banco, sem aviso prévio ao titular da conta.</p><p>TIPO DE CONTAS</p><p> Tipos de conta:</p><p>a) Individual: um único titular;</p><p>b) Conjunta: mais de um titular.</p><p>• Simples ou não solidária: necessidade da assinatura de todos os titulares;</p><p>• Solidária: necessidade da assinatura de apenas um dos titulares.</p><p>Atenção: desde 01/10/2004, é proibida a abertura e movimentação de conta corrente conjunta em nome de</p><p>pessoas jurídicas.</p><p>Comentário: As contas conjuntas NÃO solidárias são também conhecidas como contas do tipo “e” onde se exige a</p><p>assinatura de ambos os titulares para movimentações financeiras. Essas contas são vetadas o uso de cartão</p><p>magnético.</p><p>CONTA SALÁRIO</p><p>ABERTURA: se tiver CCF o Banco não pode negar;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão, DOC, TED (transferência única);</p><p>TARIFAÇÃO (tarifa): não pode ter tarifa de manutenção mensal;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>OBSERVAÇÃO: a empresa autoriza a abertura. Não acata Débitos/Pagamentos</p><p>CONTA CORRENTE PESSOA FÍSICA</p><p>ABERTURA: se tiver CCF o banco pode negar</p><p>MOVIMENTAÇÃO: talão, cartão, DOC e TED;</p><p>CONJUNTA: pode ser conjunta;</p><p>CONJUNTA: pode ser conjunta;</p><p>OBSERVAÇÃO: se tiver CCF ou CERASA bloqueia o talão</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 9</p><p>CONTA INSS</p><p>ABERTURA: é aberta pelo INSS num banco conveniado;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão (até 5 vezes), DOC e TED (transferência única);</p><p>TARIFAÇÃO: não pode ter tarifa de manutenção mensal;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>CONTA CORRENTE PESSOA JURÍDICA</p><p>ABERTURA: se tiver CCF o banco pode negar;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: talão, "cartão", DOC e TED;</p><p>CONJUNTA: não pode ser cojunta (com outra empresa);</p><p>ASSINATURAS: pode haver mais de uma ass.de diretores;</p><p>TARIFAÇÃO: pode ter tarifa mensal de manutenção;</p><p>OBSERVAÇÃO: se dois diretores assinam conjuntamente NÃO pode ter CARTÃO.</p><p>CONTA SIMPLIFICADA ou ESPECIAL</p><p>ABERTURA: é para depósito e saldos máximos de R$ 1.000,00 por mês</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão e transferências c/DOC e TED</p><p>TARIFAÇÃO: "isento" até 4 extratos ‐ 4 depósitos e 4 extratos de saldo;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>OBSERVAÇÃO: se extrapolar R$ 1.000,00, bloqueia a conta.</p><p>CONTA ELETRÔNICA</p><p>ABERTURA: é para brasileiros residentes no exterior;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão e transferências com DOC e TED;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>TARIFAÇÃO: pode ter tarifa mensal de manutenção.</p><p>OBSERVAÇÃO: limite mensal de R$ 3.000,00 ‐ aberta fisicamente no exterior.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 10</p><p>MODULO 2 – PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA: CAPACIDADE E</p><p>INCAPACIDADE CIVIL, REPRESENTAÇÃO E DOMICÍLIO</p><p>PESSOA FÍSICA X PESSOA JURÍDICA</p><p> Pessoa física ‐ É o ente físico ou coletivo suscetível de direitos e obrigações, sendo sinônimo de sujeito de</p><p>direito. É a pessoa natural, o indivíduo fisicamente representado. É o ser humano capaz de adquirir direitos e</p><p>assumir obrigações.</p><p> Pessoa jurídica ‐ É a unidade de pessoas naturais ou de patrimônio, que visa à consecução de certos fins,</p><p>reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações. São os seus requisitos: organização de</p><p>pessoas ou de bens, licitude de seus propósitos ou fins e capacidade jurídica reconhecida por norma.</p><p>CAPACIDADE E INCAPACIDADE CIVIL</p><p>A incapacidade civil é o estado no qual se limita legal ou judicialmente o exercício da vida civil a um indivíduo.</p><p>Restrição legal ao exercício dos atos da vida civil, devendo ser sempre encarada como exceção. Podemos somente</p><p>afirmar a incapacidade do fato, nunca do direito. A incapacidade se diferencia da falta de legitimação, por a primeira</p><p>ser genérica (para todos), e a falta de legitimação ser específica a um caso (ex.: falta de ortoga de um dos filhos na</p><p>venda de um terreno pelo pai para um filho implica na falta de legitimação do pai).</p><p>1 Capacidade absoluta</p><p>2 Incapacidade relativa</p><p>3 Proteção aos incapazes</p><p>4 Cessação da incapacidade</p><p>Capacidade absoluta</p><p>Impossibilidade total do exercício de direito pelo incapaz (deve ser representado).</p><p>São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:</p><p>I ‐ os menores de dezesseis anos;</p><p>II ‐ os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses</p><p>atos;</p><p>III ‐ os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.</p><p>Por exemplo: Pessoas com esquizofrenia são considerados absolutamente incapazes. A lei não considera os</p><p>momentos de lucidez.</p><p>Incapacidade relativa</p><p>Aqueles que podem praticar por si atos da vida civil, desde que assistidos por quem a lei encarrega deste ofício.</p><p>São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:</p><p>I ‐ os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;</p><p>II ‐ os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;</p><p>III ‐ os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 11</p><p>IV ‐ os pródigos.</p><p>Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial.</p><p>Proteção aos incapazes</p><p>Por meio de representação ou assistência, o judiciário fornece proteção aos incapazes, a fim de proporcionar</p><p>segurança, seja nas relações a sua pessoa, seja em relação ao seu patrimônio.</p><p>Cessação da incapacidade</p><p> Quando se encerra os motivos de sua causa.</p><p> Desaparecimento das causa determinantes(dependência,deficiência,prodigabilidade).</p><p> Maioridade completa(18 anos).</p><p> Emancipação</p><p>REPRESENTAÇÃO E DOMICÍLIO</p><p> Representação</p><p>Para exercer seus direitos e cumprir suas obrigações as pessoas jurídicas, últimas designadas nos atos constitutivos</p><p>das pessoas jurídicas (contratos sociais ou estatutos). Da mesma forma as pessoas naturais podem fazer‐se</p><p>apresentar por outra pessoa natural (pessoa física) através de um instrumento conhecido como "procuração".</p><p> Domicílio</p><p>O conceito de Domicílio Civil é determinado pela combinação dos artigos 31 e 32 do CCB. Apenas encontraremos o</p><p>domicílio civil se preenchermos os dois requisitos determinados no artigo 31 do CCB que são:</p><p>Domicílio = Ânimo definitivo.</p><p>Residência: é o objeto do conceito, sendo este palpável. É o elemento externo e sabe o seu tempo de permanência</p><p>em tal local.</p><p>Ex. uma casa, um prédio, um apartamento. Moradia é um conceito mais tênue que residência. O conceito moradia é</p><p>passageiro, por isso não pode existir em mais de um tempo.</p><p>Ânimo definitivo : este é o elemento interno do domicílio civil. Sendo evidenciado por Ex. receber correspondência,</p><p>receber as contas.</p><p>Alguns autores determinam que o domicílio civil é constituído por um elemento objetivo e outro subjetivo. O</p><p>elemento Objetivo é o objeto do conceito de residência. O elemento Subjetivo é o elemento interno, o ânimo</p><p>definitivo.</p><p>O Domicílio possui caráter de definitividade. É o local onde o sujeito se propõe a escolheu para ser a sede de sua</p><p>vida. Tanto pessoa física como jurídica, possui um centro onde gira seus interesses, os negócios, centro familiar e</p><p>social. "O lugar em que a ação jurídica da pessoa manifesta se e exerce de modo continuo e permanente é o seu</p><p>domicílio". Uma pessoa, às vezes, pode possuir mais de um domicilio. É o caso de um profissão em outra. O domicilio</p><p>é importante do ponto de vista do direito publico, pois ao estado é conveniente que o indivíduo se fixe num ponto</p><p>do território para</p><p>que se possa ser receber intimações, citações ou ate mesmo responder a um processo judicial.</p><p> Alguns tipos de domicílio civíl:</p><p>Domicílio civil dos ciganos, viajantes e nômades: é o local onde ele se encontra.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 12</p><p>Domicílio civil dos tripulantes de navios e aviões quando em serviço: é o local onde</p><p>Domicílio civil dos incapazes: apenas os indivíduos com capacidade civil podem encontram domiciliados os seus</p><p>responsáveis legais.</p><p>Domicílio civil da mulher casada: é o domicílio civil do marido. separada ou divorciada.</p><p>Domicílio civil do presidiário: é o local onde ele se encontra cumprindo sentença.</p><p>Tais domicílios supra mencionados se encontram determinados no Art. 36 e seguinte do CCB. Logicamente, o</p><p>indivíduo que apresentar capacidade civil e preencher os requisitos do artigo 31 terá mais de um domicílio civil.</p><p> A importância do domicílio civil</p><p>1º‐ É no local do último domicílio civil do de cujus (de cujus = falecido) que é aberta a de alguém de São Félix morrer</p><p>em Rondonópolis o processo será aberto em São Félix.</p><p>2º‐ No último domicílio civil conhecido é que se publica os editais de citação e intimação</p><p>ou notificação do indivíduo que se encontra em local inserto e não sabido.</p><p>3º‐ Em regra geral o domicílio civil determina a competência processual, ou seja, na ingressa com o processo aonde</p><p>está domiciliado o réu.</p><p> Espécies de domicílio civíl</p><p> Domicílio Civil de Origem: este é o primeiro domicílio civil que nós possuímos, nós adquirimos tal domicílio</p><p>quando adquirimos personalidade civil, quando nascemos com vida.</p><p> Domicílio Civil Aparente: aqueles indivíduos que apresentam mais de um domicílio civil podem ser atribuídos</p><p>a ele qualquer um de seus domicílios.</p><p> Domicílio Civil Necessário: este é determinado pela nossa Legislação, é uma imposição legal. São aqueles</p><p>determinados no artigo 36 do CCB.</p><p> Domicílio Civil Voluntário: este é escolhido livremente pelo indivíduo, basta apenas preencher os requisitos</p><p>do Artigo 31 do CCB.</p><p> Domicílio Civil Especial: também conhecido como domicílio civil contratual, este é determinado pela vontade</p><p>dos contratantes. "o domicílio civil comum é real (residência), enquanto que o domicílio civil especial é uma</p><p>ficção (não tem a residência).</p><p> Domicílio Civil da Pessoa Jurídica: é um ente abstrato, criado pelo sistema legal. Esta não apresenta</p><p>propriamente dito um domicílio civil, mas sim uma SEDE. A pessoa jurídica pode ser responsabilizada em</p><p>qualquer local onde tenha sede, filial, departamento, agência, etc.</p><p>A nossa legislação determina em alguns casos a competência e o domicílio civil de certos indivíduos, diante da</p><p>hiposuficiência destes (fraqueza). Pode o indivíduo escolher um domicílio especial contrariando o domicílio</p><p>determinado legalmente? As normas que determinam a competência e o domicílio civil do hiposuficiente são</p><p>normas cogentes (são aquelas que não aceitam a manifestação de vontade do indivíduo). Assim, as partes não</p><p>podem determinar um domicílio diferente daquele determinado pela nossa legislação.</p><p> Características do domicílio civíl</p><p>Como o domicílio especial é determinado através de um contrato, este apresenta nas seguintes características:</p><p>1‐ O domicílio especial é eficaz somente para as partes contratantes (o contrato é lei entre as partes);</p><p>2‐ O domicílio especial apresenta validade somente enquanto existir o contrato;</p><p>3‐ O domicílio especial se encontra diretamente ligado às cláusulas do contrato;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 13</p><p>4‐ O domicílio especial também é denominado de domicílio de eleição ou contratual.</p><p> Domicilio da pessoa jurídica (art. 35 do ccb)</p><p>Quanto a pessoas jurídicas o domicilio é:</p><p>I) da união, o distrito federal;</p><p>II) dos estados, as respectivas capitais;</p><p>III)do município, o lugar onde funciona a administração municipal; das demais pessoas jurídicas, o lugar onde</p><p>funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem o domicilio especial nos seus estatutos ou</p><p>atos constitutivos." Sempre que a união for uma das partes de ação judicial, será competente a justiça federal</p><p>sediada nas capitais dos estados". O fato é que a lei pressupõe, no caso de pessoas jurídicas, que, se elas espalham</p><p>filiais pelo país, necessariamente devem colocar propostos seus à altura de serem</p><p>demandados.</p><p>Tais medidas são de grande alcance a todos que travam contato, de um modo ou de outro, com uma pessoa jurídica.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 14</p><p>MODULO 3 – CHEQUE</p><p>CHEQUES</p><p> É uma ordem de pagamento, à vista, em favor do próprio emitente ou de terceiros, contra um banco, por</p><p>quem estiver fundos disponíveis e estiver autorizado por ele a emitir cheques, em virtude de contrato</p><p>expresso.</p><p> Fundos Disponíveis (Lei 7.357/85, art. 4):</p><p>‐ saldo exigível em conta‐corrente contratual;</p><p>‐ valor proveniente de contrato de abertura de crédito;</p><p> Personagens do Cheque:</p><p>a) O sacador: emitente do cheque;</p><p>b) Sacado: aquele que deve pagar o cheque (o banco);</p><p>c) Favorecido: é aquele a quem deve ser feito o pagamento.</p><p> Requisitos Essenciais (Lei 7.357/85):</p><p>a) A denominação “Cheque”;</p><p>b) A ordem incondicional de pagar a quantia nele descrita (em numeral e por extenso);</p><p>c) O nome do banco sacado;</p><p>d) A indicação do lugar de pagamento e data de emissão;</p><p>e) A assinatura do emitente, ou seu representante, que pode ser através de chancela mecânica.</p><p> Prazos dos Cheques:</p><p>‐ Apresentação:</p><p>‐ Mesma Praça: 30 dias;</p><p>‐ Outra Praça: 60 dias.</p><p>‐ Prescrição:</p><p>‐ 06 meses, após o prazo de apresentação.</p><p> Tipos de Cheques:</p><p>a) Nominativos:</p><p>É aquele que contém o nome da pessoa a quem deve ser feito o pagamento. Se contiver a expressão “à</p><p>sua ordem” , pode ter seu favorecido transferido, mediante endosso.</p><p> Todos os cheques de valor superior a R$ 100,00 têm que ser obrigatoriamente nominativos.</p><p> Se o cheque nominativo contiver as expressões não a ordem, ou apenas para depósito na conta do favorecido,</p><p>este não será passível de endosso.</p><p>b) Ao Portador:</p><p>‐ Não possui o nome do favorecido. Seu valor não pode ser superior a R$ 100,00;</p><p>c) Cheque Cruzado:</p><p>‐ Em branco: atravessado no anverso por dois traços paralelos;</p><p>‐ Em preto, ou especial: dentro das linhas paralelas está escrito o nome do banco. Só a ele o cheque poderá</p><p>ser apresentado;</p><p> Outras Características do Cheque:</p><p> Endosso: admite, desde que o cheque contenha a cláusula “à sua ordem”. O endosso não pode ser parcial, nem</p><p>ser do sacado;</p><p>O endosso: é dispensável quando o cheque é depositado direto na conta do favorecido;</p><p>Edg</p><p>-</p><p>-</p><p></p><p>-</p><p>-</p><p>Serv</p><p></p><p>Praz</p><p>a)</p><p>b) C</p><p>c) D</p><p></p><p></p><p>mot</p><p>mot</p><p>mot</p><p></p><p>gar Abreu</p><p>A morte do</p><p>Ninguém é</p><p>Oposição ao</p><p>Sustação:</p><p>- Soli</p><p>- Sus</p><p>Contra‐Ord</p><p>- Ape</p><p>- Só p</p><p>- Só v</p><p>viço de Comp</p><p>Regulament</p><p>zos de comp</p><p>Cheques de</p><p>‐ Cheque</p><p>‐ Cheque</p><p>heques de p</p><p>epósitos de</p><p>Principais m</p><p>Por insufici</p><p>tivo 11 ‐ cheq</p><p>tivo 12 ‐ cheq</p><p>tivo 13 ‐ cont</p><p>Impedimen</p><p>http://w</p><p>o emitente nã</p><p>obrigado a r</p><p>o Pagamento</p><p>icitadas pelo</p><p>pensão imed</p><p>em:</p><p>enas para ch</p><p>pode ser soli</p><p>vale após o e</p><p>pensação de</p><p>tado pelo Ba</p><p>ensação (Co</p><p>uma mesma</p><p>es abaixo de</p><p>es iguais ou s</p><p>praças difere</p><p>Cheques en</p><p>motivos de de</p><p>ência de Fun</p><p>que sem fun</p><p>que sem fun</p><p>ta encerrada</p><p>nto ao Pagam</p><p>www.equipe</p><p>ão invalida o</p><p>receber cheq</p><p>o do Cheque</p><p>o emitente ou</p><p>diata do pag</p><p>eques já em</p><p>icitada pelo e</p><p>encerrament</p><p>e Cheques e</p><p>nco Central e</p><p>ontados a pa</p><p>a praça, ou d</p><p>R$ 300,00 :</p><p>superiores</p><p>a</p><p>entes:</p><p>volvendo pr</p><p>evolução de</p><p>ndos:</p><p>dos na prim</p><p>dos na segu</p><p>a (inclusão no</p><p>mento:</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>os efeitos do</p><p>ques. Apena</p><p>e:</p><p>u pelo benef</p><p>amento do c</p><p>itidos;</p><p>emitente;</p><p>to do prazo d</p><p>Outros Pape</p><p>e executado</p><p>artir do dia ú</p><p>de uma mesm</p><p>02 dias úteis</p><p>R$ 300,00: 0</p><p>raças de difíc</p><p>cheques</p><p>eira apresen</p><p>nda apresen</p><p>o CCF).</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>cheque;</p><p>s o papel mo</p><p>ficiário;</p><p>cheque;</p><p>de apresenta</p><p>eis</p><p>pelo Banco</p><p>til seguinte</p><p>ma SIRC:</p><p>s;</p><p>01 dia útil.</p><p>cil acesso: 20</p><p>ntação;</p><p>ntação (inclus</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>oeda tem cu</p><p>ação</p><p>do Brasil;</p><p>ao depósito</p><p>0 dias úteis.</p><p>são no CCF);</p><p>w.edgarabreu</p><p>rso forçado.</p><p>do cheques</p><p>u.com.br</p><p>s):</p><p>Páginna 15</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 16</p><p>motivo 21 ‐ contra‐ordem (ou revogação) ou oposição (ou sustação) ao pagamento, solicitada pelo emitente ou pelo</p><p>beneficiário;</p><p>motivo 22 ‐ divergência ou insuficiência de assinatura;</p><p>motivo 28 ‐ contra‐ordem (ou revogação) ou oposição (ou sustação), motivada por furto ou roubo, com</p><p>apresentação do registro da ocorrência policial.</p><p> Cheques com Irregularidades:</p><p>motivo 31 ‐ erro formal (sem data de emissão, mês grafado numericamente, sem assinatura, sem valor por extenso);</p><p> Apresentação Indevida:</p><p>motivo 44 ‐ cheque prescrito</p><p>motivo 48 ‐ cheque de valor superior a R$ 100,00 (cem reais), emitido sem a identificação do beneficiário, acaso</p><p>encaminhado ao SCCOP (Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis), devendo ser devolvido a qualquer</p><p>tempo;</p><p>motivo 49 ‐ remessa nula, caracterizada pela reapresentação de cheque devolvido pelos motivos 12, 13, 14, 20, 25,</p><p>28, 30, 35, 43, 44 e 45, podendo a sua devolução ocorrer a qualquer tempo.</p><p> INCLUSÃO DO CCF:</p><p>Caso o correntista tenha sido incluído no CCF, a exclusão se dará nas seguintes situações:</p><p>• automaticamente, decorrido o prazo de 5 anos;</p><p>• por determinação do Banco Central do Brasil;</p><p>• a pedido do correntista, cobra‐se a taxa de serviço a favor do depositário.</p><p> Exclusão do CCF a Pedido do Correntista:</p><p>Só é possível após a comprovação do pagamento do cheque.</p><p>Entrega do próprio cheque;</p><p>• Extrato bancário comprovando a liquidação do cheque;</p><p>• Declaração do favorecido (com firma reconhecida) dando quitação do cheque, acompanhada de cópia</p><p>do cheque e de certidões negativas de protestos relativas ao cheque.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 17</p><p>MODULO 4 – SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO ‐ SPB</p><p> Sistema de Pagamentos é o conjunto de regras, sistemas e mecanismos utilizados para transferir recursos e</p><p>liquidar operações financeiras entre empresas, governos e pessoas físicas.</p><p> Anteriormente (até abril/2002): alto risco SISTÊMICO, devido a:</p><p> não existência de tratamento diferenciado para transferência de valores elevados;</p><p> o acerto das contas dos bancos só se procedia no dia seguinte;</p><p> Para evitar o colapso do sistema de pagamentos, o BACEN era obrigado a intervir no sistema, sempre</p><p>que um fato acontecia.</p><p> Surgimento da TED (Transferência Eletrônica Disponível), como alternativa para a transferência, com</p><p>liquidação no mesmo dia, de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00;</p><p> Proibição da emissão de DOC’s de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00</p><p>Cobrança de tarifa de 0,11% dos cheques transacionados via COMPE, de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00</p><p>(Somente pessoa Jurídica)</p><p>CIP–CÂMARAINTERBANCÁRIADEPAGAMENTOS</p><p> Sociedade Civil sem fins lucrativos;</p><p> Regulada pelo Banco Central;</p><p> Processa a liquidação financeira interbancária:</p><p>o dos Produtos: TED, DOC, TEC, Bloqueto de Cobrança e SELTEC –Títulos em Cartório;</p><p>o das Prestadoras de Serviços: TecBan,Redecard,Cielo e MasterCard.</p><p> •DDA – Débito Direto Autorizado.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 18</p><p>SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO DIFERIDA DAS TRANSFERÊNCIAS INTERBANCÁRIAS DE ORDENS DE CRÉDITO – SILOC</p><p>O Siloc liquida obrigações interbancárias relacionadas com Documentos de Crédito (DOC) Transferências Especiais de</p><p>Crédito (TEC) e bloquetos de cobrança de valor inferior ao VLB‐Cobrança (R$ 5 mil). A liquidação é feita, com</p><p>compensação multilateral de obrigações, no mesmo dia, no caso da TEC, ou em D+1, no caso do DOC e do bloqueto</p><p>de cobrança, sempre via contas mantidas no Banco Central do Brasil. O sistema, operado pela CIP, entrou em</p><p>operação em 18.02.2004</p><p>DOC: Ordem de transferência de fundos por intermédio da qual o cliente emitente,</p><p>correntista ou não de determinado banco, transfere recursos para a conta do cliente</p><p>beneficiário em outro banco. A emissão de DOC é limitada ao valor de R$ 4.999,99.</p><p>TEC: Instrumento por intermédio do qual o emitente, pessoa física ou jurídica, ordena a uma</p><p>instituição financeira que ela faça um conjunto de transferências de fundos para destinatários</p><p>diversos, clientes de outras instituições, cada uma das transferências limitada ao valor de R$</p><p>4.999,99</p><p>SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS ‐ SITRAF</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 19</p><p>Realiza a compensação e dá certeza de liquidação em tempo real aos pagamentos interbancários. A liquidação dos</p><p>saldos multilaterais dos bancos é realizada no final do dia. Sistema híbrido, combina as características do sistema de</p><p>Liquidação Bruta em Tempo Real (LBTR) com o de Liquidação Diferida Líquida (LDL)</p><p>CENTRALIZADORA DA COMPENSAÇÃO DE CHEQUES – COMPE</p><p>A Compe liquida as obrigações interbancárias relacionadas com cheques de valor inferior ao VLB‐Cheque (R$ 250</p><p>mil).</p><p>CBLC (COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)</p><p>A CBLC tem por objeto compensar, liquidar e controlar o risco das obrigações decorrentes de operações à vista e de</p><p>liquidação futura com qualquer espécie de valores mobiliários, títulos, direitos e ativos realizadas na Bolsa de</p><p>Valores de São Paulo S.A. (BOVESPA), em outras Bolsas ou outros mercados;</p><p>Mercado Tipo de Operação Dia da Liquidação</p><p>Título de renda fixa</p><p>privada</p><p>À vista D+0*</p><p>D+1</p><p>Ações À vista D+3</p><p>A termo D+n, o dia do vencimento</p><p>Futuro D+3 do dia do vencimento</p><p>Opções**</p><p>e futuros***</p><p>D+1</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 20</p><p>* Para ser liquidada em D+0 a operação deve ser especificada até as 13h.</p><p>** Liquidação dos prêmios negociados.</p><p>*** Liquidação dos valores referentes ao ajuste diário de posições.</p><p>Edg</p><p>Siste</p><p>tran</p><p>mob</p><p>Obje</p><p>Com</p><p>defic</p><p>Orga</p><p>Com</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>gar Abreu</p><p>ema financ</p><p>nsferência de</p><p>biliários tenh</p><p>etivo: Agent</p><p>mentário: A i</p><p>citários.</p><p>anograma d</p><p>mentário: 1ª</p><p>Órgão Máxi</p><p>Autarquia p</p><p>Composição</p><p>o Presidente</p><p>Principais co</p><p>Autorizar as</p><p>Fixar as dire</p><p>Disciplinar o</p><p>Limitar, sem</p><p>Determinar</p><p>Regulament</p><p>Regular a co</p><p>estabelecer</p><p>entidades de</p><p>http://w</p><p>MODULO</p><p>eiro nacion</p><p>e recursos do</p><p>ham liquidez</p><p>tes Superavit</p><p>nstituição fin</p><p>o SFN</p><p>Linha Órg</p><p>mo do Sistem</p><p>pública Brasil</p><p>o: Ministro d</p><p>e do Banco C</p><p>ompetências</p><p>s emissões de</p><p>etrizes e norm</p><p>o Crédito em</p><p>mpre que nec</p><p>o Percentua</p><p>tar as operaç</p><p>onstituição, o</p><p>normas a se</p><p>e que partici</p><p>www.equipe</p><p>O 5 – EST</p><p>nal (SFN): C</p><p>os doadores</p><p>no mercado</p><p>tários I</p><p>nanceira cap</p><p>gão Normativ</p><p>CO</p><p>ma Financei</p><p>leira (IMPOR</p><p>da Fazenda (</p><p>Central;</p><p>s da CMN</p><p>e Papel Moe</p><p>mas política c</p><p>m todas as mo</p><p>cessário,</p><p>as t</p><p>al de recolhim</p><p>ções de rede</p><p>o funcionam</p><p>erem observ</p><p>ipe o estado</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>TRUTURA</p><p>Conjunto d</p><p>s finais para</p><p>o financeiro.</p><p>nstituição Fi</p><p>pta recursos d</p><p>vo 2ª linha </p><p>NSELHO MO</p><p>ro Nacional</p><p>RTANTE)</p><p>Presidente d</p><p>eda;</p><p>cambial, incl</p><p>odalidades;</p><p>taxas de juro</p><p>mento de co</p><p>esconto;</p><p>ento e a fisc</p><p>adas pelo ba</p><p>.</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>A DO SIS</p><p>e instituiçõ</p><p>os tomador</p><p>inanceira </p><p>dos agentes</p><p> Entidades</p><p>ONETÁRIO NA</p><p>(IMPORTAN</p><p>do conselho)</p><p>lusive quanto</p><p>s, descontos</p><p>mpulsório;</p><p>alização de t</p><p>anco central</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>STEMA FI</p><p>es e instru</p><p>es finais, e c</p><p>Agentes D</p><p>superavitári</p><p>Supervisora</p><p>ACIONAL ‐ C</p><p>NTE)</p><p>); Ministro d</p><p>o à compra e</p><p>s, comissões</p><p>todas as inst</p><p>em suas tran</p><p>B</p><p>Instituições</p><p>Financeiras</p><p>Captadoras de</p><p>Depósito à Vista</p><p>w.edgarabreu</p><p>INANCEI</p><p>umentos fin</p><p>cria condiçõe</p><p>Deficitários</p><p>os e empres</p><p>s. 3ª linha </p><p>CMN</p><p>do Orçament</p><p>e venda de o</p><p>entre outras</p><p>ituições fina</p><p>nsações com</p><p>CM</p><p>ACEN</p><p>Sistema de</p><p>Liquidação</p><p>e Custódia</p><p>D</p><p>In</p><p>Fin</p><p>u.com.br</p><p>RO NACI</p><p>nanceiros qu</p><p>es para que</p><p>sta para os ag</p><p> Operadore</p><p>to, Planejam</p><p>ouro;</p><p>s;</p><p>nceiras que</p><p>m títulos públ</p><p>MN</p><p>Demais</p><p>stituiçõe</p><p>s</p><p>nanceiras</p><p>Auxil</p><p>Financ</p><p>Págin</p><p>IONAL</p><p>ue possibili</p><p>títulos e va</p><p>gentes</p><p>es</p><p>mento e Gest</p><p>operam no P</p><p>licos e de</p><p>CVM</p><p>iares</p><p>ceiros</p><p>Administr</p><p>‐dores de</p><p>Recursos</p><p>de</p><p>terceiros</p><p>na 21</p><p>ta a</p><p>lores</p><p>tão e</p><p>País.</p><p>a</p><p>e</p><p>s</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 22</p><p>Comentário: Tente gravar as palavras chaves como: Autorizar, fixar, Disciplinar, Limitar, Regular. Lembre‐se que o</p><p>CMN é um órgão NORMATIVO assim não executa tarefas</p><p>Obs: Cuidado com os verbos AUTORIZAR e REGULAMENTAR que também podem ser utilizados para funções do</p><p>Banco Central do Brasil.</p><p>BANCO CENTRAL DO BRASIL</p><p> Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda;</p><p> Diretoria colegiada composta de 9 membros (Presidente + 8 Diretores), todos nomeados pelo Presidente da</p><p>República. Sujeito a aprovação no Senado;</p><p> Principal órgão executivo do sistema financeiro. Faz cumprir todas as determinações do CMN;</p><p> É por meio do BC que o Governo intervém diretamente no sistema financeiro.</p><p>Principais atribuições e competências do BACEN:</p><p> Formular as políticas monetárias e cambiais, de acordo com as diretrizes do Governo Federal;</p><p> Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional;</p><p> Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante;</p><p> Emitir papel‐moeda;</p><p> Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos;</p><p> Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo‐as, se for o caso;</p><p> Controlar o fluxo de capitais estrangeiros;</p><p> Exercer o controle do crédito.</p><p> regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;</p><p> estabelecer a condições para o exercício de quaisquer cargos de direção, nas instituições financeiras</p><p>privadas</p><p>IMPORTANTE: O Banco Central do Brasil não pode mais emitir títulos públicos por conta própria desde 2002.</p><p>Compete apenas ao Tesouro Nacional a emissão de Títulos Públicos Federais.</p><p>Edg</p><p>Com</p><p>fisca</p><p>Mui</p><p>que</p><p>de in</p><p>Para</p><p>facil</p><p>PALA</p><p>CVM</p><p>Der</p><p>BAC</p><p>CMN</p><p>Esta</p><p>EXEM</p><p>Exe</p><p>com</p><p>gar Abreu</p><p>mentário: Ten</p><p>alizar, contro</p><p>tas questões</p><p>as vezes é m</p><p>nvestimento</p><p>a ajudar na re</p><p>itar nosso es</p><p>AVRAS CHAV</p><p>M: Valores M</p><p>ivativos</p><p>CEN: Execut</p><p>N: Fixar dire</p><p>abelecer, Lim</p><p>MPLOS:</p><p>emplo 1.1 (B</p><p>metidas no m</p><p>http://w</p><p>nte memoriz</p><p>olar e exerce</p><p>s de prova co</p><p>muito confus</p><p>o e etc.</p><p>esolução des</p><p>studo.</p><p>VES</p><p>Mobiliários,</p><p>tar, Fiscaliza</p><p>etrizes, Zela</p><p>mitar</p><p>BB 2007) A</p><p>mercado de</p><p>www.equipe</p><p>zar as palavr</p><p>er. Lembre‐s</p><p>obram dos a</p><p>o e no final n</p><p>stas questõe</p><p>, Fundos de</p><p>ar, Punir, Ad</p><p>ar, Regulam</p><p>A lei atribui à</p><p>valores mo</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>as chaves co</p><p>e de que o B</p><p>DICA</p><p>lunos compe</p><p>não sabemos</p><p>es, procure a</p><p>e Investimen</p><p>dministrar,</p><p>mentar, Dete</p><p>CVM comp</p><p>obiliários. D</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>omo: formula</p><p>BACEN é que</p><p>AS DO PROFE</p><p>etência de c</p><p>s quem auto</p><p>s palavras ch</p><p>nto, Ações,</p><p>Emitir (ape</p><p>erminar, Au</p><p>etência para</p><p>Diante de q</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>____</p><p>ar, regular, a</p><p>m faz cumpr</p><p>ESSOR</p><p>ada uma das</p><p>oriza emissão</p><p>haves de cad</p><p>Mercado d</p><p>nas papel m</p><p>utorizar (em</p><p>a apurar, julg</p><p>qualquer sus</p><p>w.edgarabreu</p><p>_________</p><p>administrar,</p><p>rir todas as d</p><p>s autoridade</p><p>o de papel m</p><p>da assunto ab</p><p>e Capitais,</p><p>moeda), Rea</p><p>missão papel</p><p>gar e punir ir</p><p>speita, a CV</p><p>u.com.br</p><p>emitir, rece</p><p>determinaçõ</p><p>es monetária</p><p>moeda, quem</p><p>baixo. Com is</p><p>Bolsas de V</p><p>alizar, Receb</p><p>l moeda), D</p><p>rregularidade</p><p>M pode inic</p><p>Págin</p><p>ber, autoriza</p><p>ões do CMN.</p><p>s. O problem</p><p>fiscaliza fun</p><p>sso irmos</p><p>Valores,</p><p>ber</p><p>Disciplinar,</p><p>es eventualm</p><p>ciar um inqu</p><p>na 23</p><p>ar,</p><p>.</p><p>ma é</p><p>ndos</p><p>mente</p><p>uérito</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 24</p><p>administrativo, por meio do qual recolhe informações, toma depoimentos e reúne provas com vistas a identificar o</p><p>responsável por práticas ilegais, desde que lhe ofereça, a partir da acusação, amplo direito de defesa</p><p>Palavra chave Valores Mobiliários está relacionada com a CVM. Logo a questão está certa.</p><p>Exemplo 1.2 (BB 2009) As funções do CMN incluem: adaptar o volume dos meios de pagamento às reais</p><p>necessidades da economia e regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos</p><p>As palavras chave adaptar, regular estão relacionadas com o CMN. Logo a questão está certa.</p><p>C.R.F.S.N (CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL):</p><p> Órgão integrante do Ministério da Fazenda, cuja principal atribuição é julgar, em 2a. e última instância, os</p><p>recursos interpostos das decisões do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários e pela Secretaria de</p><p>Comércio Exterior, relativas à aplicação das penalidades administrativas;</p><p> 8 Conselheiros escolhidos pelo Ministro da Fazenda (mandato de 2 anos podendo ser reconduzidos uma vez):</p><p>o 1 representante do Ministério da Fazenda (Presidente);</p><p>o 1 representante do BACEN;</p><p>o 1 representante da secretaria de comércio exterior do ministério de desenvolvimento, indústria e</p><p>comércio;</p><p>o 1 representante da CVM;</p><p>o 4 Representantes das entidades de classe dos mercados financeiros e de capitais; (Abrasca, Anbid,</p><p>CNBV, Febraban)</p><p>Comentário: O Vice Presidente é escolhido pelo Ministro da Fazenda. Para melhores estudos acessar o site do</p><p>BACEN no link: http://www.bcb.gov.br/crsfn/Default.htm</p><p>BANCOS COMERCIAIS</p><p> São a base do sistema monetário.</p><p> São intermediários financeiros que recebem recursos de quem tem (captação) e os distribuem através do crédito</p><p>seletivo a quem necessita de recursos (aplicação), criando moeda através do efeito multiplicador do crédito.</p><p> O objetivo é fornecer crédito de curto e médio prazos para pessoas físicas, comércio, indústria e empresas</p><p>prestadoras de serviços.</p><p> Captação de Recursos :</p><p>‐ Depósitos à vista : conta corrente ;</p><p>‐ Depósitos a prazo : CDB, RDB ;</p><p>‐ Recursos de Instituições financeiras oficiais ;</p><p>‐ recursos externos;</p><p>‐ prestação de serviços : cobrança bancária, arrecadação e tarifas e tributos públicos, etc.</p><p> Aplicação de Recursos :</p><p>‐ Desconto de Títulos ;</p><p>‐ Abertura de Crédito Simples em Conta Corrente: Cheques Especiais;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 25</p><p>‐ Operações de Crédito Rural, Câmbio e Comércio internacional.</p><p>Comentário: Para diminuir a criação de moedas feita pelos bancos comerciais, o BACEN utiliza o Depósito</p><p>Compulsório.</p><p>CAIXAS ECONÔMICAS</p><p> ÚNICO REPRESENTANTE : CEF (decreto 759 de 12/08/1969)</p><p> Junto com os bancos comerciais, são as mais antigas instituições</p><p>do sistema financeiro nacional.</p><p> Atividade Principal : integram o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo e o Sistema Financeiro da</p><p>Habitação ;</p><p> São instituições de cunho eminentemente social, concedendo empréstimos e financiamentos a programas e</p><p>projetos nas áreas de assistência social , saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte.</p><p> Monopólio das operações de empréstimo sob penhor de bens, Bilhetes loterias..</p><p>VER AULA 2, CEF</p><p>Comentário: As atribuições e objetivos das Caixas Econômicas são as mesmas da CEF.</p><p>COOPERATIVAS DE CRÉDITO</p><p> Cooperados: pessoas com atividades afins que buscam, com a união de esforços, concessão de créditos com</p><p>encargos mais atrativos;</p><p> Atuam basicamente no setor primário da economia (agricultura). Também pode ser formada por funcionários</p><p>de uma empresa;</p><p> Quantidade mínima de cooperados: 20 (lei nº 5.764/71);</p><p> São equiparadas a uma instituição financeira, através da lei nº 4.595/64.</p><p> Meios de captação:</p><p> Captar depósito à vista e à prazo (somente associados);</p><p> Empréstimos outras Instituições;</p><p> Cobrança de contribuição mensal;</p><p> Doações;</p><p> Parte dos recursos captados em depósitos é obrigatoriamente recolhida no Banco do Brasil, constituindo a</p><p>reserva matemática.</p><p>Comentário: Apesar de não incidir compulsórias as cooperativas de créditos estão sujeitas a recolher parte do seu</p><p>recurso captado para o BACEN constituindo uma reserva matemática. Esta exigência tem como objetivo minimizar a</p><p>criação de moedas por parte das cooperativas.</p><p>BANCOS COOPERATIVOS</p><p> Autorizados pelo Banco Central, constituídos na forma de sociedades anônimas de capital fechado,</p><p>onde os acionistas são obrigatoriamente as cooperativas.</p><p> São Bancos múltiplos ou bancos comerciais controlados por cooperativa de crédito, que devem deter,</p><p>pelo menos, 51% das suas ações com direito a voto.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 26</p><p> Além de oferecer os produtos e serviços que as cooperativas oferecem (como conta corrente, cheques</p><p>especiais, pagamento de tributos e processamento da folha de pagamento dos funcionários da</p><p>empresa), podem captar recursos no exterior.</p><p> Sua atuação é restrita a Unidade da Federação de sua sede</p><p>Comentário: O Sicredi é um exemplo de Banco Cooperativo</p><p>BANCOS DE INVESTIMENTO</p><p> São instituições criadas para conceder créditos de médio e longo prazos para as empresas.</p><p> Tipos de Crédito:</p><p>a. Podem manter contas correntes, desde que essas contas não sejam remuneradas e não</p><p>movimentáveis por cheques; resolução 2.624</p><p>b. Administração de fundos de investimentos;</p><p>c. Abertura de capital e subscrição de novas ações de uma empresa (IPO e underwriting).</p><p>d. Capital de Giro;</p><p>e. Capital Fixo (investimentos): sempre acompanhadas de projeto;</p><p>f. Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos.</p><p>Comentário: Com o crescimento do Mercado de Capitais, cada vez mais torna‐se importante a presença dos bancos</p><p>de Investimento.</p><p>BANCOS DE DESENVOLVIMENTO</p><p> Controlados pelo Governo Estadual</p><p> ATENÇÃO: Legalmente o BNDES NÃO é um Banco de Desenvolvimento, ele é uma empresa Pública Federal.</p><p>(Resolução 394/1976);</p><p> Objetivos:</p><p>o Financiamento a médio e longo prazos;</p><p>o Impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região e do país;</p><p> Captação:</p><p>o Repasse de órgãos financeiros do Governo Federal;</p><p>o Repasse do BNDES;</p><p>o CDB/RDB</p><p> Aplicação:</p><p>o Empréstimos e Financiamentos de médio e longo prazos;</p><p> Principais agentes de fomentos regionais:</p><p>o BNB (Banco do Nordeste), BASA (Banco da Amazônia)</p><p> Exemplo de Banco de Desenvolvimento:</p><p>o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul).</p><p>Comentário: O BNDES não é considerado Banco de Desenvolvimento pelo fato de ser uma empresa Pública</p><p>Federal, o que é vetado a um Banco de Desenvolvimento segundo a resolução 394 de 1976.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 27</p><p>SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ‐ FINANCEIRAS</p><p> Objetivo: financiar bens duráveis por meio de crédito direto ao consumidor (CDC ou Crediário). Exemplos:</p><p>Losango, Portocred, BV Financeira.</p><p> Principal característica: crédito pulverizado (muitas operações de valores relativamente pequenos para uma</p><p>grande quantidade de clientes).</p><p> Não podem manter contas‐correntes;</p><p> Por ser uma atividade de risco, as operações passivas estão limitadas a 12 vezes o seu patrimônio.</p><p> As taxas altas são justificadas pelo alto índice de inadimplência;</p><p> Captação (funding):</p><p> Letras de Câmbio (LC);</p><p>Comentário: Cada vez mais cresce o número de financeiras que atuam no Brasil, que é um país atrativo para este</p><p>tipo de Instituição devido a sua alta taxa de juros.</p><p>SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)</p><p> Sociedade Anônima;</p><p> Idéia: o lucro de uma atividade pode ser proveniente do uso de um equipamento, e não de sua atividade.</p><p>Exemplo: Transportadora.</p><p> Suas operações se assemelham a uma locação (de um bem móvel) tendo o cliente, ao final do contrato, as</p><p>opções de renovar, devolver o bem, ou adquirir o bem por um valor prefixado (chamado de valor residual</p><p>garantido ‐ VRG).</p><p> Captação de Recursos: através da emissão de Debêntures (garantidos pelo Patrimônio das sociedades),</p><p>empréstimos junto a outras instituições financeiras ou de recursos no exterior.</p><p>IMPORTANTE: As Sociedades de Arrendamento Mercantil (leasing) estão autorizadas a emitir Debêntures mesmo</p><p>não sendo S.A Aberta.</p><p>Comentário: Uma Sociedade de Arrendamento Mercantil deve ser constituída SEMPRE sobre a forma de S.A e o</p><p>lucro de suas atividades assemelha a de uma locadora</p><p>SOCIEDADES CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (SCTVM)</p><p> constituídas sob a forma de S.A, dependem da autorização do CVM para funcionar;</p><p> Típicas do mercado acionário, operando na compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários;</p><p> Operam nas bolsas de valores e de mercadorias;</p><p> Os investidores não operam diretamente nas bolsas. O investidor abre uma conta corrente na corretora, que</p><p>atua nas bolsas a seu pedido, mediante cobrança de comissão (também chamada de corretagem, de onde</p><p>obtém seus ganhos).</p><p> Uma corretora pode atuar também por conta própria;</p><p> Têm a função de dar maior liquidez e segurança ao mercado acionário.</p><p> Podem Administrar fundos e clubes de Investimento.</p><p>Comentário: Graças aos limites operacionais estabelecidos pelas corretoras e regulamentados pela CVM, os riscos</p><p>de falta de solvência e de liquidez são minimizados, pois se não existissem esses limites poderiam “quebrar” o</p><p>sistema mobiliário, haja vista que a liquidação financeira no mercado acionário se dá sempre em D+3.</p><p>SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS DE VALORES MOBILIÁRIOS (DTVM)</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 28</p><p> O que faz uma Distribuidora?</p><p>Como instituição auxiliar do Sistema Financeiro Nacional, tem como objetivo intermediar operações com</p><p>Títulos e valores mobiliários. Por exemplo: papéis de Renda Fixa, Ações, Debêntures, certificados de</p><p>incentivos fiscais e, ainda, atuar no mercado de Commodities, na compra e venda de Ouro e intermediação</p><p>em Bolsa de Mercadorias.</p><p> De atuação semelhante às corretoras, porém um pouco mais restritas</p><p> Não têm acesso às bolsas de valores; (Exceto na BM&F)</p><p> Principais áreas de atuação:</p><p> Atuam na subscrição e intermediação da colocação de ações no Mercado, através da parceria com as</p><p>corretoras;</p><p> Efetuam lançamentos públicos de ações;</p><p> Instituem, organizam e administram fundos e clubes de</p><p>investimento</p><p>NOVIDADE DECISÃO CONJUNTA (BACEN E CVM N°17) – 02/03/2009:</p><p>“As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a operar diretamente nos</p><p>ambientes e sistemas de negociação dos mercados organizados de bolsa de valores.”</p><p>BOLSAS DE VALORES</p><p> São associações civis, sem fins lucrativos, onde se realizam as transações de compra e venda de títulos e valores</p><p>mobiliários entre as sociedades corretoras membros. São subordinadas à CVM;</p><p> Principais atribuições:</p><p> Manter um local adequado à realização de transações de compra e venda entre as corretoras detentoras de</p><p>títulos naquela bolsa;</p><p> Zelar pela segurança e liquidez do mercado de capitais</p><p> Manter total transparência das transações efetuadas.</p><p> Fundo de Garantia:</p><p>Como forma de garantir o cumprimento dos negócios realizados, protegendo os investidores contra negociações</p><p>fraudulentas, as bolsas se obrigam a manter um fundo de garantia.</p><p> Podem se transformar às em S.A caso queiram. (Resoluções 2690 de 28/01/2000 e 2709 de 30/03/2000).</p><p> Comentário: A BOVESPA deixou de ser uma sociedade civil sem fins lucrativos e transformou‐se em uma S.A,</p><p>dando início em Outubro das negociações de suas ações no mercado de capitais.</p><p>BM&F BOVESPA S.A.‐ BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS.</p><p>Empresa criada pelos acionistas da Bovespa Holding S.A. e da Bolsa de Mercadorias & Futuros‐ BM&F S.A., é listada</p><p>no Novo Mercado depois de obtido o seu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM),</p><p>criada dia 12 de agosto de 2008.</p><p>A negociação das ações de sua emissão em bolsa iniciou‐se no dia 20 de agosto do mesmo ano.</p><p>A bolsa opera um elenco completo de negócios com ações, derivativos, commodities, balcão e operações</p><p>estruturadas.</p><p>As negociações se dão em pregão eletrônico (Bovespa) e viva voz (BM&F), e via internet, com facilidades de</p><p>homebroker.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 29</p><p>A nova companhia é líder na América Latina nos segmentos de ações e derivativos, com participação de</p><p>aproximadamente 80% do volume médio diário negociado com ações e mais de US$ 67 bilhões de negócios diários</p><p>no mercado futuro.</p><p>SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (SELIC)</p><p> Sistema informatizado, criado pelo BACEN e pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto ‐</p><p>ANDIMA, para a concretização das operações envolvendo Títulos Públicos (Federais, Estaduais e Municipais);</p><p> Liquidação dos TPF em D+0;</p><p> Apenas os títulos públicos estaduais e municipais emitidos até janeiro/1992;</p><p> Característica: execução, em tempo real, do registro da operação, e da liquidação financeira da transação.</p><p> Principal Vantagem: GARANTIA da validade da transação.</p><p>Comentário: Não confunda o SELIC com as taxas SELIC que existem no mercado (Selic over e Selic Meta). Lembre‐se</p><p>que TPE (Títulos Públicos Estaduais) e TPM (Títulos Públicos Municipais) emitidos após Janeiro/1992 são liquidados e</p><p>custodiados pelo CETIP e que a transação no SELIC se dá em D+0, ou seja, em tempo real.</p><p>CETIP (CÂMARA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)</p><p> São cerca de 50 diferentes tipos de ativos, incluindo títulos de renda fixa, como CDB – Certificado de Depósito</p><p>Bancário; valores mobiliários, como Debêntures; títulos do agronegócio, como a LCA – Letra de Crédito do</p><p>Agronegócio e a CPR – Cédula de Produto Rural; cotas de fundos de investimento abertos e fechados; ativos</p><p>utilizados como moeda de privatização; e Derivativos, como Swap, Termo de Moeda e Opções Flexíveis sobre</p><p>Taxa de Câmbio, entre outros</p><p> Semelhante a SELIC, porém envolvendo títulos privados. Os Estaduais e Municipais (posteriores a</p><p>Janeiro/1992)</p><p> Característica: execução, do registro da operação, e da liquidação financeira da transação (que se processa em</p><p>D+1).</p><p>SOCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (SCI)</p><p> Suas atribuições são semelhantes às APE’s.</p><p> É uma Sociedade Anônima (S.A) ;</p><p> Entidade com fins Lucrativo;</p><p> Deve conter em seu nome, a expressão “Crédito Imobiliário”.</p><p> Captação de Recursos :</p><p> Poupança;</p><p> Depósitos a prazo;</p><p> Letras e Cédulas Hipotecárias;</p><p> Convênio com outros bancos;</p><p> Repasses da CEF.</p><p> Além do financiamento direto, emprestam recursos às empresas para empreendimentos imobiliários (compra,</p><p>construção e capital de giro para essas empresas) .</p><p>Comentário: A grande diferença entre APE e SCI é que a primeira não pode ser S.A, e não tem fins lucrativos,</p><p>enquanto a segunda (SCI) necessariamente é uma S.A e TEM fins lucrativo.</p><p>Edg</p><p></p><p></p><p></p><p>Com</p><p>SEG</p><p>Com</p><p>CVM</p><p>CO</p><p>Com</p><p>SU</p><p>gar Abreu</p><p>Constitui‐se</p><p>É uma socie</p><p>societário, e</p><p>Captação d</p><p> pou</p><p> Dep</p><p> Letr</p><p> Rep</p><p> Emp</p><p>Aplicação d</p><p> POUPEX</p><p>mentário: Qu</p><p>UROS CAPIT</p><p>mentário: Ten</p><p>M.</p><p>ONSELHO NA</p><p> Vinculad</p><p> Órgão n</p><p>capitaliz</p><p> O presid</p><p>Superint</p><p> O CNSP</p><p>complem</p><p>mentário: O C</p><p>UPERINTEND</p><p>http://w</p><p>em uma for</p><p>dade civil, o</p><p>e a remunera</p><p>e recursos:</p><p>upança;</p><p>pósitos a praz</p><p>as e Cédulas</p><p>asses de out</p><p>préstimos ex</p><p>de recursos:</p><p>X (Poupança</p><p>uem Investe e</p><p>TALIZAÇÃO E</p><p>nte compara</p><p>ACIONAL DE</p><p>do ao Ministé</p><p>normativo, e</p><p>zação e de pr</p><p>dente e o vic</p><p>tendente da</p><p>é considerad</p><p>mentar aber</p><p>CNSP é um ó</p><p>DÊNCIA DE SE</p><p>www.equipe</p><p>ASSO</p><p>rma associat</p><p>nde todos os</p><p>ação da poup</p><p>zo;</p><p>s Hipotecária</p><p>tros bancos;</p><p>ternos.,</p><p>através de fi</p><p>do Exército</p><p>em uma APE</p><p>E PREVIDÊNC</p><p>ar esta tabela</p><p>E SEGUROS P</p><p>ério da Faze</p><p>ncarregado</p><p>revidência pr</p><p>ce do CNSP s</p><p>SUSEP.</p><p>do o CMN do</p><p>rta</p><p>órgão NORMA</p><p>EGUROS PRI</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>OCIAÇÕES DE</p><p>tiva para a co</p><p>s poupadore</p><p>pança funcio</p><p>as;</p><p>inanciament</p><p>) administra</p><p>E torna‐se só</p><p>CIA</p><p>a com a tabe</p><p>PRIVADOS (C</p><p>nda;</p><p>da regulame</p><p>rivada aberta</p><p>são respectiv</p><p>o Sistema N</p><p>ATIVO.</p><p>VADOS (SUS</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>E POUPANÇA</p><p>onstrução ou</p><p>es são propri</p><p>ona como div</p><p>tos imobiliár</p><p>da pelo BB.</p><p>ócio e proprie</p><p>ela apresenta</p><p>CNSP) – NOR</p><p>edital</p><p>entação e fisc</p><p>a.</p><p>vamente o M</p><p>acional de S</p><p>SEP) – SUPER</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>AS E EMPRÉS</p><p>u aquisição d</p><p>etários da A</p><p>videndos ad</p><p>rios (SFH)</p><p>etário, tendo</p><p>ada no início</p><p>RMATIZADOR</p><p>calização das</p><p>Ministro da Fa</p><p>Seguros Priva</p><p>RVISOR ‐ Con</p><p>w.edgarabreu</p><p>STIMOS (APE</p><p>da casa próp</p><p>ssociação. O</p><p>dquiridos pel</p><p>o assim direit</p><p>o do modulo</p><p>R ‐ Conteúdo</p><p>s seguradora</p><p>azenda (ou s</p><p>ados, capital</p><p>nteúdo não</p><p>u.com.br</p><p>E)</p><p>pria, sem fina</p><p>O depositante</p><p>o vínculo soc</p><p>to a dividend</p><p>sobre o CM</p><p>o não está es</p><p>as, corretora</p><p>eu represen</p><p>lização e pre</p><p>está especif</p><p>Págin</p><p>alidade de lu</p><p>e adquire vín</p><p>cietário.</p><p>dos</p><p>N, BACEN e</p><p>specificado</p><p>as, empresas</p><p>tante) e o</p><p>evidência</p><p>ficado no edi</p><p>na 30</p><p>ucro.</p><p>nculo</p><p>no</p><p>de</p><p>ital</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 31</p><p> Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda;</p><p> Órgão executivo, encarregado da fiscalização do funcionamento das seguradoras, corretoras de seguros,</p><p>empresas de capitalização e de previdência privada aberta.</p><p> A SUSEP é considerada o BACEN do Sistema Nacional de Seguros Privados, capitalização e previdência</p><p>complementar aberta.</p><p>CONSELHO DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (CGPC) ‐ Conteúdo não está especificado no edital</p><p> Órgão integrante do Ministério da Previdência e Assistência Social.</p><p> Atribuições:</p><p> Regulação (normatização) das atividades e das empresas de previdência fechada (fundos de pensão)</p><p> Órgão recursal, responsável por julgar, em última instância, os recursos interpostos das decisões da</p><p>SPC, relativas à aplicação das penalidades administrativas.</p><p> Integrantes: no total de 08 (oito).</p><p> Ministro da Previdência (presidente);</p><p> Secretário de Previdência Complementar (SPC)</p><p> Representante</p><p>da Secretaria da Previdência Social;</p><p> Representantes dos ministérios da Fazenda e do Planejamento (um de cada);</p><p> Representes dos patrocinadores, das entidades de previdência fechadas e dos assistidos (um de</p><p>cada).</p><p>Comentário: Além de ser um órgão NORMATIVO, o CGPC também é um conselho para finalidade de punições</p><p>administrativas oriundas de decisões da SPC.</p><p>SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (SPC) ‐ Conteúdo não está especificado no edital</p><p> Órgão executivo do responsável pela fiscalização e pelo controle dos planos de benefícios e das atividades das</p><p>empresas de previdência privada fechadas; (vedado com a criação da Previc)</p><p> Integrante do Ministério da Previdência e Assistência Social;</p><p> Principais atribuições:</p><p>o Propor diretrizes básicas para o Sistema de Previdência Complementar;</p><p>o Supervisionar, coordenar, orienta e controlar as atividades ligadas a previdência complementar fechada;</p><p>o Fiscalizar as atividades das empresas de previdência privada fechadas, aplicando as penalidades cabíveis</p><p>(incluindo a proposta de intervenção ou de liquidação da entidade).</p><p>Comentário: A SPC deixou de fiscalizar os fundos de pensão com a criação da Previc. Ler comentário abaixo</p><p>DICAS DO PROFESSOR</p><p>Em 23 de dezembro de 2009 foi criada a PREVIC, que substitui a SPC, pela lei 12.154. Ficando assim a</p><p>Superitendencia Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) responsável pela fiscalização das atividades das</p><p>Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Fundos de Pensão)</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 32</p><p>PREVIC</p><p> Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC: autarquia de natureza especial, dotada de</p><p>autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social, com</p><p>sede e foro no Distrito Federal e atuação em todo o território nacional</p><p> A Previc atuará como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de</p><p>previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado</p><p>pelas entidades fechadas de previdência complementar, observadas as disposições constitucionais e legais</p><p>aplicáveis</p><p>A Previc será administrada por uma Diretoria Colegiada composta por 1 (um) Diretor‐Superintendente e 4 (quatro)</p><p>Diretores, escolhidos dentre pessoas de ilibada reputação e de notória competência, a serem indicados pelo</p><p>Ministro de Estado da Previdência Social e nomeados pelo Presidente da República</p><p>INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL (IRB) – Conteúdo não está especificado no edital</p><p> Sociedade de economia mista, com controle acionário da União;</p><p> Conselho fiscal composto por 5 membros: 3 indicados pelo Ministro da Fazenda, 2 membros eleitos em</p><p>votação pelos acionistas.</p><p> Atualmente está vinculado ao Ministério da Fazenda;</p><p> Atua nos segmentos de Resseguros, retrocessão.</p><p>CO‐SEGURO: Trata‐se do seguro distribuído entre duas ou mais seguradoras, que assumem cada qual uma parcela</p><p>do risco, de acordo com as condições estipuladas na apólice emitida pela “lider”.</p><p>RESSEGURO: A companhia seguradora distribui entre outras seguradoras uma parcela do risco assumido, diminuindo</p><p>sua responsabilidade na garantia dada a certos clientes de pagar altas somas, em caso de sinistro. Como o</p><p>nome sugere, resseguro é o seguro do seguro.</p><p>OBS: A operação de RESSEGURO não é mais monopólio do IRB. Através da Lei Complementar 126/07, as</p><p>SEGURADORAS podem, hoje, constituir RESSEGURO E RETROCESSÃO.</p><p>RETROCESSÃO – Cessão de parte dos riscos assumidos por uma seguradora a outra, “que também lhe cede parcela</p><p>dos PRÊMIOS cobrados proporcionalmente aos riscos transferidos”, por ter excedido sua capacidade de operação.</p><p>OBS: ( Diz‐se que o “resseguro” é o seguro do seguro e que a “retrocessão” é o seguro do resseguro ).</p><p>IMPORTANTE: Com a Lei Complementar 126/07. o Resseguro e a Retrocessão deixaram de ser monopólio do</p><p>IRB‐Brasil. O resseguro deve ser feito com destinação mínima de 60% para as resseguradoras locais. Em 2009,</p><p>esse percentual cairá para 40%.</p><p>OBS: Atualmente, oito (8) corretoras de resseguros e duas empresas resseguradoras, passarão a concorrer de</p><p>imediato com o IRB Brasil‐Re. Os registros e autorizações para funcionamento foram concedidos pela SUSEP‐</p><p>Superintendência de Seguros Privados, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que passará a FISCALIZAR o</p><p>mercado de “resseguros”, em SUBSTITUIÇÃO ao IRB, após a quebra do monopólio de setor pela Lei no.126 de janeiro</p><p>de 2007.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 33</p><p>SOCIEDADES SEGURADORAS</p><p> Constituídas sobre a forma de S.A. e enquadradas como instituições financeiras;</p><p> Para obterem a carta patente, necessitam de autorização do Ministério de Indústria e Comércio</p><p> Áreas de atuação:</p><p>o Seguros;</p><p>o Previdência Privada Complementar;</p><p>o Capitalização.</p><p>Comentário: É responsabilidade das seguradoras efetuar a perícia dos bens móveis, imóveis e pessoas assegurada.</p><p>SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO</p><p> Seu produto é um misto de poupança programada e sorteio, funcionando este com o poder de antecipar a</p><p>meta estabelecida para a poupança.</p><p> Os lucros das empresas desse segmento se fundamentam na massificação das vendas.</p><p> Prêmio: prestação paga pelos compradores dos títulos de capitalização. Possuem três partes:</p><p>o Despesas de administração;</p><p>o Pagamento dos prêmios;</p><p>o Poupança do adquirente.</p><p>o Exemplos: OUROCAP, PLIM, PIC, TELE‐SENA,</p><p>O MERCADO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E FECHADA</p><p> Objetivo de uma previdência: valorização do seu patrimônio para garantir a complementação da aposentadoria</p><p>de seus contribuintes.</p><p>ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA:</p><p> Atuam sob a forma de condomínio aberto;</p><p> Permitem a livre movimentação dos recursos por parte do contribuinte;</p><p> Aplicam seus recursos no mercado financeiro e de capitais, conforme desejo do contribuinte;</p><p> Constituídas sob a forma de S.A, com fins lucrativos e sujeitas à fiscalização da SUSEP.</p><p> Exemplo: FAPI, PGBL, VGBL e PCA</p><p>ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (FUNDOS DE PENSÃO):</p><p> São opções de complementação de aposentadoria, oferecidos por determinadas empresas a seus funcionários.</p><p> Por isso, são instituições restritas a um determinado grupo de trabalhadores. Não permitem a participação de</p><p>pessoas estranhas a empresa.</p><p> A empresa determina os percentuais de contribuição dela e dos funcionários para o plano.</p><p> As entidades de previdência privada fechada são consideradas complementares do sistema oficial de</p><p>previdência social, e por isso, são vinculadas ao MPAS. Não podem ter fins lucrativos.</p><p> Exemplos: PREVI e PETROS</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 34</p><p>CORRETORAS DE SEGUROS</p><p> Corretagem: intermediação entre o adquirente do seguro e o tomador do capital.</p><p> Comissão: remuneração pela corretagem.</p><p> Características do(a) Corretor(a):</p><p>1. pode ser pessoa física ou jurídica;</p><p>2. só pode operar se tiver autorização da SUSEP;</p><p>3. não pode ter vínculo, nem dependência econômica com o segurado (pessoa física ou jurídica), ou</p><p>com a sociedade seguradora, seus sócios e diretores.</p><p>Comentário: Não é possível fazer um seguro sem a intermediação de um corretor ou uma corretora de seguros.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu Página 35</p><p>MODULO 6 – NOÇÕES DE POLÍTICA ECONÔMICA</p><p>OS TRÊS CONCEITOS</p>