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<p>EQUIPE</p><p>EXCLUSIVA</p><p>CEF ‐ 2010</p><p>TÉCNICAS BANCÁRIAS E CENÁRIO ECONÔMICO</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br</p><p>http://www.edgarabreu.com.br</p><p>PROFESSORES:</p><p> EDGAR ABREU (edgarabreu@yahoo.com.br)</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 2</p><p>Prezado Aluno:</p><p>Algumas informações sobre este material de estudos:</p><p> Esta apostila contém os principais temas abordados na disciplina de conhecimentos bancários dos</p><p>últimos concursos (CEF, Banco do Brasil e Banrisul).</p><p> Este material foi elaborado com base no ultimo edital da Caixa Econômica Federal 2010</p><p> Este material foi elaborado pelo professore Edgar Abreu</p><p> É VEDADA a cópia ou distribuição deste material sem a prévia autorização do autor.</p><p> Dúvidas quanto aos conteúdos deste material, podem ser esclarecidas direto com o autor pelo e‐mail:</p><p>edgarabreu@yahoo.com.br</p><p>Bons Estudos!</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 3</p><p>INFORMAÇÕES SOBRE O EDITAL DA CEF – CESPE 2010</p><p>Banca Organizadora: Cespe</p><p>(http://www.cespe.unb.br/concursos/caixanm22010/arquivos/ED_1_2010_TBN_NACIONAL_ABT_FINAL_12.03.2010</p><p>.PDF)</p><p>Remuneração: R$ 1.452,00 + benefícios.</p><p>Vagas: Cadastro de reserva para todo o Brasil</p><p>Taxa de Inscrição: R$ 27,00</p><p>Data da prova: 16/05/2010</p><p>CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS</p><p>1 Abertura e movimentação de contas: documentos básicos.</p><p>2 Pessoa física e pessoa jurídica: capacidade e incapacidade civil, representação e domicílio.</p><p>3 Cheque – requisitos essenciais, circulação, endosso, cruzamento, compensação.</p><p>4 Sistema de Pagamentos Brasileiro.</p><p>5 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN): Conselho Monetário Nacional; Banco</p><p>Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional;</p><p>bancos comerciais; caixas econômicas; cooperativas de crédito; bancos comerciais cooperativos; bancos de</p><p>investimento;  bancos  de  desenvolvimento;  sociedades  de  crédito,  financiamento  e  investimento;</p><p>sociedades de arrendamento mercantil; sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; sociedades</p><p>distribuidoras  de  títulos  e  valores mobiliários;  bolsas  de  valores;  bolsas  de mercadorias  e  de  futuros;</p><p>Sistema  Especial  de  Liquidação  e  Custódia  (SELIC);  Central  de  Liquidação  Financeira  e  de  Custódia  de</p><p>Títulos  (CETIP);  sociedades  de  crédito  imobiliário;  associações  de  poupança  e  empréstimo;  Sistema  de</p><p>Seguros Privados: sociedades de capitalização; Previdência Complementar: entidades abertas e entidades</p><p>fechadas de previdência privada.</p><p>6  Noções  de  política  econômica,  noções  de  política  monetária,  instrumentos  de  política  monetária,</p><p>formação��da taxa de juros.</p><p>7  Mercado  Financeiro  ‐  mercado  monetário;  mercado  de  crédito;  mercado  de  capitais:  ações  –</p><p>características  e  direitos,  debêntures,  diferenças  entre  companhias  abertas  e  companhias  fechadas,</p><p>funcionamento  do  mercado  à  vista  de  ações,  mercado  de  balcão;  mercado  de  câmbio:  instituições</p><p>autorizadas a operar; operações básicas; contratos de câmbio – características; taxas de câmbio; remessas;</p><p>SISCOMEX.</p><p>8 Mercado Primário e Mercado Secundário</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 4</p><p>Sumário</p><p>MODULO 1 – ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS  ....................................................................................... 5</p><p>MODULO 2 – PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA: CAPACIDADE E INCAPACIDADE CIVIL, REPRESENTAÇÃO E</p><p>DOMICÍLIO  ............................................................................................................................................................. 9</p><p>MODULO 3 – CHEQUE  .......................................................................................................................................... 13</p><p>MODULO 4 – SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO ‐ SPB  .................................................................................. 16</p><p>MODULO 5 – ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL  ........................................................................... 20</p><p>MODULO 6 – NOÇÕES DE POLÍTICA ECONÔMICA  .................................................................................................. 35</p><p>MODULO 7 – MERCADO FINANCEIRO .................................................................................................................... 37</p><p>MODULO 8  –MERCADO PRIMÁRIO E MERCADO SECUNDÁRIO  ............................................................................. 48</p><p>RESUMO ............................................................................................................................................................... 47</p><p>PERGUNTAS E RESPOSTAS ..................................................................................................................................... 51</p><p>GLOSSÁRIO ........................................................................................................................................................... 62</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 5</p><p>MODULO 1 – ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS</p><p>ABERTURA DE CONTAS</p><p>1. Quais os tipos de conta que posso ter?</p><p>Você pode ter conta de depósito à vista, de depósito a prazo e de poupança.</p><p> A conta de depósito à vista é o tipo mais usual de conta bancária. Nela, o dinheiro do depositante fica à sua</p><p>disposição para ser sacado a qualquer momento.</p><p> A conta de depósito a prazo é o tipo de conta onde o seu dinheiro só pode ser sacado depois de um prazo fixado</p><p>por ocasião do depósito.</p><p> A conta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores</p><p>que passam a gerar rendimentos mensalmente.</p><p>2. O que é conta‐salário?</p><p>A conta‐salário é um tipo especial de conta destinada ao pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos,</p><p>aposentadorias, pensões e similares. A conta‐salário não admite outro tipo de depósito além dos créditos da</p><p>entidade pagadora e não é movimentável por cheques. O instrumento contratual é firmado entre a instituição</p><p>financeira e a entidade pagadora. A conta‐salário não está sujeita aos regulamentos aplicáveis às demais contas de</p><p>depósitos.</p><p>3. O que é necessário para eu abrir uma conta de depósitos?</p><p>Dispor da quantia mínima exigida pelo banco, preencher a ficha‐proposta de abertura de conta, que é o contrato</p><p>firmado entre banco e cliente, e apresentar os originais dos seguintes documentos:</p><p> no caso de pessoa física:</p><p>‐ documento de identificação (carteira de identidade ou equivalente, como carteira profissional, carteira de</p><p>trabalho ou certificado de reservista);</p><p>‐ inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); e</p><p>‐ comprovante de residência.</p><p> no caso de pessoa jurídica:</p><p>‐ documento de constituição da empresa (contrato social e registro na junta comercial);</p><p>‐ documentos que qualifiquem e autorizem os representantes, mandatários ou prepostos a movimentar a conta;</p><p>‐ inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).</p><p>4. O menor de idade pode ser titular de conta bancária?</p><p>Sim. O jovem menor de 16 anos precisa ser representado pelo pai ou responsável legal. O maior de 16 e menor de</p><p>18 anos (não‐emancipado) deve ser assistido pelo pai ou pelo responsável legal.</p><p>5. Que informações o banco deve me prestar no ato de abertura da minha conta?</p><p>Informações sobre direitos e deveres do correntista e do banco, constantes de contrato, como:</p><p> saldo médio mínimo exigido para manutenção da conta;</p><p> condições para fornecimento de talonário</p><p>DE SELIC</p><p> O gurizinho: O SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia)  Quem custodia e liquida os Títulos Públicos</p><p>Federais.</p><p> As 2 guriazinhas:</p><p> A taxa Selic Over  é apurada pelo mercado. É a taxa média de negociação dos TPF (Títulos Públicos Federais)</p><p>publicada diariamente pelo SELIC.</p><p> A taxa Selic Meta  é Definida pelo Copom, com base na Meta de Inflação. É a Selic – Meta que regula a taxa</p><p>selic over assim como todas as outras taxas do Brasil.</p><p>Comentário:  A  selic  over  pode  ser  alterada  diariamente  (dias  úteis),  pois  se  trata  de  uma média  das  taxas  de</p><p>negociação  dos  TPF,  enquanto  a  Selic  Meta  só  é  alterada  pelo  Copom,  através  de  reuniões  ordinárias  ou</p><p>Extraordinárias.</p><p>DICA DO PROFESSOR</p><p>Olhe no final desta apostila que irá encontrar um apêndice que mostra como as taxas de juros são formadas e quais</p><p>são as diferenças entre a taxa de juros Selic‐Meta e a taxa de juros Selic‐Over.</p><p>Taxa SELIC x CDI</p><p>MEIOS DE PAGAMENTO</p><p> M1: Papel moeda em poder do público + depósito à vista dos bancos;</p><p>  M2: M1 + Poupança + CDB/RDB + L.C + L.H + L.I;</p><p>  M3: M2 + Fundos Renda Fixa + T.P.F (liquidez);</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 36</p><p>  M4: M3 + T.P.F + T.P.E + T.P.M;</p><p>BASE MONETÁRIA:  Inclui o  total de  cédulas e moedas em  circulação e os  recursos da  conta Reservas Bancárias.</p><p>Corresponde  ao montante de  dinheiro  em  circulação no  País mais o dinheiro depositado nos bancos  comerciais</p><p>(soma do dinheiro dos caixas, dos depósitos voluntários e compulsórios no Banco Central do Brasil)</p><p>Comentário: Em um processo  Inflacionário, nota‐se um aumento de M1 em  relação a M2, M3, M4 em. O que é</p><p>explicado  pelo  fato  de  dos  investidores  aumentarem  seus  gastos  e  consumo,  resgatando  assim  suas  aplicações</p><p>financeiras.</p><p>POLÍTICA MONETÁRIA</p><p>Chamamos de política monetária o conjunto de medidas adotadas pelo governo federal visando a adequar os meios</p><p>de pagamentos disponíveis às necessidades da economia do país, controlando a oferta de moeda e do crédito.</p><p>Podemos classificá‐la em:</p><p> Política Monetária Restritiva: ocorre na redução dos meios de pagamento da economia e das atividades</p><p>econômicas.</p><p> Política Monetária Expansiva: quando há uma maior injeção de recursos no mercado gerando uma elevação</p><p>nos meios de pagamento e expansão da atividade econômica.</p><p> O Banco Central é o responsável pela execução da política monetária do país.</p><p>Instrumentos utilizados para execução da Política Monetária:</p><p> Taxa de Juros (SELIC‐ META)</p><p> Depósito compulsório</p><p> Operações de Redesconto</p><p> Open market (operações de mercado aberto)</p><p>Mais ágil: OPEN MARKET (mercado aberto)</p><p>DEPÓSITO COMPULSÓRIO</p><p> Representa  uma  parcela  dos  recursos  depositados  nos  bancos  que  não  pode  ser  aplicada,  devendo  ser</p><p>depositada no banco central;</p><p>  Limita a criação de moedas feita pelas instituições monetárias;</p><p>  Atualmente  existem  3  tipos  de  compulsórios:  Compulsório  sobre  depósito  á  vista,  depósito  a  prazo  e</p><p>poupanças;</p><p> IMPORTANTE:</p><p> O CMN determina as taxas de recolhimento compulsório das instituições financeiras;</p><p> O BACEN recebe os depósitos compulsórios das instituições financeiras;</p><p>TAXA DE REDESCONTO</p><p>   É a taxa de juros cobrada pelo Banco Central pelos empréstimos concedidos aos bancos;</p><p>  IMPORTANTE:</p><p>o  O CMN Regulamenta as operações de redesconto;</p><p>o  O BACEN Realiza operações de redesconto às instituições financeiras;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 37</p><p>Open Market (Mercado Aberto)</p><p> É a compra e ou venda de T.P.F (Título Público Federal) executada pelo BACEN;</p><p>  É o instrumento mais ágil e eficaz que o governo dispões para fazer política monetária;</p><p>  IMPORTANTE:</p><p>o  O CMN Estabelece Normas (Normatiza) para a compra e venda de T.P.F;</p><p>o  O BACEN efetua a compra e venda de T.P.F;</p><p>Comentário: É sem dúvida o melhor e mas eficaz  instrumento para fazer política monetária do BACEN, por ter um</p><p>resultado imediato e confiável.</p><p>CONSEQÜÊNCIAS DA POLÍTICA MONETÁRIA</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 38</p><p>MODULO 7 – MERCADO FINANCEIRO</p><p>MERCADO FINANCEIRO</p><p>Conjunto dos mercados onde se negociam:</p><p>a) moedas: mercado monetário</p><p>b) crédito: mercado de crédito</p><p>c) câmbio: mercado de câmbio</p><p>d) participações de capital: mercado de capitais</p><p>MERCADO MONETÁRIO</p><p>Conjunto formado por bancos comerciais e empresas financeiras de crédito que também participam do mercado de</p><p>capitais, para realização de operações com títulos públicos de elevada liquidez</p><p>MERCADO DE CRÉDITO</p><p>Segmento de mercado onde se negociam operações de empréstimos, arrendamento e financiamentos. Sudivide‐se</p><p>em:</p><p>a) crédito industrial</p><p>b) crédito rural</p><p>c) crédito externo</p><p>d) crédito direto ao consumidor ‐ CDC</p><p>e) crédito imobiliário</p><p>f) crédito ao setor público</p><p>g) arrendamento mercantil</p><p>MERCADO DE CÂMBIO</p><p>Segmento de mercado onde se realizam as operações de câmbio dos mercados de câmbio de taxas flutuantes e de</p><p>taxas livres.</p><p>Engloba  as  operações  de  compra  e  de  venda  de  moeda  estrangeira,  as  operações  em  moeda  nacional  entre</p><p>residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com</p><p>ouro‐instrumento cambial,  realizadas por  intermédio das  instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio</p><p>pelo Banco Central.</p><p>MERCADO DE CAPITAIS</p><p>Segmento do mercado  financeiro onde  se  realizam  as operações de  compra  e  venda  de  ações,  títulos  e  valores</p><p>mobiliários, efetuadas entre empresas, investidores e/ou poupadores, com intermediação obrigatória de instituições</p><p>financeiras do Sistema de Distribuição de Títulos e Valores Mobiliários,  componente do SFN  ‐ Sistema Financeiro</p><p>Nacional.</p><p>Edg</p><p>Defi</p><p>ação</p><p>anô</p><p>corr</p><p>AGE</p><p>Dist</p><p>UND</p><p>Subs</p><p>mer</p><p>Não</p><p>A em</p><p>UND</p><p>Subs</p><p>púb</p><p>Sele</p><p>O ris</p><p>UND</p><p>Subs</p><p>espa</p><p>Deco</p><p>MER</p><p>para</p><p>gar Abreu</p><p>inição:</p><p>o representa</p><p>nimas. Quem</p><p>respondente</p><p>ENTES UNDE</p><p>ribuidora de</p><p>DERWRITING</p><p>scrição em q</p><p>rcado das so</p><p>o há comprom</p><p>mpresa assum</p><p>DERWRITING</p><p>scrição em q</p><p>lico.</p><p>ecionando es</p><p>sco de merca</p><p>DERWRITING</p><p>scrição em q</p><p>aço  de  t</p><p>orrido o praz</p><p>RCADO PRIM</p><p>a captar os re</p><p>http://w</p><p>a a menor "f</p><p>m adquire e</p><p>a quantas d</p><p>ERWRITER: B</p><p>e Títulos e Va</p><p>G DE MELHO</p><p>que a institui</p><p>bras do lança</p><p>metimento p</p><p>me os riscos</p><p>G FIRME (STR</p><p>que a  institu</p><p>sta opção a e</p><p>ado é do int</p><p>G STAND‐BY</p><p>que a  institu</p><p>tempo,  apó</p><p>zo, o risco de</p><p>MÁRIO: Coloc</p><p>ecursos nece</p><p>www.equipe</p><p>fração" do ca</p><p>stas "fraçõe</p><p>estas "fraçõ</p><p>Bancos de  In</p><p>alores Mobili</p><p>ORES ESFORÇ</p><p>ção financei</p><p>amento.</p><p>por parte do</p><p>da aceitação</p><p>RAIGHT)</p><p>uição  finance</p><p>empresa asse</p><p>ermediário f</p><p>uição  finance</p><p>ós  o  qua</p><p>e mercado é</p><p>cação de títu</p><p>essários ao fi</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>apital social</p><p>s" é chamad</p><p>es" ele detiv</p><p>OPERAÇÃ</p><p>nvestimento</p><p>ários (SDTVM</p><p>ÇOS (BEST EF</p><p>ra se compro</p><p>o intermediár</p><p>o ou não das</p><p>eira subscrev</p><p>egura a entra</p><p>financeiro</p><p>eira  se  com</p><p>al  ela  m</p><p>do intermed</p><p>ulos resultan</p><p>inanciament</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>de uma em</p><p>do de acioni</p><p>ver.</p><p>ÃO DE UNDER</p><p>, Bancos Mú</p><p>M) e Correto</p><p>FFORTS)</p><p>omete a rea</p><p>rio para a co</p><p>s ações lança</p><p>ve  integralm</p><p>ada de recur</p><p>promete a  c</p><p>esmo  sub</p><p>diário financ</p><p>tes de novas</p><p>to de suas at</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>mpresa, ou se</p><p>ista que vai</p><p>RWRITING</p><p>últiplos  com</p><p>oras de Título</p><p>lizar os melh</p><p>olocação efet</p><p>adas por part</p><p>mente a emis</p><p>rsos.</p><p>colocar as  so</p><p>screve  o</p><p>eiro</p><p>s emissões. E</p><p>ividades.</p><p>O</p><p>w.edgarabreu</p><p>eja, a unidad</p><p>ter uma cer</p><p>carteira de</p><p>os e Valores</p><p>hores esforço</p><p>tiva</p><p>de toda</p><p>te do mercad</p><p>ssão para re</p><p>obras  junto</p><p>total  das</p><p>Empresas uti</p><p>DIC</p><p>Olhe no final</p><p>que expl</p><p>u.com.br</p><p>de do capita</p><p>rta participa</p><p>e  Investimen</p><p>Mobiliários (</p><p>os para a co</p><p>s as ações.</p><p>do.</p><p>evendê‐la po</p><p>ao público e</p><p>s  ações  n</p><p>ilizam o mer</p><p>CA DO PROFE</p><p>desta apost</p><p>lica a emissã</p><p>Págin</p><p>l nas socied</p><p>ção na emp</p><p>to ou  Socied</p><p>(CTVM)</p><p>locação junt</p><p>osteriorment</p><p>em determin</p><p>não  coloca</p><p>cado primár</p><p>ESSOR</p><p>ila um esque</p><p>ão de ações</p><p>na 39</p><p>ades</p><p>resa,</p><p>dade</p><p>to ao</p><p>te ao</p><p>nado</p><p>adas.</p><p>io</p><p>ema</p><p>Edg</p><p>MER</p><p>inve</p><p>ante</p><p>Com</p><p>Abe</p><p></p><p></p><p></p><p>‐ Fec</p><p></p><p></p><p>Com</p><p>deve</p><p>CVM</p><p></p><p></p><p>OBS</p><p>Com</p><p>pagu</p><p>Corr</p><p>gar Abreu</p><p>RCADO  SECU</p><p>estidores  co</p><p>eriormente a</p><p>mentário: A li</p><p>rtas:</p><p>Negociação</p><p>Divisão do c</p><p>Cumprimen</p><p>chadas:</p><p>Negociação</p><p>Concentraçã</p><p>mentário:  Um</p><p>endo assim p</p><p>M.</p><p>Ordinárias (</p><p>Preferencia</p><p> Têm pre</p><p> Não têm</p><p> Recebem</p><p> Caso a c</p><p>S: Empresas q</p><p>mentário: As</p><p>ue dividendo</p><p>retagem: Cu</p><p>http://w</p><p>UNDÁRIO:  N</p><p>ompram  e  v</p><p>adquiridos no</p><p>iquidação fís</p><p>o em bolsas d</p><p>capital entre</p><p>nto de várias</p><p>o no balcão d</p><p>ão do capita</p><p>ma  empresa</p><p>possuir uma</p><p>ON): Garant</p><p>ais (PN):</p><p>eferência no</p><p>m direito a vo</p><p>m 10% a mai</p><p>companhia fi</p><p>que abrem s</p><p>ações prefe</p><p>os (lucro) em</p><p>sto pago par</p><p>www.equipe</p><p>Negociação</p><p>vendem  em</p><p>o mercado p</p><p>NEGOC</p><p>sica também</p><p>de valores;</p><p>muitos sóci</p><p>normas exig</p><p>das empresas</p><p>al na mão de</p><p>a  quando  ab</p><p>gestão tran</p><p>tem o direito</p><p>recebiment</p><p>oto.</p><p>is de dividen</p><p>ique 3 anos</p><p>eu capital de</p><p>erenciais (PN</p><p>m 3 anos cons</p><p>ra corretoras</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>de  ativos,  t</p><p>m  busca  de</p><p>primário</p><p>IAÇÃO DE A</p><p>ocorre em D</p><p>S.A ABE</p><p>os (pulveriza</p><p>gidas pelo ag</p><p>s, sem garan</p><p>poucos acio</p><p>bre  o  capita</p><p>nsparente pu</p><p>T</p><p>o a voto nas a</p><p>o de dividen</p><p>ndos em rela</p><p>sem distribu</p><p>everão ter no</p><p>N) apesar de</p><p>sultivos.</p><p>CUST</p><p>s pelas opera</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>títulos  e  va</p><p>e  lucrativida</p><p>ÇÕES (MERC</p><p>D+3 e não D+</p><p>RTA X  S.A F</p><p>ação);</p><p>gente regulad</p><p>tia;</p><p>onistas.</p><p>al  está  tamb</p><p>ublicando ba</p><p>IPO DE AÇÕ</p><p>assembléias</p><p>dos em relaç</p><p>ção às ordin</p><p>uir dividendo</p><p>o mínimo 50</p><p>não terem d</p><p>TO DA OPERA</p><p>ações execut</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>lores  mobili</p><p>ade  e  liquid</p><p>CADO SECUN</p><p>+2 como está</p><p>FECHADA</p><p>dor (bolsas d</p><p>bém  abrindo</p><p>alanços perió</p><p>ES</p><p>aos acionist</p><p>ção as ordiná</p><p>árias.</p><p>os passa a te</p><p>0% de suas aç</p><p>direito a vot</p><p>AÇÃO</p><p>tadas.</p><p>w.edgarabreu</p><p>iários  em  m</p><p>dez,  transfe</p><p>NDÁRIO)</p><p>á na figura a</p><p>de Valores e</p><p>o  a  sua  con</p><p>ódicos entre</p><p>as;</p><p>árias.</p><p>er direito a v</p><p>ções sendo d</p><p>o, podem ad</p><p>u.com.br</p><p>mercados  or</p><p>erindo,  entr</p><p>cima.</p><p>CVM).</p><p>ntabilidade  p</p><p>outras exigê</p><p>voto.</p><p>do tipo ordin</p><p>dquiri‐lo caso</p><p>Págin</p><p>ganizados,  o</p><p>e  si,  os  tít</p><p>para  o merc</p><p>ências feitas</p><p>nária.</p><p>o a empresa</p><p>na 40</p><p>onde</p><p>tulos</p><p>cado,</p><p>pela</p><p>a não</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 41</p><p>Emolumentos: Os emolumentos são cobrados pelas Bolsas por pregão em que tenham ocorrido negócios por ordem</p><p>do investidor. A taxa cobrada pela Bolsa é de 0,035% do valor financeiro da operação</p><p>Custódia: Uma espécie de tarifa de manutenção de conta, cobrada por algumas corretoras.</p><p>DIREITOS E PROVENTOS DE UMA AÇÃO</p><p>Dividendos: Distribuição de parte do lucro aos seus acionistas. Por lei as empresas devem dividir no mínimo 25% do</p><p>seu lucro liquido.</p><p>Juros sobre o Capital Próprio: São proventos pagos em dinheiro como os dividendos, sendo, porém dedutíveis do</p><p>lucro tributável da empresa.</p><p>Bonificações: Correspondem  à distribuição de  novas  ações para os  atuais  acionistas,  em  função do  aumento do</p><p>capital. Excepcionalmente pode ocorrer a distribuição de bonificação em dinheiro</p><p>Subscrição: Direito aos acionistas de aquisição de ações por aumento de capital, com preço e prazos determinados.</p><p>Garante a possibilidade do acionista manter a mesma participação no capital total.</p><p>"TAG ALONG" : Quando há mudança de controle de companhia aberta, os demais acionistas detentores de ações da</p><p>empresa   devem  receber uma oferta pública de  compra de  suas  ações   por parte do novo  controlador. Existe  a</p><p>exigência de tag along para empresas listadas nos segmentos de governança corporativa Nível 2 e Novo Mercado.</p><p>Grupamento (Inplit): Reduzir a quantidade de ações aumentando o valor de cada ação; (Objetivo: Menor risco)</p><p>Desdobramento (Split): Aumenta a quantidade de ações reduzindo o valor da ação; (Objetivo: Maior liquidez)</p><p>OUTROS TERMOS</p><p>day trade: Combinação de operação de compra e de venda realizadas por um investidor com o mesmo título em um</p><p>mesmo dia.</p><p>Circuit breaker:  Sempre que acionado, interrompe o pregão. Na Bovespa é acionado sempre que o Índice Ibovespa</p><p>atinge uma queda de 10% (30 minutos de paralisação) e persistindo a queda, 15% (1 hora de paralisação).</p><p>Blue chip : Em geral, ações de empresas tradicionais e de grande porte, com grande liquidez e procura no mercado</p><p>de ações.</p><p>Home broker: É um moderno canal de relacionamento entre os  investidores e as sociedades corretoras, que torna</p><p>ainda mais ágil e simples as negociações no mercado acionário, permitindo o envio de ordens de compra e venda de</p><p>ações pela  Internet, e possibilitando o acesso às cotações, o acompanhamento de carteiras de ações, entre vários</p><p>outros recursos.</p><p>MEGA BOLSA:  Sistema  de  negociação  eletrônica  da  BOVESPA,  que  engloba    terminais  remotos  e  visa  ampliar  a</p><p>capacidade de registro de ofertas e realização de negócios em um ambiente tecnologicamente avançado.</p><p>Liquidez : Maior ou menor facilidade de se negociar um título,convertendo‐o em dinheiro.</p><p>Lote‐padrão: Lote de títulos de características idênticas e em quantidade prefixada pelas bolsas de valores.</p><p>Novo Mercado:   Transparência maior na gestão e na publicação; 100% das ações devem ser ordinárias; IPO de no</p><p>mínimo 10 milhões; Manter no mínimo 25% das ações em circulação;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 42</p><p>IBOVESPA: Mais utilizado e mais importante índice brasileiro; Composto pelas ações com maior liquidez dos últimos</p><p>12 meses; A carteira é revista ao final de cada quadrimestre; (jan – abril; maio – ago; set – dez).</p><p>After Market: Período de negociação que funciona fora do horário regular do pregão Funciona das 17 horas às 18 h</p><p>15, e o investidor pode utilizar o home broker ou a mesa de operações das corretoras para emitir ordens de compra</p><p>e venda de ações.</p><p>o A margem de flutuação das cotações é limitada a 2%.</p><p>o A quantidade de negócios não pode ultrapassar R$ 100 mil por investidor computado o valor investido durante</p><p>o pregão normal.</p><p>Pregão  : O ambiente reservado para negociações   de compra e venda de ações. Atualmente quase as totalidades</p><p>das transações ocorrem no pregão eletrônico, ampliando o antigo conceito de espaço físico.</p><p>DEBÊNTURES</p><p> OBJETIVO</p><p>Captação de recursos de médio e longo prazo para sociedades anônimas (S.A.) não financeiras de capital aberto.</p><p>Obs.: As sociedades de arrendamento mercantil e as companhias hipotecárias estão  também autorizadas a emitir</p><p>debêntures.</p><p> IMPORTANTE:</p><p>Não existe padronização das características deste título. Ou seja, a debênture pode incluir:</p><p> Qualquer prazo de vencimento;</p><p> Amortização  (pagamento  do  valor  nominal)  programada  na  forma  anual,  semestral,  trimestral,  mensal  ou</p><p>esporádica, no percentual que a emissora decidir;</p><p> Remunerações através de correção monetária ou de juros;</p><p> Remunerações através do prêmio (podendo ser vinculado à receita ou lucro da emissora).</p><p>Direito  dos  debenturistas:  além  das  três  formas  de  remuneração,  o  debenturista  pode  gozar  de  outros</p><p>direitos/atrativos, desde que estejam na escritura, com o propósito de  tornar mais atrativo o  investimento neste</p><p>ativo:</p><p> Conversão da debênture em ações da companhia</p><p> Garantias contra o inadimplemento da emissora</p><p>Como regra geral, o valor</p><p>total das emissões de debêntures de uma empresa não poderá ultrapassar o seu capital</p><p>social.</p><p>TIPOS DE DEBÊNTURES</p><p>A debênture poderá, conforme dispuser a escritura de emissão, ter garantia real, garantia  flutuante, garantia sem</p><p>preferência (quirografária), ou ter garantia subordinada aos demais credores da empresa.</p><p> garantia real:  fornecida pela emissora pressupõe a obrigação de não alienar ou onerar o bem registrado em</p><p>garantia, tem preferência sobre outros credores, desde que averbada no registro. É uma garantia forte</p><p> garantia  flutuante:  assegura  à  debênture  privilégio  geral  sobre  o  ativo  da  companhia, mas  não  impede  a</p><p>negociação dos bens que compõem esse ativo. Ela marca lugar na fila dos credores, e está na preferência, após</p><p>as garantias reais, dos encargos trabalhistas e dos impostos. É uma garantia fraca, e sua execução privilegiada é</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 43</p><p>de difícil  realização, pois caso a emissora esteja em situação  financeira delicada, dificilmente haverá um ativo</p><p>não comprometido pela companhia.</p><p> garantia  quirografária:  ou  sem  preferência,  não  oferece  privilégio  algum  sobre  o  ativo  da  emissora,</p><p>concorrendo em  igualdade de condições com os demais credores quirografários (sem preferência), em caso de</p><p>falência da companhia.</p><p> garantia  subordinada:  na  hipótese  de  liquidação  da  companhia,  oferece  preferência  de  pagamento  tão</p><p>somente sobre o crédito de seus acionistas</p><p>Comentário:  As Sociedades de Arrendamento Mercantil (leasing), Companhias Hipotecárias e o BNDES</p><p>Participações, também estão autorizados a emitir debêntures.</p><p>MERCADO DE BALCÃO</p><p>Mercado de balcão: É dito organizado quando as instituições que o administram criam um ambiente informatizado</p><p>e transparente de registro ou de negociação e têm mecanismos de auto‐regulamentação.</p><p>Nos mercados de negociação ‐ onde também essas instituições são autorizadas a funcionar pela CVM e por ela são</p><p>supervisionadas  ‐  cria‐se  um  ambiente  de menor  risco  e  transparência  para  os  investidores  se  comparado  ao</p><p>mercado de balcão não organizado.</p><p>Mercado  de  balcão  não  organizado:  é  o  mercado  de  títulos  e  valores  mobiliários  cujos  negócios  não  são</p><p>supervisionados por entidade auto‐reguladora.</p><p>No mercado  de  balcão  os  valores mobiliários  são  negociados  entre  as  instituições  financeiras  sem  local  físico</p><p>definido,  por  meios  eletrônicos  ou  por  telefone.  São  negociados  valores  mobiliários  de  empresas  que  são</p><p>companhias registradas na CVM, e prestam informações ao mercado, não registradas nas bolsas de valores.</p><p>Mercado de Bolsa de Valores:  é um  local onde  se negociam  ações de  empresas de  capital  aberto  (públicas ou</p><p>privadas) e outros instrumentos financeiros como opções e debêntures.</p><p>Tradicionalmente  os  negócios  aconteciam  fisicamente  no  próprio  recinto  da  bolsa:  pregão  viva‐voz.  Porém,</p><p>atualmente, as transações são cada vez mais realizadas por meios eletrônicos em tempo real, onde são colocadas as</p><p>ordens pelos compradores e vendedores: pregão ou sistema eletrônico.</p><p>Os movimentos dos preços no mercado ou em uma seção do mercado são capturados através de índices chamados</p><p>Índices de Bolsa de Valores.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 44</p><p>Mercado de Balcão   Bolsa de Valores</p><p>Não Organizado   Organizado</p><p>Sem local físico</p><p>determinado</p><p>Sistema eletrônico de</p><p>negociação</p><p>Pregão eletrônico</p><p>Qualquer título pode</p><p>ser negociado</p><p>Supervisão da</p><p>liquidação</p><p>Registra, supervisiona e divulga a</p><p>execução dos negócios e a liquidação</p><p>SUBSCRIÇÃO  PÚBLICA  (quando  dependerá  de  prévio  registro  da  emissão  na  Comissão  de  Valores Mobiliários  e</p><p>haverá a intermediação obrigatória de instituição financeira – art. 82 da Lei 6.404/76)</p><p>SUBSCRIÇÃO PARTICULAR  (quando poderá  fazer‐se por deliberação dos  subscritores em assembléia geral ou por</p><p>escritura pública – art. 88 da Lei 6.404/76).</p><p>MERCADO DE CÂMBIO</p><p>INSTITUIÇÕES AUTORIZADAS A ATUAREM NO MERCADO DE CÂMBIO</p><p>Podem ser autorizados pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio:</p><p>I. Bancos, exceto de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal: todas as operações previstas para o mercado</p><p>de câmbio;</p><p>II. Bancos de desenvolvimento: operações específicas autorizadas pelo Banco Central;</p><p>III. Sociedades de crédito, financiamento e  investimento, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários,</p><p>sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio:</p><p> operações de câmbio simplificado de exportação e de  importação e transferências do e para o exterior de</p><p>natureza financeira, não sujeitas ou vinculadas a registro no Banco Central do Brasil, até o limite de US$ 50</p><p>mil ou seu equivalente em outras moedas;</p><p>Além desses agentes, o Banco Central também concedia autorização para agências de turismo e os meios de</p><p>hospedagem de turismo para operarem no mercado de câmbio.</p><p>NOVIDADE  Com a Resolução CMN 3.568, de 2008, o Banco Central não concede mais autorização para esses</p><p>agentes. Aqueles que já dispunham de autorização do Banco Central podem continuar a operar normalmente até</p><p>31.12.2009, realizando as seguintes operações:</p><p> agências de turismo: compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem relativos</p><p>a viagens internacionais;</p><p> meios de hospedagem de turismo: compra, de residentes ou domiciliados no exterior, de moeda estrangeira em</p><p>espécie, cheques e cheques de viagem relativos a turismo no País.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 45</p><p>TAXA DE CÂMBIO: Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos)</p><p>da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a</p><p>cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Dessa forma, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio</p><p>é 2,00, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 2,00. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma</p><p>moeda em  relação à outra. As cotações apresentam  taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são</p><p>referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.</p><p>IMPORTANTE: O Banco Central coleta e divulga as taxas médias praticadas no mercado interbancário, isto é, a taxa</p><p>média do dia apurada com base nas operações realizadas naquele mercado, conhecida por "taxa PTAX", a qual serve</p><p>como referência e não como taxa obrigatória.</p><p>UTILIZAÇÃO DO CONTRATO DE CÂMBIO</p><p>Nas  operações  de  compra  ou  de  venda  de moeda  estrangeira  de  até US$  3 mil,  ou  seu  equivalente  em  outras</p><p>moedas estrangeiras, não é obrigatória a utilização do contrato de câmbio, mas o agente do mercado de câmbio</p><p>deve identificar seu cliente e registrar a operação no Sisbacen</p><p>REGISTRO NO SISBACEN</p><p>As operações até US$ 3 mil relativas a viagens internacionais e a transferências unilaterais podem ser informadas ao</p><p>Banco Central até o dia 10 do mês posterior a sua realização.</p><p>Também  dispõem  da  prerrogativa  de  serem  informadas  apenas mensalmente  ao  Banco  Central  as  operações</p><p>realizadas pelos Correios e aquelas relativas a cartões de crédito</p><p>MERCADO PRIMÁRIO</p><p>A operação de mercado primário implica entrada ou saída efetiva de moeda estrangeira do País. Esse é o caso das</p><p>operações realizadas com exportadores, importadores, viajantes, etc. J</p><p>MERCADO SECUNDÁRIO</p><p>Também denominado mercado interbancário, a moeda estrangeira é negociada entre as instituições integrantes do</p><p>sistema  financeiro e simplesmente migra do ativo de uma  instituição autorizada</p><p>a operar no mercado de câmbio</p><p>para o de outra, igualmente autorizada.</p><p>PAGAMENTOS DE EXPORTAÇÃO</p><p> operação de câmbio, ACC e ACE, com instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio</p><p> débito à conta em moeda nacional que o importador estrangeiro mantenha no País;</p><p> ordem  de  pagamento  em  reais,  recebida  de  banco  do  exterior  que  mantenha  conta  em  reais  em  banco</p><p>autorizado a operar em câmbio no País;</p><p> cartão de uso internacional; e</p><p> vale postal  internacional, dos Correios, nas operações até o valor de US$ 50 mil ou o equivalente em outras</p><p>moedas.</p><p>PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO</p><p> operação de câmbio com agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central;</p><p> cartão de uso internacional;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 46</p><p> vale postal internacional, nas operações até o valor equivalente a US$ 50 mil, observada a regulamentação dos</p><p>Correios;</p><p> crédito à conta em moeda nacional que o exportador estrangeiro mantenha no País.</p><p>FINANCIAMENTO À IMPORTAÇÃO E À EXPORTAÇÃO   REPASSES DE RECURSOS DO BNDES</p><p>ACC E ACE</p><p> ACC – Adiantamento de Contrato de Câmbio de operações de  crédito  realizada pelos bancos  comerciais,</p><p>através da carteira de câmbio, com os exportadores</p><p> ACE – Adiantamento sobre Cambiais Entregues</p><p> Diferença entre ACC e ACE: Em contratos de ACC você recebe em moeda Nacional antes de embarcar com a</p><p>mercadoria,  servindo  esta  como  apoio  financeiro  à  produção  da mercadoria,  e  nos  contratos  de  ACE  a</p><p>moeda nacional só é entregue após o embarque da mercadoria, representando, na prática, a antecipação do</p><p>pagamento da exportação.</p><p>PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES – PROEX</p><p>O PROEX é administrado pelo Banco do Brasil, como agente  financeiro da União, e abrange  tanto a concessão de</p><p>financiamento ao exportador (Supplier's Credit ) como ao importador ( Buyer's Credit ).</p><p>No financiamento concedido ao exportador, a empresa emite a cambial e desconta o título na agência autorizada do</p><p>Banco do Brasil. Na modalidade de financiamento ao importador, a liberação dos recursos é feita ao exportador, por</p><p>autorização do importador, contra o recebimento da mercadoria. O financiamento é operacionalizado nas seguintes</p><p>modalidades: PROEX Financiamento ePROEX Equalização .</p><p>PROEX FINANCIAMENTO</p><p>A relação dos produtos que podem beneficiar‐se do PROEX Financiamento é bastante ampla e consta de Portarias do</p><p>Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os prazos para pagamento do financiamento</p><p>obtido podem variar de 360 dias a 10 anos. Este pode ser feito em parcelas trimestrais ou semestrais, consecutivas e</p><p>de igual valor. O financiamento pode alcançar até 85 por cento do valor exportado</p><p>EXPORT NOTES</p><p>Export Note é um título com remuneração vinculada à moeda estrangeira, emitido no mercado doméstico por um</p><p>exportador, que possui um contrato com um importador de fornecimento futuro de mercadorias.</p><p>Comprador: Empresas de uma forma geral que buscam proteção cambial.</p><p>Emissor: Empresas exportadoras que necessitam de financiamento no mercado doméstico à taxas competitivas.</p><p> Vantagens</p><p>Comprador: é uma opção de aplicação de recursos com remuneração atrelada à variação cambial, sendo um banco</p><p>coobrigado na operação, o que adiciona à aplicação a segurança da remuneração do investimento.</p><p>Emissor: pode ser  instrumento de captação de recursos ou pode permitir às empresas exportadoras, que  tenham</p><p>disponibilidade de lastro.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 47</p><p>Comentário: O banco coobrigado na operação, o que adiciona à aplicação a segurança da remuneração do</p><p>investimento</p><p>BACK TO BACK</p><p>As chamadas operações de back to back são aquelas em que a compra e a venda dos produtos ocorrem sem que</p><p>esses  produtos  efetivamente  ingressem  ou  saiam  do  Brasil.  O  produto  é  comprado  de  um  país  no  exterior  e</p><p>revendido a terceiro país, sem o trânsito da mercadoria em território brasileiro</p><p>SISCOMEX</p><p> Sistema informatizado com a função de administrar o comércio exterior brasileiro;</p><p>  Objetivos do sistema: registro, acompanhamento e controle das operações de exportação e importação;</p><p>  Instrumento de integração entre a SECEX, a SRF e o BACEN.</p><p> Vantagens:</p><p>  Harmonização (uniformidade) de conceitos envolvidos nos processos de compra e venda com o</p><p>exterior;</p><p>  Ampliação da quantidade de pontos de atendimento no país;</p><p>  Redução de custos administrativos;</p><p>  Redução da burocracia (diminuição do número de documentos);</p><p>  Padronização de procedimentos;</p><p>  Acesso mais rápido e de melhor qualidade às informações estatísticas sobre as exportações e</p><p>importações brasileiras.</p><p>Comentário.: Estudar os efeitos que levam a cotação do dólar subir ou cair. Lembre‐se, sempre que a oferta ></p><p>procura há uma tendência de queda no valor e quando oferta < procura existe uma tendência de alta no valor do</p><p>produto.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 48</p><p>MODULO 8 – MERCADO PRIMÁRIO E MERCADO SECUNDÁRIO</p><p>NO MERCADO DE  AÇÕES:</p><p>MERCADO PRIMÁRIO: Colocação de títulos resultantes de novas emissões. Empresas utilizam o mercado primário</p><p>para captar os recursos necessários ao financiamento de suas atividades.</p><p>MERCADO  SECUNDÁRIO:  Negociação  de  ativos,  títulos  e  valores  mobiliários  em  mercados  organizados,  onde</p><p>investidores  compram  e  vendem  em  busca  de  lucratividade  e  liquidez,  transferindo,  entre  si,  os  títulos</p><p>anteriormente adquiridos no mercado primário</p><p>NO MERCADO DE CÂMBIO:</p><p>MERCADO PRIMÁRIO: A operação de mercado primário implica entrada ou saída efetiva de moeda estrangeira do</p><p>País. Esse é o caso das operações realizadas com exportadores, importadores, viajantes, etc. J</p><p>MERCADO SECUNDÁRIO: Também denominado mercado interbancário, a moeda estrangeira é negociada entre as</p><p>instituições integrantes do sistema financeiro e simplesmente migra do ativo de uma instituição autorizada a operar</p><p>no mercado de câmbio para o de outra, igualmente autorizada.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 49</p><p>RESUMO</p><p>CMN</p><p>- Normatizar, Regulamentar, Fixar diretrizes, Zelar, Determinar, Coordenar, Estabelecer e</p><p>Disciplinar. OBS: Julgar (CGPC)</p><p>BACEN</p><p>- Executar, Autorizar, Fiscalizar, Punir, Efetuar, Emitir</p><p>CVM</p><p>- Valores Mobiliários, ações, debêntures, mercado de capitais, fundos de investimento,</p><p>notas promissórias, derivativos, S.A aberta e bolsas de valores.</p><p>Previdência</p><p>FAPI</p><p>PCA</p><p>PGBL</p><p>- PERMITEM a dedução de até 12% no Imposto de Renda;</p><p>- Paga imposto sobre o valor Total;</p><p>VGBL</p><p>- NÃO permite dedução no imposto de Renda</p><p>- Paga imposto de renda apenas sobre os rendimentos.</p><p>Supervisores:</p><p>BACEN</p><p> Bancos Múltiplos</p><p> Bancos Comerciais</p><p> Caixa Econômica Federal</p><p> Cooperativas de Crédito</p><p> Agências de Fomento</p><p> Associações de Poupança e</p><p>Empréstimo</p><p> Bancos de Câmbio</p><p> Bancos de Desenvolvimento</p><p> Bancos de Investimento</p><p> Banco Nacional de Desenvolvimento</p><p>Econômico e Social (BNDES)</p><p> Cooperativas de Crédito</p><p> Sociedades Crédito, Financiamento e</p><p>Investimento</p><p> Sociedades de Crédito Imobiliário</p><p> Sociedades de Crédito ao Microempreendedor</p><p> Administradoras de Consórcio</p><p> Sociedades de arrendamento mercantil</p><p> Sociedades corretoras de câmbio</p><p> Sociedades corretoras de títulos e valores</p><p>mobiliários</p><p> Sociedades de crédito imobiliário</p><p> Sociedades distribuidoras de títulos e valores</p><p>mobiliários</p><p>CVM</p><p> registro de companhias abertas;</p><p> registro</p><p>de distribuições de valores mobiliários;</p><p> credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores</p><p>mobiliários;</p><p> organização, funcionamento e operações das bolsas de valores;</p><p> negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;</p><p> administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários;</p><p> suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações;</p><p> suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou</p><p>decretar recesso de bolsa de valores;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 50</p><p>Quem Pune? Instância Quant. Composição</p><p>CRSFN</p><p>- BACEN</p><p>- CVM</p><p>- Sec. Com. Exterior</p><p>2ª e Ultima 8</p><p>- Rep. Min Fazenda (Presidente)</p><p>- Rep. Bacen</p><p>- Rep. CVM</p><p>- Rep Sec. Comércio Exterior</p><p>Economia</p><p>MERCADO DE</p><p>CÂMBIO</p><p> PTAX: Taxa média de moeda estrangeira praticada pelo mercado à vista</p><p> ACC: Antecipação cambial ANTES do embarque da Mercadoria</p><p> ACE: Antecipação cambial DEPOIS do embarque da Mercadoria</p><p> Hotéis e Agência de Câmbio não podem mais operar no mercado de câmbio</p><p> Bancos de Desenvolvimentos e CEF operam no mercado de maneira limitada pelo</p><p>governo</p><p> Limite de U$ 50 mil para: Corretoras, Distribuidoras, Agência de Câmbio,</p><p>Financeiras e Correios.</p><p>COPOM</p><p> 8 Reuniões ordinárias ao ano</p><p> Meta de inflação (definida pelo CMN) – Carta Aberta em caso do não cumprimento.</p><p> Possibilidade de Reuniões extraordinárias</p><p> Seu presidente é o Presidente do Banco Central</p><p> Ata divulgada em 6 dias úteis em português e 7 em inglês.</p><p>Política</p><p>Monetária</p><p> Regulamenta: CMN Executa: BACEN</p><p> Instrumentos utilizados: Depósito compulsório, Taxa de Redesconto e Open Market</p><p>(Mercado Aberto)</p><p> Mai ágil: Open Market (Mercado Aberto)</p><p>Produtos e Serviços Bancários</p><p>Cheques</p><p> Nominal: obrigatório acima de R$ 100,00</p><p> Cruzado: obrigatório depósito (em preto possui o nome de um banco específico)</p><p> Endosso: Passar o cheque adiante (no máximo um endosso)</p><p> Ao Portador: até R$ 100,00</p><p> Requisitos essenciais: assinatura, data, local, valor, nome do banco e a</p><p>denominação “cheque”</p><p>SPB</p><p> Sistema de Pagamentos Brasileiro</p><p> Limitou o valor de DOC em R$ 4.999,99</p><p> Criou a TED</p><p> Tarifa de compensação de 0,11% para cheques de valores iguais ou superiores a R$</p><p>5.000,00</p><p> SELIC passou a liquidar TPF em D+0 após a criação do SPB.</p><p>Abertura de</p><p>contas</p><p> Documento de Identificação (RG, Habilitação, Passaporte e etc.), CPF e Comprovante</p><p>de Residência.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 51</p><p>Comercial Paper</p><p>(Nota Promissória)</p><p>Não cai na prova</p><p>Debêntures</p><p>O que é? Titulo de Divida</p><p>Quem pode emitir?</p><p>SA Aberta e SA</p><p>Fechada</p><p>OBS: NÃO pode ser</p><p>Instituição Financeira</p><p>SA Aberta</p><p>OBS: NÃO pode ser Instituição</p><p>Financeira</p><p>Exceção: Leasing, Companhias</p><p>Hipotecárias e BNDES participações</p><p>Limite Mínimo 30 dias 1 ano</p><p>Limite Máximo</p><p>SA Fechada:180 dias</p><p>SA Aberta: 360 dias</p><p>Não Tem</p><p>OBS Não incide IOF</p><p>Algumas debêntures podem ser</p><p>convertidas em ações</p><p>Mercado de Ações</p><p>Ações</p><p>preferenciais</p><p>- Preferência em recebimento de dividendos</p><p>- 10% a mais de dividendos em relação as ordinárias</p><p>- podem adquirir direito a voto após 3 exercícios consultivos de prejuízo</p><p>- emissão de no máximo 2/3 do valor das ordinárias</p><p>Ações Ordinárias - Dão direito a voto em assembléia</p><p>Dividendo</p><p>- Parte do lucro que é dividido para os acionistas</p><p>- deve ser no mínimo de 25%</p><p>Underwriter</p><p>- Instituição financeira que intermédia operações de subscrição de ações</p><p>- Bancos de Investimento (BI), Sociedade distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários</p><p>(SDTVM), Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (SCTVM) e Bancos</p><p>Múltiplos com carteira de Investimento (BM).</p><p>Underwriting Operação de lançamento de ações (SUBSCRIÇÃO)</p><p>Inplit</p><p>- Diminui a quantidade de ações aumentando o valor da ação</p><p>- NÃO ALTERA o valor da aplicação dos investidores, apenas a quantidade de ações.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 52</p><p>- Objetivo: Diminuir Risco</p><p>Split</p><p>- Aumenta a quantidade de ações diminuindo o valor da ação</p><p>- NÃO ALTERA o valor da aplicação dos investidores, apenas a quantidade de ações.</p><p>- Objetivo: Aumentar a Liquidez</p><p>Home broker</p><p>- Principal canal de comunicação entre cliente e corretora</p><p>- é o home banking do mercado de ações.</p><p>Bonificação -ações distribuídas de graça para os acionistas de uma empresa</p><p>Juros sobre o</p><p>Capital Próprio</p><p>- Remuneração ao acionista devido a incorporação de reservas. Incidência de imposto de</p><p>imposto de renda</p><p>Demais Instituições do mercado:</p><p>Banco Múltiplo</p><p>- No mínimo 2 carteiras</p><p>- Carteiras que pode ter: comercial, investimento, desenvolvimento, aceite (financeira),</p><p>Sociedade de Crédito imobiliário (SCI) e leasing</p><p>- Deve conter obrigatoriamente a carteira Comercial ou a de Investimento.</p><p>- Carteira de Desenvolvimento: Somente Banco PÚBLICO</p><p>Títulos de Renda Fixa Economia</p><p>Clearing</p><p>- SELIC: Títulos Públicos Federais (LFT, LTN, NTN)</p><p>- CETIP: Títulos Privados (CDB, Debêntures, Nota Promissória, Swap..)</p><p>Abertura de Contas</p><p>Menores de</p><p>16 anos</p><p>Devem ser representado (conta no</p><p>nome dos pais ou responsáveis)</p><p>16 a 18</p><p>anos</p><p>Podem ser assistidos (documento</p><p>do menor e dos pais)</p><p>Analfabeto</p><p>NÃO pode abrir sem estar</p><p>acompanhado de um procurado ou</p><p>representante legal.</p><p>Deficiente</p><p>Visual</p><p>Ler contrato em voz alta. 2</p><p>Testemunhas</p><p>PERGUNTAS E RESPOSTAS</p><p>1) Porque existe SELIC e CETIP, se ambos  têm como</p><p>objetivo a custódia de títulos?</p><p>o O  SELIC  (Sistema  Especial  de  Liquidação  e</p><p>Custódia)  é  um  sistema  eletrônico  que</p><p>processa o  registro, a custódia e a  liquidação</p><p>financeira  das  operações  realizadas  com</p><p>títulos  públicos  FEDERAIS  mais  os  títulos</p><p>públicos ESTADUAIS e MUNICIPAIS até jan/92.</p><p>o A CETIP  (Câmara de Custódia e Liquidação) é</p><p>um  sistema  eletrônico  que  processa  o</p><p>registro,  a  custódia  e  a  liquidação  financeira</p><p>das operações realizadas com títulos privados.</p><p>OBS:    ambos  (Selic/Cetip)  garantem  segurança,</p><p>agilidade e transparência nos negócios.</p><p>2) Quais  os  órgãos  que  SUPERVISIONAM  o  SELIC,  a</p><p>CETIP e a CBLC?</p><p>o O  SELIC  é  um  sistema  dentro  da  estrutura  do</p><p>Banco Central.</p><p>o A  CETIP  quando  está  operando  no  mercado</p><p>Ex:CDB/RDB/CDI  é  supervisionada  pelo  Banco</p><p>Central.</p><p>o A  CETIP  quando  está  operando  no  mercado</p><p>Ex:DEBÊNTURES é supervisionada pela CVM.</p><p>o A CBLC é a contraparte central, ou seja, que faz a</p><p>liquidação  física  e  financeira  das  AÇÕES,  é</p><p>supervisionada pela CVM.</p><p>3)  O  Banco  Central,  além  dos  bancos  comerciais,</p><p>quais  outros  intermediários  financeiros  ele</p><p>supervisiona? E a</p><p>CVM supervisiona o quê?</p><p>O  Banco  Central  é  o  órgão  supervisor  de  todas  as</p><p>instituições  financeiras.  A  CVM  supervisiona  tudo  o</p><p>que  diz  respeito  ao  mercado  de  VALORES</p><p>MOBILIÁRIOS.</p><p>Os  VALORES  MOBILIÁRIOS  que  fazem  parte  do</p><p>programa da prova são:</p><p>o AÇÕES</p><p>o DEBÊNTURES</p><p>o COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO.</p><p>o DERIVATVOS</p><p>OBS: CDB/RDB/CDI não  são  valores mobiliários, não</p><p>compete à CVM supervisionar estas operações.</p><p>Por exemplo, a CVM supervisiona as “atividades” das</p><p>Bolsas  (Bovespa  e  BM&F)  e  algumas  atividades  das</p><p>instituições</p><p>financeiras  (Bancos),  como,  ADMINISTRAÇÃO  DE</p><p>FUNDOS DE INVESTIMENTO.</p><p>4) O que é DERIVATIVOS (BM&F)?</p><p>Derivativos  são  contratos,  efetuados  entre  duas</p><p>pessoas,  físicas  ou  jurídicas,  referente  à  compra  e</p><p>venda de algum</p><p>produto  (commodities),  agrícola  ou  financeiro,  que</p><p>serão liquidados em data futura, por um preço que foi</p><p>estabelecido</p><p>a partir do preço à vista – preço do dia</p><p>do  contrato  –  daí  o  nome  DERIVATIVOS.  (O  preço</p><p>futuro DERIVA do preço à vista).</p><p>5)  A  Bolsa  de  Valores  é  uma  associação  privada,</p><p>porém, quem são seus donos?</p><p>Todas  as  CORRETORAS  DE  TÍTULOS  E  VALORES</p><p>MOBILIÁRIOS que atuam em seu ambiente.</p><p>6) Qual é a diferença entre BOVESPA e IBOVESPA?</p><p>o BOVESPA  –  Bolsa  de  Valores  de  São  Paulo  é  o</p><p>local  físico,  onde  são  negociadas  as  AÇÕES</p><p>(compra e venda).</p><p>o IBOVESPA  –  é  o  Índice  Bovespa,  principal  índice</p><p>do mercado  acionário.  É,  ou  reflete,  a  variação</p><p>dos  preços  de  uma  carteira  teórica  composta</p><p>pelas  AÇÕES  mais  negociadas  na  BOVESPA.  Ex:</p><p>Quando a gente  lê no  informativo econômico  “A</p><p>BOLSA  SUBIU  1,5%”,  isto  significa  que  o</p><p>“IBOVESPA SUBIU 1,5%”.</p><p>7)  MOEDA  ESCRITURAL:  Os  bancos  comerciais,</p><p>através  da  C/C,  têm  o  poder  de  gerar  moeda‐</p><p>escritural?</p><p>Você deposita dinheiro na C/C e o Banco  lhe  informa</p><p>através  do  extrato  de  C/C  a  sua  disponibilidade.</p><p>Quando</p><p>emite o cheque, você é obrigado a ESCRITURAR nele o</p><p>valor  por  extenso  e  algarismo.  O  cheque  que  antes</p><p>estava em</p><p>branco, sem valor, depois de escriturado (preenchido‐</p><p>escrito) e assinado, passa a ter um determinado valor.</p><p>Ele não é dinheiro (não tem curso forçado), mas você,</p><p>legalmente  (pela  Lei),  se  torna  responsável  da</p><p>MOEDA‐ESCRITURAL de sua emissão.</p><p>8) Quem autoriza e quem emite a moeda?</p><p>Quem autoriza é o CMN e que emite é o BACEN.</p><p>9)  Queria  uma  explicação  sucinta  sobre  BOLSA  DE</p><p>VALORES.  Também,  que  me  dê  uma  luz  melhor</p><p>quanto a SELIC,CETIP E CBLC.</p><p>BOLSA  DE  VALORES,é  o  lugar  (recinto)  onde  se</p><p>compra  e  vende  AÇÕES.  É  uma  associação  privada,</p><p>cujos donos  são  as CORRETORAS  (CTVM) que  atuam</p><p>em seu ambiente.</p><p>Quem faz a  liquidação física e financeira das AÇÕES é</p><p>a  CBLC  (Cia.Brasileira  de  Liquidação  e  Custódia)  e  é</p><p>supervisionada pela C.V.M.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>54 | P á g i n a</p><p>OBS:  a  CBLC  é  uma  câmara  de  compensação  de</p><p>AÇÕES, tipo, como se tem a câmara de compensação</p><p>de cheques.</p><p>SISTEMA  ESPECIAL  DE  LIQUIDAÇÃO  E  CUSTÓDIA</p><p>(SELIC)  ‐ é um sistema eletrônico  (de COMPUTADOR)</p><p>dentro da estrutura do BACEN que registra operações,</p><p>somente,  com  títulos  do GOVERNO  FEDERAL.  (todas</p><p>as  transações  c/títulos  FEDERAIS  mais  títulos</p><p>estaduais  e  municipais  até  jan/92,  devem  ser</p><p>registrado no SELIC).</p><p>CÂMARA DE  CUSTÓDIA  E  LIQUIDAÇÃO  (CETIP)  é  um</p><p>sistema  eletrônico  (de  COMPUTADOR)  que  registra</p><p>operações  com  TÍTULOS  PRIVADOS.  Ex.CDB,  CDI,</p><p>DEBÊNTURES...(todas  as  transações  c/títulos</p><p>PRIVADOS, devem ser registrado na CETIP).</p><p>ATENÇÃO:  Os  mercados  de  (CDB,  LH,  CDI..).</p><p>atendidos  ela  CETIP,  são  regulados  pelo BACEN. Os</p><p>mercados  de  (DEBÊNTURES,  COMMERCIAL  PAPERS,</p><p>COTAS  DE  FUNDOS  DE  INVESTIMENTO...)  são</p><p>atendidos p/CETIP e regulados pela CVM.</p><p>E,  para  complementar,  a  CBLC  é  a  contra  parte</p><p>central,  ou  seja,  que  faz  a  liquidação  física  e</p><p>financeira das AÇÕES e, é regulada p/CVM.</p><p>VALORES MOBILIÁRIOS</p><p>10)Fundos de Investimento, o que é?</p><p>É uma comunhão de recursos constituídos sob forma</p><p>de condomínio, destinado a aplicação em carteira de</p><p>títulos</p><p>e valores MOBILIÁRIOS.</p><p>11)Quem  regulamenta  este  mercado?  (Fundos  de</p><p>Investimento)</p><p>A  CVM  –  é  responsável  pela  regulamentação  e</p><p>fiscalização.</p><p>12) E o papel da ANBID, neste mercado, qual é?</p><p>“Auxilia”  na  construção,  modernização  e</p><p>aperfeiçoamento  da  legislação  de  fundos  de</p><p>investimento.</p><p>OBS:  A  ANBID  se  uniu  com  a  ANDIMA  e  formou  a</p><p>entidade chamada de ANBIMA.</p><p>13)  Como  podem  ser  constituídos  os  fundos  de</p><p>investimento?</p><p>Podem  ser  constituídos  na  forma  de  CONDOMÍNIO</p><p>ABERTO ou CONDOMÍNIO FECHADO.</p><p>14) O que é Condomínio Aberto?</p><p>O cotista pode solicitar o resgate a qualquer tempo.</p><p>15) E o Condomínio Fechado, o que seria?</p><p>As  cotas  só  podem  ser  resgatadas  ao  término  do</p><p>prazo  de  duração  ou  em  virtude  da  liquidação  do</p><p>fundo.</p><p>16)O  funcionamento  do  fundo  de  investimento  em</p><p>títulos  e  valores  mobiliários  depende  de  prévia</p><p>autorização de</p><p>quem?</p><p>Da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).</p><p>17) Em  relação a quem presta  serviços ao  fundo de</p><p>investimento, qual é o papel do GESTOR?</p><p>É o responsável pela compra e venda de ativos.</p><p>18)Qual é o papel do Administrador de um fundo de</p><p>investimento?</p><p>Responsável  pelo  funcionamento  do  fundo.  É  quem</p><p>constitui o fundo. Contrata o gestor.</p><p>19) O  Custodiante  de  um  fundo  de  investimento  é</p><p>aquele que?</p><p>É  responsável  pela  guarda  dos  ativos.  Responsável</p><p>pela liquidação física e financeira dos ativos.</p><p>20) O que é COTA de um fundo de investimento?</p><p>Correspondem  a  frações  ideais  de  seu  patrimônio,e</p><p>serão nominativas e escrituradas em nome do titular.</p><p>21)  Como  se  calcula  a  COTA  de  um  fundo  de</p><p>investimento?</p><p>Divide‐se  a  patrimônio  (dinheiro  aplicado)  pelo</p><p>número de cotas emitidas.</p><p>22) O que é PATRIMÔNIO LÍQUIDO de um  fundo de</p><p>investimento?</p><p>É o valor do total dos recursos ingressados, bem como</p><p>dos resultados acumulados.</p><p>23) O  que  são Ativos  Reais  de  um  fundo  de  renda</p><p>variável?</p><p>É a posse de coisas concretas, tais como; ações, ouro</p><p>commodities....</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>55 | P á g i n a</p><p>24)  Sabemos  que  os  fundos  de  investimento,</p><p>dividem‐se em dois grandes grupos, quais são?</p><p>R: Renda Fixa e Renda Variável.</p><p>25) Quais  são os papéis que  compõe a  carteira dos</p><p>Fundos de investimento?</p><p>Títulos  do  governo,  ações,  debêntures,  CDB,  RDB,</p><p>commercial  papers  e  outros.  “Estes  papéis  irão  dar</p><p>rendimento  (rentabilizar‐  remunerar)  os  fundos  de</p><p>investimento”.</p><p>26)  O  que  é  segregação  entre  gestão  de  recursos</p><p>próprios e de terceiros?</p><p>É  a  segregação  (SEPARAÇÃO)  entre  a  administração</p><p>(gestão)  dos  RECURSOS  DA  INSTITUIÇÃO</p><p>ADMINISTRADORA  e  os  RECURSOS  DE  TERCEIROS</p><p>(Patrimônio  Líquido  do  Fundo),  através  de</p><p>ESCRITURAÇÃO  CONTÁBIL  própria,  para  evitar  o</p><p>conflito  de  interesses.  OBS:  isto  é  conhecido  como</p><p>CHINESSE WALL (Muralha da China).</p><p>27) O que é COMMODITIES?</p><p>Significa  “produtos”  (existe,  as  mais  variadas</p><p>commodities )</p><p>COMMODITIES  de  “CONTRATOS”  futuros,  termos,</p><p>opções e Swaps:</p><p>o OURO (cotação em R$/grama)</p><p>o INDICE  BOVESPA  (cotação  em  pontos  do  índice</p><p>Ibovespa)</p><p>o TAXAS DE JUROS (pontos em índice do DI...)</p><p>o TAXA  DE  CÂMBIO  (cotação  em  R$  1,00  / US$  1</p><p>mil)</p><p>o CONTRATO  DE  TÍTULOS  DA  DÍVIDA  EXTERNA</p><p>(cotação em PU‐Preço Unitário)</p><p>o SWAPS  (contrato  a  termo  de  troca  de</p><p>rentabilidade)</p><p>o PRODUTOS  AGROPECUÁRIOS  –  Boi  gordo  –</p><p>algodão  –  soja  –  açúcar  cristal  –  café  –  álcool</p><p>anidro.  (  liquidados  em  dólar  para  os</p><p>ESTRANGEIROS  e,  em  reais  convertido  pela  taxa</p><p>de câmbio referencial para os BRASILEIROS).</p><p>28)O que é Clube de Investimento?</p><p>Clube  de  Investimento,  é  o  condomínio  constituído</p><p>por  “pessoas  físicas”  para  aplicação  de  recursos</p><p>comuns em</p><p>títulos  e  valores mobiliários  e  sujeitos  às  normas da</p><p>instrução  quando  vinculados  a  um  Banco  do</p><p>Investimento, Corretora ou Distribuidora.</p><p>29)  Como  são  constituídos  os  Fundos  de</p><p>Investimento (FI)?</p><p>São os fundos que possuem carteira própria de títulos.</p><p>A  carteira  é  composta  por  ativos  financeiros</p><p>disponíveis</p><p>no mercado: Títulos públicos,  títulos privados, ações,</p><p>derivativos....</p><p>30)Os Fundos de Investimento em Cotas (FIC), como</p><p>são constituídos?</p><p>A carteira de fundo de investimento (FIC) e composta</p><p>por, no mínimo, 95% do Patrimônio Líquido, em cotas</p><p>de FI‐ fundos de investimento.</p><p>31) O que são Fundos Abertos?</p><p>Admite  aquisição  e  resgate  de  cotas  a  qualquer</p><p>momento e não tem vencimento predeterminado.</p><p>32) O que são Fundos Fechados?</p><p>São  fundos  com  quantidade</p><p>limitada,  quando  na</p><p>aquisição  (compra) de cotas. Suas cotas somente são</p><p>resgatadas</p><p>ao término do prazo de duração do fundo.</p><p>33)O que são Fundos sem Carência?</p><p>Tem  liquidez diária. O cotista poderá pedir  resgate a</p><p>qualquer  momento  das  cotas  e  terá  direito  à</p><p>rentabilidade</p><p>do período.</p><p>34) O que é Fundo com Carência?</p><p>É  o  que  determina  prazo  mínimo  de  permanência</p><p>para  que  o  cotista  tenha  direito  a  receber  os</p><p>rendimentos  proporcionados  pelo  Fundo.  Poderá</p><p>resgatar antes, porém NÃO  terá direito a  receber os</p><p>rendimentos.  (tipo  a  Poupança  –  retirada  antes  do</p><p>aniversário, perde os rendimentos).</p><p>35) Defina o que  é  FAPI  –  Fundo de Aposentadoria</p><p>Programada Individual?</p><p>É  o  Fundo  para  quem  tem  o  objetivo  específico  de</p><p>acumular  uma  reserva  financeira  para  a</p><p>aposentadoria ou formar</p><p>uma  poupança  de  longo  prazo  para  custear  a</p><p>aposentadoria.</p><p>36)  Qual  é  a  característica  importante  do  FAPI  e,</p><p>defina?</p><p>Portabilidade, que é admitida a  cada 6 meses, entre</p><p>FAPIs.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>56 | P á g i n a</p><p>Portabilidade  ‐  é  a  transferência  de  um  fundo  para</p><p>outro de mesma categoria.</p><p>37) O FAPI tem incidência de IOF. Quando e qual é o</p><p>percentual incidente?</p><p>A  incidência de IOF é de 5%,  limitado ao rendimento,</p><p>sobre  resgates  realizados antes de 12 meses da data</p><p>do</p><p>primeiro depósito.</p><p>38) Qual é o benefício  fiscal que o FAPI oferece em</p><p>relação à declaração de ajuste do Imposto de Renda?</p><p>É  de  que  o  valor  investido  em  um  FAPI  pode  ser</p><p>abatido  da  base  de  cálculo  do  imposto  de  renda,</p><p>limitado a</p><p>12% da renda bruta tributável do contribuinte.</p><p>39) O que você entende por Política de Investimento,</p><p>com relação aos fundos de investimento e, por quem</p><p>é determinado?</p><p>A  Política  de  Investimento  em  um  fundo  é</p><p>determinada pelo ADMINISTRADOR e, diz respeito aos</p><p>meios utilizados,</p><p>de como o objetivo será atingido.</p><p>40)  Para  atingir  os  objetivos  propostos  o  gestor  do</p><p>fundo adota basicamente duas estratégias de gestão.</p><p>Quais são?</p><p>Gestão Ativa e gestão Passiva.</p><p>41) O que é Fundo Ativo?</p><p>Busca  superar o  índice de  referência  (opera  segundo</p><p>expectativas do gestor).</p><p>Ex: Multimercado, Renda Fixa (prefixar se a tendência</p><p>dos juros for de baixa e, pósfixar se a tendência for de</p><p>alta</p><p>dos juros).</p><p>42) O que é Fundo Passivo?</p><p>Busca acompanhar “um certo” índice de referência de</p><p>forma que o retorno da carteira fique próximo a esse</p><p>índice.</p><p>Ex.Fundo  Referenciado  DI  (procura  acompanhar  a</p><p>variação da taxa de  juros de curto prazo do mercado</p><p>de CDIs),</p><p>Ações  Índice  (acompanhar  a  variação  da  carteira  de</p><p>ações do índice Bovespa –Ibovespa ‐)</p><p>43) Defina Curto, Médio e Longo Prazo?</p><p>CUIDADO:  Para  a  nossa  prova  a  Receita  Federal</p><p>definiu os fundos de CURTO PRAZO e LONGO PRAZO.</p><p>Curto Prazo – carteiras com prazo médio de até 365</p><p>dias.  Longo  Prazo  –  carteiras  com  prazo médio  de</p><p>seus investimentos acima de 365 dias.</p><p>44) O que é compensação do IR?</p><p>Compensação  de  Imposto  de  Renda  possibilita  aos</p><p>clientes  de  Fundos  de  Investimentos  compensarem</p><p>eventuais  perdas  com  ganhos  obtidos  no  mesmo</p><p>fundo  ou  em  outros  fundos.  Essa  compensação</p><p>diminui a base para o cálculo do  IR e o  tributo a  ser</p><p>pago sobre os rendimentos futuros.</p><p>45) Como usufruir deste benefício?</p><p>Os  fundos  devem  ser  do  mesmo  administrador  e</p><p>estarem  sujeitos  a  mesma  alíquota  de  imposto.  O</p><p>aplicador</p><p>pode  usar  desse  benefício  até  o  final  do  exercício</p><p>fiscal subseqüente ao do resgate.</p><p>46) Quais são os prazos para Compensação?</p><p>Resgates  totais: havendo o  resgate  total de  todos os</p><p>fundos do cliente em determinada instituição, o valor</p><p>da</p><p>perda poderá ser compensado até o último dia útil do</p><p>ano  seguinte.  Ultrapassado  este  prazo,  o  direito  de</p><p>compensação prescreverá.</p><p>Resgates  parciais:  não  há  prazo  de  prescrição</p><p>enquanto  o  cliente  mantiver  aplicações  nos  fundos</p><p>em uma mesma</p><p>instituição.</p><p>47) E as Perdas apuradas após 01/01/2005?</p><p>O  saldo  de  perdas  apuradas  após  01  de  janeiro  de</p><p>2005 poderá ser compensado com o mesmo ou com</p><p>outros  fundos  de  investimento  desde  que  sejam</p><p>mesma instituição e que seja da mesma classificação:</p><p>o Fundos  de  Investimento  de  Curto  Prazo  com</p><p>Fundos de Curto Prazo:  (Fundos de  Investimento</p><p>cuja carteira de títulos tenha prazo médio igual ou</p><p>inferior a 365 dias); Alíquota do  IR: de 22,5% até</p><p>180 dias e 20% de 181 a 360 dias.</p><p>o Fundos  de  Investimento  de  Longo  Prazo  com</p><p>Fundos  de  Longo  Prazo:  (São  Fundos  que  tem</p><p>papéis  em  sua  carteira  com  prazo médio maior</p><p>que 365 dias): Alíquotas: 17,5% de 361 a 720 dias.</p><p>Acima deste prazo: 15%</p><p>o Fundos  de  Investimento  em  Ações.  São  Fundos</p><p>de  Investimento que em  sua composição  têm no</p><p>mínimo  67%  do  patrimônio  em  ações.  Aqui  a</p><p>alíquota de  Imposto de Renda na fonte é única e</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>57 | P á g i n a</p><p>incidente apenas no  resgate. Alíquota: 15%,  sem</p><p>necessidade de cumprimento de prazo mínimo.</p><p>48) O que significa CORRETAGEM?</p><p>É o percentual cobrado pela corretoras.</p><p>49) O que significa CUSTÓDIA?</p><p>Taxa cobrada pela CBLC relativa à guarda das ações.</p><p>50)O que significa EMOLUMENTOS?</p><p>Percentual cobrado pela Bovespa em cada operação.</p><p>51) O que é taxa ANA?</p><p>É o “Aviso de Negociação de Ações”, prevista para ser</p><p>cobrada  pela  Bovespa  (atualmente  suspensa  por</p><p>tempo indefinido).</p><p>52) O que é AÇÃO?</p><p>É  a  menor  fração  de  capital  de  uma  sociedade</p><p>anônima. OBS: todas as ações são nominativas.</p><p>53) Quais são os tipos de Ações?</p><p>Ações Ordinárias e Ações Preferenciais.</p><p>54)  Quais  são  as  características  das  Ações</p><p>Ordinárias?</p><p>Tem o direito a voto na Assembléia de acionistas.</p><p>55)  Quais  são  as  características  das  Ações</p><p>Preferenciais?</p><p>As preferenciais não asseguram direito a voto, porém</p><p>tem algumas preferências:</p><p>1. Recebe, pelo menos, 25% do lucro da empresa</p><p>2. Recebe dividendo 10% maior do que o ordinário.</p><p>3. Em caso de venda da companhia, tem o direito a</p><p>receber pelas suas ações no mínimo 80% do que</p><p>foi  pago  aos  acionistas  que  controlam  a</p><p>companhia.</p><p>OBS: essa preferência é chamada de TAG ALONG.</p><p>56)  Quais  são  as  formas  de  remuneração  do</p><p>Acionista?</p><p>1 – Ganho ou perda de capital decorrente da venda da</p><p>ação no mercado.</p><p>2 – Renda decorrente da distribuição do  lucro gerado</p><p>pela empresa:</p><p>a) Dividendos</p><p>b) Juros sobre o Capital Próprio</p><p>c) Bonificação</p><p>d) Subscrição</p><p>5) O que são Dividendos?</p><p>É  a  distribuição  de  lucro  paga  em  dinheiro  aos</p><p>acionistas, na proporção das ações por eles detidas.</p><p>OBS.ISENTOS DE I.R.</p><p>57) O que são Juros sobre Capital Próprio?</p><p>Distribuição  de  lucro  em  dinheiro  aos  acionistas,</p><p>dedutível  do  lucro  tributável  da  empresa.  OBS:</p><p>I.R.(Imposto de Renda) de 15% recolhido na fonte.</p><p>58) O que é Bonificação?</p><p>São  ações  novas  resultantes  da  capitalização  dos</p><p>lucros  da  empresa,  distribuídas  gratuitamente  aos</p><p>acionistas.</p><p>OBS: I.R.”não” aplicável.</p><p>59) O que é Subscrição?</p><p>Bônus  de  Subscrição  dão  o  direito  de  aquisição  de</p><p>novo  lote  de  ações  pelos  acionistas  em  caso  de</p><p>aumento do</p><p>capital, em quantidade proporcional  às  já possuídas.</p><p>OBS: I.R. “não” aplicável.</p><p>60)Há  incidência  de  CPMF  na  compra  de  ações?  (</p><p>PREJUDICADA)</p><p>não existe no momento CPMF  ‐ Não  incide. O cliente</p><p>pode  debitar  a  CC.para  adquirir  ações  sem  pagar</p><p>CPMF.</p><p>61) Nas operações com Ações há incidência de IOF?</p><p>Não incide.</p><p>62)No  ganho  de  capital  (diferença  positiva  entre  o</p><p>valor de  venda  e o  valor de  compra das  ações), há</p><p>incidência de</p><p>IR? Quando há isenção?</p><p>ISENÇÃO: Operações de “pessoas físicas” cujo valor de</p><p>“venda” seja, no mês, igual ou inferior a R$ 20.000,00</p><p>estão isentas de I.R. INCIDÊNCIA DE I.R.: IR de 0,005%</p><p>na  fonte sobre o valor de venda, compensável,</p><p>MAIS</p><p>I.R. de 15%  sobre o ganho de  capital,  recolhido pelo</p><p>“contribuinte”.</p><p>63) E a PESSOA JURÍDICA quanto ao I.R.?</p><p>Não  tem  isenção  alguma.  Sempre pagará  0,005% na</p><p>fonte  sobre  o  valor  da  venda  e  IR  de  15%  sobre  o</p><p>ganho  de  capital.  A  empresa  tem  que  recolher  o</p><p>DARF.</p><p>67)  Sobre  o  RISCO  DE  MERCADO,  o  que  significa</p><p>Risco Diversificável ou ESPECÍFICO?</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>58 | P á g i n a</p><p>É aquele específico do negócio. Ex.Ação da Petrobrás</p><p>caiu  por  greve  dos  funcionários...(  isso  pode  ser</p><p>minimizado  através  da  formação  de  uma  carteira</p><p>composta  de  diversas  ações,  de  diversos  setores  da</p><p>economia).</p><p>65) Ainda sobre o RISCO DE MERCADO, o que é Risco</p><p>Não Diversificável ou SISTEMÁTICO?</p><p>É  aquele  que  atinge  a  todos  os  ativos</p><p>indiscriminadamente,  “ADVEM  DE  FATORES</p><p>EXTERNOS  A  EMPRESA  E  ESTÁ  RELACIONADO  A</p><p>MUDANÇAS  DE  ORDEM  POLÍTICO‐ECONÔMICAS”.</p><p>Ex.Plano Collor (confiscou todos os ativos) ‐</p><p>66) O que é SPLIT?</p><p>É  o  desdobramento  das  ações  existentes,</p><p>aumentando o número de ações em  circulação,  com</p><p>objetivo de aumentar a liquidez.</p><p>Ex.:  .Suponhamos  que  você  tenha  uma  nota  de  R$</p><p>100,00  e  queira  troca  por  “dez”  notas  de  R$  10,00.</p><p>Você  teria mais  notas,  o mesmo  valor  e  um maior</p><p>poder de troca (liquidez).</p><p>67) O que é INPLIT?</p><p>É  o  contrário  de  Split.  É  o  grupamente  de  ações</p><p>existentes,  reduzindo  o  número  de  ações  em</p><p>circulação.</p><p>Ex.:  .Suponhamos  que  você  tenha  “quatrocentas”</p><p>moedas de R$ 0,25 e queira  trocar por uma nota de</p><p>R$ 100,00.</p><p>68) Há possibilidade do Acionista Preferencial, vir a</p><p>ter direito a voto na Assembléia dos acionistas?</p><p>Em  caso  de  NÃO  DISTRIBUIÇÃO  de  resultados,  por</p><p>“três” exercícios consecutivos, as ações preferenciais</p><p>adquirem direito de voto.</p><p>L E A S I N G</p><p>1. O que é uma operação de leasing?</p><p>As  empresas  vendedoras  de  bens  costumam</p><p>apresentar  o  leasing  como  mais  uma  forma  de</p><p>financiamento,  mas  o  contrato  deve  ser  lido  com</p><p>atenção,  pois,  trata‐se  de  operação  com</p><p>características próprias.</p><p>O  leasing,  também  denominado  arrendamento</p><p>mercantil,  é  uma  operação  em  que  o  proprietário</p><p>(arrendador, empresa de arrendamento mercantil) de</p><p>um  bem  móvel  ou  imóvel  cede  a  terceiro</p><p>(arrendatário, cliente, “comprador”) o uso desse bem</p><p>por  prazo  determinado,  recebendo  em  troca  uma</p><p>contraprestação.</p><p>Esta operação se assemelha, no sentido  financeiro, a</p><p>um financiamento que utilize o bem como garantia e</p><p>que  pode  ser  amortizado  num  determinado  número</p><p>de  “aluguéis”  (prestações)  periódicos,  acrescidos  do</p><p>valor residual garantido e do valor devido pela opção</p><p>de compra. Ao  final do contrato de arrendamento, o</p><p>arrendatário</p><p>tem as seguintes opções:</p><p>o comprar  o  bem  por  valor  previamente</p><p>contratado;</p><p>o renovar o contrato por um novo prazo, tendo</p><p>como principal o valor residual;</p><p>o devolver o bem ao arrendador.</p><p>2. Existe limitação de prazo no contrato de leasing?</p><p>Sim. O prazo mínimo de arrendamento é de dois anos</p><p>para bens  com  vida útil de  até  cinco  anos  e de  três</p><p>anos para</p><p>os demais.</p><p>Por exemplo: para veículos, o prazo mínimo é de 24</p><p>meses e para outros equipamentos e imóveis, o prazo</p><p>mínimo</p><p>é  de  36 meses  (bens  com  vida  útil  superior  a  cinco</p><p>anos).  Existe,  também,  modalidade  de  operação,</p><p>denominada  leasing  operacional,  em  que  o  prazo</p><p>mínimo é de 90 dias.</p><p>3.  É  possível  quitar  o  contrato  de  leasing  antes  do</p><p>encerramento do prazo?</p><p>O contrato de leasing tem prazo mínimo definido pelo</p><p>Banco  Central.  Em  face  disso,  não  é  possível  a</p><p>“quitação” da</p><p>operação  antes  desse  prazo. O  direito  à  opção  pela</p><p>compra do bem  só  é  adquirido  ao  final do prazo de</p><p>arrendamento.</p><p>Por isso, não é aplicável ao contrato de arrendamento</p><p>mercantil a  faculdade de o cliente quitar e adquirir o</p><p>bem antecipadamente. No entanto, é admitida, desde</p><p>que  esteja  previsto  no  contrato,  a  transferência  dos</p><p>direitos  e  obrigações  a  terceiros,  mediante  acordo</p><p>com a empresa arrendadora.</p><p>4.  Pessoa  física  pode  contratar  uma  operação  de</p><p>leasing?</p><p>Sim. As  pessoas  físicas  e  empresas  podem  contratar</p><p>leasing.</p><p>5. Incide IOF no arrendamento mercantil?</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>59 | P á g i n a</p><p>Não.  O  IOF  não  incide  nas  operações  de  leasing.  O</p><p>imposto que  será pago no  contrato é o  ISS,  Imposto</p><p>Sobre Serviços.</p><p>6. Ficam a cargo de quem as despesas adicionais?</p><p>Despesas  tais  como  seguro, manutenção,  registro de</p><p>contrato,  ISS  (imposto  sobre  serviços)  e  demais</p><p>encargos que  incidam  sobre os bens arrendados  são</p><p>de  responsabilidade  do  arrendatário  ou  do</p><p>arrendador,  dependendo  do  que  for  pactuado  no</p><p>contrato de arrendamento.</p><p>7. QUAIS SÀO AS VANTAGENS DO LEASING?</p><p>a) Financiamento total do equipamento ou imóvel;</p><p>b) Liberação do capital de giro;</p><p>c) Atualização dos equipamentos;</p><p>d) Prazo da operação compatível com a amortização</p><p>econômica do bem;</p><p>e) Encargos prefixados e totalmente quantificáveis;</p><p>f) Flexibilidade  (pode  amoldar‐se  às  necessidades</p><p>específicas de cada cliente);</p><p>g) Não há tributação de Imposto de Renda;</p><p>h) A mensalidade  do  LEASING  é  considerada  como</p><p>despesas  –  totalmente  dedutíveis  no  lucro</p><p>tributável  (somente  para  Pessoas  Jurídicas</p><p>arrendatárias);</p><p>i) Custo menor do que a compra;</p><p>j) Não  há  incidência  de  IOF  (Imposto  sobre</p><p>Operações Financeiras);</p><p>k) Há  incidência  de  ISS  (Imposto  Sobre  Serviços  –</p><p>municipal);</p><p>l) As  normas  são  estabelecidas  pelo  CMN  e  o</p><p>controle e fiscalização do BACEN;</p><p>CARTÕES DE CRÉDITO.</p><p>1. O que é Cartão de Crédito?</p><p>É  um  serviço  de  intermediação  que  permite  ao</p><p>consumidor  adquirir  bens  e  serviços  em</p><p>estabelecimentos comerciais</p><p>previamente  credenciados mediante  a  comprovação</p><p>de  sua  condição  de  usuário.  Essa  comprovação  é</p><p>geralmente  realizada,  no  ato  da  aquisição,  com  a</p><p>apresentação  de  cartão  ao  estabelecimento</p><p>comercial.  O  cartão  é  emitido  pelo  prestador  do</p><p>serviço de intermediação, chamado genericamente de</p><p>administradora de cartão de crédito.</p><p>2.  Como  ocorrem  as  transações  comerciais  com</p><p>cartão de crédito?</p><p>O estabelecimento comercial registra a transação com</p><p>o  uso  de  máquinas  mecânicas  ou  informatizadas,</p><p>fornecidas pela administradora do  cartão de  crédito,</p><p>gerando um débito do usuário‐consumidor a favor da</p><p>administradora  e  um  crédito  do  fornecedor  do  bem</p><p>ou serviço contra a administradora, de acordo com os</p><p>contratos firmados entre essa partes. Periodicamente,</p><p>a  administradora  do  cartão  de  crédito  emite  e</p><p>apresenta  a  fatura  ao  usuário‐consumidor,  com  a</p><p>relação e o valor das compras efetuadas.</p><p>3. Qual é a relação estabelecida entre o consumidor</p><p>e a empresa que emitiu o cartão?</p><p>A  empresa  emitente  do  cartão,  de  acordo  com  o</p><p>contrato firmado com o consumidor, fica responsável</p><p>pelo pagamento das  aquisições  feitas por  ele  com o</p><p>uso do cartão, até o valor limite combinado.</p><p>4.  Qual  é  a  relação  estabelecida  entre  a  empresa</p><p>emitente  do  cartão  e  o  fornecedor  de  bens  e</p><p>serviços?</p><p>A  empresa  emitente  do  cartão,  também  de  acordo</p><p>com o contrato  firmado com o  fornecedor de bens e</p><p>serviços,  fica  responsável,  diretamente  ou  por meio</p><p>de  empresa  especializada,  pelo  pagamento  das</p><p>aquisições  efetuadas  pelo  usuário  do  cartão  de</p><p>crédito.</p><p>5. Qual é a relação estabelecida entre o consumidor</p><p>e o fornecedor de bens e serviços?</p><p>A  relação entre o consumidor e o  fornecedor não  se</p><p>altera  pela  forma  de  pagamento,  sendo  mantida  a</p><p>característica  de  um  contrato,  escrito  ou  não,  de</p><p>compra e venda ou de prestação de serviços.</p><p>6.  O  Banco  Central  autoriza  ou  fiscaliza  o</p><p>funcionamento  das  empresas  administradoras  de</p><p>cartão de crédito?</p><p>O Banco Central supervisiona somente as  instituições</p><p>financeiras  e  assemelhadas.  Assim,  não  autoriza  e</p><p>nem fiscaliza o funcionamento dessas empresas.</p><p>7. Qual é a relação entre empresa administradora de</p><p>cartão de crédito e instituição financeira?</p><p>Quando o usuário do cartão de crédito opta por não</p><p>pagar  total  ou  parcialmente  a  fatura  mensal,  as</p><p>instituições</p><p>financeiras  são  as  únicas  que  podem  conceder</p><p>financiamento  para  quitação  desse  débito  junto  a</p><p>empresa administradora. É importante esclarecer que</p><p>as operações realizadas pelas  instituições financeiras,</p><p>inclusive o financiamento referido aos usuários para o</p><p>pagamento  da  fatura  mensal,  estão  sujeitas  à</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>60 | P á g i n a</p><p>legislação própria e às normas editadas pelo Conselho</p><p>Monetário Nacional e pelo Banco Central.</p><p>8. QUEM NORMATIZA  E  FISCALIZA OS  CARTÕES DE</p><p>CRÉDITO?</p><p>As normas são estabelecidas pelo CMN e o controle e</p><p>fiscalização do BACEN;</p><p>9) TIPOS DE CARTÕES DE CRÉDITO:</p><p>a)  CARTÕES  DE  DÉBITO  ‐  Podem  ser  utilizados  em</p><p>caixas  automáticos,  de  uso  exclusivo‐  rede</p><p>proprietária de</p><p>um  banco  ‐,  ou  em  estabelecimento  comerciais  que</p><p>contam  com máquinas apropriadas para a  realização</p><p>de</p><p>transferências eletrônicas de fundos a partir do ponto</p><p>de venda.</p><p>b)CARTÕES DE LOJA (RETAILER CARDS) ‐ Os cartões de</p><p>loja,  emitidos  principalmente  por  grandes  redes</p><p>varejistas,  normalmente  só  podem  ser  usados  nas</p><p>lojas da rede emissora.</p><p>c)CARTÕES  COM  VALOR  ARMAZENADO</p><p>(CHARGECARDS) – O cartão com valor armazenado é</p><p>utilizado  para  pagamento  de  serviços  específicos,</p><p>relacionados principalmente com o uso de telefones e</p><p>meios de transporte</p><p>público ou compras de pequeno valor.</p><p>d) DÉBITOS DIRETOS ‐ O débito automático em conta,</p><p>ou  débito  direto,  é  normalmente  utilizado  para</p><p>pagamentos</p><p>referentes aos serviços de água, luz e telefone.</p><p>Reclamações  sobre  cartões  de  crédito  deverão  ser</p><p>encaminhadas  à  Secretaria  de Direito  Econômico  do</p><p>Ministério</p><p>da Justiça, ou às suas representações nos Estados</p><p>(PROCON ou DECON).</p><p>APLICAÇÕES FINANCEIRAS</p><p>1.  Quais  são  os  principais  tipos  de  aplicações</p><p>financeiras disponíveis no mercado?</p><p>As  aplicações  mais  comuns  no  mercado  financeiro</p><p>são;  a Poupança, o Certificado de Depósito Bancário</p><p>(CDB), o</p><p>Recibo  de  Depósito  Bancário  (RDB)  e  os  Fundos  de</p><p>Investimento.</p><p>2. Existem riscos nessas aplicações financeiras?</p><p>Toda  aplicação  financeira  está  sujeita  a  riscos.  Para</p><p>reduzi‐los,  devem‐se  procurar  informações  sobre  o</p><p>tipo de</p><p>aplicação,  sobre  a  instituição  financeira  e  sobre  as</p><p>variáveis  econômicas  que  podem  influenciar  o</p><p>resultado esperado.</p><p>Geralmente  os  rendimentos  são  maiores  nas</p><p>aplicações de maior  risco. Alguns  tipos de aplicações</p><p>são  parcialmente  garantidos  pelo  Fundo  Garantidor</p><p>de Créditos ‐ FGC.</p><p>Poupança</p><p>1. Como são atualizados os depósitos da poupança?</p><p>Os valores depositados em poupança são atualizados</p><p>com base na  taxa  referencial  (TR), acrescida de  juros</p><p>de 0,5%  ao mês. Os  valores depositados e mantidos</p><p>em  depósito  por  prazo  inferior  a  um  mês  não</p><p>recebem  nenhuma  remuneração.  A  TR  utilizada  é</p><p>aquela do dia do depósito.</p><p>2. O banco pode  cobrar pela manutenção de  conta</p><p>de poupança?</p><p>Sim.  Desde  que  os  depósitos  de  poupança</p><p>apresentem  saldo  igual ou  inferior a R$ 20,00 e que</p><p>não apresentem registros de depósitos ou saques pelo</p><p>período de 6 meses.</p><p>3.  Qual  a  data  de  remuneração  de  depósitos  em</p><p>cadernetas de poupança efetuados nos dias 29, 30 e</p><p>31?</p><p>A  data  de  remuneração  será  o  dia  1º  de  cada mês,</p><p>aplicando‐se  o  índice  correspondente  ao  dia  1º  do</p><p>mês anterior.</p><p>6.  O  depósito  em  conta  de  poupança  feito  em</p><p>cheque  vale  para  remuneração  desde  a  data  do</p><p>depósito?</p><p>Sim.  Os  depósitos  realizados  por  meio  de  cheque,</p><p>desde  que  não  devolvido,  e  independentemente  do</p><p>prazo  de  sua  liberação,  devem  ser  considerados  a</p><p>partir do dia do depósito.</p><p>Certificado de Depósito Bancário  ‐ CDB e</p><p>Recibo de Depósito Bancário – RDB</p><p>7. O que são CDB e RDB?</p><p>O CDB é um  título de crédito,  físico ou escritural e o</p><p>RDB  é um  recibo. Ambos  são  emitidos pelos bancos</p><p>comerciais</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>61 | P á g i n a</p><p>e  representativos  de  depósitos  a  prazo  feitos  pelo</p><p>cliente. O CDB e o RDB geram a obrigação de o banco</p><p>pagar  ao  aplicador,  ao  final  do  prazo  contratado,  a</p><p>remuneração prevista  ‐ que  será  sempre  superior ao</p><p>valor aplicado.</p><p>8. Qual o prazo mínimo para aplicação e  resgate de</p><p>CDBs e RDBs?</p><p>O  prazo  mínimo  varia  de  1  dia  a  12  meses,</p><p>dependendo do tipo de remuneração contratada.</p><p>9. Qual a principal diferença entre CDB e RDB?</p><p>O CDB, sendo um título, pode ser negociado por meio</p><p>de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.</p><p>10. Pode um CDB ou um RDB ser resgatado antes do</p><p>prazo de vencimento?</p><p>Ambos  podem  ser  resgatados  antes  do  prazo</p><p>contratado, desde que decorrido o prazo mínimo de</p><p>aplicação. Antes do prazo mínimo não  são abonados</p><p>rendimentos.</p><p>Fundos de Investimento Financeiro – FIF</p><p>11. O que é um fundo de investimento?</p><p>É um tipo de aplicação financeira em que o aplicador</p><p>adquire  cotas  do  patrimônio  de  um  fundo</p><p>administrado  por  uma  instituição  financeira. O  valor</p><p>da cota é recalculado diariamente.</p><p>A  remuneração varia de acordo com os  rendimentos</p><p>dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há,</p><p>geralmente,  garantia  de  que  o  valor  resgatado  será</p><p>superior ao valor aplicado. Todas as características de</p><p>um fundo devem constar de seu regulamento.</p><p>12.  Quais  os  tipos  de  fundos  de  investimento</p><p>financeiro?</p><p>Os  fundos  podem  ser  classificados  em  função  do</p><p>prazo de carência para resgate, ou de remuneração de</p><p>suas  cotas,  do  nível  de  risco  do  segmento  em  que</p><p>atua, ou dos ativos que compõem o seu patrimônio.</p><p>FACTORING</p><p>1. QUALO CONCEITO DE FACTORNG?</p><p>Factoring é uma atividade comercial, mista e atípica,</p><p>que  soma  prestação  de  serviços  à  compra  de  ativos</p><p>financeiros.</p><p>A operação de Factoring é um mecanismo de fomento</p><p>mercantil  que  possibilita  à  empresa  fomentada</p><p>vender  seus  créditos,  gerados  por  suas  vendas  à</p><p>prazo, a uma empresa de Factoring. O resultado disso</p><p>é o  recebimento  imediato desses  créditos  futuros, o</p><p>que aumenta seu poder de negociação, por exemplo,</p><p>nas compras à vista de matéria‐prima, pois a empresa</p><p>não se descapitaliza.</p><p>A  Factoring  também  presta  serviços  à  empresa  ‐</p><p>cliente,  em  outras  áreas  administrativas,  deixando  o</p><p>empresário</p><p>com mais tempo e recursos para produzir e vender.</p><p>2. BANCO É BANCO. FACTORING É FACTORING.</p><p>Por  definição  e  filosofia,  o  Factoring  não  é  uma</p><p>atividade financeira. A empresa de Factoring não pode</p><p>fazer  captação  de  recursos  de  terceiros,  nem</p><p>intermediar  para  emprestar  estes  recursos,  como os</p><p>bancos.</p><p>O  Factoring  não  desconta  títulos  e  não  faz</p><p>financiamentos.  Na  verdade,  o  Factoring  é  uma</p><p>atividade comercial pois conjuga a compra de direitos</p><p>de  créditos  com  a  prestação  de  serviços.  Para  isso</p><p>depende exclusivamente de recursos próprios.</p><p>3. FINALIDADES :</p><p>A  finalidade  principal  da  empresa  de  Factoring  é  o</p><p>fomento  mercantil.  Fomentar,  assessorar,  ajudar  o</p><p>pequeno e</p><p>médio empresário a solucionar seus problemas do dia</p><p>a dia são as finalidades básicas de uma Factoring.</p><p>4. VANTAGENS DA PARCERIA COM UMA FACTORING:</p><p>o A  empresa  recebe  à  vista  suas  vendas  feitas  à</p><p>prazo,  melhorando  o  fluxo  de  caixa  para</p><p>movimentar os negócios;</p><p>o Assessoria administrativa;</p><p>o Cobrança de títulos ou direitos de créditos;</p><p>o Agilidade e rapidez nas decisões;</p><p>o Intermediação entre a empresa e seu fornecedor.</p><p>O Factoring possibilita a compra de matéria‐prima</p><p>à vista,</p><p>gerando vantagens e competitividade;</p><p>o Análise  de  risco  e  assessoria  na  concessão  de</p><p>créditos a clientes.</p><p>5. COMO FUNCIONA?</p><p>O processo de Factoring inicia‐se com a assinatura de</p><p>um Contrato de Fomento Mercantil  (contrato – mãe)</p><p>entre a empresa e a Factoring onde são estabelecidos</p><p>os critérios da negociação e o fator de compra.</p><p>São 4 as etapas básicas do processo:</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>62 | P á g i n a</p><p>A empresa vende seu bem, crédito ou serviço à prazo,</p><p>gerando  um  crédito  (exemplo:  Duplicata Mercantil),</p><p>no valor correspondente;</p><p>o A empresa negocia este crédito com a Factoring;</p><p>o De  posse  desse  crédito,  a  Factoring  informa  o</p><p>sacado  sobre  o  fato  e  a  forma  de  cobrança</p><p>(carteira ou banco);</p><p>o Findo o prazo negociado  inicialmente, a empresa</p><p>sacada  pagará  o  valor  deste  crédito  à  Factoring,</p><p>encerrando a operação.</p><p>6. MODALIDADES :</p><p>No mercado brasileiro o Factoring é mais atuante na</p><p>modalidade convencional. Segue abaixo um pequeno</p><p>resumo das principais modalidades:</p><p>Convencional  –  É  a  compra  dos  direitos  de  créditos</p><p>das empresas fomentadas, através de um contrato de</p><p>fomento mercantil;</p><p>1. TRANSAÇÃO  COM  DUPLICATAS  ‐  envolve</p><p>principalmente  a  compra  de  duplicatas  a  vencer</p><p>da empresa;</p><p>2. Maturity  –  A  Factoring  passa  a  administrar  as</p><p>contas  a  receber  da  empresa  fomentada,</p><p>eliminando as preocupações com cobrança;</p><p>3.  Trustee  –  Além  da  cobrança  e  da  compra  de</p><p>títulos,  a  Factoring  presta  assessoria</p><p>administrativa  e  financeira  às  empresas</p><p>fomentadas;</p><p>4. OVER  ADVANCED  ‐  é  um  adiantamento  de</p><p>recursos  para  a  empresa  comprar  insumos  ou</p><p>efetuar investimentos de pequeno porte;</p><p>5. Exportação  – Nessa modalidade,  a  exportação  é</p><p>intermediada  por  duas  empresas  de  Factoring</p><p>(uma  de  cada  país  envolvido),  que  garantem  a</p><p>operacionalidade e liquidação do negócio;</p><p>PÚBLICO – ALVO</p><p>O  Factoring  é  destinado  exclusivamente  às  Pessoas</p><p>Jurídicas,  principalmente  as  pequenas  e  médias</p><p>empresas.</p><p>7. FACTORING FORA DO BRASIL</p><p>As operações de Factoring têm sua origem nos séculos</p><p>XIV  e  XV,  na  Europa.  O  factor  era  um  agente</p><p>mercantil,</p><p>que  vendia  mercadorias  a  terceiros  contra  o</p><p>pagamento de uma comissão. Eram representantes de</p><p>exportadores  que  conheciam  muito  bem  as  novas</p><p>colônias,  custodiando  as  mercadorias  e  prestando</p><p>contas  aos  seus  proprietários.  Com  o  tempo,  esses</p><p>representantes  passaram  a  antecipar  o  pagamento</p><p>das  mercadorias  aos  seus  fornecedores,  cobrando</p><p>posteriormente dos compradores.</p><p>Hoje,  além  dos  Estados Unidos,  o  Factoring  é muito</p><p>praticado e, difundido na  Inglaterra, Suécia, Noruega,</p><p>Holanda,</p><p>Espanha,  Itália,  França  e  Bélgica.  Entre  os  países  da</p><p>América  Latina,  fora  o  Brasil,  o  Factoring  encontra</p><p>expressão no México, Colômbia, Peru e Equador.</p><p>8. O QUE NÃO É FACTORING</p><p>o Operações  onde  o  contratante  não  seja  Pessoa</p><p>Jurídica;</p><p>o Empréstimo  com  garantia  de  linha  de  telefone,</p><p>veículos, cheques, etc;</p><p>o Empréstimo via cartão de crédito;</p><p>o Alienação de bens móveis e imóveis;</p><p>o Financiamento ao consumo;</p><p>o Operações privativas das instituições financeiras;</p><p>o Ausência de contrato de fomento mercantil</p><p>9. POR QUE SINDICALIZAR SUA EMPRESA?</p><p>As  empresas  de  fomento  mercantil  factoring</p><p>associadas aos Sindicatos Regionais, como é o caso do</p><p>SINFAC‐RJ,</p><p>são  avaliadas  ao  ingressarem  como  filiadas,  ocasião</p><p>em  que  são  verificados  diversos  ítens,  tais  como:</p><p>capital,  ações  cíveis  e  criminais,  falências,</p><p>concordatas,  entre  outros,  para  que  possam  ser</p><p>aceitas como membros.</p><p>Ao  serem  filiadas  ao  Sistema  ANFAC/FEBRAFAC,</p><p>cumprem  pré‐requisitos  rigorosos  de  filiação  e  têm</p><p>assistência  jurídica,  técnica e  contábil.  São empresas</p><p>que  recebem  suporte  e  orientação  para  operar  de</p><p>acordo com o Código</p><p>de  Ética  da  Entidade,  dentro  das  limitações  legais,</p><p>sendo  portanto  reconhecidas  pelas  autoridades,  por</p><p>respeitarem  o  mercado  e  a  atividade  legítima  do</p><p>Factoring.</p><p>Em  27.05.99  foi  celebrado  Acordo  de  Cooperação</p><p>Técnica,  com  prazo  de  vigência  de  2  anos,  entre  a</p><p>União Federal/</p><p>Ministério da Justiça, representado pela Secretaria de</p><p>Direito Econômico ‐ SDE e a Associação Nacional de</p><p>Factoring  ‐ANFAC.  O  mencionado  Acordo  tem  por</p><p>objeto estabelecer sistemática de cooperação técnica,</p><p>voltada  à  prevenção  e  à  repressão  da  prática  de</p><p>agiotagem  por  parte  das  empresas  pertencentes  ao</p><p>setor  de  fomento  mercantil.  Hoje,  o  FACTORING  é</p><p>uma  atividade  essencialmente  mercantil,  em  que  o</p><p>pré‐requisito é o registro na JUNTA</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>63 | P á g i n a</p><p>COMERCIAL,  não  sendo  fiscalizada  nem</p><p>regulamentada pela CVM ou BACEN.</p><p>10.  A  operação  de  FACTORING  não  está  sujeita  à</p><p>incidência  de  IOF  (Imposto  sobre  Operações</p><p>Financeiras).</p><p>11.  A  operação  de  FACTORING  está  sujeita  à</p><p>incidência de  ISS municipal  (Imposto Sobre Serviços</p><p>de qualquer natureza).</p><p>12.  O  limite  de  aplicação  de  uma  empresa  de</p><p>FACTORING é o limite de seu CAPITAL.</p><p>13. A ANFAC  (Associação Nacional de Factoring) é o</p><p>órgão de  classe da atividade, que divulgas  todos os</p><p>dias uma taxa representativa do fator de compra de</p><p>créditos, como orientação para seus associados.</p><p>14. ELEMENTOS DO FACTORING:</p><p>a) Faturizador  (factor)  –  Vendedor  (aderente,</p><p>fornecedor  ou  faturizado)  –  comprador  (cliente,</p><p>devedor).</p><p>b) Tanto  FATURIZADOR  como  FATURIZADO  devem</p><p>ser  comerciantes.  A  natureza  do  contrato  de</p><p>FACTORING é comercial.</p><p>c) O  COMPRADOR  (devedor)  pode  ser  pessoa</p><p>JURÍDICA ou FÍSICA, comerciante ou não.</p><p>d) A  faturização  pressupõe,  sempre,  uma  venda  a</p><p>prazo (vendas à vista estão fora do factoring).</p><p>e) Tendo  sido  o  crédito  transferido  para  o</p><p>FATURIZADOR,  deve  o  DEVEDOR  ser  notificado</p><p>dessa  transferência  através  de  qualquer</p><p>documento escrito (público ou particular).</p><p>16.  A  operação  de  FACTORING.  caracteriza‐se  por</p><p>uma  Cessão  de  Crédito  PRO  SOLUTO  (  o  cedente</p><p>transfere o crédito em definitivo ao cessionário, não</p><p>respondendo pela solvabilidade do mesmo, ou seja,</p><p>o cessionário adquire o crédito e assume o  risco de</p><p>sua solvibilidade.</p><p>17. Difere, o FACTORING, do DESCONTO BANCÁRIO,</p><p>em  virtude  do  DESCONTO  ser  uma  cessão  PRO</p><p>SOLVENDO</p><p>(o  cedente,  embora  transfira  o  crédito,  continua</p><p>responsável  pela  solvência  do  devedor  –  caso  o</p><p>devedor não</p><p>pagar, o cedente é obrigado a reembolsar – pagar).</p><p>18.  A  característica  essencial  do  contrato  de</p><p>faturização  (FACTORING)  é  a  isenção  do  faturizado</p><p>da responsabilidade</p><p>de pagar o  crédito  cedido  caso o  comprador  não o</p><p>faça.</p><p>19. A  operação  de  FACTORING  é  uma  operação  de</p><p>risco, portanto especulativa, e, não são consideradas</p><p>operações</p><p>de crédito, como são as operações bancárias.</p><p>20.  No  FACTORING,  a  operação  sofre  DESÁGIO  e</p><p>pode  ser balizado em CDB ou CDI mais um SPREAD</p><p>(taxa de risco</p><p>da própria casa de FACTORING).</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>64 | P á g i n a</p><p>GLOSSÁRIO</p><p>A</p><p>Agência de fomento</p><p>Tem como objeto social a concessão de financiamento</p><p>de  capital  fixo  e  de  giro  associado  a  projetos  na</p><p>Unidade da Federação onde tenha sede.</p><p>Abel</p><p>Associação Brasileira das Empresas de Leasing</p><p>Abertura de Capital</p><p>Oferta  pública  de  parcela  do  capital  social  de  uma</p><p>companhia, que passará a  ter  suas ações negociadas</p><p>em  mercado  e  distribuídas  entre  outros  acionistas</p><p>além  dos  que  representam  o  controle  acionário.</p><p>Somente  os  valores  mobiliários  de  emissão  de</p><p>companhia  registrada na CVM  ‐ Comissão de Valores</p><p>Mobiliários  podem  ser  negociados  no  mercado  de</p><p>de cheques;</p><p> necessidade de você comunicar, por escrito, qualquer mudança de endereço ou número de telefone;</p><p> condições para inclusão do nome do depositante no Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos (CCF);</p><p> informação de que os cheques liquidados, uma vez microfilmados, poderão ser destruídos;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 6</p><p> tarifas de serviços;</p><p> necessidade de comunicação prévia, por escrito, da intenção de qualquer das partes de encerrar a conta;</p><p> prazo para adoção das providências relacionadas à rescisão do contrato;</p><p> necessidade de expedição de aviso da instituição financeira ao correntista, admitida a utilização de meio</p><p>eletrônico, com a data do efetivo encerramento da conta de depósitos à vista;</p><p> obrigatoriedade da devolução das folhas de cheque em poder do correntista, ou de apresentação de declaração</p><p>de que as inutilizou;</p><p> necessidade de manutenção de fundos suficientes para o pagamento de compromissos assumidos com a</p><p>instituição financeira ou decorrentes de disposições legais;</p><p>Todos esses assuntos devem estar previstos em cláusulas explicativas na ficha‐proposta, que é o contrato de</p><p>abertura da conta celebrado entre o banco e você.</p><p>6. Quais os cuidados que devo tomar antes de abrir uma conta?</p><p> Ler atentamente o contrato de abertura de conta (ficha‐proposta);</p><p> não assinar nenhum documento antes de esclarecer todas as dúvidas;</p><p> solicitar cópia dos documentos que assinou.</p><p>7. Quais os cuidados que o banco deve ter por ocasião da abertura de minha conta?</p><p>As informações incluídas na ficha‐proposta e todos os documentos de identificação devem ser conferidos, nos</p><p>originais, pelo funcionário encarregado da abertura da conta, que assina a ficha juntamente com o gerente</p><p>responsável. Os nomes desses dois funcionários devem estar claramente indicados na ficha‐proposta.</p><p>Em caso de abertura de contas para deficientes visuais o banco deve providenciar a leitura de todo o contrato, em</p><p>voz alta.</p><p>8. O dinheiro depositado em qualquer tipo de conta pode ser transferido, pelo banco, para qualquer modalidade</p><p>de investimento sem minha autorização?</p><p>Não. Somente com sua autorização feita por escrito ou por meio eletrônico.</p><p>9. Quando o banco fizer algum débito em minha conta, fica obrigado a me informar?</p><p>O débito dos impostos e das tarifas previstas no contrato (ou ficha‐proposta) pode ser feito sem aviso. Qualquer</p><p>outra cobrança não prevista só pode ser feita mediante o seu prévio consentimento.</p><p>Você pode autorizar, por escrito ou por meio eletrônico, o débito em sua conta por ordem de terceiro.</p><p>Depósitos realizados em sua conta por falha do banco podem ser estornados sem aviso prévio.</p><p>10. O banco é obrigado a me fornecer comprovante da operação de depósito realizada?</p><p>Sim. É da natureza do contrato de depósito a entrega imediata, pelo banco depositário, de recibo da operação de</p><p>depósito realizada. O banco e você podem pactuar, em comum acordo, outras formas de comprovação da operação</p><p>realizada.</p><p>11. Posso abrir uma conta em moeda estrangeira?</p><p>As contas em moeda estrangeira no País podem ser abertas por estrangeiros transitoriamente no Brasil e por</p><p>brasileiros residentes ou domiciliados no exterior. Além dessas situações, existem outras especificamente tratadas</p><p>na regulamentação cambial.</p><p>Edg</p><p>12. O</p><p>inde</p><p>Qua</p><p>regu</p><p>O ba</p><p>natu</p><p>da c</p><p>Qua</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>Com</p><p>do t</p><p>junt</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>Com</p><p>gar Abreu</p><p>O que é nece</p><p>eterminado,</p><p>ndo a iniciat</p><p>ularização do</p><p>anco deverá</p><p>ureza grave,</p><p>conta depend</p><p>ndo a iniciat</p><p> entregar</p><p>enviar p</p><p> verificar</p><p>pelo mo</p><p> entregar</p><p>Documentaç</p><p>Abertura e M</p><p>Podem ser a</p><p>Podem ser a</p><p>Abreviatura</p><p>Analfabeto:</p><p>Menores de</p><p>Maiores de</p><p>Deficientes v</p><p>mentário: Par</p><p>itular, caso o</p><p>o, autentica</p><p>Contas não</p><p>Conta  de  ti</p><p>conjunta de</p><p>Contas de d</p><p>Menores de</p><p>Maiores  de</p><p>responsável</p><p>mentário: É r</p><p>http://w</p><p>essário  para</p><p>uma conta b</p><p>tiva do encer</p><p>o saldo e a de</p><p>encerrar a c</p><p>comunicand</p><p>de da decisã</p><p>tiva do encer</p><p>r ao banco c</p><p>pelo correio,</p><p>r se todos os</p><p>otivo 13 (con</p><p>r ao banco o</p><p>ção Necessá</p><p>Movimentaç</p><p>abertas tant</p><p>abertas sem</p><p>a do titular: a</p><p>representad</p><p>e 16 anos: sã</p><p>16 e menore</p><p>visuais: obrig</p><p>ra comprova</p><p>o documento</p><p>da em cartó</p><p>movimentad</p><p>itular  falecid</p><p>e titulares so</p><p>epósitos jud</p><p>e 16 anos: m</p><p>16  e meno</p><p>.</p><p>esponsabilid</p><p>www.equipe</p><p>a encerrar a</p><p>bancária pod</p><p>rramento for</p><p>evolução dos</p><p>conta se fore</p><p>do o fato ime</p><p>o do próprio</p><p>rramento for</p><p>orrespondên</p><p>por meio de</p><p>cheques em</p><p>ta encerrada</p><p>os cheques ai</p><p>ária para a ab</p><p>ção de Conta</p><p>o por pessoa</p><p>depósito ini</p><p>apenas se fo</p><p>do por procu</p><p>ão representa</p><p>es de 18 ano</p><p>gatória a leit</p><p>ar residência</p><p>o esteja em n</p><p>rio.</p><p>das nos últim</p><p>do: movime</p><p>lidários;</p><p>diciais: movim</p><p>ovimentação</p><p>ores  de  18  a</p><p>dade dos pais</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>minha conta</p><p>de ser encerr</p><p>r do banco, e</p><p>s cheques po</p><p>em verificada</p><p>ediatamente</p><p>o banco, mas</p><p>r sua, deverá</p><p>ncia solicitan</p><p>e carta regist</p><p>mitidos foram</p><p>a);</p><p>inda em seu</p><p>bertura de c</p><p>as Correntes</p><p>as físicas, qu</p><p>icial (Contas</p><p>r registrada;</p><p>rador, media</p><p>ados;</p><p>os: assistidos</p><p>tura de todo</p><p>é necessário</p><p>nome de um</p><p>MOVIME</p><p>mos 06 mese</p><p>entação  apen</p><p>mentação ap</p><p>o exclusiva p</p><p>anos:  a mov</p><p>s, toda a mo</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>a no banco?</p><p>ada por qua</p><p>este deve co</p><p>or acaso em</p><p>as irregularid</p><p>ao Banco Ce</p><p>s não poderá</p><p>á observar os</p><p>ndo o encerr</p><p>rada;</p><p>m compensad</p><p>poder.</p><p>ontas (BACE</p><p>s:</p><p>anto por pes</p><p>salário);</p><p>ante instrum</p><p>s;</p><p>o contrato,</p><p>o um docum</p><p>m terceiro, é n</p><p>ENTAÇÃO DE</p><p>es e com sald</p><p>nas mediant</p><p>penas atravé</p><p>pelo pai, mãe</p><p>vimentação</p><p>vimentação</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>Sendo um c</p><p>lquer uma d</p><p>municar o fa</p><p>seu poder, e</p><p>dades nas inf</p><p>entral. No ca</p><p>á continuar fo</p><p>s seguintes c</p><p>amento da s</p><p>dos para evit</p><p>EN)</p><p>ssoas jurídica</p><p>mento público</p><p>em voz alta.</p><p>ento emitido</p><p>necessário u</p><p>E CONTAS</p><p>do inferior a</p><p>te  a  aprese</p><p>és de alvará o</p><p>e, tutor ou cu</p><p>pode  ser  as</p><p>de titulares</p><p>w.edgarabreu</p><p>contrato volu</p><p>as partes co</p><p>ato a você, so</p><p>e anotar a de</p><p>formações pr</p><p>aso da inclusã</p><p>ornecendo ta</p><p>cuidados:</p><p>sua conta, ex</p><p>tar que seu n</p><p>as.</p><p>o;</p><p>o por algum</p><p>ma declaraç</p><p>ao mínimo: s</p><p>ntação  de  a</p><p>ou mandado</p><p>urador (ou se</p><p>ssistida  ou  a</p><p>com idade e</p><p>u.com.br</p><p>untário e por</p><p>ntratadas.</p><p>olicitando‐lh</p><p>ecisão na fich</p><p>restadas, julg</p><p>ão no CCF, o</p><p>alão de cheq</p><p>xigindo recib</p><p>nome seja in</p><p>órgão do go</p><p>ção de que o</p><p>sujeitas a tar</p><p>alvará  judicia</p><p>judicial.</p><p>eja, por seu r</p><p>autorizada  p</p><p>entre 16 e 18</p><p>Pági</p><p>r tempo</p><p>he a</p><p>ha‐proposta.</p><p>gadas de</p><p>o encerramen</p><p>que a você.</p><p>o na cópia, o</p><p>cluído no CC</p><p>overno, no no</p><p>titular mora</p><p>ifas;</p><p>al,  exceto  c</p><p>representant</p><p>pelo  pai, mã</p><p>8 anos.</p><p>ina 7</p><p>.</p><p>nto</p><p>ou</p><p>CF</p><p>ome</p><p>a</p><p>conta</p><p>te).</p><p>e  ou</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 8</p><p>ENCERRAMENTO DE CONTAS</p><p> Por  ser  um  contrato  voluntário  e  por  tempo  indeterminado,  uma  conta  bancária  pode  ser  encerrada  por</p><p>qualquer uma das partes contratadas a qualquer momento.</p><p> Iniciativa do Banco:</p><p> Após comunicação ao cliente, por escrito;</p><p> Mediante a verificação de  irregularidades cometidas pelo cliente,  julgadas de natureza grave  (Ex. Documentos</p><p>Fraudados). O banco deve comunicar imediatamente ao Banco Central.</p><p> Encerramento da conta por iniciativa do cliente:</p><p>  Entregar ao banco correspondência (em duas vias) solicitando o encerramento de sua conta; (assinar modelo</p><p>pronto do banco)</p><p>  Verificar se todos os cheques que não estão em seu poder foram compensados, para evitar a sua devolução e a</p><p>conseqüente inclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundos (alínea 13, conta encerrada);</p><p>  Entregar ao banco os cheques ainda em seu poder.</p><p>O encerramento de contas empresarias não significa</p><p>valores  mobiliários.</p><p>Nenhuma distribuição pública de valores mobiliários é</p><p>efetivada no mercado sem prévio registro na CVM.</p><p>Ação</p><p>Valor  mobiliário,  emitido  pelas  companhias,</p><p>representativo de parcela do  capital.1) Representa  a</p><p>menor  parcela  em  que  se  divide  o  capital  da</p><p>companhia.  2)  título  negociável  em  mercados</p><p>organizados.</p><p>Ação Ordinária</p><p>Ação que  confere ao  titular os direitos essenciais do</p><p>acionista,  especialmente  participação  nos  resultados</p><p>da  companhia  e  direito  de  voto  em  Assembléias.  A</p><p>cada  ação  ordinária  corresponde  um  voto  nas</p><p>deliberações da Assembléia Geral</p><p>Ação Preferencial</p><p>Ação que confere ao titular prioridade na distribuição</p><p>de dividendo, fixo ou mínimo.</p><p>After market</p><p>Período de negociação que  funciona  fora do horário</p><p>regular do pregão. Funciona das 17 horas às 18 h 15, e</p><p>o investidor pode utilizar o home broker ou a mesa de</p><p>operações  das  corretoras  para  emitir  ordens  de</p><p>compra  e  venda  de  ações.</p><p>A margem de flutuação das cotações é limitada a 2%.</p><p>A  quantidade  de  negócios  não  pode  ultrapassar  R$</p><p>100 mil  por  investidor  computado  o  valor  investido</p><p>durante o pregão normal.</p><p>Agência de Fomento</p><p>Companhia de capital  fechado sob controle acionário</p><p>de  Unidade  da  Federação,  que  depende  de</p><p>autorização de funcionamento do Banco Central, cujo</p><p>objeto social é financiar capital fixo e</p><p>de giro associado a projetos na Unidade da Federação</p><p>onde tenha sede.</p><p>Alienação Fiduciária</p><p>Garantia em que a propriedade de um bem  imóvel é</p><p>transferida temporariamente pelo devedor ao credor,</p><p>em  razão  de  uma  dívida.  Nesta  modalidade  de</p><p>garantia o devedor permanece com a posse e o credor</p><p>adquire  a  propriedade  do  imóvel,  não  com  o</p><p>propósito  de  mantê‐lo  como  seu,  mas  sim  para  a</p><p>finalidade de garantir‐se. Paga a dívida, a propriedade</p><p>do credor se resolve e passa a ser do devedor, que já</p><p>está na posse do bem</p><p>APE – Associação de Poupança e Empréstimo</p><p>Associação  mutualista  constituída  sob  a  forma  de</p><p>sociedade  limitada  restrita  a  determinada  região.</p><p>Realiza  financiamentos  habitacionais.  É  propriedade</p><p>comum  dos  associados,  a  quem  paga  dividendos</p><p>sobre a renda de suas operações. Tipo de organização</p><p>em extinção.</p><p>Apólice</p><p>1)Promessa  de  pagamento,  quando  cumpridas</p><p>determinadas  condições  2)  título  público,  título  de</p><p>dívida civil ou mercantil 3) instrumento do contrato de</p><p>seguro  pelo  qual  o  segurado  repassa  ao  seguradora</p><p>responsabilidade  sobre  os  riscos,  estabelecidos  na</p><p>mesma,  que  possam  advir.  A  apólice  contém  as</p><p>cláusulas  e  condições  gerais,  especiais  e particulares</p><p>dos contratos e as coberturas especiais e anexos</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>65 | P á g i n a</p><p>Arrendadora</p><p>1)  Pessoa  que  dá  bens  em  arrendamento;  2)</p><p>sociedades de arrendamento mercantil e carteiras de</p><p>arrendamento  mercantil  de  bancos  múltiplos.</p><p>Cumpre a estas empresas adquirir o bem para o uso</p><p>do  arrendatário.  Seu  funcionamento  é  autorizado  e</p><p>fiscalizado pelo Banco Central</p><p>Arrendamento Mercantil Financeiro</p><p>Modalidade de  arrendamento mercantil em que:    a)</p><p>as  contraprestações  e  demais  pagamentos  previstos</p><p>no  contrato,  devidos  pelo  arrendatário,  sejam</p><p>normalmente  suficientes  para  que  a  arrendadora</p><p>recupere o custo do bem arrendado durante o prazo</p><p>contratual da operação e adicionalmente obtenha um</p><p>retorno sobre os recursos investidos b) as despesas de</p><p>manutenção, assistência  técnica e serviços correlatos</p><p>à  operacionalidade  do  bem  arrendado  sejam  de</p><p>responsabilidade  do  arrendatário.  c)  o  preço  para  o</p><p>exercício  da  opção  de  compra  seja  livremente</p><p>pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado</p><p>do bem arrendado</p><p>Arrendamento Mercantil Operacional</p><p>Modalidade  de  arrendamento  mercantil  em  que  as</p><p>contraprestações a serem pagas pelo arrendatário: a)</p><p>contemplem  o  custo  de  arrendamento  do  bem  e  os</p><p>serviços  inerentes  a  sua  colocação  a  disposição  do</p><p>arrendatário, não podendo o total dos pagamentos da</p><p>espécie ultrapassar 75% do  custo do bem arrendado</p><p>b)  as despesas de manutenção,  assistência  técnica e</p><p>serviços  correlatos  a  operacionalidade  do  bem</p><p>arrendado sejam de responsabilidade da arrendadora</p><p>ou  do  arrendatário.  c)  o  preço  para  o  exercício  da</p><p>opção  de  compra  seja  o  valor  de mercado  do  bem</p><p>arrendado.</p><p>Arrendatário</p><p>Pessoa  física  ou  jurídica  que  arrenda  bens  da</p><p>arrendadora,  na  operação  de  arrendamento</p><p>mercantil.</p><p>Aumento de Capital</p><p>Incorporação  de  reservas  ou  de  novos  recursos  ao</p><p>capital  da  empresa.  Realizado mediante  bonificação</p><p>em ações novas, elevação do valor nominal das ações</p><p>e/ou subscrição pelos acionistas.</p><p>Autarquia</p><p>Ente  de  governo  autônomo,  com  personalidade</p><p>jurídica de direito público,  com patrimônio  e  receita</p><p>próprios,  que  executa  de  forma  descentralizada</p><p>atividades típicas de administração pública</p><p>Aval</p><p>1)  Declaração  que  consiste  na  assinatura  do</p><p>declarante  lançada em título de crédito, em razão da</p><p>qual o declarante se compromete a garantir, de forma</p><p>autônoma, as obrigações de outra pessoa. que figure</p><p>no título; 2) garantia pessoal, plena e solidária, que se</p><p>dá em favor de qualquer obrigado ou coobrigado em</p><p>título cambial.</p><p>B</p><p>Bacen/ BC/ BCB</p><p>Siglas  do  Banco  Central  do  Brasil.  Autoridade</p><p>monetária  do  País,  responsável  pela  execução  da</p><p>política  financeira  do  governo.</p><p>Foi  criado pela  Lei 4.595/64,  e  começou  a  funcionar</p><p>em  1965.  Entre  suas  atribuições  legais  destacam‐se:</p><p>a)  emitir  papel‐moeda  e  moeda  metálica</p><p>b)  exercer  o  controle  do  crédito  sob  todas  as  suas</p><p>formas</p><p>c)  efetuar  o  controle  dos  capitais  estrangeiros</p><p>d)  ser  depositário  das  reservas  oficiais  de  ouro  e</p><p>moeda  estrangeira</p><p>e) exercer a  fiscalização das  instituições  financeiras e</p><p>aplicar  as  penalidades  previstas</p><p>f)  efetuar,  como  instrumento  de  política monetária,</p><p>operações  de  compra  e  venda  de  títulos  públicos</p><p>federais</p><p>g)  promover,  como  agente  do  Governo  Federal,  a</p><p>colocação  de  empréstimos  internos  ou  externos</p><p>h)  exercer  permanente  vigilância  nos  mercados</p><p>financeiros  e de  capitais  sobre  empresas que, direta</p><p>ou  indiretamente,  interfiram  nesses  mercados</p><p>i)  comprar e vender ouro e moeda estrangeira, bem</p><p>como  realizar  operações  de  crédito  no  exterior</p><p>j)  operar  nos  mercados  de  câmbio  financeiro  e</p><p>comercial</p><p>Foi  criado pela  Lei 4.595/64,  e  começou  a  funcionar</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>66 | P á g i n a</p><p>em  1965.</p><p>Desde agosto de 2004, o  cargo de Natureza Especial</p><p>de  Presidente  do  Banco  Central  do  Brasil  fica</p><p>transformado em cargo de Ministro de Estado.</p><p>Banco Comercial</p><p>Instituição  financeira  privada  ou  pública.  Tem  como</p><p>objetivo  principal  proporcionar  o  suprimento</p><p>oportuno  e  adequado  dos  recursos  necessários  para</p><p>financiar,  a  curto  e  médio  prazos,  o  comércio,  a</p><p>indústria,  as  empresas  prestadoras  de  serviços,  as</p><p>pessoas  físicas  e  terceiros  em  geral.  A  captação  de</p><p>depósitos  à  vista,  livremente  movimentáveis,  é</p><p>atividade típica do banco comercial.</p><p>Banco Cooperativo</p><p>Banco  comercial  ou  banco  múltiplo  constituído,</p><p>obrigatoriamente, com carteira comercial. Diferencia‐</p><p>se dos demais por  ter como acionistas‐controladores</p><p>cooperativas  centrais  de  crédito,  as  quais  devem</p><p>deter no mínimo 51% das ações com direito a voto.</p><p>Banco de Desenvolvimento</p><p>Instituição  financeira  pública  não  federal  que  tem</p><p>como objetivo precípuo de proporcionar o suprimento</p><p>oportuno  e  adequado  dos  recursos  necessários  ao</p><p>financiamento,  em  médio  e  longo  prazo,  de</p><p>programas  e  projetos</p><p>que  visem  a  promover  o</p><p>desenvolvimento  econômico  e  social  do  respectivo</p><p>estado  onde  tenha  sede,  cabendo‐lhe  apoiar</p><p>prioritariamente o setor privado.</p><p>Banco de Investimento</p><p>Instituição  financeira  privada  especializada  em</p><p>operações  de  participação  societária  de  caráter</p><p>temporário, de  financiamento da atividade produtiva</p><p>para  suprimento  de  capital  fixo  e  de  giro  e  de</p><p>administração de recursos de terceiros</p><p>Banco Múltiplo</p><p>Instituição financeira privada ou pública que realiza as</p><p>operações  ativas,  passivas  e  acessórias  das  diversas</p><p>instituições  financeiras, por  intermédio das seguintes</p><p>carteiras:  comercial,  de  investimento  e/ou  de</p><p>desenvolvimento,  de  crédito  imobiliário,  de</p><p>arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e</p><p>investimento.  Essas  operações  estão  sujeitas  às</p><p>mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às</p><p>instituições  singulares  correspondentes  às  suas</p><p>carteiras.</p><p>Banda Cambial</p><p>Sistemática  de  faixas  de  flutuação  definida</p><p>periodicamente  pelo  Banco  Central,  que  intervém</p><p>obrigatoriamente  no  mercado  interbancário  de</p><p>câmbio  sempre  que  os  limites  dessas  faixas  de</p><p>flutuação,  superior ou  inferior,  forem atingidos pelas</p><p>taxas  cambiais  praticadas  no  mercado,  e  ‐</p><p>voluntariamente  ‐ no  interior das faixas de flutuação,</p><p>a  fim  de  prevenir  oscilações  nas  cotações.  Sistema</p><p>vigente no Brasil até janeiro de 1999.</p><p>Base Monetária</p><p>Passivo  monetário  do  Banco  Central,  também</p><p>conhecido como emissão primária de moeda.  Inclui o</p><p>total de cédulas e moedas em circulação e os recursos</p><p>da  conta  Reservas  Bancárias.  Corresponde  ao</p><p>montante  de  dinheiro  em  circulação  no  País mais  o</p><p>dinheiro depositado nos bancos comerciais  (soma do</p><p>dinheiro  dos  caixas,  dos  depósitos  voluntários  e</p><p>compulsórios no Banco Central).</p><p>Benchmark</p><p>Referencial pelo qual algum ativo pode ser medido ou</p><p>julgado. É um padrão de  referência utilizado para  se</p><p>comparar  a  rentabilidade  entre  os  investimentos,</p><p>títulos,  taxa de  juros etc., de  tal modo a  saber  se os</p><p>demais  itens  a  serem  comparados  se  encontram</p><p>acima ou abaixo em relação ao que é proposto como</p><p>referência</p><p>Beneficiário</p><p>1)  Segurado  em  uma  apólice  de  seguro</p><p>2) pessoa  indicada pelo participante de um plano de</p><p>previdência complementar para gozar de benefício de</p><p>prestação  continuada</p><p>3)  pessoa  indicada  para  recebimento  de  resgate  de</p><p>títulos  e  valores  mobiliários</p><p>4)  pessoa  (física,  jurídica,  grau  de  parentesco  etc)</p><p>indicada  por  segurado  para  receber  indenização  de</p><p>seguro  em  caso  de  sinistro</p><p>É  determinado,  se  constituído  nominalmente  na</p><p>apólice  de  seguro,  e  indeterminado,  quando</p><p>desconhecido na formação do contrato.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>67 | P á g i n a</p><p>Blue Chip</p><p>1) Ação de  companhia de grande porte,  com grande</p><p>liquidez  no  mercado  de  ações.</p><p>2) conjunto das ações mais negociadas numa Bolsa de</p><p>Valores</p><p>3)  ação  de  companhia  reconhecida  nacionalmente,</p><p>com  administradores  e  produtos  reputados  no</p><p>mercado,  com  larga  tradição  de  lucratividade  e</p><p>distribuição  de  resultados  compensadores  aos</p><p>acionistas.</p><p>BNDES</p><p>Banco  Nacional  de  Desenvolvimento  Econômico  e</p><p>Social,  ex‐autarquia  federal  criada  pela  Lei  nº  1.628,</p><p>de 20 de  junho de 1952,  foi  enquadrado  como uma</p><p>empresa  pública  federal,  com  personalidade  jurídica</p><p>de  direito  privado  e  patrimônio  próprio,  pela  Lei  nº</p><p>5.662, de 21 de  junho de 1971. O BNDES é um órgão</p><p>vinculado  ao  Ministério  do  Desenvolvimento,</p><p>Indústria  e  Comércio  Exterior  e  tem  como  objetivo</p><p>apoiar  empreendimentos  que  contribuam  para  o</p><p>desenvolvimento  do  país.  Desta  ação  resultam  a</p><p>melhoria da competitividade da economia brasileira e</p><p>a elevação da qualidade de vida da sua população</p><p>BM&FBovespa</p><p>BM&F Bovespa S.A.‐ Bolsa de Valores, Mercadorias e</p><p>Futuros.</p><p>Empresa  criada  pelos  acionistas  da  Bovespa Holding</p><p>S.A. e da Bolsa de Mercadorias & Futuros‐ BM&F S.A.,</p><p>será listada no Novo Mercado depois de obtido o seu</p><p>registro de companhia aberta na Comissão de Valores</p><p>Mobiliários  (CVM).</p><p>A bolsa opera um elenco  completo de negócios  com</p><p>ações,  derivativos,  commodities,  balcão  e  operações</p><p>estruturadas.</p><p>As  negociações  se  dão  em  pregão  eletrônico</p><p>(Bovespa)  e  viva  voz  (BM&F),  e  via  internet,  com</p><p>facilidades  de  homebroker  e  webtrading.</p><p>A  nova  companhia  é  líder  na  América  Latina  nos</p><p>segmentos  de  ações  e  derivativos,  com  participação</p><p>de  aproximadamente  80%  do  volume  médio  diário</p><p>negociado  com  ações  e mais  de  US$  67  bilhões  de</p><p>negócios  diários  no  mercado  futuro.</p><p>A bolsa desenvolve um modelo de negócios integrado,</p><p>com  quatro  clearings  ‐  ações,  derivativos,  ativos  e</p><p>câmbio ‐ e um sistema de custódia completo.</p><p>Bovespa</p><p>Bolsa  de  Valores  de  São  Paulo.  Fundada  em  23  de</p><p>agosto de 1890 por Emilio Rangel Pestana, a Bolsa de</p><p>Valores  de  São  Paulo  ‐  tem  uma  longa  história  de</p><p>serviços  prestados  ao  mercado  de  capitais  e  à</p><p>economia brasileira. Até meados da década de 60, a</p><p>BOVESPA  e  as  demais  bolsas  brasileiras  eram</p><p>entidades  oficiais  corporativas,  vinculadas  às</p><p>secretarias  de  finanças  dos  governos  estaduais  e</p><p>compostas  por  corretores  nomeados  pelo  poder</p><p>público. Atualmente, a BOVESPA é o maior centro de</p><p>negociação  com  ações  da  América  Latina,  destaque</p><p>que  culminou  com  um  acordo  histórico  para  a</p><p>integração de todas as bolsas brasileiras em torno de</p><p>um único mercado de valores.</p><p>Bolsa de Valores</p><p>Local  que  oferece  condições  e  sistemas  necessários</p><p>para a realização de negociação de compra e venda de</p><p>títulos  e  valores mobiliários  de  forma  transparente.</p><p>Além disso  tem atividade de auto‐regulação que visa</p><p>preservar  elevados  padrões  éticos  de  negociação,  e</p><p>divulgar  as  operações  executadas  com  rapidez,</p><p>amplitude e detalhes.</p><p>Bonificação em ações</p><p>1) Distribuição de resultados da companhia mediante</p><p>emissão  de  ações,  quando  de  incorporação  de</p><p>reservas  ao  capital  social.</p><p>As ações bonificadas são entregues gratuitamente aos</p><p>acionistas,  na  proporção  da  quantidade  de  ações</p><p>possuídas.</p><p>A  bonificação  aumenta  a  quantidade  de  ações  da</p><p>empresa,  sem  alterar  o  valor  do  patrimônio.  2)  o</p><p>mesmo que filhote</p><p>Exemplo:Companhia com capital de 100 e reservas de</p><p>capital  de  20  resolve  incorporar  tais  reservas  ao</p><p>capital  registrado.</p><p>Para  tanto,  resolve  aumentar  o  capital  mediante</p><p>bonificação em ações novas, gratuitas, aos acionistas.</p><p>O  Patrimônio  Líquido,  de  100  (capital)  mais  20</p><p>(reservas) passa a ser de 120 (capital), ou seja, não se</p><p>altera.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>68 | P á g i n a</p><p>C</p><p>Câmara de compensação</p><p>Uma central ou mecanismo de processamento central</p><p>por meio do qual as  instituições  financeiras acordam</p><p>trocar  instruções de pagamento ou outras obrigações</p><p>financeiras  (Ex.,  valores  mobiliários).  As  instituições</p><p>liquidam os  instrumentos  trocados em um momento</p><p>determinado com base em regras e procedimentos da</p><p>câmara de compensação. Em alguns casos, a câmara</p><p>de  compensação  pode  assumir  responsabilidades</p><p>significativas  de  contraparte,  financeiras  ou  de</p><p>administração  do  risco  para  o  sistema  de</p><p>compensação.</p><p>Câmaras e prestadores de serviços de compensação</p><p>São  instituições  que  operam  qualquer  um  dos</p><p>sistemas  integrantes do sistema de pagamentos, cujo</p><p>funcionamento  resulte  em  movimentações</p><p>interbancárias  e  envolva  pelo  menos  três</p><p>participantes  diretos  para  fins  de  liquidação,  dentre</p><p>instituições  financeiras  ou  demais  instituições</p><p>autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.</p><p>Capital de giro</p><p>Recursos  próprios</p><p>ou  de  terceiros  utilizados  pela</p><p>empresa para financiar o giro dos negócios (produção,</p><p>vendas,  estoque  etc).</p><p>Recursos  de  terceiros  são  levantados  normalmente</p><p>junto  aos  bancos  comerciais, mediante  desconto  de</p><p>duplicata ou em operações de factoring</p><p>Capital Fixo</p><p>Parcela do capital de uma empresa representada por</p><p>imóveis,  instalações,  máquinas  e  equipamentos.</p><p>Conceitualmente,  representa  a  parte  não  circulante</p><p>do  ativo  da  empresa.</p><p>O mesmo que ativo fixo ou ativo permanente</p><p>Carência</p><p>1)  Período  entre  a  tomada  do  principal  de  um</p><p>empréstimo  e  o  início  da  amortização</p><p>2)  período  em  que  se  fixam  penalidades  para  o</p><p>investidor  que  resolver  resgatar  seu  investimento</p><p>3) período de  tempo adotado nos  seguros de Vida e</p><p>Saúde  em  substituição  ao  exame  médico</p><p>4) período em que a  responsabilidade do  segurador,</p><p>em  relação  ao  contrato  de  seguro,  fica  suspensa,  a</p><p>não  ser  por  morte  acidental</p><p>5)  período  em  que  beneficiários  de  planos  de</p><p>previdência  complementar  não  têm  direito  ao</p><p>recebimento  de  benefícios</p><p>6)  período  em  que  determinados  investimentos  não</p><p>podem ser resgatados</p><p>CCF</p><p>Cadastro de  Emitentes de Cheques  sem  Fundos.  É o</p><p>cadastro mantido pelo Banco do Brasil, em nome do</p><p>Banco Central, no qual são armazenadas  informações</p><p>sobre emitentes de cheques sem fundos.</p><p>CDB</p><p>Certificado de Depósito Bancário</p><p>CDI</p><p>Certificado de Depósito Interfinanceiro</p><p>CEF</p><p>Caixa  Econômica  Federal.  Criada  em  1861,  é  uma</p><p>empresa 100% pública que exerce a função bancária e</p><p>atua em programas sociais por meio do pagamento do</p><p>FGTS, PIS, seguro‐desemprego e loterias.</p><p>Cetip</p><p>Criada em 1986, a Central de Custódia e Liquidação –</p><p>Cetip  registra  e  custodia  todos  os  Créditos</p><p>Securitizados da União, da Dívida Agrícola  (Lei 9.138,</p><p>de  29/11/95  e  Resolução  do  Bacen  nº  2.471,  de</p><p>26/02/98),  dos  Títulos  da  Dívida  Agrária  –  TDA,  dos</p><p>Certificados  Financeiros  do  Tesouro  –  CFT  e  dos</p><p>Certificados da Dívida Pública ‐ CDP.</p><p>Cheque liquidado</p><p>É o cheque que foi pago pelo banco sacado.</p><p>Cheque prescrito</p><p>É  o  cheque  que  foi  apresentado  após  o  prazo  de</p><p>prescrição  (6 meses  após  o  prazo  de  apresentação).</p><p>Nessa  situação,  o  beneficiário  perde  o  direito  de</p><p>execução,  sendo  possível  apenas  ação  comum  na</p><p>justiça, para reaver o seu crédito.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>69 | P á g i n a</p><p>CMN</p><p>Conselho  Monetário  Nacional.  Órgão  do  sistema</p><p>financeiro nacional responsável por formular a política</p><p>da moeda e do crédito.</p><p>Circuit breaker</p><p>Uma  condição  de  negociação  que  é  adotada  pelas</p><p>Bolsas de Valores. Através do circuit breaker, o pregão</p><p>é  imediatamente  interrompido  toda vez que o  índice</p><p>representativo  dos  preços  de  um  conjunto  de  ações</p><p>tenha queda substancial. No caso da Bolsa de Valores</p><p>de  São  Paulo, o  circuit  breaker  é  adotado quando  o</p><p>Ibovespa tem uma queda de 10%</p><p>CNSP</p><p>Conselho Nacional de Seguros Privados / Susep</p><p>Cofins</p><p>Contribuição Social para Financiamento da Seguridade</p><p>Social</p><p>Co‐seguro</p><p>Operação em que mais de uma companhia de seguros</p><p>participa diretamente, em uma mesma apólice, de um</p><p>mesmo  risco.  Cada  companhia  de  seguros  é</p><p>responsável  por  uma  quota  ou  parte  do  montante</p><p>total do seguro, e o prêmio é dividido na proporção da</p><p>participação de cada companhia de seguros. Também</p><p>grafado cosseguro.</p><p>Colocação</p><p>A primeira etapa do processo de lavagem de dinheiro.</p><p>Com o objetivo de ocultar a origem do numerário, o</p><p>criminoso procura movimentar o dinheiro  em países</p><p>com regras mais permissivas e naqueles que possuem</p><p>um  sistema  financeiro  liberal. A  colocação  se  efetua</p><p>por  meio  de  depósitos,  compra  de  instrumentos</p><p>negociáveis  ou  compra  de  bens.  Para  dificultar  a</p><p>identificação  da  procedência  do  dinheiro,  os</p><p>criminosos  aplicam  técnicas  sofisticadas  e  cada  vez</p><p>mais  dinâmicas,  tais  como  o  fracionamento  dos</p><p>valores  que  transitam  pelo  sistema  financeiro  e  a</p><p>utilização  de  estabelecimentos  comerciais  que</p><p>usualmente trabalham com dinheiro em espécie</p><p>Companhia Hipotecária</p><p>Instituição  que  tem  por  objetivos,  entre  outros:</p><p>conceder  financiamentos  destinados  à  produção,</p><p>reforma ou comercialização de imóveis residenciais ou</p><p>comerciais  e  lotes  urbanos;  repassar  recursos</p><p>destinados  ao  financiamento  da  produção  ou  da</p><p>aquisição de imóveis residenciais. deve ser constituída</p><p>sob  a  forma  de  sociedade  anônima  e  na  sua</p><p>denominação  social  deve  constar  a  expressão</p><p>"companhia hipotecária" (ver a Resolução 2122/94).</p><p>Compra de câmbio</p><p>Negócio realizado entre uma pessoa física ou  jurídica</p><p>(cliente)  com  uma  instituição  autorizada  e/ou</p><p>credenciada a operar em  câmbio pelo Banco Central</p><p>do Brasil (instituição). A  instituição entrega ao cliente</p><p>a  moeda  nacional  pelo  valor  equivalente  à  moeda</p><p>estrangeira adquirida</p><p>Conglomerado Econômico‐Financeiro</p><p>De  acordo  com  o  Cosif‐1.32.1.1  "As  instituições</p><p>financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central</p><p>devem  elaborar  suas  demonstrações  financeiras  de</p><p>forma  consolidada,  incluindo  as  participações  em</p><p>empresas  localizadas  no  País  e  no  exterior  em  que</p><p>detenham, direta ou  indiretamente,  isoladamente ou</p><p>em  conjunto  com outros  sócios,  inclusive em  função</p><p>da  existência  de  acordos  de  votos,  direitos  de  sócio</p><p>que  lhes  assegurem,  isolada  ou  cumulativamente</p><p>(Res.  2.723,  art.  3º,  I/IV;  Res.  2.743,  art.  1º):a)</p><p>preponderância  nas  deliberações  sociais;b)  poder  de</p><p>eleger  ou  destituir  a maioria  dos  administradores;c)</p><p>controle  operacional  efetivo,  caracterizado  pela</p><p>administração  ou  gerência  comum;  ed)  controle</p><p>societário  representado  pelo  somatório  das</p><p>participações  detidas  pela  instituição,</p><p>independentemente  do  percentual,  com  as  de</p><p>titularidade de seus administradores, controladores e</p><p>empresas  ligadas,  bem  como  aquelas  adquiridas,</p><p>direta ou indiretamente, por intermédio de fundos de</p><p>investimento.</p><p>Cooperativa</p><p>Sociedade de pessoas, com  forma e natureza  jurídica</p><p>próprias, sem  fins  lucrativos, constituída para prestar</p><p>serviços aos associados (ver a Lei 5764/71).</p><p>Cooperativa de crédito</p><p>As  cooperativas  de  crédito  devem  adotar,</p><p>obrigatoriamente,  em  sua  denominação  social,  a</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>70 | P á g i n a</p><p>expressão  "cooperativa",  vedada  a  utilização  da</p><p>palavra "banco". Devem possuir o número mínimo de</p><p>20 (vinte) cooperados e adequar sua área de ação às</p><p>possibilidades  de  reunião,  controle,  operações  e</p><p>prestações de  serviços,  são  autorizadas  cooperativas</p><p>de  dois  tipos:  cooperativas  de  economia  e  crédito</p><p>mútuo  e  cooperativas  de  crédito  rural  (ver  a</p><p>Resolução 2771/2000).</p><p>Copom</p><p>O Comitê de Política Monetária foi instituído em 20 de</p><p>junho  de  1996  com  o  objetivo  de  estabelecer  as</p><p>diretrizes da política monetária e definir a taxa básica</p><p>de  juros. O  Copom  decide  a meta  da  taxa  Selic  que</p><p>deve  vigorar  no  período  entre  suas  reuniões  e,  em</p><p>alguns  casos,  o  seu  viés.  A  taxa  Selic  é  a  média</p><p>ajustada  dos  financiamentos  diários  apurados  no</p><p>Sistema  Especial  de  Liquidação  de  Custódia  (Selic)</p><p>para títulos federais</p><p>CRSFN</p><p>Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional</p><p>Curso forçado</p><p>É  a  capacidade  que  só  a  moeda  tem  de  liquidar</p><p>obrigações  forçando  o  credor  a  dar  quitação  do</p><p>pagamento efetuado. Só o Real tem curso forçado no</p><p>Brasil.</p><p>Custódia</p><p>A conservação e administração de valores mobiliários</p><p>e outros instrumentos financeiros em nome de outros</p><p>CVM</p><p>Comissão  de  Valores  Mobiliários.  Autarquia  federal</p><p>responsável pela regulação, autorização e fiscalização</p><p>do  mercado  de</p><p>capitais  no  País  (aplicações  em</p><p>portfólio,  mercado  futuro,  bolsa  de  valor,  etc.).  De</p><p>acordo com a  lei que a criou, a Comissão de Valores</p><p>Mobiliários exercerá suas funções, a fim de: assegurar</p><p>o funcionamento eficiente e regular dos mercados de</p><p>bolsa  e  de  balcão;  proteger  os  titulares  de  valores</p><p>mobiliários  contra emissões  irregulares e atos  ilegais</p><p>de  administradores  e  acionistas  controladores  de</p><p>companhias  ou  de  administradores  de  carteira  de</p><p>valores mobiliários;  evitar  ou  coibir modalidades  de</p><p>fraude  ou manipulação  destinadas  a  criar  condições</p><p>artificiais  de  demanda,  oferta  ou  preço  de  valores</p><p>mobiliários  negociados  no  mercado;  assegurar  o</p><p>acesso  do  público  a  informações  sobre  valores</p><p>mobiliários  negociados  e  as  companhias  que  os</p><p>tenham emitido; assegurar a observância de práticas</p><p>comerciais  equitativas  no  mercado  de  valores</p><p>mobiliários; estimular a  formação de poupança e sua</p><p>aplicação  em  valores  mobiliários;  promover  a</p><p>expansão  e  o  funcionamento  eficiente  e  regular  do</p><p>mercado  de  ações  e  estimular  as  aplicações</p><p>permanentes  em  ações  do  capital  social  das</p><p>companhias abertas.</p><p>D</p><p>D+0</p><p>É hoje</p><p>D+1</p><p>É o dia seguinte</p><p>Day‐trade</p><p>Comprar  e  vender,  no  mesmo  dia,  a  mesma</p><p>quantidade  de  títulos  de  uma  empresa,  utilizando</p><p>para  isso  a  mesma  Corretora  e  também  o  mesmo</p><p>Agente  de  Compensação.  A  diferença  do  preço  de</p><p>compra  para  o  preço  de  venda,  multiplicado  pela</p><p>quantidade das ações (considerando também as taxas</p><p>da  operação  e  os  impostos),  é  o  resultado  do  day</p><p>trade.</p><p>Dealers</p><p>Instituições  financeiras  que  atuam,  por  sua  conta  e</p><p>risco,  no  mercado  financeiro  intermediando</p><p>operações de compra e venda de títulos.</p><p>Debênture</p><p>Título  de  crédito  ao  portador  originário  de  um</p><p>empréstimo  contraído  por  uma  empresa,  cujos</p><p>direitos  do  detentor  do  papel  encontram‐se</p><p>especificados no documento de emissão</p><p>Debênture Conversível em ação:</p><p>Debênture  que  pode  ser  convertida  em  ações,  a</p><p>exclusivo  critério  do  investidor,  em  épocas  e</p><p>condições  pré‐determinadas.</p><p>As conversões resultam em aumento do capital social</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>71 | P á g i n a</p><p>Default</p><p>Atraso ou não pagamento de título ou cupom na data</p><p>de vencimento do mesmo. Declaração de  insolvência</p><p>do  devedor,  decretada  pelos  credores  quando  as</p><p>dívidas não são pagas nos prazos estabelecidos.</p><p>Deflação</p><p>Queda nos níveis de preços. O  contrário de  inflação,</p><p>compromete a oferta de crédito</p><p>Derivativos</p><p>1)  Ativo  financeiro  ou  valor mobiliário  cujo  valor  e</p><p>características  de  negociação  derivam  do  ativo  que</p><p>lhe  serve  de  referência  2)  operação  do  mercado</p><p>financeiro  em  que  o  valor  das  transações  deriva  do</p><p>comportamento  futuro de outros mercados,  como o</p><p>de  ações,  câmbio  ou  juros</p><p>3)  principais  tipos  de  derivativos:  futuros,  opções  e</p><p>swaps</p><p>Desconto de Duplicatas</p><p>Operação de crédito mediante adiantamento do valor</p><p>da  duplicata,  com  dedução  de  juros,  despesas  e</p><p>tributos incidentes.</p><p>Desdobramento de ações (split)</p><p>Aumento  da  quantidade  de  ações  de  uma  empresa,</p><p>sem que haja alteração na participação dos sócios. Por</p><p>extensão, aumento da quantidade de títulos e valores</p><p>mobiliários,  sem  que  haja  alteração  na  participação</p><p>dos  sócios,  investidores  ou  titulares  de  direitos.  No</p><p>caso  de  ações  ou  quotas  de  fundos,  a  decisão  de</p><p>desdobrar  depende  de  aprovação  em  assembléia</p><p>geral.</p><p>Em inglês, split.</p><p>EnFin. Empresas com ações cujo valor unitário é muito</p><p>elevado  desdobram  a  ação,  a  fim  de  facilitar</p><p>negociações  em  lotes‐padrão.</p><p>Exemplo: ação admitida a negociação em bolsa a R$</p><p>300,00 cada uma pode desdobrar a ação à razão de 10</p><p>por 1, tornando‐a cotada a R$ 30,00.</p><p>Direito  de regresso</p><p>1) Direito do tomador de título cambiário de exigir dos</p><p>co‐obrigados o pagamento não realizado pelo sacado</p><p>2) direito dado a quem satisfaz obrigação de terceiro,</p><p>à  qual  estava  vinculado,  para  ressarcimento  da</p><p>obrigação</p><p>Dividendos</p><p>Valor distribuído  ao  acionista  como participação nos</p><p>resultados da companhia</p><p>DOC</p><p>Documento que realiza o crédito bancário na conta do</p><p>favorecido na abertura do expediente bancário do dia</p><p>seguinte  ao  da  emissão  pelo  pagador.</p><p>Emitido até o valor máximo de R$ 4.999,99.</p><p>Duplicatas</p><p>Título  de  crédito  formal  e  nominativo,  disciplinado</p><p>pelo  direito  cambiário,  emitido  pelo  vendedor  de</p><p>mercadoria ou  serviço, correspondente a uma  fatura</p><p>de venda para pagamento  contra apresentação ou a</p><p>tempo  certo  de  vista.</p><p>Destina‐se  a  aceite  e  pagamento  pelo  comprador.</p><p>Circula mediante endosso para cobrança ou lastro em</p><p>operação de crédito</p><p>E</p><p>Efeito Multiplicador da Moeda</p><p>Coeficiente  que  mede  a  taxa  de  crescimento  dos</p><p>meios  de  pagamento  da  moeda  escritural,  criada</p><p>pelos depósitos bancários.</p><p>EnFin.  Para  controlar  o  crescimento,  a  autoridade</p><p>monetária  impõe  uma  taxa  de  recolhimento</p><p>compulsório visando a atenuar o efeito multiplicador.</p><p>Este  instrumento permite  regular a oferta de moeda</p><p>escritural,  reduzindo  ou  aumentando  a  oferta  de</p><p>moeda.</p><p>Teoricamente, um depósito bancário de 100  recolhe</p><p>compulsoriamente,  por  exemplo,  25%  ao  agente</p><p>financeiro do Banco Central, restando apenas 75 para</p><p>operações  de  empréstimo.</p><p>Estes 75 ‐ ainda teoricamente ‐depositados por outro</p><p>correntista,  aumentam  a  quantidade  de  moeda</p><p>escritural,  e  também  recolhem  25%  ao  BC.</p><p>Depósitos  e  empréstimos  seguintes  geram  uma</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>72 | P á g i n a</p><p>seqüência de operações, como a mostrada na  tabela</p><p>abaixo. Nela se vê que 100 unidades de moeda geram</p><p>377,47 unidades de moeda escritural, dos quais 94,37</p><p>são  recolhidos  compulsoriamente,  e  283,11  são</p><p>emprestados,  quando  o  encaixe  legal  é  de  25%.</p><p>Esta  situação  evidencia  o  efeito  multiplicador  da</p><p>moeda  escritural.  A  autoridade  monetária  pode</p><p>conter  este  efeito multiplicador,  aplicando  alíquotas</p><p>maiores  sobre  o  recolhimento  compulsório  dos</p><p>depósitos bancários.</p><p>Emissão</p><p>Ato de colocar em circulação cédulas e moedas</p><p>Endosso</p><p>1) Transferência da propriedade de um título e dos</p><p>direitos a ele inerentes mediante declaração escrita,</p><p>geralmente feita em seu próprio verso. A declaração</p><p>pode ser: "pague a ...", ou "endossado para...".</p><p>Legalmente, é permitida a seqüência de endossos. O</p><p>endosso em cheques, todavia, é limitado a um evento,</p><p>por causa da lei que regula a CPMF. 2) Instrumento de</p><p>alteração no contrato de seguro, utilizado quando é</p><p>necessário fazer alguma alteração na apólice.</p><p>Em face da extinção da CPMF, a limitação do</p><p>endosso referida acima perde sentido</p><p>Endosso em branco</p><p>Endosso em que não consta o nome do endossatário</p><p>Endosso em preto</p><p>Endosso em que consta o nome do endossatário e a</p><p>data em que ele se operou</p><p>Especulador</p><p>Aquele  que  compra  ou  vende  títulos,  valores</p><p>mobiliários,  ativos,  derivativos  ou  commodities,</p><p>atraído  pela  especulação,  aproveitando‐se  das</p><p>oscilações  nos  preços  para  realizar  lucros,  sem</p><p>cometer ato ilegal.</p><p>EnFin.  Motivado  por  forte  desejo  de  ser  bem</p><p>sucedido, sua participação em mercados pode ajustar</p><p>preços  mediante  arbitragem  entre  ativos  e  gerar</p><p>maior  liquidez  nesses  mercados,  tornando‐os  mais</p><p>eficientes.</p><p>O especulador pode ser atraído pelo risco de preço de</p><p>um  ativo,  no  futuro,  e  dar  liquidez  ao  mercado,</p><p>comparecendo  como  vendedor  da  posição  desejada</p><p>pelo não‐especulador.</p><p>Exercício de opção</p><p>Operação  através  da  qual  o  titular  da  opção  de</p><p>compra  do  tipo  americana  exerce  seu  direito  de</p><p>comprar,  a  qualquer  tempo</p><p>até  o  vencimento  do</p><p>contrato,  o  ativo‐objeto  da  opção,  ao  preço</p><p>previamente estipulado. Se a opção de compra for do</p><p>tipo européia, o  titular só pode exercer o seu direito</p><p>de compra na data do vencimento da opção.  O titular</p><p>de uma opção de venda exerce o direito de vender o</p><p>ativo‐objeto, ao preço previamente estipulado, até a</p><p>data  de  vencimento  do  contrato  (opção  americana)</p><p>ou  somente  na  data  de  vencimento  do  contrato</p><p>(opção européia)</p><p>F</p><p>Factoring</p><p>1) Venda e compra a vista, entre pessoas jurídicas, por</p><p>preço pactuado entre as partes, dos direitos gerados</p><p>por  vendas  mercantis  representadas  por  títulos  de</p><p>crédito mercantil,  onde  a  empresa  compradora  dos</p><p>direitos  denomina‐se,  em  geral,  sociedade  de</p><p>fomento mercantil</p><p>2)  atividade  de  prestação  cumulativa  e  contínua  de</p><p>serviços  de  assessoria  de  crédito,  mercadológica,</p><p>gestão de crédito,  seleção e  riscos, administração de</p><p>contas  a  pagar  e  a  receber,  compras  de  direitos</p><p>creditórios  resultantes  de  vendas mercantis  a  prazo</p><p>ou de prestação de serviços</p><p>FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos</p><p>Entidade  de  classe  que  opera  em  âmbito  nacional,</p><p>com o objetivo de representar os bancos e contribuir</p><p>para  o  aperfeiçoamento  de  suas  atividades.  É</p><p>integrada  pelas  associações  de  bancos  da  Bahia,</p><p>Ceará,  Distrito  Federal,  Goiás,  Minas  Gerais,  Rio</p><p>Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo</p><p>FENASEG – Federação Nacional de Empresas de</p><p>Seguros Privados e Capitalização</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>73 | P á g i n a</p><p>Associação  sindical  de  grau  superior,  para  fins  de</p><p>estudo, coordenação, proteção e  representação  legal</p><p>das  categorias  econômicas  do  seguro  privado  e  da</p><p>capitalização. Congrega os oito sindicatos regionais de</p><p>seguros privados, estabelecidos nos Estados da Bahia,</p><p>Minas  Gerais,  Paraná,  Pernambuco,  Rio  de  Janeiro,</p><p>Rio  Grande  do  Sul,  Santa  Catarina  e  São  Paulo;  96</p><p>empresas de  seguros, 13  sociedades de capitalização</p><p>e 35 empresas que operam  com previdência privada</p><p>aberta,  que  representam  93%  do  volume  da</p><p>arrecadação desses mercados</p><p>FGC</p><p>É  um  fundo  criado  para  oferecer  garantia  a</p><p>determinados  créditos mantidos  por  correntistas  ou</p><p>investidores  contra  instituições  financeiras</p><p>submetidas  a  regime  especial  de  liquidação</p><p>extrajudicial</p><p>FGTS</p><p>Fundo, mantido junto à Caixa Econômica Federal, que</p><p>contém  os  recursos  dos  depósitos  efetuados  por</p><p>empregadores  em  favor  de  seus  empregados,</p><p>mensalmente,  conforme  direito  assegurado  na</p><p>Constituição.  Informações  detalhadas  devem  ser</p><p>obtidas junto à CEF.</p><p>Fiança</p><p>Obrigação  acessória  assumida  por  terceira  pessoa</p><p>para  garantir  o  pagamento  da  obrigação  assumida</p><p>pelo  devedor,  se  a  obrigação  não  for  por  este</p><p>cumprida  no  tempo  e  nas  condições  formalmente</p><p>estabelecidas.</p><p>Fiança Bancária</p><p>Documento  emitido  por  banco  com  objetivo  de</p><p>garantir  determinadas  obrigações  assumidas  por</p><p>terceiros perante seus credores</p><p>Fiança</p><p>Obrigação  acessória  assumida  por  terceira  pessoa</p><p>para  garantir  o  pagamento  da  obrigação  assumida</p><p>pelo  devedor,  se  a  obrigação  não  for  por  este</p><p>cumprida  no  tempo  e  nas  condições  formalmente</p><p>estabelecidas.</p><p>Fundo de Pensão</p><p>Entidade  constituída  por  empresa  ou  grupo</p><p>empresarial  com  objetivo  de  administrar  planos  de</p><p>previdência  complementar  para  seus  funcionários.</p><p>A  entidade  é  responsável  pela  administração  da</p><p>carteira  de  investimentos  dos  benefícios  oferecidos</p><p>aos  participantes.  O  mesmo  que  EFPC  ‐  Entidade</p><p>Fechada de Previdência Complementar.</p><p>G</p><p>Garantia acessória</p><p>Garantia adicional, como o seguro do bem adquirido</p><p>Garantia fidejussória</p><p>Garantia  por  aval,  fiança  ou  cláusula  contratual,  na</p><p>forma de responsabilidade pessoal do garantidor</p><p>Garantia pignoratícia</p><p>Garantia  real  conferida  ao  credor  através de penhor</p><p>mercantil, de direitos, de títulos de crédito etc, onde o</p><p>bem  ou  direito  permanece  empenhado  até  o</p><p>cumprimento  da  obrigação  garantida,  ou  por</p><p>determinado prazo.</p><p>Garantias</p><p>A  garantia  é  exigida  pelo  credor  como  forma  de</p><p>assegurar o pagamento da obrigação pelo devedor. As</p><p>garantias mais  comuns  são a alienação  fiduciária e a</p><p>hipoteca.</p><p>Go‐around (ou leilões informais)</p><p>São  leilões  informais  realizados  diretamente  com  as</p><p>instituições  financeiras  credenciadas  (dealers)  a</p><p>operar com o Banco Central no mercado monetário</p><p>Governança Corporativa</p><p>Práticas e  relacionamentos entre Acionistas/Cotistas,</p><p>Conselho  de  Administração,  Diretoria,  Auditoria</p><p>Independente e Conselho Fiscal, com a  finalidade de</p><p>otimizar  o  desempenho  da  empresa  e  facilitar  o</p><p>acesso  ao  capital.</p><p>Estas  práticas  abrangem  os  assuntos  relativos  ao</p><p>poder  de  controle  e  direção  de  uma  empresa,  bem</p><p>como as diferentes formas e esferas de seu exercício e</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>74 | P á g i n a</p><p>os  diversos  interesses  que,  de  alguma  forma,  estão</p><p>ligados à vida das sociedades comerciais.</p><p>Grupamento (Inplit)</p><p>Redução  da  quantidade  de  ações  de  uma  empresa,</p><p>sem que haja alteração na participação dos sócios. Por</p><p>extensão, redução da quantidade de títulos e valores</p><p>mobiliários,  sem  que  haja  alteração  na  participação</p><p>dos  sócios,  investidores  ou  titulares  de  direitos.  No</p><p>caso  de  ações  ou  quotas  de  fundos,  a  decisão  de</p><p>grupar  depende  de  aprovação  em  assembléia  geral.</p><p>Em inglês, split down ou reverse split, inplit.</p><p>EnFin. Empresas com ações cujo valor unitário é muito</p><p>pequeno grupam a ação, a fim de facilitar negociações</p><p>em  lotes  padrão  unitários.</p><p>Exemplo: ação admitida a negociação em bolsa a R$</p><p>3,00 o lote de 1.000 ações grupa as ações à razão de 1</p><p>por  1.000,  tornando‐a  cotada  a  R$  3,00.  A  empresa</p><p>pode ainda grupar as ações a 1 por 10.000. Este caso,</p><p>a  ação  grupada  é  cotada  a  R$  30,00.  As</p><p>transformações  de  cruzeiros  em  cruzados,  em</p><p>cruzados novos, cruzeiros novamente, cruzeiros  reais</p><p>e,  afinal,  reais,  com  sucessivos  cortes  de  zeros,</p><p>impuseram  ás  empresas  a  necessidade  do</p><p>grupamento de ações, para adequar‐se às alterações</p><p>no padrão monetário.</p><p>H</p><p>Hedge</p><p>Operações  realizadas  com  o  objetivo  de  obter</p><p>proteção contra o risco de variações de taxas de juros,</p><p>de paridade entre moedas e do preço de mercadorias.</p><p>Estratégia utilizada com o objetivo de  reduzir o  risco</p><p>do  portfólio.  Indica  neutralização  de  uma  posição</p><p>comprada/vendida  em  um  ativo  com  uma  posição</p><p>vendida/comprada no mesmo ativo</p><p>Home banking</p><p>Serviços bancários em meio eletrônico, acessíveis por</p><p>telefone ou computador através da Internet.</p><p>Home broker</p><p>Serviços de corretoras de valores em meio eletrônico,</p><p>acessíveis  por  computador  através  da  Internet.</p><p>Permitem o  envio de ordens de  compra  e  venda de</p><p>ações pela Internet, e possibilitam acesso às cotações,</p><p>acompanhamento de carteiras de ações, entre outros</p><p>recursos. O  cliente  utiliza  um  código de  acesso para</p><p>fazer cumprir suas ordens e consultas</p><p>EnFin. A negociação via home broker permite:</p><p>a) cadastro de cliente mais eficaz</p><p>b) consulta a posições financeiras e de custódia</p><p>c) acesso a cotações</p><p>d) envio de ordens de compra e venda de ações a</p><p>vista (execução imediata ou programada)</p><p>e) envio de ordens de compra e venda de opções</p><p>O sistema de home broker aceita apenas ordens</p><p>limitadas</p><p>Hot money</p><p>Hot money, em sua origem, designa fundos aplicados</p><p>em ativos financeiros, em diversos países, que atraem</p><p>pela  possibilidade  de  ganhos  rápidos  devido  a</p><p>elevadas  taxas  de  juros  ou  a  grandes  diferenças</p><p>cambiais. São operações de curtíssimo prazo, em que</p><p>os  recursos  podem  ser  deslocados  de  um mercado</p><p>para  outro  com  muita</p><p>rapidez.  Esses  recursos  são</p><p>administrados  por  especuladores  no  mercado  de</p><p>câmbio  (Foreign Exchange Market) e  caracterizam‐se</p><p>por  alta  volatilidade,  em  oposição  às  aplicações  de</p><p>bancos  centrais,  bancos  de  investimento  ou</p><p>investidores domésticos. Por essa particularidade, são</p><p>considerados  causadores  de  turbulências  nos</p><p>mercados  financeiros,  em  algumas  situações.</p><p>No  Brasil,  o  termo  hot  money,  amplamente</p><p>empregado  por  bancos  comerciais,  por  extensão  de</p><p>sentido  aplica‐se  também  a  empréstimos  de</p><p>curtíssimo prazo  (de 1 a 29 dias). Esses empréstimos</p><p>têm  a  finalidade  de  financiar  o  capital  de  giro  das</p><p>empresas  para  cobrir  necessidades  imediatas  de</p><p>recursos,  sem  contrato  de  empréstimo  de  caráter</p><p>complexo.</p><p>I</p><p>Ibovespa</p><p>Índice  de  Lucratividade  da  Bolsa  de  Valores  de  São</p><p>Paulo</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>75 | P á g i n a</p><p>Imobilização</p><p>Aplicação de  recursos empresariais em bens do ativo</p><p>permanente,  para  a  realização  da  atividade‐fim  da</p><p>empresa</p><p>Inadimplência</p><p>A  impossibilidade de completar uma transferência de</p><p>fundos  ou  de  valores  mobiliários  em  conformidade</p><p>com  os  termos  acordados  por  razões  que  não  são</p><p>técnicas ou  temporárias. A  inadimplência geralmente</p><p>é distinta de uma “operação falha”.</p><p>Indenização</p><p>1)  Reparação  de  prejuízo  ou  dano  que  se  tenha</p><p>causado a outrem;</p><p>2)  importância  que  a  companhia  de  seguros  deve</p><p>pagar ao segurado no caso da efetivação de um risco</p><p>coberto  pelo  contrato  de  seguro</p><p>A  indenização  não  pode  ultrapassar  o  valor  do</p><p>interesse segurado no valor do sinistro.</p><p>Não é devida em ato planejado (como suicídio)</p><p>Inflação</p><p>1) Processo de elevação generalizada e persistente de</p><p>preços.</p><p>2) movimento de preços para cima, irreversível e que</p><p>se sustenta a si mesmo.</p><p>3) descontrole no sistema de preços, que pode ser</p><p>reprimido pelo racionamento de mercadorias, pelo</p><p>tabelamento de preços ou subsídios a produtores ou</p><p>consumidores.</p><p>4) descontrole no sistema de preços, que pode ser</p><p>reprimido ou alimentado por instrumentos fiscais,</p><p>cambiais, políticas salariais, administração da taxa de</p><p>juros ou instrumentos monetários, e emissão de</p><p>moeda sem lastro, entre outros.</p><p>Instituição Financeira</p><p>Empresa  que  utiliza  instrumentos  financeiros  para</p><p>viabilizar a  transferência de  recursos dos ofertadores</p><p>finais para os tomadores finais, e cria condições para</p><p>que os ativos  financeiros,  títulos e ativos mobiliários</p><p>tenham  liquidez  em  mercados  organizados.</p><p>EnFin. Ofertadores finais são aqueles que dispõem de</p><p>recursos  acima  de  suas  necessidades,  e  que  podem</p><p>emprestá‐los  aos  tomadores  finais,  que  são  os  que</p><p>pretendem  gastar  (consumir,  investir)  recursos  que</p><p>não possuem. A  instituição  financeira aproxima estes</p><p>agentes,  como  intermediária,  podendo  emitir  títulos</p><p>próprios em substituição aos emitidos pelos agentes,</p><p>para  gerar  fluxos  financeiros  que  criem  mercados.</p><p>Para  efeitos  legais,  são  as  pessoas  jurídicas  que</p><p>tenham  como  atividade  principal  ou  acessória  a</p><p>coleta,  intermediação  ou  aplicação  de  recursos</p><p>financeiros próprios ou de terceiros</p><p>Instrumento de Política Monetária</p><p>Instrumento utilizado pela autoridade monetária para</p><p>cumprir objetivos estratégicos do governo federal,</p><p>entre os quais a estabilidade da moeda e o pleno</p><p>emprego.</p><p>Os instrumentos mais consagrados são:</p><p>a) recolhimento compulsório de reservas bancárias</p><p>b) redesconto bancário</p><p>c) mercado aberto (open market).</p><p>IOF</p><p>Imposto  sobre  Operações  financeiras.  É  tributo  que</p><p>compete  à  União,  nos  termos  da  Constituição.  A</p><p>Secretaria  da  Receita  Federal  é  o  órgão  com</p><p>atribuições  para  prestar  esclarecimentos  sobre  os</p><p>tributos federais</p><p>IPCA</p><p>Índice  Nacional  de  Preços  ao  Consumidor  Amplo.</p><p>Índice oficial Brasileiro de inflação.</p><p>IPO ‐  Initial Public Offering</p><p>Oferta Pública Inicial</p><p>No mercado de capitais dos Estados Unidos, primeiro</p><p>lançamento  de  ações  ao  público  realizado  por  uma</p><p>empresa.</p><p>EnFin. Antes do  IPO, a empresa é normalmente uma</p><p>sociedade  limitada,  não  registrada  junto  à  SEC  ‐</p><p>Securities  and  Exchange  Commission  ‐  e  cujas</p><p>negociações  com  valores mobiliários  são  privadas  e</p><p>não  atingidas  pelas  leis  e  normativos  que  regem  as</p><p>operações em bolsa.</p><p>IRB – Brasil Resseguro</p><p>Sociedade  de  economia  mista,  com  personalidade</p><p>jurídica  própria  de  direito  privado  e  gozando  de</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>76 | P á g i n a</p><p>autonomia para  regular o co‐seguro, o  resseguro e a</p><p>retrocessão, bem como promover o desenvolvimento</p><p>das  operações  de  seguro  no  País,  segundo  as</p><p>diretrizes  do  CNSP  ‐  Conselho  Nacional  de  Seguros</p><p>Privados.</p><p>Desde  janeiro de 2007,  ficou extinto o monopólio do</p><p>resseguro  por  parte  do  IRB.</p><p>A abertura do mercado de resseguros garante ao  IRB</p><p>reserva  de  mercado  de  60%  para  as  companhias</p><p>resseguradoras com sede no Brasil, nos três primeiros</p><p>anos  após  a  extinção  do  monopólio.</p><p>Decorrido esse prazo, a reserva de mercado reduz‐se</p><p>para  40%  nos  três  anos  seguintes.</p><p>Antigamente  a  instituição  chamava‐se  IRB  ‐  Instituto</p><p>de Resseguros do Brasil</p><p>L</p><p>Lavagem de dinheiro</p><p>Conjunto de operações comerciais ou financeiras que</p><p>buscam a  incorporação na economia de cada país, de</p><p>modo transitório ou permanente, de recursos, bens e</p><p>valores  de  origem  ilícita  e  que  se  desenvolvem  por</p><p>meio  de  um  processo  dinâmico  constituído,</p><p>teoricamente,  de  três  fases  independentes</p><p>(colocação,  ocultação  e  integração  –  ver  itens</p><p>específicos  no  glossário)  que,  com  freqüência,</p><p>ocorrem simultaneamente. A Lei 9.613, de 3/3/1998,</p><p>tipificou o crime de lavagem de dinheiro como aquele</p><p>em que se oculta ou dissimula a natureza, a origem, a</p><p>localização,  a  disposição,  a  movimentação  ou  a</p><p>propriedade de bens, direitos e valores provenientes,</p><p>direta  ou  indiretamente,  de  determinados  crime</p><p>antecedentes.</p><p>Leaseback</p><p>Operação  de  leasing  pela  qual  uma  empresa,</p><p>proprietária de bens móveis ou  imóveis, vende‐os ou</p><p>os  dá  em  pagamento  a  outra  que,  ao  adquirí‐los,</p><p>arrenda‐os  à  vendedora,  contra  pagamento  de</p><p>aluguel.</p><p>Em alguns casos, a venda é definitiva.</p><p>Em outras situações, findo o contrato, o arrendatário</p><p>pode optar por  readquirir o bem pelo  valor  residual</p><p>predeterminado ou pelo valor de mercado, na época.</p><p>Também denominada sale and leaseback</p><p>Leasing financeiro</p><p>Aluguel de equipamentos por um período</p><p>estabelecido, ao final do qual o arrendatário pode</p><p>decidir pela compra ou não do bem.</p><p>Leasing operacional</p><p>Modalidade  de  arrendamento  mercantil  em  que  as</p><p>contraprestações a serem pagas pelo arrendatário:</p><p>a) contemplem o custo de arrendamento do bem e os</p><p>serviços  inerentes  a  sua  colocação  a  disposição  do</p><p>arrendatário, não podendo o total dos pagamentos da</p><p>espécie ultrapassar 75% do custo do bem arrendado</p><p>b)  as despesas de manutenção,  assistência  técnica e</p><p>serviços  correlatos  a  operacionalidade  do  bem</p><p>arrendado sejam de responsabilidade da arrendadora</p><p>ou do arrendatário</p><p>c) o preço para o exercício da opção de compra seja o</p><p>valor de mercado do bem arrendado</p><p>Lei da oferta e procura</p><p>Correlação  entre  a  oferta  e  a  procura  por</p><p>determinado bem ou serviço.</p><p>Os preços tendem a cair quando aumenta a oferta, e</p><p>tendem a subir quando aumenta a procura</p><p>Letra hipotecária</p><p>Título  de  crédito  nominativo  endossável  de  emissão</p><p>privativa  das  instituições  autorizadas  a  fornecer</p><p>crédito hipotecário, garantido pelo penhor de créditos</p><p>hipotecários,  conferindo  aos  seus  tomadores  direito</p><p>de crédito pelo valor nominal, atualização monetária e</p><p>juros  nela  estipulados.</p><p>São  emitentes  da  letra:</p><p>Caixa  Econômica  Federal,</p><p>bancos múltiplos  com  carteira de  crédito  imobiliário,</p><p>sociedades  de  crédito  imobiliário  e  companhias</p><p>hipotecárias.  Emitida  com  juro  pré‐fixado,  juro</p><p>flutuante ou juro pós‐fixado em TR ou TJLP.</p><p>Líder de Conglomerado Financeiro</p><p>É  a  instituição  pertencente  a  conglomerado</p><p>financeiro,  responsável  pela  elaboração  e  entrega  a</p><p>este  Banco  Central  das  demonstrações  financeiras</p><p>consolidadas.  Ainda  que  o  item  1.21.1.5  do  COSIF</p><p>tenha sido revogado, continua‐se adotando a seguinte</p><p>ordem  de  prioridade  no  tocante  à  identificação  do</p><p>líder de  conglomerado  financeiro: a) banco múltiplo;</p><p>b)  banco  comercial;  c)  banco  de  investimento;  d)</p><p>sociedade  de  crédito,  financiamento  e  investimento;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>77 | P á g i n a</p><p>e)  sociedade  de  crédito  imobiliário;  f)  sociedade  de</p><p>arrendamento mercantil; e g) sociedade corretora de</p><p>títulos e valores mobiliários.</p><p>Liquidação</p><p>Processo  de  extinção  de  obrigações  referentes  à</p><p>transferência de  recursos  financeiros ou  títulos entre</p><p>dois ou mais agentes</p><p>M</p><p>M1</p><p>Papel moeda em poder do público + depósitos à vista</p><p>M2</p><p>M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de</p><p>poupança  +  títulos  emitidos  por  instituições</p><p>depositárias</p><p>M3</p><p>M2  +  quotas  de  fundos  de  renda  fixa  +  operações</p><p>compromissadas registradas no Selic</p><p>M4</p><p>M3 + títulos públicos de alta liquidez</p><p>Meio circulante</p><p>É o conjunto de cédulas e moedas em circulação em</p><p>um país, ou seja, o conjunto de cédulas e moedas com</p><p>poder  liberatório  (inclusive comemorativas) de posse</p><p>do público e dos bancos</p><p>Meios de pagamento</p><p>Conceito  restrito  de  moeda  (M1).  Representa  o</p><p>volume  de  recursos  prontamente  disponíveis  para  o</p><p>pagamento de bens e  serviços.  Inclui o papel‐moeda</p><p>em  poder  do  público,  isto  é,  as  cédulas  e  moedas</p><p>metálicas  detidas  pelos  indivíduos  e  empresas  não</p><p>financeiras  e,  ainda,  os  seus  depósitos  à  vista</p><p>efetivamente  movimentáveis  por  cheques.  Com  a</p><p>redução  da  inflação,  a  partir  da  introdução  do  real,</p><p>ocorreu  forte  crescimento  dos meios  de  pagamento</p><p>no  conceito  restrito,  processo  esse  conhecido  como</p><p>remonetização,  resultante  da  recuperação  da</p><p>credibilidade da moeda nacional.</p><p>Mercado de ações</p><p>Segmento do mercado de capitais onde se negociam</p><p>ações  de  companhias.</p><p>EnFin. O mercado de ações viabiliza a substituição dos</p><p>acionistas  sem  alteração  do  contrato  social  que  é  o</p><p>estatuto  da  companhia.</p><p>Os  negócios  com  ações  se  realizam  no mercado  de</p><p>Bolsa e no mercado de balcão</p><p>Mercado de balcão não organizado</p><p>Mercado que negocia títulos e ativos financeiros entre</p><p>instituições  financeiras,  investidores  institucionais  e</p><p>outros  investidores, em que não existe uma entidade</p><p>de  auto‐regulação  que  coordene  as  atividades  de</p><p>compra e venda.</p><p>Mercado de balcão organizado</p><p>Sistema de negociação de  títulos  supervisionado por</p><p>entidade auto‐reguladora, autorizada pela CVM.</p><p>Exemplo:  mercado  de  balcão  organizado  de</p><p>debêntures,  realizado  através  do  SND  ‐  Sistema</p><p>Nacional de Debêntures, administrado pela Andima e</p><p>operacionalizado pela CETIP</p><p>Mercado de câmbio</p><p>Chama‐se mercado  de  câmbio  o  ambiente  abstrato</p><p>onde  se  realizam  as  operações  de  câmbio  entre  os</p><p>agentes  autorizados  pelo  Banco  Central  do  Brasil</p><p>(bancos,  corretoras,  distribuidoras,  agências  de</p><p>turismo e meios de hospedagem) e entre estes e seus</p><p>clientes.</p><p>Mercado de capitais</p><p>Segmento do mercado financeiro onde se realizam as</p><p>operações  de  compra  e  venda  de  ações,  títulos  e</p><p>valores  mobiliários,  efetuadas  entre  empresas,</p><p>investidores  e/ou  poupadores,  com  intermediação</p><p>obrigatória  de  instituições  financeiras  do  Sistema  de</p><p>Distribuição  de  Títulos  e  Valores  Mobiliários,</p><p>componente do SFN ‐ Sistema Financeiro Nacional.</p><p>Mercado primário</p><p>Colocação  de  títulos  resultantes  de  novas  emissões.</p><p>Empresas utilizam o mercado primário para captar os</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>78 | P á g i n a</p><p>recursos  necessários  ao  financiamento  de  suas</p><p>atividades</p><p>Mercado secundário</p><p>Negociação de ativos, títulos e valores mobiliários em</p><p>mercados organizados, onde  investidores compram e</p><p>vendem  em  busca  de  lucratividade  e  liquidez,</p><p>transferindo,  entre  si,  os  títulos  anteriormente</p><p>adquiridos no mercado primário</p><p>Moeda escritural</p><p>Depósitos bancários a vista</p><p>N</p><p>Não‐emancipado</p><p>É  o maior  de  16  e menor  de  18  anos  ao  qual  não</p><p>tenha  sido  concedida  autorização  para  praticar  atos</p><p>da vida civil como se já tivesse completado 18 anos</p><p>Nota Promissória</p><p>1)  Título  de  crédito  emitido  pelas  companhias,  para</p><p>colocação pública, que confere a seu titular direito de</p><p>crédito contra a emitente</p><p>2)  título  de  crédito  pelo  qual  o  emitente  promete</p><p>pagar  ao  tomador  (beneficiário),  determinada</p><p>quantia, no tempo e no lugar fixados na nota.</p><p>3) em operações no mercado externo, commercial</p><p>paper.</p><p>O</p><p>Oferta pública</p><p>1) Distribuição de títulos e valores mobiliários junto ao</p><p>público investidor</p><p>2) colocação junto ao público de determinado número</p><p>de ações de uma companhia.</p><p>Caracteriza‐se  por  ser  extensiva  a  não‐acionistas  da</p><p>companhia.</p><p>A  companhia  aberta  que  já  tenha  efetuado</p><p>distribuição  pública  de  valores  mobiliários  poderá</p><p>submeter para arquivamento na CVM  ‐ Comissão de</p><p>Valores Mobiliários ‐ um Programa de Distribuição de</p><p>Valores  Mobiliários,  com  o  objetivo  de  no  futuro</p><p>efetuar  ofertas  públicas  de  distribuição  dos  valores</p><p>mobiliários nele mencionados.</p><p>Operação compromissada</p><p>Compra  de  títulos  com  compromisso  de  revenda</p><p>assumido  pelo  comprador,  conjugado  com  o</p><p>compromisso de  recompra  assumido  pelo  vendedor,</p><p>para data futura preestabelecida</p><p>P</p><p>Paraíso fiscal</p><p>Países ou dependências com tributação favorecida ou</p><p>que oponham  sigilo  relativo  à  composição  societária</p><p>de pessoas jurídicas, conforme relação publicada pela</p><p>Instrução Normativa SRF 188, de 6 de agosto de 2002</p><p>Penhor</p><p>1) Direito real que vincula bem móvel ou mobilizável,</p><p>suscetível de alienação, ao pagamento de uma dívida;</p><p>2) modalidade de acesso rápido ao crédito, disponível</p><p>na  Caixa  Econômica  Federal,  sem  a  análise  de</p><p>cadastro ou exigência de avalista.</p><p>Para obter o empréstimo, o  interessado penhora um</p><p>bem (normalmente, jóias)</p><p>PIB</p><p>Produto Interno Bruto. Refere‐se ao valor do conjunto</p><p>de  todos  os  bens  e  serviços  produzidos  dentro  do</p><p>território econômico de um país em um determinado</p><p>período</p><p>PIS</p><p>Programa  de  Integração  Social.  Fundo  PIS‐PASEP  é</p><p>resultante da unificação dos fundos constituídos com</p><p>recursos do Programa de  Integração Social  ‐ PIS e do</p><p>Programa  de  Formação  do  Patrimônio  do  Servidor</p><p>Público  ‐ PASEP. Esta unificação  foi estabelecida pela</p><p>Lei Complementar nº 26/1975,  com vigência a partir</p><p>de  1º/07/1976  e  regulamentada  pelo  Decreto  nº</p><p>78.276/1976 e gerido pelo Decreto nº 4.751 de 17 de</p><p>junho  de  2003,  que  determina  ao  Conselho Diretor,</p><p>coordenado  por  representantes  da  Secretaria  do</p><p>Tesouro Nacional, a representação ativa e passiva do</p><p>Fundo PIS‐ PASEP</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>79 | P á g i n a</p><p>Política Cambial</p><p>Política  federal  que  orienta  o  comportamento  do</p><p>mercado de câmbio e da taxa de câmbio</p><p>Política Monetária</p><p>Política  governamental  que  define  o  controle  da</p><p>oferta de moeda e do crédito</p><p>Prêmio</p><p>1) Ágio pago acima do valor nominal</p><p>2) preço de um contrato de opção</p><p>3)  custo  do  seguro:  valor  pago  pelo  segurado  à</p><p>companhia  de  seguros,  para  que  esta  assuma  a</p><p>responsabilidade de determinado risco.</p><p>O  cálculo  é  feito  com  base  no  prazo  do  seguro,</p><p>importância segurada e exposição ao risco</p><p>4) valor</p><p>poupado em um título de capitalização.</p><p>PTAX</p><p>Taxa de câmbio calculada ao final de cada dia; é a taxa</p><p>média  de  todos  os  negócios  com  dólares  realizados</p><p>naquela  data  no mercado  interbancário  de  câmbio,</p><p>com liquidação em D2.</p><p>R</p><p>Rating</p><p>Risco  de  crédito  dos  emissores  e  das  emissões  de</p><p>renda  fixa que  são avaliados por empresas de  rating</p><p>de  crédito,  que  são  instituições  independentes</p><p>especializadas na determinação e divulgação do risco</p><p>das  corporações,  instituições  financeiras  e  países</p><p>(neste  último  caso,  o  chamado  risco  soberano).  As</p><p>principais empresas de rating no mundo são Moody’s</p><p>Investors Service, Standard & Poor’s, Fitch IBCA e Duff</p><p>& Phelps Credit Rating Co.</p><p>Recolhimentos compulsórios, encaixes obrigatórios</p><p>A  obrigação  dos  bancos  de manter  saldos  (reservas</p><p>bancárias)  no  Banco  Central  provenientes  de  certos</p><p>tipos  de  passivos  (em  alguns  casos,  o  dinheiro  em</p><p>caixa pode ser contado como parte dos encaixes).</p><p>Redesconto</p><p>1) Instrumento de política monetária de médio prazo</p><p>2)  empréstimo  feito  pelo  Banco  Central  a</p><p>participantes do sistema bancário, compreendendo as</p><p>modalidades  de  redesconto  e  de  compra  com</p><p>compromisso  de  revenda  de  títulos  e  valores</p><p>mobiliários,  de  créditos  e  de  direitos  creditórios</p><p>integrantes  dos  ativos  dos  bancos  comerciais,  das</p><p>caixas  econômicas  e  dos  bancos  múltiplos  e  de</p><p>investimentos,  titulares  de  conta  de  reservas</p><p>bancárias.</p><p>Atua sobre os bancos com dificuldades momentâneas</p><p>de caixa.</p><p>Reservas bancárias</p><p>Conta que os bancos mantêm no Banco Central, cujo</p><p>saldo  é  afetado  pelas  operações  de  saques  e</p><p>depósitos realizadas  junto ao Departamento do Meio</p><p>Circulante,  junto às suas representações regionais ou</p><p>junto à custódia no Banco do Brasil.</p><p>Resseguro</p><p>Operação de se valem as companhias de seguros, para</p><p>transferir  a  uma  resseguradora  o  excesso  de</p><p>responsabilidade  que  ultrapassa  o  limite  de  sua</p><p>capacidade  econômica  de  indenizar  (retenção  de</p><p>riscos)</p><p>Risco operacional</p><p>Risco  de  haver  erro  humano  ou  falha  de</p><p>equipamentos, programas de  informática ou  sistema</p><p>de  telecomunicações  imprescindíveis  ao</p><p>funcionamento de determinado sistema.</p><p>S</p><p>Saneamento</p><p>Saneamento  envolve  o  conjunto  de  atividades</p><p>voltadas  para  manter  o  dinheiro  em  circulação  em</p><p>boas  e  seguras  condições  de  uso.  É  constituído  por</p><p>dois  processos:  expurgo  das  cédulas  falsas  e</p><p>substituição  das  cédulas  desgastadas  e/ou</p><p>descaracterizadas.</p><p>SBPE</p><p>Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo</p><p>Secex</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>80 | P á g i n a</p><p>Órgão  responsável  pela  condução  das  operações  de</p><p>comércio exterior, pela aplicação dos mecanismos de</p><p>defesa  comercial, pelo acompanhamento de acordos</p><p>de  integração  regional  e  pelo  desenvolvimento  de</p><p>políticas de comércio exterior</p><p>Segmento</p><p>Agrupamento  das  instituições  financeiras/empresas</p><p>segundo o seu objetivo social. É identificado por meio</p><p>de um ou mais atributos</p><p>Selic</p><p>Sistema  Especial  de  Liquidação  e  de  Custódia.  É  um</p><p>sistema  informatizado  que  se  destina  à  custódia  de</p><p>títulos  escriturais de  emissão do  Tesouro Nacional  e</p><p>do  Banco  Central,  bem  como  ao  registro  e  à</p><p>liquidação de operações com os referidos títulos</p><p>SFH</p><p>Sistema  financeiro  criado  para  levantar  recursos  e</p><p>direcionar  aplicações  para  a  construção  de  casas</p><p>populares e obras de urbanização e saneamento.</p><p>EnFin.  Suas  operações  têm  foco  no  segmento  social</p><p>do  financiamento  imobiliário,  onde  a  casa  própria  é</p><p>financiada por  toda  a  sociedade  através de  recursos</p><p>públicos  liberados  por  agências  oficiais  de</p><p>financiamento, com juros subsidiados.</p><p>Integram  o  Sistema  Financeiro  da  Habitação  na</p><p>qualidade de agentes financeiros, os bancos múltiplos</p><p>com  carteira  de  crédito  imobiliário,  as  caixas</p><p>econômicas,  as  sociedades  de  crédito  imobiliário,  as</p><p>associações  de  poupança  e  empréstimo,  as</p><p>companhias de habitação, as fundações habitacionais,</p><p>os  institutos  de  previdência,  as  companhias</p><p>hipotecárias,  as  carteiras  hipotecárias  dos  clubes</p><p>militares, as caixas militares, os montepios estaduais e</p><p>municipais  e  as  entidades  de  previdência</p><p>complementar</p><p>SFN</p><p>Sistema Financeiro Nacional</p><p>Sisbacen</p><p>Instrumento  de  comunicação  computadorizado  do</p><p>Banco Central com as instituições financeiras, que têm</p><p>os computadores conectados ao sistema.</p><p>Sistema monetário</p><p>Conjunto de cédulas e moedas adotado por um país</p><p>Siscomex</p><p>Sistema  Integrado  de  Comércio  Exterior.  Sistemática</p><p>administrativa  que  integra  as  atividades  afins  da</p><p>Secretaria do Comércio Exterior (Secex), da Secretaria</p><p>da  Receita  Federal  (SRF)  e  do  Banco  Central,  no</p><p>registro,  acompanhamento  e  controle das diferentes</p><p>etapas das operações de exportação e  importação. O</p><p>Banco  Central  é  responsável  pelo  tratamento  dos</p><p>aspectos cambiais</p><p>Sociedade Corretora de Câmbio</p><p>É  instituição  que  tem  por  objeto  social  exclusivo  a</p><p>intermediação em operações de câmbio e a prática de</p><p>operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes.</p><p>Deve  ser  constituída  sob  a  forma  de  sociedade</p><p>anônima ou por quotas de responsabilidade  limitada,</p><p>devendo  constar  na  sua  denominação  social  a</p><p>expressão  "corretora  de  câmbio"  (ver  a  Resolução</p><p>1770/90).</p><p>Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários</p><p>É  instituição  habilitada  à  prática  das  atividades  que</p><p>lhe  são  atribuídas  pelas  Leis  4.728,  de  14/07/65</p><p>(disciplina  o  mercado  de  capitais),  e  6.385,  de</p><p>07/12/76  (dispõe  sobre  o  mercado  de  valores</p><p>mobiliários),  e  regulamentação  aplicável.  Tem  por</p><p>objetivos, dentre outros: comprar, vender e distribuir</p><p>títulos  e  valores  mobiliários;  operar  em  bolsas  de</p><p>mercadorias e de futuros; e operar em recinto ou em</p><p>sistema  mantido  por  bolsa  de  valores.  deve  ser</p><p>constituída sob a forma de sociedade anônima ou por</p><p>quotas de responsabilidade  limitada. O Banco Central</p><p>do  Brasil  somente  concederá  autorização  para</p><p>funcionamento  à  instituição  que  comprovar  a</p><p>aquisição  de  título  patrimonial  de  bolsa  de  valores</p><p>(ver a Resolução 1655/89).</p><p>Sociedade de Arrendamento Mercantil (leasing)</p><p>É  a  instituição  que  pratica  operações  de</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>81 | P á g i n a</p><p>arrendamento mercantil de bens móveis, de produção</p><p>nacional  ou  estrangeira,  e  bens  imóveis  adquiridos</p><p>pela entidade arrendadora para fins de uso próprio da</p><p>arrendatária.  Deve  ser  constituída  sob  a  forma  de</p><p>sociedade  anônima,  devendo  constar</p><p>obrigatoriamente  na  sua  denominação  social  a</p><p>expressão "arrendamento mercantil", que é privativa</p><p>da  sociedade  de  que  se  trata  (ver  a  Resolução</p><p>2309/96).</p><p>Sociedade de Crédito Imobiliário</p><p>É instituição financeira especializada em operações de</p><p>financiamento  imobiliário. Deve ser constituída sob a</p><p>forma  de  sociedade  anônima,  adotando</p><p>obrigatoriamente  em  sua  denominação  social  a</p><p>expressão  "crédito  imobiliário"  (ver  a  Resolução</p><p>2735/2000).</p><p>Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento</p><p>(financeira)</p><p>É instituição financeira privada que tem como objetivo</p><p>básico a realização de financiamento para a aquisição</p><p>de  bens  e  serviços,  e  para  capital  de  giro. Deve  ser</p><p>constituída  sob  a  forma de  sociedade  anônima  e  na</p><p>sua denominação social constar a expressão "crédito,</p><p>financiamento e investimento" (ver a Portaria 309/59,</p><p>do Ministério da Fazenda).</p><p>Sociedade de economia Mista</p><p>Sociedade criada por  lei, formada por capital votante</p><p>majoritário  subscrito pelo Estado, e minoritário, pelo</p><p>capital  privado,  tendo  como  objeto  social  atividades</p><p>relacionadas  à  prestação  do  serviço  público  ou</p><p>exploração de atividades econômicas.</p><p>Difere  da  empresa  pública,  onde  o  capital  é  100%</p><p>estatal.</p><p>Difere  da  sociedade  anônima  em  que  o  controle  da</p><p>atividade é privado.</p><p>Pode ter ações negociadas em Bolsa de Valores.</p><p>Exemplos:</p><p>Banco do Brasil, Petrobras, Eletrobrás</p><p>Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores</p><p>Mobiliários</p><p>É  instituição  habilitada  à  prática  das  atividades  que</p><p>lhe  são  atribuídas  pelas  Leis  4.728,  de  14/07/65</p><p>(disciplina  o  mercado  de  capitais),  e  6.385,  de</p><p>07/12/76  (dispõe  sobre  o  mercado  de  valores</p><p>mobiliários),  e  regulamentação  aplicável.  Tem  por</p><p>objetivos, dentre outros: comprar, vender e distribuir</p><p>títulos  e  valores mobiliários,  e  operar  em  bolsas  de</p><p>mercadorias  e de  futuros. Distingue‐se da  sociedade</p><p>corretora de  títulos e valores mobiliários por não  ter</p><p>acesso às bolsas de valores. Deve ser constituída sob a</p><p>forma  de  sociedade  anônima  ou  por  quotas  de</p><p>responsabilidade  limitada,  devendo  constar  na  sua</p><p>denominação  social  a  expressão  "distribuidora  de</p><p>títulos  e  valores  mobiliários"  (ver  as  Resoluções</p><p>1120/86 e 1653/89).</p><p>SPB</p><p>O  Sistema  de  Pagamentos  Brasileiro  compreende  as</p><p>entidades,  os  sistemas  e  os  procedimentos</p><p>relacionados  com  a  transferência  de  recursos</p><p>financeiros  e  de  outros  ativos,  ou  com  o</p><p>processamento,  a  compensação  e  a  liquidação  de</p><p>pagamentos em qualquer de suas formas</p><p>SPC</p><p>Ente  de  governo  responsável  pela  autorização  para</p><p>constituição,  organização  e  funcionamento  dos</p><p>fundos de pensão, bem como sua fiscalização</p><p>Spread</p><p>Diferença entre o preço de compra e de venda de um</p><p>título  ou moeda.  É,  em  última  instância,  o  lucro  da</p><p>operação  financeira.  Também  vale  para  as  taxas  de</p><p>juros. Especifica o prêmio adicional que deve ser pago</p><p>por um devedor em relação a uma taxa de referência.</p><p>No caso de bônus globais, por exemplo, as condições</p><p>de mercado determinam que o país X paga um spread</p><p>de 4% (ou 400 basis points) acima da taxa referencial</p><p>de  prazo  equivalente  (Títulos  do  Tesouro  norte</p><p>americano,  por  exemplo). O  spread  varia  de  acordo</p><p>com uma  série de  variáveis,  sobretudo qualidade de</p><p>crédito do emissor, condições de mercado, volume e</p><p>liquidez da emissão ou empréstimo, prazo, etc. Para</p><p>cálculo do spread, a taxa interna de retorno dos fluxos</p><p>de um título é deduzida da taxa interna de retorno de</p><p>um referencial. Representa a diferença entre as taxas</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>82 | P á g i n a</p><p>de  juros de aplicação e de captação, compreendendo</p><p>o lucro e o risco relativos às operações de crédito</p><p>Susep</p><p>Autarquia  vinculada  ao  Ministério  da  Fazenda,</p><p>responsável pelo controle e fiscalização dos mercados</p><p>securitário,  de  previdência  complementar,  de</p><p>capitalização e de resseguro.</p><p>Swap</p><p>Derivativo  financeiro  que  tem  por  finalidade</p><p>promover  a  troca  (simultaneamente)  de  ativos</p><p>financeiros  entre os  agentes  econômicos  envolvidos,</p><p>por  exemplo  :  Uma  empresa  possui  um  ativo</p><p>financeiro  indexado  a  variação  do  dólar  comercial  e</p><p>deseja  trocar a variação deste ativo  financeiro  (dólar</p><p>comercial) por uma determinada taxa pré‐fixada sem</p><p>se desfazer do ativo financeiro, neste caso ela poderá</p><p>através de um swap de taxas realizar tal operação .</p><p>T</p><p>Taxa de câmbio</p><p>Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira</p><p>medido em unidades ou frações (centavos) da moeda</p><p>nacional. A  taxa de câmbio reflete, assim, o custo de</p><p>uma moeda em relação a outra, dividindo‐se em taxa</p><p>de venda e taxa de compra</p><p>Taxa DI</p><p>Taxa  porcentual  da  média  diária  das  operações  no</p><p>mercado interfinanceiro.</p><p>A  taxa DI  se  forma  a  partir  da  taxa  SELIC  projetada</p><p>para o dia D+1.</p><p>Taxa interna de retorno (TIR)</p><p>Taxa de desconto que  torna o valor presente  líquido</p><p>de uma aplicação igual a zero</p><p>Taxa Selic Meta</p><p>É a  taxa básica da economia, definida pelo Copom e</p><p>fixada pelo Banco Central do Brasil</p><p>Taxa Selic over</p><p>É  a  taxa média  ajustada  dos  financiamentos  diários</p><p>apurados no Selic para títulos federais</p><p>TBF</p><p>Taxa  utilizada  exclusivamente  como  base  de</p><p>remuneração  de  operações  realizadas  no  mercado</p><p>financeiro,  de  prazo  de  duração  igual  ou  superior  a</p><p>sessenta dias.</p><p>A  TBF  é  calculada  a  partir  da  remuneração mensal</p><p>média dos certificados e recibos de depósito bancário</p><p>(CDB e RDB) emitidos a taxas de mercado prefixadas,</p><p>com prazo entre 30 e 35 dias.</p><p>O  Banco  Central  procede  periodicamente  ao</p><p>levantamento dessas  remunerações por amostragem</p><p>selecionada  entre  as maiores  instituições  financeiras</p><p>do país.</p><p>TED – Transferência Eletrônica Disponível</p><p>Ordem  de  transferência  eletrônica  no  SPB  ‐  Sistema</p><p>de Pagamentos Brasileiro.</p><p>Similar ao DOC ‐ Documento de Operação de Crédito,</p><p>porém  com  liquidação  a  débito  do  remetente  e  a</p><p>crédito do favorecido no mesmo dia.</p><p>Os  recursos  transferidos  por  intermédio  da  TED</p><p>devem ser creditados ao beneficiário em, no máximo,</p><p>sessenta minutos  após  a  correspondente  liquidação</p><p>interbancária</p><p>Titulo de Capitalização</p><p>Título nominativo,  transferível, que  tem por objetivo</p><p>promover  a  capitalização  de  uma  série  de</p><p>mensalidades  ou  de  aplicação  única,  com  valor  de</p><p>resgate  acrescido  dos  rendimentos  líquidos</p><p>contratados.</p><p>O  produto  se  completa  com  sorteio  de  prêmios  em</p><p>dinheiro ou em bens aos titulares, durante o prazo de</p><p>provisão da capitalização</p><p>TR</p><p>Taxa Referencial. Taxa obtida a partir das médias dos</p><p>CDBs  de  30  dias  a  taxas  pré‐fixadas  praticadas  por</p><p>bancos  comerciais. A TR é  ajustada por meio de um</p><p>redutor,  de  modo  a  adequá‐la  aos  contratos  de</p><p>poupança e do Sistema Financeiro da Habitação</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>www.edgarabreu.com.br</p><p>83 | P á g i n a</p><p>U</p><p>Underwriter</p><p>Instituição  financeira  que  realiza  operações  de</p><p>lançamento  de  ações  no  mercado  primário.</p><p>São  instituições  autorizadas  para  estas  operações:</p><p>bancos  múltiplos  ou  bancos  de  investimento,</p><p>sociedades corretoras e distribuidoras</p><p>Underwriting</p><p>Uma  companhia  seleciona  e  contrata  um</p><p>intermediário  financeiro,  que  será  responsável  pela</p><p>colocação  de  uma  subscrição  pública  de  ações  ou</p><p>obrigações no mercado.</p><p>A operação é realizada por uma  instituição financeira</p><p>isoladamente ou organizada em consórcio</p><p>V</p><p>VRG – Valor Residual Garantido</p><p>Parcela  do  valor  total  de  um  bem  objeto  de</p><p>arrendamento  mercantil,  que  dá  ao  arrendatário  o</p><p>direito de comprá‐lo em definitivo.</p><p>Pode  ser  amortizado  no  final  do  contrato  ou</p><p>parcelado durante o prazo de vigência.</p><p>Pode variar entre 1% e 95% do valor do bem.</p><p>Venda Casada</p><p>Operação  de  compra  e  venda  de  ativos,  títulos  e</p><p>valores  mobiliários,  ou  operações  financeiras,</p><p>vinculada  a  uma  outra  operação,  normalmente  de</p><p>sentido  contrário,  ou  que  faça  parte  de  metas  de</p><p>vendas de instituições financeiras.</p><p>Viés</p><p>Tendência geral ou determinada por forças externas.</p><p>Utilizado  para  avaliar  o  que  pode  ocorrer  no  futuro</p><p>próximo, especialmente com a taxa de juros</p><p>EnFin. Nas  reuniões  do  COPOM  ‐  Comitê  de  Política</p><p>Monetária  do  Banco  Central,  a  divulgação  periódica</p><p>da taxa SELIC pode conter decisões sobre um eventual</p><p>viés de alta ou de baixa.</p><p>Nesse  caso,  o  COPOM  poderá  alterar  a  taxa  SELIC</p><p>antes da próxima reunião, para mais ou para menos.</p><p>o imediato encerramento das contas dos seus sócios, e</p><p>vice‐versa.</p><p>Comentário: É proibido o encerramento de contas pelo banco, sem aviso prévio ao titular da conta.</p><p>TIPO DE CONTAS</p><p> Tipos de conta:</p><p>a) Individual: um único titular;</p><p>b) Conjunta: mais de um titular.</p><p>•  Simples ou não solidária: necessidade da assinatura de todos os titulares;</p><p>•  Solidária: necessidade da assinatura de apenas um dos titulares.</p><p>Atenção:  desde  01/10/2004,  é  proibida  a  abertura  e movimentação  de  conta  corrente  conjunta  em  nome  de</p><p>pessoas jurídicas.</p><p>Comentário: As contas conjuntas NÃO solidárias são também conhecidas como contas do tipo “e” onde se exige a</p><p>assinatura  de  ambos  os  titulares  para  movimentações  financeiras.  Essas  contas  são  vetadas  o  uso  de  cartão</p><p>magnético.</p><p>CONTA SALÁRIO</p><p>ABERTURA: se tiver CCF o Banco não pode negar;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão, DOC, TED (transferência única);</p><p>TARIFAÇÃO (tarifa): não pode ter tarifa de manutenção mensal;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>OBSERVAÇÃO: a empresa autoriza a abertura. Não acata Débitos/Pagamentos</p><p>CONTA CORRENTE PESSOA FÍSICA</p><p>ABERTURA: se tiver CCF o banco pode negar</p><p>MOVIMENTAÇÃO: talão, cartão, DOC e TED;</p><p>CONJUNTA: pode ser conjunta;</p><p>CONJUNTA: pode ser conjunta;</p><p>OBSERVAÇÃO: se tiver CCF ou CERASA bloqueia o talão</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 9</p><p>CONTA INSS</p><p>ABERTURA: é aberta pelo INSS num banco conveniado;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão (até 5 vezes), DOC e TED (transferência única);</p><p>TARIFAÇÃO: não pode ter tarifa de manutenção mensal;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>CONTA CORRENTE PESSOA JURÍDICA</p><p>ABERTURA: se tiver CCF o banco pode negar;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: talão, "cartão", DOC e TED;</p><p>CONJUNTA: não pode ser cojunta (com outra empresa);</p><p>ASSINATURAS: pode haver mais de uma ass.de diretores;</p><p>TARIFAÇÃO: pode ter tarifa mensal de manutenção;</p><p>OBSERVAÇÃO: se dois diretores assinam conjuntamente NÃO pode ter CARTÃO.</p><p>CONTA SIMPLIFICADA ou ESPECIAL</p><p>ABERTURA: é para depósito e saldos máximos de R$ 1.000,00 por mês</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão e transferências c/DOC e TED</p><p>TARIFAÇÃO: "isento" até 4 extratos  ‐  4 depósitos  e  4 extratos de saldo;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>OBSERVAÇÃO: se extrapolar R$ 1.000,00, bloqueia a conta.</p><p>CONTA ELETRÔNICA</p><p>ABERTURA: é para brasileiros residentes no exterior;</p><p>MOVIMENTAÇÃO: cartão e transferências com DOC e TED;</p><p>CONJUNTA: não pode ser conjunta;</p><p>TARIFAÇÃO: pode ter tarifa mensal de manutenção.</p><p>OBSERVAÇÃO: limite mensal de R$ 3.000,00 ‐ aberta fisicamente no exterior.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 10</p><p>MODULO 2 – PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA: CAPACIDADE E</p><p>INCAPACIDADE CIVIL, REPRESENTAÇÃO E DOMICÍLIO</p><p>PESSOA FÍSICA X PESSOA JURÍDICA</p><p> Pessoa física ‐ É o ente físico ou coletivo suscetível de direitos e obrigações, sendo sinônimo de sujeito de</p><p>direito. É a pessoa natural, o indivíduo fisicamente representado. É o ser humano capaz de adquirir direitos e</p><p>assumir obrigações.</p><p> Pessoa jurídica ‐ É a unidade de pessoas naturais ou de patrimônio, que visa à consecução de certos fins,</p><p>reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações. São os seus requisitos: organização de</p><p>pessoas ou de bens, licitude de seus propósitos ou fins e capacidade jurídica reconhecida por norma.</p><p>CAPACIDADE E INCAPACIDADE CIVIL</p><p>A incapacidade civil é o estado no qual se limita legal ou judicialmente o exercício da vida civil a um indivíduo.</p><p>Restrição legal ao exercício dos atos da vida civil, devendo ser sempre encarada como exceção. Podemos somente</p><p>afirmar a incapacidade do fato, nunca do direito. A incapacidade se diferencia da falta de legitimação, por a primeira</p><p>ser genérica (para todos), e a falta de legitimação ser específica a um caso (ex.: falta de ortoga de um dos filhos na</p><p>venda de um terreno pelo pai para um filho implica na falta de legitimação do pai).</p><p>1 Capacidade absoluta</p><p>2 Incapacidade relativa</p><p>3 Proteção aos incapazes</p><p>4 Cessação da incapacidade</p><p>Capacidade absoluta</p><p>Impossibilidade total do exercício de direito pelo incapaz (deve ser representado).</p><p>São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:</p><p>I ‐ os menores de dezesseis anos;</p><p>II ‐ os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses</p><p>atos;</p><p>III ‐ os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.</p><p>Por exemplo: Pessoas com esquizofrenia são considerados absolutamente incapazes. A lei não considera os</p><p>momentos de lucidez.</p><p>Incapacidade relativa</p><p>Aqueles que podem praticar por si atos da vida civil, desde que assistidos por quem a lei encarrega deste ofício.</p><p>São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:</p><p>I ‐ os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;</p><p>II ‐ os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;</p><p>III ‐ os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 11</p><p>IV ‐ os pródigos.</p><p>Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial.</p><p>Proteção aos incapazes</p><p>Por meio de representação ou assistência, o judiciário fornece proteção aos incapazes, a fim de proporcionar</p><p>segurança, seja nas relações a sua pessoa, seja em relação ao seu patrimônio.</p><p>Cessação da incapacidade</p><p> Quando se encerra os motivos de sua causa.</p><p> Desaparecimento das causa determinantes(dependência,deficiência,prodigabilidade).</p><p> Maioridade completa(18 anos).</p><p> Emancipação</p><p>REPRESENTAÇÃO E DOMICÍLIO</p><p> Representação</p><p>Para exercer seus direitos e cumprir suas obrigações as pessoas jurídicas, últimas designadas nos atos constitutivos</p><p>das pessoas jurídicas (contratos sociais ou estatutos). Da mesma forma as pessoas naturais podem fazer‐se</p><p>apresentar por outra pessoa natural (pessoa física) através de um instrumento conhecido como "procuração".</p><p> Domicílio</p><p>O conceito de Domicílio Civil é determinado pela combinação dos artigos 31 e 32 do CCB. Apenas encontraremos o</p><p>domicílio civil se preenchermos os dois requisitos determinados no artigo 31 do CCB que são:</p><p>Domicílio = Ânimo definitivo.</p><p>Residência: é o objeto do conceito, sendo este palpável. É o elemento externo e sabe o seu tempo de permanência</p><p>em tal local.</p><p>Ex. uma casa, um prédio, um apartamento. Moradia é um conceito mais tênue que residência. O conceito moradia é</p><p>passageiro, por isso não pode existir em mais de um tempo.</p><p>Ânimo definitivo : este é o elemento interno do domicílio civil. Sendo evidenciado por Ex. receber correspondência,</p><p>receber as contas.</p><p>Alguns autores determinam que o domicílio civil é constituído por um elemento objetivo e outro subjetivo. O</p><p>elemento Objetivo é o objeto do conceito de residência. O elemento Subjetivo é o elemento interno, o ânimo</p><p>definitivo.</p><p>O Domicílio possui caráter de definitividade. É o local onde o sujeito se propõe a escolheu para ser a sede de sua</p><p>vida. Tanto pessoa física como jurídica, possui um centro onde gira seus interesses, os negócios, centro familiar e</p><p>social. "O lugar em que a ação jurídica da pessoa manifesta se e exerce de modo continuo e permanente é o seu</p><p>domicílio". Uma pessoa, às vezes, pode possuir mais de um domicilio. É o caso de um profissão em outra. O domicilio</p><p>é importante do ponto de vista do direito publico, pois ao estado é conveniente que o indivíduo se fixe num ponto</p><p>do território para</p><p>que se possa ser receber intimações, citações ou ate mesmo responder a um processo judicial.</p><p> Alguns tipos de domicílio civíl:</p><p>Domicílio civil dos ciganos, viajantes e nômades: é o local onde ele se encontra.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 12</p><p>Domicílio civil dos tripulantes de navios e aviões quando em serviço: é o local onde</p><p>Domicílio civil dos incapazes: apenas os indivíduos com capacidade civil podem encontram domiciliados os seus</p><p>responsáveis legais.</p><p>Domicílio civil da mulher casada: é o domicílio civil do marido. separada ou divorciada.</p><p>Domicílio civil do presidiário: é o local onde ele se encontra cumprindo sentença.</p><p>Tais domicílios supra mencionados se encontram determinados no Art. 36 e seguinte do CCB. Logicamente, o</p><p>indivíduo que apresentar capacidade civil e preencher os requisitos do artigo 31 terá mais de um domicílio civil.</p><p> A importância do domicílio civil</p><p>1º‐ É no local do último domicílio civil do de cujus (de cujus = falecido) que é aberta a de alguém de São Félix morrer</p><p>em Rondonópolis o processo será aberto em São Félix.</p><p>2º‐ No último domicílio civil conhecido é que se publica os editais de citação e intimação</p><p>ou notificação do indivíduo que se encontra em local inserto e não sabido.</p><p>3º‐ Em regra geral o domicílio civil determina a competência processual, ou seja, na ingressa com o processo aonde</p><p>está domiciliado o réu.</p><p> Espécies de domicílio civíl</p><p> Domicílio Civil de Origem: este é o primeiro domicílio civil que nós possuímos, nós adquirimos tal domicílio</p><p>quando adquirimos personalidade civil, quando nascemos com vida.</p><p> Domicílio Civil Aparente: aqueles indivíduos que apresentam mais de um domicílio civil podem ser atribuídos</p><p>a ele qualquer um de seus domicílios.</p><p> Domicílio Civil Necessário: este é determinado pela nossa Legislação, é uma imposição legal. São aqueles</p><p>determinados no artigo 36 do CCB.</p><p> Domicílio Civil Voluntário: este é escolhido livremente pelo indivíduo, basta apenas preencher os requisitos</p><p>do Artigo 31 do CCB.</p><p> Domicílio Civil Especial: também conhecido como domicílio civil contratual, este é determinado pela vontade</p><p>dos contratantes. "o domicílio civil comum é real (residência), enquanto que o domicílio civil especial é uma</p><p>ficção (não tem a residência).</p><p> Domicílio Civil da Pessoa Jurídica: é um ente abstrato, criado pelo sistema legal. Esta não apresenta</p><p>propriamente dito um domicílio civil, mas sim uma SEDE. A pessoa jurídica pode ser responsabilizada em</p><p>qualquer local onde tenha sede, filial, departamento, agência, etc.</p><p>A nossa legislação determina em alguns casos a competência e o domicílio civil de certos indivíduos, diante da</p><p>hiposuficiência destes (fraqueza). Pode o indivíduo escolher um domicílio especial contrariando o domicílio</p><p>determinado legalmente? As normas que determinam a competência e o domicílio civil do hiposuficiente são</p><p>normas cogentes (são aquelas que não aceitam a manifestação de vontade do indivíduo). Assim, as partes não</p><p>podem determinar um domicílio diferente daquele determinado pela nossa legislação.</p><p> Características do domicílio civíl</p><p>Como o domicílio especial é determinado através de um contrato, este apresenta nas seguintes características:</p><p>1‐ O domicílio especial é eficaz somente para as partes contratantes (o contrato é lei entre as partes);</p><p>2‐ O domicílio especial apresenta validade somente enquanto existir o contrato;</p><p>3‐ O domicílio especial se encontra diretamente ligado às cláusulas do contrato;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 13</p><p>4‐ O domicílio especial também é denominado de domicílio de eleição ou contratual.</p><p> Domicilio da pessoa jurídica (art. 35 do ccb)</p><p>Quanto a pessoas jurídicas o domicilio é:</p><p>I) da união, o distrito federal;</p><p>II) dos estados, as respectivas capitais;</p><p>III)do município, o lugar onde funciona a administração municipal; das demais pessoas jurídicas, o lugar onde</p><p>funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem o domicilio especial nos seus estatutos ou</p><p>atos constitutivos." Sempre que a união for uma das partes de ação judicial, será competente a justiça federal</p><p>sediada nas capitais dos estados". O fato é que a lei pressupõe, no caso de pessoas jurídicas, que, se elas espalham</p><p>filiais pelo país, necessariamente devem colocar propostos seus à altura de serem</p><p>demandados.</p><p>Tais medidas são de grande alcance a todos que travam contato, de um modo ou de outro, com uma pessoa jurídica.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 14</p><p>MODULO 3 – CHEQUE</p><p>CHEQUES</p><p> É uma ordem de pagamento, à vista, em  favor do próprio emitente ou de  terceiros, contra um banco, por</p><p>quem  estiver  fundos  disponíveis  e  estiver  autorizado  por  ele  a  emitir  cheques,  em  virtude  de  contrato</p><p>expresso.</p><p> Fundos Disponíveis (Lei 7.357/85, art. 4):</p><p>‐ saldo exigível em conta‐corrente contratual;</p><p>‐ valor proveniente de contrato de abertura de crédito;</p><p> Personagens do Cheque:</p><p>a) O sacador: emitente do cheque;</p><p>b) Sacado: aquele que deve pagar o cheque (o banco);</p><p>c) Favorecido: é aquele a quem deve ser feito o pagamento.</p><p> Requisitos Essenciais (Lei 7.357/85):</p><p>a) A denominação “Cheque”;</p><p>b) A ordem incondicional de pagar a quantia nele descrita (em numeral e por extenso);</p><p>c) O nome do banco sacado;</p><p>d) A indicação do lugar de pagamento e data de emissão;</p><p>e) A assinatura do emitente, ou seu representante, que pode ser através de chancela mecânica.</p><p> Prazos dos Cheques:</p><p>‐ Apresentação:</p><p>‐ Mesma Praça: 30 dias;</p><p>‐ Outra Praça: 60 dias.</p><p>‐ Prescrição:</p><p>‐ 06 meses, após o prazo de apresentação.</p><p> Tipos de Cheques:</p><p>a) Nominativos:</p><p>É aquele que contém o nome da pessoa a quem deve ser feito o pagamento.   Se  contiver  a  expressão  “à</p><p>sua ordem” , pode ter seu favorecido transferido, mediante endosso.</p><p> Todos os cheques de valor superior a R$ 100,00 têm que ser obrigatoriamente nominativos.</p><p> Se o cheque nominativo contiver as expressões não a ordem, ou apenas para depósito na conta do favorecido,</p><p>este não será passível de endosso.</p><p>b) Ao Portador:</p><p>‐ Não possui o nome do favorecido. Seu valor não pode ser superior a R$ 100,00;</p><p>c) Cheque Cruzado:</p><p>‐ Em branco: atravessado no anverso por dois traços paralelos;</p><p>‐ Em preto, ou especial: dentro das linhas paralelas está escrito o nome do banco. Só a ele o cheque poderá</p><p>ser apresentado;</p><p> Outras Características do Cheque:</p><p>  Endosso: admite, desde que o cheque contenha a cláusula “à sua ordem”. O endosso não pode ser parcial, nem</p><p>ser do sacado;</p><p>O endosso: é dispensável quando o cheque é depositado direto na conta do favorecido;</p><p>Edg</p><p>-</p><p>-</p><p></p><p>-</p><p>-</p><p>Serv</p><p></p><p>Praz</p><p>a)</p><p>b) C</p><p>c) D</p><p></p><p></p><p>mot</p><p>mot</p><p>mot</p><p></p><p>gar Abreu</p><p>A morte do</p><p>Ninguém é</p><p>Oposição ao</p><p>Sustação:</p><p>-  Soli</p><p>-  Sus</p><p>Contra‐Ord</p><p>-  Ape</p><p>-  Só p</p><p>-  Só v</p><p>viço de Comp</p><p>Regulament</p><p>zos de comp</p><p>Cheques de</p><p>‐ Cheque</p><p>‐ Cheque</p><p>heques de p</p><p>epósitos de</p><p>Principais m</p><p>Por insufici</p><p>tivo 11 ‐ cheq</p><p>tivo 12 ‐ cheq</p><p>tivo 13 ‐ cont</p><p>Impedimen</p><p>http://w</p><p>o emitente nã</p><p>obrigado a r</p><p>o Pagamento</p><p>icitadas pelo</p><p>pensão imed</p><p>em:</p><p>enas para ch</p><p>pode ser soli</p><p>vale após o e</p><p>pensação de</p><p>tado pelo Ba</p><p>ensação (Co</p><p>uma mesma</p><p>es abaixo de</p><p>es iguais ou s</p><p>praças difere</p><p>Cheques en</p><p>motivos de de</p><p>ência de Fun</p><p>que sem fun</p><p>que sem fun</p><p>ta encerrada</p><p>nto ao Pagam</p><p>www.equipe</p><p>ão invalida o</p><p>receber cheq</p><p>o do Cheque</p><p>o emitente ou</p><p>diata do pag</p><p>eques já em</p><p>icitada pelo e</p><p>encerrament</p><p>e Cheques e</p><p>nco Central e</p><p>ontados a pa</p><p>a praça, ou d</p><p>R$ 300,00 :</p><p>superiores</p><p>a</p><p>entes:</p><p>volvendo pr</p><p>evolução de</p><p>ndos:</p><p>dos na prim</p><p>dos na segu</p><p>a (inclusão no</p><p>mento:</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>os efeitos do</p><p>ques. Apena</p><p>e:</p><p>u pelo benef</p><p>amento do c</p><p>itidos;</p><p>emitente;</p><p>to do prazo d</p><p>Outros Pape</p><p>e executado</p><p>artir do dia ú</p><p>de uma mesm</p><p>02 dias úteis</p><p>R$ 300,00: 0</p><p>raças de difíc</p><p>cheques</p><p>eira apresen</p><p>nda apresen</p><p>o CCF).</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>cheque;</p><p>s o papel mo</p><p>ficiário;</p><p>cheque;</p><p>de apresenta</p><p>eis</p><p>pelo Banco</p><p>til seguinte</p><p>ma SIRC:</p><p>s;</p><p>01 dia útil.</p><p>cil acesso: 20</p><p>ntação;</p><p>ntação (inclus</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>oeda tem cu</p><p>ação</p><p>do Brasil;</p><p>ao depósito</p><p>0 dias úteis.</p><p>são no CCF);</p><p>w.edgarabreu</p><p>rso forçado.</p><p>do cheques</p><p>u.com.br</p><p>s):</p><p>Páginna 15</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 16</p><p>motivo 21 ‐ contra‐ordem (ou revogação) ou oposição (ou sustação) ao pagamento, solicitada pelo emitente ou pelo</p><p>beneficiário;</p><p>motivo 22 ‐ divergência ou insuficiência de assinatura;</p><p>motivo  28  ‐  contra‐ordem  (ou  revogação)  ou  oposição  (ou  sustação),  motivada  por  furto  ou  roubo,  com</p><p>apresentação do registro da ocorrência policial.</p><p> Cheques com Irregularidades:</p><p>motivo 31 ‐ erro formal (sem data de emissão, mês grafado numericamente, sem assinatura, sem valor por extenso);</p><p>  Apresentação Indevida:</p><p>motivo 44 ‐ cheque prescrito</p><p>motivo 48  ‐ cheque de valor superior a R$ 100,00  (cem  reais), emitido sem a  identificação do beneficiário, acaso</p><p>encaminhado ao SCCOP (Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis), devendo ser devolvido a qualquer</p><p>tempo;</p><p>motivo 49 ‐ remessa nula, caracterizada pela reapresentação de cheque devolvido pelos motivos 12, 13, 14, 20, 25,</p><p>28, 30, 35, 43, 44 e 45, podendo a sua devolução ocorrer a qualquer tempo.</p><p> INCLUSÃO DO CCF:</p><p>Caso o correntista tenha sido incluído no CCF, a exclusão se dará nas seguintes situações:</p><p>•  automaticamente, decorrido o prazo de 5 anos;</p><p>•  por determinação do Banco Central do Brasil;</p><p>•  a pedido do correntista, cobra‐se a taxa de serviço a favor do depositário.</p><p>  Exclusão do CCF a Pedido do Correntista:</p><p>Só é possível após a comprovação do pagamento do cheque.</p><p>Entrega do próprio cheque;</p><p>•  Extrato bancário comprovando a liquidação do cheque;</p><p>•  Declaração do favorecido (com firma reconhecida) dando quitação do cheque, acompanhada de cópia</p><p>do cheque e de certidões negativas de protestos relativas ao cheque.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 17</p><p>MODULO 4 – SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO ‐ SPB</p><p> Sistema de Pagamentos é o  conjunto de  regras,  sistemas e mecanismos utilizados para  transferir  recursos e</p><p>liquidar operações financeiras entre empresas, governos e pessoas físicas.</p><p> Anteriormente (até abril/2002): alto risco SISTÊMICO, devido a:</p><p> não existência de tratamento diferenciado para transferência de valores elevados;</p><p> o acerto das contas dos bancos só se procedia no dia seguinte;</p><p> Para evitar o colapso do sistema de pagamentos, o BACEN era obrigado a intervir no sistema, sempre</p><p>que um fato acontecia.</p><p> Surgimento  da  TED  (Transferência  Eletrônica Disponível),  como  alternativa  para  a  transferência,  com</p><p>liquidação no mesmo dia, de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00;</p><p> Proibição da emissão de DOC’s de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00</p><p>Cobrança de tarifa de 0,11% dos cheques transacionados via COMPE, de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00</p><p>(Somente pessoa Jurídica)</p><p>CIP–CÂMARAINTERBANCÁRIADEPAGAMENTOS</p><p> Sociedade Civil sem fins lucrativos;</p><p> Regulada pelo Banco Central;</p><p> Processa a liquidação financeira interbancária:</p><p>o dos Produtos: TED, DOC, TEC, Bloqueto de Cobrança e SELTEC –Títulos em Cartório;</p><p>o das Prestadoras de Serviços: TecBan,Redecard,Cielo e MasterCard.</p><p> •DDA – Débito Direto Autorizado.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 18</p><p>SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO DIFERIDA DAS TRANSFERÊNCIAS INTERBANCÁRIAS DE ORDENS DE CRÉDITO – SILOC</p><p>O Siloc liquida obrigações interbancárias relacionadas com Documentos de Crédito (DOC) Transferências Especiais de</p><p>Crédito (TEC) e bloquetos de cobrança de valor inferior ao VLB‐Cobrança (R$ 5 mil). A liquidação é feita, com</p><p>compensação multilateral de obrigações, no mesmo dia, no caso da TEC, ou em D+1, no caso do DOC e do bloqueto</p><p>de cobrança, sempre via contas mantidas no Banco Central do Brasil. O sistema, operado pela CIP, entrou em</p><p>operação em 18.02.2004</p><p>DOC: Ordem de transferência de fundos por intermédio da qual o cliente emitente,</p><p>correntista ou não de determinado banco, transfere recursos para a conta do cliente</p><p>beneficiário em outro banco. A emissão de DOC é limitada ao valor de R$ 4.999,99.</p><p>TEC: Instrumento por intermédio do qual o emitente, pessoa física ou jurídica, ordena a uma</p><p>instituição financeira que ela faça um conjunto de transferências de fundos para destinatários</p><p>diversos, clientes de outras instituições, cada uma das transferências limitada ao valor de R$</p><p>4.999,99</p><p>SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS  ‐ SITRAF</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 19</p><p>Realiza a compensação e dá certeza de liquidação em tempo real aos pagamentos interbancários. A liquidação dos</p><p>saldos multilaterais dos bancos é realizada no final do dia. Sistema híbrido, combina as características do sistema de</p><p>Liquidação Bruta em Tempo Real (LBTR) com o de Liquidação Diferida Líquida (LDL)</p><p>CENTRALIZADORA DA COMPENSAÇÃO DE CHEQUES – COMPE</p><p>A Compe liquida as obrigações interbancárias relacionadas com cheques de valor inferior ao VLB‐Cheque (R$ 250</p><p>mil).</p><p>CBLC (COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)</p><p>A CBLC tem por objeto compensar, liquidar e controlar o risco das obrigações decorrentes de operações à vista e de</p><p>liquidação  futura  com  qualquer  espécie  de  valores mobiliários,  títulos,  direitos  e  ativos  realizadas  na  Bolsa  de</p><p>Valores de São Paulo S.A. (BOVESPA), em outras Bolsas ou outros mercados;</p><p>Mercado  Tipo de Operação  Dia da Liquidação</p><p>Título de renda fixa</p><p>privada</p><p>À vista  D+0*</p><p>D+1</p><p>Ações  À vista  D+3</p><p>A termo  D+n, o dia do vencimento</p><p>Futuro  D+3 do dia do vencimento</p><p>Opções**</p><p>e futuros***</p><p>D+1</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 20</p><p>*  Para  ser  liquidada  em  D+0  a  operação  deve  ser  especificada  até  as  13h.</p><p>**  Liquidação  dos  prêmios  negociados.</p><p>*** Liquidação dos valores referentes ao ajuste diário de posições.</p><p>Edg</p><p>Siste</p><p>tran</p><p>mob</p><p>Obje</p><p>Com</p><p>defic</p><p>Orga</p><p>Com</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>gar Abreu</p><p>ema  financ</p><p>nsferência de</p><p>biliários tenh</p><p>etivo:  Agent</p><p>mentário: A i</p><p>citários.</p><p>anograma d</p><p>mentário: 1ª</p><p>Órgão Máxi</p><p>Autarquia p</p><p>Composição</p><p>o Presidente</p><p>Principais co</p><p>Autorizar as</p><p>Fixar as dire</p><p>Disciplinar o</p><p>Limitar, sem</p><p>Determinar</p><p>Regulament</p><p>Regular a co</p><p>estabelecer</p><p>entidades de</p><p>http://w</p><p>MODULO</p><p>eiro  nacion</p><p>e recursos do</p><p>ham liquidez</p><p>tes Superavit</p><p>nstituição fin</p><p>o SFN</p><p>Linha Órg</p><p>mo do Sistem</p><p>pública Brasil</p><p>o: Ministro d</p><p>e do Banco C</p><p>ompetências</p><p>s emissões de</p><p>etrizes e norm</p><p>o Crédito em</p><p>mpre que nec</p><p>o Percentua</p><p>tar as operaç</p><p>onstituição, o</p><p>normas a se</p><p>e que partici</p><p>www.equipe</p><p>O 5 – EST</p><p>nal  (SFN):  C</p><p>os doadores</p><p>no mercado</p><p>tários      I</p><p>nanceira cap</p><p>gão Normativ</p><p>CO</p><p>ma Financei</p><p>leira (IMPOR</p><p>da Fazenda (</p><p>Central;</p><p>s da CMN</p><p>e Papel Moe</p><p>mas política c</p><p>m todas as mo</p><p>cessário,</p><p>as t</p><p>al de recolhim</p><p>ções de rede</p><p>o funcionam</p><p>erem observ</p><p>ipe o estado</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>TRUTURA</p><p>Conjunto  d</p><p>s finais para</p><p>o financeiro.</p><p>nstituição Fi</p><p>pta recursos d</p><p>vo 2ª linha </p><p>NSELHO MO</p><p>ro Nacional</p><p>RTANTE)</p><p>Presidente d</p><p>eda;</p><p>cambial, incl</p><p>odalidades;</p><p>taxas de juro</p><p>mento de co</p><p>esconto;</p><p>ento e a fisc</p><p>adas pelo ba</p><p>.</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>A DO SIS</p><p>e  instituiçõ</p><p>os tomador</p><p>inanceira </p><p>dos agentes</p><p> Entidades</p><p>ONETÁRIO NA</p><p>(IMPORTAN</p><p>do conselho)</p><p>lusive quanto</p><p>s, descontos</p><p>mpulsório;</p><p>alização de t</p><p>anco central</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>STEMA FI</p><p>es  e  instru</p><p>es finais, e c</p><p>Agentes D</p><p>superavitári</p><p>Supervisora</p><p>ACIONAL ‐ C</p><p>NTE)</p><p>); Ministro d</p><p>o à compra e</p><p>s, comissões</p><p>todas as inst</p><p>em suas tran</p><p>B</p><p>Instituições</p><p>Financeiras</p><p>Captadoras de</p><p>Depósito à Vista</p><p>w.edgarabreu</p><p>INANCEI</p><p>umentos  fin</p><p>cria condiçõe</p><p>Deficitários</p><p>os e empres</p><p>s. 3ª linha </p><p>CMN</p><p>do Orçament</p><p>e venda de o</p><p>entre outras</p><p>ituições fina</p><p>nsações com</p><p>CM</p><p>ACEN</p><p>Sistema de</p><p>Liquidação</p><p>e Custódia</p><p>D</p><p>In</p><p>Fin</p><p>u.com.br</p><p>RO NACI</p><p>nanceiros  qu</p><p>es para que</p><p>sta para os ag</p><p> Operadore</p><p>to, Planejam</p><p>ouro;</p><p>s;</p><p>nceiras que</p><p>m títulos públ</p><p>MN</p><p>Demais</p><p>stituiçõe</p><p>s</p><p>nanceiras</p><p>Auxil</p><p>Financ</p><p>Págin</p><p>IONAL</p><p>ue  possibili</p><p>títulos e va</p><p>gentes</p><p>es</p><p>mento e Gest</p><p>operam no P</p><p>licos e de</p><p>CVM</p><p>iares</p><p>ceiros</p><p>Administr</p><p>‐dores de</p><p>Recursos</p><p>de</p><p>terceiros</p><p>na 21</p><p>ta  a</p><p>lores</p><p>tão e</p><p>País.</p><p>a</p><p>e</p><p>s</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 22</p><p>Comentário: Tente gravar as palavras chaves como: Autorizar, fixar, Disciplinar, Limitar, Regular. Lembre‐se que o</p><p>CMN é um órgão NORMATIVO assim não executa tarefas</p><p>Obs: Cuidado com os verbos AUTORIZAR e REGULAMENTAR que também podem ser utilizados para funções do</p><p>Banco Central do Brasil.</p><p>BANCO CENTRAL DO BRASIL</p><p>  Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda;</p><p> Diretoria colegiada composta de 9 membros (Presidente + 8 Diretores), todos nomeados pelo Presidente da</p><p>República. Sujeito a aprovação no Senado;</p><p>  Principal órgão executivo do sistema financeiro. Faz cumprir todas as determinações do CMN;</p><p> É por meio do BC que o Governo intervém diretamente no sistema financeiro.</p><p>Principais atribuições e competências do BACEN:</p><p>  Formular as políticas monetárias e cambiais, de acordo com as diretrizes do Governo Federal;</p><p>  Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional;</p><p>  Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante;</p><p>  Emitir papel‐moeda;</p><p>  Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos;</p><p>  Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo‐as, se for o caso;</p><p> Controlar o fluxo de capitais estrangeiros;</p><p>  Exercer o controle do crédito.</p><p> regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;</p><p> estabelecer a condições para o exercício de quaisquer cargos de direção, nas instituições financeiras</p><p>privadas</p><p>IMPORTANTE: O Banco Central do Brasil não pode mais emitir títulos públicos por conta própria desde 2002.</p><p>Compete apenas ao Tesouro Nacional a emissão de Títulos Públicos Federais.</p><p>Edg</p><p>Com</p><p>fisca</p><p>Mui</p><p>que</p><p>de in</p><p>Para</p><p>facil</p><p>PALA</p><p>CVM</p><p>Der</p><p>BAC</p><p>CMN</p><p>Esta</p><p>EXEM</p><p>Exe</p><p>com</p><p>gar Abreu</p><p>mentário: Ten</p><p>alizar, contro</p><p>tas questões</p><p>as vezes é m</p><p>nvestimento</p><p>a ajudar na re</p><p>itar nosso es</p><p>AVRAS CHAV</p><p>M: Valores M</p><p>ivativos</p><p>CEN: Execut</p><p>N: Fixar dire</p><p>abelecer, Lim</p><p>MPLOS:</p><p>emplo 1.1 (B</p><p>metidas no m</p><p>http://w</p><p>nte memoriz</p><p>olar e exerce</p><p>s de prova co</p><p>muito confus</p><p>o e etc.</p><p>esolução des</p><p>studo.</p><p>VES</p><p>Mobiliários,</p><p>tar, Fiscaliza</p><p>etrizes, Zela</p><p>mitar</p><p>BB 2007) A</p><p>mercado de</p><p>www.equipe</p><p>zar as palavr</p><p>er. Lembre‐s</p><p>obram dos a</p><p>o e no final n</p><p>stas questõe</p><p>, Fundos de</p><p>ar, Punir, Ad</p><p>ar, Regulam</p><p>A lei atribui à</p><p>valores mo</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>as chaves co</p><p>e de que o B</p><p>DICA</p><p>lunos compe</p><p>não sabemos</p><p>es, procure a</p><p>e Investimen</p><p>dministrar,</p><p>mentar, Dete</p><p>CVM comp</p><p>obiliários. D</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>omo: formula</p><p>BACEN é que</p><p>AS DO PROFE</p><p>etência de  c</p><p>s quem auto</p><p>s palavras ch</p><p>nto, Ações,</p><p>Emitir (ape</p><p>erminar, Au</p><p>etência para</p><p>Diante de q</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>____</p><p>ar, regular, a</p><p>m faz cumpr</p><p>ESSOR</p><p>ada uma das</p><p>oriza emissão</p><p>haves de cad</p><p>Mercado d</p><p>nas papel m</p><p>utorizar (em</p><p>a apurar, julg</p><p>qualquer sus</p><p>w.edgarabreu</p><p>_________</p><p>administrar,</p><p>rir todas as d</p><p>s autoridade</p><p>o de papel m</p><p>da assunto ab</p><p>e Capitais,</p><p>moeda), Rea</p><p>missão papel</p><p>gar e punir ir</p><p>speita, a CV</p><p>u.com.br</p><p>emitir, rece</p><p>determinaçõ</p><p>es monetária</p><p>moeda, quem</p><p>baixo. Com is</p><p>Bolsas de V</p><p>alizar, Receb</p><p>l moeda), D</p><p>rregularidade</p><p>M pode inic</p><p>Págin</p><p>ber, autoriza</p><p>ões do CMN.</p><p>s. O problem</p><p>fiscaliza fun</p><p>sso irmos</p><p>Valores,</p><p>ber</p><p>Disciplinar,</p><p>es eventualm</p><p>ciar um inqu</p><p>na 23</p><p>ar,</p><p>.</p><p>ma é</p><p>ndos</p><p>mente</p><p>uérito</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 24</p><p>administrativo, por meio do qual recolhe informações, toma depoimentos e reúne provas com vistas a identificar o</p><p>responsável por práticas ilegais, desde que lhe ofereça, a partir da acusação, amplo direito de defesa</p><p>Palavra chave Valores Mobiliários está relacionada com a CVM. Logo a questão está certa.</p><p>Exemplo  1.2  (BB  2009)  As  funções  do  CMN  incluem:  adaptar  o  volume  dos  meios  de  pagamento  às  reais</p><p>necessidades da economia e regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos</p><p>As palavras chave adaptar, regular estão relacionadas com o CMN. Logo a questão está certa.</p><p>C.R.F.S.N (CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL):</p><p> Órgão integrante do Ministério da Fazenda, cuja principal atribuição é julgar, em 2a. e última instância, os</p><p>recursos interpostos das decisões do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários e pela Secretaria de</p><p>Comércio Exterior, relativas à aplicação das penalidades administrativas;</p><p>  8 Conselheiros escolhidos pelo Ministro da Fazenda (mandato de 2 anos podendo ser reconduzidos uma vez):</p><p>o  1 representante do Ministério da Fazenda (Presidente);</p><p>o  1 representante do BACEN;</p><p>o  1 representante da secretaria de comércio exterior do ministério de desenvolvimento, indústria e</p><p>comércio;</p><p>o  1 representante da CVM;</p><p>o  4 Representantes das entidades de classe dos mercados financeiros e de capitais; (Abrasca, Anbid,</p><p>CNBV, Febraban)</p><p>Comentário: O Vice Presidente é escolhido pelo Ministro da Fazenda. Para melhores estudos acessar o site do</p><p>BACEN no link: http://www.bcb.gov.br/crsfn/Default.htm</p><p>BANCOS COMERCIAIS</p><p> São a base do sistema monetário.</p><p> São intermediários financeiros que recebem recursos de quem tem (captação) e os distribuem através do crédito</p><p>seletivo a quem necessita de recursos (aplicação), criando moeda através do efeito multiplicador do crédito.</p><p> O  objetivo  é  fornecer  crédito  de  curto  e médio  prazos  para  pessoas  físicas,  comércio,  indústria  e  empresas</p><p>prestadoras de serviços.</p><p> Captação de Recursos :</p><p>‐ Depósitos à vista :  conta corrente ;</p><p>‐ Depósitos a prazo : CDB, RDB ;</p><p>‐ Recursos de Instituições financeiras oficiais ;</p><p>‐ recursos externos;</p><p>‐ prestação de serviços : cobrança bancária, arrecadação e tarifas e tributos públicos, etc.</p><p> Aplicação de Recursos :</p><p>‐ Desconto de Títulos ;</p><p>‐ Abertura de Crédito Simples em Conta Corrente: Cheques Especiais;</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 25</p><p>‐ Operações de Crédito Rural, Câmbio e Comércio internacional.</p><p>Comentário:  Para  diminuir  a  criação  de  moedas  feita  pelos  bancos  comerciais,  o  BACEN  utiliza  o  Depósito</p><p>Compulsório.</p><p>CAIXAS ECONÔMICAS</p><p> ÚNICO REPRESENTANTE : CEF (decreto 759 de 12/08/1969)</p><p>  Junto com os bancos comerciais, são as mais antigas instituições</p><p>do sistema financeiro nacional.</p><p>  Atividade Principal : integram o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo e o Sistema Financeiro da</p><p>Habitação ;</p><p>  São instituições de cunho eminentemente social, concedendo empréstimos e financiamentos a programas e</p><p>projetos nas áreas de assistência social , saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte.</p><p>  Monopólio das operações de empréstimo sob penhor de bens, Bilhetes loterias..</p><p>VER AULA 2, CEF</p><p>Comentário: As atribuições e objetivos das Caixas Econômicas são as mesmas da CEF.</p><p>COOPERATIVAS DE CRÉDITO</p><p> Cooperados: pessoas  com atividades afins que buscam,  com a união de esforços,  concessão de  créditos  com</p><p>encargos mais atrativos;</p><p>  Atuam basicamente no setor primário da economia (agricultura). Também pode ser formada por funcionários</p><p>de uma empresa;</p><p>  Quantidade mínima de cooperados: 20 (lei nº 5.764/71);</p><p>   São equiparadas a uma instituição financeira, através da lei nº 4.595/64.</p><p> Meios de captação:</p><p>  Captar depósito à vista e à  prazo (somente associados);</p><p>  Empréstimos outras Instituições;</p><p>  Cobrança de contribuição mensal;</p><p>  Doações;</p><p> Parte dos recursos captados em depósitos é obrigatoriamente recolhida no Banco do Brasil, constituindo a</p><p>reserva matemática.</p><p>Comentário: Apesar de não  incidir compulsórias as cooperativas de créditos estão sujeitas a recolher parte do seu</p><p>recurso captado para o BACEN constituindo uma reserva matemática. Esta exigência tem como objetivo minimizar a</p><p>criação de moedas por parte das cooperativas.</p><p>BANCOS COOPERATIVOS</p><p> Autorizados pelo Banco Central, constituídos na forma de sociedades anônimas de capital fechado,</p><p>onde os acionistas são obrigatoriamente as cooperativas.</p><p>  São Bancos múltiplos ou bancos comerciais controlados por cooperativa de crédito, que devem deter,</p><p>pelo menos, 51% das suas ações com direito a voto.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 26</p><p>  Além de oferecer os produtos e serviços que as cooperativas oferecem (como conta corrente, cheques</p><p>especiais, pagamento de tributos e processamento da folha de pagamento dos funcionários da</p><p>empresa), podem captar recursos no exterior.</p><p> Sua atuação é restrita a Unidade da Federação de sua sede</p><p>Comentário: O Sicredi é um exemplo de Banco Cooperativo</p><p>BANCOS DE INVESTIMENTO</p><p> São instituições criadas para conceder créditos de médio e longo prazos para as empresas.</p><p>  Tipos de Crédito:</p><p>a. Podem  manter  contas  correntes,    desde  que    essas  contas  não  sejam  remuneradas  e  não</p><p>movimentáveis por cheques; resolução 2.624</p><p>b. Administração de fundos de investimentos;</p><p>c. Abertura de capital e subscrição de novas ações de uma empresa (IPO e underwriting).</p><p>d. Capital de Giro;</p><p>e. Capital Fixo (investimentos): sempre acompanhadas de projeto;</p><p>f. Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos.</p><p>Comentário: Com o crescimento do Mercado de Capitais, cada vez mais torna‐se importante a presença dos bancos</p><p>de Investimento.</p><p>BANCOS DE DESENVOLVIMENTO</p><p> Controlados pelo Governo Estadual</p><p> ATENÇÃO: Legalmente o BNDES NÃO é um Banco de Desenvolvimento, ele é uma empresa Pública Federal.</p><p>(Resolução 394/1976);</p><p>  Objetivos:</p><p>o  Financiamento a médio e longo prazos;</p><p>o  Impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região e do país;</p><p>  Captação:</p><p>o  Repasse de órgãos financeiros do Governo Federal;</p><p>o  Repasse do BNDES;</p><p>o  CDB/RDB</p><p>  Aplicação:</p><p>o  Empréstimos e Financiamentos de médio e longo prazos;</p><p>  Principais agentes de fomentos regionais:</p><p>o  BNB (Banco do Nordeste), BASA (Banco da Amazônia)</p><p>  Exemplo de Banco de Desenvolvimento:</p><p>o  BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul).</p><p>Comentário: O BNDES não é considerado Banco de Desenvolvimento pelo fato de ser uma empresa Pública</p><p>Federal, o que é vetado a um Banco de Desenvolvimento segundo a resolução 394 de 1976.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 27</p><p>SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ‐ FINANCEIRAS</p><p> Objetivo:  financiar  bens  duráveis  por meio  de  crédito  direto  ao  consumidor  (CDC  ou  Crediário).    Exemplos:</p><p>Losango, Portocred, BV Financeira.</p><p>  Principal  característica:  crédito pulverizado  (muitas operações de  valores  relativamente pequenos para uma</p><p>grande quantidade de clientes).</p><p>  Não podem manter contas‐correntes;</p><p>  Por ser uma atividade de risco, as operações passivas estão limitadas a 12 vezes o seu patrimônio.</p><p>  As taxas altas são justificadas pelo alto índice de inadimplência;</p><p>  Captação (funding):</p><p>  Letras de Câmbio (LC);</p><p>Comentário: Cada vez mais cresce o número de financeiras que atuam no Brasil, que é um país atrativo para este</p><p>tipo de Instituição devido a sua alta taxa de juros.</p><p>SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)</p><p> Sociedade Anônima;</p><p>  Idéia:  o  lucro  de  uma  atividade  pode  ser  proveniente  do  uso  de  um  equipamento,  e  não  de  sua  atividade.</p><p>Exemplo: Transportadora.</p><p>  Suas operações  se assemelham a uma  locação  (de um bem móvel)  tendo o  cliente, ao  final do  contrato, as</p><p>opções  de  renovar,  devolver  o  bem,  ou  adquirir  o  bem  por  um  valor  prefixado  (chamado  de  valor  residual</p><p>garantido ‐ VRG).</p><p>  Captação  de  Recursos:  através  da  emissão  de  Debêntures  (garantidos  pelo  Patrimônio  das  sociedades),</p><p>empréstimos junto a outras instituições financeiras ou de recursos no exterior.</p><p>IMPORTANTE: As Sociedades de Arrendamento Mercantil  (leasing) estão autorizadas a emitir Debêntures mesmo</p><p>não sendo S.A Aberta.</p><p>Comentário: Uma Sociedade de Arrendamento Mercantil deve ser constituída SEMPRE sobre a forma de S.A e o</p><p>lucro de suas atividades assemelha a de uma locadora</p><p>SOCIEDADES CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (SCTVM)</p><p> constituídas sob a forma de S.A, dependem da autorização do CVM para funcionar;</p><p> Típicas do mercado acionário, operando na compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários;</p><p>  Operam nas bolsas de valores e de mercadorias;</p><p>  Os  investidores não operam diretamente nas bolsas. O  investidor abre uma conta corrente na corretora, que</p><p>atua  nas  bolsas  a  seu  pedido, mediante  cobrança  de  comissão  (também  chamada  de  corretagem,  de  onde</p><p>obtém seus ganhos).</p><p>  Uma corretora pode atuar também por conta própria;</p><p>  Têm a função de dar maior liquidez e segurança ao mercado acionário.</p><p>  Podem Administrar fundos e clubes de Investimento.</p><p>Comentário: Graças aos  limites operacionais estabelecidos pelas corretoras e regulamentados pela CVM, os riscos</p><p>de  falta  de  solvência  e  de  liquidez  são minimizados,  pois  se  não  existissem  esses  limites  poderiam  “quebrar”  o</p><p>sistema mobiliário, haja vista que a liquidação financeira no mercado acionário se dá sempre em D+3.</p><p>SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS DE VALORES MOBILIÁRIOS (DTVM)</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 28</p><p> O que faz uma Distribuidora?</p><p>Como  instituição  auxiliar  do  Sistema  Financeiro Nacional,  tem  como  objetivo  intermediar  operações  com</p><p>Títulos  e  valores  mobiliários.  Por  exemplo:  papéis  de  Renda  Fixa,  Ações,  Debêntures,  certificados  de</p><p>incentivos fiscais e, ainda, atuar no mercado de Commodities, na compra e venda de Ouro e intermediação</p><p>em Bolsa de Mercadorias.</p><p> De atuação semelhante às corretoras, porém um pouco mais restritas</p><p> Não têm acesso às bolsas de valores; (Exceto na BM&F)</p><p> Principais áreas de atuação:</p><p> Atuam na subscrição e intermediação da colocação de ações no Mercado, através da parceria com as</p><p>corretoras;</p><p> Efetuam lançamentos públicos de ações;</p><p> Instituem, organizam e administram fundos e clubes de</p><p>investimento</p><p>NOVIDADE    DECISÃO CONJUNTA (BACEN E CVM N°17) – 02/03/2009:</p><p>“As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a operar diretamente nos</p><p>ambientes e sistemas de negociação dos mercados organizados de bolsa de valores.”</p><p>BOLSAS DE VALORES</p><p> São associações civis, sem fins lucrativos, onde se realizam as transações de compra e venda de títulos e valores</p><p>mobiliários entre as sociedades corretoras membros. São subordinadas à  CVM;</p><p>  Principais atribuições:</p><p>  Manter um local adequado à realização de transações de compra e venda entre as corretoras detentoras de</p><p>títulos naquela bolsa;</p><p>  Zelar pela segurança e liquidez do mercado de capitais</p><p>  Manter total transparência das transações efetuadas.</p><p> Fundo de Garantia:</p><p>Como forma de garantir o cumprimento dos negócios realizados, protegendo os investidores contra negociações</p><p>fraudulentas, as bolsas se obrigam a manter um fundo de garantia.</p><p>  Podem se transformar às em S.A caso queiram. (Resoluções 2690 de 28/01/2000 e 2709 de 30/03/2000).</p><p> Comentário: A BOVESPA deixou de ser uma sociedade civil sem  fins  lucrativos e  transformou‐se em uma S.A,</p><p>dando início em Outubro das negociações de suas ações no mercado de capitais.</p><p>BM&F BOVESPA S.A.‐ BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS.</p><p>Empresa criada pelos acionistas da Bovespa Holding S.A. e da Bolsa de Mercadorias & Futuros‐ BM&F S.A., é listada</p><p>no Novo Mercado depois de obtido o seu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM),</p><p>criada dia 12 de agosto de 2008.</p><p>A negociação das ações de sua emissão em bolsa iniciou‐se no dia 20 de agosto do mesmo ano.</p><p>A  bolsa  opera  um  elenco  completo  de  negócios  com  ações,  derivativos,  commodities,  balcão  e  operações</p><p>estruturadas.</p><p>As  negociações  se  dão  em  pregão  eletrônico  (Bovespa)  e  viva  voz  (BM&F),  e  via  internet,  com  facilidades  de</p><p>homebroker.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 29</p><p>A  nova  companhia  é  líder  na  América  Latina  nos  segmentos  de  ações  e  derivativos,  com  participação  de</p><p>aproximadamente 80% do volume médio diário negociado com ações e mais de US$ 67 bilhões de negócios diários</p><p>no mercado futuro.</p><p>SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (SELIC)</p><p> Sistema  informatizado,  criado  pelo  BACEN  e  pela  Associação Nacional  das  Instituições  do Mercado Aberto  ‐</p><p>ANDIMA, para a concretização das operações envolvendo Títulos Públicos (Federais, Estaduais e Municipais);</p><p>  Liquidação dos TPF em D+0;</p><p>  Apenas os títulos públicos estaduais e municipais emitidos até janeiro/1992;</p><p>  Característica: execução, em tempo real, do registro da operação, e da liquidação financeira da transação.</p><p>  Principal Vantagem: GARANTIA da validade da transação.</p><p>Comentário: Não confunda o SELIC com as taxas SELIC que existem no mercado (Selic over e Selic Meta). Lembre‐se</p><p>que TPE (Títulos Públicos Estaduais) e TPM (Títulos Públicos Municipais) emitidos após Janeiro/1992 são liquidados e</p><p>custodiados pelo CETIP e que a transação no SELIC se dá em D+0, ou seja, em tempo real.</p><p>CETIP (CÂMARA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)</p><p> São cerca de 50 diferentes tipos de ativos, incluindo títulos de renda fixa, como CDB – Certificado de Depósito</p><p>Bancário;  valores mobiliários,  como Debêntures;  títulos  do  agronegócio,  como  a  LCA  –  Letra  de  Crédito  do</p><p>Agronegócio e a CPR – Cédula de Produto Rural;  cotas de  fundos de  investimento abertos e  fechados; ativos</p><p>utilizados como moeda de privatização; e Derivativos, como Swap, Termo de Moeda e Opções Flexíveis sobre</p><p>Taxa de Câmbio, entre outros</p><p> Semelhante  a  SELIC,  porém  envolvendo  títulos  privados.  Os  Estaduais  e  Municipais  (posteriores  a</p><p>Janeiro/1992)</p><p> Característica:  execução, do registro da operação, e da liquidação financeira da transação (que se processa em</p><p>D+1).</p><p>SOCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (SCI)</p><p> Suas atribuições são semelhantes às APE’s.</p><p>  É uma Sociedade Anônima (S.A) ;</p><p>  Entidade com fins Lucrativo;</p><p>  Deve conter em seu nome, a expressão “Crédito Imobiliário”.</p><p>  Captação de Recursos :</p><p> Poupança;</p><p> Depósitos a prazo;</p><p> Letras e Cédulas Hipotecárias;</p><p> Convênio com outros bancos;</p><p> Repasses da CEF.</p><p>  Além do financiamento direto, emprestam recursos às empresas para empreendimentos  imobiliários (compra,</p><p>construção e capital de giro para essas empresas) .</p><p>Comentário: A grande diferença entre APE e SCI é que a primeira não pode ser S.A, e não tem fins lucrativos,</p><p>enquanto a segunda (SCI) necessariamente é uma S.A e TEM fins lucrativo.</p><p>Edg</p><p></p><p></p><p></p><p>Com</p><p>SEG</p><p>Com</p><p>CVM</p><p>CO</p><p>Com</p><p>SU</p><p>gar Abreu</p><p>Constitui‐se</p><p>É uma socie</p><p>societário, e</p><p>Captação d</p><p>  pou</p><p> Dep</p><p> Letr</p><p> Rep</p><p> Emp</p><p>Aplicação d</p><p>  POUPEX</p><p>mentário: Qu</p><p>UROS CAPIT</p><p>mentário: Ten</p><p>M.</p><p>ONSELHO NA</p><p> Vinculad</p><p>  Órgão n</p><p>capitaliz</p><p>  O presid</p><p>Superint</p><p> O CNSP</p><p>complem</p><p>mentário: O C</p><p>UPERINTEND</p><p>http://w</p><p>em uma for</p><p>dade civil, o</p><p>e a remunera</p><p>e recursos:</p><p>upança;</p><p>pósitos a praz</p><p>as e Cédulas</p><p>asses de out</p><p>préstimos ex</p><p>de recursos:</p><p>X (Poupança</p><p>uem Investe e</p><p>TALIZAÇÃO E</p><p>nte compara</p><p>ACIONAL DE</p><p>do ao Ministé</p><p>normativo, e</p><p>zação e de pr</p><p>dente e o vic</p><p>tendente da</p><p>é considerad</p><p>mentar aber</p><p>CNSP é um ó</p><p>DÊNCIA DE SE</p><p>www.equipe</p><p>ASSO</p><p>rma associat</p><p>nde todos os</p><p>ação da poup</p><p>zo;</p><p>s Hipotecária</p><p>tros bancos;</p><p>ternos.,</p><p>através de fi</p><p>do Exército</p><p>em uma APE</p><p>E PREVIDÊNC</p><p>ar esta tabela</p><p>E SEGUROS P</p><p>ério da Faze</p><p>ncarregado</p><p>revidência pr</p><p>ce do CNSP s</p><p>SUSEP.</p><p>do o CMN do</p><p>rta</p><p>órgão NORMA</p><p>EGUROS PRI</p><p>EQUI</p><p>e‐exclusiva.co</p><p>OCIAÇÕES DE</p><p>tiva para a co</p><p>s poupadore</p><p>pança funcio</p><p>as;</p><p>inanciament</p><p>) administra</p><p>E torna‐se só</p><p>CIA</p><p>a com a tabe</p><p>PRIVADOS (C</p><p>nda;</p><p>da regulame</p><p>rivada aberta</p><p>são respectiv</p><p>o Sistema N</p><p>ATIVO.</p><p>VADOS (SUS</p><p>PE ‐ EXCLU</p><p>om.br</p><p>E POUPANÇA</p><p>onstrução ou</p><p>es são propri</p><p>ona como div</p><p>tos imobiliár</p><p>da pelo BB.</p><p>ócio e proprie</p><p>ela apresenta</p><p>CNSP) – NOR</p><p>edital</p><p>entação e fisc</p><p>a.</p><p>vamente o M</p><p>acional de S</p><p>SEP) – SUPER</p><p>USIVA</p><p>http://www</p><p>AS E EMPRÉS</p><p>u aquisição d</p><p>etários da A</p><p>videndos ad</p><p>rios (SFH)</p><p>etário, tendo</p><p>ada no início</p><p>RMATIZADOR</p><p>calização das</p><p>Ministro da Fa</p><p>Seguros Priva</p><p>RVISOR ‐ Con</p><p>w.edgarabreu</p><p>STIMOS (APE</p><p>da casa próp</p><p>ssociação. O</p><p>dquiridos pel</p><p>o assim direit</p><p>o do modulo</p><p>R ‐ Conteúdo</p><p>s seguradora</p><p>azenda (ou s</p><p>ados, capital</p><p>nteúdo não</p><p>u.com.br</p><p>E)</p><p>pria, sem fina</p><p>O depositante</p><p>o vínculo soc</p><p>to a dividend</p><p>sobre o CM</p><p>o não está es</p><p>as, corretora</p><p>eu represen</p><p>lização e pre</p><p>está especif</p><p>Págin</p><p>alidade de lu</p><p>e adquire vín</p><p>cietário.</p><p>dos</p><p>N, BACEN e</p><p>specificado</p><p>as, empresas</p><p>tante) e o</p><p>evidência</p><p>ficado no edi</p><p>na 30</p><p>ucro.</p><p>nculo</p><p>no</p><p>de</p><p>ital</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 31</p><p> Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda;</p><p>  Órgão executivo, encarregado da fiscalização do funcionamento das seguradoras, corretoras de seguros,</p><p>empresas de capitalização e de previdência privada aberta.</p><p> A SUSEP é considerada o BACEN do Sistema Nacional de Seguros Privados, capitalização e previdência</p><p>complementar aberta.</p><p>CONSELHO DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (CGPC) ‐ Conteúdo não está especificado no edital</p><p> Órgão integrante do Ministério da Previdência e Assistência Social.</p><p>  Atribuições:</p><p>   Regulação (normatização) das atividades e das empresas de previdência fechada (fundos de pensão)</p><p>   Órgão recursal, responsável por julgar, em última instância, os recursos interpostos das decisões da</p><p>SPC, relativas à aplicação das penalidades administrativas.</p><p> Integrantes:  no total de 08 (oito).</p><p>   Ministro da Previdência (presidente);</p><p>  Secretário de Previdência Complementar (SPC)</p><p>  Representante</p><p>da Secretaria da Previdência Social;</p><p>  Representantes dos ministérios da Fazenda e do Planejamento (um de cada);</p><p>  Representes dos patrocinadores, das entidades de previdência fechadas e dos assistidos (um de</p><p>cada).</p><p>Comentário: Além de ser um órgão NORMATIVO, o CGPC também é um conselho para finalidade de punições</p><p>administrativas oriundas de decisões da SPC.</p><p>SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (SPC) ‐ Conteúdo não está especificado no edital</p><p> Órgão executivo do responsável pela fiscalização e pelo controle dos planos de benefícios e das atividades das</p><p>empresas de previdência privada fechadas; (vedado com a criação da Previc)</p><p>  Integrante do Ministério da Previdência e Assistência Social;</p><p> Principais atribuições:</p><p>o  Propor diretrizes básicas para o Sistema de Previdência Complementar;</p><p>o  Supervisionar, coordenar, orienta e controlar as atividades ligadas a previdência complementar fechada;</p><p>o  Fiscalizar as atividades das empresas de previdência privada fechadas, aplicando as penalidades cabíveis</p><p>(incluindo a proposta de intervenção ou de liquidação da entidade).</p><p>Comentário: A SPC deixou de fiscalizar os fundos de pensão com a criação da Previc. Ler comentário abaixo</p><p>DICAS DO PROFESSOR</p><p>Em  23  de  dezembro  de  2009  foi  criada  a  PREVIC,  que  substitui  a  SPC,  pela  lei    12.154.  Ficando  assim  a</p><p>Superitendencia Nacional de Previdência Complementar  (PREVIC)  responsável pela  fiscalização das atividades das</p><p>Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Fundos de Pensão)</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 32</p><p>PREVIC</p><p> Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC: autarquia de natureza especial, dotada de</p><p>autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social, com</p><p>sede e foro no Distrito Federal e atuação em todo o território nacional</p><p> A  Previc  atuará  como  entidade  de  fiscalização  e  de  supervisão  das  atividades  das  entidades  fechadas  de</p><p>previdência  complementar e de execução das políticas para o  regime de previdência complementar operado</p><p>pelas  entidades  fechadas  de  previdência  complementar,  observadas  as  disposições  constitucionais  e  legais</p><p>aplicáveis</p><p>A Previc será administrada por uma Diretoria Colegiada composta por 1 (um) Diretor‐Superintendente e 4 (quatro)</p><p>Diretores,  escolhidos  dentre  pessoas  de  ilibada  reputação  e  de  notória  competência,  a  serem  indicados  pelo</p><p>Ministro de Estado da Previdência Social e nomeados pelo Presidente da República</p><p>INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL (IRB) – Conteúdo não está especificado no edital</p><p> Sociedade de economia mista, com controle acionário da União;</p><p>  Conselho  fiscal  composto por 5 membros: 3  indicados pelo Ministro da  Fazenda, 2 membros eleitos em</p><p>votação pelos acionistas.</p><p>  Atualmente está vinculado ao Ministério da Fazenda;</p><p>  Atua nos segmentos de Resseguros, retrocessão.</p><p>CO‐SEGURO: Trata‐se do seguro distribuído entre duas ou mais seguradoras, que assumem cada qual uma parcela</p><p>do risco, de acordo com as condições estipuladas na apólice emitida pela “lider”.</p><p>RESSEGURO: A companhia seguradora distribui entre outras seguradoras uma parcela do risco assumido, diminuindo</p><p>sua responsabilidade na garantia dada a certos clientes de pagar altas somas, em caso de sinistro. Como o</p><p>nome sugere, resseguro é o seguro do seguro.</p><p>OBS:  A  operação  de  RESSEGURO  não  é  mais  monopólio  do  IRB.  Através  da  Lei  Complementar  126/07,  as</p><p>SEGURADORAS podem, hoje, constituir RESSEGURO E RETROCESSÃO.</p><p>RETROCESSÃO – Cessão de parte dos riscos assumidos por uma seguradora a outra, “que também lhe cede parcela</p><p>dos PRÊMIOS cobrados proporcionalmente aos riscos transferidos”, por ter excedido sua capacidade de operação.</p><p>OBS: ( Diz‐se que o “resseguro” é o seguro do seguro e que a “retrocessão” é o seguro do resseguro ).</p><p>IMPORTANTE: Com a Lei Complementar 126/07. o Resseguro e a Retrocessão deixaram de ser monopólio do</p><p>IRB‐Brasil. O resseguro deve ser feito com destinação mínima de 60% para as resseguradoras locais. Em 2009,</p><p>esse percentual cairá para 40%.</p><p>OBS:  Atualmente,  oito  (8)  corretoras  de  resseguros  e  duas  empresas  resseguradoras,  passarão  a  concorrer  de</p><p>imediato  com  o  IRB  Brasil‐Re.  Os  registros  e  autorizações  para  funcionamento  foram  concedidos  pela  SUSEP‐</p><p>Superintendência  de  Seguros  Privados,  órgão  vinculado  ao Ministério  da  Fazenda  que  passará  a  FISCALIZAR  o</p><p>mercado de “resseguros”, em SUBSTITUIÇÃO ao IRB, após a quebra do monopólio de setor pela Lei no.126 de janeiro</p><p>de 2007.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 33</p><p>SOCIEDADES SEGURADORAS</p><p> Constituídas sobre a forma de S.A. e enquadradas como instituições financeiras;</p><p> Para obterem a carta patente, necessitam de autorização do Ministério de Indústria e Comércio</p><p>  Áreas de atuação:</p><p>o  Seguros;</p><p>o  Previdência Privada Complementar;</p><p>o  Capitalização.</p><p>Comentário: É responsabilidade das seguradoras efetuar a perícia dos bens móveis, imóveis e pessoas assegurada.</p><p>SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO</p><p> Seu produto é  um misto de poupança programada e sorteio, funcionando este com o poder de antecipar a</p><p>meta estabelecida para a poupança.</p><p>  Os lucros das empresas desse segmento se fundamentam na massificação das vendas.</p><p>  Prêmio: prestação paga pelos compradores dos títulos de capitalização. Possuem três partes:</p><p>o  Despesas de administração;</p><p>o  Pagamento dos prêmios;</p><p>o  Poupança do adquirente.</p><p>o  Exemplos: OUROCAP, PLIM, PIC, TELE‐SENA,</p><p>O MERCADO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E FECHADA</p><p> Objetivo de uma previdência: valorização do seu patrimônio para garantir a complementação da aposentadoria</p><p>de seus contribuintes.</p><p>ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA:</p><p>  Atuam sob a forma de condomínio aberto;</p><p>  Permitem a livre movimentação dos  recursos por parte do contribuinte;</p><p>  Aplicam seus recursos no mercado financeiro e de capitais, conforme desejo do contribuinte;</p><p>  Constituídas sob a forma de S.A, com fins lucrativos e sujeitas à fiscalização da SUSEP.</p><p> Exemplo: FAPI, PGBL, VGBL e PCA</p><p>ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (FUNDOS DE PENSÃO):</p><p>  São opções de complementação de aposentadoria, oferecidos por determinadas empresas a seus funcionários.</p><p>  Por isso, são instituições restritas a um determinado grupo de trabalhadores. Não permitem a participação de</p><p>pessoas estranhas a empresa.</p><p>  A empresa determina os percentuais de contribuição dela e dos funcionários para o plano.</p><p>  As entidades de previdência privada fechada são consideradas complementares do sistema oficial de</p><p>previdência social, e por isso, são vinculadas ao MPAS. Não podem ter fins lucrativos.</p><p> Exemplos: PREVI e PETROS</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 34</p><p>CORRETORAS DE SEGUROS</p><p> Corretagem: intermediação entre o adquirente do seguro e o tomador do capital.</p><p> Comissão: remuneração pela corretagem.</p><p> Características do(a) Corretor(a):</p><p>1. pode ser pessoa física ou jurídica;</p><p>2. só pode operar se tiver autorização da SUSEP;</p><p>3. não pode ter vínculo, nem dependência econômica com o segurado (pessoa física ou jurídica), ou</p><p>com a sociedade seguradora, seus sócios e diretores.</p><p>Comentário: Não é possível fazer um seguro sem a intermediação de um corretor ou uma corretora de seguros.</p><p>EQUIPE ‐ EXCLUSIVA</p><p>http://www.equipe‐exclusiva.com.br            http://www.edgarabreu.com.br</p><p>Edgar Abreu   Página 35</p><p>MODULO 6 – NOÇÕES DE POLÍTICA ECONÔMICA</p><p>OS TRÊS CONCEITOS</p>

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