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<p>Candida spp.</p><p>Transmissão cruzada a a partir de objetos infectados,</p><p>mãos e etc;</p><p>É prevenida pelo uso de EPI, separação de</p><p>equipamentos, higienização das mãos, descarte</p><p>apropriado de materiais, limpeza do ambiente com</p><p>água e sabão, além de água sanitária;</p><p>Existem kits comerciais para diagnóstico;</p><p>Tomar cuidado pois a presença do MO não indica</p><p>doença, apenas em grandes quantidades;</p><p>São visualizadas pseudo-hifas em lâminas não coradas</p><p>e em esfregaços, corados por gram ou colorações</p><p>policromáticas;</p><p>Realizar raspados de pele, coletar amostras de leite</p><p>centrifugado e biópsia para histopatologia;</p><p>Na microscopia direta a C. albicans pode ser</p><p>evidenciada pela coloração de gram em esfregaços e</p><p>preparação em KOH 10%, metamina de prata ou PAS-</p><p>hematoxilina. No gram se coram em violeta e nos</p><p>tecidos aparecem com paredes finais, ovais e</p><p>leveduriforme;</p><p>Tubo germinativo: semear a cândida em um pequeno</p><p>frasco de soro (humano, fetal bovino, coelho ou cavalo).</p><p>Incubar a 37° por 2-4h. A C. albicans é a única a positivar</p><p>nesse espaço de tempo;</p><p>Cresce em Agar sangue e Sabouraud, com ou sem</p><p>inibidores - algumas espécies são inibidas por</p><p>ciclohexamida;</p><p>A C. albicans cresce em meios sem óleo;</p><p>Métodos: cultivo, microscopia, histopatologia, PCR e</p><p>detecção de antígeno e anticorpo;</p><p>Candida auris</p><p>Candida albicans</p><p>Faz parte dos ascomicetos - forma pseudohifas na</p><p>infecção - candidíase;</p><p>Mantém relação comensal com os animais e, quando</p><p>há rompimento do equilíbrio ou ambiente favorável</p><p>para sua multiplicação, se torna patogênica;</p><p>A baixa de imunidade também favorece a</p><p>manifestação patológica, assim como o uso sem</p><p>controle de corticosteroides;</p><p>Reservatório: áreas mucocutâneas (TGI e trato</p><p>genital);</p><p>Transmissão: fonte endógena, a cepa comensal (que</p><p>já está no organismo). Além disso, há transmissão</p><p>pelo úbere da vaca - administração de</p><p>medicamentos, ordenhas e no ambiente;</p><p>Patogenia: se desenvolve na forma micelial, que</p><p>impossibilita a fagocitose, podendo agir em mucosas.</p><p>Se adere na superfície do hosp através das adesinas</p><p>(mamanoproteínas) que interagem com as células</p><p>epiteliais, endoteliais e macrófagos. Produzem</p><p>fosfolipases e lipases, mas somente as patogênicas</p><p>produzem proteinases;</p><p>Acomete áreas de epitélio escamoso, pele, unhas, TGI,</p><p>ap. respiratório;</p><p>No epitélio forma placas esbranquiçadas com áreas</p><p>de ulceração e inflamação;</p><p>Nos tratos respiratório e intestina forma membranas</p><p>diftéricas com formação de abcessos - inflamação</p><p>neutrofílica;</p><p>Ataca o papo de aves e causa espessamento da</p><p>parede com lesões necróticas;</p><p>Potros: lesão estomacal;</p><p>Cavalos adultos: infecções genitais;</p><p>Bezerros: generalizada, entérica e</p><p>pneumônica;</p><p>Vacas: mastite;</p><p>Gatos: enterite;</p><p>Cães: lesões musculares e ósseas;</p><p>Suínos: ataca mucosas oral, oral,</p><p>esofágica e gástrica;</p><p>Outras espécies podem causar mastite,</p><p>como a C. tropicalis, C. pseudotropicalis,</p><p>C. krusei e C. rugosa.</p><p>Diagnóstico laboratorial</p>