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<p>Professor: Ederson Luiz Laurindo</p><p>UNIDADE ARMAZENADORA DE GRÃOS E CEREAIS AULA AULA 02</p><p>EXERCÍCIO: Faça a mesma tabela para uma moega tradicional para o mesmo volume de carga e elabore um relatório comparando os dois sistemas.</p><p>classificação de grãos de soja e milho</p><p>Quebras de impureza e umidade</p><p>Quando os produtos vindos das lavouras chegam aos armazéns, está junto com outros materiais, como terra ou folhas. Na armazenagem, existem padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre presença desses elementos.</p><p>Esses resíduos devem ser identificados na etapa de classificação do produto e, a partir disso é feito o cálculo comparando a porcentagem encontrada na carga com o padrão.</p><p>INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 15 DE MAIO DE 2007 do MAPA.</p><p>Classificação de grãos e cereais</p><p>É um processo que fiscaliza a qualidade dos produtos vendidos pelo produtor a uma cooperativa, cerealista, trading ou indústria.</p><p>Se o grão de soja não estiver de acordo com parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, o agricultor pode ter o desconto no pagamento da carga.</p><p>Além da umidade, a classificação de grãos avalia também as impurezas (detritos próprios como pedaços de caules, vagens), matérias estranhas (sementes de outras espécies, palhas, etc e grãos avariados (imaturos, ardidos, chocho, mofado).</p><p>DESTILADOR - “Brown-Duvel” (método direto)</p><p>Balança eletrônica - aparelho que tem a função de aferir o peso do produto e que deverá ter no mínimo duas casas decimais de precisão. A balança deve ser aferida pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), lacrada e nivelada.</p><p>Homogeneizador - possui a função de misturar a amostra retirada do lote.</p><p>Quarteador - possui a função de misturar a amostra retirada do lote, separando um quarto do total até chegar à amostra de trabalho. Deve ter, no mínimo, 16 canelas.</p><p>Pinça - deve possuir ranhuras na ponta e a função é apanhar o grão com mais facilidade</p><p>Alicate cortador de grãos - tem a finalidade de cortar os grãos para serem analisados, se necessário. No caso da falta do cortador de grãos, pode-se utilizar o estilete.</p><p>Peneiras com crivos circulares - as peneiras com crivos circulares para soja possuem 3 mm de diâmetro, enquanto que as para milho possuem entre 3 e 5 mm. A função da peneira é separar os grãos dos objetos estranhos e impurezas.</p><p>Determinação dos grãos avariados</p><p>A determinação dos grãos avariados deve ser feita com um olhar minucioso. O percentual aceitável é de 8% e, como nos outros casos, tudo acima deste valor é descontado proporcionalmente.</p><p>Estes defeitos implicam na perda direta de qualidade do óleo de soja e teor proteínas presentes.</p><p>Abaixo você pode ver diversos exemplos de defeitos:</p><p>Grãos mofados causados pelo atraso na colheita</p><p>Comparação entre grãos imaturos e chochos</p><p>Determinação de grãos esverdeados</p><p>São grãos que não alcançaram a maturidade fisiológica por algum motivo (seca, pragas agrícolas, entre outros).</p><p>Essa classificação só é realizada caso seja constatada, a olho nu, a presença de um grande número de grãos esverdeados. O percentual aceitável é de 8% e tudo acima deste valor é descontado proporcionalmente.</p><p>Determinação de grãos partidos e amassados</p><p>A determinação de grãos partidos e/ou amassados também só é feita caso seja constatada uma grande presença de grãos assim na visualização a olho nu. O percentual aceitável é 30% – acima deste valor é descontado proporcionalmente.</p><p>Exercício:</p><p>Elabore uma tabela com os limites de cada defeito apontado ao acima:</p><p>Cada tipo de grão possui um teor de umidade ideal, por exemplo o da soja é de 14%. Já para o armazenamento seguro dessa leguminosa é necessário que seu teor de umidade fique entre 11 e 12%, para 1 ano de estocagem, ou entre 9 e 10% para 5 anos de estocagem.</p><p>UMIDADE</p><p>umidade e temperatura ideal para o armazenamento</p><p>Além de considerar a cultura a ser armazenada e a região, conte com uma regra básica:</p><p>Cálculo do teor de umidade em base úmida (b.u.)</p><p>O peso total do grão é o peso da água presente nele somado ao peso da sua matéria seca. Já o teor de umidade em base úmida (b.u.), corresponde à relação percentual entre o peso da água do produto e o peso total do produto. Aqui, vamos te ensinar a achar todos esses valores: peso total, peso da água, peso da matéria seca e teor de umidade em base úmida (b.u.). Confira:</p><p>Pt=Pa+Pms</p><p>Pt  = peso total da amostra de grãos</p><p>Pa = peso da água da amostra de grãos</p><p>Pms = peso da matéria seca da amostra de grãos</p><p>O teor de umidade em base úmida (b.u.), também chamado de teor de água, afeta a armazenagem e o valor de comercialização dos grãos. Por isso, é importante que os operadores e armazenadores saibam calcular esse valor. Com os valores do peso total, peso da água e peso da matéria seca, é simples encontrar o teor de umidade.</p><p>Ainda assim, muitos operadores e armazenadores de grãos têm dificuldade para realizar esse tipo de cálculo, pois ele envolve o conhecimento e a aplicação de algumas fórmulas. Veja a seguir como encontrar o teor de umidade dos grãos em base úmida (b.u.) usando a fórmula:</p><p>U = teor de umidade da amostra de grãos em base úmida (b.u.)%</p><p>Pa = peso da água da amostra de grãos</p><p>Pt  = peso total da amostra de grãos</p><p>Ou seja, para calcular a umidade em b.u. basta dividir o peso da água pelo peso total da amostra de grãos e, depois, multiplicar o valor encontrado por 100. Além disso, achar o teor de umidade inicial dos grãos é um passo importante para, mais tarde, encontrarmos o valor do desconto da quebra de umidade em base úmida (b.u.).</p><p>Usar INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 15 DE MAIO DE 2007 do MAPA</p><p>Quebra técnica é o nome dado à diferença no peso dos grãos, como soja e milho, entre o início e o fim de uma etapa da cadeia logística, isto é, o peso perdido durante o trajeto ou período de armazenagem.</p><p>Quebra técnica na unidade de armazenamento</p><p>A forma mais conhecida de quebra técnica de grãos é a que ocorre na unidade de armazenamento, na qual os estoques de grãos em silos e depósitos sofrem redução de peso ao longo do tempo.</p><p>A quebra de grãos armazenados é causada principalmente por fatores naturais, como:</p><p>Respiração dos grãos e dos microorganismos internos</p><p>Perda natural de umidade pela evaporação</p><p>Infestação de pragas</p><p>No Brasil, a maior parte dos armazéns de soja, milho, trigo e arroz trabalham com a taxa de quebra esperada de 0,3% ao mês. Este valor costuma ser ressarcido integralmente ao proprietário da mercadoria, variando de acordo com o contrato.</p><p>Vamos supor que temos uma carga de 18.000 kg com umidade de 13,0%. Isso significa que haverá 2.430 kg de água na amostra de grãos (13% de 18.000 kg). Usando uma das fórmulas que apresentamos, encontramos o peso da matéria seca:</p><p>A fórmula usada para encontrar a quebra de umidade em base úmida (b.u.) é a seguinte:</p><p>Qu = quebra de umidade em b.u. (%)</p><p>Umi = umidade inicial do produto</p><p>Umf = umidade final do produto</p><p>Exemplo de uma carga inicial de 25.000 kg de milho com 26% de umidade inicial (b.u.). Qual será o desconto da quebra de umidade em base úmida (b.u.) se o processo de secagem reduzir a umidade para 13%?</p><p>Qu = {Umi – Umf/100-Umf}.100</p><p>Qu = {26 – 13/100-13}.100</p><p>Qu =14,94%</p><p>Com esse valor de quebra de umidade encontrado, fica fácil achar o desconto da quebra de umidade em base úmida (b.u.):</p><p>Cd =Pt . Qu</p><p>Cd = cálculo do desconto da quebra de umidade em b.u.</p><p>Pt = peso total da amostra de grãos (carga inicial)</p><p>Qu = quebra de umidade em b.u. (%)</p><p>Cd =25.000 kg . 14,94%</p><p>Cd =3.735 kg = 3.735 L</p><p>Mas, perceba que até chegarmos nessa etapa, foi necessário usar diversas fórmulas. Isso toma muito tempo e demanda bastante trabalho. Por isso, em seguida, vamos te apresentar a tabela de desconto da quebra de umidade em b.u., que reduz o número de fórmulas e de cálculos.</p><p>EXERCÍCIO:</p><p>Com uma carga inicial de 35.000 kg de soja (575 sacos) com teor de umidade inicial de 13%, qual será o desconto da quebra de umidade, sendo que o teor de umidade</p><p>da carga expedida foi de 11%?</p><p>Cd = QU* Carga inicial (NF)</p><p>Cálculo da perda de grãos</p><p>Calcular o desconto da quebra de umidade em base úmida (b.u.) é importante para realizar o cálculo da perda de grãos armazenados. Assim, o operador ou o armazenador de grãos consegue descobrir qual é a quantidade do produto que deixou de ser comercializada.</p><p>Usando o exemplo anterior, em que a carga inicial era de 35.000 kg, a umidade inicial era 13% e a umidade final era de 11%, encontramos o valor do desconto da quebra de umidade como 776 kg. Considerando que cada saco de soja tem cerca de 60 kg, com uma regra de três simples, percebemos que 13 sacos deixaram de ser comercializados.</p><p>Mas, o quanto de prejuízo financeiro isso representa para um(a) armazenador(a) de grãos? Considerando a cotação de cada saca de soja em aproximadamente R$ 160,00 reais, o prejuízo é de R$ 2.080,00. Prejuízo esse que poderia ser evitado com o uso correto de técnicas de pós-colheita que previnem a super secagem dos grãos.</p><p>Obs.: a tabela e os cálculos apresentados no artigo se referem a cálculos de diferença de qualquer umidade para outra umidade (%b.u.) em peso dos grãos. Nesses cálculos não se aplica a qualidade dos grãos, as impurezas e os custos operacionais.</p><p>Calcule o percentual das matérias estranhas e impurezas Usar INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 15 DE MAIO DE 2007 do MAPA.</p><p>Identifique os defeitos dos grãos</p><p>No caso de amostras com mais de 50 gramas, deve-se utilizar a fórmula descrita na IN 11 de 2007 do Mapa.</p><p>Ardido = (1,50 / 125) x100</p><p>Ardido = 1,20%</p><p>Também é importante lembrar que, como prevenção, o mercado aplica por default uma taxa de 0,01% ao dia de quebra técnica, ou seja, o equivalente a 0,3% ao mês. Existem ainda, algumas variações que variam em cada Armazém.</p><p>Um dos fatores críticos e que determinam o sucesso do processo de armazenamento é a umidade dos grãos.</p><p>E, quanto maior tempo de armazenagem, maior a previsão de quebra da massa de grãos.</p><p>Para evitar que isso aconteça, é indispensável realizar a quebra técnica.</p><p>No caso da soja a unidade máxima deve ser de 14%.</p><p>A soma de queimados, ardidos, mofados, fermentados, germinados, danificados, imaturos e chochos.</p><p>Exercício Usar INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 15 DE MAIO DE 2007 do MAPA:</p><p>Interprete os resultados apresentados na tabela acima para cada cultura e descreva:</p><p>DESCONTOS;</p><p>RESULTADOS;</p><p>INTERFERÊNCIA NO SISTEMA DE ARMAZENAGEM;</p><p>Exercício: Usar INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 15 DE MAIO DE 2007 do MAPA:</p><p>Interprete os resultados apresentados no romaneio acima e elabore um relatório contendo:</p><p>Quantidade de produto a ser armazenado, após a limpeza e secagem;</p><p>Desconto a plicado;</p><p>Valor em reais dos descontos;</p><p>image1.emf</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.emf</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.png</p><p>image25.png</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.png</p><p>image39.png</p><p>image40.png</p><p>image41.png</p><p>image42.png</p><p>image43.png</p><p>image44.png</p><p>image45.png</p><p>image46.png</p>

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