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<p>TIMPANISMOTIMPANISMO</p><p>IMPORTANCIA IMPORTANCIA</p><p>ESPÉCIES ACOMETIDAS</p><p>ESPÉCIES ACOMETIDAS</p><p>O timpanismo gasoso ocorre quando há acúmulo de gás no</p><p>rúmen sem a formação de espuma. Isso geralmente resulta</p><p>da fermentação rápida de alimentos ou da ingestão de</p><p>alimentos que produzem grandes quantidades de gás. Esse</p><p>tipo de timpanismo é mais frequentemente associado a</p><p>forragens frescas e legumes.</p><p>GASOSOGASOSO</p><p>É uma condição grave que pode levar à morte se não for</p><p>tratada adequadamente. A importância epidemiológica</p><p>está relacionada ao impacto na saúde e produtividade do</p><p>animal acometido.</p><p>IMPORTANCIA</p><p>O timpanismo espumoso ocorre quando o gás formado na</p><p>fermentação do alimento é preso em bolhas de espuma, que</p><p>não podem ser eliminadas normalmente. Isso é geralmente</p><p>causado por alimentos ricos em proteínas, como alguns</p><p>tipos de leguminosas, que promovem a formação de uma</p><p>espuma estável que impede a liberação do gás.</p><p>ESPUMOSOESPUMOSO</p><p>Também é uma condição importante devido ao risco de</p><p>morte e impacto econômico na pecuária. A alta incidência</p><p>em algumas áreas pode indicar problemas na dieta e</p><p>manejo.</p><p>IMPORTANCIA</p><p>PROFESSOR: ADRIANO TORRES GERALDO</p><p>Bovino Ovinos Caprino</p><p>Bovino Ovino Caprino</p><p>TIMPANISMOTIMPANISMO</p><p>GASOSOGASOSO</p><p>IMPORTANCIA</p><p>Distensão abdominal visível, especialmente no lado esquerdo.</p><p>Dificuldade respiratória e sinais de desconforto.</p><p>Salivação excessiva e dificuldade em deglutir.</p><p>Alteração no comportamento, como agitação e inquietação</p><p>SINAIS SEMIOLOGICOS</p><p>Percussão do abdômen revela uma área de timpanismo.</p><p>Ausência de ruídos intestinais normais.</p><p>Palpação pode evidenciar uma distensão significativa.</p><p>SINTOMAS</p><p>ESPUMOSOESPUMOSO</p><p>TRATAMENTO</p><p>Uso de sondas orais para descomprimir o estômago.</p><p>Administração de antiácidos ou medicamentos para</p><p>reduzir a produção de gás.</p><p>Em casos graves, pode ser necessário realizar uma</p><p>punção para liberar o gás.</p><p>PREVENÇÃO</p><p>TRATAMENTO</p><p>Uso de agentes anti-espumantes como polissiloxano.</p><p>Mudança na dieta para reduzir a formação de espuma.</p><p>Monitoramento constante e administração de fluidos</p><p>para evitar choque.</p><p>Em quadros graves sugere - se a rumenotomia</p><p>PREVENÇÃO</p><p>IMPORTANCIA</p><p>Distensão abdominal com aspecto espumoso.</p><p>Dificuldade respiratória devido à pressão no diafragma.</p><p>Salivação espumosa e possível colapso.</p><p>Alterações no comportamento e sinais de dor abdominal.</p><p>SINAIS SEMIOLOGICOS</p><p>Percussão do abdômen demonstra uma sensação de</p><p>“timpanismo borbulhante”.</p><p>Observação de espuma ou muco ao redor da boca e nas fezes.</p><p>Ausência de ruídos intestinais normais.</p><p>SINTOMAS</p><p>Manter uma dieta equilibrada, evitando forragens que</p><p>promovem a formação excessiva de gás.</p><p>Introduzir mudanças na dieta gradualmente para</p><p>permitir que o sistema digestivo se adapte.</p><p>Evitar o consumo de alimentos que formam espuma,</p><p>como forragens ricas em proteínas.</p><p>Proporcionar uma dieta balanceada com aditivos que</p><p>ajudam a prevenir a formação de espuma.</p><p>TIMPANISMOTIMPANISMOGASOSOGASOSO</p><p>O timpanismo não é uma doença contagiosa, então a transmissão direta</p><p>entre animais não ocorre. No entanto, práticas de manejo inadequadas</p><p>que afetam o grupo de animais (como a introdução abrupta de novos</p><p>tipos de alimentos) podem levar a casos simultâneos em vários</p><p>indivíduos.o</p><p>TRANSMISSÃO</p><p>ESPUMOSOESPUMOSO</p><p>EXAMES E TÉCNICAS</p><p>Palpação e Percussão do Rúmen: Avaliação da</p><p>presença de espuma em todo o rúmen.</p><p>Auscultação Rumenal: Identificação de sons altos e</p><p>frequentes no início, seguidos por sons crepitantes.</p><p>Análise de Gases Ruminais: Avaliação da composição</p><p>dos gases para identificar a presença de espuma.</p><p>Medição do pH Ruminal: Utilização de um pHmetro</p><p>para medir o pH do conteúdo ruminal, que pode</p><p>indicar fermentação anormal.</p><p>EXAMES E TÉCNICAS</p><p>Palpação e Percussão do Rúmen: Avaliação da</p><p>presença de gás livre na parte superior do rúmen.</p><p>Auscultação Rumenal: Verificação de hipermotilidade</p><p>inicial seguida de ausência de sons ruminais.</p><p>Análise de Gases Ruminais: Avaliação da composição</p><p>dos gases no rúmen.</p><p>COUTINHO, Luiz Teles; AFONSO, José Augusto Bastos; COSTA, Nivaldo</p><p>de Azevedo; MENDONÇA, Carla Lopes de; FARIA, Paulo Antônio da</p><p>Rocha; SOARES, Pierre Castro. Avaliação da conduta terapêutica em</p><p>casos de timpanismo espumoso em bovinos. Ciência Animal Brasileira, v.</p><p>10, n. 1, p. 288-293, jan./mar. 2009.</p><p>AFONSO, J.A.B.; COSTA, N.A.; MENDONÇA, C.L.; SOUZA, M.I.; CALADO.</p><p>A.C.; MIRANDA NETO, E.G.; LIMA, M.Z.P.R.; COUTINHO, L.T.; PIRES JR.,</p><p>J.B; SIMÃO, L.C.V.; CAVALCANTE, A.E.L. Estudo retrospectivo do</p><p>timpanismo espumoso em bovinos no Estado de Pernambuco. Ciência</p><p>Veterinária nos Trópicos, v. 4, n. 2/3, p. 249-255, 2001.</p><p>RIET-CORREA, F. Timpanismo espumoso em pastagens de leguminosa.</p><p>IN: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; LEMOS RA.A.; BORGES, J.R.J.</p><p>Doenças de ruminantes e eqüídeos. v. 2. 3. ed. Santa Maria: Pallotti,</p><p>2007. p. 326- 332.</p><p>LIRA, Milena A. Aragão de; SIMÕES, Sara Vilar D.; RIET-CORREA,</p><p>Franklin; PESSOA, Clarice M. R.; DANTAS, Antônio Flávio M.; MIRANDA</p><p>NETO, Eldinê G. Doenças do sistema digestório de caprinos e ovinos no</p><p>semiárido do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 33, n. 2, p. 193-</p><p>198, fev. 2013.</p><p>REFERÊNCIASREFERÊNCIAS</p><p>NOMES: DAYNNE DUARTE DA COSTA</p><p>ISA ABELLE CALDEIRA RAMOS</p><p>JOÃO VICTOR LUGON VALLADAO ESCOPELI GOMES</p><p>NOMES: DAYNNE DUARTE DA COSTA</p><p>ISA ABELLE CALDEIRA RAMOS</p><p>JOÃO VICTOR LUGON VALLADAO ESCOPELI GOMES</p>

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