Prévia do material em texto
<p>UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>CURSO: Ciências Biológicas (Bacharelado)</p><p>DISCIPLINA: Citologia</p><p>NOME: Naiely Pinheiro de Souza</p><p>R.A: 2353070</p><p>POLO: Marquês</p><p>DATA: 13/09/2023</p><p>AULA 1 ROTEIRO 1</p><p>Identificação das Peças e Funcionamento do Microscópio Óptico</p><p>Composto (MOC) ou Microscópio de Luz.</p><p>Como escreve Mayara Luiza de Sousa Pereira em seu artigo para a</p><p>CONBRACIS (Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde):</p><p>“O microscópio permite ampliar objetos, auxiliando na identificação</p><p>de diferentes estruturas celulares e contribuindo para o</p><p>conhecimento de novas formas de vida. O crédito pela invenção</p><p>do microscópio é dado ao holandês Zacharias Jansen, por volta do</p><p>ano 1595.”</p><p>Conhecido como Microscópio Óptico Composto, o MOC é constituído</p><p>por peças ópticas e mecânicas. Como peças ópticas temos as:</p><p>oculares, objetivas, o condensador e um sistema iluminador. Já como</p><p>peças mecânicas temos: o canhão, o revólver com as diferentes</p><p>objetivas, o braço, os parafusos de macrômetro e micrômetro que</p><p>servem para a focalização, o charriot que serve para movimentar a</p><p>lâmina sobre a platina, a platina, o pé do moc e o condensado que</p><p>serve para regular o feixe de luz.</p><p>Para a etapa de focalização e primeira visualização no microscópio</p><p>utilizamos um pequeno pedaço de papel com uma minúscula letra F</p><p>feita por nós mesmos com caneta esferográfica. Posta na lâmina, com</p><p>uma gota de água e a lamínula, estava pronta para observação nas</p><p>objetivas; vermelha 4x10 = r.f 40x, amarela 10x10 = r.f 100x, azul</p><p>40x10 = r.f 400x e branca 100x10 = r.f 1000x.</p><p>MICROSCÓPIO ÓPTICO COMPOSTO</p><p>ETAPA DE FOCALIZAÇÃO</p><p>• objetiva de 40 • objetiva de 100 • objetiva de 400 • objetiva de 1000</p><p>AULA 2 ROTEIRO 1</p><p>Focalização de uma Lente de Jornal</p><p>INTRODUÇÃO: É objetivo dessa específica aula, a utilização da lente</p><p>de 100x10 = r.f 1000x, que necessita do auxílio do óleo de imersão</p><p>que tem como finalidade:</p><p>“evitar arranhar a objetiva, já que ela fica muito</p><p>próxima ao vidro da lâmina ou lamínula, e corrigir a</p><p>direção da luz que passa através da amostra analisada,</p><p>já que o óleo possui o mesmo índice de refração do</p><p>vidro (lâmina, lamínula e lentes do microscópio)” como</p><p>é informado pelo manual de aulas práticas de</p><p>Microscopia do DEPI/ ICBS/UFRGS.</p><p>MÉTODO: Com um pequeno recorte de letra de jornal, sobre a gota</p><p>de água já na lâmina é colocada a lamínula e assim a lâmina está</p><p>pronta para ser visualizada na objetiva de 40x, 100x, 400x e a</p><p>principal de 1000x.</p><p>CONCLUSÃO: E assim podemos ver e concluir a celulose (estrutura</p><p>das paredes celulares dos vegetais) existente do papel.</p><p>VISUALIZAÇÃO NO MICROSCÓPIO</p><p>• objetiva de 40 • objetiva de 100 • objetiva de 400 • objetiva de 1000</p><p>AULA 3 ROTEIRO 1</p><p>Célula Procariótica: Bactéria do Iogurte</p><p>INTRODUÇÃO: Células que não possuem núcleo definido? material</p><p>genético disperso no citoplasma? Somente uma resposta: Celulas</p><p>Procariontes. As células procariontes tem sua estrutura composta de:</p><p>cápsula que reveste a célula externamente, o citoplasma que é a</p><p>substância gelatinosa responsável por manter o formato da célula, o</p><p>famoso DNA que e quem carrega as informações genéticas, o Flagelo</p><p>que possibilita a locomoção da célula, a Membrana plasmática que</p><p>controla a troca de substâncias da célula com o meio externo, a</p><p>Parede celular, o Pilus que possibilita a fixação da bactéria ao meio</p><p>que estab e o Ribossomo que é a estrutura responsável pela</p><p>produção de proteínas. As bactérias presentes no iogurte são:</p><p>Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus, e é através</p><p>das ações delas que ocorre a fermentação do leite que vira</p><p>IOGURTE.</p><p>MÉTODO: Foi utilizado para a prática, um iogurte, corante de</p><p>dimetileno, lâmina e lamínula. Colocamos o iogurte na lâmina,</p><p>aplicamos o corante e sobrepomos a lamínula.</p><p>CONCLUSÃO: Quando visto no microscópio, podemos concluir o tipo</p><p>de célula e sua morfologia, que são: Lactobacillus Bulgaricus - tem o</p><p>formato em bastonetes e o Steptococcus Thermophilus - tem o</p><p>formato esférico ou ovóide (cocos).</p><p>VISUALIZAÇÃO NO MICROSCÓPIO</p><p>• MOC • objetiva de 40 • objetiva de 100 • objetiva de 400 • objetiva de 1000</p><p>AULA 4 ROTEIRO 1</p><p>Técnica de Dissociação do Epitélio da Mucosa Bucal (oral)</p><p>INTRODUÇÃO: A mucosa bucal é a membrana responsável por</p><p>cobrir a cavidade oral e é constituída pelos tecidos: epitelial e</p><p>conjuntivo. As células epiteliais da nossa bochecha são poliédricas.</p><p>MÉTODO: Para o preparo da lâmina, com as células epiteliais</p><p>retiradas da cavidade oral das nossas bochechas, com a ajuda de um</p><p>palito, espalhamos na lâmina e adicionamos uma gota de corante e</p><p>então colocamos a lamínula.</p><p>CONCLUSÃO: Concluímos com o MOC e a ajuda do corante de</p><p>dimetileno a visualização de células epiteliais, onde se é possível ver</p><p>com nitidez seu núcleo e MP (membrana plasmática).</p><p>CÉLULAS EPITELIAIS</p><p>• objetiva de 40 • objetiva de 100 • objetiva de 400 • objetiva de 1000</p><p>visualização de núcleo e membrana plasmática</p><p>AULA 1 ROTEIRO 2</p><p>Interpretação Tridimensional de Cortes Histológicos</p><p>Bidimensionais</p><p>INTRODUÇÃO: Cortes histológicos são cortes feitos por uma</p><p>máquina chamada micrótomo que tem como finalidade fatiar um</p><p>material específico para ser visualizado no microscópio. As formas</p><p>bidimensionais possuem duas dimensões que são altura e largura, já</p><p>as formas tridimensionais possuem: altura, largura e comprimento.</p><p>Também há os cortes oblíquos, verticais, longitudinais e transversais.</p><p>MÉTODO: Foi aplicado os modelos de corte histológicos sobre</p><p>pepino, limão, abacate e ovo cozido e separados cada um em suas</p><p>classificações.</p><p>CONCLUSÃO: Para se saber com que forma física se está</p><p>trabalhando é necessário os cortes histológicos que nos permitem</p><p>visualizar seu contorno, circunferência e espessura.</p><p>• corte transversal, corte longitudinal, oblíquo e excêntrico</p><p>• ESOFAGO E TRAQUEIA</p><p>AULA 2 ROTEIRO 2</p><p>Técnica de Esfregaço (Extensão) para o Sangue Periférico</p><p>INTRODUÇÃO: Nosso sangue é como um tecido vivo, ele circula pelo</p><p>nosso corpo e leva O2 (oxigênio) e nutrientes aos outros órgãos.</p><p>A técnica do esfregaço de sangue, possibilita a leucometria</p><p>diferencial que é a contagem global dos leucócitos e a estimativa do</p><p>número de leucócitos e plaquetas por microlitro de sangue.</p><p>De acordo com o site Kasvi "A denominação confere ao médico russo</p><p>Dmitri Leonidovich Romanowsky os créditos pelo desenvolvimento do</p><p>método, em 1891."</p><p>Para a técnica do esfregaço nós utilizamos sangue retirado no mesmo</p><p>dia, lâminas e lamínulas, corante leishman e água destilada.</p><p>MÉTODO: O método da técnica consiste em colocar com a pipeta o</p><p>sangue na lâmina, posicionar outra lâmina própria para o esfregaço</p><p>em uma posição de 45º, pressionando sobre a gota de sangue, e o</p><p>trazendo com a lâmina para frente e para trás. Depois é esperado que</p><p>seque sozinho na lâmina.</p><p>CONCLUSÃO: É concluída assim a técnica de Leishman.</p><p>TÉCNICA DO ESFREGAÇO</p><p>• sangue já seco</p><p>AULA 1 ROTEIRO 3</p><p>Aspecto de Mesmo Material Preparado por Técnicas Diferentes</p><p>de Coloração</p><p>INTRODUÇÃO: Temos duas técnicas de coloração: H/E e PAS.</p><p>Através da H/E podemos diferenciar partes basófilas (através da</p><p>hematoxilina) e acidófilas/eosinófilas (através da eosina). Já a técnica</p><p>PAS é usada para identificar glicogênio nos tecidos.</p><p>MÉTODO: Visualização de lâmina no MOC.</p><p>FÍGADO CORADO POR H/E FÍGADO CORADO POR PAS</p><p>BIBLIOGRAFIA</p><p>https://editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2018/TRABALHO_EV108_MD4_SA12_ID1980_</p><p>08052018182426.pdf</p><p>https://www.ufrgs.br/aulaspraticasdemip/?page_id=74#:~:text=Finalidade%20do%20uso%20do%2</p><p>0%C3%B3leo,lam%C3%ADnula%20e%20lentes%20do%20microsc%C3%B3pio</p><p>https://editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2018/TRABALHO_EV108_MD4_SA12_ID1980_08052018182426.pdf</p><p>https://editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2018/TRABALHO_EV108_MD4_SA12_ID1980_08052018182426.pdf</p><p>https://www.ufrgs.br/aulaspraticasdemip/?page_id=74#:~:text=Finalidade%20do%20uso%20do%20%C3%B3leo,lam%C3%ADnula%20e%20lentes%20do%20microsc%C3%B3pio</p><p>https://www.ufrgs.br/aulaspraticasdemip/?page_id=74#:~:text=Finalidade%20do%20uso%20do%20%C3%B3leo,lam%C3%ADnula%20e%20lentes%20do%20microsc%C3%B3pio</p>