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Relatório de Citologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: CITOLOGIA 
 
NOME DO ALUNO: SHEILA CARLOS DA SILVA 
 
R.A: 2295376 POLO: ITAPEVI 
 
DATA: 24/ 10 /2022 
 
 
 
Introdução: O microscópio foi inventado pelo início do século XVII porem foi 
Leeuwenhoek quem o aperfeiçoou para observação de seres vivos, com 
Leeuwenhoek foi estudado os glóbulos vermelhos do sangue e a existência 
dos espermatozoides. O microscópio foi aprimorado mais uma vez por Hooke 
ganhando mais uma lente para obter aumentos maiores. Os microscópios 
atualmente são descendentes mais modernos do microscópio composto de 
Hooke e bem mais poderoso. Eles têm 2 sistemas de lentes de cristal que 
produzem ampliações que vão de 100 a 1000, revelando detalhes invisível a 
olho nu. 
 Aula I 
 Identificação de peças e funcionamento do microscópio óptico 
composto (MOC) ou microscópio de luz, e observação de células 
epiteliais da mucosa bucal pela técnica do azul de metileno. 
Parte A: Identificação das peças e funcionamento do microscópio óptico 
composto (MOC) ou microscópio de luz. 
 No início da aula foi feita toda a identificação das peças e funcionamento do 
MOC, formado por peças que permite a análise de material invisível a olho nu, 
seu funcionamento oferece uma imagem real, invertida e maior que o objeto. 
O MOC dispõe de vários dispositivos mecânicos. 
Peças ópticas. 
 
1. Oculares: Lente situada próxima ao olho observador que amplia a 
imagem da objetiva. 
2. Objetivas: Lente situada próximo a amostra que amplia o objeto que vai 
ser estudado com objetivas de 4x,10x,40x e a de 100x é conhecida 
como de imersão. 
3. Condensador: Coleta luz e a direciona ao objeto a ser estudado. 
4. Sistema iluminador: Traz a luz da parte inferior do MOC que atravessa o 
condensador o objeto a ser estudado e a objetiva. 
 
Peças mecânicas. 
1. Tubo ou canhão: Estrutura que sustenta as oculares. 
2. Revólver: Utensilio giratório que acopla as lentes objetivas, modificando 
o aumento de acordo com o giro. 
3. Braço ou Estativo: Fixo na base do MOC e serve suporte para as demais 
partes. 
4. Parafusos macrométricos e micrométricos: Dispositivos de focalização e 
regulagem da altura da platina. 
5. Sistema Charriot: Presilha e parafusos que movimentam a lâmina sobre 
a platina. 
6. Mesa ou platina: Local onde a lâmina ou material é posicionado. 
7. Base ou pé do MOC: Peça que dá sustentação ao MOC. 
8. Parafuso do sistema condensador: Movimenta o condensador, 
diafragma e filtro, para condensar, regular e filtrar os raios luminosos do 
sistema iluminador. 
Parte B: Focalização de uma lente de jornal. 
Materiais: Microscópio de luz, lâmina, lamínula, letra de jornal, gata de água. 
Foi colocado uma gota de água em uma lâmina, em seguida a letra do jornal 
com o auxílio de uma pinça e a lamínula em cima da letra de jornal com água, 
houve um pouco de excesso de liquido fiz a retirada com papel absorvente. 
Com a lâmina pronta, posicionei sobre a platina do MOC para fixar com a 
pinça. 
Utilizei o Charriot para centralizar a letra do jornal e iniciei a observação do 
material na objetiva de 4x. Levantei a platina com o parafuso macrométrico até 
a letra do jornal estar focada, com o parafuso micrométrico finalizei a 
focalização. 
 
 
 
 
Letra de jornal na objetiva de 4x 
 
Fonte: Autoria própria. 
A letra observada no MOC mostrou-se invertida devido à lente objetiva ser 
convexa, ainda podendo ser visualizada a letra por completa. 
Girando o revólver para objetiva de 10x e ajustando o foco novamente com o 
parafuso micrométrico. 
 
Letra de jornal na objetiva de 10x 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Com a objetiva de 10x a letra aumentou significativamente, ainda sendo 
visualizada por completa, mas agora com algumas linhas e texturas mais 
aparentes. Alterei a objetiva para de 40x ajustei o foco e regulei o feixe 
luminoso. 
Letra de jornal na objetiva de 40x 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
Com a objetiva de 40x dessa vez foi visualizado apenas um ponto fixo da letra 
a distribuição da tinta de da celulose. 
Parte C: Célula procariótica: bactéria do iogurte. 
Materiais: microscópio de luz, iogurte, óleo de imersão, lâminas, lamínulas, 
azul de metileno. 
Foi colocado uma gota de iogurte natural sobre a lâmina e uma gota de azul te 
metileno, e por último uma lamínula sobre o material. Feita a etapa de 
focalização nas objetivas de 4x, 10x, 40x e 100x. 
Lâmina da bactéria do iogurte na objetiva de 100x 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Foi observado no MOC na objetive de 100x o conjunto de material genético, 
em azul escuro diplobacilos , e vários cocos. 
Parte D: Técnica de dissociação do epitélio da mucosa bucal (oral). 
Materiais: Espátula de madeira, lâmina, lamínula, mucosa bucal, uma gota de 
azul de metileno. 
A coleta foi realizada passando suavemente a espátula de madeira na parte 
interna da bochecha, logo após realizei o esfregaço espalhando o material 
raspado da bochecha na lâmina de vidro, com a lâmina na bancada foi 
pingado uma gota de azul de metileno, sobre a preparação foi colocado uma 
lamínula. O preparo foi observado no MOC nas objetivas de 4x, 10x e 40x. A 
princípio não foi possível a visualização das células epiteliais por isso a pedido 
da professora realizamos uma pausa na aula e deixamos as lâminas 
preparadas dar uma descansada, após a pausa foi observado novamente a 
lâmina no MOC. 
Mucosa bucal na objetiva de 40x 
 
Fonte: Autoria própria 
 
Foi observado o núcleo das células bem corado em azul escuro e o citoplasma 
em azul mais claro com o núcleo no centro. 
Aula II 
Interpretação tridimensional de cortes macro e microscopicamente, e 
preparação de esfregaço para sangue periférico segundo a técnica de 
Leishman. 
Parte A: Interpretação tridimensional de cortes histológicos bidimensionais. 
Materiais: Taioba, tomate, limão, pepino, bisturi descartável. 
Materiais utilizados. 
 
Fonte: Autoria própria 
Foram realizados cortes longitudinais na taioba, transversal no pepino, oblíquo 
no tomate e excêntrico no limão. 
 
Tipos de cortes. 
 
 
Fonte: Autoria própria 
Parte B: Técnica de esfregaço (extensão) para o sangue periférico, segundo 
Leishman (é mistura de ROMANOWSKY= eosina + azul de metileno, que é p 
azul de metileno oxidada. 
Materiais: Lâmina, Lâmina para esfregaço, sangue, corantes de triarilmetono 
1% xanteno 1%, tiazinas 1%. 
Corantes de triarilmetano,xanteno e tiazinas 
 
 
Fonte: Autoria própria 
Foi colocada uma gota de sangue próximo da extremidade da lâmina, com o 
auxílio da lâmina para esfregaço colocada na extremidade que foi depositada 
a gota de sangue foi realizado um movimento de deslizar suavemente a 
lâmina de esfregaço sobre a outra, em direção oposta da extremidade em que 
estava a gota de sangue, com isso o sague se espalhou pela lâmina de vidro 
formando uma espécie de película, depois de esperar o sangue secar segui 
para a coloração da lâmina. 
A lâmina já seca foi depositada em um béquer com triarilmetano por 8 
segundos, passando para o xanteno por mais 8 segundos e por último no 
tiazinas por 5 segundos. 
Lâmina após a coloração. 
 
Fonte: Autoria própria. 
Após a secagem da lâmina foi visualizada no MOC nas objetivas de 4x,10x e 
40x. 
Esfregaço sanguíneo na objetiva de 4x. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Esfregaço sanguíneo na objetiva de 10x. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Esfregaço sanguíneo na objetiva de 40x. 
 
Fonte: Autoria própria. 
No esfregaço sanguíneo 70% são glóbulos vermelhos, 20% glóbulos branco e 
10% plaquetas. 
No esfregaço realizado foi visualizado no MOC, eosinófilos são os núcleos em 
azul mais escuro, as plaquetas os pontinhos azuis menores espalhados e a 
grande maioria no tom róseo são aglomerados de hemácias. 
Aula III. 
Aspectoscitológicos de mesmo material (fígado) corado por técnicas 
diferentes de coloração: Hematoxilina/Eosina (H E) e Hematoxilina mais o 
 
ácido periódico com o reativo de Schiff (PAS), e identificação de 
componentes celulares observados por técnicas citológicas e 
citoquímicas 
Parte A: Aspecto de mesmo material preparado por técnicas diferentes de 
coloração. 
Material: MOC, lâmina de fígado por H E e lâmina de fígado por H+PAS. 
Lâmina de fígado de porco corada por H E 
 
Fonte: Autoria própria. 
Fígado na objetiva de 10x 
 
 
Fonte: Autoria própria 
Fígado na objetiva de 40x 
 
 
Fonte: Autoria própria 
Com a lâmina do fígado de porco no MOC foi possível observar os lobos do 
fígado, os pontos mais escuros são os núcleos dos hepatócitos, divisão celular, 
limite do citoplasma e a divisão da veia porta. 
Obs. Não foi realizado a observação da lâmina de fígado corada por H+PAS, 
mas o método e resultado foi explicado pela professora. Com a lâmina corada 
por H+PAS não será possível a observação do núcleo com clareza, porém o 
citoplasma terá uma coloração diferente por não ser utilizado a eosina que cora 
o citoplasma, haverá grânulos em vermelho que corresponde ao glicogênio. 
Título da aula: Observação de Hemácias em meios hipertônicos, isotônicos e 
hipotônico. 
Materiais: Sangue, microscópio, lâmina, lamínula, pipetas pasteur, solução 
salina de 1,5%, 0,9% e 0,4%. 
 
Foi registrada a concentração de cada solução em cada lâmina utilizada, 
pingada uma gota de sangue no centro das lâminas, sobre a gota de sangue 
uma gota de solução salina e por último coberto por uma lamínula e feita a 
observação na objetiva de 40x. 
 Lâmina preparadas com solução salina. 
 
Fonte: Autoria própria. 
Hemácias em meio hipertônico 1,5%. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
O meio hipertônico por conter maior concentração de soluto, perde água e 
murcha. 
 
Hemácias por meio isotônico 0,9% 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
O meio isotônico as duas soluções contêm a mesma quantidade de partículas 
e se mantem equilibrado. 
Hemácias em meio hipotônico 0,4%. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
O hipotônico por ser um meio mais diluído absorve água tendo aumento de 
volume podendo se romper. 
O movimento da água através da membrana plasmática se da o nome de 
Osmose, a água se movimenta livremente pela membrana para o local de 
menor concentração de soluto para o de maior. 
Título da aula: Observação de lâminas do tecido muscular estriado 
esquelético. 
Lâmina 1 –Tecido muscular estriado esquelético. Hematoxilina férrica - Língua 
de gato. 
Língua de gato na objetiva de 40x 
 
 
Fonte: Autoria própria 
Foi possível observar no MOC as fibras nas regiões brancas, em vermelho a 
proteína muscular, em azul os núcleos periféricos achatados e a estriação 
transversal por causa de discos claros e escuros. 
Lâmina 2 – Tecido muscular estriado cardíaco HE - Coração de camundongo. 
Lâmina de coração de camundongo. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Coração de camundongo na objetiva de 40x 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Foi observado no MOC o pericárdio, em branco as fibras alongadas de 
contração, em rosa os músculos, os pontos escuros são os núcleos e em rosa 
claro o citoplasma. 
Lâmina 3 - Observação do tecido ameboide de celomócitos - Traqueia de 
porco. 
 
 
Traqueia de porco na objetiva de 10x 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Traqueia de porco na objetiva de 40x 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
A traqueia tem uma abertura circular onde passa o ar, seu revestimento interno 
de tecido epitelial, na traqueia existe cílios que faz o mesmo movimento do 
ouriço do mar, toda vez que entra um corpo estranho os cílios se movimentam 
libera muco através da célula caliciforme que produz muco para tentar 
expulsar, no MOC é possível ver com mais detalhes tudo isso, na região mais 
roseada é tecido epitelial, no mais claro tecido conjuntivo, em cima a 
cartilagem, e a musculatura lisa vem em cima da cartilagem são as porções no 
tom mais claro, é possível enxergar núcleos periféricos e a especialização da 
membrana plasmática. 
Aula IV. 
Preparação pela técnica de esmagamento de meristema apical de raiz de 
cebola para a observação do ciclo celular mitótico. 
Material: Cebola, copo de plástico, papel-alumínio, água, pinça, gilete, placa de 
Petri, tubo de ensaio, bico de Bunsen, orceína acética. 
Em um tubo de ensaio foi colocado 3ml de orceína acética as raízes da cebola 
e sobre a chama do bico de Bunsen de dois a três minutos. Com a pinça foi 
retirado as raízes e colocadas em uma lâmina com uma gota de orceía acética 
 
e deixada em repouso por 5 minutos. Foi colocado uma lamínula sobre o 
material e, com o papel de filtro, pressionado a lamínula para esmagar a raiz 
Preparação da técnica. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Lâmina da raiz da cebola preparada em aula na objetiva de 40x 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina permanente da raiz da cebola na objetiva de 40x 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Foi possível observar a mitose em quatro fazes: prófase, metáfase, anáfase, 
telófase. 
Prófase: primeira fase da mitose os cromossomos se condensam se 
preparando para a divisão celular. 
Metáfase: os cromossomos estão na condensação máxima e alinhados na 
parte central de célula. 
Anáfase: a fase mais curta da mitose, ela se caracteriza pelo movimento das 
duas cromátides irmãs para pólos opostos das células com isso todas as 
cromátides começam a se separar ao mesmo tempo. 
Telófase: última fase da mitose onde são geradas novas células haploides. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
Microscópio óptico e eletrônico" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da 
Informação, 2008-2022. Consultado em 24/10/2022 às 22:50. Disponível na 
Internet em 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/Microscopio.php 
 
Microscópio Composto" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação, 
2008-2022. Consultado em 17/10/2022 às 11:29. Disponível na Internet em 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Instrumentosoticos/microscopiocom
posto.php 
 
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica I L.C.Junqueira e José 
Carneiro.12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
Osmose" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2022. 
Consultado em 23/10/2022 às 22:32. Disponível na Internet em 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia/cito8.php 
 
 
 
 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/Microscopio.php
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Instrumentosoticos/microscopiocomposto.php
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Instrumentosoticos/microscopiocomposto.php

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