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<p>ANEXO I LET UNIFORME RELATIVA LETRAS DE CAMBIO E NOTAS TÍTULO I Das CAPÍTULO Da Emissão Forma da Letra Artigo 1° A letra 1. A palavra "letra" inserta no pró- prio texto do título e expressa na lin- gua para a redação título: 2. o mandato puro e simples de pa- gar uma quantia determinada; 3. o nome daquele que deve pagar (sacado) 4. A época do 5. A indicação do lugar em que se deve efetuar pagamento; 6. nome da pessoa a quem ou a ordem de quem deve paga; 7. A indicação da data em que, e do lugar ende a letra é passada; 8. A assinatura de quem passa, a letra (sacador) Artigo 2° escrito em que faltar algum dos requisitos indicados no artigo anterior não produzirá efeito como letra, salvo nos casos determinados nas alíneas seguintes: A letra em que se não indique a época do pagamento entende-sa pa- gável à vista. Na falta de indicação especial, lu- gar designado ao lado do nome do sacado considera-se como sendo o lu- gar do pagamento, e, ao mesmo tem- po, lugar do domicílio do A letra sem indicação do lugar onde foi passada considera-se como tendo-o sido no lugar designado, ao lado do nome do Artigo 3° A letra pode ser à ordem do próprio Pode ser sacada sôbre o próprio sa- cador. Pode ser sacada por ordem conta de terceiro. Artigo 4° A letra pode ser pagável no domi- de terceiro, quer na localidade onde 0 sacado tem seu domicilio, quer noutra Artigo Numa letra pagável à vista ou a um certo têrmo de vista, pode sacador estipular que a sua importância ven- cerá juros. Em qualquer outra espé- cie de letra a estipulação de juros será considerada como não escrita. A taxa de juro deve ser indicada letra; na falta de indicação, a cláu- sula de juros é considerada como não Os juros contam-se da data da le- tra, se outra data não for indicada. Artigo 6° Se na letra-a indicação da quantia a satisfazer se achar feita por extenso e em algarismos, e houver entre uma e outra, prevalece a que estiver feita por Se na letra a indicação da quantia a satisfizer se achar feita por mais de uma vez, quer por extenso, quer em algarismos, e houver divergências en- tre as diversas indicações, prevalecerá a que se achar feita pela quantia in- Artigo 7° Se a letra contém assinaturas de pessoas incapazes de se obrigarem por assinaturas falsas, assinaturas de pessoas ou assinaturas que por qualquer outra razão não poderiam obrigar as pessoas que assinaram a letra, ou em nome das quais ela foi assinada, as obrigações dos outros sig- natários nem por isso deixam de ser válidas. Artigo 8° Todo aquêle que apuser a sua assi- natura numa letra, como representan- te duma pessoa, para representar a qual não tinha de fato fica obrigado em virtude da letra e, se a pagar, tem mesmos direitos que pretendido representado. A mesma regra se aplica ao representante que tenha excedido os seus Artigo 9° o sacador é garante tanto da acei- tação como do pagamento de letra. o sacador pode exonerar-se da ga- rantia da aceitação; e qualquer cláusula pela qual êle se da garantia do pagamento considera-se como não escrita. Artigo 10 Se uma letra incompleta no momen- to de ser passada tiver sido comple- tada acôrdos rea- lizados não pode a inobservância ses acôrdos ser motivo de oposição ao salvo se êste tiver adquirido letra de má-fé ou, adquirindo-a, te- nha cometido uma falta grave.</p><p>CAPÍTULO II Do Artigo 11 a letra de câmbio, mesmo que não envolva expressamente a cláusula à ordem, é transmissível por via de Quando o sacador tiver inserido na letra expressão palavras equivalente, "não à a letra as ou uma só é pela com os efeitos de uma cessão ordinária de o endôsso pode ser feito mesmo a favor do sacado, aceitando ou não, do sacador, ou de qualquer outro co- obrigado. Estas pessoas podem endos- sar novamente a letra. Artigo 12 o endôsso deve ser puro e simples. Qualquer condição a que seja su- bordinado considera-se como não crita. endôsso parcial é nulo. o portador vale como endôsso em branco. Artigo 13 endôsso deve ser escrito na letra ou numa ligada a esta (anexo) Deve ser assinado pelo endossante. endôsso pode não designar o be- neficiário, ou consistir simplesmente na assinatura do endossante (endôsso em branco) Neste último caso, o en- para ser válido deve ser escrito no verso da letra ou na anexa. Artigo 14 endôsso transmite todos os direi- tos emergentes da letra. Se 0 endôsso for em branco, tador pode: 1°) Preencher o espaço em branco quer com o seu nome, quer com o no- me de outra pessoa; 2°) Endossar de a letra em branco ou a favor de outra pessoa; Remeter a letra a terceiro sem preencher o espaço em branco e sem a endossar. Artigo 15 o endossante, salvo cláusula em contrário, é garante tanto da aceita- ção como do pagamento da letra. o endossante pode proibir um e, neste caso, não garante pagamento às pessoas a quem a letra for posteriormente endossada. Artigo 16 detentor de uma letra é conside- rado portador legítimo se justifica seu por uma série ininterrupta de endossos, mesmo se o último for em branco. Os endossos con- sideram-se, para êste efeito, como não Quando um endôsso em bran- 00 é seguido de um outro endôsso presume-se que o signatário ad- quiriu a letra pelo endôsso-em branco Se uma pessoa foi por qualquer ma- neira desapossada de uma letra; portador dela, desde que justifique seu direito pela maneira indicada na precedente, não é obrigado salvo se a adquiriu de ou se, cometeu uma falta grave. Artigo 17 As pessoas acionadas em virtude de uma letra não podem opor ao porta- dor as exceções fundadas re- lações pessoais delas com o ou com os portadores anteriores, a nos que portador ao adquirir a le- tra tenha procedido conscientemente em detrimento do devedor. Artigo 18 Quando endôsso contém a men- ção "válor a cobrar" (valeur en re- couvrement), "para cobrança encaissement), "Por procuração" (par procuration), ou qualquer outra men- ção que implique um simples mandato o portador pode exercer di- reitos emergentes da tetra, mas sc pode na qualidade de pro- curador. Os co-obrigados, neste caso, só po- dem invocar contra o portador as ex- ceções que eram oponíveis ao endos- sante. mandato que resulta de um en- dôsso por procuração não se extingue por morte ou sobrevinda incapacidade legal do mandatário. Artigo 19 Quando o endôsso contém a men- ção "valor em "valor em penhor" ou qualquer outra menção que implique uma o portador pode exercer todos os direitos emer- gentes-da letra, mas um feito por êle só vale como endôsso a título de Os co-obrigados não podem invocar portador as exceções funda- das sôbre as relações com o endossante, a menos que o por- tador, a letra, proce- dido conscientemente em detrimento do devedor.</p><p>Artigo 20 o posterior ao vencimento tem os mesmos efeitos que o Todavia, endôsso posterior ao protesto por falta de pagamento, ou feito de expirado o fixado para fazer protesto, produs apenas efeitos de cessão ordi- nária da créditos. Salvo prova em contrário, presume- se que um sem data foi feito antes de expirado o prazo fixado para se fazer o protesto. CAPÍTULO III Do Aceite Artigo 21 A letra pode ser apresentada, até ao vencimento, ao aceite do sacado, no seu pelo portador ou até por um simples Artigo 22.° sacador pode, em qualquer letra, estipular que ela será apresentada ao aceite, com ou sem fixação de prazo. Pode proibir na própria letra a sua apresentação ao aceite, salvo se se tratar de uma letra pagável em do- micílio de terceiro, ou de uma letra pagável em localidade diferente da do do sacado, ou de uma letra sacada a certo de vista. o sacador pode também estipular que a apresentação ao aceite não po- derá efetuar-se antes de determinada data. Todo endossante pode estipular que a letra deve ser apresentada ao te, com ou sem fixação de prazo, salvo se ela tiyer sido declarada não acei- tável pelo sacador. Artigo 239 As letras a certo de vista de- vem ser apresentadas ao aceite dentre do prazo de um ano das suas datas. sacador pode reduzir prazo ou estipular um prazo maior. Esses prazos podem ser reduzidos pelos Artigo 24° sacado pode pedir que a letra the seja apresentada uma vez no dia seguinte da primeira apresen- tação. Os interessados podem ser admitidos a pretender que não dada satisfação a pedido no caso de êle figurar no protesto. o portador não é obrigado a deixar nas mãos do aceitante a letra apresen- tada ao aceite. Artigo 25 aceite é escrito na própria letra. Exprime-se pela palavra "aceite" ou qualquer outra palavra equivalente; aceite é assinado pelo sacado. Vale como aceite a simples assinatura do sacado aposta na parte anterior da letra. Quando se trate de uma letra pa- gável a certo têrmo de vista, que deva ser apresentada ao aceite dentro de um prazo determinado por estipu- lação especial, aceite deve ser tado do dia em que foi dado, salvo so o portador exigir que a data seja a da apresentação. A falta de data, o portador, para conservar seus di- reitos de recurso contra os endossan- tes e contra o sacador, deve fazer constatar essa omissão por um pro- testo, feito em tempo útil. Artigo 26.° aceite é puro e simples, mas o sacado pode limitá-lo a uma parte da importância sacada. Qualquer outra modificação intro- duzida pelo aceite no enunciado da letra equivale a uma recusa de acei- te. o aceitante fica, todavia, obrigade nos do seu aceite. Artigo Quando o sacador tiver indicado na letra um lugar de pagamento diverso do do sacado, designar um terceiro em cujo pa- gamento se deva efetuar, o sacado pode designar no ato do aceite a pes- que deve pagar a letra. Na falta desta indicação, considera-se que o se obriga, próprio, a efe- tuar o pagamento no lugar indicado na letra. Be a letra é pagável no do sacado, pode, no ato do aceite, indicar, para ser efetuado o pagamen- to. um outro no mesmo lu- gar. Artigo 28.° o sacado obriga-se pelo aceite pagar a letra data do vencimento. Na falta de pagamento, o portador, mesmo no caso de ser o sacador, tem contra o um direito de ação resultante da letra, relação a tudo que pode ser exigido nos mos dos arts. e Artigo 29.° o sacado, antes da restituição da letra, riscar o aceite que tiver dado, tal aceite é como recusa- do. Salvo prova em contrário, a anula- do considera-se antes da restituição da sacado tiver informa- do por escrito o portador ou qualquer outro da letra de que a aceita, fica obrigado para com estes, nos do seu aceite.</p><p>CAPÍTULO IV Do Aval Artigo 30.° pagamento de uma letra pode ser no todo ou em parte garantido por aval. Esta garantia é dada por um ter- ou mesmo por um signatário da letra. Artigo 31.° aval é escrito na própria letra ou anexa. Exprime-se pelas palavras "bom para aval" ou por qualquer fórmula equivalente; e assinado pelo dador do aval. aval considera-se como resultan- to da simples assinatura do dador aposta na face anterior da letra, salvo se trata das assinaturas do sacado ou do sacador. o aval deve indicar a pessoa por quem se dá. Na de indicação, ser pelo sacador. Artigo dador de aval é responsável da maneira que a pessoa por A sua obrigação mantém-se, mesmo no caso de a obrigação que ga- rantiu ser nula por qualquer razão que não seja um de forma. o dador de aval paga a letra, fica nos direitos emergentes da setra contra a a favor de quem dado 0 aval e contra os obrigados para com esta em virtude da CAPÍTULO Do Vencimento Artigo letra pode ser A vista; A um têrmo de vista; A um certo de Pagável num dia As letras, quer com vencimentos di- ferentes, quer com vencimentos suces- são nulas. Artigo 34.° letra à vista é pagável à apresen- Deve ser apresentada a paga- dentro do prazo de um ano, a da sua data. o sacador pode prazo ou estipular um mais longo. Estes prasos podem enourtados pelos o sacador pode estipular que uma letra pagável à vista não deverá ser apresentada a pagamento antes de uma certa data. Nesse caso, prazo para a apresentação conta-se dessa data. Artigo 35.° vencimento de uma letra a certo têrmo de vista determina-se, quer pela data do aceite, quer pela do protesto. Na falta de protesto, o aceite não da- tado entende-se, no que respeita ao aceitante, como tendo sido dado no último dia do prazo para a apresen- tação ao aceite. Artigo o vencimento de uma letra sacada a um ou mais meses de data ou de vista será na data correspondente do mês em que pagamento se deve efe- tuar. Na falta de data corresponden- te, o vencimento será no último dia dêsse mês. Quando a letra é sacada a um ou mais meses e meio de data ou de vis- ta, contam-se primeiro os meses in- teiros, Se o vencimento fixado para o meado ou fim do mês, en- tende-se que a será no primeiro, no dia quinze, ou no último dia mês. As expressões ou "quinze dias" entendem-se não como uma ou duas semanas, mas como um prazo de oito ou quinze dias efetivos. A expressão mês" indica um prazo de quinze dias. Artigo 37.° Quando uma letra é pagável num dia fixo num lugar em que o calen- dário é diferente do do lugar de emis- são, a data do vencimento é conside- rada como fixada segundo o calendá- rio do lugar de Quando uma letra sacada entre duas praças que em calendários diferentes é pagável a certo de vista, o dia da emissão é referido dia cor- respondentemente do calendário do lugar de pagamento, para efeito da determinação da data do vencimento. Os prazos de apresentação das le- tras calculados segundo as regras da precedente. Estas regras não se aplicam se uma cláusula da letra, ou até simples enunciado do indicar que houve intenção de adotar regras diferen- tes.</p><p>CAPÍTULO VI Do Pagamento Artigo 38.° o portador de uma letra pagável em dia fixo ou a certo de data ou de vista deve apresentá-la a paga- mento no dia em que ela é pagável ou num dos dois dias úteis seguintes. A apresentação da letra a uma mara de compensação equivale a apre- sentação a pagamento. o sacado que paga uma letra pode exigir que ela seja entregue com a respectiva quitação. o portador não pode recusar qual- quer pagamento No caso de pagamento parcial, sacado exigir que désse paga- mento se menção na letra e que seja dada quitação. Artigo 40.° portador de uma letra não pode ser obrigudo a o pagamento dela antes do vencimento. o sacado que paga uma letra antes do vencimento fá-lo sob sua respon- sabilidade, Aquêle que paga uma letra no ven- cimento fica validamente desobrigado, salvo se da sua parte tiver havido frande ou falta grave. obrigado a verificar a regularidade da sucessão endossos mas não a assinatura Artigo Se numa letra se estipular o paga- mento em moeda que não tenha curso legal no lugar do pagamento, pode a sua ser paga na moeda do país, segundo seu valor no dia do vencimento. Se o devedor está em atraso, portador pode, à sua escolha, pedir que pagamento da importância da letra seja feito na moeda do país ao câmbio do dia do vencimento ou ao câmbio do dia do pagamento. A determinação do valor da moeda estrangeira será feita segundo os usqs do lugar de pagamento. sacador pode, todavia, estipular que a soma a pagar seja calculada segundo um cam- bio fixado na letra. As regras acima indicadas não se aplicam ao caso em que o sacador te- nha estipulado que pagamento de- verá ser efetuado numa certa moeda especificada (cláusula de pagamento efetivo numa moeda estrangeira) Se a importância da letra for in- dicada numa moeda que tenha a mes- ma denominação mas valor diferen- te no País de emissão e no de paga- mento, presume-se que se refe- rência à moeda do lugar de paga- mento. Artigo Se a letra não for apresentada a pagamento dentro do prazo fixado no artigo qualquer devedor tem a faculdade de depositar a sua impor- tância junto da autoridade competen- te, à custa do portador e sob a res- ponsabilidade CAPÍTULO VII Da por falta de aceite e falta de pagamento Artigo portador de uma letra pode exer- cer seus direitos de ação contra os endossantes, sacador e outros co- obrigados: No vencimento: Se o não foi efetuado. Mesmo antes do vencimento: 1.° Se houve recusa total ou parcial de aceite; 2.° Nos casos de falência do saca- do, quer êle tenha aceite, quer não, de suspensão de pagamentos do mes- mo, ainda que não constatada por sentença, ou de ter sido promovida, sem resultado, execução dos seus 3.° Nos casos de falência do saca- dor de uma letra não aceitável. Artigo A recusa de aceite ou de pagamen- to deve ser comprovada por um ato formal (protesto por falta de aceite ou falta de pagamento). o protesto por falta de aceite deve ser feito nos prazos fixados para a apresentação ao aceite. Se, no caso previsto na do Artigo 24.°, a primeira apresentação da letra ver sido feita no último dia do pra- zo, pode fazer-se ainda protesto no dia seguinte. o protesto por falta de pagamento de uma letra pagável em dia fixo ou a certo de data ou de vista deve ser feito num dos dois dias úteis seguintes em que a letra é pa- gável. se trata de uma letra pa- gável à vista, 0 protesto deve ser fei- to nas condições indicadas na alínea precedente para 0 protesto por falta de o protesto por falta de aceite dis- pensa e apresentação a pagamento e protesto por de pagamento. No caso de suspensão de pagamen- tos do sacado, quer seja aceitante, quer não, ou no caso de ter sido promovida, sem resultado, execução dos bens, portador da letra só pode exercer o seu direito de ação após apresentação da mesma sacado para pagamento e depois de feito o protesto.</p><p>No caso de falência declarada do sacado, quer seja aceitante, quer não, bem como no caso de falência decla- rada do sacador de uma letra não aceitável, a apresentação da senten- de declaração de falência é ciente para que o portador da letre possa exercer seu direito de ação Artigo portador deve avisar da de aceite ou de pagamento o seu en dossante e o sacador dentro dos qua. tro dias úteis que se seguirem ao dis do protesto ou da apresentação, caso de a letra conter a cláusuis "sem despesas". Cada um dos endos. santes deve, por sua vez, dentro dois dias úteic que se seguirem recepção do aviso, informar sew endossante do aviso que recebeu, in- dicando OS nomes e endereços dos que enviaram os avisos precedentes, e as- sim sucessivamente até se chegar ao sacador. Os prazos acima indica- dos contam-se a partir da recepção do aviso precedente. Quando, em conformidade com disposto na anterior, se avisou um signatário da letra, deve avisar- se também o seu avalista dentro do mesmo prazo de tempo. No caso de um endossante não ter indicado o seu ou de ter feito de maneira ilegível, que o aviso seja enviado ao que o precede. A pessoa que tenha de enviar um aviso pode por qualquer for- ma, mesmo pela simples devolução da letra. Essa deverá provar que o aviso fol enviado dentro do prazo prescrito. o prazo como tendo sido observado desde que a carta contendo o aviso tenha sido posta no Correio dentro A pessoa que não der o aviso den- tro do prazo acima indicado não perde os seus direitos; será vel pelo se o houver, moti- vado pela negligência, sem que a responsabilidade possa exceder a im- portância da letra. Artigo sacador, um endossante ou um avalista pode, pela cláusula "sem "sem protesto", ou outra cláusule equivalente, dispensar o por- tador de fazer um protesto por fal- ta de aceite ou falta de pagamento, para poder exercer os seus direitos de ação. Essa cláusula não dispensa porta- dor da apresentação da letra dentro do prazo nem tampouco dos avisos a dar. A prova da via do prazo incumbe àquele que dela se prevaleça contra Se a cláusula foi escrita pelo saca- dor produz os seus efeitos em rela- ção a todos os signatários da letra; se for inserida por um endossante ou por avalista, produz efeito em re- lação a êsse endossante ou avalista. Se, apesar de cláusula escrita pelo sacador, o portador faz as respectivas despesas serão de conta dêle. Quando a cláusula emanar de um endossante ou de um avalista, as despesas do protesto, se for feito, po- dem ser cobradas de todos os signa- tários da letra. Artigo Os sacadores, aceitantes, endossan- tes ou avalistas de uma letra são to- dos responsáveis pa- ra com o portador. portador tem o de acio- nar estas pessoas individual- mente, sem estar adstrito a observar a ordem por que elas se obrigaram. mesmo direito possui dos signatários de uma letra quan- do a tenha pago A ação intentada contra um dos co-obrigado não impede acionar outros, mesmo os posteriores que foi acionado em primeiro lugar. Artigo 48.° portador pode reclamar daquele contra quem exerce seu direito de ação: 1.° pagamento da não não paga, com juros se assim estipulado; 2.° Os juros à taxa de 6 por cento desde a data do vencimento; As despesas do protesto, as dos avisos as outras despesas. Se a ação for interposta antes do vencimento da letra, a sua impor- será de um descon- to. Esse desconto será calculado de acôrdo com a taxa oficial de descon- to (taxa de Banco) em vigor no lugar do domicílio do portador à data da ação. Artigo 49.° A pessoa que pagou uma letra po- de dos seus garantes: 1.° A soma integral que pagou; 2.9 Os juros da dita some, calcula- dos à taxa de 6 por cento, desde a data em que a pagou; 3.° As despesas que tiver feito. Artigo Qualquer dos co-obrigados, contra qual se intentou ou pode ser inten- tada uma ação, pode exigir, desde que pague a letra, que ela seja entregue com o protesto e um reci- bo. Qualquer dos endossantes que te- nha pago uma letra pode riscar o seu et dos endossantes subse- qüentes.</p><p>Artigo No caso de ação intentada depois de um aceite parcial, a pessoa que pagar a importância pela qual a le- tra não aceite pode exigir que pagamento seja mencionado na letra e que seja dada quita- o portador deve, além disso, en- tregar a essa uma cópia au- tentica da letra e protesto, de ma- neira a permitir exercício de ulte- riores direitos de ação. Artigo 52.° Qualquer pessoa que goze do di- reito de ação pode, salvo estipulação em contrário, embolsar-se por meio de uma nova letra (ressaque) à vista, sacada sôbre um dos pagável no domicílio dêste. ressaque inclui, além das impor- tancias indicadas nos artigos e um direito de corretagem 0 a do sêlo do ressaque. Se o ressaque é sacado pelo porta- dor, a sua importância é fixada se- gundo a taxa para uma letra à vis- ta, sacada do lugar onde a primitiva letra era pagável sôbre lugar do domicilio do co-obrigado. Se o res- saque é sacado por um endossante sua importância é fixada segundo a taxa para uma letra a vista, sacada do lugar onde o sacador do ressaque tem seu sôbre o lugar do domicilio do co-obrigado. Artigo Depois de espirados prazos fl- xados: para apresentação de uma le- tra à vista ou a certo de vis- ta; para se fazer protesto por fal- de aceite ou por falta de paga- mento; para a apresentação a pagamen- to no caso da cláusula "sem despe- sas": o portador perdeu os seus direitos de ação contra os endossantes, contra sacador e contra outros co-obri- gados, exceção do Na falta de apresentação no prazo estipulado pelo sacador o portador perdeu os seus direitos de ação, tanto por falta de pagamento como por falta de aceite, a não ser que dos têrmos da estipulação se con- clua que o sacador apenas teve em vista exonerar-se da garantia do aceite. Se a estipulação de um prazo para a apresentação constar de um aproveita respectivo endossante. Artigo 54.9 Quando a apresentação da letra ou seu protesto não puder fazer-se dos prazos indicados por mo- insuperável (prescrição legal de- olarada por um Estado qualquer ou outro caso de força maior), pra- serão prorrogados. portador deverá avisar mente o seu endossante do caso de maior e fazer menção aviso, datada e assinada, na letra ou numa anexa; para o demais são aplicáveis as disposições do ar- tigo Desde que tenha cessado caso de maior, o portador deve apre- sentar sem demora a letra ao aceite ou a pagamento, e, caso haja moti- vo para tal, fazer o protesto. Se o caso de maior se pro- longar além de trinta dias a contar da data do vencimento, podem pro- mover-se ações sem que haja neces- sidade de apresentação ou protesto. Para as letras à vista ou a certo de vista, o prazo de trinta dias conta-se da data em que o portador, mesmo antes de expirado prezo pa- ra a apresentação, deu aviso do caso de maior ao seu endossan- te; para as letras a certo têrmo de vista, o prazo de dias fica acrescido do prazo de vista indica- do na letra. Não são considerados casos de for- ca maior os fatos que sejam de in- puramente pessoal do porta- dor ou da pessoa por encarre- gada da apresentação da letra ou de fazer o protesto. CAPÍTULO VIII Da intervenção 1. - Disposições Gerais Artigo sacador, um endossante ou um avalista, podem indicar uma pessoa para em caso de necessidade aceitar pagar. A letra pode, nas condições a se- guir ser aceita ou paga por uma pessoa que intervenha por um devedor qualquer contra quem existe direito de ação: o interveniente pode ser um ter- ceiro, ou mesmo sacado, ou uma pessoa já obrigada em virtude da le- exceto o aceitante. o interveniente é obrigado a par- ticipar, no prazo de dois dias úteis, a sua intervenção à pessoa por quem Em caso de inobservância dêste prazo, o interveniente é respon- pelo se houver, resul- ante da sua negligência, sem que as perdas e danos possam exceder a im- portância da letra.</p><p>2. - Aceite por Artigo o aceite por intervenção pode rea- lizar-se em todos os casos em que portador de uma letra tem direito de ação antes do vencimento. Quando na letra se indica uma pes- soa para em caso de necessidade a aceitar ou a pagar no lugar do pa- gamento, o portador não pode exer- cer seu direito de ação antes do vencimento contra que indi- cou essa pessoa e contra os rios a não ser que tenha apresentado a letra à pessoa designa- da e que, tendo esta recusado o te, se tenha feito o protesto Nos outros casos de intervenção portador pode recusar aceite por intervenção. Se, porém, admitir. perde 0 direito de ação antes do ven- cimento contra aquêle por quem a aceitação dada e contra os signa- tários Artigo o aceite por intervenção será men- cionado na letra e assinado pelo in- terveniente. Deverá indicar por hon- ra de quem se fez intervenção; na falta desta indicação, presume-se que pelo Artigo 58.9 o aceitante por intervenção fica obrigado para com o portador e pa- ra com os endossantes posteriores por honra de quem interveio da mesma forma que Não obstante 0 aceite por interven- ção, por honra de quem foi feito os seus garantes podem exigir do portador, contra o paga- mento da importância indicada, no artigo 48.9; a entrega da letra, do instrumento do protesto e, havendo lugar, de uma conta com a respectiva quitação. 3. - Pagamento por intervenção. Artigo 59.° o pagamento por intervenção pode realizar-se em todos OS casos em que portador de uma letra tem direito de ação à data do vencimento ou antes dessa data. pagamento deve abranger a to- talidade da importância que teria a pagar aquêle por honra de quem a intervenção se realizou. o pagamento deve ser feito o mais tardar no dia seguinte ao em que é permitido fazer protesto por falta de pagamento. Artigo 609 a letra foi aceita por interve- nientes tendo seu domicilio no lugar do ou se foram indica- das pessoas tendo o seu domicílio no mesmo lugar para, em caso de ne- a o pessoas cessidade, protesto deve e, por apresentá-la pagarem falta houver de letra, lugar, pagamento fazer porta- dor a essas se mais tardar no dia seguinte e ao últi- mo em que era permitido fazer pro- testo. Na falta de protesto dentro prazo, aquêle que tiver indicado pes- soas para pagarem em caso de ne- cessidade, ou por conta de a letra tiver sido aceita, bem como os endossantes posteriores, ficam deso- nerados. Artigo portador que recusar o paga- mento por intervenção perde o seu direito de ação contra aquêles que teriam ficado desonerados. Artigo pagamento por intervenção de- ve ficar constatado por um recibo passado na letra, contendo a da pessoa por honra de quem feito. Na falta desta indicação pre- sume-se que o pagamento feito por honra do sacador. A letra 0 instrumento do protes- to, se houve, devem ser entregues à pessoa que pagou por interven- ção. Artigo o que paga por intervenção fica sub-rogado nos direitos emergentes da letra contra por honra de quem pagou e contra que são obrigados para com em virtude da letra. Não pode, todavia, endossar de letra. Os endossantes posteriores sig- natário por honra de quem foi feito pagamento ficam desonerados. Quando se apresentarem várias pessoas para pagar uma letra por in- tervenção, será preferida aquela que maior número de obrigados. Aquêle causa, perde intervir que, com conhecimento direitos de a ação esta de regra, seus contra os que teriam sido desonera- dos.</p><p>CAPÍTULO IX Da pluralidade de exemplares e das cópias 1. = Pluralidade de ) Artigo A letra pode ser sacada por vias Essas vias devem ser no próprio texto, na falta do que, cada via será considerada como uma letra distinta. o portador de uma letre que não contenha a indicação de ter sido sa- cada numa única via pode exigir à sua custa a entrega de várias vias. Para este efeito portador deve di- rigir-se seu para que auxilie a proceder contra seu próprio assim sucessivamente até se chegar ao sacador. Os endossantes são obri- gados a reproduzir os endossos nas novas vias. Artigo 65.9 o pagamento de das vias & liberatório, mesmo que não esteja es- tipulado que pagamento anula o efeito das outras. sacado fica, po- rém, responsável por cada uma das vias que tenham o seu aceite não hajam o endossante que transferlu vias da mesma letra a várias pessoas 6 endossantes são respon- sáveis por as vias que conte- nham as suas assinaturas e que não hajam sido restituídas. Artigo Aquêle que enviar ao aceite uma das vias da letra deve indicar nas outras nome da pessoa em mãos aquela se encontra. Esta pes- soa é obrigada a entregar essa via ao portador doutro exemplar. Se se recusar a portador só pode exercer seu direito de ação depois de ter feito constatar por um protesto: 1.° Que a via enviada ao aceite não restituída a seu pedido; 2.9 Que fol possível conseguir o aceite ou pagamento de uma ou- tra via. 2. Cópies. Artigo o portador de uma letra tem o direito de tirar cópias dela. A cópia deve reproduzir exatamen- te original, com os endossos e to- das as outras menções que nela fi- gurem. Deve mencionar onde acaba a cópia. A cópia pode ser endossada e ava- lizada da mesma maneira e prodit- zindo efeitos que origi- nal. Artigo 68.° A cópia deve indicar a pessoa em cuja posse se encontre o ori- ginal. Esta é obrigada a remeter o dito título ao portador legitimo da cópia. Se se recusar a o portador só pode exercer seu direito de ação contra as pessoas que tenham endos- sado ou avalizado a de ter constatar por um protesto que original the não foi entregue a seu pedido. Se original, em seguida ao último feito antes de tira- da a cópia, contiver a cláusula: "da- qui em diante válido na cópia" ou qualquer outra equivalente, nulo qualquer assinado ulteriormente no Das Alterações Artigo 69.° No caso de alteração do texto de uma letra, 08 signatários posteriores a essa alteração ficam obrigados nos termos do texto alterado; 08 signa- tários anteriores são obrigados nos termos do texto original. CAPÍTULO Da prescrição Artigo Todas as ações contra o relativas a letras prescrevem em trée anos a contar do seu As ações do portador contra en- protesto dossantes feito ano, contra contar tempo data prescre- ou do e sacador vem num a da em da data do vencimento, se trata de letra que cláusula "sem despesas". As ações dos endossantes uns con- tra os outros e contra 0 sacador pres- crevem em sets meses a contar do dia em que o endossante pagou a letra ou em que próprio acio- nado. Artigo 71.° A interrupção da prescrição pro- efeito em relação à para quem a foi</p><p>CAPÍTULO XII Disposições Gerais Artigo o pagamento de uma letra cujo vencimento pode recal exigido primeiro feriado legal dia em dia ser no util seguinte. Da mesma maneira, todos os atos relativos letras, espe- a apresentação ao aceite e podem ser feitos em dia útil. Quando um dêsses atos tem de ser realizado num determinado prazo, e o último dia dêsse prazo é feriado le- gal, fica o dito prazo prorrogado até ao primeiro dia útil que se seguir seu têrmo. Artigo 73.° Os prazos legais ou convencionais compreendem o dia que marca o seu início. Artigo 749 Não são admitidos dias de perdão quer legal, quer TÍTULO II Da Nota Promissória Artigo A Nota Promissória Denominação "Nota Promissória" inserta no próprio texto do título e expressa na lingua empregada para redação dêsse 2. A pura e simples de pagar uma quantia determinada; 3. A época do pagamento; 4. A indicação do lugar em que se deve efetuar o pagamento; 5. o home & quem ou a ordem de quem deve ser paga; 6. A indicação da data em que e do lugar onde a Nota é passada; 7. A assinatura de quem passa a Nota Promissória (subscritor) Artigo título em que faltar algum dos requisitos indicados no artigo anterior não produzirá efeito Nota Pro- missória, nos casos determina- dos das seguintes. A Nota Promissória em que se não a época do pagamento será considerada pagável vista. Na falta de indicação onde o título sidera-se gamento tempo, passado !ugar do lugar pa- como sendo e. ao mesmo do domicilio do subscritor da Note A Nota que não con- tenha indicação do lugar onde passada considera-se como tendo-o sido no lugar designado lado do nome do Artigo aplicáveis Notas rias na parte em que não sejam con- trárias à natureza título, as dis- posições relativas letras e concer- nentes: Endôsso (Artigos a Vencimento (artigos Pagamento 38 a Direito de ação por falta de paga- mento (artigos a e a Pagamento por intervenção (artigos 55 a Côpias (artigos 679 e Alterações (artigo 699) Prescrição (artigos e 71°) Dias feriados, contagem de prazos interdição de dias de perdão (arti- gos 72° a 749) igualmente aplicáveis No. tas Promissórias as vas às letras no de terceiro ou numa localidade di- versa da do domicilio do sacado (ar- tigos 4° e 27), a estipulação de juros (artigo 5°) as das indi- cações da quantia a pagar (artigo as da aposição de uma assinatura nas condições indicadas no artigo as da assinatura de uma pessoa que age sem ou ex- cedendo os seus (artigo 8°) e a letra em branco (artigo 10°) São também aplicáveis às Notas Promissórias as disposições relativas ao aval (artigos a 32) no caso previsto, na última alinea do artigo 31°, se o aval não indicar a pesssoa por quem é dado, ser pelo subscritor da Nota Artigo subscritor de uma Nota ria é responsável da mesma forma que o aceitante de uma As Notas Promissórias pagáveis a certo têrmo de vista devem ser pre- sentes ao visto dos subscritores prazos fixados no artigo mo de vista conta-se da data do visto dado pelo A do provada subscritor dar protesto visto (artigo recusa é com- a o seu por um data serve de de vista.</p><p>Anexo Artigo 1° Qualquer das Altas Partes Contra. tantes pode prescrever que a obriga- ção de inserir nas letras passadas no seu território a palavra "Letra", pre- vista no artigo n° 1°, da lei uni- forme, só se aplicará seis meses a entrada em vigor da presente Cop- venção. Artigo 2° Qualquer das Altas Partes Contra- tantes tem, pelo que respeita às obri- gações contraidas em matéria de le- tras no seu território, a faculdade de determinar de que maneira pode ser suprida a falta de assinatura, desde que por uma declaração autêntica es- crita na letra se possa constatar a vontade daquêle que deveria ter as- sinado. Artigo Qualquer das Altas Partes Contra- tantes reserva-se a faculdade de não inserir o artigo da Lei uniforme na sua Lei nacional. Artigo 4° Por derrogação da primeira do artigo 31° da uniforme, qual- quer das Altas Partes Contratantes tem a faculdade de admitir a pos- sibilidade de ser dado um aval no seu território por ato separado em que se indique o lugar onde foi Artigo Qualquer das Altas Partes Contra- tantes pode completar o artigo 38° da Lei uniforme dispondo que, em relação às letras pagáveis no seu ter- ritório, o portador deverá fazer a apresentação no próprio dia do ven- cimento; a inobservância desta obri- gação só acarreta responsabilidade por perdas e As outras Altas Partes Contratan- tes terão a faculdade de fixar as con- dições em que reconhecerão uma tal obrigação. Artigo A cada uma das Altas Partes Con- tratantes incumbe determinar, para os efeitos da aplicação da última nea do artigo 38°, quais as ções que, segundo a lei nacional, de- vam ser consideradas câmaras de compensação. Artigo Pelo que se refere às letras pa- gáveis no seu território, qualquer das Altas Partes Contratantes tem a fa- culdade de sustar se o julgar necessá- rio, em circunstâncias excepcionais re- lacionadas com a taxa de câmbio da moeda nacional, os efeitos da cláu- sula prevista no artigo 41° relativa ao pagamento efetivo em moeda estran- geira. A mesma regra se aplica no que respeita à emissão no território na- cional de letras em moedas estran- Artigo 8° Qualquer das Altas Partes Contra- tantes tem a faculdade de determi- nar que os protestos a fazer no seu território possam ser por uma declaração datada, escrita na própria letra e assinada pelo sacado, exceto no caso de o sacador exigir no texto da letra que se pro- testo com as formalidades devidas. Qualquer das Altas Partes Contra- tantes tem igualmente a faculdade de determinar que a dita declaração seja transcrita num registro público no prazo fixado para os protestos. No caso previsto nas alineas prece- dentes o sem data presume- se ter sido feito anteriormente protesto. Artigo 9° Por derrogação da terceira do artigo da lei uniforme, qual- quer das Altas Partes Contratantes tem a faculdade de determinar que protesto por falta de pagamento deve ser feito no dia em que a letra é pa- gável ou num dos dois dias se- guintes: Artigo Fica reservada para a legislação de cada uma das Altas Partes Contra- tantes a determinação precisa das tuações jurídicas a que se referem os NS. 2° e 3° do artigo 43° e os NS. 5° e 6° do artigo da uniforme. Artigo 11° Por derrogação dos Ns. 2? e 3° do artigo 43° e do artigo da lei uni- forme, qualquer das Altas Pertes Con- tratantes reserva-se a faculdade de admitir na sua legislação a possibili- dade, para os garantes de uma letra que tenham sido acionados, de ser concedido um alongamento de DS quais não poderão em caso algum além da data do vencimento da le- tra.</p><p>Artigo Por derrogação do artigo da uniforme, qualquer das Altas Partes Contratantes tem a faculdada ter de intermédio sistema agente de de man- avi- pú- ou introduzir so por de um blico, que consiste no seguinte: ao fa- zer protesto por falta de aceite ou por falta de gamento, notário ou o funcionário público incumbido dêsse serviço, segundo a lei é obri- gado a dar comunicação por escrito dêsse protesto às pessoas obrigadas pela letra, cujos endereços figuram nela, ou que sejam conhecidos do agente que faz o protesto, ou sejam indicados pessoas despesas que originadas exigiram pelas o As por avisos serão adicionadas às despesas do protesto. Artigo Qualquer das Altas Partes Contra- tantes tem a faculdade de determi- no que respeita às letras passa- das e pagáveis no seu território, que a taxa de juro a que se artigos e forme dos poderá referem da lei os uni- pela ser substituída taxa legal em vigor no território da respectiva Alta Parte Artigo 14 Por derrogação do artigo da lei qualquer das Altas Partes Contratantes reserva-se a faculdade de inserir na lei nacional uma dis- posição pela qual o portador pode re- clamar daquele contra quem exerce o seu direito de ação uma comissão cujo quantitativo será fixado pela mesma lei A mesma doutrina se aplica, por derrogação do artigo da lei uni- forme, no que se refere à pessoa que, tendo pago uma letra, reclama a sua importância aos seus garantes Artigo Qualquer das Altas Contra- tantes tem a liberdade de decidir que, no caso de perda de direitos ou de prescrição, no seu território subsistirá o direito de proceder contra saca- dor que não constituir provisão ou contra um sacador ou endossante que tenha feito lucros ilegitimos. A ma faculdade em caso de pres- crição, pelo que respeita ao aceitante que recebeu provisão ou tenha zado lucros Artigo A questão de saber se o sacador obrigado a constituir provisão à data está vencimento fora especiais portador provisão tem do e se sôbre essa do Ambito da lei uniforme. o mesmo sucede relativamente qualquer outra questão respeitante a relações jurídicas que serviram de base à emissão da letra. Artigo A cada uma das Altas Partes Con- tratantes compete determinar legislação ção terrupção das causas prescri- na de sua in- nacional as e de suspensão da ações relativas a letras que os seus são chamados a co- tem a faculdade de determinar As outras Altas Partes Contratante condições a que subordinarão as nhecimento sucede como o mesmo o ação co- de tais quanto ao efeito de uma prazo de se inicio refere do de indicação do a que uniforme. terceira do artigo da Artigo 18.° minar que certos dias úteis sejam tratantes tem a faculdade de deter- Qualquer das Altas Partes Con- pelo que respeita à apresentação similados feriados legais, as- aceite ou ao pagamento demais ao atos relativos às letras. Artigo Qualquer das Altas Partes Contra- tantes pode determinar o nome a dar nas Leis nacionais aos títulos a se refere o artigo da lei unifor- que me ou dispensar êsses títulos de qual- quer denominação uma vez que contenham a indicação expressa de que são à Artigo As disposições dos artigos 1.° a do presente Anexo, relativas às missórias. aplicam-se igualmente às notas pro-</p><p>Artigo 21.° das Altas Partes Contra- tantes reserva-se a faculdade de 11- mitar à obrigação assumida, em vir- tude do artigo da Convenção, ex- clusivamente às disposições relativas às letras, não introduzindo no seu território as disposições sôbre notas promissórias constantes do Título II da lei Neste caso, a Parte Contratante que fizer uso des- ta reserva será considerada Parte Contratante apenas pelo que respeita às letras. Qualquer das Altas Partes Contra- tantes reserva-se igualmente a facul- dade de compilar num regulamento especial as disposições relativas às notas promissórias, regulamento que será inteiramente conforme com as estipulações do título II da lei uni- forme e que deverá reproduzir as disposições sôbre letras referidas no mesmo título, sujeitas apenas às mo- dificações resultantes dos artigos 76.° e da lei uniforme e dos artigos 19.° e do presente Anexo. Artigo 22.° Qualquer das Altas Partes Contra- tantes tem a. faculdade de tomar medidas de ordem geral relativas à prorrogação dos prazos relativos a atos tendentes à conserva- de direitos e à prorrogação do vencimento das letras. Artigo 23.° Cada uma das Altas Partes Con- tratantes obriga-se a reconhecer as disposições adotadas por qualquer das outras Altas Partes Contratantes em virtude dos artigos 1.° a a e 18.° a 21.° do presente Anexo, Protocolo Ao a Convenção datada de hoje, uma lei unifor- me em matéria de letras e notas pro- missórias, abaixo assinados devi- Ao assinar a Convenção datada de hoje, estabelecendo uma lei uniforme em matéria de letras e notas promissórias, os abaixo assinados devidamente autorizados, acordaram nas disposições seguintes: A Og Membros da Sociedade das Estados não membros que não tenham podido efetuar antes de 1 de setembro de 1932 o ebrigam-se ratificação da daquela depósito data, de quin- uma da referida a dentro se a contar comunicação ao Secretariado Geral da Sociedade das Nações, dando-lhe a a situação em que se en- contram no que diz respeito à rati- B em 1 de novembro de 1932, não tiverem verificado as condições previstas na alínea primeire do ar- tigo para a entrada em vigor da o Secretário Geral da So- eledade das Nações convocará uma reunião doe Membros Sociedade das Nações e dos Estados não de bros serem assinado aderido, situação a Conven- mem- e fim as que tenham ou a tenham examinadas 2 medidas que devam ser tomadas para a As Altas Partes Contratantes municar-se-ão reciprocamente, a par- tir da sua entrada em as dis- posições legislativas promulgadas nos respectivos territórios para tornar efetiva Em fé do que 08 Plenipotenciários mencionados assinaram o pre- sente Protocolo. Feito em Genebra, sete de junho de mil novecentos e num exemplar, que será deposita- do nos arquivos do Secretariado Sociedade das Nações; será transmi- tida cópia autêntica a todos 06 Mem- bros da Sociedade das Nações a to- os Estados não membros repre- sentados na Conferência Alemanha: Leo Quassowskt Dr. Albrecht Dr. Ullmann Austria: Dr. Strobele Bélgica Vte. P. Poullet de la Brasil: de Campos A. Restrepo Dinamarca: A. Helper Cidade Livre de Dantzi Alej. Gastelú Espanha: Juan Gómez Montejo F. Gronvall</p><p>França: J. Percerou Grécia: R. Raphael Dr. Baranyai, Zoltán Itália: Amedeo Giannini M. Ohno T. Shimada Luxemburgo. Ch. G. Vermaire Noruega: Stub Holmboe Holanda: Molengraaff Peru: J. M. Barret Portugal: José da Mats Suécia: E. Marks von Wurtembert Birger Ekeberg Suica: Vischer Prof. Dr. Karel Hermann-Otavsky Turquia: Ad referendum Munir I. Choumenkovitch DESTINADA A RE- GULAR CERTOS CONFLITOS DE LEIS EM MATERIA LETRAS DE CAMBIO E RIAS E PROTOCOLO o do Reich Alemão: o Presidente Federal da Aus- Sua Majestade o Rei dos Belgas; o Presidente da dos Estados Unidos do o Presidente da República da Sua Majestade o Rei da o Presidente da República da Po- pela Cidade Livre de o Presidente da República do Equa- dor: Sua Majestade da Espa- nha: Presidente da da FinlAndia; da República Francesa: o Presidente da ca Helênica, Sua Alteza Serenissima Regente do Reino da Hungria; Sua Majestade Rei da Itália: Sua Majestade 0 do Japão; Sua Alte- za Real a do go; Majestade Rei da Norue- ga; Sua Majestade a Rainha da Ho- landa; o Presidente da do Peru: o Presidente da da Polonia: o Presidente da Sua Majestade o da Suécia: Conselho Federal Presidente da República Tchecoes- o Presidente da República da Turquia; Sua Majestade o Rei da Desejando adotar disposições para resolver certos conflitos de leis em matéria de letras e de notas promis- sórias, designaram como seus pleni- potenciários: o Presidente do Reich Alemão: o Sr. Leo Quassowski, Conselhei- ro Ministerial no Ministério da Jus- tica do Dr. Erich Albrecht, de Legação no Ministério dos Negó- cios Estrangeiros do Reich: Dr. Fritz Ullmann, Juiz no Tri- bunal de Berlim. o Presidente Federal da República da Austria: o Dr. Guido Conselhet- ro Ministerial no Ministério Federal da Justica. Sua Majestade o Rei dos Belgas: o Visconde Poullet, Ministro de Estado, Membro da Camara dos Re- presentantes; o Sr. de la Se- cretário Geral do Ministério das e das Artes. Presidente da dos Es- tados Unidos do Brasil: Sr. Denelécin de Adido Comercial em antigo Profes- sor Faculdade de Direito do Pará Presidente da da Co- Sr A. José Restrepo. Enviado Extraordinário e Ministro Delegado da Sociedade das o da o Sr. Axel Conselheiro Ministerial no Ministério do Comér- cin e da Sr Valdemar Eigtved, Diretor da "Privatbanken" em Copenhague</p><p>o Presidente da República da Po- pela Cidade Livre de Dantzig: da de o Universidade Sr. Sulkowski, Poznan, Professor Membro da Comissão de Codificação da Po- o Presidente da do Equa- dor: Dr. Alejandro Gastelu, Vice- Cônsul em Genebra. fe do Corpo de Juristas Sua de Dr. Majestade Secção Juan Montejo, Espanha: Che- o Rel da Gómez do da Justica Presidente da da Fin- o Sr. Filip Conselheiro de Estado, Membro do bunal Administrativo de o Presidente da República Fran- cesa: Sr. L.J. Percerou, Professor da Faculdade de Direito de Presidente da nica: Sr. Rahael Delegado perma- nente da Sociedade das Nações, Encarregado de Negócios em Berna. Sua Alteza Serenissima o Regente do Reino da Hungria: do de Sr. Negócios Zoltán Baranyat Delegação Encarre- A.I. da hungara junto à Sociedade das Na- ções. Sua Majestade o da Itália: o Sr. Amedeo Conse- lheiro de Estado e Ministro Plenipo- tenciário. Sua Majestade o Imperador do Ja- pão: Sr. Morie Enviado Ex- e Ministro rio junto do Presidente Federal da da Austria: o Sr. Tetsukuchi Shimada, Juiz do Supremo Tribunal de Tóquio. Sua Alteza Real a do Luxemburgo: o Sr. Ch. G. Cônsul em Sua Majestade o Rei da Noruega: a Sr. C. Stub Holmboe, do. Sua Majestade a Rainha da Holan- da: o Dr. W.L.P.A. Professor emérito da Universidade de Utrecht. o Presidente da República do Pe- ru: o Sr. José Maria Barreto, Chefe do permanente do to das à Bureau Sociedade Nações. Peru jun- Presidente da da Po- o Sr. Sulkowski, Professor da Universidade de Poznan e Mem- bro da Comissão de Codificação da Presidente da Portu- guêsa: Dr. José Caeiro da Reitor da Universidade de Lisboa, Professor da Faculdade de Direito e Diretor do Banco de Portugal. Sua Majestade Rei da Barão E. Marks von Würtem- berg, Presidente do Tribunal da Re- lação de Estocolmo, antigo Ministro dos Negócios Sr. Birger Ekeberg, Presidente da Comissão de Legislação Civil, antigo Ministro da antigo Membro do Supremo Tribunal a Conselho Federal o Dr. Max Vischer, Advogado e Notário, Primeiro Secretário da As- sociação dos o Presidente da Tche- boeslovaca; o Dr. Karel Professor da Universidade de Praga, Presidente da Comissão de Codifica- do direito comercial no Minis- tério da o Presidente da da Tur- quia: Mehmed Munir Bey, Enviado Ex- traordinário e Ministro Plenipotencia- dio junto Conselho Federal Suf- DO: Sua Majestade o da via: o Sr. Ilia Choumenkovitch Delega- do permanente junto da Sociedade das Nações, Ministro Plenipotenciário junto do Conselho Federal Os quais depois de terem apresen- tado seus plenos poderes, acha- dos em ram nas disposições seguintes: Artigo As Altas Partes Contratantes obri- a matéria solução de dos letras Notas aplicar leis promis- para em a conflitos de e de sórias, a seguir enumerados, as dis- posições constantes dos artigos se- guintes: Artigo 2° A capacidade de para se obrigar por letra ou Nota promis- sória é regulada pela respectiva let nacional. Se a let nacional declarar, competente a de um outro será aplicada esta A segundo let indicada na precedente, con- tudo havida como validamente obri- gada se tiver apôsto a sua assina- tura em território de um se- gundo legislação teria sido con- siderada</p><p>Qualquer tem a faculdade de obrigação das Altas Partes não Contra- re- tantes validade da ou conhecer em matéria de letras seus notas quando essa das outras contraida promissórias por um obrigação dos nacionals, válida no território pela apli- seja Partes Contratantes presente cação Altas da anterior do artigo. Artigo 89 A forma de letras e notas em das obrigações promis- em matéria regulada pela do país te- sórias cujo território essas obrigações nham sido No em virtude de uma letra válidas entanto, se as obrigações ou no- assu- midas ta promissória não precedente, forem mas o termos da face alinea da legislação do país sido em que uma outra obrigação, serem forem em tenha posteriormente o fa- primeiras obrigações não afe- to de as quanto à forma poste- irregulares ta a validade da obrigação rior. das Altas Partes determi- Contra- Qualquer tem a faculdade de no tantes as contraidas dos seus nar estrangeiro que por algum letras 6 no- cionais, serão relação em matéria de válidas no a tas território, em nacionals, seu outro dos seus pe- desde forma que estabelecida na qualquer tenham sido lei nacio- nal. Artigo efeitos das obrigações subscritor do tante nota promissória Os de uma letra e do de- ses titulos sejam terminados de uma pela do lugar onde assina- Os efeitos outros provenientes co-obrigados das determi- por turas dos nota promissória terri< nados tório as assinaturas forem apostas. tra ou pela do país em cujo Artigo 5° Os ação são determinados lugar prazos para exercício do direi- para todos to os signatários pela lei do de emissão do Artigo 6.9 do lugar emissão do uma ti- letra tulo adquire o crédito que originou A lei se portador de a emissão do Artigo 7.° do em que a letra pode pagável A determina se 0 aceite restrito uma parte portador da é ou ser pagar ou se o pagamen- não a obrigado a receber um parcial. regra é aplicável ao pa- gamento A mesma de notas Artigo 8° A forma como a forma dos consor- e os prazos do outros atos as- sim ao exercício matéria ou à de le- vação notas cujo ter- dos direitos em são regu- tras lados e pelas leis do fazer país o em protesto ou deva praticar ritório se referidos atos. Artigo 9° de As medidas de roubo de uma deter- a tomar em caso ou ou nota promissória são de minadas uma pela Lei do país em que sejam pagáveis. Artigo Qualquer das Altas Partes Contra- de não tantes reserva-se principios a de Direito Inter- pre- aplicar os privado consignados respeita: na sente nacional Convenção, pelo que contraida 1° - do A território uma obrigação de uma das Altas Partes fora Contratantes; - A uma lei que seria êstes aplicável princi- em 2° conformidade com seja lei vigor no território mas que de não uma das Altas Partes Contratantes. Artigo 11° da presente território Conven- não uma das Altas As serão Partes no Con- de cada e notas tratantes, já criadas às letras à data de entrada em rias vigor da Convenção. Artigo A presente Convenção, farão, ambos, igual- cujos textos mente fé, e terá ulteriormente a data de hoje. assinada Poderá setembro ser de 1930 Sociedade em nome até das de qualquer 6 Nações de e de Membro qualquer da Estado não Membro. Artigo A presente Convenção será ratifi- sada. instrumentos de ratificação 1° de se- se- rão de 1932, ao notifi- Os transmitidos, antes Secretário de Geral da cará imediatamente da do Sociedade seu das tembro Sociedade das Nações, que depósito todos os Membros Estados não Membros Conven- que Nações sejant e partes os na presente</p><p>Artigo 14° A partir de 6 de setembro de 1930, qualquer Membro da Sociedade das e qualquer Estado não membro poderá aderir à presente Esta adesão efetuar-se-á por meio de notificação ao Secretário-Geral da Boctedade das Nações, que será depo- sitada nos Arquivos do o Secretário Geral notificará depósito todos QS Estados que tenham assinado a pre- Convenção ou a ela tenliam Artigo A presente Convenção en- trará em vigor depois de ter sido ra- tificada ou de a ela terem aderido sete Membros da Sociedade das Na- ou Estados não Membros, entre quais deverão figurar três dos Membros da Sociedade dus Nações com representação no Comecará a vigorar noventa dias depois de recebida pelo Secretário- Geral da Sociedade das Nações a sé- tima ratificação ou adesão, em con- formidade com disposto na primeira do presente artigo. o Secretário-Geral da Sociedade das Nações, nas notificações previstas nos artigos e menção es- special de terem recebidas as ra- ou adesões a que se refere alinea primeira do presente artigo. Artigo As ratificações ou adesões após a entrada em vigor da presente Con- venção, em conformidade com dis- posto no artigo produzirão os seus efeitos novents dias depois da data recepção pelo da das Artigo A presente Convenção não poderá ser denunciada antes de decorrido um prazo de dois anos a contar da data em que ela tiver começado vigorar para Membro da Sociedade das Na- ou para o Estado não membro que a denuncia; esta pro- duzirá os seus efeitos noventa dias depois de recebida pelo Secretário Geral a respectiva Qualquer denúncia será imediata- mente comunicada pelo Secretário- Geral da Sociedade das Nações a das as outras Altas Partes Contra- tantes. A só produzirá efeito em relação à Alta Parte Contratante em nome da qual ela tenha sido Artigo Decorrido um prazo de quatro anos da entrada em vigor da venção, bro dade ligado das Estado presente poderá não da Socie- Mem- Con- for- qualquer Membro Nações, ou à Convenção mular dade de algumas das Nações pedido de da revisão Socie- ao um ou de as suas dispo- Se êste pedido, comunicado aos ou- tros Membros da Sociedade das Na- ou Estados não membros para os quais a Convenção estiver então em vigor, for apolada dentro do de um ano por seis, pelo menos, de entre êles, o Conselho da Sociedade das Nações decidirá se deve ser con- vocada uma Conferência para aquêle fim. Artigo As Altas Partes Contratantes DU dem declarar nó momento da assina- tura da ratificação ou da adesão que, aceitando a presente Convenção, não assumem nenhuma obrigação pelo que a ou parte das suas protetorados ou territórios sob a sua soberania ou mandato, caso em que a presente Convenção se não apli- cará aos territórios mencionados nessa As Altas Partes Contratantes pode- mais tarde notificar o Secretário- Geral da Sociedade das Nações de que desejam que a presente Convenção se aplique a todos ou parte dos territó- rios que tenham sido objeto da de- claração prevista na alinea preceden- nesse caso a Convenção aplicar- se-á aos territórios mencionados na comunicação noventa dias depois de esta ter sido recebida pelo rio-Geral da Sociedade das Nações. As Altas Partes Contratantes po- dem a todo o tempo declarar que de- sejam que a presente Convenção ces- se de se aplicar a ou parte das suas colônias, protetorados ou terri- tórios sob a sua soberania ou man- dato, caso em que a Convenção dei- xará de se aplicar aos territórios men- cionados nessa declaração um ano após esta ter sido recebida pelo Se- cretário Geral da Sociedade das Artigo A presente Convenção será regis- trada pelo da Socie- dade das Nações desde que entre em vigor. Será publicada, logo que for na Coleção de Tratados" da Sociedade das Nações Em fé do que os Plenipotenciários acima designados assinaram a presen- te Convenção. Feito em Genebra, sete de ju- who de mil novecentos e trinta, num só exemplar, que será depositado nos Arquivos do Secretariado da Socie- dade das Será transmitido cópia a todos os Membros da Sociedade das Nações e a todos</p><p>Estados não membros representa- na Conferência, Alemanha: Leo Quassowski Dr. Albrecht Dr. Ullmann Austria: Dr. Strobele Vte. P. Poullet De La Vallée-Poussin Brasil: Deoclécio de Campos A. J. Restrepo A. Helper Eigtved Cidade Livre de Dantzig: "Ad referendum" Equador: Alex. Gastelú Espanha: Juan Montejo F. França: J. Percerou Grécia R. Hungria Dr. Baranyai Itália: Amedeo Giannini Japão: M. Ohno T. Shimada Luxemburgo: Ch. G. Vermaire Noruega: Stub Holmboe Molengraaff Peru: J. M. Barreto "Ad referendum" Sulkowski Portugal: José Caeiro da Mata Suécia: E. Marks Von Wurtemberg Birger Ekeberg Vischer Prof. Dr. Karel Hermann-Otavsky Turquia: "Ad Mehmed Munir J. Choumenkovitch PROTOCOLO Ao assinar a datada de hoje, destinada a regular certos con- flitos de leis em matéria de letras e de notas promissórias, os abaixo assinados, devidamente autorizados, acordaram nas disposições seguintes: A Os Membros da Sociedade das ções e os Estados não membros que não tenham podido efetuar, antes de 1 de setembro de 1932, o depósito da ratificação da referida Convenção, obrigam-se a enviar, dentro de quinze dias a contar daquela data, uma co- municação ao Secretário Geral da So- ciedade das Nações dando-lhe a co- a situação em que se encon- tram no que diz respeito à ratifi- cação. B em 1 de novembro de 1932, não se tiverem verificado as condições pre- vistas na primeira do artigo para a entrada vigor da Con- venção, o Secretário Geral das ciedade das Nações convocará uma reunião dos Membres da Sociedade das Nações e dos Estados não mem- bros que tenham assinado a Conven- ou a ela tenham aderido, fim de ser examinada a situação e as medidas que porventura devem ser tomadas para a</p><p>As Altas Partes Contratantes reciprocamente, a partir da sua entrada em vigor, as disposições legislativas promulgadas nos respectivos territórios para tornar efetiva a Convenção. Em fé do que os acima mencionados assinaram o pre- sente Protocolo. Feito em aos sete de junho de mil novecentos e trinta num só exemplar, que será depositado arquivos do Secretariado da Socie- dade das será transmittdo cópia autêntica a todos os Membros da Sociedade das Nações e a todos os Estados não membros representados na Alemanha: Leo Quassowski Dr. Albrecht Dr. Ullmann Austria: Dr. Strobele Bélgica: Vte. P. Poullet De La Vallée-Poussin Brasil: Deoclécio de Campos Colômbia: A. J. Restrepo Dinamarca: A. Helper Eigtved Cidade Livre de Ad Referendum Sulkowski Equador: Alex. Espanha: Juan Gómez Montejo Finlândia: F. Grönvall J. Percerou Grécia: R. Raphael Dr. Soltán Itália: Amedeo Japão: M. Ohno T. Shimada Luxemburgo: Ch. G. Vermaire Noruega: Stub Holmboe Molengraaff Peru: J. M. Barreto Ad Referendum Sulkowski Portugal: José Caeiro da Mata Suécia: E. Marks von Würtember Birger Ekeberg Vischer Prof. Dr. Karel Turquia: Ad Referendum Mehmed Munir Iugoslávia: RELATIVA AO DI- REITO DE SELO EM MATERIA DE LETRAS DE CAMBIO E NO- TAS o Presidente do Reich Alemão: o Presidente Federal da Majestade Majestade dos Estados Brasil: o República Rei Sua dos o Presidente da Unidos do o Rei da dias: da Irlanda de o Além Presidente Territórios Imperador Britâni- das in- e dos da blica Majestade Rei Repú- Livre da da Sua o Presidente da Rei blica de Dantzig: da do Polonia, pela Cidade Majestade da Repú- o o Presidente Equador: Sua República pública da Espanha; da Presidente Alteza da Re- Presidente da Francesa: Sua Se- Itália: Hungria: renissima Sua Majestade Regente Majestade Imperador Reino o da o do Sua da o do o quesa do da Real Majestade a Majestade Grá-Du- a Sua Alteza Sua Sua Rainha Holanda o Presidente Presidente Presidente da da da do Peru: da da deral tade República Rei Conselho da Majes- Repú- Fe- Sua da Suécia: o o Presidente blica da o Presiden- te da República da Turquia; Sua Ma- destade o Rei da</p><p>Desejando regular certos problemas relativos impôsto do sêlo no que respeita a letras e notas promissórias, como seus plenipotencia- Presidente do Reich Alemão: Sr. Leo Quassowski, Conselheiro Ministerial no Ministério da Justiça do Reich; o Dr. Erich Albrecht, de Legação no Ministério dos Negó- cios Estrangeiros do o Dr. Fritz Juiz no Tri- bunal de Berlim o Presidente Federal da República da Austria: Dr. Guido Strobele, Consetheiro Ministerial no Ministério Federal da Justica. Sua Majestade 0 Rei dos Belgas: Visconde Poullet, Ministro de Es- tado, Membro da dos Repre- sentantes: Sr. J. de Se- cretário Geral do Ministério das Ci- e das Presidente da República dos Es- tados Unidos do Brasil: Sr. de Campos, Adido comercial em Roma, antigo Professor da Faculdade de Direito do Sua Majestade o Rei da tanha, da Irlanda e dos Territórios de Imperador das indias: Pela Grá-Bretanha e Irlanda do Norte, bem como todas as partes do Império Britânico não membros sepa- rados da Sociedade das Nações: Professor H. C. Gutteridge, K.C. Professor de Direito Comercial e In- dustrial e Decano da Faculdade de DI- reito de o Presidente da da Co- A. José Restrepo, Enviado Extraordinário e Ministro Pienipo- tenciário, Delegado permanente jun- to da Sociedade das Nações. Sua Majestade o Rei da Dinamar- ca: Sr Axel Conselheiro M1- nisterial no Ministério do Comércio da Valdemar Diretor da Privatbanken" o Presidente da da Po- pela Cidade Livre de Dantzig: Sr. Sulkowski, Professor da Universidade de Poznan. Membro da Comissão de Codificação da Polo- nia. o Presidente da República do Equa- dor. o Dr. Alejandro Vice-Con- sul em Sua Majestade 0 Rei da Espanha: o Dr. Juan Gomez Montejo, de Seção do Corpo de Juristas do Mi- nistério da Justiça: Presidente da República da Fin- Sr. Filip Conseineiro de Estado, Membro do Supremo Tri- bunal Administrativo de Presidente da República Fran- cesa: Sr. L. J. Percerou, Professor da Faculdade de Direito de Sua Alteza Serenissima o Regente do Reino da o Sr. Baranyai, Encarrega- do de Negócios A. I. da Delegação Hungara junto da Sociedade das Na- nações. Sua Majestade o da Itália: o Sr. Amedeo Giannini, Conselhei- Estado, Ministro Plenipotencia- rio. Sua Majestade 0 Imperador do Ja- pão: Sr. Morte Ohno, Enviado Extra- ordinário e Ministro Plenipotenciário junto do Presidente Federal da Re- pública da Austria. Sr. Tetsukichi Shimada, Juiz do Supremo Tribunal de Alteza Real a do Luxemburgo: o Sr. CH. G. Vermaire, Cônsul em Genebra Sua Majestade o da Noruega: Sr. Stub Holmboe, Advogado. Sua Majestade a Rainha da Holan- da: o Dr. W. L. P. A. Professor Emérito da Universidade de Utrecht. o Presidente da República do Pe- ru: Sr. José Maria Barreto, Chefe do Bureau permanente do Peru junto Sociedade das Nações. Presidente da República da Po- Sr. Professor da Universidade de Membro da Comissão de Codificação da Polonia: o Presidente da República Portu- guesa: o Dr. Caeiro da Mata, Reitor da Universidade de Lisboa, Professor da Faculdade de Direito, Diretor do Banco de Portugal Sua Majestade Ret da Suécia o Barão E. Marks Von Wurtem- berg, Presidente do Tribunal da Re- lação de Estocolmo, antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros; o Sr. Birger Presidente da Comissão de Legislação Civil, an- tigo Ministro da Justiça, antigo Mem- bro do Supremo Tribunal. Conselho Federal o Dr. Max Vischer, Advogado e notário, Primeiro Secretário da Asso- ciação Suica dos Presidente da República da Tche-</p><p>Dr. Karel Hermann - Otavky, Professor da Universidade de Praga, Presiderite da Comissão de Codifica- do Direito Comercial no Ministe- rio da Presidente da República Turca: Munir Enviado Ex- traordinário e Ministro Plenipotencia- rio junto ao Conselho Federal Suiço. Sua Majestade Rei da Sr. Ilia Delega- do Permanente junto à Sociedade das Nações, Enviado Mi- nistro Plenipotenciário junto Con- selho Federal Os quais, depois de terem apresen- tado os seus plenos achados em boa e devida nas disposições seguintes: Artigo 19 As Altas Contratantes, no caso de não ser essa a sua legislação, obrigam-se a modificar as suas leis por a que a validade das obri- gações contraidas por meio de letras e de notas ou o exerci- dos direitos que delas resultam, não possam estar subordinadas cumprimento das disposições que zem respeito Podem. suspender o exer- direitos até ao pagamento dos impostos do sêlo bem como das multas Podem igualmente determinar que a qualidade e efeitos de "imediatamento executório". que pelas suas seriam atribuídos às letras e notas dependerão da condição de ter sido, desde a criação do devidamente pago o impôsto do em conformidade com as disposições das respectivas leis. Cada uma Altas Partes Contra- tantes reserva-se a faculdade de limi- tar às letras o compromisso mencio- nado na alínea primeira. Artigo A presente Convenção, cujos textos e farão ambos, mente terá a data de hoje. Poderá ser ulteriormente assinada até 6 de setembro de 1930 em nome de qualquer Membro da das Nações e de qualquer Estado não Artigo 39 A presente Convenção será ratifi- cada Os instrumentos de ratificação serão antes de 19 de setembro de Secretário Geral da Socie- dade das diatamente membros Estados da que depósito notificará Nações todos os e do seu das 08 não membros que sejam partes na presente Artigo 49 A partir de 6 de setembro de qualquer Membro da Sociedade das Nações e qualquer Estado não membro poderá à presente Esta adesão por de notificação ao Secretário Geral da Sociedade das Nações, que será depo- sitada nos arquivos do Secretariado. Secretário Geral notificará time- diatamente dêsse depósito todos os Es- tados que tenham assinado presente Convenção ou a ela tenham Artigo 59 A presente Convenção en- trará ficada Membros vigor da de depois ter aderido Nações sido rati- em de ou a ela terem Sociedade das ou deverão Estados Sociedade figurar não Nações Membros representa- quais da membros, entre três dos das com ção permanente no a vigorar noventa dias de- pois de recebida da tificação Sociedade adesão, pelo Nações em Secretário conformidade a sétima Geral das ou com o disposto na alinea primeira do presente artigo. o Secretário Geral da Sociedade das Nações, artigos de terem 39 sido recebidas menção previstas ratificações especial nas notificações nos e fará as ou adesões a que se refere a alínea primeira do presente artigo. Artigo 6° As ratificações ou adesões após a entrada em vigor da presente Conven- em conformidade com o disposto no artige produzirão os seus efeitos noventa dias depois da data da sua recepção pelo Secretário Geral da So- ciedade das Artigo A presente não poderá ser denunciada antes de decorrido um prazo de anos a contar da data em que ela tiver começado a vigorar para o Membro da Sociedade das Na- ções ou para Estado não membro que a denuncia: esta denúncia produ- zirá seus efeitos noventa dias depois de recebida pelo Secretário Geral a respectiva notificação. Qualquer será mente comunicada pelo Secretário Ge- ral da Sociedade das Nações a as outras Altas Partes A denúncia só efeito em relação à Alta Parte Contratante em nome da qual ela tenha sido</p><p>Artigo 8° Decorrido um prazo de'quatro ano3 da entrada em vigor da presente Con- venção, qualquer Membro da Sociedade das Nações ou Estado não membro gado à poderá formular Secretário Geral da Sociedade das Na- ções um pedido de revisão de algumas ou de tôdas as suas Sa êste pedido comunicado aos ou- tros Membros da Sociedade das Na- ções ou Estados não membros, para os quais a Convenção então em vigor, for dentro do de um ano por pelo menos, de entre o Conselho da das Na- decidirá se deve ser convocada uma Conferência para aquele fim. Artigo As Altas Partes Contratantes podem declarar no momento da assinatura, da ratificação ou da adesão que acei- tando a presente Convenção não assu- mem nenhuma que res- peita a todas ou parte das suas nias. ou territórios sob a sua soberania ou mandato, caso em que a presente Convenção não apli- cará aos territórios mencionados nessa As Altas Partes Contratantes pode- rão mais tarde notificar o Secretário Geral da Sociedade das de que desejam que a presente Convenção aplique a todos ou parte dos territórios que tenham sido objeto da declaração prevista na precedente e nease caso a Convenção aplicar-se-á ter- ritórios mencionados na comunicação noventa dias depois de esta ter recebida pelo Geral da So- ciedade das Nações. As Altas Partes Contratantes podem a todo o tempo declarar que desejam que a presente Convenção cesse de se aplicar a ou parte das suas protetorados ou ter- ritórios sob a sua soberania ou man- dato, caso em que a Convenção dei- xará de se aplicar aos territórios men- cionados nessa declaração um ano após esta ter sido recebida pelo Secre- tário Geral da Sociedade das Artigo A presente Convenção será registra- da pelo Secretário Geral da Sociedade das Nações logo que entre em vigor. Será publicada logo que for possível, na "Coleção de Tratados" da Socie- dade das Nações. Em fé do que Plenipotenciários acima designados assinaram a presen- te Feito em Genebra, aos sete de junho de mil novecentos e trinta. num sd exemplar, que será depositado nos ar- quivos do Sécretariado da das Será transmitida cópia autentica a todos os Membros e a dos Estados não membros tados na Alemanha: Leo Quassowski Dr. Albrecht Dr. Ullmann Austria: Dr. Strobele Bélgica: Vge. P. Poullet de la Brasil: Deoclécio de Campos Grá-Bretanha e Irlanda do Norte: Assim como as partes do Im- pério que não-são Membros separados da Sociedade das Nações H. C. Butteridge A. J. Restrepo A. Eigtved Cidade de Equador: Alej. Espanha: Juan Montejo P. Percerou Dr. Itália: Amedeo Giannini Japão: M. Ohno T. Shimada Luxemburgo: Ch. G. Vermaire Noruega: Stub Holmboe Holanda: Molengraaff Peru: M. Barreto Portugal: José Caeiro da E. Marks von Birger Ekeberg</p><p>Vischer Prof. Dr. Karel Turquia: Ad Mehmed Munir J. PROTOCOLO ao impôsto do em Ao assinar a datada de de letras notas assinados devidamente au- acordaram nas disposições seguintes: A Os Membros da Sociedade das Na- e Estados não membros que não tenham podido efetuar. antes de 1 de setembro de depósito da ratificação da referida obrigam-se a dentro de quinse dias a contar daquela data uma comu- nicação Secretário Geral da Socie- dade das Nações dando-lhe a conhecer a situação em que se encontram no que diz respeito à B em 1 de novembro de não tiverem verificado as condições pre- vistas na do artigo para das Membros Nações Secretário entrada vigor da reunião Sociedade Conven- dos a em da Geral convocará uma dos Estados não membros que tenham da Sociedade das Nações e assinado a ou a ela tenham a fim de ser examinada a si- e as medidas que porventura devam ser tomadas para a resolver As Altas Partes Contratantes comu- a partir entrada em vigor. as disposi- legislativas promulgadas nos res- pectivos territórios para tornar efetiva D 1. Para o que se refere Reino Unido e da do convencionado que títulos a que as dis- posições da presente Convenção as letras presentes ao aceite, aceitas ou fora do Reino Unido. 2. A mesma restrição será aplicada, em qualquer protetorado ou território sob a soberania ou mandato de Sua Majestade Britânica, no qual a presente Convenção se tenha tornado aplicável em virtude das disposições do artigo desde que tenha sido diri- gida ao Secretário Geral da Sociedade das Nações, antes da data em que referida Convenção deva entrar em nesse território, uma notificação tendo por objeto essa 3. Fica convencionado que as disposições da presente Conven- ção, em relação à Irlanda do só se aplicarão com as modificações que forem julgadas 4. o de qualquer Membro da Sociedade das Nações ou Estado não membro que desejar à Con- venção nos do artigo mas com a restrição especificada na 1 acima, pode para êste efeito notifi- car, Secretário Geral da Sociedade das Nações, que comunicará a notifi- cação recebida aos Governos de todos Membros da Sociedade das Nações e dos Estados não membros em name dos quais a Convenção tenha as- sinada ou tenham sido depositadas perguntando-lhes se têm ob- jeções a Se num prazo de seis contados da referida comu- nenhuma tiver sido a participação do que aquela restrição será conside- rada aceita com essa Em do que os acima mencionados assinaram o pre- sente Protocolo. Feito em Genebra. aos sete de junho de mil novecentos e num exemplar, que será depositado nos ar- quivos do Secretariado da Sociedade das Nações; será transmitida cópia au- a todos 08 membros da Socie- das Nações e a todos Estados não membros representados na Confe- Leo Quassowski Dr. Albrecht Dr.</p><p>Austria: Dr. Strobele Bélgica: Vte. P. Poullet de la Brasil: de Campos e Irlanda do Norte: Assim como as partes do Im- pério que não são Membros separados da Sociedade das Nagões. H. C. Butteridge A. J. Restrepo Dinamarca: A. Helper E. Cidade de Sulkowski Equador: Alej. Espanha: Juan Montejo F. França: J. Percerou Hungria: Dr. Zoltan Varabyal Itália: Amedeo M. Ohono T. Shimada Ch. Q. Vermaire Noruega: Stub Holmboe Holanda: Molengraaff Peru: J. M. Barreto Polonia: Sulkowski Portugal: José Caeiro da Suécia: E: Marks von Wurtemberg Birger Ekeberg Vischer Prof. Dr. Karel Hermann-Otavsky Turquia: Ad referendum Mehmed Munir J. Choumenkovitch</p>

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