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<p>COMEÇAREMOS EM INSTANTES</p><p>Aproveitem para pegar uma água/café e irem</p><p>ao banheiro antes de iniciarmos!</p><p>Nos vemos já!</p><p>VERIFIQUEM SE O MICROFONE E A CÂMERA ESTÃO</p><p>DESLIGADOS! ASSIM PREVENIMOS O VAZAMENTO</p><p>DE QUALQUER DADO DE FORMA INDEVIDA</p><p>Braz Cubas</p><p>Centro Universitário</p><p>Curso: Biomedicina</p><p>Disciplina: Controle de qualidade & Gestão</p><p>Sustentável</p><p>Aula 02 – Biossegurança; Descontaminação;</p><p>Esterilização; Gestão de resíduos ; e Certificação</p><p>ambiental</p><p>Prof: Dr. Emílio Telles de Sá Moreira</p><p>E-mail: etmoreira@brazcubas.edu.br</p><p>SO</p><p>B</p><p>R</p><p>E</p><p>D</p><p>IR</p><p>EI</p><p>TO</p><p>S</p><p>A</p><p>U</p><p>TO</p><p>R</p><p>A</p><p>IS</p><p>E</p><p>R</p><p>EP</p><p>R</p><p>O</p><p>D</p><p>U</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>Os conteúdos e mídias disponíveis nas</p><p>aulas da Cruzeiro do Sul Educacional têm</p><p>finalidade educacional e são destinados</p><p>para o seu estudo individual. É proibida a</p><p>cópia, reprodução (total ou parcial) ou</p><p>disponibilização deste material, por</p><p>quaisquer meios existentes ou que</p><p>venham a ser criados, sem autorização</p><p>prévia de seus autores.</p><p>!</p><p>ATENÇÃO</p><p>Biossegurança</p><p>Equipamentos de proteção individual (EPI)</p><p>Equipamento Função</p><p>Jaleco Barreira física de proteção contra agentes biológicos / químicos</p><p>Luvas Barreira física com objetivo de proteger o experimentador da manipulação direta (uso</p><p>das mãos) de agentes físicos / químicos / biológicos</p><p>Máscara</p><p>Touca</p><p>Óculos/Face-Shield</p><p>1. Latex;</p><p>2. Vinila (cloreto de vinila);</p><p>3. Nitrila (látex nitrílico);</p><p>4. Fibra de vidro com poliestireno reversível;</p><p>5. Fio de kevlar tricotado;</p><p>6. Térmicas de nylon;</p><p>7. Borracha.</p><p>Tipos de luvas</p><p>Equipamentos de proteção individual (EPI)</p><p>Equipamento Função</p><p>Jaleco Barreira física de proteção contra agentes biológicos / químicos;</p><p>Luvas Barreira física com objetivo de proteger o experimentador da manipulação direta (uso</p><p>das mãos) de agentes físicos / químicos / biológicos;</p><p>Máscara Barreira contra a inalação de resíduos (gases, poeira, voláteis) – podendo ser de tecido,</p><p>sintética, com filtro;</p><p>Barreira física que impede a contaminação de amostra por gotículas (saliva, por</p><p>exemplo)</p><p>Touca Barreira de proteção do contato capilar com materiais infectocontagiosos e/ou produtos</p><p>químicos</p><p>Óculos/Face-Shield Proteção ocular contra resíduos (gotas, irritantes oculares, radiação UV, etc.)</p><p>1. Chuveiro de emergência;</p><p>2. Lava-olhos;</p><p>3. Autoclave;</p><p>4. Extintores de incêndio;</p><p>5. Cabine de segurança (química / biológica)</p><p>Equipamentos de proteção coletiva (EPC)</p><p>CONTROLE DE QUALIDADE – ADEQUAÇÃO</p><p>DA LIMPEZA, DESINFECÇÃO E</p><p>ESTERILIZAÇÃO</p><p>1. Higiene;</p><p>2. Limpeza;</p><p>3. Desinfecção;</p><p>4. Esterilização.</p><p>Métodos do descontaminaçãoMétodos de Higiene</p><p>Lavagem das mãos Pode ser realizado utilizando sabonete líquido; ou com solução</p><p>alcoólica;</p><p>Banho • Realizar a limpeza da pele;</p><p>• Prevenir o aparecimento de algumas doenças.</p><p>Unhas</p><p>As unhas devem ser mantidas limpas e curtas. As unhas</p><p>compridas podem servir de depósitos para microrganismos</p><p>e o esmalte não incolor mascara a sujidade. As cutículas</p><p>não devem ser removidas, pois podem deixar lesões que</p><p>funcionam como porta de entrada para microrganismos.</p><p>Cabelos (e barba em</p><p>homens)</p><p>Os cabelos refletem a importância que a pessoa dá para a sua</p><p>aparência e higiene pessoal. Independente do estilo deve estar</p><p>sempre limpo e bem cortado. A barba deve ser aparada</p><p>frequentemente.</p><p>Vestuário</p><p>As roupas devem ser confortáveis, limpas, sem manchas e</p><p>trocadas diariamente. Deve-se evitar o uso de calças apertadas e</p><p>saias justas, que não permitem movimentos amplos. Os calçados</p><p>devem ser fechados, impermeáveis com sola antiderrapante, para</p><p>evitar quedas e acidentes. Não é permitido o uso de chinelos.</p><p>1. Higiene;</p><p>2. Limpeza;</p><p>3. Desinfecção;</p><p>4. Esterilização.</p><p>Métodos do descontaminaçãoMétodos de Limpeza</p><p>Limpeza concorrente</p><p>É a higienização diária de todas as áreas do Centro, com o objetivo da manutenção</p><p>do asseio, reposição de materiais como: sabonete líquido, papel toalha, papel</p><p>higiênico, saco para lixo, etc. Inclui limpeza de piso, remoção de poeira do</p><p>mobiliário e limpeza completa dos sanitários. A limpeza de portas, janelas e</p><p>paredes devem ser realizadas apenas se houver alguma sujidade.</p><p>Limpeza Terminal</p><p>É a higienização completa das áreas do Centro e quando necessário, a desinfecção</p><p>para diminuição da sujidade e redução da população microbiana. É realizada de</p><p>acordo com a rotina pré-estabelecida - uma vez por semana. Esta limpeza envolve</p><p>pisos, paredes, tetos, janelas, sanitários, mobiliários, maçanetas e portas.</p><p>Classificação das Áreas</p><p>1. Áreas críticas;</p><p>2. Áreas semicríticas;</p><p>3. Áreas não-críticas.</p><p>Produtos de limpeza</p><p>1. Detergente;</p><p>2. Álcool 70%;</p><p>3. Hipoclorito de sódio 1%</p><p>1. Higiene;</p><p>2. Limpeza;</p><p>3. Desinfecção;</p><p>4. Esterilização.</p><p>Métodos do descontaminação</p><p>Métodos de Desinfecção de Artigos</p><p>Desinfecção de alto nível é aquela que consegue destruir todos os microrganismos</p><p>e algumas formas de esporos;</p><p>Desinfecção de nível intermediário é aquela que inativa a maioria dos fungos, vírus e todas</p><p>as bactérias na forma vegetativa;</p><p>Desinfecção de baixo nível</p><p>é aquela que destrói a maioria das bactérias e alguns</p><p>vírus, não sendo eficaz contra o bacilo da tuberculose e</p><p>esporos Bacterianos</p><p>Produtos desinfectantes mais utilizados para a desinfecção de artigos</p><p>Álcool 70%</p><p>Hipoclorito de sódio 1% ou Água Sanitária 2,5%</p><p>1. Higiene;</p><p>2. Limpeza;</p><p>3. Desinfecção;</p><p>4. Esterilização.</p><p>Métodos do descontaminação</p><p>“</p><p>”</p><p>Qualidade:</p><p>A totalidade das características de</p><p>um produto ou serviço que</p><p>suportam a sua capacidade de</p><p>satisfazer necessidade declaradas</p><p>ou implícitasISO (International Organization for</p><p>Standardization)</p><p>Considerações – Amostras; Conservação; Transporte</p><p>Considerações – Amostras; Conservação; Transporte</p><p>Coleta e transporte de amostras biológicas – diagnóstico clínico</p><p>Amostra Recipiente/frasco Volume</p><p>Sangue</p><p>Tubos de coleta de amostra sanguínea;</p><p>Frasco de hemocultura com meio</p><p>nutritivo;</p><p>Recém-nascidos: 1mL/cultura;</p><p>Criança: 5 a 10 mL/cultura;</p><p>Adulto: 20 mL/cultura.</p><p>Líquido Cefalorraquidiano Tubo estéril com tampa de rosca</p><p>• Cultura bacteriana: 1 a 5 mL;</p><p>• Cultura de micobactérias: maior</p><p>volume possível;</p><p>• Obs: a coleta não pode ultrapassar 15</p><p>a 20 mL.</p><p>Considerações – Amostras; Conservação; Transporte</p><p>Coleta e transporte de amostras biológicas – diagnóstico clínico</p><p>Amostra Recipiente/frasco Volume</p><p>Sangue</p><p>Tubos de coleta de amostra sanguínea;</p><p>Frasco de hemocultura com meio;</p><p>• Recém-nascidos: 1mL/cultura;</p><p>• Criança: 5 a 10 mL/cultura;</p><p>• Adulto: 20 mL/cultura.</p><p>Líquido Cefalorraquidiano Tubo estéril com tampa de rosca.</p><p>• Cultura bacteriana: 1 a 5 mL;</p><p>• Cultura de micobactérias: maior</p><p>volume possível;</p><p>• Obs: a coleta não pode ultrapassar 15</p><p>a 20 mL.</p><p>Fluidos Cavitários</p><p>(peritônio; pleura;</p><p>pericárdio)</p><p>Tubo estéril com tampa de rosca;</p><p>Frasco de hemocultura com meio.</p><p>• Variável de acordo com a região de</p><p>coleta.</p><p>Catéteres</p><p>Tubo estéril com tampa de rosca;</p><p>Frasco de coleta estériil</p><p>• Não se aplica</p><p>1. Trato respiratório; 2.</p><p>Garganta; 3. Epiglote; 4.</p><p>Seios da face; 5. Trato</p><p>inferior</p><p>1. Swab em meio de transporte;</p><p>2. Coleta de sangue para cultura;</p><p>3. Tubo anaeróbico estéril;</p><p>4. Tubo estéril com tampa de rosca;</p><p>1. Não se aplica;</p><p>2. Não se aplica;</p><p>3. 1 a 5 mL;</p><p>4. 1 a 2 mL</p><p>Ouvidos</p><p>Seringa sem agulha;</p><p>Tubo estéril com tampa de rosca</p><p>• Não se aplica.</p><p>1. Requisição do exame – pedido médico;</p><p>Aquisição e interpretação de dados bioquímicos</p><p>1. Requisição do exame – pedido médico;</p><p>2. Fatores que afetam os resultados de exames:</p><p>2.1. Fatores pré-analíticos;</p><p>2.2. Fatores analíticos;</p><p>2.3. Fatores pós-analíticos.</p><p>Aquisição e interpretação de dados bioquímicos</p><p>1. Requisição do exame – pedido médico;</p><p>2. Fatores que afetam os resultados de exames:</p><p>2.1. Fatores pré-analíticos;</p><p>2.2. Fatores analíticos;</p><p>2.3. Fatores pós-analíticos.</p><p>Aquisição e interpretação de dados bioquímicos</p><p>1. Requisição do exame – pedido médico;</p><p>2. Fatores que afetam os resultados de exames:</p><p>2.1. Fatores pré-analíticos;</p><p>2.2. Fatores analíticos;</p><p>2.3. Fatores pós-analíticos.</p><p>Aquisição e interpretação de dados bioquímicos</p><p>Descalibrada!</p><p>1. Requisição</p><p>do exame – pedido médico;</p><p>2. Fatores que afetam os resultados de exames:</p><p>2.1. Fatores pré-analíticos;</p><p>2.2. Fatores analíticos;</p><p>2.3. Fatores pós-analíticos.</p><p>Aquisição e interpretação de dados bioquímicos</p><p>Fluxo de Amostras</p><p>CONTROLE DE QUALIDADE NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS: UMA REVISÃO</p><p>Fernando Pedrosa Coelho</p><p>Variáveis importantes:</p><p>1. Qualidade da água (corrente / destilada / mili-Q);</p><p>2. Vidraria;</p><p>3. Calibragem de equipamentos (pipetas / pHâmetro / etc.);</p><p>4. Procedimento Operacional Padrão (POP);</p><p>Processos analíticos</p><p>Etapas:</p><p>1. Manipulação das amostras e cálculo dos resultados;</p><p>2. Análise de consistência dos resultados;</p><p>3. Construção do Laudo;</p><p>4. Liberação do Laudo;</p><p>5. Armazenamento da amostra biológica;</p><p>6. Transmissão e arquivamento dos resultados;</p><p>7. Consultoria técnica e disponibilidade a processos de auditoria.</p><p>Processos analíticos</p><p>Conteúdo de um laudo:</p><p>1. Do laboratório –nome, endereço completo, número do registro no conselho profissional,</p><p>responsável técnico com seu registro no conselho profissional</p><p>2. Do paciente –nome, número do registro no laboratório</p><p>3. Do médico solicitante –nome, número do registro no conselho profissional</p><p>4. Da amostra do paciente –tipo, data, hora da coleta ou recebimento, quando aplicável</p><p>5. Do resultado do exame –nome do analito, resultado, unidade, nome do método, unidade de</p><p>referência, data da liberação</p><p>6. Do responsável técnico –nome, número do registro no conselho profissional, assinatura</p><p>7. Formatação deve observar a legislação</p><p>8. Legíveis</p><p>9. Confidencialidade</p><p>Laudo</p><p>Level Bônus</p><p>NORMAS REGULAMENTADORAS (NR) E RESOLUÇÕES</p><p>NR32 Norma que regulamenta (NR) a Segurança e a Saúde no Trabalho em Serviço de Saúde.</p><p>NR7</p><p>Norma Regulamentadora que tem como objetivo proteger a Saúde Ocupacional dos</p><p>trabalhadores e, por isso, estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação do</p><p>Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.</p><p>NR9</p><p>Essa Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade da elaboração e da</p><p>implementação, por parte de todos os empregadores e Instituições que admitam trabalhadores</p><p>como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.</p><p>RDC</p><p>222/2018</p><p>a Diretoria Colegiada da ANVISA revogou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC 306) e</p><p>estabeleceu a RDC nº 222, que regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos</p><p>de Serviços de Saúde e dá outras providências.</p><p>Gestão de resíduos</p><p>Seção II – Abrangência:</p><p>Art. 2º Esta Resolução se aplica aos geradores de resíduos de serviços de saúde–</p><p>RSS cujas atividades envolvam qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam</p><p>eles públicos e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que</p><p>exercem ações de ensino e pesquisa.</p><p>§ 1º Para efeito desta resolução, definem-se como geradores de RSS todos os</p><p>serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à saúde humana ou</p><p>animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de</p><p>produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades</p><p>de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina</p><p>legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de</p><p>ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores</p><p>de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controles para</p><p>diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de</p><p>acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre</p><p>outros afins.</p><p>Gestão de resíduos</p><p>Seção II – Abrangência:</p><p>Art. 2º Esta Resolução se aplica aos geradores de resíduos de serviços de saúde–</p><p>RSS cujas atividades envolvam qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam</p><p>eles públicos e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que</p><p>exercem ações de ensino e pesquisa.</p><p>§ 1º Para efeito desta resolução, definem-se como geradores de RSS todos os</p><p>serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à saúde humana ou</p><p>animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de</p><p>produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades</p><p>de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina</p><p>legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de</p><p>ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores</p><p>de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controles para</p><p>diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de</p><p>acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre</p><p>outros afins.</p><p>Gestão de resíduos</p><p>Gestão de resíduos</p><p>A RDC estará completa no Blackboard aguardando vocês com muito carinho.</p><p>Grupos de resíduos A – agentes biológicos</p><p>Grupos de resíduo B – resíduos químicos</p><p>Sólido</p><p>Líquido</p><p>Grupos de resíduos D – resíduos comuns</p><p>Grupos de resíduos E - perfurocortantes</p><p>Camadas de proteção interna</p><p>Certificação</p><p>ambiental</p><p>Canadá - Eco-logo</p><p>1988</p><p>Japão - Ecomark</p><p>1989</p><p>EUA - Green Seal</p><p>1989</p><p>União Européia - Ecolabel</p><p>1992</p><p>▪ A ISO, organização Internacional para Normalização, com o objetivo de criar e</p><p>adotar, nas empresas certificadas, o chamado Sistema de Gestão Ambiental</p><p>(SGA).</p><p>▪ O Brasil é representado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).</p><p>SGA - conjunto de ações e controles que a empresa deve adotar para</p><p>controlar os impactos negativos que sua atividade provoca no meio</p><p>ambiente e na busca do uso sustentável dos recursos naturais.</p><p>ISO – Sistema de Gestão Ambiental (SGA)</p><p>Benefícios da implementação do SGA:</p><p>▪ Proteger a saúde humana e o meio ambiente</p><p>▪ Melhorar os processos ambientais</p><p>▪ Melhorar os processos ambientais</p><p>▪ Melhorar a relação com o público</p><p>▪ Limitar a exposição a processos legais</p><p>▪ Limitar a exposição a processos legais</p><p>▪ Diminuir os prêmios de seguros</p><p>▪ Melhorar a imagem e credibilidade</p><p>▪ Obtenção de vantagem competitiva</p><p>▪ Antecipar demandas presentes e futuras de clientes</p><p>▪ Redução e controle dos custos ambientais</p><p>ISO – Sistema de Gestão Ambiental (SGA)</p><p>ISO – Série 14000</p><p>14001 trata do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), sendo direcionada à certificação por terceiras partes.</p><p>14004</p><p>trata do Sistema de Gestão Ambiental, sendo destinada ao uso interno da Empresa, ou seja,</p><p>corresponde ao suporte da gestão ambiental.</p><p>14010</p><p>são normas sobre as Auditorias Ambientais. São elas que asseguram credibilidade a todo processo de</p><p>certificação ambiental, visando as auditorias de terceiras partes, nas quais se verificam os</p><p>compromissos estabelecidos pela empresa em seu Sistema de Gestão Ambiental.</p><p>14031</p><p>são normas sobre Desempenho Ambiental, que estabelecem as diretrizes para medição, análise e</p><p>definição do desempenho ambiental de uma organização, a fim de assegurar o SGA.</p><p>14020</p><p>são normas sobre Rotulagem Ambiental, estabelecendo orientações para a expressão das</p><p>características ambientais dos produtos das empresas, de forma que os rótulos ressaltem as</p><p>características ambientais do produto.</p><p>14040</p><p>são normas sobre a Análise do Ciclo de Vida, estabelecendo as interações entre as atividades</p><p>produtivas e o meio ambiente. Analisa o impacto causado pelos produtos, processos e serviços</p><p>relacionados desde a extração dos recursos naturais até a disposição final.</p><p>Guia ISO 64</p><p>norma sobre Aspectos Ambientais no Produtos, destinando-se àqueles que elaboram normas técnicas</p><p>para produtos. Seu objetivo é orientar o projeto de determinado produto, a fim de que ele seja menos</p><p>agressivo ao meio ambiente.</p><p>Os 3 Rs</p><p>FIM!</p><p>Nos vemos na próxima disciplina.</p><p>ATÉ A</p><p>PRÓXIMA!</p>

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