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<p>Autoapresentação: técnicas e improvisos</p><p>Oratória</p><p>Aula 5</p><p>1</p><p>6</p><p>3</p><p>4</p><p>Você está aqui!</p><p>7</p><p>Um bom discurso</p><p>Pitch</p><p>Rapport</p><p>Mapa do componente</p><p>Discursos e atitudes</p><p>2</p><p>Oratória do cotidiano</p><p>5</p><p>Oratória na entrevista de emprego</p><p>Autoapresentação</p><p>2</p><p>Compreender as diferentes técnicas para uma boa autoapresentação;</p><p>Identificar formas positivas de apresentar um discurso improvisado.</p><p>Orador, público e discurso.</p><p>Computador com acesso à internet;</p><p>Aparelho de projeção ou TV.</p><p>(EMIFLGG02) - Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.</p><p>Objetivos da aula</p><p>Recursos didáticos</p><p>Habilidade</p><p>Duração da aula</p><p>45 minutos.</p><p>Conteúdos</p><p>Fonte da imagem</p><p>https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fran%C3%A7ois-Xavier_Fabre_-_Oedipus_and_the_Sphinx.jpg</p><p>4</p><p>O que mais você sabe sobre essa história?</p><p>Proponha a um colega um enigma a ser decifrado.</p><p>Qual você considera ser o maior enigma da humanidade?</p><p>Qual o maior enigma da sua vida atual?</p><p>No slide anterior, a pintura Édipo e a esfinge, de François-Xavier Fabre (1766-1837), há uma interpretação de um momento da história de Édipo, personagem da tragédia de Sófocles Édipo-Rei. A esfinge diz: “decifra-me ou devoro-te”.</p><p>Virem e conversem</p><p>Primeiras</p><p>ideias</p><p>Professor, a seção Primeiras ideias aparece sempre na primeira aula da semana de uma nova Unidade e tem o propósito de instigar a curiosidade dos estudantes sobre o tema que virá. A seguir, apresentamos orientações para a gestão da sala de aula e condução da dinâmica, além da expectativa de respostas para as perguntas propostas.</p><p>Tempo:</p><p>5 minutos.</p><p>Gestão de sala de aula:</p><p>Inicie a seção criando um ambiente relaxado e convidativo para um diálogo aberto.</p><p>Encoraje a participação de todos os estudantes, garantindo que cada voz possa ser ouvida.</p><p>Caso surjam respostas longas ou debates paralelos, delicadamente redirecione a conversa para o tópico original.</p><p>Condução da dinâmica:</p><p>Nem todas as perguntas precisam ser feitas para toda a turma: você pode optar por fazer duplas para discussões disciplinadas e selecionar qual pergunta faz sentido para este momento inicial da aula.</p><p>Expectativas de respostas:</p><p>Para a primeira pergunta, caso os estudantes não saibam nada sobre a história de Édipo, você pode sugerir uma pesquisa posterior, pois a parte que interessa para esta aula sobre a história dele está indicada no slide a seguir.</p><p>Se você optar por fazer a segunda pergunta coletivamente, as adivinhas e as charadas são boas opções de resposta esperada.</p><p>A terceira pergunta pode trazer os questionamentos mais famosos, como “de onde viemos?”, “para onde vamos?”, “o que acontece após a morte” etc.</p><p>A última pergunta tem um caráter mais pessoal e não precisa ser respondida coletivamente, a fim de não expor nenhum estudante.</p><p>Há quem pense que se definir é se limitar, mas é melhor pensar que se definir é fazer escolhas. Apesar de você ser muitas coisas, a depender do lugar e das pessoas que perguntam, definir-se é escolher o que você quer e/ou precisa mostrar.</p><p>Entretanto, a jornada de autoconhecimento é necessária e recomendável. O assunto sobre o qual cada pessoa tem mais segurança de falar é ela mesma, mas mesmo esse assunto pode se tornar vago e superficial se o autoconhecimento for assim.</p><p>Nesta e nas próximas aulas, vamos pensar um pouco sobre quem nós somos para pensar em como nos apresentar para um mundo que, constantemente, questiona: “quem é você?”.</p><p>Afinal, quem é você?</p><p>Pesquise</p><p>No site da Academia Brasileira de Letras, há um texto de Nélida Piñon sobre a célebre frase de Sócrates “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”: https://www.academia.org.br/artigos/conhece-te-ti-mesmo.</p><p>Você pode pesquisar outras interpretações dessa frase.</p><p>Ponto de partida</p><p>https://www.academia.org.br/artigos/conhece-te-ti-mesmo</p><p>Professor, a seção Ponto de partida aparece sempre no início de cada aula, e tem como objetivo ativar o conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema da aula e estimular seu pensamento crítico e suas habilidades comunicativas. Por meio de uma situação-problema ou exemplo próximo da realidade do estudante, pretende-se sair da abstração conceitual e promover um diálogo dinâmico para explorar hipóteses, soluções e compartilhar eventuais experiências que os estudantes já possam ter com os tópicos a serem abordados na aula. Também é um momento de engajá-los em relação ao tema da aula.</p><p>Tempo: 3 minutos.</p><p>Gestão de sala de aula:</p><p>Assegure-se de que todos os estudantes tenham oportunidade de participar. Se necessário, faça rodízio ou direcione perguntas a estudantes que estejam menos ativos para garantir a participação de todos.</p><p>Mantenha um ambiente de respeito, onde todas as opiniões são valorizadas, garantindo que todos se sintam confortáveis para expressar seus pontos de vista.</p><p>Conclua a atividade resumindo as principais ideias discutidas e vinculando-as aos objetivos de aprendizagem da aula.</p><p>Condução da dinâmica:</p><p>Faça uma leitura expositiva ou peça para algum estudante fazê-la.</p><p>Expectativas de respostas:</p><p>A pergunta final é retórica. Talvez algum estudante queira respondê-la coletivamente de forma superficial, o que não é um problema. Se julgar pertinente, você pode instigar que cada estudante anote para si uma frase que responda à pergunta.</p><p>O que é autoapresentação?</p><p>Elízio (2021) define autoapresentação como “um gênero textual-discursivo que tem por finalidade principal apresentar ao interlocutor o enunciador da forma imaginativa que este se vê. É o ‘reflexo’ do apresentador descrito por ele mesmo.”</p><p>Sendo assim, qualquer momento de autoapresentação será subjetivo, isto é, apenas uma visão interpretativa a respeito de si mesmo.</p><p>Como dito anteriormente, não é se limitar, mas escolher os elementos que se quer e/ou precisa revelar, a depender de um recorte com base no que a pessoa pensa de si mesma.</p><p>Para esse momento, pelo menos três elementos indispensáveis precisam ser considerados, conforme descritos no slide a seguir.</p><p>Curiosidade</p><p>O nome de algo ou de alguém é sempre a primeira informação quando se quer definir. Essa é a área de estudo da onomástica. É por isso que algumas pessoas optam por mudar de nome, pois não se reconhecem no que lhes foi dado originalmente.</p><p>Hábitos de atenção</p><p>Construindo o conceito</p><p>Professor, esta definição precisa ser apresentada de forma breve, dado que é provável que os estudantes já saibam a resposta à pergunta que dá título ao slide.</p><p>7</p><p>Contexto</p><p>É preciso considerar em que ambiente se está inserido e quem são as pessoas que escutarão a autoapresentação. Falar sobre si em uma nova sala de aula não é o mesmo que em uma loja de sapatos. Além disso, o público-alvo pode ter interesses diferentes a depender do contexto e, como já foi estudado, conhecer o público é aspecto fundamental na Oratória.</p><p>Objetivo</p><p>Revelar esta ou aquela informação também é variável de acordo com o objetivo. Num telefonema para a operadora de telefone, dizer o CPF pode ser necessário; o mesmo não se pode dizer sobre um trabalho escolar. Entender o objetivo da autoapresentação também direciona o que será revelado e o que se pretende com isso.</p><p>Essência</p><p>Algumas características são tão próprias que se tornam intransferíveis. Apesar de termos elementos em comum, há descrições da sua essência que ninguém mais pode fazer, a não ser você mesmo. Normalmente, é por esse motivo que as pessoas são lembradas; sendo assim, é importante considerar como você quer ser lembrado ao se apresentar para alguém.</p><p>Onde você está e com quem?</p><p>O que você pretende atingir?</p><p>Como você quer ser lembrado?</p><p>Construindo o conceito</p><p>Professor, esta é uma forma didática de estabelecer os principais</p><p>pontos de uma autoapresentação. Instigue os alunos a perceberem que não se trata de uma fórmula.</p><p>8</p><p>Vídeo</p><p>Apresentando-se em uma frase</p><p>No vídeo a seguir, há uma explicação de como se apresentar em uma frase. Assista de 1:56 a 2:56 para entender como fazer isso.</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=dv8Zfki6ryM</p><p>© Getty Images</p><p>Construindo o conceito</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=dv8Zfki6ryM</p><p>Professor, atente à minutagem indicada. Recomendamos que o vídeo embedado no slide seja utilizado, pois ele já começa no ponto indicado. Como exercício posterior, você pode indicar que os estudantes assistam ao vídeo completo.</p><p>Falar de improviso não é inventar informação. Quem pensa que improvisar é chegar diante de um grupo e apenas aproveitar a circunstância como fonte de inspiração para descobrir o que vai dizer está a um passo da irresponsabilidade.</p><p>(POLITO, 2016, p. 154)</p><p>“</p><p>”</p><p>10</p><p>A improvisação como estratégia</p><p>Mesmo que peguem você de surpresa, a ponto de você ficar nervoso para falar algo, improvisar não tem a ver com inventar, mas em não ter se preparado para organizar a fala.</p><p>Entretanto, quando se fala de si mesmo, o assunto já está dominado, então só é necessário considerar contexto, objetivo e essência, mas de forma rápida.</p><p>© Getty Images</p><p>Construindo o conceito</p><p>Professor, talvez os estudantes pensem em improvisação como forma de mostrar-se preparado quando na verdade não está; outros podem associar a peças de teatro humorísticas que usam a improvisação para provocar o riso. Independente da forma como é vista, os estudantes precisam entender que essa estratégia se faz necessária no dia a dia e, como consequência, precisa ser estudada e treinada, por isso está sendo apresentada aqui.</p><p>https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/unemployed-middle-aged-candidate-at-the-waiting-imagem-royalty-free/1299577093</p><p>A improvisação como estratégia</p><p>Improvisar também exige técnica e, por mais que não seja possível ensaiar, é possível treinar.</p><p>Para isso, é possível tentar se enxergar nos mais variados contextos. Muitas pessoas imaginam que estão sendo entrevistadas ou que estão dando uma palestra. Ainda que possa soar como brincadeira a ser feita de forma privada, essa é uma estratégia para se preparar para cenários diversos.</p><p>© Getty Images</p><p>Construindo o conceito</p><p>Referência da imagem: https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/adult-african-american-woman-voting-imagem-royalty-free/1276510687?phrase=prepara%C3%A7%C3%A3o&adppopup=true</p><p>Preparando um discurso em segundos</p><p>Monte um esquema mental</p><p>Traçar rapidamente uma linha de raciocínio para a sua fala pode ajudar. Se possível, anote os tópicos.</p><p>Estabeleça a mensagem central</p><p>O que você não pode deixar que as pessoas saiam sem saber? Qual o principal motivo de você estar ali?</p><p>Não precisa ir direto ao ponto</p><p>Em vez de ir direto ao ponto, é possível falar primeiro a respeito de algo sobre o que você tem segurança, por exemplo: você mesmo.</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>Pergunte</p><p>Em vez de monopolizar a fala, faça perguntas e deixe seu público falar enquanto você pensa.</p><p>Repita</p><p>A mesma informação pode ser dita de maneiras diferentes e repetir um dado pode ajudar a ganhar tempo.</p><p>Permita-se parar</p><p>Quando o assunto acabar, não é problema parar. Saber parar é tão importante quanto saber continuar.</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>Marque as etapas</p><p>Construindo o conceito</p><p>Professor, você pode intercalar cada um dos pontos com exemplos práticos. Se quiser deixar o momento ainda mais interativo, peça aos próprios estudantes que manifestem suas visões e experiências a respeito.</p><p>13</p><p>O equilíbrio adequado de saber quais são os seus limites e quando você pode ir além é um desafio diário. Existem determinados contextos difíceis que a gente deveria enfrentar, pensando em crescer, aprender e se desenvolver. Porém, há muitos outros que vão além dos nossos limites e nós não deveríamos encará-los, porque podem nos prejudicar, não só imediatamente, mas também em longo prazo.</p><p>Você consegue pensar em um contexto que está além das suas capacidades? Gostaria de compartilhar uma situação com a turma? Como você poderia ter driblado essa situação?</p><p>Lembre-se de que os desafios indicados para se aprender a ser um bom orador não estão além da sua capacidade. Todos podemos praticar a Oratória no dia a dia.</p><p>Autoconhecimento é um desafio</p><p>Ser</p><p>sempre +</p><p>Tome nota</p><p>Existem contextos dos quais não se pode fugir: um trabalho escolar, por exemplo. Mas há muitos outros em que você pode simplesmente se negar a participar. Não se imponha a situações desnecessárias.</p><p>Discurso positivo</p><p>A seção Ser sempre + tem como objetivo desenvolver e aprimorar as competências socioemocionais dos estudantes, focando especificamente as situações desafiadoras que podem surgir no ambiente profissional.</p><p>Tempo: 5 minutos.</p><p>Gestão de sala de aula:</p><p>Mantenha um ambiente de diálogo aberto e respeitoso.</p><p>Assegure a participação equitativa, promovendo uma discussão inclusiva.</p><p>Reconheça a complexidade do tema e a diversidade de perspectivas que os estudantes podem trazer.</p><p>Forneça feedback construtivo e direcionamento à medida que os estudantes exploram possíveis soluções para o cenário proposto.</p><p>Ajude os estudantes a refinarem suas ideias e a considerarem todas as implicações de suas sugestões.</p><p>Condução da dinâmica:</p><p>Deixe a turma à vontade para manifestar-se ou não. Se ninguém quiser ou souber expor um exemplo, traga um da sua própria experiência, preferencialmente de momentos em que você estava ministrando aula. Receba qualquer relato com atenção e empatia. Cuide para a turma não levar para um olhar de zombaria.</p><p>Expectativas de respostas:</p><p>É provável que os alunos tragam algum exemplo de apresentação de trabalho ou de alguma experiência em outros círculos sociais em que precisaram falar em público. Lembre-se que reviver uma experiência traumática pode representar gatilho emocional para algumas pessoas.</p><p>14</p><p>Falar sobre si mesmo normalmente é o assunto que as pessoas mais dominam. É preciso se conhecer para poder falar sobre si nos mais variados contextos.</p><p>A segurança para se apresentar passa por entender o ambiente em que se está inserido, o objetivo que se quer atingir e a necessidade de revelar a sua essência.</p><p>Improvisar discursos, inclusive de autoapresentação, é um desafio que pode ser treinado. A cada vez que se estabelecem etapas claras sobre o que se quer falar, está sendo feita uma etapa de treinamento que se tornará mais fácil a cada vez que a pessoa se vir em momentos em que terá de improvisar a fala.</p><p>Então, ficamos assim…</p><p>O que nós</p><p>aprendemos hoje?</p><p>© Getty Images</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>Professor, a seção O que nós aprendemos hoje? tem o objetivo de reforçar e esclarecer os conceitos principais discutidos na aula.</p><p>Tempo: 2 minutos.</p><p>BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/</p><p>ELIZIO, J. A construção do ethos na autoapresentação. Revista Comunicação Universitária, v. 1, n. 1, 2021. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/comun/article/download/310/1915/13697. Acesso em: 14 maio 2024.</p><p>POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2016.</p><p>SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista, 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/CURR%C3%8DCULO-PAULISTA-etapa-Ensino-M%C3%A9dio_ISBN.pdf</p><p>Referências da aula</p><p>16</p><p>image1.jpg</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image11.png</p><p>image12.svg</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image5.png</p><p>image16.png</p><p>image17.svg</p><p>image18.png</p><p>image19.jpg</p><p>image9.png</p><p>image20.emf</p><p>image21.png</p><p>image22.svg</p><p>.MsftOfcThm_Text1_Fill_v2 {</p><p>fill:#000000;</p><p>}</p><p>image23.png</p><p>image24.svg</p><p>.MsftOfcThm_Background1_Fill_v2 {</p><p>fill:#FFFFFF;</p><p>}</p><p>image25.png</p><p>image26.svg</p><p>.MsftOfcThm_Text1_Fill_v2 {</p><p>fill:#000000;</p><p>}</p><p>image27.png</p><p>image28.svg</p><p>.MsftOfcThm_Text1_Fill_v2 {</p><p>fill:#000000;</p><p>}</p><p>image8.jpg</p><p>image29.png</p><p>image30.svg</p><p>.MsftOfcThm_Background1_Fill_v2 {</p><p>fill:#FFFFFF;</p><p>}</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpg</p><p>image33.jpg</p><p>image6.png</p><p>image34.png</p><p>image35.svg</p><p>.MsftOfcThm_Text1_Fill_v2 {</p><p>fill:#000000;</p><p>}</p><p>image36.png</p><p>image37.svg</p><p>.MsftOfcThm_Background1_Fill_v2 {</p><p>fill:#FFFFFF;</p><p>}</p><p>image38.png</p><p>image39.svg</p><p>.MsftOfcThm_Text1_Fill_v2 {</p><p>fill:#000000;</p><p>}</p><p>image10.jpg</p>

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