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<p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Processos de Fabricação II: Usinagem</p><p>Professor: Heleno Alves Barbosa</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Torneamento Convencional</p><p>Alunos: Alessandro Manzieri e Ademir de Freitas</p><p>Explicar os princípios básicos e os aspectos essenciais do torneamento convencional, explorando</p><p>os equipamentos utilizados, o funcionamento do processo, suas principais características, e as</p><p>aplicações na indústria.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Objetivo</p><p>2</p><p>O torneamento convencional é fundamental na indústria de manufatura devido à sua versatilidade</p><p>e precisão. Esse processo é amplamente utilizado na produção de peças cilíndricas, como eixos,</p><p>pinos, e componentes de máquinas, além de permitir a fabricação de roscas e outras formas</p><p>complexas. A capacidade de produzir peças com alta precisão e acabamento superficial torna o</p><p>torneamento indispensável em diversas aplicações industriais, desde a fabricação de componentes</p><p>automotivos até a produção de peças para equipamentos pesados. Sua relevância reside na</p><p>combinação de eficiência, flexibilidade e qualidade, atendendo a uma ampla gama de requisitos de</p><p>produção.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Importância do Torneamento Convencional</p><p>3</p><p>O torneamento é um processo de usinagem em que material é removido de uma peça bruta para dar</p><p>forma e acabamento desejados. Nesse processo, a peça é fixada em um torno e gira em alta velocidade</p><p>enquanto uma ferramenta de corte, geralmente fixa, é posicionada contra a peça. À medida que a</p><p>peça gira, a ferramenta de corte remove camadas finas de material, esculpindo a peça no formato</p><p>desejado, seja um cilindro, eixo, rosca ou outras formas. É uma técnica amplamente utilizada na</p><p>indústria para produzir peças com precisão e alta qualidade superficial.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Definição do Torneamento:</p><p>4</p><p>O torneamento tem uma longa história que remonta a milhares de anos. Os primeiros tornos</p><p>surgiram na antiguidade, por volta de 1300 a.C., no Egito e na Mesopotâmia. Esses tornos eram</p><p>manuais e simples, operados por duas pessoas: uma girava a peça usando uma corda ou arco,</p><p>enquanto a outra utilizava uma ferramenta de corte para moldar o material, que na época era</p><p>principalmente madeira.</p><p>Durante a Idade Média, o torno evoluiu com a adição de um pedal que permitia que uma única pessoa</p><p>operasse a máquina, girando a peça e manejando a ferramenta de corte ao mesmo tempo. Isso</p><p>aumentou a eficiência do processo e tornou o torneamento mais acessível e amplamente utilizado por</p><p>artesãos.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>História e Evolução</p><p>5</p><p>O desenvolvimento mais significativo ocorreu no século XVIII, com a Revolução Industrial. Tornos</p><p>movidos a energia a vapor começaram a surgir, permitindo maior controle e precisão no processo de</p><p>usinagem. Nessa época, o uso de metais como material de trabalho se tornou mais comum,</p><p>impulsionando a necessidade de tornos mais robustos e precisos.</p><p>No século XIX, o advento da eletricidade e a introdução de tornos com motores elétricos marcaram</p><p>um novo avanço. Esses tornos permitiram maior automação, precisão e controle no processo de</p><p>torneamento. Com o tempo, surgiram os tornos convencionais que conhecemos hoje, equipados com</p><p>sistemas de controle mais sofisticados, permitindo a produção em massa de peças cilíndricas, eixos,</p><p>roscas e outras formas complexas com alta precisão.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>História e Evolução</p><p>6</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>História e Evolução</p><p>7</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>História e Evolução</p><p>8</p><p>A usinagem é um processo de fabricação que envolve a remoção de material de uma peça bruta</p><p>para criar a forma desejada. Esse processo é fundamental na produção de peças com formas e</p><p>dimensões precisas. Os conceitos básicos de usinagem incluem:</p><p>Remoção de Material: Esse é o princípio fundamental da usinagem, onde o material é retirado</p><p>da peça bruta através do contato com uma ferramenta de corte. A ferramenta de corte é mais</p><p>dura que o material a ser usinado e, ao penetrar na superfície da peça, remove pequenas</p><p>porções de material na forma de cavacos. A quantidade de material removido pode ser ajustada,</p><p>dependendo da profundidade de corte e da velocidade de avanço.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Princípios de Usinagem:</p><p>9</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Princípios de Usinagem:</p><p>Precisão: A precisão na usinagem refere-se à capacidade de produzir peças que atendam a</p><p>especificações dimensionais exatas. Isso é crucial para garantir que as peças fabricadas se</p><p>encaixem corretamente em conjuntos maiores ou em sistemas mecânicos. A precisão é</p><p>alcançada por meio do controle rigoroso de variáveis como a velocidade de corte, o avanço da</p><p>ferramenta e a profundidade de corte, além de utilizar máquinas e ferramentas de alta</p><p>qualidade.</p><p>Acabamento Superficial: O acabamento superficial diz respeito à textura e suavidade da</p><p>superfície da peça usinada. Um bom acabamento superficial é essencial para a funcionalidade</p><p>de muitas peças, especialmente em componentes que precisam se mover suavemente em</p><p>contato com outras superfícies ou que exigem uma alta resistência ao desgaste. O acabamento</p><p>superficial é influenciado por fatores como a velocidade de corte, o tipo de ferramenta de corte,</p><p>o material da peça e a lubrificação durante o processo de usinagem.</p><p>10</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Tipos de Equipamentos Utilizados no Torneamento</p><p>Bancada:</p><p>A bancada é a base do torno, geralmente feita de ferro fundido, e fornece a estrutura principal sobre</p><p>a qual todos os outros componentes são montados. Ela deve ser rígida e resistente para suportar o</p><p>peso da máquina e as forças geradas durante o processo de usinagem. Além disso, a bancada serve</p><p>para absorver vibrações e manter a precisão do trabalho.</p><p>Barramento:</p><p>O barramento é a superfície alongada e plana que se estende ao longo da bancada. Ele serve como</p><p>guia para o movimento do carro e do cabeçote móvel, garantindo que esses componentes se movam</p><p>de forma precisa e alinhada. Os barramentos geralmente têm ranhuras ou guias, como o tipo "V" ou</p><p>"plano", que proporcionam a estabilidade necessária durante o processo de usinagem.</p><p>11</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Tipos de Equipamentos Utilizados no Torneamento</p><p>Cabeçote Fixo:</p><p>O cabeçote fixo está localizado em uma extremidade do torno e contém o eixo-árvore, que é o</p><p>componente que gira a peça de trabalho. O eixo-árvore é acionado por um motor, e sua velocidade</p><p>de rotação pode ser ajustada para atender às necessidades específicas da operação de usinagem. O</p><p>cabeçote fixo também pode incluir mecanismos de troca de marcha e controle de velocidade.</p><p>Placa ou Castanha:</p><p>A placa, também conhecida como castanha, é um dispositivo de fixação montado no eixo-árvore do</p><p>cabeçote fixo. Ela é usada para prender a peça de trabalho de forma segura enquanto ela gira</p><p>durante o processo de usinagem. Existem diferentes tipos de placas, como as de três castanhas</p><p>(autocentrantes) e as de quatro castanhas (independentes).</p><p>12</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Tipos de Equipamentos Utilizados no Torneamento</p><p>Carro:</p><p>O carro</p><p>é o componente móvel que sustenta a ferramenta de corte e permite que ela se mova ao</p><p>longo do eixo longitudinal da peça (movimento de avanço) e do eixo transversal (movimento de</p><p>penetração). O carro é composto por três partes principais:</p><p>Carro Principal: Move-se ao longo do barramento na direção longitudinal (eixo Z) e sustenta o</p><p>carro transversal.</p><p>Carro Transversal: Move-se na direção transversal (eixo X) em relação à peça, permitindo cortes</p><p>radiais.</p><p>Porte-Ferramentas: É a parte superior do carro e segura a ferramenta de corte, permitindo</p><p>ajustes finos no posicionamento e na inclinação da ferramenta.</p><p>13</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Tipos de Equipamentos Utilizados no Torneamento</p><p>Torre Porta-Ferramentas:</p><p>A torre porta-ferramentas é onde as ferramentas de corte são montadas. Ela pode ser girada e</p><p>ajustada para posicionar diferentes ferramentas em relação à peça de trabalho, permitindo a</p><p>realização de diversas operações de usinagem sem a necessidade de trocar manualmente a</p><p>ferramenta.</p><p>Cabeçote Móvel:</p><p>O cabeçote móvel, ou contraponto, está localizado na extremidade oposta ao cabeçote fixo e pode ser</p><p>movido ao longo do barramento. Ele é usado para suportar a extremidade livre da peça de trabalho,</p><p>especialmente em peças longas, ou para segurar ferramentas como brocas para furação. O cabeçote</p><p>móvel pode ser ajustado longitudinalmente e também pode ser fixado em uma posição específica.</p><p>14</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Tipos de Equipamentos Utilizados no Torneamento</p><p>Torreta Revolver:</p><p>Algumas versões de tornos convencionais possuem uma torre revolver, que permite a troca rápida</p><p>de ferramentas sem a necessidade de reposicioná-las manualmente. A torreta pode girar para trazer</p><p>a ferramenta desejada para a posição de usinagem.</p><p>Caixa de Avanços:</p><p>A caixa de avanços é responsável por controlar o movimento automático do carro ao longo do</p><p>barramento. Ela é conectada ao eixo principal e permite ajustar a taxa de avanço, ou seja, a</p><p>velocidade com que a ferramenta de corte se move em relação à peça de trabalho. Essa função é</p><p>essencial para manter a consistência e a precisão durante o torneamento.</p><p>15</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecânica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Tipos de Equipamentos Utilizados no Torneamento</p><p>Caixa de Roscas:</p><p>A caixa de roscas é um sistema de engrenagens que permite a criação de roscas em peças de</p><p>trabalho. Ela sincroniza o movimento do carro com a rotação da peça, garantindo que a ferramenta</p><p>de corte siga o passo correto para formar a rosca desejada.</p><p>Volantes e Manípulos:</p><p>O torno convencional possui vários volantes e manípulos que permitem ao operador controlar</p><p>manualmente os movimentos do carro, do cabeçote móvel e da torre porta-ferramentas. Esses</p><p>controles manuais são essenciais para ajustar com precisão a posição da ferramenta de corte e da</p><p>peça de trabalho.</p><p>16</p><p>Torno Paralelo (ou Torno Convencional)</p><p>Descrição: É o tipo mais comum de torno, utilizado</p><p>para a usinagem de peças cilíndricas, cônicas, e</p><p>para a produção de roscas.</p><p>Aplicações: Amplamente utilizado em oficinas</p><p>mecânicas para a fabricação de peças variadas,</p><p>como eixos, pinos, e para operações de faceamento</p><p>e rosqueamento.</p><p>Características: Oferece grande flexibilidade e é</p><p>adequado tanto para produções de pequena escala</p><p>quanto para trabalhos personalizados.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos Convencionais:</p><p>17</p><p>Torno Vertical</p><p>Descrição: Nesse tipo de torno, a peça é montada</p><p>em um prato de face vertical e gira em torno de um</p><p>eixo vertical. A ferramenta de corte se move na</p><p>horizontal e na vertical em relação à peça.</p><p>Aplicações: Ideal para usinagem de peças de</p><p>grandes diâmetros e alturas reduzidas, como anéis,</p><p>discos, e componentes pesados.</p><p>Características: Oferece maior facilidade na</p><p>usinagem de peças volumosas, pois a gravidade</p><p>auxilia na fixação da peça na placa.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos Convencionais:</p><p>18</p><p>Torno Automático</p><p>Descrição: Tornos automáticos são projetados para</p><p>a produção em série, onde a máquina executa</p><p>operações de forma automática, sem a necessidade</p><p>de intervenção contínua do operador.</p><p>Aplicações: Utilizados para a produção em massa</p><p>de pequenas peças, como parafusos, porcas e</p><p>componentes similares.</p><p>Características: Alta eficiência e produtividade,</p><p>com capacidade de produzir grandes quantidades</p><p>de peças idênticas com pouca intervenção manual.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos</p><p>19</p><p>Torno CNC (Controle Numérico Computadorizado)</p><p>Descrição: Um torno CNC é controlado por um</p><p>computador que executa programas pré-definidos</p><p>para a usinagem de peças com precisão.</p><p>Aplicações: Ideal para a produção de peças</p><p>complexas e de alta precisão, em setores como</p><p>automotivo, aeroespacial e de eletrônicos.</p><p>Características: Alta precisão, repetibilidade, e</p><p>flexibilidade. Pode ser programado para realizar</p><p>múltiplas operações de usinagem em uma única</p><p>configuração.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos</p><p>20</p><p>Torno Revolver</p><p>Descrição: Equipado com uma torreta giratória</p><p>que permite a montagem de várias ferramentas de</p><p>corte, o torno revolver é projetado para a produção</p><p>em série. A torreta pode ser girada para trazer</p><p>diferentes ferramentas à posição de corte sem</p><p>necessidade de reposicionamento manual.</p><p>Aplicações: Adequado para a produção de</p><p>pequenas peças em série, como parafusos, porcas, e</p><p>outras peças pequenas.</p><p>Características: Facilita a troca rápida de</p><p>ferramentas.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos</p><p>21</p><p>Torno Plurimandril</p><p>Descrição: Este tipo de torno possui múltiplos</p><p>fusos ou mandris que podem trabalhar</p><p>simultaneamente, cada um usinando uma parte</p><p>diferente da peça ou peças diferentes ao mesmo</p><p>tempo.</p><p>Aplicações: Utilizado para produção em massa de</p><p>pequenas peças, principalmente na indústria</p><p>automotiva e de dispositivos eletrônicos.</p><p>Características: Altamente eficiente para produção</p><p>em larga escala, permitindo a usinagem</p><p>simultânea de várias peças.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos</p><p>22</p><p>Torno de Bancada</p><p>Descrição: É um torno de pequeno porte, projetado</p><p>para trabalhos de precisão em oficinas menores ou</p><p>para o uso educacional. Geralmente, é montado em</p><p>uma bancada.</p><p>Aplicações: Usado para pequenos trabalhos de</p><p>usinagem em peças delicadas ou em materiais de</p><p>pequeno porte, como componentes eletrônicos ou</p><p>relógios.</p><p>Características: Compacto, fácil de manusear, e</p><p>ideal para trabalhos de precisão.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos</p><p>23</p><p>Torno Copiador</p><p>Descrição: Equipado com um dispositivo que</p><p>permite copiar o perfil de uma peça mestre, o torno</p><p>copiador é usado para reproduzir formas</p><p>complexas em várias peças.</p><p>Aplicações: Usado na produção de peças que</p><p>precisam ser idênticas, como pernas de mesa,</p><p>balaústres, e outros componentes repetitivos.</p><p>Características: A precisão na reprodução de</p><p>formas complexas torna-o ideal para produções em</p><p>série de peças idênticas.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Variedades de Tornos</p><p>24</p><p>Pastilhas de Corte</p><p>Descrição: As pastilhas de corte são pequenos insertos de material</p><p>duro, como carboneto de tungstênio, cerâmica, ou diamante</p><p>policristalino (PCD). Elas são montadas em suportes ou porta-</p><p>ferramentas e são responsáveis pela remoção do material da</p><p>peça de</p><p>trabalho.</p><p>Aplicações: Utilizadas em operações de desbaste e acabamento, as</p><p>pastilhas são selecionadas com base no material da peça, no tipo de</p><p>corte desejado, e nas condições de usinagem (como velocidade e</p><p>avanço).</p><p>Características: Oferecem alta resistência ao desgaste e podem ser</p><p>trocadas facilmente quando desgastadas, sem necessidade de</p><p>reafiamento.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Ferramentas de Corte</p><p>25</p><p>Brocas</p><p>Descrição: Brocas são ferramentas de corte cilíndricas usadas para</p><p>perfurar furos na peça de trabalho. Elas são fixadas no contraponto</p><p>ou no cabeçote fixo do torno.</p><p>Aplicações: Utilizadas para furação axial em peças, as brocas são</p><p>essenciais em operações de criação de furos roscados, furos passantes</p><p>ou furos cegos.</p><p>Características: Disponíveis em vários diâmetros e comprimentos, as</p><p>brocas podem ser feitas de aço rápido (HSS), carboneto de</p><p>tungstênio, ou materiais mais duros, dependendo do material a ser</p><p>perfurado.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Ferramentas de Corte</p><p>26</p><p>Fresas</p><p>Descrição: Embora mais comuns em fresadoras, fresas também</p><p>podem ser usadas em tornos equipados com acessórios adequados</p><p>para operações de fresamento, como ranhuras ou superfícies planas.</p><p>Aplicações: Utilizadas em tornos-fresadoras ou em operações</p><p>secundárias no torno para usinar superfícies planas, criar ranhuras</p><p>ou realizar cortes complexos em peças rotativas.</p><p>Características: As fresas podem ser cilíndricas, angulares, ou em</p><p>forma de disco, e são selecionadas com base no perfil do corte</p><p>desejado.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Ferramentas de Corte</p><p>27</p><p>Lunetas</p><p>Descrição: Lunetas são suportes fixos ou móveis usados para</p><p>sustentar peças longas ou delgadas durante o torneamento. Elas</p><p>evitam a deflexão ou vibração da peça, garantindo cortes precisos.</p><p>Tipos: Existem dois tipos principais de lunetas:</p><p>Luneta Fixa: Montada em uma posição fixa no barramento do</p><p>torno, sustenta a peça em uma localização específica.</p><p>Luneta Móvel: Montada no carro do torno, acompanha o</p><p>movimento da ferramenta de corte, oferecendo suporte contínuo</p><p>durante o avanço da ferramenta.</p><p>Aplicações: Essenciais para a usinagem de peças longas, como eixos,</p><p>onde a rigidez e o suporte ao longo de toda a peça são necessários.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Acessórios</p><p>28</p><p>Contrapontos</p><p>Descrição: O contraponto, também conhecido como cabeçote móvel, é</p><p>um acessório montado na extremidade oposta ao cabeçote fixo. Ele é</p><p>usado para apoiar a extremidade livre da peça de trabalho,</p><p>especialmente em peças longas ou em operações de furação.</p><p>Tipos:</p><p>Contraponto Fixo: Não tem movimento axial, sendo ajustado</p><p>manualmente para se adequar ao comprimento da peça.</p><p>Contraponto Giratório: Possui um rolamento que permite que a</p><p>ponta do contraponto gire junto com a peça de trabalho,</p><p>reduzindo o atrito.</p><p>Aplicações: Fundamental para o torneamento de peças longas.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Acessórios</p><p>29</p><p>Placas (ou Castanhas)</p><p>Descrição: As placas são dispositivos de fixação montados no eixo-</p><p>árvore do torno. Elas seguram a peça de trabalho firmemente durante</p><p>a usinagem.</p><p>Tipos:</p><p>Placa de Três Castanhas (Autocentrante): As três castanhas se</p><p>movem simultaneamente, centrando a peça automaticamente.</p><p>Ideal para peças cilíndricas.</p><p>Placa de Quatro Castanhas (Independente): As castanhas podem</p><p>ser ajustadas individualmente, permitindo a fixação de peças de</p><p>formas irregulares.</p><p>Aplicações: Usadas para segurar peças de diferentes formas e</p><p>tamanhos,</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Acessórios</p><p>30</p><p>Porta-Ferramentas</p><p>Descrição: O porta-ferramentas é o componente que segura as</p><p>pastilhas de corte ou outras ferramentas no torno. Ele pode ser</p><p>ajustado para posicionar a ferramenta com precisão em relação à</p><p>peça de trabalho.</p><p>Tipos:</p><p>Porta-Ferramentas Simples: Segura uma única ferramenta.</p><p>Porta-Ferramentas Turret: Permite a montagem de várias</p><p>ferramentas, que podem ser trocadas rapidamente.</p><p>Aplicações: Facilita a rápida troca de ferramentas e a configuração</p><p>para diferentes operações de usinagem.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Acessórios</p><p>31</p><p>Processo de Corte</p><p>No torneamento, o material é removido à medida que a peça gira contra uma ferramenta de corte</p><p>Rotação da Peça: A peça gira em torno de seu eixo.</p><p>Avanço: A ferramenta se move longitudinalmente ao longo da peça.</p><p>Corte: A profundidade de penetração da ferramenta determina a quantidade de material</p><p>removido.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Princípio de Funcionamento do Torneamento</p><p>32</p><p>Parâmetros de Corte</p><p>Os principais parâmetros são:</p><p>Velocidade de Corte: A velocidade na superfície da peça em contato com a ferramenta. Afeta a</p><p>qualidade do acabamento e a vida útil da ferramenta.</p><p>Avanço: A distância que a ferramenta percorre por revolução da peça. Influencia a taxa de</p><p>remoção de material e o acabamento superficial.</p><p>Profundidade de Corte: A profundidade da camada de material removida em cada passagem.</p><p>Afeta o esforço de corte e a eficiência do processo.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Princípio de Funcionamento do Torneamento</p><p>33</p><p>Precisão e Acabamento</p><p>Precisão Dimensional: O torneamento convencional oferece alta precisão dimensional, com</p><p>tolerâncias que podem variar de décimos a centésimos de milímetro, dependendo da</p><p>configuração da máquina e das ferramentas utilizadas. A precisão é alcançada através do</p><p>controle rigoroso dos movimentos da ferramenta e da peça.</p><p>Acabamento Superficial: O acabamento superficial obtido no torneamento é geralmente</p><p>muito bom, com superfícies lisas e uniformes. A qualidade do acabamento depende da</p><p>escolha das ferramentas, da velocidade de corte e dos parâmetros de avanço. Processos de</p><p>acabamento adicionais, como polimento ou retificação, podem ser utilizados para melhorar</p><p>ainda mais a superfície.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Características do Processo de Torneamento</p><p>34</p><p>Tipos de Operações</p><p>Torneamento Cilíndrico: É a operação mais comum, onde a peça é usinada para obter formas</p><p>cilíndricas, como eixos e pinos. A ferramenta de corte remove material ao longo do</p><p>comprimento da peça.</p><p>Faceamento: Consiste em usinar a superfície plana da extremidade da peça, removendo</p><p>material perpendicular ao eixo de rotação. É utilizado para criar superfícies planas e ajustar o</p><p>comprimento da peça.</p><p>Rosqueamento: Envolve a criação de roscas internas ou externas na peça. A ferramenta de</p><p>corte segue um padrão espiral para formar a rosca, e a precisão é crítica para garantir a</p><p>compatibilidade com outros componentes roscados.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Características do Processo de Torneamento</p><p>35</p><p>Materiais Usinados</p><p>Metais: O torneamento é amplamente utilizado para metais como aço, alumínio e latão. Cada</p><p>tipo de metal requer diferentes parâmetros de corte e tipos de ferramentas para otimizar a</p><p>remoção de material e o acabamento superficial. Por exemplo, metais duros como o aço</p><p>inoxidável exigem ferramentas de corte mais robustas e velocidades de corte menores.</p><p>Plásticos: Também é possível usinar plásticos, como PVC e acrílico, com tornos convencionais.</p><p>O processo de torneamento para plásticos é geralmente mais rápido e menos agressivo do que</p><p>para metais, mas requer controle cuidadoso da temperatura e da velocidade de corte para</p><p>evitar deformações ou derretimento.</p><p>Materiais Compostos: Materiais como compósitos de fibra de carbono podem ser usinados,</p><p>mas exigem ferramentas de corte especializadas e técnicas adaptadas para evitar a</p><p>delaminação e garantir um bom acabamento.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Características do Processo de Torneamento</p><p>36</p><p>Indústria Automotiva: O torneamento convencional é amplamente utilizado para fabricar</p><p>componentes críticos, como eixos de transmissão, suportes de suspensão, e peças de motores. A</p><p>precisão e a capacidade de produzir peças em série são essenciais para garantir o desempenho e a</p><p>durabilidade dos veículos.</p><p>Indústria Aeroespacial: No setor aeroespacial, o torneamento é usado para fabricar peças</p><p>complexas e de alta precisão, como eixos de turbinas, suportes de motores e componentes</p><p>estruturais. A precisão é fundamental para a segurança e o desempenho das aeronaves e</p><p>espaçonaves.</p><p>Indústria de Equipamentos Industriais: Máquinas e equipamentos pesados, como engrenagens,</p><p>mancais e polias, são frequentemente produzidos usando o torneamento convencional. Esses</p><p>componentes são cruciais para o funcionamento de diversos tipos de maquinário e equipamentos</p><p>industriais.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Aplicações Industriais do Torneamento Convencional</p><p>37</p><p>Precisão e Complexidade: Embora o torneamento convencional ofereça boa precisão, ele pode</p><p>ser limitado em comparação com tornos CNC (Controle Numérico Computadorizado) quando</p><p>se trata de peças de geometria complexa e operações multifacetadas. O CNC permite</p><p>programar e automatizar múltiplas operações em uma única configuração, aumentando a</p><p>precisão e a flexibilidade.</p><p>Tempo e Custo: O torneamento convencional pode ser menos eficiente em comparação com</p><p>tecnologias mais avançadas, como o CNC, especialmente em produções em massa. O tempo de</p><p>setup e a necessidade de ajustes manuais podem aumentar o custo e o tempo de produção.</p><p>Versatilidade: Enquanto o torno convencional é bastante versátil, ele pode não ser tão eficaz</p><p>para peças que exigem operações complexas, múltiplos eixos de movimento ou acabamentos</p><p>superfícies muito precisos. O CNC e outras tecnologias, como a fresagem, podem oferecer</p><p>soluções mais adequadas para esses requisitos.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Desafios e Limitações</p><p>38</p><p>O torneamento convencional é um processo fundamental na usinagem industrial, conhecido por</p><p>sua capacidade de criar formas cilíndricas e de alta precisão. Seus principais aspectos incluem:</p><p>Princípio de Funcionamento: O processo envolve a rotação da peça de trabalho e a remoção</p><p>de material por meio de uma ferramenta de corte fixa, permitindo a criação de formas</p><p>precisas e acabamentos superficiais de qualidade.</p><p>Características do Processo: Incluem a precisão dimensional, o acabamento superficial, e a</p><p>variedade de operações, como torneamento cilíndrico, faceamento, e rosqueamento. O</p><p>processo é adaptável para diferentes materiais, como metais e plásticos.</p><p>Aplicações Industriais: O torneamento é amplamente utilizado em setores como automotivo,</p><p>aeroespacial e de equipamentos industriais, para a produção de peças essenciais como eixos,</p><p>mancais e polias.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Conclusão</p><p>39</p><p>Perspectivas Futuras</p><p>O futuro do torneamento convencional está sendo moldado pelo avanço contínuo das tecnologias</p><p>de usinagem. As perspectivas incluem:</p><p>Integração com Tecnologias Avançadas: A combinação de tornos convencionais com</p><p>tecnologias de controle digital e automação, como o CNC, pode oferecer uma maior precisão e</p><p>eficiência. O uso de sensores e software avançado pode melhorar ainda mais a capacidade de</p><p>monitorar e ajustar o processo em tempo real.</p><p>Inovação em Materiais e Ferramentas: O desenvolvimento de novos materiais para</p><p>ferramentas de corte e técnicas avançadas de revestimento pode aumentar a durabilidade e a</p><p>performance das ferramentas, permitindo um torneamento mais eficiente e preciso.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Conclusão</p><p>40</p><p>Sustentabilidade e Eficiência Energética: A crescente demanda por processos de manufatura</p><p>mais sustentáveis pode levar a inovações que reduzam o desperdício de material e o consumo</p><p>de energia durante o torneamento. Tecnologias que otimizem o processo e reduzam o impacto</p><p>ambiental serão cada vez mais importantes.</p><p>Capacitação e Formação: Com a evolução das tecnologias de usinagem, a capacitação</p><p>contínua dos operadores e engenheiros será crucial para maximizar o potencial das novas</p><p>ferramentas e técnicas, garantindo a adaptação às mudanças no setor.</p><p>FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE</p><p>Engenharia Mecanica</p><p>Conselheiro Lafaiete</p><p>2024</p><p>Conclusão</p><p>41</p>

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