Extinção da Punibilidade 3

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<p>MÓDULO 3</p><p>Ação penal – arts. 100 a 106 do Código Penal</p><p>Legislação:</p><p>Ação penal pública e ação penal privada</p><p>Art. 100 - A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido.</p><p>§ 1º - A ação pública é promovida pelo Ministério Público, dependendo, quando a lei o exige, de representação do ofendido ou</p><p>da Justiça.</p><p>§ 2º - A ação de iniciativa privada é promovida mediante queixa do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo.</p><p>§ 3º - A ação de iniciativa privada pode intentar-se nos crimes de ação pública, se o Ministério Público não oferece denúncia no</p><p>§ 4º - No caso de morte do ofendido ou de ter sido declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou de</p><p>ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.</p><p>A ação penal no crime complexo</p><p>Art. 101 - Quando a lei considera como elemento ou circunstâncias do tipo legal fatos que, por si mesmos, constituem crim</p><p>relação àquele, desde que, em relação a qualquer destes, se deva proceder por iniciativa do Ministério Público.</p><p>Irretratabilidade da representação</p><p>Art. 102 - A representação será irretratável depois de oferecida a denúncia.</p><p>Decadência do direito de queixa ou de representação</p><p>Art. 103 - Salvo disposição expressa em contrário, o ofendido decai do direito de queixa ou de representação se não o exe</p><p>(seis) meses, contado do dia em que veio a saber quem é o autor do crime, ou, no caso do § 3º do art. 100 deste Código, d</p><p>prazo para oferecimento da denúncia.</p><p>Renúncia expressa ou tácita do direito de queixa</p><p>Art. 104 - O direito de queixa não pode ser exercido quando renunciado expressa ou tacitamente.</p><p>Parágrafo único - Importa renúncia tácita ao direito de queixa a prática de ato incompatível com a vontade de exercê-lo; não</p><p>de receber o ofendido a indenização do dano causado pelo crime.</p><p>Perdão do ofendido</p><p>Art. 105 - O perdão do ofendido, nos crimes em que somente se procede mediante queixa, obsta ao prosseguimento da ação.</p><p>Art. 106 - O perdão, no processo ou fora dele, expresso ou tácito:</p><p>I - se concedido a qualquer dos querelados, a todos aproveita;</p><p>II - se concedido por um dos ofendidos, não prejudica o direito dos outros;</p><p>III - se o querelado o recusa, não produz efeito.</p><p>§ 1º - Perdão tácito é o que resulta da prática de ato incompatível com a vontade de prosseguir na ação.</p><p>§ 2º - Não é admissível o perdão depois que passa em julgado a sentença condenatória.</p><p>Conceito</p><p>Ação penal é o direito de invocar-se o Poder Jurisdicional, no sentido de aplicar o direito penal objetivo (José Frederico Marques).</p><p>Critérios de classificação</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/17</p><p>As ações penais são classificadas de acordo com o objeto jurídico do delito e em conformidade com o interesse da vítima n</p><p>Espécies de ação penal</p><p>Pública 1. incondicionada</p><p>2. condicionada . à representação do ofendido ou à requisição do Ministro da Justiça</p><p>Privada 1. exclusiva</p><p>2. personalíssima</p><p>3. Subsidiária</p><p>Natureza Titularidade Órgão Peça</p><p>Pública Estado Ministério Público Denúncia</p><p>Privada Ofendido Particular Queixa-crime</p><p>Espécies</p><p>Pública</p><p>Incondicionada Pelo Ministério Público No silêncio da lei ou seja:</p><p>não condicionada ou med</p><p>Condicionada</p><p>Representação do ofendido ou</p><p>representante legal</p><p>Menor de 18</p><p>Incapaz</p><p>Morte: Cônjuge, ascende</p><p>irmão</p><p>Requisição do Ministro da Justiça</p><p>Privada</p><p>Exclusivamente/propriamente dita Titular ou representante legal</p><p>Menor de 18</p><p>Incapaz</p><p>Morte: Cônjuge, ascende</p><p>irmão</p><p>Personalíssima Somente pode se intentada pelo</p><p>próprio ofendido Art. 236 CP</p><p>Subsidiária da Pública</p><p>Quando o MP perde o prazo</p><p>(inerte).</p><p>Direito da vítima ou seu r</p><p>de oferecer a queixa-crim</p><p>APPública em 6 meses.</p><p>Ação penal pública (art. 100, 1ª parte, CP)</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/17</p><p>Noções gerais</p><p>A conduta do sujeito lesa um interesse jurídico de intensa relevância.</p><p>Ocorrido o delito, a autoridade policial procede de ofício.</p><p>Em juízo, a ação penal deve ser exercida privativamente</p><p>pelo Ministério Público (art. 129, I, CF)</p><p>Princípios específicos</p><p>Obrigatoriedade ou legalidade – art. 24 CPP</p><p>O Ministério Público tem o dever de ajuizar a ação penal, desde que presentes a prova da materialidade e indícios suficientes de autor</p><p>razão de que as infrações penais não podem ficar impunes, pois há um interesse público indisponível na apuração da autoria e na</p><p>culpados.</p><p>Exceção: lei 9.099/95. Prevê que nas infrações penais de menor potencial ofensivo o MP pode oferecer denúncia ou propor transação</p><p>não se dá com base em critérios subjetivos, pois depende do cumprimento de requisitos legais – art. 76. É o denominado princ</p><p>discricionariedade regrada.</p><p>Indisponibilidade</p><p>O Ministério Público não pode abrir mão da ação penal ajuizada (art. 42 CPP), abandonando-a ou desistindo do processo movido ou d</p><p>576 CPP).</p><p>É corolário da obrigatoriedade, eis que de nada adiantaria obrigar a ingressar com o procedimento se posteriormente lhe fosse permitido</p><p>Oficialidade</p><p>Os órgãos incumbidos de atuar na persecução penal na ação penal pública devem ser públicos – oficiais - pois a atividade ali desenvolv</p><p>do Estado.</p><p>Indivisibilidade</p><p>O Ministério Público deve processar todos os coautores e partícipes da infração penal. Ora, se o exercício da ação penal é pública, não</p><p>escolher quem pretende processar.</p><p>Intranscendência</p><p>A ação penal somente pode ser intentada contra os supostos sujeitos ativos da infração penal, nunca contra seus sucessores.</p><p>Tal regra decorre do princípio da personalidade da pena (art. 5º, XLV, CF), dela não cabendo responsabilidade aos seus herdeiros.</p><p>Portanto, caso ocorra a morte do agente, será reconhecida extinta sua punibilidade.</p><p>Espécies de ação penal pública</p><p>Ação penal pública incondicionada</p><p>Seu exercício não se subordina a qualquer requisito.</p><p>Ação penal pública condicionada</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/17</p><p>Seu exercício depende de certas condições:</p><p>a) representação por iniciativa do ofendido, então a ação será denominada ação penal condicionada à representação do ofendido;</p><p>b) requisição do Ministro da Justiça, então a ação será chamada ação penal pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça.</p><p>Ação penal pública incondicionada</p><p>Art. 41. A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acu</p><p>pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas.</p><p>Procedimento</p><p>. denúncia (art. 41 CPP): . fato criminoso</p><p>. circunstâncias do crime</p><p>. qualificação do acusado</p><p>. classificação do delito</p><p>. rol de testemunhas</p><p>A denúncia é a petição inicial acusatória apta a produzir efeitos em uma ação penal pública.</p><p>Com ela, busca-se instaurar a ação penal competente para a apuração de crime, podendo ser de natureza condicionada ou</p><p>A denúncia é narrativa e demonstrativa. Narrativa, porque deve revelar o fato com todas as suas circunstâncias, isto é, como a pesso</p><p>que empregou, o malefício que produziu, os motivos que o determinaram a isso, a maneira por que a praticou, o lugar onde</p><p>Demonstrativa, porque deve descrever o corpo de delito, dar as razões de convicção ou presunção e nomear as testemunhas e informan</p><p>Requisitos – art. 41 CPP</p><p>Os requisitos da denúncia estão elencados no art. 41 do CPP. São eles:</p><p>Exposição do fato criminoso</p><p>A exposição do fato criminoso</p><p>significa abordar todas as particularidades presentes ao acontecimento, aptas a influir acerca de sua prese</p><p>Nesse contexto, releva tratar de qualificadoras, casos de aumento de pena ou agravantes genéricas de pena, data, horário, local, dentre</p><p>Deve-se, também, abordar se o delito foi consumado ou tentado; se culposo, qual a modalidade de culpa; a presença de coautoria ou pa</p><p>Qualificação do acusado</p><p>Qualificar o acusado significa lançar os dados de identificação ao acusado. Caso não seja possível, deve-se descrever outros elementos c</p><p>lo, como apelidos, descrição física e eventual presença de características que possam contribuir para a sua identificação, como cicatrizes</p><p>O CPP permite que a qualificação do acusado possa ser emendada, a qualquer tempo, inclusive na fase de execução (art. 259 CPP).</p><p>Qualificação jurídica do crime</p><p>É o enquadramento legal dos fatos à norma; a atribuição de um tipo penal correspondente à conduta adotada pelo acusado.</p><p>Importante sua correta atribuição, pois determina a fixação da competência, do rito processual, do cabimento de benefícios legais como</p><p>No entanto, em caso de equívoco no enquadramento típico, prevalecerá, para efeito de competência, a correta classificação legal a ser e</p><p>final da instrução probatória, antes ou ao prolatar a sentença.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/17</p><p>O erro não causa inépcia da inicial ou nulidade do processo, pois o réu se defende dos fatos e a ele imputados (art. 383 CPP). Só ocorre</p><p>descrição dos fatos for de tal forma deficiente que impeça à defesa determinar qual o objeto da acusação.</p><p>Rol de testemunhas</p><p>Devem ser arroladas na denúncia, sob pena de preclusão (perda de um direito pelo não exercício no tempo e/ou modo prescritos em lei</p><p>poderá exigir a oitiva de pessoa alguma.</p><p>Todavia é possível que a acusação requeira que o juiz ouça testemunhas na qualidade de testemunhas do juízo, que ficará ao arbítrio do</p><p>Prazo para o oferecimento</p><p>O prazo para oferecimento de denúncia é de 5 dias, se o réu estiver preso, e de 15 dias, se solto (art. 46 CPP).</p><p>Ação penal pública condicionada à representação do ofendido</p><p>Nesta modalidade de ação penal o interesse do ofendido prevalece diante do interesse público na repressão do crime.</p><p>Justifica-se a imposição de condição para o exercício do poder dever estatal diante da possibilidade de o processo pode gerar mais dano</p><p>resultantes do delito em si.</p><p>Assim, o Estado confere à vítima ou ao seu representante legal a possibilidade de expressar seu desejo ou não de ver iniciada a ação pe</p><p>Portanto, a representação consiste em o ato pelo qual o ofendido ou seu RL expressa a vontade de que a ação penal seja iniciada (39</p><p>Procedimento para a representação</p><p>Como regra geral, observa-se o conteúdo do art. 39 do CPP, ou seja, o ofendido ou representante legal, pessoalmente ou por procurado</p><p>declaração escrita ou oral ao juiz, ao Ministério Público ou à autoridade policial.</p><p>Prazo para oferecimento de representação</p><p>O prazo para o oferecimento de representação é de até 6 meses, contado da data do conhecimento da autoria delitiva, sob pena de deca</p><p>É possível a retratação da representação, ou seja, voltar atrás em sua intenção de ver determinada pessoa responsabilizada criminalme</p><p>até o oferecimento da denúncia (art. 102 CP). Depois disso, é considerada irretratável.</p><p>Exceção à possibilidade de retratação vem estampada na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06), que impede a retratação, como resto</p><p>Tribunal Federal, na Reclamação nº 17.025, de relatoria da Ministra Cármen Lúcia, julgado em 19/03/2014).</p><p>Ação penal pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça</p><p>São duas as hipóteses que envolvem a ação penal pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça:</p><p>crimes contra a honra praticados contra o Presidente da República ou chefe de governo estrangeiro, desde que não configurem crim</p><p>nacional (art. 145, parágrafo único, 1ª parte, CP);</p><p>crimes praticados por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil (art. 7º, §3º, CP).</p><p>Em ambas as situações, não há prazo certo para a promoção da referida requisição, podendo ser realizada enquanto não for extinta a pu</p><p>Condições da Ação</p><p>Legitimidade;</p><p>Interesse processual;</p><p>Possibilidade jurídica do pedido.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/17</p><p>Aferível no início do processo: caso ausente algum destes o juiz deverá declarar o autor CARECEDOR DA AÇÃO, nos termos do a</p><p>Denúncia ou Queixa.</p><p>Aferível no curso do processo: gera nulidade processual, desde o início, nos termos do art. 563, II, CPP.</p><p>Isso se dá por se tratar de questão de ORDEM PÚBLICA, razão pela qual podem ser conhecidas pelo juiz de ofício, a qualquer tempo e g</p><p>LEGITIMIDADE DE PARTE ‘ad causam’</p><p>. É a pertinência subjetiva da ação. Nos 2 polos da ação (ativa/passiva).</p><p>Ex. ATIVA: quando a ação penal deve ser proposta pelo MP nas ações penais públicas e pelo particular nas ações penais privadas.</p><p>Ex. PASSIVA: quem deve ocupar validamente o polo. Somente pode ser o sujeito ativo de crime, isto é, pessoa maior de 18 anos.</p><p>INTERESSE DE AGIR</p><p>. Também chamado ‘interesse processual’.</p><p>Far-se-á presente sempre que o ajuizamento da ação penal for necessário para a satisfação do direito material e além disso quando fo</p><p>(adequada).</p><p>É a verificação do binômio necessidade-adequação. Quando alguém pratica um crime, o Estado não pode imediatamente colocar o age</p><p>prevista em lei. Precisa antes de processá-lo e obter uma sentença condenatória definitiva (necessidade). E a ação penal deve respeitar</p><p>seja o Ofendido.</p><p>POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO</p><p>. É o tipo legal que dá o caráter criminoso ao fato. Se se processar alguém por fato atípico é carecedor da ação por este motivo.</p><p>Ação penal privada (art. 100, 2ª parte, CP)</p><p>Na ação penal privada, o direito do ofendido pelo crime sobrepõe-se ao interesse público.</p><p>Por isso, o Estado transfere ao particular o direito de acusar, mas mantém o direito de punir.</p><p>Espécies</p><p>Ação penal exclusiva. somente pode ser proposta pelo ofendido ou pelo seu representante legal (art. 100, §2º, CP).</p><p>Ação penal personalíssima . somente pode ser proposta pelo ofendido (art. 100, §2º, CP).</p><p>Ação penal subsidiária . cabível na hipótese de o Ministério Público deixar de oferecer denúncia no prazo legal (100, §3º).</p><p>Princípios da Ação Penal Privada</p><p>Oportunidade, discricionariedade ou conveniência</p><p>O ofendido poderá optar livremente por ajuizar ou não queixa-crime segundo lhe convier, desde que dentro do prazo legal decadencial</p><p>Funda-se no interesse particular do ofendido na solução criminal da lide.</p><p>Disponibilidade</p><p>Uma vez ajuizada a queixa-crime, o ofendido poderá desistir da ação penal privada a qualquer tempo. É corolário do princípio ante</p><p>propor a ação não pode ser obrigado a continuar nela. Pode se utilizar da perempção e o perdão do ofendido para tanto.</p><p>Indivisibilidade</p><p>A ação penal privada deve ser motivada em face de todos os agentes conhecidos.</p><p>Se algum dos autores do crime não for mencionado na queixa-crime, haverá, com relação a ele renúncia tácita ao direito de queixa.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/17</p><p>Como a lei estabelece que a renúncia com relação a um dos agentes a todos se estende (art. 49 CPP), tal situação enseja a renúnc</p><p>outros do crime e, consequentemente, a extinção da punibilidade.</p><p>Intranscendência</p><p>A ação penal somente pode ser ofertada contra os supostos sujeitos ativos a infração penal e nunca contra seus sucessores. É cons</p><p>personalidade da pena (art. 5º XLV, CF), sem falar que com a morte do agente ocorre a extinção da punibilidade pela morte do agente.</p><p>Procedimento para a Ação Penal Exclusiva</p><p>Forma</p><p>Em sede de ação penal privada, a petição inicial é denominada queixa-crime, em regra apresentada em forma escrita, mediante</p><p>postulatória (advogado ou defensor).</p><p>A procuração deve conter poderes especiais, isto é, deve mencionar a existência de outorga de poderes específicos para o ingresso de</p><p>peça conter um resumo dos fatos delituosos, não bastando a mera referência ao tipo penal e o nome do querelado.</p><p>O objetivo de tais cautelas é resguardar o profissional de um futuro processo por suposta denunciação caluniosa.</p><p>Se a petição de queixa-crime for assinada pelo advogado e pelo querelante em conjunto, fica suprida a necessidade de transcreve</p><p>narrados na queixa-crime.</p><p>Requisitos – art. 41 CPP</p><p>. queixa-crime (art. 41 CPP): . fato criminoso</p><p>. circunstâncias do crime</p><p>. qualificação do acusado</p><p>. classificação do delito</p><p>. rol de testemunhas</p><p>Requisitos – art. 41 CPP</p><p>Os requisitos da queixa-crime, assim como na hipótese da denúncia, estão elencados no art. 41 do CPP. São eles:</p><p>Exposição do fato criminoso</p><p>A exposição do fato criminoso significa abordar todas as particularidades presentes ao acontecimento, aptas a influir acerca de sua prese</p><p>Nesse contexto, releva tratar de qualificadoras, casos de aumento de pena ou agravantes genéricas de pena, data, horário, local, dentre</p><p>Deve-se, também, abordar se o delito foi consumado ou tentado; se culposo, qual a modalidade de culpa; a presença de coautoria ou pa</p><p>Qualificação do acusado</p><p>Qualificar o acusado significa lançar os dados de identificação ao acusado. Caso não seja possível, deve-se descrever outros elementos c</p><p>lo, como apelidos, descrição física e eventual presença de características que possam contribuir para a sua identificação, como cicatrizes</p><p>O CPP permite que a qualificação do acusado possa ser emendada, a qualquer tempo, inclusive na fase de execução (art. 259 CPP).</p><p>Qualificação jurídica do crime</p><p>É o enquadramento legal dos fatos à norma; a atribuição de um tipo penal correspondente à conduta adotada pelo acusado.</p><p>Importante sua correta atribuição, pois determina a fixação da competência, do rito processual, do cabimento de benefícios legais como</p><p>No entanto, em caso de equívoco no enquadramento típico, prevalecerá, para efeito de competência, a correta classificação legal a s</p><p>final da instrução probatória, antes ou ao prolatar a sentença.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/17</p><p>O erro não causa inépcia da inicial ou nulidade do processo, pois o réu se defende dos fatos e a ele imputados (art. 383 CPP). Só ocorr</p><p>descrição dos fatos for de tal forma deficiente que impeça à defesa determinar qual o objeto da acusação.</p><p>Rol de testemunhas</p><p>Devem ser arroladas na denúncia, sob pena de preclusão (perda de um direito pelo não exercício no tempo e/ou modo prescritos e</p><p>poderá exigir a oitiva de pessoa alguma.</p><p>Todavia é possível que a acusação requeira que o juiz ouça testemunhas na qualidade de testemunhas do juízo, que ficará ao arbítrio do</p><p>Prazo para o oferecimento</p><p>O prazo para oferecimento de queixa-crime é, em regra, de 6 (seis) meses, contados do dia do conhecimento da autori</p><p>decadência.</p><p>Ação Penal Personalíssima</p><p>A titularidade do direito de ação é conferida por lei apenas e exclusivamente ao ofendido, sendo inviável o seu exercício por intermédi</p><p>Portanto, não há sucessão por morte ou ausência.</p><p>Exemplo de aplicação está previsto no art. 236 e parágrafo único, CP, que trata da figura do “induzimento a erro essencial e oocultação d</p><p>Ação penal subsidiária</p><p>A ação penal subsidiária é cabível na hipótese de o Ministério Público deixar de oferecer denúncia no prazo legal (art. 100, §3º, CP).</p><p>Prazo</p><p>A ação deve ser intentada em até 6 (seis) meses, contado da data em que esgotar o prazo para manifestação do Ministério</p><p>Posturas que o Ministério Público poderá adotar</p><p>Diane de uma ação penal subsidiária, caberá ao Ministério Público:</p><p>. repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva: somente se a queixa-crime não preencher os requisitos previstos no art. 41 C</p><p>. aditar a queixa-crime para corrigir; incluir corréu ou crime conexo não mencionado na queixa-crime; ou inserir qua</p><p>aumento de pena.</p><p>AÇÃO PENAL NOS CRIMES COMPLEXOS – art. 101 CP</p><p>O crime complexo resulta da fusão de dois ou mais tipos penais. Ex. roubo (art. 157) = furto + lesão corporal ou ameaça</p><p>Quando a lei considera como elemento ou circunstâncias do tipo legal fatos que, por si mesmos, constituem crimes,</p><p>relação àquele, desde que, em relação a qualquer destes, se deva proceder por iniciativa do Ministério Público.</p><p>Nestes casos, a titularidade da ação penal é do Ministério Público se, em qualquer dos crimes que compõe o crime c</p><p>mediante ação penal pública.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/17</p><p>Obs. Ação penal adesiva</p><p>Denomina-se ação penal adesiva aquela movida pelo ofendido nos crimes de ação penal privada em litisconsórcio com o</p><p>crimes de ação penal pública (Tourinho Filho), ou nos casos em que o ofendido se introduz no processo ao lado do</p><p>qualidade de assistente da acusação (José Frederico Marques).</p><p>Ação Penal Popular</p><p>Qualquer do povo é titular legítimo para propositura da AP. Não existe em nosso ordenamento. Qualquer legislação que dispusesse da c</p><p>seria inconstitucional em virtude dos art. 129, I e 5º, LIX CF.</p><p>Ação Penal Popular subsidiária</p><p>Criada pela MP 153/1990, que permitia a qualquer cidadão oferecer ação penal pelo crime de abuso de poder econômico caso o MP e</p><p>sem adoção de providências a seu cargo. Hoje revogada pela Lei 8.035/90.</p><p>Exercício 1:</p><p>O prazo para o ajuizamento da queixa-crime é:</p><p>A)</p><p>de seis meses, iniciando a fluência desse prazo no dia seguinte ao dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.</p><p>B)</p><p>de dois meses, iniciando a fluência desse prazo no dia seguinte ao dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.</p><p>C)</p><p>de seis meses, iniciando a fluência desse prazo no dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.</p><p>D)</p><p>de dois meses, iniciando a fluência desse prazo no dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.</p><p>E)</p><p>enquanto não estiver prescrito o crime praticado.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)</p><p>Exercício 2:</p><p>Assinale a correta:</p><p>A)</p><p>o MP pode ajuizar a ação penal pública mas não pode desistir dela;</p><p>B)</p><p>o MP deve ajuizar a ação penal pública e igualmente não pode desistir dela</p><p>C)</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/17</p><p>O MP pode ajuizar a ação penal privada quando o particular não fizer impedindo assim a impunidade do agente;</p><p>D)</p><p>O MP pode ajuizar apenas a ação penal pública e, convencido da inocência do réu pode desistir dela a qualquer momento</p><p>E)</p><p>O MP pode ajuizar tanto ação penal pública como a privada quando o particular não o fizer no prazo legal</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Exercício 3:</p><p>Assinale a correta:</p><p>A)</p><p>A Natureza pública da ação penal faz a titularidade ser do MP através da peça processual denominada denúncia.</p><p>B)</p><p>A Natureza privada da ação penal faz a titularidade ser do particular através da peça processual denominada denúncia.</p><p>C)</p><p>A Natureza pública da ação penal faz a titularidade ser do MP através da peça processual denominada queixa-crime</p><p>D)</p><p>A Natureza particular da ação penal faz a titularidade ser do MP quando o particular não o fizer no prazo legal através da peça pro</p><p>queixa-crime</p><p>E)</p><p>A Natureza pública da ação penal faz a titularidade ser do particular através da peça processual</p><p>denominada denúncia quando o M</p><p>prazo legal</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)</p><p>Exercício 4:</p><p>Assinale a letra em que a frase toda estiver correta. As condições da ação são:</p><p>A)</p><p>legitimidade, possibilidade jurídica do pedido e representação do ofendido</p><p>B)</p><p>interesse processual, requisição do ministro de Justiça, representação da vítima e legitimidade.</p><p>C)</p><p>interesse processual, legitimidade e possibilidade jurídica do pedido</p><p>D)</p><p>representação do ofendido ou quem tenha qualidade de representa-lo, requisição do ministro da justiça e legitimidade</p><p>E)</p><p>possibilidade jurídica do pedido, interesse processual, legitimidade, requisição do ministro da Justiça e representação da vítima.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/17</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)</p><p>Exercício 5:</p><p>A ação penal popular:</p><p>A)</p><p>Qualquer do povo é titular legítimo para propositura da AP. Previsto atualmente na Constituição Federal do Br.</p><p>B)</p><p>Não existe em nosso ordenamento.</p><p>C)</p><p>existe em nosso ordenamento mas somente utilizado em casos específicos previstos em lei</p><p>D)</p><p>já existiu em nosso ordenamento mas hoje se encontra revogado pela E.C. 45</p><p>E)</p><p>existe em nosso ordenamento, previsto na Constituição Federal mas o rol de titulares legítimos é limitado apenas aos cidadãos (po</p><p>eleitor)</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Exercício 6:</p><p>O critério determinador para classificação de uma ação penal ser de natureza pública incondicionada é:</p><p>A)</p><p>a natureza do crime</p><p>B)</p><p>a previsão legal expressa</p><p>C)</p><p>o silêncio da lei</p><p>D)</p><p>quando o artigo legal dispuser “mediante denúncia”</p><p>E)</p><p>a gravidade do crime praticado pelo agente</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)</p><p>Exercício 7:</p><p>Entende-se por princípio da indisponibilidade:</p><p>A)</p><p>o MP não pode se abster de propor a denúncia</p><p>B)</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/17</p><p>o MP deve propor ação penal contra todos os co-réus</p><p>C)</p><p>a ação penal só pode ser intentada contra os supostos sujeitos da infração penal</p><p>D)</p><p>uma vez iniciada a ação penal é vedado abandoná-la</p><p>E)</p><p>o ofendido ou representante legal pode desistir do recurso por ele interposto</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)</p><p>Exercício 8:</p><p>Dada as assertivas, assinale a letra correta:</p><p>I - a ação de iniciativa privada pode intentar-se nos crimes de ação pública</p><p>II – nos casos de morte do ofendido ou declarado ausente o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação intentada é vedado s</p><p>personalíssima</p><p>III – a representação é retratável em qualquer fase do processo</p><p>A)</p><p>I e II corretas</p><p>B)</p><p>II e III corretas</p><p>C)</p><p>I e III corretas</p><p>D)</p><p>I a III corretas</p><p>E)</p><p>I a III incorretas</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)</p><p>Exercício 9:</p><p>É correto afirmar:</p><p>A)</p><p>A ação penal é privada, salvo quando a lei expressamente a declara pública.</p><p>B)</p><p>A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido.</p><p>C)</p><p>A ação pública pode ser tanto condicionada como personalíssima do MP.</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12/17</p><p>D)</p><p>somente o MP pode intentar Ação Penal Pública.</p><p>E)</p><p>quando se fala em Ação Penal condicionada deve-se entender como sendo dependente de lei anterior ao fato praticado.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Exercício 10:</p><p>Ação penal condicionada recebe esse nome porque:</p><p>A)</p><p>depende de lei anterior ao fato praticado.</p><p>B)</p><p>está condicionada às condições de aplicação da lei penal no tempo e no espaço.</p><p>C)</p><p>à representação do Ministro da justiça</p><p>D)</p><p>à requisição da vítima ao MP</p><p>E)</p><p>representação da vítima ou requisição do Ministro da Justiça.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)</p><p>Exercício 11:</p><p>Ação Personalíssima diz respeito:</p><p>A)</p><p>quando somente pode se intentada pelo próprio ofendido.</p><p>B)</p><p>quando somente o MP pode fazê-la, independentemente de provocação.</p><p>C)</p><p>meio pelo qual a família da vítima aciona o poder judiciário porque a vítima é menor.</p><p>D)</p><p>somente contra o próprio ofensor, não podendo atingir outras pessoas da família, dado o caráter pessoal da aplicação da pena.</p><p>E)</p><p>quando somente pode ser proposta com a anuência da própria vítima direto ao MP.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)</p><p>Exercício 12:</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 13/17</p><p>São princípios que regem a ação penal privada:</p><p>A)</p><p>disponibilidade e indivisibilidade</p><p>B)</p><p>obrigatoriedade e intranscendência</p><p>C)</p><p>indivisibilidade e obrigatoriedade</p><p>D)</p><p>oportunidade e indisponibilidade</p><p>E)</p><p>intranscendência e indisponibilidade</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)</p><p>Exercício 13:</p><p>Os critérios adotados para a classificação das ações penais são:</p><p>A)</p><p>o interesse do agente e o objeto jurídico</p><p>B)</p><p>o interesse da vítima e o objeto material</p><p>C)</p><p>o interesse do agente e o objeto jurídico</p><p>D)</p><p>os interesses do Estado e a organização judiciária</p><p>E)</p><p>os interesses do agente e os interesses da vítima</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)</p><p>Exercício 14:</p><p>Os princípios da ação penal pública são:</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 14/17</p><p>A)</p><p>obrigatoriedade, disponibilidade, oficialidade, indivisibilidade, intranscendência</p><p>B)</p><p>oportunidade, indisponibilidade, iniciativa da parte, individualidade e intranscendência</p><p>C)</p><p>oportunidade, disponibilidade, oficialidade, indivisibilidade e transcendência</p><p>D)</p><p>oportunidade, disponibilidade, iniciativa da parte, indivisibilidade e transcendência</p><p>E)</p><p>obrigatoriedade, indisponibilidade, oficialidade, indivisibilidade e intranscendência</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)</p><p>Exercício 15:</p><p>De acordo com a natureza pública ou privada, uma ação penal deve ser oferecida mediante:</p><p>A)</p><p>denúncia ou queixa-crime</p><p>B)</p><p>denúncia ou representação</p><p>C)</p><p>representação ou queixa-crime</p><p>D)</p><p>denúncia ou procuração</p><p>E)</p><p>denúncia em ambas as hipóteses</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)</p><p>Exercício 16:</p><p>Quanto à representação, é correto afirmar:</p><p>A)</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 15/17</p><p>sempre é retratável</p><p>B)</p><p>nunca é retratável</p><p>C)</p><p>é retratável em ação penal privada, mas não em ação penal pública</p><p>D)</p><p>é retratável em ação penal pública incondicionada, mas não em ação penal pública condicionada</p><p>E)</p><p>é retratável em ação penal pública condicionada, mas não em ação penal pública incondicionada</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)</p><p>Exercício 17:</p><p>Acerca da ação penal personalíssima, assinale a alternativa correta:</p><p>A)</p><p>tem natureza privada e pode ser oferecida pela vítima ou pelo seu representante legal</p><p>B)</p><p>tem natureza privada e só pode ser oferecida pela vítima, sendo excluído o seu representante legal</p><p>C)</p><p>tem natureza privada e só pode ser oferecida pelo representante legal da vítima, sendo esta excluída</p><p>D)</p><p>tem natureza pública e só pode ser oferecida pela vítima, sendo excluído o seu representante legal</p><p>E)</p><p>tem natureza pública e só pode ser oferecida pelo Ministério Público</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Exercício 18:</p><p>Assinale a letra correta:</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 16/17</p><p>I – Oficialidade: os órgãos incumbidos de atuar na persecução penal na ação penal pública devem ser públicos.</p><p>II – Indivisibilidade: O MP deve processar os coautores</p><p>e partícipes da infração penal todos numa mesma ação penal, sem a possib</p><p>entre as ações penais.</p><p>III – Intranscendência: apenas o MP possui a legitimidade ativa nas ações penais púbicas incondicionadas, não sendo possível o pa</p><p>queixa-crime quando este requerer o arquivamento do Inquérito Policial.</p><p>A)</p><p>apenas I e II corretas.</p><p>B)</p><p>apenas I e III corretas.</p><p>C)</p><p>apenas I correta.</p><p>D)</p><p>apenas II correta.</p><p>E)</p><p>todas incorretas.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)</p><p>16/09/2024, 22:21 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.</p><p>https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 17/17</p>