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<p>www.romulopassos.com.br 1</p><p>PROFESSORA REBECA ROCHA</p><p>Segunda-feira, às 20h</p><p>FGV/ENARE</p><p>Infecções Relacionadas à</p><p>Assistência à Saúde (IRAS)</p><p>Classificação e descrição dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com sua natureza e</p><p>padronização das cores correspondentes (SOUZA et al., 2013).</p><p>Grupo COR RISCO COMPREENDE:</p><p>I VERDE Físico</p><p>Ruídos, vibrações, pressões anormais,</p><p>calor/frio, radiações.</p><p>II VERMELHO Químico</p><p>Poeira, substâncias, gases, vapores,</p><p>névoas, neblinas.</p><p>III MARROM Biológico</p><p>Fungos, bactérias, protozoários,</p><p>parasitas, vírus.</p><p>IV AMARELO Ergonômico</p><p>Postura inadequada, levantamento de</p><p>peso, estresse etc.</p><p>V AZUL</p><p>Mecânico ou de</p><p>Acidentes</p><p>Arranjo físico inadequado, iluminação</p><p>inadequada, animais peçonhentos,</p><p>incêndio etc.</p><p>1. (ALETO/FGV/2024) Considere um mapa de risco ambiental em que alguns setores de um</p><p>serviço de saúde estão sinalizados com as cores azul, verde, vermelho, e amarelo. Nesse caso, os</p><p>riscos representados pelas cores são, respectivamente,</p><p>a) biológico, acidente, químico e físico.</p><p>b) físico, biológico, ergonômico e químico.</p><p>c) acidente, físico, químico e ergonômico.</p><p>d) químico, físico, acidente e biológico.</p><p>e) ergonômico, químico, físico e acidente.</p><p>www.romulopassos.com.br 2</p><p>2. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) Com base na classificação dos riscos</p><p>ambientais nos serviços de saúde, relacione os grupos de risco apresentados com seus</p><p>respectivos agentes.</p><p>1. Grupo I - verde</p><p>2. Grupo II - vermelho</p><p>3. Grupo III - marrom</p><p>4. Grupo IV - amarelo</p><p>(_) vírus e bactérias.</p><p>(_) gases e vapores.</p><p>(_) radiações ionizantes e ruídos.</p><p>(_) esforço físico intenso e postura inadequada.</p><p>Assinale a opção que apresenta a relação correta, na ordem apresentada.</p><p>a) 1 - 4 - 2 - 3. c) 2 - 4 - 3 – 1. e) 2 - 1 - 4 - 3.</p><p>b) 3 - 2 - 1 - 4. d) 4 - 3 - 1 - 2.</p><p>3. (TRT-PB/FGV/2022) Trabalhadores de saúde que (I) manipulam substâncias químicas; (II)</p><p>trabalham com exames de tomografia computadorizada; (III) correm o risco de contaminação por</p><p>bactérias e vírus, estão expostos aos seguintes grupos de risco, respectivamente,</p><p>a) grupo II - vermelho; grupo I - verde; e grupo III - marrom.</p><p>b) grupo III - verde; grupo I - azul; e grupo III - vermelho.</p><p>c) grupo I - amarelo; grupo III - marrom; e grupo IV - azul.</p><p>d) grupo V - verde; grupo II - amarelo; e grupo I - marrom.</p><p>e) grupo II - azul; grupo V - vermelho; e grupo III - verde.</p><p>4. (TRT-MA/FGV/2022) Profissionais que trabalham com radiação não-ionizante, vapores e</p><p>poeiras estão expostos, respectivamente, aos seguintes riscos ambientais</p><p>a) físicos / físicos / físicos.</p><p>b) químicos / químicos / químicos.</p><p>c) físicos / químicos / químicos.</p><p>d) químicos / físicos / biológicos.</p><p>5. (TRT-PB/FGV/2022) Com base nas recomendações do Ministério da Saúde, diante da</p><p>exposição ocupacional a material biológico, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a</p><p>falsa.</p><p>(_) As exposições percutâneas representam mais risco para transmissão ocupacional do HIV do que</p><p>para a transmissão dos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV).</p><p>(_) Uma das primeiras medidas em caso de exposição a material biológico é a lavagem exaustiva do</p><p>local exposto com água e sabão nos casos de exposições percutâneas ou cutânea.</p><p>(_) Os profissionais de saúde que sofreram exposição biológica ao vírus da Hepatite C devem ser</p><p>testados para esse vírus no momento da exposição e em 30 e 60 dias após a exposição.</p><p>a) F - F - F. c) F - V – V. e) F - V - F.</p><p>b) V - V - V. d) V - F - V.</p><p>www.romulopassos.com.br 3</p><p>6. (Prefeitura de Osasco-SP/FGV/2014) Em relação à conduta frente a um acidente com material</p><p>biológico, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. Imediatamente após a exposição percutânea a material biológico, recomenda-se a lavagem</p><p>exaustiva com água e sabão.</p><p>II. Os acidentes com exposição a material biológico relacionado ao trabalho devem ser registrados</p><p>no Sistema Nacional de Notificação Compulsória.</p><p>III. Se o paciente-fonte é conhecido, mas a informação sobre doença prévia ou situação sorológica</p><p>para HIV, HBV, HCV é desconhecida, deve-se realizar imediatamente os exames sorológicos, sem</p><p>necessidade de aconselhamento prévio.</p><p>Assinale:</p><p>a) se somente a afirmativa I estiver correta.</p><p>b) se somente a afirmativa II estiver correta.</p><p>c) se somente a afirmativa III estiver correta.</p><p>d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.</p><p>e) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.</p><p>Profilaxia pós-exposição (PEP)</p><p>Obs.: O primeiro atendimento após a exposição ao HIV é uma urgência. A PEP deve ser iniciada o mais precocemente</p><p>possível, tendo como limite as 72 horas subsequentes à exposição.</p><p>7. (TJ/PI/FGV/2015) Um técnico de enfermagem sofreu exposição percutânea a material</p><p>biológico durante a realização de uma punção venosa.</p><p>Analise as afirmativas abaixo em relação à conduta que deve ser adotada em situações como</p><p>essa:</p><p>I. A área exposta deve ser exaustivamente lavada com água e sabão.</p><p>II. Quando indicada, a quimioprofilaxia pós-exposição ocupacional (PEP) deve ser iniciada o mais</p><p>rápido possível, idealmente nas primeiras horas após o acidente.</p><p>III. Se o paciente-fonte afirmar ser HIV negativo, comprovado com teste laboratorial realizado nos</p><p>últimos 30 dias, o profissional exposto deve realizar a PEP durante 7 dias.</p><p>A(s) conduta(s) adequada(s) é/são somente.</p><p>a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.</p><p>www.romulopassos.com.br 4</p><p>8. (ALETO/FGV/2024) Considerando as recomendações do Ministério da Saúde acerca dos</p><p>acidentes de trabalho com exposição a material biológico, analise as afirmativas a seguir e</p><p>assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.</p><p>(_) A exposição percutânea e cutânea com pele não integra são consideradas exposição de risco</p><p>para transmissão do HIV, Hepatite B e Hepatite C.</p><p>(_) A primeira dose da Profilaxia Pós Exposição ao HIV - PEP deve ser administrada idealmente em</p><p>até 4h após o acidente ou, no máximo, em até de 48h.</p><p>(_) Qualquer acidente de trabalho com exposição a material biológico deve ser notificado em até</p><p>24h após a ocorrência.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) F - V - F. c) F - F - F. e) F - V - V.</p><p>b) V - F - F. d) V - V - V.</p><p>9. (Tribunal de Justiça do Estado da Bahia - TJ/BA/FGV/2015) (QUESTÃO ATUALIZADA) Um técnico</p><p>de enfermagem, que atua em um hospital especializado em infectologia, sofreu acidente com</p><p>material biológico ao realizar uma punção venosa. Após todos os procedimentos iniciais, foi</p><p>indicada a Profilaxia Pós-Exposição (PPE) com base nas orientações do protocolo clínico e</p><p>diretrizes terapêuticas (2021). Conforme protocolo recomendado, a PPE deve ser iniciada no</p><p>prazo máximo de até:</p><p>a) 72 horas após o acidente.</p><p>b) 48 horas após o acidente.</p><p>c) 36 horas após o acidente.</p><p>d) 24 horas após o acidente.</p><p>e) 12 horas após o acidente.</p><p>10. (TRT-MA/FGV/2022) Um profissional de saúde sofreu acidente com material perfurocortante</p><p>com risco significativo de contaminação pelo HIV e indicação de profilaxia pós- exposição - PEP.</p><p>Nesse caso, a profilaxia deve ser iniciada o mais rápido possível, idealmente dentro das primeiras</p><p>a) 2 horas, até o máximo de 72 horas após o acidente.</p><p>b) 4 horas, até o máximo de 24 horas após o acidente.</p><p>c) 2 horas, até o máximo de 36 horas após o acidente.</p><p>d) 4 horas, até o máximo de 48 horas após o acidente.</p><p>e) 6 horas, até o máximo de 72 horas após o acidente.</p><p>11. (Prefeitura do Município de Cuiabá – MT/FGV/2015) Em casos de acidente com material</p><p>biológico que indicam a Profilaxia Pós-Exposição (PPE), o ideal é que esta seja iniciada</p><p>a) até cinco dias após o acidente.</p><p>b) nas primeiras duas horas após o acidente.</p><p>c) até sete dias após o acidente.</p><p>d) nas primeiras 24 horas após o acidente.</p><p>e) nas primeiras 48 horas após o acidente.</p><p>www.romulopassos.com.br 5</p><p>Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) em Neonatologia</p><p>12. (Câmara dos Deputados/FGV/2023) Para fins epidemiológicos, considera-se como Infecções</p><p>Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) neonatal tardia de provável origem hospitalar, a</p><p>infecção diagnosticada enquanto o neonato estiver internado em unidade de assistência</p><p>neonatal ou após alta</p><p>hospitalar, de acordo com o início da manifestação clínica. Com base nas</p><p>disposições da ANVISA assinale a opção que corresponde ao período correto de incubação a ser</p><p>considerado nas IRAS neonatais tardias, conforme tipo ou sítio da infecção.</p><p>a) Sepse - até 2 dias.</p><p>b) Conjuntivite - até 3 dias.</p><p>c) Gastroenterite - até 5 dias.</p><p>d) Infecção do trato urinário - até 7 dias.</p><p>e) Infecções do trato respiratório - até 10 dias.</p><p>www.romulopassos.com.br 6</p><p>13. (Tribunal de Justiça do Estado da Bahia - TJ/BA/FGV/2015) (QUESTÃO ATUALIZADA)</p><p>Considerando as medidas de prevenção relacionada à assistência à saúde recomendadas pela</p><p>ANVISA, pautadas no manual de Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à</p><p>Saúde (2017), analise as afirmativas a seguir:</p><p>I - Uma medida básica recomendada para prevenir pneumonias hospitalares é manter os pacientes</p><p>com a cabeceira elevada entre 30 e 45°.</p><p>II - Em pacientes com cateter urinário, recomenda-se a limpeza do meato urinário duas vezes ao dia</p><p>com solução antisséptica.</p><p>III - Não há indicação de troca pré-programada para o cateter de Swan-Ganz, devendo ser</p><p>respeitado um tempo máximo de 30 dias.</p><p>Está correto somente o que se afirma em:</p><p>a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.</p><p>As melhores práticas atuais para prevenir a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM)</p><p>podem incluir a implementação de pacotes (bundles) de intervenções específicas baseadas em</p><p>evidência que, quando usadas em conjunto (i. e., como um “pacote”), melhoram os resultados dos</p><p>pacientes (HINKLE; CHEEVER, 2020). Dentre as principais medidas para prevenção da PAVM tem-se</p><p>(HINKLE; CHEEVER, 2020; WHITAKER, ZANEI, 2020):</p><p>• Elevação da cabeceira do leito (30 a 45°);</p><p>• Retirada da sedação diária para avaliação da possibilidade da extubação;</p><p>• Profilaxia para úlcera péptica e trombose venosa profunda;</p><p>• Uso de tubo com aspiração subglótica para drenagem de secreção;</p><p>• Higiene bucal diária com clorexidina;</p><p>• Controle e manutenção da pressão do balonete (cuff);</p><p>• Educação e treinamento para manuseio apropriado das vias aéreas;</p><p>Dentre as principais medidas para prevenção da PAVM tem-se (HINKLE; CHEEVER, 2020;</p><p>WHITAKER, ZANEI, 2020):</p><p>• Rigorosa higienização das mãos com solução alcoólica antes do manuseio da via aérea;</p><p>• Promoção de procedimentos e protocolos que seguramente evitam ou reduzem a</p><p>duração da ventilação mecânica;</p><p>• Realização de trocas de circuitos ventilatórios, umidificadores e tubo traqueal apenas quando</p><p>necessário;</p><p>• Início da nutrição enteral entre 24 e 48 horas a partir da admissão na UTI;</p><p>• Trocar o sistema fechado de aspiração a cada 72 horas ou quando houver sujidade ou mau</p><p>funcionamento;</p><p>• Trocar o sistema de aspiração aberta a cada 24 horas;</p><p>• Realizar aspiração das vias aéreas sempre por dois profissionais.</p><p>Intervenções de prática colaborativa para prevenir a pneumonia</p><p>www.romulopassos.com.br 7</p><p>14. (Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco - SEE/PE/FGV/2016) Considerando as</p><p>medidas de prevenção de infecção do trato respiratório, assinale V para a afirmativa correta e F</p><p>para a falsa.</p><p>(_) As pneumonias associadas à ventilação mecânica - PAV diminuem quando a higiene oral é</p><p>realizada com clorexidina veículo oral (0,12% ou 0,2%).</p><p>(_) Uma das medidas de prevenção das pneumonias hospitalares e da mortalidade relacionadas à</p><p>ventilação mecânica é manter os pacientes com a cabeceira elevada entre 30 e 45°, salvo na</p><p>existência de contraindicação.</p><p>(_) A intubação orotraqueal aumenta o risco de sinusite, o que pode consequentemente aumentar</p><p>o risco de PAV, portanto, recomenda-se a intubação nasotraqueal.</p><p>(_) A frequência da troca do circuito do ventilador influencia diretamente na incidência de</p><p>pneumonias associadas à ventilação mecânica - PAV.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) V, V, F e F.</p><p>b) F, V, F e V.</p><p>c) V, F, V e F.</p><p>d) F, F, V e V.</p><p>e) F, V, V e F.</p><p>15. (TJ/AM/FGV/2013) As medidas específicas e fortemente recomendadas para prevenção das</p><p>pneumonias hospitalares e da mortalidade relacionadas à ventilação mecânica, estão</p><p>relacionadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.</p><p>a) Manter os pacientes com a cabeceira elevada entre 30 e 45°.</p><p>b) Avaliar diariamente a sedação e diminuir sempre que possível.</p><p>c) Realizar higiene oral com antissépticos (clorexidina veículo oral).</p><p>d) Trocar o circuito do ventilador a cada 5 dias.</p><p>e) Realizar aspiração da secreção subglótica rotineiramente.</p><p>16. (TJ-DFT/FGV/2022) Como forma de medidas de prevenção de infecção, a Anvisa recomenda a</p><p>troca do sistema fechado de aspiração a cada:</p><p>a) 24 horas.</p><p>b) 36 horas.</p><p>c) 48 horas.</p><p>d) 72 horas.</p><p>e) 96 horas.</p><p>www.romulopassos.com.br 8</p><p>Prevenção de infecção do trato urinário associada</p><p>ao uso de cateter (BRASIL, 2017)</p><p>Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Anvisa, 2017.</p><p>*Cateter vesical de demora: considera-se aquele que entra pelo orifício da uretra e permanece.</p><p>Excluem-se cateter duplo J, cistostomia, punção suprapúbica e cateterização intermitente.</p><p>ITU Relacionada à Assistência à Saúde Associada a Cateter vesical (ITU-AC):</p><p>Qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de</p><p>demora* instalado por um período maior que dois dias calendário (sendo D1 o dia da instalação</p><p>do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou este havia</p><p>sido removido no dia anterior.</p><p>17. (SEAD – AP/FGV/2023) De acordo com as disposições do Ministério da Saúde, infecção do</p><p>trato urinário associada a cateter vesical (ITU-AC) é definida como qualquer infecção sintomática</p><p>de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de demora instalado por um período</p><p>maior que:</p><p>a) 12 horas.</p><p>b) 24 horas.</p><p>c) 2 dias.</p><p>d) 3 dias.</p><p>e) 5 dias.</p><p>18. (Prefeitura de Manaus-AM/FGV/2022) Como parte das estratégias para prevenção de infecção</p><p>do trato urinário, a ANVISA recomenda</p><p>a) realizar irrigação vesical contínua com antimicrobiano.</p><p>b) trocar os cateteres de demora rotineiramente.</p><p>c) utilizar habitualmente cateter impregnado com prata ou outro antimicrobiano.</p><p>d) monitorar rotineiramente bacteriúria assintomática em pacientes com cateter.</p><p>e) realizar irrigação com sistema fechado quando houver obstrução do cateter por muco, coágulos</p><p>ou outras causas.</p><p>www.romulopassos.com.br 9</p><p>19. (SES-MT/FGV/2024) A higiene das mãos é o item principal das Precauções Padrão e é,</p><p>indiscutivelmente, a medida mais eficaz de prevenir e controlar as infecções.</p><p>Acerca desse procedimento, assinale a afirmativa correta</p><p>a) As preparações alcoólicas para as mãos eliminam a maioria dos microrganismos, exceto os vírus.</p><p>b) A segunda etapa de higienização das mãos com preparação alcoólica é a fricção das palmas das</p><p>mãos entre si com os dedos entrelaçados.</p><p>c) Um momento para o qual é indicada a higienização das mãos é após tocar as superfícies</p><p>próximas ao paciente.</p><p>d) A primeira etapa de higienização das mãos com água e sabão é a fricção do dorso dos dedos de</p><p>uma mão na palma da mão oposta.</p><p>20. (Câmara Municipal de Aracajú/SE/FGV/2021) Na assistência a um paciente que apresenta</p><p>ferida cirúrgica infeccionada com secreção não contida, o profissional de enfermagem deve usar:</p><p>a) máscara cirúrgica na administração de medicamentos.</p><p>b) avental e máscara cirúrgica em qualquer atendimento.</p><p>c) óculos de proteção em todos os procedimentos.</p><p>d) máscara PFF2 na realização dos curativos.</p><p>e) luva e avental durante a manipulação do paciente.</p><p>www.romulopassos.com.br 10</p><p>21. (Prefeitura de Caraguatatuba-SP/FGV/2024) A higienização das mãos é uma das medidas mais</p><p>básicas e importantes para prevenção de infecção hospitalar. Nesse sentido, recomenda-se que a</p><p>higienização adequada das mãos, com água e sabonete, dure de</p><p>a) 10 a 20 segundos.</p><p>b) 15 a 25 segundos.</p><p>c) 20 a 30 segundos.</p><p>d) 30 a 40 segundos.</p><p>e) 40 a 60 segundos.</p><p>Precauções e isolamento</p><p>www.romulopassos.com.br 11</p><p>22. (Câmara Municipal do Recife/FGV/2014) Com base nas recomendações do Ministério da</p><p>Saúde associe as doenças abaixo com tipo de precaução correspondente:</p><p>(1) Sarampo</p><p>(2) Rubéola</p><p>(3) Coléra</p><p>(4) Diarreia</p><p>bacteriana</p><p>( ) padrão</p><p>( ) gotícula</p><p>( ) aerossóis</p><p>( ) contato</p><p>A sequência correta é:</p><p>a) 3, 2, 1, 4.</p><p>b) 1, 3, 4, 2.</p><p>c) 2, 4, 1, 3.</p><p>d) 4, 3, 2, 1.</p><p>e) 2, 3, 4, 1.</p><p>23. (Secretaria do Estado do Amazonas – SUSAM/FGV/2014) As precauções e isolamentos são</p><p>medidas que abrangem a prevenção da transmissão de doenças. Com base nisso, relacione o tipo</p><p>de precaução recomendado às doenças listadas a seguir.</p><p>1. Precaução de contato</p><p>2. Precaução de gotículas</p><p>3. Precaução de contato + aerossóis</p><p>4. Precaução de padrão</p><p>( ) Varicela</p><p>( ) Meningite viral</p><p>( ) Impetigo</p><p>( ) Rubéola</p><p>Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.</p><p>a) 1 - 2 - 3 - 4.</p><p>b) 3 - 4 - 1 - 2.</p><p>c) 4 - 3 - 2 - 1.</p><p>d) 2 - 1 - 4 - 3.</p><p>e) 1 - 4 - 3 - 2.</p><p>www.romulopassos.com.br 12</p><p>24. (Prefeitura do Município de Cuiabá – MT/FGV/2015) Relacione a doença apresentada ao tipo</p><p>e à duração da precaução recomendada.</p><p>1. H. influenzae</p><p>2. Raiva</p><p>3. Varicela</p><p>4. Adenovírus</p><p>(_) Precaução de contato enquanto durar a doença.</p><p>(_) Precaução respiratória até 24 horas do início do tratamento.</p><p>(_) Precaução respiratória + contato durante toda internação.</p><p>(_) Precaução por aerossóis + contato até que todas as lesões estejam em fase de crosta.</p><p>Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.</p><p>a) 1 - 2 - 4 - 3.</p><p>b) 3 - 2 - 1 - 4.</p><p>c) 2 - 1 - 4 - 3.</p><p>d) 4 - 2 - 1 - 3.</p><p>e) 3 - 1 - 4 - 2.</p><p>25. (TJ/PI/FGV/2015) Ao orientar sua equipe sobre as indicações de precauções baseadas na</p><p>forma de transmissão, a enfermeira citou alguns exemplos de doenças para cada tipo de</p><p>precaução. Uma doença na qual se utiliza precaução para gotículas é:</p><p>a) Rubéola congênita.</p><p>b) sarampo.</p><p>c) coqueluche.</p><p>d) tuberculose.</p><p>e) varicela.</p><p>26. (Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco - SEE/PE/FGV/2016) Assinale a opção que</p><p>indica as doenças que requerem medidas de precaução por gotículas.</p><p>a) Herpes zoster e sarampo.</p><p>b) Influenza A e meningococcemia.</p><p>c) Malária e leptospirose.</p><p>d) Gripe aviária e donovanose.</p><p>e) Impetigo e hanseníase.</p><p>27. (ALEMA/FGV/2023) Na assistência a um paciente com Influenza A, o profissional de saúde</p><p>deve usar equipamentos de proteção compatíveis com a precaução para</p><p>a) contato, apenas.</p><p>b) gotículas, apenas.</p><p>c) aerossóis, apenas.</p><p>d) padrão + contato.</p><p>e) contato + aerossóis.</p><p>www.romulopassos.com.br 13</p><p>28. (TJ-SC/FGV/2018) As precauções baseadas na transmissão das doenças são elaboradas de</p><p>acordo com o mecanismo de contágio das patologias, sendo classificadas em transmissão por</p><p>contato, transmissão aérea por gotículas, transmissão aérea por aerossóis. Com base nisso, ao</p><p>prestar assistência a um paciente com meningite meningocócica, além da precaução padrão, o</p><p>profissional de saúde deve utilizar a precaução:</p><p>a) para gotículas.</p><p>b) de contato.</p><p>c) para aerossóis.</p><p>d) de contato + aerossóis.</p><p>e) de contato + gotículas.</p><p>29. (TJ-DFT/FGV/2022) Algumas doenças requerem medidas de precaução específicas que são</p><p>baseadas na forma de transmissão do microrganismo.</p><p>As doenças cuja precaução está relacionada ao contágio por gotículas e aerossóis,</p><p>respectivamente, são:</p><p>a) rubéola e sarampo.</p><p>b) influenza e difteria.</p><p>c) varicela e tuberculose.</p><p>d) impetigo e hanseníase.</p><p>e) meningite bacteriana e caxumba.</p><p>30. (TCE-SE/FGV/2015) As máscaras com filtro (N95, PFF2, entre outros) são de uso exclusivo do</p><p>profissional da saúde para precaução de doenças transmitidas por aerossóis. A doença a seguir</p><p>que requer esse tipo de proteção é:</p><p>a) dengue. c) varicela. e) caxumba.</p><p>b) Meningite d) coqueluche.</p><p>31. (SSE-PE/FGV/2016) A máscara PFF2 (N95) é um Equipamento de Proteção Individual - EPI que</p><p>deve ser utilizado pelo profissional de saúde quando da assistência a pacientes com</p><p>a) coqueluche.</p><p>b) bronquiolite.</p><p>c) tuberculose pulmonar.</p><p>d) caxumba.</p><p>e) Haemophilus influenzae.</p><p>32. (FHEMIG/FGV/2023) De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, a precaução</p><p>específica para a varicela deve ser mantida</p><p>a) durante todo período de internação.</p><p>b) durante 7 dias após o surgimento das lesões.</p><p>c) até o 5º dia de terapia medicamentosa.</p><p>d) até completar o tratamento medicamentoso.</p><p>e) até que todas as lesões se tornem crostas.</p><p>www.romulopassos.com.br 14</p><p>33. (TRT-PB/FGV/2022) Dependendo do tipo de exposição, forma de contaminação e precaução,</p><p>recomenda-se o uso de máscara cirúrgica ou máscara modelo PFF2/N95 como forma de proteção</p><p>respiratória para os profissionais expostos a determinados agentes biológicos.</p><p>Com bases nessas recomendações, assinale a opção cujas doenças requerem proteção</p><p>respiratória com máscara tipo PFF2/N95 e máscara cirúrgica, respectivamente.</p><p>a) monkeypox e sarampo.</p><p>b) coqueluche e sarampo.</p><p>c) herpes zoster e rotavírus.</p><p>d) influenza e meningite bacteriana.</p><p>e) tuberculose pulmonar e rubéola.</p><p>34. (TJ-DFT/FGV/2022) Sobre a disseminação de Microrganismos Multirresistentes (MDR) no</p><p>cotidiano das unidades de saúde, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s)</p><p>afirmativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).</p><p>(_) A transmissão por contato é a principal via de disseminação de MDR, e ela se dá principalmente</p><p>por meio das mãos dos profissionais de saúde e pela contaminação de superfícies e equipamentos.</p><p>(_) O paciente infectado/colonizado por MDR deve preferencialmente ser alocado em um quarto</p><p>individual. Na ausência dessa possibilidade, é indicado o sistema de coorte.</p><p>(_) Na coleta de Vigilância Ativa em infecções por MRSA é obrigatório coletar swab da orofaringe,</p><p>da região perianal e das feridas.</p><p>A sequência correta é:</p><p>a) V - F - F.</p><p>b) F - F - F.</p><p>c) V - V - V.</p><p>d) F - V - V.</p><p>e) V - V - F.</p><p>www.romulopassos.com.br 15</p><p>35. (Prefeitura do Município de Cuiabá – MT/FGV/2015) Com base nas medidas de prevenção de</p><p>infecção relacionadas à assistência à saúde preconizadas pela ANVISA, assinale a afirmativa</p><p>correta.</p><p>a) Os cateteres umbilicais venosos devem ser removidos quando não mais necessários, mas</p><p>podem permanecer por até 20 dias.</p><p>b) Os transdutores descartáveis para a monitorização da pressão arterial invasiva devem ser</p><p>trocados a cada 7 dias, juntamente com os seus acessórios e as soluções para flush.</p><p>c) Recomenda-se a troca do cateter periférico (em adultos) em 72 horas quando confeccionado</p><p>com poliuretano e em 96 horas quando confeccionado com teflon.</p><p>d) O curativo do acesso vascular para hemodiálise deve ser trocado a cada sessão (em pacientes</p><p>ambulatoriais), quando sujo, ou a cada 48h, utilizando gluconato de clorexidina alcoólica a 2%.</p><p>e) Após o uso, a lâmina do laringoscópio deve ser lavada com água e sabão e, em seguida,</p><p>esterilizada por vapor saturado sob pressão.</p><p>www.romulopassos.com.br 16</p><p>www.romulopassos.com.br 17</p><p>36. (Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco - SEE/PE/FGV/2016) A respeito das</p><p>medidas de prevenção de infecção recomendadas para os dispositivos vasculares, analise as</p><p>afirmativas a seguir.</p><p>I. O cateter umbilical venoso deve ser removido logo que possível, podendo ser mantido no local</p><p>no máximo até dez dias, desde que de forma asséptica.</p><p>II. Os transdutores do cateter arterial periférico devem ser trocados a cada 96 horas, juntamente</p><p>com os seus acessórios e soluções para flush.</p><p>III. Os cateteres centrais de curta permanência inseridos em situação de emergência e sem a</p><p>utilização de barreira máxima devem ser trocados para outro sítio assim que possível, não</p><p>ultrapassando 48 horas.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>a) I, apenas. d) I e II, apenas.</p><p>b) II, apenas. e) II e III, apenas.</p><p>c) III, apenas.</p><p>www.romulopassos.com.br 18</p><p>37. (FHEMIG/FGV/2023) Considerando as medidas de prevenção de infecção estabelecidas pela</p><p>ANVISA, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.</p><p>(_) O tempo adequado de permanência do cateter umbilical venoso é de, no máximo, 20 dias, pois</p><p>os riscos de infecção aumentam com o uso em períodos mais prolongados.</p><p>(_) Deve-se administrar profilaxia antimicrobiana antes da inserção de qualquer cateter ou durante</p><p>a permanência dos dispositivos em paciente com longo tempo de internação.</p><p>(_) Recomenda-se trocar o equipo e o dispositivo complementar de nutrição parenteral a cada</p><p>bolsa.</p><p>As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,</p><p>a) F - V - F. c) F - F - V. e) V - V - V.</p><p>b) V - F - V. d) V - V - F.</p><p>38. (TCE-SE/FGV/2015) (QUESTÃO ATUALIZADA) Ao assumir uma nova equipe, a enfermeira do</p><p>setor deu algumas orientações voltadas para a prevenção de infecção da corrente sanguínea,</p><p>dentre as quais estava a periodicidade recomendada para troca de equipos e cateteres</p><p>periféricos. Ela listou os tipos de equipos e cateteres usados na unidade e pediu para que a</p><p>equipe indicasse o prazo adequado para a troca. Considerando as recomendações da ANVISA,</p><p>elencadas no manual de Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde</p><p>(2017), e usadas como base pela enfermeira, estabeleça a relação correta entre o tipo de equipo</p><p>e/ou cateter e a periodicidade da troca:</p><p>(1) Equipo de Infusão Contínua</p><p>(2) Cateter venoso central</p><p>(3) Nutrição parenteral</p><p>(4) Equipo de Infusões intermitentes</p><p>(_) 24 horas</p><p>(_) troca a cada bolsa</p><p>(_) não realizar troca pré-programada</p><p>(_) não inferior a 96 horas</p><p>A sequência correta é:</p><p>a) 2 - 3 - 4 - 1.</p><p>b) 3 - 1 - 4 - 2.</p><p>c) 2 - 4 - 1 - 3.</p><p>d) 1 - 2 - 3 - 4</p><p>e) 4 - 3 - 2 - 1.</p><p>39. (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso/FGV/2013) (QUESTÃO ATUALIZADA) De</p><p>acordo com as medidas de prevenção de infecção da corrente sanguínea recomendada pela</p><p>Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no manual de Medidas de Prevenção de Infecção</p><p>Relacionada à Assistência à Saúde (2017), assinale a afirmativa correta.</p><p>a) Os transdutores descartáveis para a monitorização da pressão arterial invasiva devem ser</p><p>trocados a cada 96 horas, juntamente com os seus acessórios e soluções para flush.</p><p>b) Deve-se utilizar antimicrobianos tópicos nos cateteres umbilicais como forma de evitar a seleção</p><p>de resistência microbiana e de colonização fúngica.</p><p>www.romulopassos.com.br 19</p><p>39. (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso/FGV/2013)</p><p>c) A manutenção do cateter periférico além das 96 horas, independente de sua avaliação, deve ser</p><p>feita somente nas situações em que o acesso venoso periférico for limitado.</p><p>d) O tempo de permanência máxima do Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) deve ser de,</p><p>no máximo, 20 dias.</p><p>e) O cateter periférico (adulto) deve ser trocado em 96 horas quando confeccionado com teflon e</p><p>em 48 horas quando confeccionado com poliuretano.</p><p>40. (Secretaria do Estado do Amazonas – SUSAM/FGV/2014) As orientações contidas no manual</p><p>de Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (2017), da Agência</p><p>Nacional de Vigilância Sanitária, visando a prevenir a infecção da corrente sanguínea (ICS),</p><p>recomenda que:</p><p>a) o cateter de Swan-Ganz seja mantido, a princípio, por até 7 dias.</p><p>b) o sítio de inserção do cateter semi-implantável continue coberto após a cicatrização do óstio.</p><p>c) os cateteres arteriais periféricos sejam trocados, no máximo, a cada 15 dias.</p><p>d) os equipos de infusão contínua não devem ser trocados em intervalos inferiores a 96 horas.</p><p>e) as cânulas do sistema endovenoso sejam trocadas diariamente.</p><p>41. (Câmara Municipal do Recife/FGV/2014) (QUESTÃO ATUALIZADA) De acordo com as</p><p>recomendações da ANVISA para prevenção de infecção da corrente sanguínea, os equipos de</p><p>infusão contínua devem ser trocados:</p><p>a) não inferior a 96 h.</p><p>b) semanalmente.</p><p>c) a cada 15 dias.</p><p>d) a cada 24-36 h.</p><p>e) diariamente.</p><p>42. (TJ-SC/FGV/2018) Seguindo as recomendações da Comissão de Controle de Infecção</p><p>Hospitalar (CCIH), bem como da ANVISA, uma instituição de saúde resolveu adotar algumas</p><p>medidas para prevenir infecções. Dentre essas medidas, está a troca de equipo de administração</p><p>intermitente a cada:</p><p>a) 6 horas.</p><p>b) 12 horas.</p><p>c) 24 horas.</p><p>d) 48 horas.</p><p>e) 72 horas.</p><p>43. (Câmara Municipal de Aracajú/SE/FGV/2021) Como forma de prevenir infecções de corrente</p><p>sanguínea, a ANVISA recomenda a troca do equipo de infusões intermitentes a cada:</p><p>a) 12 horas. c) 36 horas. e) 96 horas.</p><p>b) 24 horas. d) 48 horas.</p><p>www.romulopassos.com.br 20</p><p>44. (TJ/PI/FGV/2015) Como uma das formas de evitar infecção de corrente sanguínea, a equipe</p><p>de enfermagem deve trocar o equipo de nutrição parenteral a cada:</p><p>a) 12 horas.</p><p>b) 24 horas.</p><p>c) 36 horas.</p><p>d) 48 horas.</p><p>e) A cada bolsa.</p><p>45. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) Com base nas recomendações da ANVISA</p><p>relacionadas à prevenção de infecções, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou</p><p>falsas (F).</p><p>(_) Os equipos de infusão contínua devem ser trocados a cada 72 horas.</p><p>(_) A limpeza e a desinfecção da superfície e do painel das bombas de infusão devem ser realizadas</p><p>a cada 24 horas.</p><p>(_) Deve-se desinfetar o diafragma (borracha) do frasco-ampola com álcool 70% antes da inserção</p><p>da agulha.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) F - V - F. d) V - F - V.</p><p>b) V - V - V. e) F - V - V.</p><p>c) F - F - F.</p><p>46. (Prefeitura de Caraguatatuba-SP/FGV/2024) Como parte das medidas de prevenção de</p><p>infecção recomendadas pela ANVISA, a troca do equipo e dispositivo complementar de infusões</p><p>lipídicas deve ser realizada a cada</p><p>a) 6 horas.</p><p>b) 12 horas.</p><p>c) 24 horas.</p><p>d) 36 horas.</p><p>e) 72 horas.</p><p>47. (Prefeitura de Caraguatatuba-SP/FGV/2024) Uma das medidas recomendadas pela ANVISA</p><p>para prevenir infecção de corrente sanguínea é a troca dos equipos de administração</p><p>intermitente a cada</p><p>a) 24 horas.</p><p>b) 36 horas</p><p>c) 48 horas.</p><p>d) 72 horas</p><p>e) 96 horas.</p><p>www.romulopassos.com.br 21</p><p>Alguns critérios diagnósticos de infecção do sítio cirúrgico (ISC)</p><p>48. (Prefeitura de Paulínia-SP/FGV/2021) Uma paciente, após o 20º dia de cirurgia de catarata,</p><p>procurou a unidade de saúde com sintomas de conjuntivite no olho operado. Nesse caso, se</p><p>confirmado o diagnóstico, e de acordo com os critérios que definem a Infecção de Sítio Cirúrgico</p><p>- ISC, é correto afirmar que</p><p>a) trata-se de uma ISC incisional profunda.</p><p>b) trata-se de uma ISC incisional moderada.</p><p>c) trata-se de uma ISC incisional superficial.</p><p>d) o quadro apresentado não caracteriza ISC, qualquer que seja a quantidade de dias pós cirurgia.</p><p>e) conjuntivite, após o 20º dia, não caracteriza infecção relacionada ao procedimento cirúrgico</p><p>oftalmológico.</p><p>49. (Prefeitura de Osasco-SP/FGV/2014) De acordo com a Nota Técnica GVIMS/GGTES nº 03/2019</p><p>sobre os Critérios Diagnósticos das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, as infecções de</p><p>sítio cirúrgico de notificação nacional obrigatória são as que ocorrem após: cirurgia cesariana,</p><p>implante de prótese mamária, implante de prótese de quadril primária, implante de prótese de</p><p>joelho primária, infecções de órgão/cavidade pós-revascularização do miocárdio e infecções de</p><p>órgão/cavidade pós-cirurgia de derivação interna neurológica. Para classificar uma ISC incisional</p><p>profunda com colocação de prótese, um dos critérios definidores é a drenagem purulenta da</p><p>incisão, que se manifesta em até:</p><p>a) 10 dias após a cirurgia.</p><p>b) 20 dias após a cirurgia.</p><p>c) 30 dias após a cirurgia.</p><p>d) 1 ano após a cirurgia.</p><p>e) 90 dias após a cirurgia.</p><p>www.romulopassos.com.br 22</p>