Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>1- Método kato Katz</p><p>procedimento simples, usando na rotina para</p><p>estudos de diagnósticos individuais como para</p><p>pesquisa de medicamentos antihelmínticos e para</p><p>estudos epidemiológicos. Tal método é indicado para</p><p>identificar e quantificar ovos de Schistosoma mansoni,</p><p>e alguns ovos de helmintos como as Ascaris</p><p>lumbricoides, Trichuris trichiura e ancilostomatídeo.</p><p>MATERIAIS.</p><p>2.1- Espátula de madeira ou plástico;</p><p>2.2- Lamínula de celofane molhável de espessura</p><p>média e 20x26 mm em tamanho;</p><p>2.3- Lâmina comum de microscopia (26x76mm);</p><p>2.4- Tela de metal (60 ou 80 malhas) ou de náilon</p><p>(105 malhas);</p><p>2.5- Cartão retangular (3cm x 4cm 1,37mm) com um</p><p>orifício central de 6mm de diâmetro; 2.6- Palito de</p><p>madeira ou de plástico;</p><p>REAGENTE.</p><p>3.1- Verde de Malaquita ;</p><p>3.2- Fenol fundido a 44ºC</p><p>3- DESCRIÇÂO DOS PROCEDIMENTOS.</p><p>3.1- Usar luvas durante todas as etapas do</p><p>procedimento;</p><p>3.2- Primeiramente deixar a lamínula de papel</p><p>celofane imersa na solução de verde de Malaquita por</p><p>24 hora;</p><p>3.3- Colocar, sobre o papel higiênico, uma porção da</p><p>amostra de fezes a ser examinada;</p><p>3.4- Comprimir as fezes com a tela metálica. Nesta</p><p>malha passa ovos de helmintos e detritos menores do</p><p>que eles, já os detritos maiores são retidos pela tela;</p><p>3.5- Retirar as fezes que passam para a parte superior</p><p>da tela e transferilas, com auxílio de uma espátula,</p><p>para a placa retangular plástica que possui um orifício</p><p>central de (6 mm de diâmetro), que deve estar sobre</p><p>uma lâmina de microscopia;</p><p>3.6- Após encher completamente o orifício, retirar o</p><p>cartão, cuidadosamente, deixando as fezes sobre a</p><p>lâmina de vidro;</p><p>3.7- - Cobrir as fezes com a lamínula de papel celofane</p><p>que embebida na solução de verde de malaquita,</p><p>inverter a lâmina, sobre uma folha de papel</p><p>absorvente e comprimi-la;</p><p>3.8- Aguardar em torno de uma a duas horas</p><p>(dependendo das orientações do quite em uso);</p><p>3.9- Examinar ao microscópio, contando todos os</p><p>ovos presentes na preparação;</p><p>3.10- O número de ovos encontrados no esfregaço</p><p>fecal deve ser multiplicado pelo fator 24. (dependendo</p><p>do kit usado) que corresponderá ao número de ovos</p><p>por gramas de fezes</p><p>2- O teste rápido Sangue Oculto (FOB).</p><p>Estabelecer procedimentos realizados para o</p><p>processamento das amostras biológicas utilizadas nos</p><p>testes para pesquisa de sangue oculto nas fezes,</p><p>fornecer instruções claras sobre os diferentes testes nos</p><p>exames laboratoriais.</p><p>O teste rápido Sangue Oculto (FOB) é um</p><p>imunoensaio qualitativo de fluxo lateral para a detecção</p><p>de sangue oculto humano nas fezes, s é útil para a</p><p>identificação de lesões do tubo gastrintestinal que</p><p>cursam sem sangramento clinicamente visível.</p><p>Atualmente, o teste tem sido freqüentemente</p><p>empregado para auxiliar no diagnóstico precoce do</p><p>câncer no trato gastrintestinal e também para o</p><p>diagnóstico e acompanhamento de hemorragias</p><p>gastrintestinais.</p><p>MATERIAIS. - Fezes frescas; - Equipamento de</p><p>proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de</p><p>proteção e luva de procedimento); Dispositivo de coleta</p><p>de fezes, cada cotendo 2mL de tampão extrator;</p><p>Adesivos para identificação do paciente; Relógio ou</p><p>temporizador; 2.6- Kit imunocromatográfico rápido para</p><p>detecção qualitativa de sangue fecal oculto (FOB) em</p><p>amostras de fezes.</p><p>DESCRIÇÂO DOS PROCEDIMENTOS.</p><p>3.1- Deixe a amostra e os componentes de teste</p><p>alcançarem temperatura ambiente (15 a 30°C) caso eles</p><p>estejam refrigerados ou congelados. Uma vez</p><p>descongelada, homogeneize bem a amostra antes do</p><p>exame;</p><p>3.2- Quando pronta para testar, abra o envelope na</p><p>parte chanfrada e remova o dispositivo de teste;</p><p>3.3- Coloque o dispositivo de teste numa superfície</p><p>limpa e plana e utilize o mais rápido possível;</p><p>3.4- Segure o tubo de coleta da amostra na posição</p><p>vertical e abra a tampa do tubo. Inverta o tubo de coleta</p><p>e transfira 3 gotas completas da amostra extraída</p><p>(aproximadamente 120 µL) para o orifício de amostra (S)</p><p>no dispositivo de teste e, em seguida, acione o</p><p>cronômetro. Evite pingar bolhas de ar no orifício de</p><p>amostra (S).</p><p>3.5- Espere a(s) linha(s) colorida(s) aparecer(em). Leia</p><p>os resultados em 5 minutos. Não interprete o resultado</p><p>após 10 minutos. Nota: Se a amostra não migrar</p><p>(presença de partículas), centrifugue as amostras</p><p>extraídas contidas no tubo de coleta. Retire 120 µL de</p><p>sobrenadante, dispense no orifício de amostra (S) de um</p><p>novo dispositivo de teste e siga as instruções acima</p><p>mencionadas.</p><p>INTERPRETAÇÃO DE RESULTADO.</p><p>POSITIVO: * Duas linhas coloridas distintas irão</p><p>aparecer. Uma linha colorida deve estar na região do</p><p>controle (C) e a outra linha colorida deve estar na região</p><p>do teste (T).</p><p>*NOTA: A intensidade da cor na região da linha de teste</p><p>(T) irá variar dependendo da concentração de sangue</p><p>oculto fecal presente na amostra. Portanto, qualquer</p><p>sombra de cor na região de teste (T) deve ser considerado</p><p>positivo.</p><p>NEGATIVO: Uma linha colorida irá aparecer na região de</p><p>controle (C). Nenhuma linha colorida aparente aparece na</p><p>região de teste (T).</p><p>INVÁLIDO: Falha no aparecimento da linha de controle.</p><p>Volume insuficiente de amostra ou técnicas de</p><p>procedimento incorretas são as razões mais prováveis</p><p>para a falha da linha de controle. Reveja o procedimento</p><p>e repita o teste com um novo dispositivo de teste. Se o</p><p>problema persistir, descontinue o uso do teste</p><p>imediatamente</p><p>INVÁLIDO: Falha no aparecimento da linha de controle.</p><p>Volume insuficiente de amostra ou técnicas de</p><p>procedimento incorretas são as razões mais prováveis</p><p>para a falha da linha de controle. Reveja o procedimento</p><p>e repita o teste com um novo dispositivo de teste. Se o</p><p>problema persistir, descontinue o uso do teste</p><p>imediatamente e contate seu distribuidor local.</p><p>3-Sedimentação espontânea Hoffman, Pons &</p><p>Janer (1933)</p><p>A técnica de Lutz (1919) tem como fundamento a</p><p>sedimentação espontânea de detritos fecais em cálice</p><p>de fundo cônico. Constitui-se por uma técnica</p><p>microscópica qualitativa de baixa sensibilidade. Possui</p><p>como principal indicação a pesquisa de formas</p><p>evolutivas de parasitos pesadas como ovos de média</p><p>e grande densidade, embora tenha boa sensibilidade</p><p>para o diagnóstico de formas evolutivas de helmintos</p><p>e protozoários.</p><p>Essa técnica foi descrita para diagnóstico de ovos</p><p>de Schistosoma mansoni. Em 1933, Hoffman, Pons &</p><p>Janer descreveram de forma mais detalhada a</p><p>sedimentação espontânea ou simples de amostras</p><p>fecais também para o diagnóstico de Schistosoma</p><p>mansoni, porém com demonstração de eficácia para o</p><p>diagnóstico de cistos de amebídeos, cistos de Giardia</p><p>duodenalis, larvas de Strongyloides stercoralis e ovos</p><p>de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura. Devido a</p><p>esse fato, essa técnica também é nomeada por técnica</p><p>de Hoffman, Pons & Janer (1933).</p><p>Procedimento técnico:</p><p>1 - Homogeneizar uma porção da amostra fecal com</p><p>água destilada em um béquer ou recipiente similar até</p><p>total dissolução.</p><p>2 - Filtrar a suspensão em tamiz forrado com um</p><p>pedaço de gaze 8 fios com quatro dobras sobre um</p><p>béquer.</p><p>3 – Descartar a gaze com detritos fecais em lixo</p><p>biológico e retirar o tamiz.</p><p>3 - Homogeneizar o filtrado.</p><p>4 - Transferir o filtrado para um cálice de fundo</p><p>cônico com volume de 250 ml.</p><p>5 - Completar o volume do cálice com água destilada</p><p>até aproximadamente 1 cm da borda.</p><p>6 - Deixar em repouso por 1 a 24h para formação da</p><p>coluna de sedimentação. A padronização do tempo</p><p>deverá ser definida no protocolo a ser implantado na</p><p>rotina de diagnóstico.</p><p>7 - Coletar o sedimento com auxílio de uma pipeta de</p><p>Pasteur.</p><p>8 - Depositar uma gota do sedimento sobre uma</p><p>lâmina para microscopia.</p><p>9 - Cobrir com lamínula 24X32, pois permite maior</p><p>espalhamento da gota e facilita a leitura do material.</p><p>10 - Realizar</p><p>a leitura em microscópio óptico no</p><p>aumento de 100 vezes e utilizar aumento de 400</p><p>vezes para confirmação, quando necessário.</p><p>11 – Após a leitura, o material deve ser descartado</p><p>em solução de hipoclorito de sódio 1%.</p><p>4- Método de MIFC ou de Blagg (Sedimentação</p><p>por Centrifugação)</p><p>Método de MIFC ou de Blagg (Sedimentação por</p><p>Centrifugação), é um método mais complexo, útil para a</p><p>investigação de cistos e oocistos de protozoários e ovos e</p><p>larvas de helmintos. Estruturas leves ou pesadas, contudo</p><p>é direcionado ao material fecal previamente coletado em</p><p>MIF (Mertiolado-Iodo-Formaldeído, fixador). É um método</p><p>abrangente, de fácil execução, entretanto, possui</p><p>dependência da centrífuga que tem um alto valor no</p><p>mercado.</p><p>MATERIAIS. - Fezes frescas; Palito de madeira ou de</p><p>plástico; Água destilada (45°) , Tubo cônico de plástico;</p><p>Éter; Bastão de algodão; Centrífuga; Gaze montada em</p><p>pinça; Luva; Lâmina; Lamínula; Lugol; Pipeta de</p><p>Pasteur; Microscópio</p><p>DESCRIÇÂO DOS PROCEDIMENTOS.</p><p>3.1 - Coletar as fezes recém emitidas em líquido</p><p>conservador de MIF. (Mertiolado-Iodo-Formaldeído,</p><p>Indicado para preservar as fezes).</p><p>3.2- Homogeneizar bem.</p><p>3.3- Coar a suspensão em gaze cirúrgica dobrada em</p><p>quatro num copo descartável.</p><p>3.4- Transferir 1 a 2 ml do filtrado para um tubo cônico</p><p>com capacidade para 15ml.</p><p>3.5- Acrescentar 4 a 5 ml de éter sulfúrico e agitar</p><p>vigorosamente (desengordura a amostra fecal).</p><p>3.6- Centrifugar por 2 minuto a 2.000 rpm. 3.7- Com</p><p>auxílio de um bastão, descolar a camada de detritos</p><p>gordurosos da parede do tubo.</p><p>3.8- Inverter o tubo para desprezar o líquido e limpar as</p><p>paredes com um bastão contendo algodão na</p><p>extremidade.</p><p>3.9- Com uma pipeta de Pasteur, retirar uma pequena</p><p>amostra de sedimento, colocá-la sobre a lâmina, pingar</p><p>uma gota de lugol (opcional) e cobrir com a lamínula.</p><p>3.10- Realizar a leitura em microscópio óptico, utilizado</p><p>objetiva de 10x para verificação e objetiva de 40x para</p><p>confirmação é identificação do tipo de parasito encontrado</p><p>5- Método de Baermann Moraes.</p><p>A prática teve por objetivo o conhecimento do Método</p><p>de Baermann Moraes no qual detecta larvas vivas, tal m</p><p>é t o d o s e b a s e i a e m p r o p r i e d a d e s q ue estas</p><p>larvas possuem, que interferem em seus padrões</p><p>migratórios. Uma das características é o hidrotropismo</p><p>positivo, ou seja, as larvas costumam migrar para a água,</p><p>ou para o local com maior umidade. O termotropismo</p><p>positivo também está presente, indicando que as larvas</p><p>procuram estar em locais com temperaturas mais</p><p>elevadas.</p><p>O calor e a umidade estimulam a motilidade larvar</p><p>levando a que estas se desloquem para a superfície da</p><p>massa fecal. No entanto, como são incapazes de nadar</p><p>contra a gravidade, tendem a sedimentar e a concentrar-</p><p>se no fundo onde podem facilmente ser recolhidas e</p><p>observadas ao microscópio.</p><p>Usualmente o Método utilizado para detectar</p><p>principalmente larvas de nematelmintos (em particular as</p><p>larvas de Strongyloides stercoralis ou Ancilostomideos).</p><p>Para diferenciar as larvas pode-se utilizar coloração pelo</p><p>lugol. Quando coradas, é possível observar em lavas de</p><p>Strongyloides o vestíbulo bucal curto na região anterior e</p><p>o primórdio genital na região posterior do corpo do</p><p>parasito. Larvas de ancilostomídeos possuem vestíbulo</p><p>bucal comprido e não possuem primórdio genital visível.</p><p>2-MATERIAIS. Luvas,- Peneira de plástico, Gaze ,</p><p>Tudo de borracha, Funil de vidro, Suporte para funil,</p><p>Água destilada (45° C), Pinça de Mohr ,Microscópio,</p><p>Lâmina, Lamínula.</p><p>Observação: Aparelho de Baermann.</p><p>Consiste em um funil de vidro suspenso por uma</p><p>haste. Um tubo de borracha, acoplado à parte inferior do</p><p>funil, é obstruído com um grampo. Uma peneira (abertura</p><p>de 250 μm), ou duas camadas de gaze, são colocados na</p><p>parte mais larga do funil, que foi parcialmente preenchido</p><p>com água, e duas camadas de gaze são colocadas sobre</p><p>a peneira (Figura abaixo).</p><p>- DESCRIÇÂO DOS PROCEDIMENTOS.</p><p>3.1 - Separar uma parte de amostra fecal fresca;</p><p>3.2- Colocar 8 a 10g de fezes em uma gaze dobrada em</p><p>quatro ou em uma peneira;</p><p>3.3- Colocar um tamiz no interior do funil;</p><p>3.4- Colocar o material assim preparado sobre um funil de</p><p>vidro, contendo um tubo de borracha conectado a</p><p>extremidade inferior de sua haste;</p><p>3.5- Obliterar o tubo de borracha com uma pinça e</p><p>adicionar, ao funil, água aquecida (45°C) em quantidade</p><p>suficiente para entrar em contato com as fezes;</p><p>3.6- Deixar 1 hora em repouso</p><p>3.7- Transferir parte do material sedimentado para um</p><p>vidro de relógio côncavo;</p><p>3.8- Fazer leitura em microscópio para a procura de</p><p>larvas. 3.9- Após a leitura, o material deve ser descartado</p><p>em solução de hipoclorito de sódio 1%.</p><p>6- Toxoplasmose IgG/IgM Rapid Test.</p><p>O experimento prático teve como objetivo o</p><p>conhecimento do Toxoplasmose IgG/IgM Rapid Test , que</p><p>é um teste rápido imunocromatográfico qualitativo para</p><p>detecção diferencial de anticorpos IgG e/ou IgM anti-</p><p>Toxoplasma Gondii (T. Gondii) em amostras de soro ou</p><p>plasma. Esse teste é utilizado no auxílio do diagnóstico</p><p>presuntivo de infecção pelo T. Gondii fornecendo apenas</p><p>um resultado preliminar. Somente para uso em</p><p>diagnóstico in vitro</p><p>MATERIAIS. - Dispositivo de teste; Tubo capilar;-</p><p>Tampão diluente; Instruções de uso.</p><p>PROCEDIMENTO</p><p>3.1- Deixar todos os componentes do kit atingirem à</p><p>temperatura ambiente antes da realização do teste;</p><p>3.2- Remover o dispositivo de teste da embalagem de</p><p>alumínio, colocar numa superfície limpa, plana e seca.</p><p>Utilizar o teste em até 1 hora após a abertura da</p><p>embalagem de alumínio;</p><p>3.3- Com auxilio de uma pipeta dispensar 10µL de soro</p><p>ou plasma na cavidade ‘S’. Verificar se não houve</p><p>formação de bolhas;</p><p>3.4- Dispensar 2 gotas de solução tampão</p><p>(aproximadamente 80µL) na cavidade ‘S’;</p><p>3.5- Interpretar os resultados em 15minutos. Não</p><p>interpretar os resultados após 20 minutos. Leitura tardia</p><p>pode fornecer resultados falsos</p><p>7-Teste rápido Imunocromatográfico para</p><p>diagnóstico presuntivo de Leishmaniose Visceral.</p><p>A Leishmaniose Visceral (LV), também conhecida como</p><p>calazar, é uma zoonose crônica e sistêmica que, quando</p><p>não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos</p><p>casos. O agente etiológico da LV é o protozoários</p><p>tripanosomatídeos do gênero Leishmania, parasita</p><p>intracelular obrigatório das células do sistema fagocítico</p><p>mononuclear, com uma forma flagelada ou promastigota,</p><p>encontrada no tubo digestivo do inseto vetor Lutzomyia</p><p>longipalpis ou Lutzomyia cruzi, e outra aflagelada ou</p><p>amastigota nos tecidos dos vertebrados.</p><p>Manifestações Clínicas em Humanos Variam desde</p><p>formas assintomáticas até um quadro caracterizado por</p><p>febre, anemia, hepatoesplenomegalia, manifestações</p><p>hemorrágicas, linfadenomegalia, perda de peso,</p><p>taquicardia, tosse seca e diarreia.</p><p>A prática teve por objetivo o conhecimento do teste</p><p>rápido Imunocromatográfico para a detecção</p><p>qualitativa de anticorpos para os membros da</p><p>Leishmania donovani em amostras humanas de soro.</p><p>É destinado como auxiliar no diagnóstico presuntivo</p><p>de Leishmaniose Vis</p><p>2- REAGENTES E MATERIAIS NECESSÁRIOS.</p><p>2.1- Cronômetro; Tubos para</p><p>coleta; Tubos de ensaio ou</p><p>micropoços; 2.4- Micropipeta</p><p>Observação: Cada dispositivo é selado</p><p>individualmente e contém: tira teste; 1 sachê</p><p>dessecante e sílica gel; Tampão diluente; Manual</p><p>de instruções.</p><p>3- DESCRIÇÂO DOS PROCEDIMENTOS.</p><p>Resultado Reagente.</p><p>Se a linha controle (linha C) e a linha teste (linha T)</p><p>vermelha aparecerem, o teste indica a presença de</p><p>anticorpos de Leishmaniose Visceral na amostra. O</p><p>resultado é reagente. A presença da linha teste, mesmo</p><p>em coloração fraca, indica resultado reagente</p><p>Resultado Não Reagente.</p><p>Se somente a linha controle (linha C) aparecer, a</p><p>ausência de coloração na linha teste (linha T) indica que</p><p>anticorpos de Leishmaniose Visceral na amostra não é</p><p>detectável. O resultado é não reagente.</p><p>Resultado Inválido.</p><p>Se a linha C não aparecer, o teste é inválido mesmo</p><p>com o aparecimento da linha T. A linha controle deverá</p><p>sempre aparecer se o procedimento for realizado</p><p>adequadamente e os reagentes do teste forem</p><p>funcionais. Repetir o teste com uma nova tira</p>

Mais conteúdos dessa disciplina