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<p>Suporte Básico de Vida (SBV)</p><p>Me. Dieslley Amorim de Souza</p><p>Assistência de Emergência Cardiovascular</p><p>O que é a Parada Cardiorrespiratória?</p><p>É a ausência de atividade mecânica cardíaca, o que é confirmado pela ausência do pulso detectável, paciente não reativo e apneia ou respiração agônica ou ofegante;</p><p>Gasping é um tipo de respiração anormal, sendo comum durante os primeiros minutos da parada cardíaca primária, e é um sinal de fluxo sanguíneo normal para o tronco encefálico (Ewy, 2012; AHA, 2017);</p><p>Pode perdurar até 1 minuto após a PCR (Myerbur e Castellanos, 2012).</p><p>Epidemiologia</p><p>No Brasil existe a estimativa de 200.000 casos de parada cardíaca a cada ano, metade deles em ambiente hospitalar. As taxas de sobrevida na alta hospitalar variam de 9,5% para casos de parada cardíaca fora do hospital e 24,2% para casos hospitalares. Dos sobreviventes, 40 a 50% permanecem com deficiências cognitivas, como memória e déficits de desempenho intelectual.</p><p>Epidemiologia</p><p>Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos adultos recebem RCP iniciada por leigos e menos de 12% têm um DEA aplicado antes da chegada ao departamento de emergência de um hospital. Quanto maior for o tempo sem a oferta de suporte básico de vida adequado à vítima, menor será a chance de reversão da PCR e pior será o prognóstico neurológico observado após o retorno à circulação espontânea.</p><p>Causas reversíveis de PCR</p><p>Pulmão Embolizado</p><p>Acidose;</p><p>Respiratória;</p><p>Metabólica;</p><p>Tensão no tórax;</p><p>Pneumotórax;</p><p>Hemotórax;</p><p>Hemopneutórax;</p><p>Coração tamponado;</p><p>Hipo/Hipercalemia;</p><p>Hipo/Hipertermia;</p><p>Hipovolemia;</p><p>Hipóxia;</p><p>Miocárdio Infartado;</p><p>Drogas.</p><p>Causas reversíveis de PCR</p><p>5H</p><p>Hipóxia;</p><p>Hipovolemia;</p><p>Hipo/Hipercalemia;</p><p>Hipotermia;</p><p>H Acidose (h+);</p><p>5T</p><p>Tromboembolismo Pulmonar;</p><p>Tensão no tórax;</p><p>Trombose Cardíaca(IAM);</p><p>Tamponamento Cardíaco;</p><p>Toxinas.</p><p>Como agir?</p><p>Verificar o cenário é seguro;</p><p>Responsividade;</p><p>Pulso;</p><p>Carotídeo;</p><p>Femoral;</p><p>Respiração;</p><p>Ausente;</p><p>Gasping.</p><p>Não?!</p><p>PCR</p><p>Tempo máximo de 10 segundos</p><p>Como agir?</p><p>As condutas devem estar e serem baseadas na sequência:</p><p>C- Checar Segurança</p><p>C-Responsividade</p><p>C- Chamar Ajuda</p><p>C- Checar Pulso</p><p>C- Compressões</p><p>A- vias aéreas</p><p>B- ventilação/respiração</p><p>D- Desfibrilação</p><p>Sem pulso, sem respiração*</p><p>Chamar ajuda SAMU 192+ DEA;</p><p>Posicionar a região hipotênar da mão dominante, dois dedo acima do processo xifóide, entrelaçar os dedos com a mão não dominante;</p><p>Braço retos, ângulo de 90º perpendicular ao tórax do paciente;</p><p>Iniciar RCP (100-120 comp/min);</p><p>Parar a cada 2 minutos para verificar o pulso (carotídeo ou femoral);</p><p>Se tiver a opção de ventilação, 30 compressões para 2 ventilações;</p><p>Use o DEA SEMPRE 	que disponível</p><p>Desobstruir as via aéreas;</p><p>Por meio da elevação do mento;</p><p>Chin lift;</p><p>Abrir a cavidade oral;</p><p>Jaw trust;</p><p>Posicionar a Cânula de Guedel (se disponível);</p><p>Evitar a queda de língua.</p><p>Antes de ventilar o paciente devemos</p><p>Boca-Boca*;</p><p>Posicionar a boca do socorrista em torno da boca do paciente pressionando o nariz. Aplicar 2 ventilações.</p><p>Máscara Pocket;</p><p>Posicionar na face do paciente pressionando por meio do “2C 2E”,</p><p>aplicar 2 ventilações;</p><p>Bolsa Valva Máscara (BVM);</p><p>Conectado ao oxigênio, posicionar o dispositivo na face do</p><p>paciente pressionando por meio do “2C 2E”, aplicar 2 ventilações;</p><p>Quais dispositivos podem ser utilizados para ventilar?</p><p>Evidências científicas</p><p>Frequência 30:2;</p><p>Profundidade 5-6 cm;</p><p>Ritmo: Stay Alive;</p><p>Permitir o retorno do tórax;</p><p>Não pausar as compressões por mais de 10 segundos;</p><p>Usar a prancha rígida no dorso do paciente.</p><p>Fração de Compressão: 60-80%</p><p>Características da RCP de Alta Qualidade</p><p>Pás do DEA</p><p>Botão desfibrilar</p><p>Cabos das pás</p><p>DEA</p><p>Botão Liga/Desliga</p><p>Use o DEA SEMPRE 	que disponível</p><p>Região intraclavicular no hemitórax direito</p><p>Região inframamilar do hemitórax esquerdo</p><p>Tipos de parada</p><p>FV: Fibrilação Ventricular</p><p>TVSP: Taquicardia Ventricular Sem Pulso</p><p>Assistolia</p><p>AESP: Atividade Elétrica sem Pulso</p><p>Chocável</p><p>Não Chocável</p><p>RCP</p><p>DEA</p><p>DROGAS</p><p>RCP</p><p>DROGAS</p><p>ADRENALINA, 1mg, EV ou IO, bólus + 20 ml SF 0,9% + elevar membro 10 seg. de 3-5 minutos (4- 4 minutos protocolo interno).</p><p>Fibrilação Ventricular</p><p>Ritmo caótico e rápido* que se inicia nos ventrículos, não existe despolarização organizada dos ventrículos;</p><p>Músculo cardíaco estremece e de fato não gera contração cardíaca;</p><p>Não é possível efetivamente mensurar a FC;</p><p>Ondas P, Intervalo PR, Duração do QRS não identificável.</p><p>Ondas < 3 mm – fina</p><p>Ondas> 3 mm- grosseira</p><p>Maior sobrevivência ondas, maiores 3, 4,, 5 mm</p><p>21</p><p>Principais causas da FV</p><p>SCA;</p><p>Disritmias;</p><p>Desequilíbrio eletrolítico;</p><p>Fatores ambientais;</p><p>Hipertrofia;</p><p>Aumento da atividade do SNS;</p><p>Efeito pró-arrítmico de antiarrítimicos e outros fármacos;</p><p>ICC grave;</p><p>Estimulação vagal;</p><p>Ondas < 3 mm – fina</p><p>Ondas> 3 mm- grosseira</p><p>Maior sobrevivência ondas, maiores 3, 4,, 5 mm</p><p>22</p><p>TVSP</p><p>Ocorre quando existem 3 ou mais complexos ventriculares em sucessão imediata com frequência maior que 100 bpm;</p><p>Ritmo regular, frequência varia de 101 a 250 bpm*;</p><p>Geralmente sem onda P, quando presente não se relaciona com o complexos QRS que aparecem entre elas;</p><p>Sem intervalo PR;</p><p>QRS com duração maior que 0,12 ou superior, difícil diferencia o complexo QRS da Onda T.</p><p>Assistolia</p><p>Ausência total de atividade elétrica ventricular;</p><p>Pode-se ter atividade elétrica atrial, nesses caso são chamados de assistolia com onde P ou parada ventricular;</p><p>OBS: Sempre pesquisar os eventos que possam interferir na análise, lembre-se do mnemônico “CAGADA”.</p><p>Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP)</p><p>É uma situação clínica, não uma disritmia específica;</p><p>Possui um ritmo organizado, porém o paciente não apresenta pulso, respiração e está irresponsivo.</p><p>Possui prognóstico ruim, exceto quando a causa base é rapidamente tratada;</p><p>Situação 1</p><p>1- “Analisando o ritmo, não toque no paciente” (BIS)</p><p>2- Choque não indicado, SE NECESSÁRIO inicie a RCP</p><p>3- Cheque o pulso, caso negativo, reinicie imediatamente a RCP por cerca de 2 minutos (até a sinalização do DEA para parar, nova análise será realizada). Continue até que o pessoal a SAV assuma ou até que a vítima volte a movimentar</p><p>Importante: trocar de socorrista a cada 2 minutos de compressão</p><p>Situação 2</p><p>1- “Analisando o ritmo, não toque no paciente” (BIS)</p><p>2- Choque indicado, em pausa. Afaste todos do paciente. Carregando o DEA.</p><p>4- Reinicie imediatamente a RCP por cerca de 2 minutos (até a sinalização do DEA para parar, nova análise será realizada). Continue até que o pessoal a SAV assuma ou até que a vítima volte a movimentar</p><p>Importante: trocar de socorrista a cada 2 minutos de compressão</p><p>3- Administre o choque agora pressionando o botão de desfibrilar.</p><p>Bolsa-Valva-Máscara;</p><p>Máscara Laríngea</p><p>Combitube</p><p>Suporte Ventilatório</p><p>Bolsa-Valva-Máscara;</p><p>Máscara Laríngea</p><p>Combitube</p><p>Suporte Ventilatório</p><p>Bolsa-Valva-Máscara;</p><p>Máscara Laríngea</p><p>Combitube</p><p>Suporte Ventilatório</p><p>Na intubação, poderá ser solicitada a manipulação da laringe por meio da manobra de BURP (compressão da membrana da cartilagem cricotireoódea no seu sentido posterior, para o lado direito, para cima).</p><p>Backword: posicionar a tireoide para trás do paciente</p><p>Upword: para cima</p><p>Rightword: para direita</p><p>Position: paciente posicionado</p><p>Et CO2</p><p>Cuidados Pós PCR</p><p>Modulação terapêutica 32-36 (12-24 horas);</p><p>Evitar hipertermia (72 horas);</p><p>PAM> 65;</p><p>PAS>90;</p><p>SatO2> 94%;</p><p>CAT? Evidência da PCR;</p><p>HGT 144-180 mg/dl</p><p>Eletrólitos equilibrados.</p><p>Obrigado</p><p>image1.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.emf</p><p>image9.emf</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.gif</p><p>image15.gif</p><p>image16.gif</p><p>image17.png</p><p>image18.gif</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.jpeg</p>

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