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<p>Filme: O homem que mudou o jogo</p><p>Diretor: Bennett Miller</p><p>Baseado em fatos, o filme de 2012 O homem que mudou o jogo é a história de Billy Beane, gerente do time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa e a ajuda de Peter Brand, ele desenvolveu um sofisticado programa de estatísticas para o clube, fazendo com que ficasse entre as principais equipes do esporte nos anos 80, um fato realmente marcante para o esporte e a forma que os times podem construir equipes vencedoras.</p><p>5 lições do filme Moneyball: O homem que mudou o jogo</p><p>1. Mudanças e cenários: No filme fica muito claro que tem um sistema funcionando durante anos do mesmo jeito. Com custos e necessidades de investimentos anuais altos, todo o processo dificultava a vida de pequenos times (empresas) e cada vez mais os distanciava das grandes equipes. Avaliar o cenário e entender que fazer igual não vai mudar o jogo foi a grande sacada do personagem. Esse tipo de visão é algo que poucos empreendedores têm como habilidade.</p><p>2. Tempo e resultado: As pessoas buscam criar inovação, mas esperam alcançar resultados imediatos, ou seja, têm que dar certo no primeiro momento de análise. O filme mostra muito a necessidade de aguardar para realmente alcançar novos patamares e deixa claro que acreditar é o caminho, pois, se mantivermos o nosso ideal, as coisas acontecerão e realmente mudaremos o jogo.</p><p>3. Criatividade e pouco dinheiro: Poderia dizer para você acompanhar o exemplo do Nubank. Existem várias histórias muito legais de como a empresa apareceu para o mercado de forma diferente e com pouco investimento. Mas voltando para o filme, fica muito claro como todo planejamento seguiu o potencial financeiro da equipe de Oakland. Essa limitação forçou a busca por novas soluções, acreditando-se na ideia de trabalhar com números para definir quais jogadores deveriam ser contratados. Tem uma frase que resume bem esse ideal: “Não vamos contratar jogadores, vamos contratar resultados.”.</p><p>4. Eu quero, mas os outros não: Inovar e fazer diferente já é muito complicado como processo, demora e são poucas as pessoas que conseguem alcançar grandes resultados. Porém, um dos maiores problemas a se encarar é o ambiente ao redor. Quando estamos em zona de conforto ou acomodados com algum sistema, não queremos favorecer a mudança.</p><p>No filme, existem muitas pessoas, em diferentes níveis, que atrapalham o desenvolvimento das novas ideias. Manter o seu foco e identificar como lidar nesses cenários é importante para vencer e alcançar metas.</p><p>5. As conquistas e o caminho: A melhor mensagem do filme não é o foco na ideia inovadora ou as dificuldades para alcançar o sucesso, mas a importância de curtir o caminho. O aprendizado e a experiência de vida não vêm no início ou fim de uma trajetória, mas em como vivemos cada momento. A gente se transforma nesse caminho e encaramos nossos medos. Saber andar de forma equilibrada dentro da estrada do sucesso é a melhor rota para chegar ao nosso destino.</p><p>Que lições tiramos deste filme? Você que é empreendedor, dono, proprietário, fundador de um negócio, entenda, dificilmente funcionários terão uma entrega no trabalho como você tem! Mas jamais subestime a capacidade da sua equipe! Quando não damos oportunidade para inovações, estamos dizendo que somos os melhores em tudo o que fazemos. Isso é arrogância! Já para você que se considera um excelente profissional, continue tentando! No decorrer da sua vida profissional você vai ver muitas pessoas que se incomodarão com o seu profissionalismo! Não desista, se você não empreender um dia, encontrará uma empresa que aceita suas ideias e que com certeza vai prosperar! Profissionais, não sejamos medianos, medíocres! Sejamos fora da curva!</p><p>Filme: O Lobo de Wall Street</p><p>Diretor: Martin Scorsese</p><p>O Lobo de Wall Street é uma comédia épica que mostra o lado bom e ruim do setor financeiro e seus capitalistas selvagens movidos a dinheiro e ganância. O filme conta a história de um jovem de classe média bastante ambicioso e com um talento persuasivo muito grande.</p><p>Este talento lhe desenvolveu uma técnica apurada para vendas, que acabou despertando em Jordan, o desejo de se tornar um grande corretor da bolsa de valores em Nova York. Este desejo teve início quando Jordan fundou sua primeira corretora com poucos amigos. Obviamente, passou extrema dificuldade para crescer seu negócio.</p><p>Mas Belfort tinha algo que nenhum outro empresário ou corretora tem. Ele conseguiu criar um grupo de pessoas que crescem e enriquecem na mesma proporção, dedicando-se de corpo e alma ao negócio.</p><p>Isso criou uma cultura muito forte na empresa. Era praticamente uma selva. Várias cenas do filme retratam estes momentos, nos quais as pessoas presentes no escritório ficam eufóricas com o trabalho ou com os discursos de Jordan. Isso fez a empresa crescer de uma maneira anormal e este talento de Belfort, logo o levou ao topo de seu desejo.</p><p>Porém, um menino inocente, talentoso e correto, logo se viu em um mar de dinheiro, fama, poder e muita inveja. Isso acabou corrompendo as atitudes e o caráter de Jordan, que se deixou levar por estes fatores para um mal caminho.</p><p>Ele acabou enganando seus clientes, utilizando do dinheiro deles para realizar uma operação ilegal, que alavancou seus ganhos durante um determinado período. Isso gerou consequências gravíssimas para Jordan, que começou a ser investigado pelo FBI.</p><p>Em seu momento mais obscuro, acabou se envolvendo com muitas drogas, festas, bebidas, garotas de programa e muitas outras coisas que o levaram ao abismo.</p><p>Belfort foi condenado a quatro anos de prisão na Taft Correctional Institution, dos quais cumpriu 22 meses. Ele fez um plea deal, um acordo com o FBI, comprometendo-se a devolver mais de US$110 milhões que ele havia extorquido dos investidores.</p><p>Aqui vão algumas lições de vida que O Lobo de Wall Street pode ensinar a você:</p><p>1. A Vida não é sobre casar, mandar os filhos para escola, e se aposentar na frente da televisão; a Vida é sobre ficar rico em todos os sentidos. “A única coisa que separa você dos seus objetivos são as desculpas que você dá a você para evitar o sucesso”. Jordan Belfort veio do nada. Completamente obcecado por mudar de vida, aos 26 anos de idade já ganhava 49 milhões de dólares por ano. Às vezes, é claro, de maneira não muito ortodoxa, digamos assim. Mas se você colocar de lado o fato de que Belfort nem sempre usava os melhores métodos para conseguir os clientes, você tem que admitir que ele simplesmente não ficava parado esperando pelas oportunidades caírem no seu colo. A sua mente sempre focada em ser bem sucedido o impedia de aceitar o NÃO como resposta – coisa que muitos de nós fazemos no nosso dia-a-dia. Ele simplesmente atacava tudo que tinha que ser feito de frente e não descansava enquanto a coisa não estivesse resolvida. Jordan, por exemplo, não ficou esperando uma chance para ser funcionário do Lehman Brothers ou Merrill Lynch – dois dos maiores bancos de investimentos dos EUA. Ele fundou a própria empresa – Stratton Oakmont – em um galpão abandonado de uma antiga mecânica de carros. Como sinal de rebeldia, Belfort manteve a empresa em Long Island longe dos narizes empinados dos grandes nomes de Wall Street. “Eu já fui pobre, e eu já fui rico, e eu escolho ser absurdamente rico”.</p><p>2. A sua equipe é a coisa mais importante que você tem. Existe uma série de cenas fantásticas ao longo do filme onde Belfort se coloca a frente dos seus funcionários para motivá-los com o seu discurso matador. Diferente da maneira boçal que a grande maioria dos executivos usam por ai para motivar as suas equipes – quando se prestam a fazer alguma coisa a respeito – a grande maioria prefere chamar uns palestrantes motivacionais ainda mais boçais para fazer esse trabalho, Jordan fala com o coração em cima da mesa. A sua autenticidade é arrebatadora. A sua emoção é contagiante. Não existe enrolação no seu discurso. Belfort é tudo menos político. O cara é QUEBRA TUDO! Ele promove festas e concursos para manter os funcionários inflamados, ele contrata animadoras de torcida para</p><p>mexer com o brio da galera, ele arremessa anões em alvos de vendas; Belfort conhece os funcionários como ninguém. Ele cria apelidos para as pessoas de acordo com suas fraquezas, e conversa com elas de acordo. Jordan consegue um feito que todo líder gostaria de conquistar: ele transforma pessoas totalmente desqualificadas e sem rumo na vida em pessoas tão sedentas de sucesso quanto ele. O fato é: o grande propósito de um líder é produzir outros líderes. Se você não está atingindo esse objetivo, você não é líder de nada. Com seus métodos não-ortodoxas, ele construiu uma equipe de leais seguidores, que ele eventualmente, transformou em milionários.</p><p>3. O foco é o 1% das pessoas mais ricas do país, e eu vou ensinar a cada um de vocês a serem os melhores do mundo em conversar com esse tipo de gente. Ao concentrar o foco da sua equipe em um único e claro grupo de clientes, Jordan Belfort foi capaz de criar uma abordagem de vendas absurdamente vencedora. A cena onde Belfort ensina os seus vendedores a fechar negócios usando o script que ele mesmo criou é SENSACIONAL. Nos dias de hoje o líder que não souber vender está frito. Ele nunca vai entender de verdade o que o vendedor realmente precisa fazer para vender, e assim nunca conseguirá cobrar o que os vendedores tem que fazer, e consequentemente será enrolado por esse bando de vendedor pangaré que tem por ai. A abordagem de vendas é tudo. Dedique um tempo considerável para criar uma abordagem de vendas matadora que TODOS os seus vendedores concordam em usar para conquistar o mercado FOCADO que vocês decidiram conquistar.</p><p>Se você não tiver um foco absolutamente claro sobre o tipo de cliente que você quer conquistar, você nunca conseguirá criar uma comunicação que sensibiliza os clientes a fazê-los agir em sua direção. O problema do mundo é comunicação. Ninguém entende ninguém. Se você não dedicar tempo para entender o problema das pessoas, elas nunca vão entender as suas soluções. Leva tempo para entender a linguagem das pessoas. Foco é tudo para atingir esse objetivo.</p><p>4. Me venda essa caneta. Em uma das cenas que vai entrar para a história do cinema como um dos melhores diálogos sobre vendas já foi produzido, Belfort desafia as pessoas a venderem a ele uma caneta. Os primeiros não conseguem sair da mesmice. Todos concentram seus esforços em explicar os benefícios que a caneta oferece. Blá blá blá. A coisa muda de figura quando Brad, um dos malucos que Belfort quer contratar para a sua equipe, responde: “Jordan, escreva o seu nome nesse guardanapo”, Belfort responde, “Eu não posso, eu não tenho uma caneta”, “Exatamente, é a lei da oferta e da demanda”. Você provavelmente conhece uma série de pessoas incríveis que vivem na pobreza; e provavelmente conhece uma série de pessoas medianas que são milionárias. Por que isso acontece? Porque aqueles que vendem tudo são mais preocupados em adaptar o seu discurso de vendas aos problemas das pessoas do que necessariamente vomitar conversa fiada de vendedor em cima da galera. Enquanto as pessoas não acreditarem no que você está falando, você não consegue vender nada. Concentre-se na sua abordagem de vendas e não no produto que você vende. Ninguém liga a mínima para o produto que você vende. Portanto, lembre-se: você pode conseguir tudo na vida, contanto que ajude as pessoas a resolverem os seus problemas primeiro.</p><p>5. Quando o dinheiro acabar, a grande maioria dos seus amigos irá embora. É sempre bom lembrar que a grande maioria das pessoas que vive ao seu redor estão com você por causa da segurança que você proporciona a elas, e não porque você é um cara legal. As pessoas tem que gostar de você porque você é o diretor. As pessoas riem das suas piadas porque você é o diretor. Você não é engraçado, você é o chefe. Ponto. Não fique se achando o rei da cocada preta, você vai cair do cavalo. Quando a fortuna de Belfort começa a ir para o saco, a mulher maravilhosa que ele tinha vai embora, os amigos vão embora, todos vão embora. Eu conheço pessoalmente algumas histórias reais sobre esse tipo de situação. Profissionais que depois de demitidos nunca mais conseguiram falar com os ex-colegas de trabalho. Ninguém retorna as ligações. Ninguém ajuda o cara se recolocar. Essa é a dura realidade da vida: ninguém está exatamente contra você, mas todos estão dos seus próprios lados. Dinheiro não traz felicidade, mas dinheiro compra amigos, mulheres gostosas e puxa-sacos.</p><p>6. Se você é o líder, quem é o seu Número 2? Uma das tarefas mais importantes para um líder é desenvolver alguém para ficar no seu lugar. Donnie Azoff é o número 2 da empresa de Belfort. Donnie é uma figura. O ator é fantástico. Eu espero que ele fatura o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Ele merece! Belfort descobre o cara no meio da rua. Ele fica surpreso com a pró-atividade de Donnie em conhecê-lo, e ainda mais surpreso com sua atitude depois de aprender como Belfort ganha dinheiro. A cena que Donnie pede demissão para trabalhar com Belfort é hilária, e a cena em que Donnie explica porque casou com a prima é ainda mais hilária, e a cena onde Donnie come o peixe dourado de um funcionário na frente de todos é ainda mais épica, e a cena onde Donnie se masturba na frente de todo mundo no meio de uma festa lotada só porque viu uma garota maravilhosa é ainda mais épica. O ator é incrível! Um legítimo número 2 completamente alinhado com as atitudes não-ortodoxas do número 1.</p><p>Filme: De Porta em Porta</p><p>Diretor: Steven Schachter</p><p>Baseado em fatos reais, o filme De Porta em Porta (Door to Door – 2002) conta a história de vida de Bill Porter (William H. Macy): Nasceu em 1932 na cidade de São Francisco (Califórnia), com paralisia cerebral que acarretou limitações na sua fala e movimentos. Quando ainda jovem, ele se mudou para Portland (Oregon) com a mãe Mrs Porter (Helen Mirren) depois do falecimento de seu pai.</p><p>O filme nos faz refletir na relevância das habilidades sociais como fator de inclusão e desenvolvimento profissional para pessoas com necessidades especiais. Transmite uma inspiração para quem tem medo de lavar um não e acaba desistindo na primeira dificuldade e negativa.</p><p>Desde a infância, seu maior sonho era ser vendedor como seu pai. Mesmo ele recebendo consecutivos “nãos” na busca por um emprego, não desistiu de seu sonho. Até que após muita insistência e com a ajuda e incentivo de sua mãe, ele consegue um emprego como vendedor na Watkins Company. Ele se propôs a trabalhar na pior rota de Portland, que nenhum vendedor queria fazer.</p><p>Com uma aparência desagradável, com jeito de andar e falar estranhos, muitos clientes o rejeitavam e nem o atendiam. Porém, ele nunca se esquece o que sua mãe lhe ensinara e que torna-se sua marca: ‘paciência e persistência’.</p><p>Apesar das dificuldades, Bill consegue sua primeira cliente: uma senhora alcoólatra e reclusa, Gladys Sullivan (Kathy Baker). Depois de sua primeira venda e com sua persistência ele começou a vender mais e mais.</p><p>Passou a cativar pessoas e conquistar seu sonho. Em 1989 recebeu o prêmio de melhor vendedor do ano da empresa. Por mais de 40 anos Bill caminhou 16 quilômetros por dia</p><p>O filme nos faz refletir na relevância das habilidades sociais como fator de inclusão e desenvolvimento profissional para pessoas com necessidades especiais. Transmite uma inspiração para quem tem medo de lavar um não e acaba desistindo na primeira dificuldade e negativa. Ao ganhar seu primeiro sim em uma venda, ele usa isso como chave de sucesso e faz uma reviravolta em sua vida, vencendo o preconceito das pessoas.</p><p>O filme mostra diversas situações interpessoais e profissionais que criam demandas para emissão de habilidades sociais. No início, há uma cena em que Bill Porter enfrenta uma entrevista de seleção de emprego. O desempenho assertivo juntamente com componentes não-verbais e paralinguísticos foram considerados importantes para Bill Porter conquistar a oportunidade de trabalho.</p><p>Após obter a vaga de vendedor, o desempenho interpessoal-profissional pode ser analisado em diferentes situações: estabelecimento do contato com os clientes,</p><p>apresentação dos produtos, fechamento das vendas, entre outras ocasiões essenciais para o exercício dessa ocupação.</p><p>Filme: COACH CARTER – Um treino para a vida</p><p>Direção: Thomas Carter</p><p>O filme “Coach Carter – Treino Para a Vida” é aquele tipo de história que nos faz refletir sobre os mais diversos aspectos de nossas vidas, com destaque para os ligados à liderança e à disciplina. É baseada em fatos reais e conta um pouco da trajetória de Ken Carter, um ex-jogador de basquete que recebe um convite inesperado, voltar à escola em que estudou na juventude para se tornar o treinador do time formado pelos alunos da instituição.</p><p>O filme é daqueles que, não importa quanto tempo passe, sempre será atual. Muitas vezes, quando estou precisando de inspiração para continuar exercendo o meu trabalho com adolescentes, é a esse filme que eu recorro para relembrar de que cada adolescente é único, pronto para ter o seu potencial descoberto por um adulto que esteja realmente disposto a olhar para ele.</p><p>E é ainda mais bonito quando descobrimos que o filme Coach Carter é baseado em fatos reais. Também tem o fato de ter o ator Samuel L. Jackson (que eu adoro) como o protagonista, Ken Carter, um ex-atleta e aluno do Colégio Richmond que recebe uma proposta para ser técnico de basquete do colégio por quatro meses.</p><p>Contextualizando o filme com o processo de coaching podemos dizer que o técnico Carter atuou como líder-coach, alguns princípios encontrados no enredo e que nos fazem refletir são:</p><p>1. Resistência em um aluno é um sinal de falta de rapport do professor. Não existe aluno incompetente, apenas professor com falta de flexibilidade.</p><p>Se você é um líder como está o seu nível de flexibilidade para influenciar sua equipe?</p><p>Se você é um professor ou de alguma forma tem o papel de ensinar alguém, de 0 a 10, o quanto você está disposto a aumentar o seu nível de rapport para transmitir conhecimento?</p><p>2. Se você quer entender, aja. O aprender está no fazer.</p><p>Quais conhecimentos você tem colecionado sem colocar em prática?</p><p>Quais ações você poderia empreender para de fato experimentar novos resultados?</p><p>Reflita sobre suas últimas atitudes, arrependeu-se por alguma? Qual a lição aprendida?</p><p>3.Para ter rapport com outra pessoa, é essencial respeitar seu modelo de mundo. A chave para ensinar e influenciar as pessoas é entrar no seu modelo de mundo.</p><p>Que situações exigem que você se coloque mais no lugar do outro?</p><p>Se você tiver mais esta atitude (de se colocar no lugar do outro) o que muda na sua percepção da situação?</p><p>Em uma próxima oportunidade o que poderá fazer diferente?</p><p>4. As pessoas já possuem os recursos de que precisam ou podem criá-los. A questão é saber como ajudá-las a ter acesso aos recursos, quando adequado.</p><p>Quem foi ou ainda é seu maior coach(treinador) de vida?</p><p>Qual é a pessoa mais influente na sua vida? Que o ajudou a acessar recursos que nem você imaginava ter?</p><p>A quem você pode agradecer por te ajudar a descobrir seus talentos e contribuiu para suas conquistas?</p><p>Filme: O diabo veste Prada</p><p>Diretor: David Frankel</p><p>Recém-formada em jornalismo, Andrea Sachs muda-se para Nova York em busca de um emprego como articulista em alguma revista da cidade. Acaba conseguindo trabalho na revista de moda Runway, como assistente de Miranda Priestly, a poderosa chefe de redação do periódico. A divertida história do filme O diabo veste Prada é, também, uma aula de recursos humanos. Há situações que envolvem desde o momento da seleção, as dificuldades no ambiente de trabalho, como lidar com os grupos informais, até a gestão de pessoas e estilos de liderança.</p><p>A postura da personagem Andrea durante a entrevista de emprego é inadequada ao perfil da vaga e ao ambiente. Ela sequer pesquisou com antecedência a organização para a qual se candidatara. Fica, pois, desconcertada quando Miranda lhe pergunta se conhecia a revista Runway. O caso fictício serve de alerta: a busca por emprego requer planejamento e foco. No início da entrevista, Andrea diz: Enviei currículo para todo mundo e fui chamada por vocês? ou seja, atirou para todos os lados. O planejamento pode evitar a exposição desnecessária e mais dissabores.</p><p>No final da entrevista, num golpe de sorte, a candidata acaba conseguindo a vaga – totalmente diferente do seu emprego dos sonhos. A função tem atrativos fabulosos (pelos quais um milhão de? fashionistas? era capaz de dar a vida) e dificuldades imensas.</p><p>Passada a surpresa inicial, Andrea demonstra qualidades indispensáveis para qualquer profissional que deseja sucesso no mundo corporativo: equilíbrio emocional para aceitar os ataques da colega Emily, além de maleabilidade e flexibilidade dentro de universo com o qual não se identificava (divas da moda magérrimas, batendo seus saltos altos pelos corredores da redação). É um exemplo de que as pessoas são adaptáveis e, quando querem, conseguem superar os próprios limites. Depois que Andrea foi colocada frente ao desafio, recusou-se a fracassar, um ponto fundamental para quem deseja vencer.</p><p>No entanto, como assistente pessoal de Miranda, Andrea vê-se forçada a suportar toda uma série de abusos, realizando tarefas como encomendar-lhe o almoço, tratar-lhe da roupa suja, fazer-se de motorista para a cadelinha, preparar-lhe as viagens… A funcionária é obrigada a estar disponível à chefe nas 24 horas do dia, sem jamais receber um elogio. Para piorar, a arrogante e insegura assistente Emily, que enxerga em Andrea uma ameaça ao seu emprego, lhe atribui críticas e menospreza suas habilidades – problemas a que todos estamos sujeitos, principalmente no início do emprego. Ao final Andrea consegue conquistá-la (outra habilidade necessária para manter o bom relacionamento interpessoal no dia-a-dia).</p><p>Diante do abuso de poder praticado por Miranda (motivo que, no mundo real, tem rendido uma série de processos para as organizações por assédio moral), Andrea acaba anulando sua vida pessoal na medida em que os pedidos da chefe, sempre emergenciais, tornam-se cada vez mais absurdos, a qualquer hora do dia ou da noite. Ela se adapta de tal forma que vive uma mudança radical, tanto física quanto comportamental.</p><p>Nota-se que a jovem personagem tinha obsessão pela sua carreira. Quando percebe que poderia transformar todos aqueles desafios em oportunidades, doa-se de corpo e alma. Talvez ainda não tivesse entendido que para isso tudo tinha um preço a pagar. A pergunta é: será que um ano de sacrifício ao serviço de um? diabo? que veste Prada não é um preço demasiadamente alto? Este é um drama presente na vida de muitas pessoas.</p><p>O filme ensina, além da importância da preparação na busca de um emprego, que nem tudo vale a pena para mantê-lo. Perseverança, dedicação, humildade, seriedade e honestidade são fatores muito relevados no mundo corporativo, mas nada deve ultrapassar o limite de nossa dignidade e integridade.</p><p>Já que tem lições profissionais e de estilo / moda, eu resolvi separar nessas duas categorias pra ficar melhor de visualizar. Vamos começar pelas lições profissionais:</p><p>1- O começo é sempre difícil: Andy sonhava em escrever sobre assuntos do seu interesse, como política e economia, no entanto, ela percebe que a realidade é bem diferente de seus desejos e se candidata a um estágio na “Runaway Magazine”, para conseguir pagar suas contas e ganhar alguma experiência como jornalista.</p><p>Na área de moda esse começo não é muito diferente, e na série “The bold type” pegar o café / almoço da chefe e fazer atividades que não se parecem com o glamour da profissão (ou a imagem que a gente tem dela).</p><p>2- Tente pensar fora da caixa: Uma das cenas mais icônicas do filme “O diabo veste Prada” é quando a Miranda diz que floral na primavera é óbvio demais e a gente pode usar esse conselho em qualquer área, e também na nossa vida pessoal: Sair da caixinha pode levar a gente mais longe e trazer resultados mais interessantes!</p><p>3- Tire proveito das experiências: Andy fica frustrada na maior parte do filme, seja por não receber reconhecimentos ou elogios pelos seus esforços e trabalho, ou porque as coisas não saem da forma como ela gostaria</p><p>ou tinha sonhado – até que ela aprende a tirar proveito das experiências, aprender com elas e ver que elas aconteceram para que ela evoluísse – como pessoa e profissional (além da evolução no seu estilo, que é um caso a parte).</p><p>4- Invista na sua imagem profissional: Muita gente acha que roupa é coisa de quem gosta de moda, mas a verdade é que investir na imagem profissional pode trazer resultados muito bons para a sua profissão. Já ouviu falar que quem se veste parecido com os superiores tem mais chance de ser promovido? Pois é!</p><p>5- Faça bons contatos: Outra cena muito impactante no filme “O diabo veste Prada” é quando a Miranda exige que Andy consiga os manuscritos do novo livro do Harry Potter para suas filhas, porque elas querem ler antes que o livro vá para as lojas.</p><p>A princípio, parece uma tarefa impossível. Porém, depois que Andy começou a trabalhar na Runway, ela fez ótimos contatos, e foi um deles, um jornalista influente, que a ajudou a realizar essa tarefa.</p><p>6- Saiba trabalhar em equipe: O trabalho de Andy melhorou consideravelmente a partir do momento que ela aprende a trabalhar melhor em equipe – a ajuda e a pedir a ajuda de outras pessoas da empresa.</p><p>Filme/Série: Scandal</p><p>Produção: ShondaLand e ABC Studios</p><p>A narrativa desenvolve o tempo presente em que o público acompanha a formação do escândalo, como isso afeta os personagens enquanto absorvem e lidam com uma informação atrás da outra, seja na investigação para saber quem está falando a verdade; a imprensa que busca pela notícia quente que envolve figuras políticas renomadas na qual a reputação e o privilégio são abalados; o julgamento que detalha o passo a passo do escândalo para determinar quem é inocente e culpado; e o abalo emocional que molda as atitudes dos personagens, um ponto crucial para o desenrolar da história.</p><p>Enquanto se acompanha o presente, a série entrega cenas flashbacks para que o público compreenda quem é quem, como Sophie e James se conheceram na juventude e como o relacionamento vingou, quem mais faz parte do grupo de amigos do casal e, por fim, quais são os segredos sujos desenterrados nos dias atuais, um ponto que faz o espectador começar a encaixar as peças do quebra-cabeça para entender o atual escândalo.</p><p>Passado e presente se complementam bem nesta narrativa por não fazer rodeios, muito menos entregar episódios vazios que não levam a lugar nenhum, tornando a trama enxuta e direta ao ponto. Além disso, a série utiliza de momentos metafóricos em que o personagem recebe uma informação chocante, servindo de gancho para o próximo episódio. Por exemplo, ao final do primeiro episódio, James recebe a informação de que está sendo acusado de estupro, o que faz o personagem levar um “golpe” metafórico que o faz até voar e cair no chão.</p><p>É uma série de televisão norte-americana de thriller político que estreou no dia 5 de abril de 2012 na emissora American Broadcasting Company e está atualmente na sua última temporada. Criada por Shonda Rhimes, que também serve como produtora executiva, roteirista e showrunner, é produzida pela ShondaLand e ABC Studios.</p><p>Analisando os episódios da série, que você pode assistir na Netflix, reunimos alguns dos principais ensinamentos em relação à solução de problemas para que você possa se inspirar, veja:</p><p>Não tema a crise, enfrente-a! A trama mostra que, por mais que tudo pareça algumas vezes impossível, sempre há uma solução e uma maneira de contornar os problemas, só que ninguém vê.</p><p>Use a comunicação ao seu favor: Olivia sabe como ninguém lançar mão de um artifício fundamental para contornar qualquer problema e crise de seus clientes: o artifício da boa comunicação.</p><p>Se você sente que sua comunicação não é das melhores, e sente que pode melhorar, a dica é investir em um ótimo curso de oratória, por exemplo. Um bom comunicador está sempre um passo à frente num momento decisivo da vida profissional.</p><p>Não tenha receio de se expor e impor: Seja por vergonha, timidez ou falta de crença em si, muitas pessoas “se escondem”, o que pode virar uma bola de neve quando se trata de gestão de problemas e de crises.</p><p>Saber se impor, sem invadir o espaço alheio, é determinante, tanto para minar riscos de problemas quanto para solucioná-los. Pense nisso. Procure praticar o autoconhecimento e veja se você não está se “sabotando” ao omitir atitudes e palavras que muitas vezes você evita para não se expor.</p><p>Saiba o que você quer: Com um objetivo definido, traçar os planos que te levarão até sua meta será mais simples.</p><p>Cerque-se do melhor time: Supondo que você seja líder de um determinado setor da empresa, ou até mesmo almeja um cargo e posição similar, é importante cercar-se dos melhores profissionais e fazer com que todos “joguem” no mesmo time.</p><p>Isso fica claro na série, quando percebemos que Pope conta com o melhor time, capaz de saber exatamente o que, como e quando deve ser dado cada passo.</p><p>Cultive um bom relacionamento com todos: Do Presidente da República ao porteiro da Casa Branca, Olivia Pope nutre empatia e um bom relacionamento com todos.</p><p>Claro, quando preciso, ela também sabe colocar suas objeções e pontos de vista, mas sempre se posicionando de forma clara, usando de sua inteligência emocional diante dos conflitos e problemas.</p><p>Filme: O Jogo da Imitação</p><p>Direção:</p><p>Filme: Coco Antes de Chanel</p><p>Direção:</p><p>Livro: O Vendedor Diamante</p><p>Autor: Eduardo Tevah</p><p>O livro começa explicando as diferenças entre vendedores comuns e Vendedores Diamantes e como pequenas mudanças e ATITUDES podemos se tornar um Diamante e alcançar o sucesso profissional e pessoal. O vendedor comum não é que seja um mal profissional, o problema que apenas cumpre com que é proposto, faz tudo "direitinho”, não tem um diferencial e nem coloca amor emoção no que faz. Enquanto o Vendedor Diamante não se contenta em apenas fechar a meta, em ser apenas mais um no meio à multidão, quer se destacar fazer a diferença, gosta de desafio, conhece o produto e coloca amor emoção em tudo que faz.</p><p>O Vendedor Diamante dá um atendimento de excelência ao seu cliente, procura buscar conhecimentos aprimora lendo livros na sua área e ou cursos, investe e cresce profissionalmente tendo acima de tudo ATITUDE. Os Vendedores Diamante até nas adversidades eles brilham, ser Diamante não é fácil e terá de aprender todos os dias, vai trabalhar mais que os outros, sabe que venda não é pra qualquer um, tem que gostar e ter prazer em servir os outros, vai vencer desafios e ama o que faz. Se é um vendedor, dê o seu máximo assuma com orgulho sua profissão. Hoje em dia ser vendedor também é uma profissão a seguir, pois pode começar vendedor e futuramente um gerente, administrador ou empreendedor, aprende a se comunicar com as pessoas e sabe servir os outros.</p><p>Não seja apenas estar vendedor, se por necessidade por outro motivo seja vendedor e faça com excelência, seja diferente, trabalhe com motivação e dê um show de atendimento e se torne uma pessoa realizada no pessoal e profissional e ganhe muito dinheiro.</p><p>As 12 LIÇÕES DO LIVRO "O VENDEDOR DIAMANTE:</p><p>1. Bom humor é atributo fundamental de um vendedor.</p><p>2. Não existe atalho, você terá que trabalhar e estudar mais que os outros.</p><p>3. Sucesso em vendas está relacionado ao prazer em servir os outros.</p><p>4. Bons vendedores não vendem, eles ajudam o cliente a comprar.</p><p>5. Vendedores DIAMANTES sabem da importância de saber realmente ouvir os clientes.</p><p>6. Faça o cliente se sentir especial nos 2 primeiros minutos da venda.</p><p>7. O cliente sabe o que quer, mas nem sempre sabe do que precisa.</p><p>8. Não se preocupe demais em dizer o que o produto é, e sim, o que ele pode fazer pelo cliente.</p><p>9. Pense mais em benefícios e menos em atributos.</p><p>10. Vendedores não tem medo de tentar, primeira lei das vendas, quem não oferece não vende.</p><p>11. Use muito o nome do cliente em sua venda, Dale Carnegie em sua incrível sabedoria dizia que “o nome é o som mais lindo que existe no mundo.”</p><p>12. Perder uma venda tem que doer, mas ao mesmo tempo tem que servir de aprendizado, de modo que se cresça para não perder a próxima.</p><p>BÔNUS:</p><p>13. Use mais a visão do que</p><p>a audição, as pessoas são mais visuais do que auditivas, não anuncie que vai trazer um produto, traga-o.</p><p>Lembre-se sempre: No mundo das vendas, só uma coisa define nosso nível de competência: NOSSOS RESULTADOS!</p><p>Livro: O Vendedor Minuto</p><p>Autor: Dr. Spencer Johnson e Larry Wilson</p><p>A maneira mais rápida de aumentar as vendas com menor esforço. De um dos autores de Quem mexeu no meu queijo? Este livro apresenta a importância de cada etapa do processo de negociação, das atitudes diante dos acertos e erros e do cultivo da disciplina para uma carreira bem-sucedida, seja na venda de produtos ou na prestação de serviços. Os autores, Spencer Johnson e Larry Wilson, uniram-se para produzir este guia de como prosperar no campo de vendas.</p><p>O vendedor-minuto se baseia na experiência e nos conselhos de grandes vendedores e em pesquisas que mostram como o cliente gosta de comprar. "Siga os sábios conselhos deste livro e torne-se o grande vendedor de seus sonhos." - Og Mandino, autor de O maior vendedor do mundo “Um livro maravilhoso para ser relido quando faltar entusiasmo ou confiança. Simples, prático e valioso." - Gail Blanke, vice-presidente de Comunicações da Avon Products, Inc.</p><p>Por trás de cada venda há um ser humano.</p><p>+ adicione valor a outra pessoa, ao comprador;</p><p>+ Os minutos-chave na venda-minuto são os que se aplicam ao vendedor e ao comprador;</p><p>+ 80% dos resultados são produzidos por uns 20% do que fazemos;</p><p>+ Ganhar dinheiro é importante. É um de meus objetivos. Mas não é minha finalidade na vida;</p><p>O paradoxo maravilhoso: Divirto-me mais e tenho mais sucesso financeiro quando deixo de tentar “conseguir o que eu quero’” e começo a ajudar as pessoas a conseguir o que elas querem;</p><p>+ Devem cumprir seus propósitos, e então depois ganharão dinheiro;</p><p>+ Vender de propósito significa que estou em geral consciente do que faço;</p><p>+ A meta é um ponto que a gente atinge. Tem um começo e um fim... Um propósito é mais permanente e dá sentido à nossa vida.</p><p>+ Se o que o senhor está fazendo para ganhar o sustento não complementa seu proposito na vida, vai sentir-se infeliz e achará mais difícil ter sucesso;</p><p>+ Ajudar as pessoas a conseguir aquilo que nós mesmos queremos conseguir;</p><p>Meu propósito de vendas: É ajudar as pessoas a sentirem-se bem em relação ao que compraram e em relação a si mesmas;</p><p>+ Interesse-se pelo cliente;</p><p>+ O cliente sabe se a gente se interessa por ele ou não;</p><p>+ Pergunte-se: Estou mais interessado em tentar conseguir o que eu quero? Ou estou realmente ajudando as outras pessoas a conseguir o que elas querem?</p><p>Reduzo logo meu Stress porque não tento mais obrigar as pessoas a fazer o que não querem. Quando vendo proposito, sinto-me nadando a favor da corrente;</p><p>+ Nossas vendas sobem ou descem de acordo com o prestigio do vendedor;</p><p>+ Tendo aprendido a vender de propósito, usam métodos de vendas, com os demais e consigo mesmos, que requerem apenas um minuto, mais ou menos;</p><p>+ Vendem suas ideias a outras pessoas e assim tem mais sucesso em seu trabalho;</p><p>+ Antes de começar a ajudar alguém a comprar alguma coisa, dedique um minuto; para imaginar todo o encontro desenvolvendo-se suavemente, do começo ao fim;</p><p>+ Colocar o problema e, em seguida, fazem com que o senhor e o anunciante se sintam bem;</p><p>+ Quanto mais positivo e de mais alto astral seu ensaio-minuto, mais provável o seu sucesso;</p><p>Sempre que sou bem-sucedido, sei que fiz uso, consciente ou inconsciente, dos pensamentos positivos que criaram meu sucesso;</p><p>+ Lembre de uma venda bem-sucedida e tente reproduzi-la na visita seguinte;</p><p>+ Invista um minuto para fazer o que tem que ser feito;</p><p>+ Veja as coisas do ponto de vista do comprador;</p><p>+ Como as características de meu produto se combinam para solucionar o problema do cliente (As vantagens);</p><p>+ Veja o comprador usando e tirando proveito do que comprou e sentindo-se bem com isso.</p><p>+ Ninguém pode aprender realmente só com as explicações de outra pessoa;</p><p>+ Lembre-se como se sente quando sou o comprador;</p><p>+ Queira um bom retorno pelo dinheiro gasto;</p><p>Antes de calçar os sapatos de outra pessoa, tenho, primeiro, que tirar os meus.</p><p>+ Escolha seu sucesso “vendo-o’’ antes que ele aconteça;</p><p>+ Quando a pessoa aprende vender, ela certamente pode prosperar de muitas maneiras.</p><p>Livro: Sucesso em Vendas com Motivação</p><p>Autor:</p><p>Livro: Como vender qualquer coisa a qualquer um</p><p>Autor: Joe Girard</p><p>Livro: O lado difícil das situações difíceis</p><p>Autor:Ben Horowitz</p>