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<p>AFP-X ARQUITETURA E ENGENHARIA</p><p>ENG. CIVIL FÁBIO DE SOUZA DIAS</p><p>Crea-MS 64525</p><p>ENG. CIVIL AURÉLIO GARCIA PALHARES</p><p>Crea-MS 65930</p><p>Registro Nacional CREA MS</p><p>ART N°</p><p>LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DE ENGENHARIA</p><p>Fábio de Souza Dias, Engenheiro Civil, Registro Nacional no CREA MS Nº 64525 juntamente com o Engenheiro Civil Aurélio Garcia Palhares, Registro Nacional no CREA MS N° 65930, contratado pelo Senhora Luciana Da Silva Aguiar, CPF: 018.942.551-27 e RG: 001234401, profissão Doméstica e Nacionalidade Brasileira.</p><p>Com o objetivo de realizar uma Vistoria Técnica de Engenharia afim de emitir laudo técnico referente a patologias relacionadas a infiltração em uma residência de uso familiar, localizada na Rua John Kennedy, N° 981, Bairro Jardim Nova Lima, CEP 79017-050 na Cidade de Campo Grande MS.</p><p>Após ter comparecido ao local, em 22/10/2021, acompanhado da proprietária do imóvel, senhora Luciana Da Silva Aguiar, onde estava presente os engenheiros civis Fábio e Aurélio como técnicos e profissionais responsáveis pela vistoria e constatação das patologias, assinam o Laudo Técnico da Vistoria, na forma que se segue.</p><p>IMÓVEL VISTORIADO</p><p>Casa Multiresidencial com 59,68M² onde teve como responsável pela elaboração dos projetos e execução do imóvel o Eng. Civil João Paulo Rosa da Silva, com Registro Nacional no CREA MS Nº18083-P</p><p>ENDEREÇO DA VISTORIA</p><p>Rua John Kennedy, N° 981, Quadra 263 e Lote 20 – Casa 02 – Bairro Jardim Nova Lima, CEP: 79017-050</p><p>ÁREAS VISTORIADAS</p><p>Quartos, WC, Cozinha/sala, Corredores, Área de lavanderia, parte externa do muro de divisa, onde foram devidamente investigadas e constatadas as patologias existes no imóvel.</p><p>1.0 – OBJETIVO</p><p>Relatar as patologias, danos e vícios construtivos observados durante a Vistoria Técnica, realizada em 22/10/2021, nas áreas vistoriadas. Analisar as patologias existentes no imóvel afim de identificar elementos que sejam capazes de comprometer o uso do imóvel e possíveis danos estruturais que possam comprometer a permanência de pessoas na residência, bem como o impasse de fazer bom uso dos ambientes internos da casa e, possíveis problemas de saúde que pode ser ocasionado devido a proporção tomada pelos problemas ocasionados pela existência de um nível altíssimo de fungos.</p><p>Fico facil notar que o residencial em observaçao deixa a desejar uma qualidade no ar, o que acarreta em um ambiente insalubre. “Ambientes contaminados por bolor apresentam altas concentrações de esporos (estruturas microscópicas de reprodução dispersas no ar). Estes elementos são responsáveis pela manifestação de diversos processos alérgicos, resultando, muitas vezes, em sérios problemas de saúde”,</p><p>2.0 – DESCRIÇÃO DO IMÓVEL</p><p>Imóvel multiresidencial, constituído de 02 quartos, 01 wc e uma cozinha com sala anexada, somando uma área total de 59,68M²</p><p>FOTO 01</p><p>PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO</p><p>AFP-X ARQUITETURA E ENGENHARIA</p><p>10</p><p>3.0 - DESCRIÇÃO DOS DANOS E PATOLOGIAS OBSERVADOS</p><p>A patologia é entendida como a parte da engenharia que estuda os sintomas e mecanismos, as causas e origens dos defeitos e vícios construtivos. É, portanto, o estudo das partes componentes do diagnóstico do problema observado.</p><p>As patologias ou defeitos podem, também, ser definidos como degradações inesperadas no desempenho dos imóveis devido à falta de qualidade, provocando perda de vida útil, problemas de saúde e desconforto aos moradores, além do aspecto estético.</p><p>Os principais danos e patologias observados, durante a Vistoria Técnica realizada em 22/10/2021, foram:</p><p>· Infiltrações provenientes da infiltração por capilaridade, que é ocasionado pelo contato de uma parede ou qualquer outra parte de uma edificação que esta em contato direto com o solo.</p><p>· Umidade ascendente que é originada da absorção da água de solos húmidos, por elementos construtivos como viga baldrame.</p><p>· Ausência ou impermeabilização vencida e deteriorada;</p><p>· Hidrossanitário comprometido devido a má instalação ou pelo deslocamento do solo devido a infiltração de águas pluviais ou subterrânea.</p><p>FOTO 02 FOTO 03</p><p>FOTO 04 FOTO 05</p><p>FOTO 06</p><p>FOTO 07</p><p>FOTO 08 FOTO 09</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A IMPERMEABILIZAÇÃO:</p><p>As áreas descobertas devem ser, totalmente, impermeabilizadas.</p><p>o retirar todo o concreto desagregado ou desagregando-se;</p><p>· reparar todas as trincas e fissuras;</p><p>· revisar e reparar todos os ralos de águas pluviais;</p><p>· escovar as superfícies deixando-as limpas e isentas de poeira e gordura;</p><p>· após o reparo de todas as trincas, limpar toda à superfície da laje, retificar os caimentos e melhorar a drenagem;</p><p>· “bolear” (“meia-cana”) a junção das lajes com os beirais e paredes;</p><p>· dar duas demãos de “prime” e impermeabilizar utilizando manta de 4mm da “Torodin Viapol”, totalmente aderida às superfícies, a fogo, subindo, no mínimo, 35 cm pelas paredes e dobrando, totalmente em cima dos beirais e nas laterais.</p><p>· Colocar uma lâmina d’água, de pelo menos 3 cm, em toda a extensão impermeabilizada da laje e deixar em teste 05 dias. Se houver vazamento, identificá-lo e corrigi-lo localmente, pois a manta é totalmente aderida à superfície;</p><p>· efetuar acabamento mecânico de proteção à manta com argamassa de cimento e areia de traço 1:3, com espessura de, no mínimo, 2 cm . Atentar para os vãos de dilatação. O acabamento mecânico deve ter vão de dilatação a cada 2,00 m2;</p><p>· especial atenção deve ser dada na impermeabilização da região dos ralos, que devem ter tripla proteção;</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA AS TRINCAS E FISSURAS.</p><p>A - NAS PAREDES</p><p>Existem algumas trincas na cobertura em virtude de variação térmica e “aperto” deficiente da alvenaria.</p><p>É necessário colocar uma tela de aço para combater a tração e o cisalhamento.</p><p>Em trincas maiores como, por exemplo, a que aparece nas FOTOS 25, 26 e 27, proceder da seguinte forma:</p><p>· retirar a argamassa 25 cm de cada lado da trinca; ancorar na parede pedaços de vergalhão de 6.3 mm (1/4”), utilizando Sikadur ou similar, paralelos e distando 20 cm um do outro, em toda a extensão da trinca;</p><p>· chapiscar e emboçar a parede com argamassa de cimento e areia de traço 1:3.</p><p>CROQUI 01</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS DAS FISSURAS:</p><p>Muitas são as causas de fissuras e trincas em paredes e pisos. Geralmente, aparecem causadas pela movimentação de materiais e componentes da construção, retração da argamassa, principalmente em paredes, e também como consequência das vibrações.</p><p>Essas fissuras e trincas podem aparecer em virtude da variação térmica, sazonais e diárias, cujo ar apresente variações de amplitude acentuada durante as 24 horas, dilatando e contraindo os materiais construtivos, principalmente em lajes de piso.</p><p>Isto acontece, sobremaneira, na cidade do Rio de Janeiro, onde a amplitude das variações térmicas são bastante acentuadas, durante todo o ano e, principalmente, no verão.</p><p>A retração da argamassa, que aparecem logo após a aplicação do revestimento, provocam as fissuras nos revestimentos, regularmente distribuídas, com aberturas reduzidas - não ultrapassando 0,2 mm - semelhantes às fissuras provocadas por retração de secagem, função da temperatura e umidade do meio ambiente.</p><p>As movimentações de um material são, fundamentalmente, funções de suas propriedades físicas e da amplitude da variação térmica. As trincas e fissuras de origem térmica podem surgir por movimentos diferenciados entre os componentes.</p><p>No caso específico das movimentações térmicas diferenciadas é fundamental considerar a amplitude da movimentação e a rapidez com que esta ocorre. Em geral, os elementos diretamente expostos ao sol estão mais sujeitos à dilatação térmica, “sofrem” mais e são mais vulneráveis.</p><p>As fissuras são mais preocupantes quando há acentuado progresso, principalmente, no sentido da largura. Ou seja, quando elas começam a se alargar, transformando-se em trincas e rachaduras, a partir de 1,5 mm. Se as fissuras se estabilizarem, menor é a preocupação.</p><p>Igualmente preocupante são as fissuras que atravessam</p><p>a parede de um lado a outro.</p><p>Durante a Vistoria, não observamos, visualmente, recalque nas fundações, menos ainda recalques diferenciais.</p><p>3.1 - FACHADAS LATERAIS E FRONTAL DO PRÉDIO</p><p>Em alguns locais as pastilhas estão se destacando.</p><p>FOTO 32 FOTO 33</p><p>Alguns reparos pontuais realizados nas pastilhas da fachada.</p><p>FOTO 34 FOTO 35</p><p>Infiltração na parte inferior da laje de algumas varandas.</p><p>A responsabilidade é do proprietário do apartamento de cima.</p><p>FOTO 36 FOTO 37</p><p>Algumas pastilhas se destacando da fachada.</p><p>FOTO 38 FOTO 39</p><p>Pastilhas iniciando o processo de destacamento da fachada.</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS</p><p>· As fachadas do prédio deverão ser revisadas, com testes à percussão, recolocação das pastilhas soltas ou prestes a se soltar, renovação do rejunte que encontra-se vencido.</p><p>· A execução dos serviços deve ser coordenada por Engenheiro, devidamente habilitado e especializado, e a mão de obra requer especialização.</p><p>ROTEIRO E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DA OBRA DE REPARO DAS FACHADAS</p><p>· Retirar todo o material solto, desagregado ou se desagregando.</p><p>· Escovar, com escova de aço, e limpar todas as fachadas.</p><p>· Lavar de forma a ficarem desengorduradas e isentas de pó.</p><p>· Regularizar às superfícies utilizando argamassa apropriada e hidrofugante.</p><p>· Executar o serviço com mão de obra especializada, com o controle e fiscalização de profissional habilitado.</p><p>· Criar esquemas de proteção das fachadas de pastilhas e da alvenaria dos prismas com, por exemplo, a colocação de “pingadeiras”, beirais, impermeabilizantes etc. Minimizando, dessa forma, os efeitos nocivos das águas pluviais e dos agentes poluidores.</p><p>3.2 – SUB SOLO 1 - GARAGEM</p><p>Apresenta algumas patologias e danos:</p><p>· Algumas fissuras no piso por falta de juntas de dilatação, algumas já consertadas;</p><p>· Buracos no teto que precisam ser reparados;</p><p>· Vazamento na parede fronteiriça com o Condomínio Califórnia;</p><p>· Infiltração na tubulação da parede contígua ao jardim.</p><p>FOTO 40 FOTO 41</p><p>FOTO 42 FOTO 43</p><p>3.3 – SUBSOLO 2</p><p>O subsolo 2 está sem utilização, não tem acesso para carro, insalubre, muito abafado e sem ventilação.</p><p>É necessário reformar, criar acesso para carro, para que não continue sem uso e ocioso.</p><p>FOTO 44 FOTO 45</p><p>FOTO 46 FOTO 47</p><p>FOTO 48 FOTO 49</p><p>FOTO 50 FOTO 51 FOTO 52</p><p>As fotos mostram o ambiente sub utilizado e insalubre.</p><p>As foto 50, 51 e 52 mostram o pé direito de acesso muito baixo.</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS</p><p>O subsolo 2 pode ser recuperado e aproveitado, integralmente, para tal é necessário fazer algumas reformas para viabilizar o seu uso.</p><p>o Devido ao pé direito muito baixo, no acesso pelo subsolo 1, é de muito difícil abertura devido à estrutura do prédio, cintas de equilíbrio etc. a passagem deverá ser feita por cima, utilizando o subsolo1.</p><p>· Construir 02 rampas, uma de descida e outra de subida dos carros, que, também, servirá para ventilar este subsolo.</p><p>· Criar, pelo menos, três prismas de ventilação – PVI - de, pelo menos 3,0 m x 3,0 m.</p><p>· Criar um sistema de exaustão forçada para a renovação do ar.</p><p>· Proteger os pilares e fundações com substâncias poliméricas à base de epóxi, para proteger as estruturas, pois o subsolo 2, com o movimento das marés, alaga. Este processo de molhagem-secagem é, extremamente, prejudicial às estruturas.</p><p>· Construir uma laje zero com um sistema de impermeabilização e drenagem adequados, de forma a resistir a pressão negativa.</p><p>· Reformar a laje teto e paredes.</p><p>4.0 – UNIDADES AUTÔNOMAS VISITADAS</p><p>4.1 – APARTAMENTO 310</p><p>· Retirada da parede entre a sala e o 3º quarto, sem consequências estruturais, pois a parede é de vedação.</p><p>· Há um vazamento na parede do corredor, contíguo ao apartamento, que já foi consertado, precisando de acabamento.</p><p>· Há um vazamento no piso do apartamento 410, de responsabilidade do seu proprietário, aparecendo no teto do apartamento 310.</p><p>· infiltração nas pastilhas da viga da varanda.</p><p>É necessário criar uma pingadeira para que as águas pluviais não retornem na faixa inferior da viga.</p><p>· Há infiltrações na lixeira dos fundos do 3º andar, no teto e no tubo de 75 mm.</p><p>FOTO 53 FOTO 54</p><p>FOTO 55 FOTO 56 FOTO 57</p><p>4.2 – APARTAMENTO 2.107 – COBERTURA DUPLEX</p><p>· Parede construída diretamente em cima da laje, no meio da sala (local de maior momento), de forma não prevista no Projeto Original do prédio.</p><p>Uma parede de tijolos acabada pesa 1.700 Kgf por m3.</p><p>A parede que está sendo construída pesa, aproximadamente,</p><p>2.000 Kgf ou 2 toneladas, uniformemente e linearmente distribuída, numa laje que foi projetada para ter uma sobrecarga de 180 Kgf por m2.</p><p>É necessário que haja, se não houver, um engenheiro civil responsável técnico pelas obras.</p><p>· Engaste da escada interna que dá acesso ao piso superior muito precário e deficiente. Há real perigo de acidente.</p><p>· Marcas de infiltrações e corrosões das armaduras no teto.</p><p>· Infiltrações no teto da laje da varanda.</p><p>· Tubos de ferro galvanizado deteriorados pela ação do tempo.</p><p>· Toldo inadequado na varanda, com risco de acidente pela ação do vento.</p><p>FOTO 58 FOTO 59 FOTO 60</p><p>FOTO 60 FOTO 61 FOTO 62</p><p>4.3 – OUTROS APARTAMENTOS VISTOS DA COBERTURA DO PRÉDIO</p><p>· APARTAMENTO 2.105</p><p>Parede irregular construída na cobertura do prédio, introduzindo patologias.</p><p>· APARTAMENTO 2.102</p><p>Telhado colonial irregular, não previsto no projeto original.</p><p>· É necessário verificar se as piscinas tem estrutura e se estão no local previsto no Projeto original.</p><p>· É necessário que tenha um engenheiro responsável técnico para qualquer obra efetuada, tanto nas áreas comuns como nas áreas privativas.</p><p>FOTO 63 FOTO 64 FOTO 65</p><p>FOTO 66 FOTO 67</p><p>5.0 - CONCLUSÃO</p><p>O estado geral e o padrão construtivo do prédio são bons. Muitos dos defeitos e patologias narrados são funções da idade do prédio, que daqui para frente necessitará, cada vez mais, de atenção à manutenção preventiva e à corretiva.</p><p>Não foram observados recalques diferenciais no prédio, bem como não foram observados problemas estruturais.</p><p>As maiores patologias encontradas foram na cobertura do prédio, no subsolo 2 e nas fachadas.</p><p>Os elementos estruturais, da infra estrutura do subsolo 2, podem começar a apresentar problemas de corrosão das armaduras e perda de resistência do concreto, devido ao</p><p>processo de molhagem-secagem que é extremamente prejudicial às estruturas.</p><p>Caso esses reparos não sejam executados, com a urgência devida, pode-se chegar a um estado de maior deterioração, inclusive estético-funcional, comprometendo a qualidade de vida e habitabilidade dos moradores, e diminuindo o tempo de vida útil do prédio.</p><p>Há no piso de areia do subsolo 2 muita umidade e infiltração proveniente de pressão negativa. É necessário criar uma laje impermeabilizada no piso, ventilar o ambiente e ocupar o espaço ocioso, conforme as Recomendações Técnicas no item 3.5 deste Laudo Técnico.</p><p>Visitamos vários apartamentos que sofreram modificações em relação ao Projeto Original, tais como mudança de paredes.</p><p>Não observamos consequências de comprometimento estrutural, pois não houve intervenção nos elementos estruturais do prédio, apenas mudança de ordem estética e de melhor aproveitamento interno das áreas privativas.</p><p>RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL:</p><p>AS PROVIDÊNCIAS, PARA REPARAR OS DANOS E DEFEITOS NA GARAGEM DO SUBSOLO 2, E DE SEU APROVEITAMENTO E OCUPAÇÃO, DEVEM SER TOMADAS COM URGÊNCIA, E</p><p>EXECUTADAS COM RESPONSABILIDADE</p><p>MÃO DE</p><p>OBRA ESPECIALIZADA,</p><p>E SUPERVISÃO DE ENGENHERIO</p><p>CIVIL, DEVIDAMENTE HABILITADO.</p><p>TODAS AS OBRAS EFETUADAS NO CONDOMÍNIO, SEJAM NAS PARTES COMUNS OU NAS ÁREAS PRIVATIVAS, DEVEM TER UM ENGENHEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO.</p><p>7.0 - ENCERRAMENTO</p><p>Concluo o presente Laudo Técnico de Vistoria Predial, em duas vias de igual teor, contendo 21 (vinte e uma) folhas de papel A4, digitadas de um só lado, 67 (sessenta e sete) fotografias coloridas e digitalizadas.</p><p>Todas as folhas, devidamente, rubricadas pelo Engenheiro Perito que assina este Laudo Técnico de Engenharia.</p><p>Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2012.</p><p>..............................</p><p>Paulo Fábio</p><p>Bregalda Engenheiro Civil</p><p>PBR - Perícias de Engenharia</p><p>Paulo Fábio Bregalda - Engenheiro Civil e Matemático M.Sc em engenharia – Doutorando em Engenharia Civil</p><p>Registro Nacional CONFEA/CREA Nº 200223004-8 * Registro no Instituto de Engenharia Legal (IEL) Nº 1587</p><p>Perícia – Laudo e Parecer Técnico – Vistoria e Assistência Técnica – Avaliação de Imóveis Patologia, vicio e dano construtivo - Dano Estrutural - Dano ambiental</p><p>Assessoria imobiliária especializada – Fiscalização e Acompanhamento técnico de obras Assistência Técnica em Processo Judicial e Extra Judicial.</p><p>Escritório: Rua Senador Furtado, Nº 81 - casa 15 – Tijuca - CEP: 20270-021 - Rio de Janeiro - RJ</p><p>(21) 2264-9915 ou (21) 9611-0933 - E-mail: paulo.bregalda@terra.com.br</p><p>www.periciasdeengenharia.com.br</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.jpeg</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.jpeg</p><p>image36.jpeg</p><p>image37.jpeg</p><p>image38.jpeg</p><p>image39.jpeg</p><p>image40.jpeg</p><p>image41.jpeg</p><p>image42.jpeg</p><p>image43.jpeg</p><p>image44.jpeg</p><p>image45.jpeg</p><p>image46.jpeg</p><p>image47.jpeg</p><p>image48.jpeg</p><p>image49.jpeg</p><p>image50.jpeg</p><p>image51.jpeg</p><p>image52.jpeg</p><p>image53.jpeg</p><p>image54.jpeg</p><p>image55.jpeg</p><p>image56.jpeg</p><p>image57.jpeg</p><p>image58.png</p><p>image59.png</p><p>image60.jpeg</p><p>image61.png</p><p>image1.jpeg</p><p>image62.png</p><p>image61.jpeg</p><p>image64.jpeg</p><p>image62.jpeg</p><p>image66.jpeg</p><p>image63.jpeg</p><p>image68.jpeg</p><p>image65.jpeg</p><p>image70.jpeg</p><p>image67.jpeg</p><p>image72.jpeg</p><p>image69.jpeg</p><p>image74.jpeg</p><p>image71.jpeg</p><p>image76.jpeg</p><p>image73.jpeg</p><p>image78.jpeg</p><p>image75.jpeg</p><p>image80.jpeg</p><p>image77.jpeg</p><p>image82.jpeg</p><p>image79.jpeg</p><p>image84.jpeg</p>