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<p>LICITAÇÕES</p><p>1 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Licitação</p><p>Licitação é o procedimento administrativo formal para contratação de serviços ou aquisição de</p><p>produtos pelos entes da Administração Pública direta ou indireta. No Brasil, para licitações</p><p>por entidades que façam uso da verba pública, o processo é regulado pelas leis 8.666/93 [1] e</p><p>10.520/02 [2]. Há, ainda, outras legislações complementares que também regulam os certames,</p><p>como a Lei nº 12.462/2011[3] - Regime Diferenciado de Contratações Públicas e o Decreto nº</p><p>5.450/2005 - Forma eletrônica do pregão .</p><p>Processo Licitatório</p><p>É composto de diversos procedimentos que devem ser efetuados com base nos princípios definidos</p><p>no Art.37 [4] da Constituição Federal, a saber, a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a</p><p>publicidade e a eficiência, com o intuito de proporcionar à Administração a aquisição, a venda ou uma</p><p>prestação de serviço de forma vantajosa, ou seja, menos onerosa e com melhor qualidade possível e</p><p>isonomia aos membros da sociedade. É a chamada "eficiência contratória".</p><p>Isto acontece utilizando-se um sistema de comparação de orçamentos chamado de "propostas das</p><p>empresas". As empresas devem atender às especificações legais necessárias, todas constantes do</p><p>edital ou convite. A empresa que oferecer maiores vantagens ao governo será a escolhida para o</p><p>fornecimento do produto ou do serviço, para aquisição de bens alienados pela administração pública</p><p>ou para atuar nos regimes de concessão ou permissão em relação a serviço público. Oferta mais</p><p>vantajosa, na legislação brasileira, entende-se pelo critério de menor preço; de melhor técnica; de</p><p>técnica e preço; ou, por fim, a de maior lance ou oferta para os casos de alienação de bens ou de</p><p>concessão de direito real de uso. Dentre estes, o critério 'menor preço' é comumente mais utilizado.</p><p>Ao lado deste, figuram o critério de 'Melhor Técnica', quando se leva em consideração, além do</p><p>preço, a qualificação do licitante e as características de sua proposta; e 'Maior Lance', utilizado</p><p>quando o objetivo é alienar (vender) bens públicos, como ocorre nos leilões.</p><p>Licitações No Brasil</p><p>O ordenamento brasileiro, em sua Constituição Federal de 1988 (art. 37, inciso XXI [5]), determinou a</p><p>obrigatoriedade da licitação para todas as aquisições de bens e contratações de serviços e obras,</p><p>bem como para alienação de bens, realizados pela Administração no exercício de suas funções.</p><p>A lei 8666/93 é uma lei federal brasileira, sancionada em 21 de junho de 1993. Esta lei estabelece</p><p>normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de</p><p>publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos Estados,</p><p>do Distrito Federal e dos Municípios. A lei 10.520, de 2002, institui o pregão no ordenamento jurídico</p><p>brasileiro, para aquisição de bens e serviços comuns.</p><p>Como fonte de consulta, há uma publicação do Tribunal de Contas da União, disponível no site</p><p>do TCU, que versa sobre questões relacionadas ao processo licitatório.</p><p>Ainda segundo a lei 8666, art 25 a Licitação se torna inexigivel em casos de fornecedor único,</p><p>serviços de alto know-how especializado e artistas consagrados pela crítica, entre outros. Além disso,</p><p>a licitação é dispensada art 24 em casos de interesse público e prévia avaliação técnica e, no caso de</p><p>alienação imobiliária quando previsto por lei específica.</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>LICITAÇÕES</p><p>2 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Tipologia E Modalidades</p><p>No Brasil, o legislador optou por classificar distintamente o tipo e a modalidade de licitação. São duas</p><p>ordens de classificação às quais se submetem quaisquer procedimentos licitatórios. Não é possível</p><p>mesclar ou criar outras modalidades de licitação, salvo por alteração dos normativos federais[7].</p><p>As modalidades referem-se principalmente ao volume das transações em questão, e</p><p>secundariamente às características do objeto da licitação. São as seguintes modalidades elencadas</p><p>na lei 8.666:</p><p>• Concorrência; (publicação do edital 45 dias / abertura dos envelopes 30 dias);</p><p>• Tomada de preços;(publicação do edital 30 dias / abertura dos envelopes 15 dias);</p><p>• Convite ou Carta convite;( 3 convidados - publicação 5 dias)</p><p>• Leilão;(publicação do edital 8 dias)</p><p>• Concurso.(publicação do edital 45 dias)</p><p>Posteriormente, pela lei 10.520/2002, foi introduzida a modalidade pregão. O Decreto nº</p><p>5.450/2005[8] regulamentou a forma eletrônica do pregão, que passou a ser realizado em plataforma</p><p>via internet.</p><p>As modalidades leilão e convite destinam-se a fins específicos ligados à natureza dos objetos em</p><p>licitação. O leilão é adotado para venda de bens móveis inservíveis para a administração, para a</p><p>venda de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis</p><p>tomados junto a credores da administração ou como resultado de processos judiciais.</p><p>LICITAÇÕES</p><p>3 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>O concurso é a modalidade de licitação destinada à seleção de trabalhos técnicos, científicos ou</p><p>artísticos, para uso da administração. Estabelece-se um prêmio, e qualquer interessado qualificado</p><p>pode submeter seu trabalho. Frise-se, que esta modalidade de Licitação, não se assemelha ao</p><p>concurso público, pois aquele cumpre a função de provimento de cargos públicos, através de provas</p><p>ou provas e títulos.</p><p>O pregão é a modalidade de licitação que já pode ser adotada não apenas pela União, mas também</p><p>pelos Estados e Municípios,[9], para aquisição de bens e de serviços comuns. Esta modalidade busca</p><p>simplificar procedimentos, rigorismos excessivos e de formalidades desnecessárias. As decisões,</p><p>sempre que possíveis, devem ser tomadas no momento da sessão. Esta modalidade caiu no gosto</p><p>dos gestores públicos por garantir mais celeridade aos certames em razão da inversão de fases.</p><p>As três modalidades principais de licitação, concorrência, tomada de preço e convite, destinam-se</p><p>prioritariamente à aquisição de bens e serviços. O que as difere é o volume de recursos envolvidos.</p><p>Atualmente, a lei estabelece as seguintes faixas de valores e respectivas modalidades:</p><p>• Para obras e serviços de engenharia:</p><p>• convite: até R$ 150.000,00;</p><p>• tomada de preços: até R$ 1.500.000,00;</p><p>• concorrência: acima de R$ 1.500.000,00.</p><p>• Para outros tipos de compras e serviços:</p><p>• convite: até R$ 80.000,00;</p><p>• tomada de preços: até R$ 650.000,00;</p><p>• concorrência: acima de R$ 650.000,00.</p><p>A adoção de uma modalidade de licitação de maior escala é permitida: por exemplo, a administração</p><p>pode adotar a modalidade concorrência, mesmo para valores abaixo de R$ 650.000,00. O contrário é</p><p>expressamente proibido e acarreta em anulação do procedimento licitatório. Cabe ainda observar</p><p>que, como as licitações de maior escala geralmente redundam em maiores custos, a adoção de um</p><p>tipo por outro deve ser devidamente justificada. Também há uma exceção para o caso de licitação</p><p>internacional: quaisquer sejam os valores envolvidos, exige-se a modalidade concorrência.</p><p>Os tipos de licitação referem-se ao modelo de decisão na escolha do vencedor da licitação. À</p><p>exceção do concurso, cujo julgamento é o parecer de uma comissão de especialistas na área, a lei</p><p>8.666 elenca os seguintes tipos de licitação:</p><p>• menor preço: vence a proposta mais vantajosa com o menor custo para a administração pública;</p><p>• melhor técnica: vence a proposta de melhor técnica, que aceitar o valor da proposta mais</p><p>baixa</p><p>dentre todas as com a técnica minima exigida no edital ou carta convite;</p><p>• técnica e preço: as propostas recebem uma nota que leva em conta a técnica e o preço (com pesos</p><p>na composição da nota definidos no edital ou carta convite), vence a com melhor nota;</p><p>• maior lance ou oferta: para o caso de venda de bens ou concessão de direito real de uso.</p><p>No caso do tipo "menor preço", há uma série de requisitos para identificar se a proposta é exequível,</p><p>e é proibido oferecer bens ou serviços a valores simbólicos, irrisórios ou nulos, incompatíveis com a</p><p>realidade. Também é proibido atrelar o seu preço á da proposta concorrente.</p><p>Fases</p><p>São fases da licitação o edital, a habilitação, a classificação, a homologação e a adjudicação todas</p><p>elas com objeto próprio apresentando-se em uma ordem cronológica que não pode ser alterada,</p><p>exceto no pregão. Nesta modalidade específica, a fase de habilitação ocorre após a classificação.</p><p>LICITAÇÕES</p><p>4 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Desta forma, analisa-se a documentação apenas da primeira colocada no certame, o que economiza</p><p>tempo e recursos do Poder Público [10]. Segundo a Lei 8666/93, segue a ordem Habilitação,</p><p>Julgamento, Homologação, Adjudicação;Já na Lei 10.520, segue a fase de Julgamento, Habilitação,</p><p>Adjudicação e Homologação.</p><p>Edital E Convite</p><p>Chama-se edital o documento através do qual a instituição compradora estabelece todas as</p><p>condições da licitação que será realizada e divulga todas as características do bem ou serviço que</p><p>será adquirido. A correta elaboração do edital e a definição precisa das características do bem ou</p><p>serviço pretendido pela entidade licitadora são essenciais para a concretização de uma boa compra</p><p>ou contratação. Na modalidade convite o edital será substituído pela carta-convite (ou simplesmente</p><p>convite), que é um oferecimento para que determinada empresa do setor pertinente, cadastrada ou</p><p>não junto à administração pública, ofereça lances na licitação. Cabe destacar que na modalidade</p><p>convite, um licitante pode se convidar, solicitando à administração pública que participe do certame.</p><p>Habilitação</p><p>Nessa fase, verifica-se as condições dos licitantes como, por exemplo:</p><p>• financeiras - o licitante deve ter condições econômicas para execução do objeto da licitação;</p><p>• fiscal - se espera do licitante que ele esteja em dia com suas obrigações fiscais;</p><p>• trabalhistas - o licitante deve estar de acordo com a legislação trabalhista;</p><p>• técnicas - o licitante deve provar ter condições técnicas para execução do objeto da licitação.</p><p>Julgamento E Classificação</p><p>O julgamento é a fase que se verifica se o produto ou serviço oferecido pelos licitantes está de</p><p>acordo com o que está indicado no edital. Feito isso, faz-se uma classificação colocando as</p><p>melhores condições em primeiro. Deve-se, no entanto, observar os dispositivos legais que</p><p>permitem a aplicação de margem de preferência nas licitações, a qual pode mudar a</p><p>classificação das empresas beneficiadas[11].</p><p>Homologação</p><p>Na homologação, a autoridade gestora verifica se o processo licitatório ocorreu de acordo</p><p>com todas as regras legais e com o edital. Caso tudo esteja certo, a Autoridade competente</p><p>homologa o processo.</p><p>Adjudicação</p><p>Nesta fase é entregue o objeto da licitação ao vencedor.</p><p>Anulação, revogação e convalidação</p><p>A revogação só pode ocorrer na instância administrativa por razões de interesse público decorrente</p><p>de fato superveniente. Já a anulação ocorre tanto na esfera administrativa (princípio da autotutela)</p><p>como no judiciário, devendo ser amplamente fundamentada pelo organismo que a anular. Revoga-se</p><p>o que é lícito, mas não é conveniente ao interesse público. Anula-se o que é ilegal. É importante</p><p>observar que a anulação, por tratar-se de ato ilegal, tem efeito retroativo (ex-tunc), enquanto a</p><p>revogação passa a produzir efeitos somente a posterior (ex nunc). Pode-se ainda convalidar os atos</p><p>ilegais cujo vício seja sanável. Seus efeitos são, como na anulação, ex-tunc.</p><p>A anulação do contrato e até a sua rescisão, mesmo que seja por motivo de interesse público,</p><p>obrigam a Administração Pública a observar o princípio do contraditório e da ampla defesa[12].</p><p>Compra Sem Licitação</p><p>A Administração Pública é obrigada a fazer licitação, mas como para toda regra existe a exceção, a</p><p>LICITAÇÕES</p><p>5 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>lei 8.666/93 também diz que a licitação pode ser dispensável, desde que tenha justificativa suficiente</p><p>para que não seja necessário a licitação.</p><p>A Administração Pública pode fazer compra sem licitação nos seguintes casos:</p><p>• compras com valor de até R$ 8.000,00 (ou R$ 15.000,00 para obras e serviços de engenharia);</p><p>• em caso de guerra;</p><p>• em caso de emergência ou calamidade pública;</p><p>• contratação de empresa para desenvolvimento institucional dos órgãos;</p><p>• restauração de obras de arte e objetos históricos;</p><p>• contratação de associações sem fins lucrativos, e nos casos elencados nos 34 incisos, rol</p><p>exemplificativo e com ato discricionário.</p><p>• Diferentemente da Dispensada (artigo 17) que ocorre no bens alienados, em dação em pagamento</p><p>ou procedimento judicial em bens móveis e imóveis, sendo rol taxativo, e ato vinculado.</p><p>Licitação Eletrônica - Pregão Eletrônico</p><p>Licitação eletrônica (e-procurement) é o uso das tecnologias de Internet para comprar ou fornecer</p><p>mercadorias e serviços. Os sistemas de licitação eletrônica exigem o uso de sistemas de banco de</p><p>dados integrados, sistemas de comunicações de rede remota, sistemas baseados na Web, sistemas</p><p>de estoque e interação com os sistemas contábeis.[13]</p><p>A eficiência de custos nos processo de compras foi um importante catalisador para a adoção da</p><p>licitação eletrônica. A licitação eletrônica reduz os preços de compra por meio de uma melhor</p><p>transparência dos preços praticados pelo mercado e custos de pesquisa mais baixos. A licitação</p><p>eletrônica permite às organizações que compram produtos semelhantes formar uma cooperativa na</p><p>cadeia de suprimentos a fim obter preços significativamente mais baixos via descontos em volume.</p><p>As organizações podem utilizar sistemas de licitação eletrônica para padronizar os processos de</p><p>compras dentro da organização, aprimorando assim a satisfação interna dos funcionários.[13]</p><p>O Que É Licitação:</p><p>Licitação é o processo administrativo responsável pela escolha da empresa apta a ser contratada</p><p>pela administração pública para o fornecimento de seus produtos e / ou serviços.</p><p>As licitações visam principalmente a escolha de opções mais vantajosas para os órgãos públicos, ou</p><p>seja, a contratação de serviços ou compra de produtos com a melhor qualidade e menor preço.</p><p>O processo de licitação deve ser público e acessível a todos os cidadãos, conforme prevê o</p><p>direito da publicidade. Além disso, este também deve seguir todos os princípios da licitação, como:</p><p>• Princípio da Igualdade (Isonomia): tratamento igualitário entre todos os interessados no processo</p><p>licitatório.</p><p>• Princípio da Impessoalidade: utilizado para evitar subjetivismos durante o processo de licitação.</p><p>Para isso, todos os critérios de decisão devem estar previamente detalhados e estabelecidos.</p><p>• Princípio da Moralidade: todo o processo deve ser compatível com as regras da moral, ética, bons</p><p>costumes e legalidade administrativa.</p><p>Os processos licitatórios ainda devem seguir os princípios da Legalidade, da Vinculação ao</p><p>Instrumento Convocatório, do Julgamento Objetivoe do Celeridade.</p><p>Por norma, o processo licitatório está previamente estabelecido no edital convocatório emitido pelo</p><p>órgão público, sendo este baseado nos princípios definidos pela chamada Lei das Licitações (lei nº</p><p>8.666, de 21 de junho de 1993).</p><p>LICITAÇÕES</p><p>6 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>A Lei das Licitações tem o objetivo de ajudar o órgão público a assegurar a melhor proposta</p><p>disponível, em relação a qualidade e preço.</p><p>Modalidades De Licitação</p><p>No Brasil, a lei prevê seis modalidades de licitação: Concorrência pública, Tomada de preços,</p><p>Convite, Concurso,</p><p>Pregão eletrônico ou Leilão.</p><p>• Concorrência: deve seguir os ordenamentos previsto no edital. Esta modalidade é destinada para a</p><p>concessão de obras e serviços de engenharia acima dos R$ 1,5 milhões, e para a compra e serviços</p><p>de outras naturezas em valores superiores aos R$ 650 mil.</p><p>• Tomada de preços: quando for necessário a apresentação obrigatória do certificado de registro</p><p>cadastral (CRC), comprovando estar coerente com todos os requisitos para a participação da</p><p>licitação.</p><p>• Convite: não existe publicação de edital. A Administração Pública pode convidar um grupo mínimo</p><p>de três licitantes para apreciação de suas propostas. Porém, outros interessados poderão</p><p>comparecer na apresentação das propostas (mesmo sem cadastro prévio), na tentativa de</p><p>demonstrarem interesse.</p><p>• Concurso: destinado a escolha de um trabalho técnico, científico ou artístico para uso da</p><p>Administração Pública. Neste caso, costuma ser atribuído um prêmio ou remuneração especial aos</p><p>autores dos trabalhos selecionados.</p><p>• Pregão: modalidade instituída pela lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, instituí o processo de</p><p>aquisição de bens e serviços comuns. Este modelo se distingue por ser aplicado por Estados e</p><p>Municípios e não apenas pela União.</p><p>• Leilão: consiste na venda de bens que não servem para uso da Administração Pública, como bens</p><p>penhorados ou mercadorias apreendidas legalmente, por exemplo.</p><p>Tipos De Licitação</p><p>Muitas pessoas confundem as modalidades de licitação com os tipos de licitação, porém ambos são</p><p>distintos.</p><p>Os tipos de licitação são os critérios de julgamento utilizados para a seleção do tipo de negócio mais</p><p>vantajoso pela Administração Pública. Os principais são: Menor preço; Melhor Técnica; e Técnica e</p><p>Preço.</p><p>• Menor preço: quando a proposta mais vantajosa para a entidade pública é o menor preço.</p><p>• Melhor técnica: quando a proposta escolhida pela entidade pública é feita com base em</p><p>características de ordem técnica.</p><p>• Técnica e preço: consiste na proposta com o melhor custo-benefício, ou seja, um equilíbrio</p><p>ponderado entre boas técnicas e bons preços para a Administração Pública.</p><p>• Maior lance: quando relacionado a venda de bens, o licitante que oferecer o maior valor pelo</p><p>produto é o contemplado.</p><p>Princípios Da Licitação</p><p>• Princípios da Legalidade: A licitação objetiva garantir a observância do princípio constitucional da</p><p>Isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de maneira a assegurar</p><p>oportunidade igual a todos interessados e possibilitar o comparecimento ao certame do maior número</p><p>possível de concorrentes.</p><p>• Princípios da Isonomia (Igualdade): Significa dar tratamento igual a todos os interessados na</p><p>licitação. É condição essencial para garantir competição em todos os procedimentos licitatórios.</p><p>LICITAÇÕES</p><p>7 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>• Princípios da Impessoalidade: Esse princípio obriga a Administração a observar nas suas</p><p>decisões critérios objetivos previamente estabelecidos, afastando a discricionariedade e o</p><p>subjetivismo na condução dos procedimentos das licitações.</p><p>• Princípio da Moralidade e da Probidade Administrativa: A conduta dos licitantes e dos agentes</p><p>públicos tem de ser, além de lícita, compatível com a moral, a ética, os bons constumes e as regras</p><p>da boa administração.</p><p>• Princípios da Publicidade: Qualquer interessado deve ter acesso às licitações públicas e seu</p><p>controle, mediante divulgação dos atos praticados pelos administradores em todas as fases da</p><p>licitação. Tal princípio assegura a todos os interessados a possibilidade de fiscalizar a legalidade dos</p><p>atos.</p><p>• Princípio da Vínculação ao Instrumento Convocatório: No ato convocatório constam todas as</p><p>normas e critérios aplicáveis à licitação. É por meio dele que o Poder Público chama os potenciais</p><p>interessados em contratar com ele e apresenta o objeto a ser licitado, o procedimento adotado, as</p><p>condições de realização da licitação, bem como a forma de participação dos licitantes. Nele devem</p><p>constar necessariamente os critérios de aceitabilidade e julgamento das propostas, bem como as</p><p>formas de execução do futuro contrato. O instrumento convocatório apresenta-se de duas formas:</p><p>edital e convite. O primeiro é utilizado nas modalidades concorrência, pregão, concurso, tomada de</p><p>preços e leilão. Já a segunda é a apenas utilizado na modalidade convite.</p><p>• Princípio do Julgamento Objetivo: Esse princípio significa que o administrador deve observar</p><p>critérios objetivos definidos no ato convocatório para o julgamento das propostas. Afasta a</p><p>possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato</p><p>convocatório, mesmo que em benefício da própria Administração.</p><p>• Princípio do Celeridade: Este princípio, consagrado pela Lei nº 10.520 de 2002, como um dos</p><p>norteadores de licitações na modalidade pregão, busca simplificar procedimentos, de rigorismos</p><p>excessivos e de formalidades desnecessárias. As decisões, sempre que possível, devem ser</p><p>tomadas no momento da sessão.</p><p>Objeto Da Licitação</p><p>Em relação ao objeto da licitação, Hely Lopes Meirelles afirma que o “objeto da Licitação é a</p><p>obra, serviço, a compra, a alienação, a concessão, a permissão e a locação que afinal, será</p><p>contratada com o particular”.(sic)[5]</p><p>Em complemento ao conceito anterior o Professor Alexandre Mazza afirma que “a doutrina</p><p>diferencia objeto imediato e objeto mediato da licitação, e explica que o objeto imediato</p><p>consiste na busca pela melhor proposta, e o objeto mediato é aquilo que a administração</p><p>busca da melhor proposta”.(sic)[6]</p><p>Este objeto como sabemos deve ser devidamente individualizado de maneira clara e objetiva no</p><p>edital de licitação ou convite, dependendo do valor, para que os licitantes tenham a clareza daquilo</p><p>que é almejado pelo poder público.</p><p>Como dito, o edital de licitação deve ser suficientemente preciso pois ele é a lei da licitação. Neste</p><p>sentido a Lei de Licitações no artigo quarenta apresenta um rol com os elementos necessários a</p><p>sua validade, em especial quanto ao objeto do certame, vejamos: I - objeto da licitação, em</p><p>descrição sucinta e clara; IV - local onde poderá ser examinado e adquirido o projeto básico; V - se</p><p>há projeto executivo disponível na data da publicação do edital de licitação e o local onde possa ser</p><p>examinado e adquirido; VII - critério para julgamento, com disposições claras e parâmetros</p><p>objetivos.</p><p>É importante destacar que após a publicação do edital não é permitido a sua alteração, exceto se</p><p>contiver erros, hipótese em que o prazo será novamente contado do zero para a apresentação de</p><p>novas propostas.</p><p>É assegurando também a qualquer cidadão impugnar o edital de licitação quando conter</p><p>ilegalidades no prazo de até cinco dias úteis antes da abertura dos envelopes, tendo a</p><p>Administração prazo de até três dias úteis para responder.</p><p>LICITAÇÕES</p><p>8 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Finalidades Da Licitação</p><p>A Lei de Licitações em sua redação apresenta as finalidades da licitação especialmente no</p><p>artigo terceiro ao afirmar que a licitação destina-se a garantir a observância do princípio</p><p>constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a</p><p>promoção do desenvolvimento nacional sustentável.</p><p>A isonomia diz respeito a possibilidade de participação de qualquer interessado que manifeste</p><p>interesse e preencha os requisitos previstos no edital. A esse respeito os Professores Marcelo</p><p>Alexandrino e Vicente Paulo afirmam que com a edição da Lei 12.349/2010, este conceito de</p><p>isonomia e de igualdade entre os participantes sofreu alterações, pois possibilitou</p><p>vantagens as empresas produtoras de bens manufaturados nacionais ou prestadoras de</p><p>serviços nacionais e também as que atuem nos setores de pesquisa inovação tecnológicas</p><p>nacionais.</p><p>Em relação a seleção da proposta mais vantajosa este objetivo se traduz na necessidade que tem</p><p>a Administração Pública de selecionar dentre os critérios estabelecidos em edital aquela que</p><p>melhor atende as suas necessidades.</p><p>É importante ressaltar que o edital de licitação deve prever quais os critérios para a seleção da</p><p>proposta mais vantajosa, que podem ser de menor preço, técnica e preço ou melhor técnica. Em</p><p>alguns casos como na aquisição de equipamentos de informática obrigatoriamente a licitação será</p><p>técnica e preço.</p><p>Assim a seleção da proposta mais vantajosa nem sempre será a que tiver o menor custo, mas sim</p><p>aquela que atenda a necessidade do certame dentro da possibilidade financeira da Administração.</p><p>Por fim o último objetivo foi incluído pela Medida Provisório 495 que depois foi convertida na</p><p>Lei 12.349, de 2010 que, é a promoção do desenvolvimento nacional sustentável.</p><p>A máquina pública pelo seu tamanho e atividades que exerce possui uma grande participação na</p><p>economia nacional justamente pelo papel de garantidor de direitos sociais e garantias.</p><p>Neste sentido este objetivo busca dar efetividade ao caráter social do estado nas suas atividades</p><p>econômicas, devendo este estar ativamente estimulando a economia nacional.</p><p>Neste sentido a própria exposição de motivos da Medida Provisória 495 que deu origem ao objetivo</p><p>do desenvolvimento nacional sustentável é corroborada a importância de usar do poder de compra</p><p>do Estado para estimular a produção doméstica de bens e serviços como importante diretriz de</p><p>política pública a exemplo do que foi feito similarmente nos Estados Unidos, China, Colômbia e</p><p>Argentina.</p><p>A exposição ainda acrescenta que as medidas do artigo terceiro dão relevância ao poder de</p><p>compra Estado, servido como mecanismo de promoção do mercado interno, impactando na</p><p>geração de emprego e renda e, por conseguinte, o desenvolvimento do país.</p><p>Modalidades</p><p>As modalidades de licitações da Lei 8.666/1993 são tratadas, principalmente, em seus arts. 22 e 23.</p><p>É muito importante acompanhar os normativos sempre que eu fizer alguma alusão a eles.</p><p>Além disso, a leitura deste artigo exige conhecimento prévio dos seguintes conceitos:</p><p>• Entes federativos: os entes federativos são a União, os Estados, o Distrito Federal e os</p><p>Municípios.</p><p>• Diferença entre Lei Nacional e Lei Federal: Lei Federal é aquela aprovada apenas para o campo</p><p>federal, ou seja, suas proposituras são válidas no âmbito da União. Já a Lei Nacional é geral.</p><p>Abrange todos os entes federativos (União, Estados, DF e Municípios). A Lei 8.666/1993 é Nacional,</p><p>com normas gerais acerca de licitações e contratos administrativos. Já a Lei 8.112/1990, por</p><p>exemplo, é Federal, aplicável apenas ao contexto da União, e dispõe sobre o regime jurídico dos</p><p>servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.</p><p>LICITAÇÕES</p><p>9 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Quais São As Modalidades De Licitações Existentes?</p><p>A Lei 8.666/1993 trata da parte geral das licitações públicas, e ela diz o seguinte, acerca das</p><p>modalidades de licitações (art. 22, § 8º):</p><p>§ 8º É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste</p><p>artigo.</p><p>Ou seja, a lei não permite que sejam criadas novas modalidades de licitações, a não ser as que já</p><p>existem na própria 8.666/1993. Ela também não permite que sejam combinadas essas modalidades,</p><p>isto é, eu não posso pegar características de duas ou mais modalidades para realizar uma licitação.</p><p>Eu tenho que explicar essa parte: outras leis de âmbito federal podem, sim, criar novas modalidades</p><p>de licitações, desde que sejam leis gerais (nacionais). Só não podem ser criadas novas</p><p>modalidades dentro da Lei 8.666/1993, que possui uma lista exaustiva, nesse tema. Tranquilo, né?</p><p>As Modalidades Previstas Na Lei 8.666/1993 São:</p><p>1. Concorrência;</p><p>2. Tomada de Preços;</p><p>3. Convite;</p><p>4. Concurso;</p><p>5. Leilão.</p><p>Uma medida provisória foi criada para disciplinar outra modalidade de licitações, o nosso</p><p>queridinho PREGÃO. Depois, essa MP foi regulamentada, transformando-se na Lei 10.520/2002 (a</p><p>Lei do Pregão). Então, até agora, nós temos seis modalidades de licitação, tá beleza?</p><p>Acontece que a Lei 9.472/1997 (mais conhecida como a lei que criou a Anatel) fez a previsão de</p><p>uma outra modalidade de licitações, a CONSULTA. Mais abaixo, vou falar mais de todas as</p><p>modalidades, “tim tim por tim tim”, mas, por enquanto, você tem que saber o seguinte: os detalhes</p><p>desta modalidade caem apenas em concursos de agências reguladoras. Para os demais concursos,</p><p>basta dizer que esta modalidade é esquecida, e que é considerada, pela doutrina, como</p><p>inconstitucional. Na verdade, mesmo em concursos de agências reguladoras, se esta modalidade não</p><p>for citada expressamente, esqueçam dela.</p><p>Modalidades de licitações que levam em conta preços fixos: uma comparação entre a</p><p>Concorrência, a Tomada de Preços e o Convite</p><p>LICITAÇÕES</p><p>10 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Essas três primeiras modalidades de licitações têm algumas características a serem comparadas</p><p>entre si. Elas se diferenciam, no geral, pelo valor estimado da contratação, conforme art. 23 da Lei</p><p>8.666/1993:</p><p>I – para obras e serviços de engenharia:</p><p>a) convite – até R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais);</p><p>b) tomada de preços – até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);</p><p>c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);</p><p>II – para compras e serviços não referidos no inciso anterior:</p><p>a) convite – até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);</p><p>b) tomada de preços – até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais);</p><p>c) concorrência – acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais).</p><p>Se o seu edital cobrar também o tema “consórcios públicos”, aí vai a dica (art. 23, § 8º da Lei</p><p>8.666/1993):</p><p>• Multiplicam-se os valores acima por 2 para consórcios formados por até 3 entes da federação;</p><p>• Multiplicam-se os valores acima por 3 para consórcios formados por MAIS DE 3 entes da federação.</p><p>Há, ainda, uma coisinha, no art. 23, § 4º:</p><p>§ 4º Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em</p><p>qualquer caso, a concorrência.</p><p>Faz sentido, né? Isso significa que se pode ser utilizada a modalidade convite, pode ser utilizada a</p><p>tomada de preços e a concorrência, porque elas cobrem o valor máximo do convite. Da mesma</p><p>forma, se pode ser utilizada a tomada de preços, pode ser utilizada a concorrência. Só para o caso de</p><p>concorrência que não pode ser utilizada nenhuma das outras duas.</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>LICITAÇÕES</p><p>11 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>Características De Cada Modalidade</p><p>Concorrência</p><p>A Concorrência é aquela modalidade que serve para contratações de qualquer valor. Por isso, nos</p><p>procedimentos licitatórios, ela deve ser muito bem elaborada e deve ser tratada com bastante</p><p>cautela. Lembrando que para as contratações acima de R$ 1,5 milhão (obras e serviços de</p><p>engenharia) e de R$ 650 mil (demais casos), é obrigatório o uso desta modalidade, como você viu</p><p>acima.</p><p>Via de regra, a Concorrência é utilizada nas seguintes situações (qualquer que seja o valor do</p><p>contrato):</p><p>• compra de imóveis;</p><p>• alienação de imóveis públicos;</p><p>• concessão de direito real de uso;</p><p>• licitações internacionais;</p><p>• celebração de contratos de concessão de serviços públicos;</p><p>• celebração de contrados de parcerias público-privadas (PPP).</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>LICITAÇÕES</p><p>12 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>A fase de habilitação dos interessados, na concorrência, é preliminar. Bem, essa é a regra.</p><p>Entretanto, existem algumas exceções:</p><p>• nos contratos de concessão de serviços públicos e de parcerias público-privadas, PODERÁ haver</p><p>inversão da ordem das fases (ou seja, pode haver primeiramente o julgamento das propostas, depois</p><p>a habilitação do vencedor);</p><p>• nos contratos de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda,</p><p>DEVERÁ haver a inversão da ordem das fases, ou seja, sempre vem, em primeiro lugar, o</p><p>julgamento, depois a habilitação.</p><p>Considerando tudo isso, fica fácil entender o conceito de Concorrência, decorrente da Lei 8.666/1993,</p><p>art. 22, § 1º:</p><p>§ 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de</p><p>habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital</p><p>para execução de seu objeto.</p><p>Os interessados em participar da Concorrência independem de serem cadastrados previamente no</p><p>LICITAÇÕES</p><p>13 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR</p><p>órgão. Veja que a lei diz que é uma modalidade entre QUAISQUER interessados que possuam os</p><p>requisitos mínimos exigidos no edital.</p><p>A Lei 8.666/1993 também traz outros assuntos importantes em relação à Concorrência:</p><p>Art. 42. Nas concorrências de âmbito internacional, o edital deverá ajustar-se às diretrizes da política</p><p>monetária e do comércio exterior e atender às exigências dos órgãos competentes.</p><p>Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências,</p><p>a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação</p><p>técnica dos interessados.</p><p>Quanto à pré-qualificação: mesmo que haja essa pré-qualificação técnica, não significa que não</p><p>tenha de haver a habilitação preliminar dos interessados. São dois conceitos distintos!</p><p>Na Concorrência, o instrumento do contrato é obrigatório (art. 62 da Lei 8.666/1993). Ou seja, não é</p><p>cabível usar outros instrumentos que não sejam contrato, tais como carta contrato, nota de empenho</p><p>de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.</p><p>A Comissão de Licitação da Concorrência deverá ser formada por no MÍNIMO três pessoas (ou seja,</p><p>a comissão poderá ser maior), sendo pelo menos dois servidores pertencentes aos quadros</p><p>permanentes do órgão responsável pela licitação.</p><p>Disso Tudo, Quais Assuntos Mais Caem Em Prova, Sobre A Modalidade De Licitações</p><p>Concorrência?</p><p>• A concorrência serve para contratações de qualquer valor.</p><p>• A habilitação dos licitantes e o julgamento das propostas são feitos por uma comissão de no</p><p>MÍNIMO 3 membros. Pelo menos dois membros devem ser servidores qualificados pertencentes aos</p><p>quadros permanentes do órgão.</p><p>• O instrumento do contrato é obrigatório.</p><p>• A fase de habilitação da concorrência, em regra, é preliminar.</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________</p>

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