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<p>Algas</p><p>(Reino Protoctista ou Protista)</p><p>Prof. Leandro Breseghello</p><p>Apostila 5 – Frente C – Módulo 17</p><p>Características Gerais</p><p>• Aquáticas (marinhas, dulcícolas ou superfícies</p><p>úmidas)</p><p>• Eucariontes e Autotróficas</p><p>• Unicelulares ou Pluricelulares (corpo em forma de</p><p>Talo)</p><p>• Maioria das células com parede celular (celulose,</p><p>geralmente)</p><p>• Cloroplastos com diferentes tamanhos e com</p><p>diferentes pigmentos (carotenos e xantofilas)</p><p>• Componentes do Fitoplâncton e Fitobentos</p><p>Acetabularia – unicelular e macroscópica</p><p>Alga Unicelular e Pluricelular</p><p>Principais Filos das Algas</p><p>• Filo Chlorophyta (Clorofíceas ou algas verdes)</p><p>• Filo Phaeophyta (Feofíceas ou algas pardas)</p><p>• Filo Rhodophyta (Rodofíceas ou algas Vermelhas)</p><p>• Filo Bacillariophyta (Diatomáceas)</p><p>• Filo Chrysophyta (Crisofíceas ou algas douradas)</p><p>• Filo Euglenophyta (Euglenóides)</p><p>• Filo Dinophyta (Dinoflagelados)</p><p>• Filo Charophyta (Carofíceas)</p><p>Filo Organização</p><p>Tipo de</p><p>clorofila</p><p>Pigmentos</p><p>acessórios</p><p>Substância</p><p>s de</p><p>reserva</p><p>Componentes</p><p>da parede</p><p>celular</p><p>Chlorophyta</p><p>(algas verdes)</p><p>Unicelular ou</p><p>multicelular</p><p>a, b</p><p>Carotenos e</p><p>diversas</p><p>xantofilas</p><p>Amido Celulose</p><p>Phaeophyta</p><p>(algas pardas</p><p>ou marrons)</p><p>Multicelular a, c</p><p>Carotenos,</p><p>fucoxantina</p><p>e outras</p><p>xantofilas</p><p>Óleos e</p><p>laminarina</p><p>Celulose e</p><p>algina</p><p>Rhodophyta</p><p>(algas</p><p>vermelhas)</p><p>Multicelular</p><p>(a</p><p>maioria)</p><p>a, d</p><p>Carotenos,</p><p>diversas</p><p>xantofilas,</p><p>ficoeritrina e</p><p>ficocianina</p><p>Amido das</p><p>florídeas</p><p>Celulose, ágar</p><p>e</p><p>carragenina</p><p>Bacillariophyta</p><p>(diatomáceas)</p><p>Unicelular a, c</p><p>Carotenos,</p><p>fucoxantina</p><p>e outras</p><p>xantofilas</p><p>Óleos</p><p>Dióxido de</p><p>silício</p><p>Filo Organização</p><p>Tipo de</p><p>clorofila</p><p>Pigmentos</p><p>acessórios</p><p>Substâncias</p><p>de reserva</p><p>Componentes</p><p>da parede</p><p>celular</p><p>Chrysophyta</p><p>(algas</p><p>douradas)</p><p>Unicelular (a</p><p>maioria)</p><p>a, c</p><p>Carotenos,</p><p>fucoxantina</p><p>e outras</p><p>xantofilas</p><p>Óleos e</p><p>crisolaminarina</p><p>, um</p><p>polissacarídio</p><p>Celulose (em</p><p>alguns casos</p><p>com dióxido</p><p>de silício)</p><p>Euglenophyta</p><p>(euglenoides)</p><p>Unicelular a, b</p><p>Carotenos e</p><p>xantofilas</p><p>Paramilo</p><p>Sem parede</p><p>celular</p><p>Dinophyta</p><p>(dinoflagelados)</p><p>Unicelular a, c</p><p>Carotenos,</p><p>peridina e</p><p>diversas</p><p>xantofilas</p><p>Amido e óleos Celulose</p><p>Charophyta</p><p>(carofíceas)</p><p>Multicelular a, b</p><p>Carotenos e</p><p>xantofilas</p><p>Amido</p><p>Celulose e</p><p>carbonato de</p><p>cálcio</p><p>Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)</p><p>◼ Unicelulares</p><p>◼ Multicelulares com talos complexos</p><p>◼ Algumas endossimbiontes (líquens e zooclorelas)</p><p>◼ 8 mil espécies (dulcícolas, marinhas, terrestres de barrancos e</p><p>troncos de árvores)</p><p>Clorofíceas do</p><p>gênero Ulva</p><p>(verde mais claro)</p><p>junto com algas</p><p>pardas</p><p>Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)</p><p>Clorofícea Pluricelular Clorofícea Unicelular</p><p>Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)</p><p>Líquen Hydra contendo clorofíceas</p><p>Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas)</p><p>• Multicelulares e marinhas</p><p>• 1500 espécies</p><p>• Tamanho varia desde alguns centímetros até 60 metros</p><p>• Cor varia de bege claro a marrom-amarelado</p><p>• Kelps (América do Norte) e Sargassum (Mares tropicais)</p><p>• Possuem importância econômica</p><p>Sargassum sp.</p><p>Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas)</p><p>• Multicelulares</p><p>• Dulcícolas, marinhas e terrestres úmidas</p><p>• 6 mil espécies</p><p>• Cor varia desde o vermelho ao roxo-escuro</p><p>• Algumas acumulam carbonato de cálcio na parede celular (algas coralíneas)</p><p>• Utilizadas na alimentação</p><p>Representantes de algas vermelhas macroscópicas (rodofíceas)</p><p>Filo Bacillariophyta (diatomáceas)</p><p>• Unicelulares (tamanho 20 µm até 2 mm)</p><p>• 100.000 espécies</p><p>• Marinhas (maioria) e dulcícolas</p><p>• Possuem carapaça de SiO2 (Frústula)</p><p>• Cor variando do dourado ao marron-esverdeado</p><p>• Algumas vivem flutuando na água (fitoplâncton) e outras ficam presas na superfícies</p><p>de certos animais (moluscos, crustáceos, tartarugas e baleias)</p><p>• Formam o Diatomito (construção civil, polidores, filtros e isolantes)</p><p>Micrografia de diversas</p><p>espécies de diatomácea.</p><p>Filo Bacillariophyta</p><p>Tijolo de diatomitoDiatomáceas</p><p>Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas)</p><p>• Unicelular</p><p>• 1000 espécies</p><p>• Espécies marinhas e de água doce</p><p>• Aspecto dourado</p><p>• Parede celular com sílica</p><p>Algas douradas</p><p>(crisofíceas)</p><p>Filo Euglenophyta (euglenoides)</p><p>• Unicelulares livre-natantes</p><p>• 900 espécies</p><p>• Não possuem parede celular e sim uma película flexível</p><p>• Apresentam dois flagelos (um curto e outro longo)</p><p>• Possuem estigma ou ocelo (fotorreceptor) e Vacúolo contrátil</p><p>• Cor esverdeada (clorofila)</p><p>• Alguns são autótrofos e outros heterótrofos</p><p>Euglenoide</p><p>Filo Dinophyta (dinoflagelados ou Pyrrophyta)</p><p>• Unicelulares</p><p>• 4000 espécies</p><p>• Marinhos (maioria)</p><p>• Possuem dois flagelos e placas de celulose (lórica)</p><p>• Alguns são heterótrofos</p><p>• Constituem as Zooxantelas (tb em diatomáceas e crisofíceas)</p><p>• Alguns possuem a Bioluminescência (Noctiluca)</p><p>• São responsáveis pela Maré Vermelha</p><p>Dinoflagelado</p><p>Filo Dinophyta</p><p>Maré Vermelha</p><p>Mancha vermelha corresponde ao</p><p>aumento populacional de dinofíceas.</p><p>Alga dinofícea</p><p>Maré</p><p>Vermelha</p><p>Filo Charophyta</p><p>(carofíceas)</p><p>• Multicelulares</p><p>• Dulcícolas</p><p>• A maioria acumulam carbonato de cálcio</p><p>na parede celular</p><p>• Conhecidas como musgos pétreos</p><p>(stoneworts)</p><p>• Cor esverdeada ao castanho-acinzentado</p><p>Carofícea do</p><p>gênero Nitella</p><p>Reprodução</p><p>• Assexuada:</p><p>a) Divisão binária</p><p>b) Fragmentação</p><p>c) Zoosporia</p><p>• Sexuada:</p><p>a) Zigósporo</p><p>b) Conjugação</p><p>c) Alternância de gerações.</p><p>Reprodução das algas</p><p>• Reprodução assexuada (Divisão Binária)</p><p>Representações esquemáticas de divisão binária em algas</p><p>Plasto Valva menor</p><p>Vacúolo Núcleo Valva maior</p><p>Reprodução das algas</p><p>• Reprodução assexuada (Zoosporia)</p><p>Fecundação e Tipos de Gametas</p><p>Reprodução das algas</p><p>Reprodução sexuada</p><p>(Zigósporo)</p><p>Ciclo sexuado da</p><p>alga verde</p><p>unicelular</p><p>Chlamydomonas sp.</p><p>Ciclo Haplobionte</p><p>Reprodução das algas</p><p>• Reprodução sexuada (Conjugação)</p><p>Alternância de gerações ou Metagênese</p><p>Ciclo alternante de Ulva lactuca</p><p>Ciclo Haplodiplobionte</p><p>Ciclo Diplobionte</p><p>Importância das Algas</p><p>• Ecológica:</p><p>1. Fitoplâncton (cadeias alimentares)</p><p>2. Produção de O2 (fotossíntese)</p><p>• Industrial: Rodofíceas</p><p>1. Ágar (alimentos e pesquisa científica)</p><p>2. Carragenina (estabilizantes de laxantes e cremes dentais)</p><p>3. Algina: utilizada em cremes, sorvetes, maionese e cosméticos.</p><p>• Alimentar:</p><p>1. Kombu (Laminaria japonica – Feofícea): tempero</p><p>2. Nori (Porphyra – Rodofícea): Sushi</p><p>• Chuvas:</p><p>1. Liberam dimetil-sulfeto (DMS).</p><p>2. Provocam aglutinação do vapor de água e chuva.</p><p>Importância Ecológica</p><p>Importância Alimentar</p><p>Porphyra – Rodofícea</p><p>Importância Industrial</p><p>Ágar em pó – Rodofícea</p><p>Placas de Petri com gelatina de ágar</p><p>(Meio de cultura para cultivo de bactérias)</p><p>GRUPOS VEGETAIS</p><p>PROFº LEANDRO BRESEGHELO</p><p>Características</p><p>gerais das plantas</p><p>▪ Organismos eucarióticos</p><p>▪ Multicelulares</p><p>▪ Autotróficos fotossintetizantes</p><p>▪ Células vegetais com parede celulósica,</p><p>vacúolos e cloroplastos</p><p>▪ Ciclo de vida com alternância de gerações</p><p>haploides formadoras de gametas –</p><p>gametófitos – e diploides formadoras de</p><p>esporos – esporófitos</p><p>▪ Embrião pluricelular retido e nutrido</p><p>pelo organismo materno</p><p>▪ Esporófito sempre 2n (diplóide)</p><p>▪ Gametófito sempre n (haplóide)</p><p>▪ Esporos produzidos por meiose</p><p>▪ Gametas produzidos por mitose</p><p>Ciclo comum a todas as plantas</p><p>Rep.</p><p>Assequada</p><p>Esporulação</p><p>Rep</p><p>sexuada</p><p>(MATROTROFiA)</p><p>Grandes grupos de plantas</p><p>Cladograma do reino Plantae</p><p>VERDES</p><p>Termos Botânicos</p><p>• Cormófitas: Plantas que possuem raiz, caule e folhas. (II, III e IV)</p><p>• Traqueófitas: Plantas que possuem vasos condutores de seiva. (II, III e IV)</p><p>• Criptógamas: Plantas que não possuem flores. (I, II e III)</p><p>• Fanerógamas: Plantas que possuem flores. (IV)</p><p>• Sifonógamas: Plantas que possuem tubo polínico. (III e IV)</p><p>• Assifonógamas: Plantas que não possuem tubo polínico. (I e II)</p><p>• Espermatófitas: Plantas que possuem sementes. (III e IV)</p><p>Botânica: Grupos Vegetais</p><p>Briófitas: I</p><p>Pteridófitas: II</p><p>Gimnospermas: III</p><p>Angiospermas: IV</p><p>& 0</p><p>&</p><p>BRIÓFITAS</p><p>musgos musgos</p><p>líquens</p><p>(algas e fungos)</p><p>hepáticas</p><p>musgos</p><p>samambaias</p><p>(pteridófitas)</p><p>Características</p><p>gerais das briófitas</p><p>▪ Foram as primeiras plantas que ocuparam o</p><p>ambiente terrestre</p><p>▪ Porte pequeno</p><p>▪ vivem em ambientes úmidos e sombreados.</p><p>▪ Ausência de vasos condutores de seiva (xilema e</p><p>floema) - AVASCULARES</p><p>▪ Não possuem sementes, flores e frutos. -</p><p>CRIPTÓGAMAS</p><p>▪ Apresentam rizóides, caulóides e filóides.</p><p>TALÓFITAS</p><p>▪ A epiderme já apresenta uma fina cera</p><p>impermeabilizante e estômatos.</p><p>▪ A água e nutrientes são transportados</p><p>lentamente célula à célula.</p><p>▪ Não apresenta tecidos de sustentação.</p><p>▪ Dependem da água do meio ambiente para a</p><p>fecundação; Possuem gametas flagelados.</p><p>VEGETAIS INFERIORES</p><p>Classificação das Briófitas</p><p>▪ Filo Bryophyta: musgos</p><p>▪ Filo Hepatophyta: hepáticas</p><p>▪ Filo Anthocerophyta: antóceros</p><p>Organização corporal das briófitas</p><p> Filo Bryophyta</p><p>Foto de musgos</p><p>Esquema das partes que compõem</p><p>um musgo.</p><p>▪Rizóide: fixação e absorção</p><p>▪Caulóide: absorção e sustentação</p><p>▪Filóide: fotossíntese e trocas gasosas</p><p>Ausência de raiz, caule e folhas</p><p>Organização corporal</p><p>das briófitas</p><p> Filo Hepatophyta</p><p>Foto de gametófitos folhosos de</p><p>hepática</p><p>Esquema dos gametóforos</p><p>G</p><p>A</p><p>B</p><p>O</p><p>R</p><p>N</p><p>EM</p><p>ES</p><p>/</p><p>K</p><p>IN</p><p>O</p><p>Reprodução</p><p>assexuada</p><p>em briófitas</p><p>Fragmentação</p><p>Formação de propágulos em</p><p>Conceptáculos.</p><p>Talo de hepática</p><p>JO</p><p>S</p><p>É</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>IA</p><p>N</p><p>O</p><p>A</p><p>N</p><p>M</p><p>A</p><p>B</p><p>IS</p><p>Formação de propágulos em</p><p>Conceptáculos.</p><p>Reprodução sexuada em briófitas</p><p>Reprodução</p><p>sexuada</p><p>em briófitas</p><p>Ciclo de vida de um</p><p>musgo</p><p>Cápsula</p><p>Brotos</p><p>Gametófito</p><p>masculino (n)</p><p>Gotas de água</p><p>Anterídios</p><p>Arquegônio</p><p>Oosferas (n)</p><p>Oosfera sendo</p><p>fecundada</p><p>Zigoto (2n)</p><p>Embrião jovem</p><p>(2n)</p><p>Seta do</p><p>esporófito</p><p>Caliptra</p><p>Esporos</p><p>(n)</p><p>Protonema</p><p>Broto</p><p>Gametófito</p><p>feminino (n)</p><p>Esporos</p><p>germinando</p><p>Caliptra (n)</p><p>Esporófito</p><p>jovem (2n)</p><p>Anterozoide (n)</p><p>▪Dependência da água para</p><p>reprodução:</p><p>O gameta masculino flagelado,</p><p>anterozoide, precisa de água</p><p>para chegar até a oosfera.</p><p>Observações</p><p>I.O esporófito é clorofilado e dependente do gametófito.</p><p>II.Após a liberação dos esporos o esporófito, degenera-se.</p><p>III.O esporófito sempre está presente sobre o gametófito feminino.</p><p>Briófitas</p><p>Gametófito Esporófito</p><p>Haplóide (n) Diplóide (2n)</p><p>Fase sexuada Fase assexuada</p><p>Clorofilado Aclorofilado</p><p>Fase duradoura Fase temporária</p><p>E</p><p>Importância das Briófitas</p><p>•São organismos pioneiros no processo de sucessão ecológica.</p><p>•São bioindicadores da qualidade do ar e do solo.</p><p>•Criam micro habitats para várias espécies de microrganismos.</p><p>•São organismos produtores de cadeias alimentares.</p><p>Briófitas</p><p>PTERIDÓFITAS</p><p>Organização corporal</p><p>das pteridófitas</p><p>▪ Primeiras Traqueófitas</p><p>▪ Tecidos condutores de seiva –</p><p>VASCULARES</p><p>✓ Xilema: seiva bruta</p><p>✓ Floema: seiva elaborada</p><p>▪ Redução da fase gametofítica</p><p>▪ Esporófito com corpo organizado</p><p>em: Raiz, Caule e Folhas -</p><p>CORMÓFITAS</p><p>▪ Não possuem sementes, flores e</p><p>frutos. – CRIPTÓGAMAS</p><p>▪ Dependem da água do meio</p><p>ambiente para a fecundação;</p><p>Possuem gametas flagelados.</p><p>VEGETAIS INFERIORES</p><p>• Maior porte físico.</p><p>• Exploração de hábitats mais variados.</p><p>• Melhor sobrevivência no meio terrestre.</p><p>-</p><p>Classificação das</p><p>Pteridófitas</p><p>Filo Pterophyta: samambaias e</p><p>avencas</p><p>Filo Lycophyta: licopódios e</p><p>selaginelas</p><p>Filo Sphenophyta: cavalinhas</p><p>Filo Psilotophyta: Psilotum nodun</p><p>Estrutura da Samambaia</p><p>soros da samambaia</p><p>-></p><p>fertillesporófile)</p><p>&</p><p>I</p><p>de caule</p><p>Tipo& subterramen</p><p>conjunto de esporaugios</p><p>Reprodução e ciclo de</p><p>vida das pteridófitas</p><p>Reprodução assexuada em pteridófitas</p><p>▪ Brotamento: rizoma cresce e, de</p><p>espaço em espaço,</p><p>brotam pontos vegetativos que originam</p><p>folhas e raízes.</p><p>Reprodução e ciclo de</p><p>vida das pteridófitas</p><p>Reprodução sexuada em pteridófitas</p><p>◼ Espécies isosporadas (maioria):</p><p>produzem esporos de um único tipo.</p><p>◼ Espécies heterosporadas</p><p>(gêneros Selaginella, Salvinia e</p><p>Marsilea):</p><p>produzem megásporo e micrósporo.</p><p>produtosmicrosporos</p><p>-</p><p>II produzeasparas</p><p>esporo O esporo 07</p><p>I</p><p>Ciclo de vida de uma samambaia</p><p>Representação de um soro (em corte transversal)</p><p>Face inferior de uma folha</p><p>fértil de samambaia</p><p>Folha</p><p>(corte transversal)</p><p>Epiderme</p><p>superior</p><p>Esporângios</p><p>Indúsio</p><p>(membrana que recobre</p><p>o soro)</p><p>Esporos</p><p>Ciclo de vida de</p><p>uma samambaia</p><p>, i:n *H</p><p>Observações</p><p>▪O esporófito no início é aclorofilado e dependente do gametófito.</p><p>▪O esporófito ao se desenvolver suga as reservas nutritivas do gametófito.</p><p>▪O gametófito degenera-se e o esporófito torna-se clorofilado.</p><p>Pteridófitas</p><p>Gametófito Esporófito</p><p>Haplóide (n) Diplóide (2n)</p><p>Fase sexuada Fase assexuada</p><p>Clorofilado Inicialmente aclorofilado e</p><p>depois torna-se clorofilado</p><p>Fase temporária Fase duradoura</p><p>Importância</p><p>▪Organismo produtor das cadeias alimentares</p><p>▪Ornamentação</p><p>▪Obtenção do xaxim (caule de samambaiaçu)</p><p>Pteridófitas</p><p>o</p><p>o</p><p>o</p><p>Cultivo de orquídeas</p><p>Risco de extinção do samambaiaçu (mata atlântica)</p><p>Alternativa: coxim (feito com fibras do coco)</p><p>Samambaiaçu SamambaiaCoxim</p><p>Briófitas:</p><p>- São avasculares.</p><p>- Possuem pequeno porte.</p><p>- Possuem rizóide, caulóide e filóide.</p><p>- Não possuem sementes e nem flores.</p><p>- Vivem em ambiente úmido, pois</p><p>dependem da água do meio para a</p><p>reprodução.</p><p>Pteridófitas:</p><p>- São vasculares.</p><p>- Possuem médio porte.</p><p>- Possuem raiz, caule e folhas.</p><p>- Não possuem sementes e nem flores.</p><p>- Vivem em ambiente úmido, pois dependem</p><p>da água do meio para a reprodução.</p><p>GIMNOSPERMAS</p><p>Apostila 5 – frente C – Módulo 19</p><p>Parque Nacional das Sequóias</p><p>Califórnia</p><p>Sequoia Gigante</p><p>Características gerais</p><p>das gimnospermas</p><p>▪ Plantas vasculares (TRAQUEÓFITAS),</p><p>sendo a maioria árvores de grande</p><p>porte.</p><p>▪ Com sementes nuas (sem frutos)</p><p>▪ Possuem raiz, caule, folhas -</p><p>CORMÓFITAS</p><p>▪ Possuem estróbilos – FANERÓGAMAS</p><p>▪ Surgimento do tubo polínico</p><p>(Sifonógamas)</p><p>▪ Primeiras plantas a conquistarem</p><p>definitivamente o ambiente terrestre</p><p>▪ Não dependem da água do ambiente</p><p>para a fecundação – VEGETAIS</p><p>SUPERIORES.</p><p>▪ Seu embrião fica protegido na semente,</p><p>uma estrutura que possui reservas</p><p>nutritivas e uma proteção contra a</p><p>desidratação - ESPERMATÓFITAS</p><p>• Aumento da dispersão</p><p>• Colonização de habitats mais variados</p><p>• Proteção do embrião</p><p>Sementes</p><p>Classificação das</p><p>Gimnospermas</p><p>▪ Filo Coniferophyta (coníferas): pinheiros</p><p>▪ Filo Cycadophyta (cicas): cicas</p><p>▪ Filo Gnetophyta (gnetófitas): efedra</p><p>▪ Filo Ginkgophyta (gincófitas): Ginkgo</p><p>biloba</p><p>Filo Coniferophyta (coníferas)</p><p>▪ Pinheiros, sequoias, ciprestes,</p><p>pinheiro-do-paraná (Araucaria</p><p>angustifolia)</p><p>▪ Termo conífera refere-se às</p><p>estruturas reprodutivas dessas</p><p>plantas, denominadas</p><p>estróbilos, que geralmente</p><p>apresentam forma cônica.</p><p>Sequoia</p><p>Filo Cycadophyta (cicas)</p><p>Estróbilo masculino</p><p>Aspecto geral da planta</p><p>Folhas férteis</p><p>femininas com óvulos</p><p>F</p><p>A</p><p>B</p><p>I</p><p>O</p><p>C</p><p>O</p><p>L</p><p>O</p><p>M</p><p>B</p><p>I</p><p>N</p><p>I</p><p>F</p><p>A</p><p>B</p><p>I</p><p>O</p><p>C</p><p>O</p><p>L</p><p>O</p><p>M</p><p>B</p><p>I</p><p>N</p><p>I</p><p>F</p><p>A</p><p>B</p><p>I</p><p>O</p><p>C</p><p>O</p><p>L</p><p>O</p><p>M</p><p>B</p><p>I</p><p>N</p><p>I</p><p>Filo Gnetophyta (gnetófitas)</p><p>Efedra com estruturas férteis</p><p>Filo Ginkgophyta (gincófitas)</p><p>Aspecto geral da planta</p><p>Detalhe das folhas</p><p>F</p><p>A</p><p>B</p><p>I</p><p>O</p><p>C</p><p>O</p><p>L</p><p>O</p><p>M</p><p>B</p><p>I</p><p>N</p><p>I</p><p>J</p><p>O</p><p>H</p><p>N</p><p>G</p><p>L</p><p>O</p><p>V</p><p>E</p><p>R</p><p>/</p><p>G</p><p>A</p><p>R</p><p>D</p><p>E</p><p>N</p><p>P</p><p>I</p><p>C</p><p>T</p><p>U</p><p>R</p><p>E</p><p>L</p><p>I</p><p>B</p><p>R</p><p>A</p><p>R</p><p>Y</p><p>/</p><p>L</p><p>A</p><p>T</p><p>I</p><p>N</p><p>S</p><p>T</p><p>O</p><p>C</p><p>K</p><p>Desenvolvimento do</p><p>Tubo polínico</p><p>Célula espermática</p><p>Célula estéril</p><p>Tubo</p><p>polínico</p><p>Célula do tubo</p><p>Asa da parede do grão</p><p>de pólen</p><p>Célula generativa</p><p>Células protaliais</p><p>Micrósporos (n)</p><p>MEIOSE</p><p>Grão de pólen</p><p>(microgametófito</p><p>imaturo)</p><p>Microsporócito (2n)</p><p>Microsporângio com</p><p>microsporócito (2n)</p><p>Célula espermáticas</p><p>(gametas)</p><p>Gametófito Masculino</p><p>Gimnospermas</p><p>Microstróbilo</p><p>(estruturas</p><p>masculinas) de</p><p>Pinus sp.</p><p>liberando grãos</p><p>de pólen</p><p>Desenvolvimento do</p><p>Saco embrionário</p><p>Gametófito feminino</p><p>Megaesporófilos</p><p>Megaesporócito (2n)</p><p>MEIOSE</p><p>1 megásporo funcional (n)</p><p>3 Células em degeneração (n)</p><p>Micrópila</p><p>Arquegônio (n)</p><p>Oosfera (n)</p><p>Megagametófito (n)</p><p>Mitoses sucessivas do</p><p>megásporo funcional.</p><p>Óvulo</p><p>Comparando a formação do grão de pólen e óvulo</p><p>Características</p><p>Redução extrema da fase gametofítica</p><p>Gimnospermas</p><p>▪</p><p>▪</p><p>Gametófito masculino: grão de pólen.</p><p>Gametófito feminino:</p><p>saco embrionário (megaprotálo).</p><p>Polinização pelo vento (anemofilia)</p><p>▪ Transporte dos grãos-de-pólen até a abertura do óvulo (micrópila).</p><p>Os grãos-de-pólen alados facilitam esse tipo de dispersão.▪</p><p>Estróbilos masculinos e femininos</p><p>Ciclo de vida</p><p>de uma conífera</p><p>Polinização e fecundação</p><p>▪ Polinização e é realizado pelo vento: ANEMOFILIA.</p><p>▪ O grão de pólen gera o tubo polínico e, ao atingir</p><p>a oosfera, funde-se a ela e lança em seu citoplasma</p><p>as duas células espermáticas.</p><p>▪ O núcleo de uma dessas células fecunda a oosfera,</p><p>gerando o zigoto diploide; a outra célula espermática</p><p>se degenera.</p><p>Fecundação</p><p>▪ É independente da água</p><p>▪ Somente uma das células espermáticas é utilizada</p><p>Desenvolvimento do óvulo</p><p>▪ Tegumento: origina a casca da semente</p><p>▪ Zigoto: origina o embrião</p><p>▪ Saco embrionário: origina o endosperma primário ou</p><p>albúmen (n).</p><p>Gametófitos</p><p>▪ Feminino: saco embrionário.</p><p>▪ Masculino: grão-de-pólen.</p><p>pinhão</p><p>Gimnospermas</p><p>Importância</p><p>▪ Indústria madeireira.</p><p>▪ Indústria de celulose (papel).</p><p>▪ Alimentação (pinhão) semente do pinheiro-do-Paraná.</p><p>▪ Ornamentação.</p><p>▪ Indústria farmaucêutica (Ginkgo biloba) - Calmante.</p><p>Pinhão</p><p>Angiospermas</p><p>Apostila 5 – frente C – Módulo 19</p><p>Características gerais</p><p>das Angiospermas</p><p>▪ Plantas vasculares (TRAQUEÓFITAS),</p><p>com porte variável.</p><p>▪ Com sementes protegidas por frutos</p><p>▪ Possuem raiz, caule, folhas -</p><p>CORMÓFITAS</p><p>▪ Possuem flores e frutos-</p><p>FANERÓGAMAS</p><p>▪ Maior grupo vegetal</p><p>▪ Cosmopolitas</p><p>▪ Não dependem da água do ambiente</p><p>para a fecundação – VEGETAIS</p><p>SUPERIORES.</p><p>▪ Seu embrião fica protegido na</p><p>semente, uma estrutura que possui</p><p>reservas nutritivas e uma proteção</p><p>contra a desidratação -</p><p>ESPERMATÓFITAS</p><p>Pétalas coloridas</p><p>Nectários</p><p>Aromas</p><p>▪Único grupo que possui frutos</p><p>(importante para a dispersão</p><p>das sementes).</p><p>Classificação das angiospermas</p><p>Feijão</p><p>Ervilha</p><p>Ipê-amarelo</p><p>Soja</p><p>Milho</p><p>Arroz</p><p>Bananeira</p><p>Capim</p><p>Classificação das angiospermas</p><p>Feijão</p><p>Ervilha</p><p>Ipê-amarelo</p><p>Soja</p><p>Milho</p><p>Arroz</p><p>Bananeira</p><p>Capim</p><p>GIMNOSPERMAS</p><p>1. São plantas vasculares.</p><p>2. Possuem raiz, caule, folhas e</p><p>sementes.</p><p>3. Não necessitam da água para que</p><p>ocorra a fecundação.</p><p>4. O gameta masculino não é flagelado.</p><p>É transportado dentro do grão de pólen.</p><p>5. Da união dos gametas, forma-se o</p><p>embrião (dentro de uma semente).</p><p>6. O embrião fica protegido na semente,</p><p>que possui reservas nutritivas e uma</p><p>proteção contra a desidratação.</p><p>7. A estrutura reprodutora é o estróbilo.</p><p>8. Os gametas são produzidos nos</p><p>estróbilos.</p><p>9. Os estróbilos não atraem os animais,</p><p>por isso são polinizadas pelo vento.</p><p>10. Os estróbilos não possuem ovários,</p><p>portanto não produzem frutos (a</p><p>semente é nua)</p><p>ANGIOSPERMAS</p><p>1. São plantas vasculares.</p><p>2. Possuem raiz, caule, folhas e</p><p>sementes.</p><p>3. Não necessitam da água para que</p><p>ocorra a fecundação.</p><p>4. O gameta masculino não é flagelado.</p><p>É transportado dentro do grão de pólen.</p><p>5. Da união dos gametas, forma-se o</p><p>embrião (dentro de uma semente).</p><p>6. O embrião fica protegido na semente,</p><p>que possui reservas nutritivas e uma</p><p>proteção contra a desidratação.</p><p>7. A estrutura reprodutora é a flor.</p><p>8. Os gametas são produzidos na flor.</p><p>9. As flores produzem o néctar que atrai</p><p>animais que fazem a polinização.</p><p>10. As flores possuem ovários que,</p><p>após a fecundação, se transformam em</p><p>frutos (com a semente dentro).</p><p>Reprodução</p><p>das</p><p>Angiospermas</p><p>Apostila 5 – frente C – Módulo 20</p><p>pétalas</p><p>pedúnculo</p><p>sépalas</p><p>receptáculo</p><p>óvulo</p><p>ovário</p><p>estilete</p><p>estigmaantera</p><p>filete</p><p>estame pistilo</p><p>conjunto</p><p>corola</p><p>conjunto</p><p>androceu</p><p>gineceu</p><p>conjunto</p><p>cálice</p><p>Estrutura da flor</p><p> Pedúnculo floral: Haste que fixa a flor no ramo.</p><p> Receptáculo floral: Região da flor onde se inserem os elementos florais.</p><p> Sépala: Folha modificada estéril (verde) → conjunto: cálice</p><p> Pétala: Folha modificada estéril (colorida) → conjunto: corola</p><p> Estame (filete + antera)</p><p>o</p><p>o</p><p>Folha modificada fértil → produz grãos-de-pólen.</p><p>Conjunto: Androceu</p><p>Carpelo (estigma + estilete + ovário)</p><p>o</p><p>o</p><p>Folha fértil formadora de óvulos</p><p>Conjunto: Gineceu</p><p>Verticílios florais (conjunto de folhas modificadas)</p><p>o Androceu / Gineceu / Corola / Cálice</p><p>Diagramas florais</p><p>Os botânicos costumam representar as flores por meio de esquemas denominados</p><p>diagramas florais, que correspondem a cortes transversais da flor ainda em botão e</p><p>mostram a disposição dos diversos verticilos.</p><p>Classificação das flores</p><p>Quanto a posição do ovário</p><p>Quanto a presença dos verticilos reprodutores</p><p>Classificação do sexo da planta quanto ao tipo de flores presentes</p><p>Inflorescências</p><p>Inflorescências</p><p>Tipos de polinização</p><p>✓ Anemofilia</p><p>• Exemplo: milho ✓ Entomofilia</p><p>♂</p><p>♀</p><p>Tipos de polinização</p><p>✓ Ornitofilia ✓ Quiropterofilia</p><p>Formação do grão de pólen (gametófito masculino)</p><p>meiose</p><p>Estame (2n)</p><p>Célula mãe do</p><p>micrósporo (2n)</p><p>Micrósporos (n)</p><p>Grãos de pólen</p><p>Flor de um esporófito</p><p>(2n) Grão de pólen</p><p>(n)</p><p>Célula</p><p>geradora</p><p>Célula do tubo</p><p>Tipos de Grãos de Pólen</p><p>Formação do gametófito feminino</p><p>Flor de um esporófito</p><p>(2n)</p><p>Pistilos (2n)</p><p>Óvulo (2n)</p><p>Célula mãe do</p><p>megásporo (2n)</p><p>meiose</p><p>Megásporo</p><p>funcional (n)</p><p>Antípodas (n)</p><p>Sinérgides (n) Oosfera</p><p>(n)</p><p>Núcleos</p><p>polares (n)</p><p>Componentes do gineceu</p><p>Ciclo reprodutivo das angiospermas</p><p>Dupla fecundação</p><p>✓ Núcleo espermático (n) + oosfera (n) embrião (2n)</p><p>✓ Núcleo espermático (n) + 2 núcleos polares (n) endosperma (3n)</p><p>Semente e fruto</p><p>✓ Óvulo fecundado e desenvolvido semente</p><p>✓ Ovário fecundado e desenvolvido fruto</p><p>Paredes de</p><p>ovário</p><p>pericarpo</p><p>Autopolinização e polinização cruzada</p><p>Mecanismos que dificultam ou impedem a</p><p>autopolinização/autofecundação</p><p> Dicogamia: os órgãos reprodutores da planta</p><p>amadurem em épocas distintas.</p><p>Existem dois tipos de dicogamia:</p><p>Protandria – é quando o órgão reprodutor</p><p>masculino amadurece primeiro que o feminino.</p><p>Protoginia – acontece o inverso, o órgão</p><p>reprodutor feminino amadurece primeiro que o</p><p>masculino.</p><p> Dioicia: a planta não possui flores com os dois</p><p>sexos.</p><p>Mecanismos que dificultam ou impedem a</p><p>autopolinização/autofecundação</p><p> Hercogamia: há um obstáculo entre o</p><p>gineceu e o androceu.</p><p> Heterostilia: o estame e o pistilo</p><p>possuem tamanhos diferentes.</p><p> Auto-esterilidade: a flor não pode ser</p><p>fecundada pelo seu próprio pólen.</p><p>Propagação Vegetativa (produção de mudas)</p><p>Enxertia</p><p>Enxertia</p><p>Profº Leandro Breseghelo</p><p>Classificando os Tecidos Vegetais</p><p>Meristemas</p><p>Primários</p><p>MERISTEMAS E</p><p>CRESCIMENTO</p><p>• A altura de um entalhe na casca de</p><p>uma árvore muda com o</p><p>crescimento dela?</p><p>Diferenciação e Desdiferenciação</p><p>Diferenciação</p><p>celular</p><p>Meristemas</p><p>secundários</p><p>Meristema primário na formação do xilema e floema</p><p>Meristema secundário na formação do xilema e floema</p><p>Epiderme e anexos</p><p>Epiderme: Tricomas</p><p>Acúleos</p><p>x</p><p>Espinhos</p><p>x</p><p>Tricomas</p><p>Urtiga</p><p>Modificação da Epiderme: Estômatos e Hidatódios</p><p>Modificações do Súber: lenticelas e ritidoma</p><p>Colênquima x Esclerênquima</p><p>Colênquima</p><p>x</p><p>Esclerênquima</p><p>Células do</p><p>Esclerênquima</p><p>Xilema</p><p>Diferenciação do xilema</p><p>Xilema, Lenho ou Vasos Lenhosos</p><p>Tecidos Condutores na Madeira</p><p>Ação do</p><p>câmbio na</p><p>espessura</p><p>do caule</p><p>Floema</p><p>Diferenciação no floema</p><p>Anel de Malpighi</p><p>Parênquima</p><p>Clorofiliano</p><p>Parênquima de Armazenamento</p><p>Organologia vegetal (FRUTOS)</p><p>Apostila 6 – frente C – Módulo 22</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Fruto simples</p><p>Fruto Agregado</p><p>Fruto Múltiplo</p><p>Fruto Carnoso</p><p>Melão de São Caetano (fruto carnoso deiscente)</p><p>Frutos Secos Deiscentes</p><p>Frutos Secos Deiscentes</p><p>Frutos Secos Indeiscentes</p><p>Pseudofruto</p><p>Pseudofruto do caju</p><p>Pseudofruto da pera (pfr); o fruto</p><p>verdadeiro é apontado por fr.</p><p>Pseudofruto da maçã (pfr); o fruto real é</p><p>apontado por fr.</p><p>Pseudofrutos do morango. A parte comestível é o receptáculo</p><p>floral (rf). Os frutos reais são pequenos pontos</p><p>escuros indicados por fr.</p><p>Pseudofruto</p><p>Pseudofruto - Infrutescência</p><p>Tipos de frutos</p><p>✓ Partenocárpicos: os óvulos não foram fecundados e, por isso,</p><p>são frutos que não</p><p>possuem semente.</p><p>Organologia vegetal (SEMENTES)</p><p>Apostila 6 – frente C – Módulo 22</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>A semente</p><p>Monocotiledôneas</p><p>Dicotiledôneas</p><p>Germinação</p><p>— Processo pelo qual o embrião dentro da semente inicia seu</p><p>desenvolvimento.</p><p>— Fatores que influenciam a Germinação:</p><p>—Fatores INTERNOS ou INTRÍNSECOS:</p><p>—Maturidade</p><p>—Boa constituição</p><p>—Fatores EXTERNOS ou EXTRÍNSECOS:</p><p>—Água</p><p>—Ar</p><p>—Calor</p><p>—Luz</p><p>Tipos de Germinação</p><p>Epígea DICOTILEDÔNEAS</p><p>Hipógea MONOCOTILEDÔNEAS</p><p>Dispersão de Frutos e Sementes</p><p>— Anemocoria – Dispersão pelo Vento</p><p>— Hidrocoria – Dispersão pela água</p><p>— Zoocoria – Dispersão por animais</p><p>— Antropocoria – Dispersão pelo ser humano</p><p>— Autocoria – O próprio fruto lança suas sementes</p><p>– Enterram suas próprias sementes.</p><p>— Frutos Geocárpicos</p><p>Dispersão de Frutos e Sementes</p><p>Zoocoria</p><p>— Carrapixo — Picão preto</p><p>Anemocoria</p><p>— Dente-de-leão</p><p>Dispersão de Frutos e Sementes</p><p>Autocoria</p><p>Pepino de São Gregório ou Elatério ou</p><p>Pepino do Diabo (Ecballium elaterium)</p><p>Amendoim 🥜 e geocarpia</p><p>Organologia vegetal</p><p>(Fotoperiodismo)</p><p>Apostila 6 – frente C – Módulo 22</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>DEFINIÇÃO</p><p>É o mecanismo de floração que algumas plantas angiospermas possuem em resposta ao</p><p>período de luminosidade diária (fotoperíodo).</p><p>➢ Fotoperíodo crítico: (FPC)</p><p>Valor em horas de iluminação que determina a floração ou não de uma planta. O</p><p>fotoperíodo crítico é específico de cada espécie.</p><p>• Plantas de dia-curto (PDC): Florescem quando a duração do período iluminado é</p><p>inferior ao seu fotoperíodo crítico. Ex.: morangueiro e crisântemo</p><p>• Plantas de dia-longo (PDL): Florescem quando a duração do período iluminado é</p><p>maior que o seu fotoperíodo crítico. Ex.: íris, espinafre e alface.</p><p>• Plantas indiferentes: A floração não depende do fotoperíodo. Ex.: Tomateiro, feijão</p><p>de corda e dentálio.</p><p>Fotoperiodismo</p><p>Fitocromos e desenvolvimento</p><p>Fatores que afetam a conversão da forma inativa do fitocromo (Pr) para a forma ativa (Pfr) e vice-versa.</p><p>a) Plantas de dia-curto (PDC)</p><p>Fotoperíodo crítico do Crisântemo= 11 hs</p><p>Floresce quando submetida a um período de</p><p>luminosidade inferior ao seu fotoperíodo crítico.</p><p>16 h 8 h 8 h 16 h</p><p>Não floresce Floresce</p><p>Dia Noite</p><p>Verão Inverno</p><p>Estudos posteriores revelaram que não é o período</p><p>de luminosidade diária que efetua a floração, mas</p><p>sim o período de escuro ao qual a planta é</p><p>submetida.</p><p>• Plantas de dia-curto: necessitam de uma “noite</p><p>longa” para florescer</p><p>• Plantas de dia-longo: necessitam de uma</p><p>“noite curta” para florescer.</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Dia Noite</p><p>16 h 8 h 8 h 16 h</p><p>floresce Não Floresce</p><p>Verão Inverno</p><p>b) Plantas de dia-longo (PDL)</p><p>Fotoperíodo crítico da Íris = 15 hs</p><p>Floresce quando submetida a um período de</p><p>luminosidade superior ao seu fotoperíodo</p><p>crítico.</p><p>Dia Noite Dia Noite</p><p>Interrompendo o período noturno por um breve</p><p>período luminoso a planta de dia-curto, não</p><p>floresce, pois na verdade ela necessita é de uma</p><p>“noite longa” contínua. Não Floresce</p><p>Floresce</p><p>Interrompendo o período noturno por um breve</p><p>período luminoso a planta de dia-longo floresce,</p><p>pois como ela necessita de “noite curta” para</p><p>florescer a interrupção da noite longa faz com</p><p>que a noite se torne curta para planta e ela</p><p>floresce.</p><p>Germinação da semente</p><p>Semente de girassol em germinação com a raiz primária coberta de pelos absorventes</p><p>• Sementes fotoblásticas positivas precisam de um fotoperíodo de muitas horas de</p><p>luminosidade para germinar. Ex.: Milho e feijão</p><p>• Sementes fotoblásticas negativas precisam de um fotoperíodo de muitas horas de escuro</p><p>ou de escuro total para germinar. Ex.: Maxixe</p><p>• Sementes neutras não sofrem influências do fotoperíodo para germinar. Ex.: alface</p><p>Luz e estiolamento</p><p>• Estiolamento é o conjunto das características</p><p>apresentadas por uma planta que se desenvolve no</p><p>escuro.</p><p>• Esse mecanismo que protege as plantas recém-</p><p>germinadas do atrito com o solo e faz com que elas</p><p>cresçam mais rapidamente em direção à luz.</p><p>• As folhas são pequenas e o ápice caulinar tem forma</p><p>de gancho para evitar que as folhas e o meristema</p><p>apical sejam danificados pelo atrito com o solo. Ao</p><p>atingir a luz, a planta passa a ter desenvolvimento</p><p>normal</p><p>Fisiologia vegetal</p><p>Apostila 6 – frente C – Módulo 23</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Nutrição vegetal</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>I) Elementos químicos essenciais às plantas</p><p>▪ Macronutrientes: Elementos químicos necessários em quantidades relativamente</p><p>grandes.</p><p>▪ Micronutrientes: Elementos químicos necessários em pequenas quantidades.</p><p>Macronutrientes Micronutrientes</p><p>Hidrogênio (H) Cloro (Cl)</p><p>Carbono (C) Ferro (Fe)</p><p>Oxigênio (O) Boro (B)</p><p>Nitrogênio (N) Manganês (Mn)</p><p>Fósforo (P) Sódio (Na)</p><p>Cálcio (Ca) Zinco (Zn)</p><p>Magnésio (Mg) Cobre (Cu)</p><p>Potássio (K) Níquel (Ni)</p><p>Nutrição vegetal</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>I) Elementos químicos essenciais às plantas</p><p>Macronutrientes</p><p>▪ C, H, O, N, P (são os principais constituintes das moléculas orgânicas)</p><p>▪ Ca (constituição da lamela média)</p><p>▪ K (regulador da pressão osmótica no interior da célula vegetal)</p><p>▪ Mg (componente da clorofila)</p><p>Micronutrientes</p><p>▪ Na, Cl, Cu, Zn, Fe, B, etc.</p><p>▪ Atuam como co-fatores de enzimas</p><p>▪ Necessários em quantidades pequenas</p><p>Nutrição vegetal</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>II) Absorção de água e sais pelas raízes</p><p>▪ Local de absorção nas raízes: zona pilífera</p><p>➢ Após atravessar a epiderme:</p><p>▪ A água se locomove em direção ao xilema via:</p><p>a) Simplasto: passando por dentro das células via</p><p>plasmodesmos.</p><p>b) Apoplasto: passando entre as células</p><p>SIMPLASTO</p><p>APOPLASTO</p><p>Nutrição vegetal</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>➢Após chegar a ENDODERME:</p><p>• Células contém estrias de Caspary (suberina)</p><p>o Ocorre a seleção dos sais minerais que entram no</p><p>xilema.</p><p>o Regulação da quantidade de água que pode entrar</p><p>para dentro do xilema.</p><p>Condução de seiva bruta</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>▪ Sentido de condução da seiva bruta: raízes→ folhas</p><p>▪ Como a água sobe até as folhas?</p><p>I. Pressão positiva da raiz.</p><p>o Transporte ativo de sais minerais para dentro do xilema (HIPERTÔNICO).</p><p>o Água penetra do solo para o xilema por osmose.</p><p>Condução de seiva bruta</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>II. Capilaridade.</p><p>o As moléculas de água são capazes de</p><p>subir espontaneamente em um tubo de</p><p>pequeno calibre.</p><p>o Ocorre adesão entre moléculas de água</p><p>e o tubo e também ligações de</p><p>hidrogênio entre as moléculas de água</p><p>(coesão).</p><p>o A água sobe até a força de adesão se</p><p>igualar a força gravitacional.</p><p>o Máximo que a água pode alcançar é</p><p>meio metro de altura.</p><p>Condução de seiva bruta</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>III. Teoria da tensão-coesão (Teoria de Dixon)</p><p>I. Ocorre transpiração foliar</p><p>II. A pressão dentro do xilema das folhas</p><p>diminui</p><p>III. Ocorre fluxo de água no sentido:</p><p>caule→ folhas</p><p>IV. A pressão dentro do xilema do caule</p><p>diminui</p><p>V. Ocorre o fluxo de água no sentido:</p><p>raiz→ caule</p><p>VI. A coesão entre as moléculas de água</p><p>e a tensão existente na coluna de</p><p>água no xilema permitem a subida da</p><p>água desde a raiz até as folhas.</p><p>Transpiração</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>• DEFINIÇÃO: perda de água na forma de</p><p>vapor.</p><p>• TIPOS DE TRANSPIRAÇÃO:</p><p>✓CUTICULAR: via cutícula das folhas (10%)</p><p>✓ ESTOMÁTICA: via estômatos das folhas e</p><p>caules (90%)</p><p>➢TRANSPIRAR É UM MAL NECESSÁRIO:</p><p>✓Regula a temperatura do vegetal</p><p>✓ Favorece a absorção radicular</p><p>✓Absorção de gases (O2 e CO2)</p><p>✓Condução da seiva bruta (Teoria de Dixon)</p><p>Transpiração estomática</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Abertura</p><p>• Entrada de K+</p><p>• Água entra nas células guarda</p><p>• Células guarda tornam-se túrgidas</p><p>• Promove a abertura do ostíolo</p><p>Fechamento</p><p>• Saída de K+</p><p>• Água sai das células guarda</p><p>• Células guarda tornam-se plasmolisadas</p><p>• Ocorre o fechamento do ostiolo</p><p>Transpiração estomática</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Transpiração estomática</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Fatores que determinam a abertura dos estômatos:</p><p>a) Luminosidade</p><p>▪ Estimula a abertura dos estômatos</p><p>▪ Maioria das plantas (abrem estômatos durante o dia) e os fecham (à noite)</p><p>▪ Dia→ luz→ fotossíntese→ abertura dos estômatos→ trocas gasosas</p><p>b) Concentração de gás carbônico (CO2)</p><p>▪ Baixas concentrações de CO2→ Estômatos abrem</p><p>▪ Altas concentrações</p><p>de CO2 → Estômatos se fecham</p><p>c) Disponibilidade de água</p><p>▪ Pouca água no solo→ estômatos se fecham (estresse hídrico)</p><p>▪ Muita água no solo→ estômatos abrem</p><p>O hormônio</p><p>ABA promove o</p><p>fechamento</p><p>estomático</p><p>(saída de</p><p>k+)quando há</p><p>falta de água no</p><p>solo.</p><p>Plantas CAM</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Crassuláceas - Fecham os estômatos durante o dia e abrem-nos à noite para</p><p>captar CO2 e fabricar ácidos orgânicos. Ao amanhecer estes serão degradados em</p><p>CO2 novamente para a realização da fotossíntese. Ex.:Kalanchoe</p><p>Plantas CAM</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Condução de seiva elaborada</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Teoria: Fluxo de massa (Hipótese de Munch)</p><p>Como a matéria orgânica se movimenta no floema?</p><p>▪ Folhas (órgãos fonte)</p><p>o Floema possui maior concentração de matéria</p><p>orgânica.</p><p>▪ Raízes (órgãos dreno)</p><p>o Floema possui menor concentração de matéria</p><p>orgânica</p><p>FloemaXilema</p><p>Transpiração</p><p>Fonte</p><p>(folhas)</p><p>Dreno</p><p>(raízes)</p><p>A água passa do xilema para o floema, onde existe maior</p><p>concentração de matéria orgânica (osmose)</p><p>Ao atingir o floema a água empurra as moléculas</p><p>orgânicas para o seu destino onde serão assimiladas</p><p>Condução de seiva elaborada</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Glicose</p><p>F</p><p>lo</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>X</p><p>il</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>H2O</p><p>Folha</p><p>seiva</p><p>elaborada</p><p>recebe</p><p>glicose</p><p>ganha água</p><p>por osmose</p><p>volume</p><p>aumenta</p><p>Pressão</p><p>alta</p><p>seiva</p><p>elaborada</p><p>perde</p><p>glicose</p><p>perde água</p><p>por osmose</p><p>volume</p><p>diminui</p><p>Pressão</p><p>Baixa</p><p>Raiz</p><p>Fruto</p><p>fica</p><p>hipertônica</p><p>fica</p><p>hipotônica</p><p>seiva</p><p>elaborada</p><p>perde</p><p>glicose</p><p>perde água</p><p>por osmose</p><p>volume</p><p>diminui</p><p>Pressão</p><p>Baixa</p><p>fica</p><p>hipotônica</p><p>Glicose</p><p>H2O</p><p>Condução de seiva elaborada</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Experimento do fluxo de massa</p><p>Gutação</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>Ocorre quando:</p><p>1. Umidade do ar está elevada;</p><p>2. Solo saturado de água;</p><p>3. Baixas temperaturas ambientais.</p><p>Ponto de compensação luminosa (PCL)</p><p>PROFº BRESEGHELO</p><p>O PCL corresponde à taxa de luz em que a atividade fotossintetizante é igual à</p><p>atividade respiratória. Isso significa que, nesse ponto, a planta consome na</p><p>respiração o que é produzido na fotossíntese.</p><p>ÓRGÃOS VEGETATIVOS</p><p>Profº Leandro Breseghello</p><p>1) Introdução</p><p>É a parte da biologia que estuda o conjunto de órgãos que</p><p>formam o corpo da planta.</p><p>▪ Os principais órgãos vegetais são:</p><p>I. Raiz</p><p>II. Caule</p><p>III. Folhas</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>A) Raiz</p><p>▪ Órgão aclorofilado</p><p>▪ Localiza-se abaixo da superfície do solo</p><p>▪ Funções:</p><p>I. Fixar a planta ao solo</p><p>II. Absorver água e sais minerais</p><p>III. Armazenamento de substâncias</p><p>Organologia Vegetal</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>A) Raiz</p><p>1) Coifa (capuz de células parenquimáticas)</p><p>▪ Protege o meristema apical</p><p>▪ Produz mucilagem que facilita penetração da raiz no solo</p><p>2) Zona de multiplicação celular</p><p>▪ Meristema apical</p><p>▪ Ocorre sucessivas divisões mitóticas</p><p>3) Zona de alongamento celular (lisa)</p><p>▪ Células sofrem alongamento</p><p>▪ Região da raiz que mais cresce</p><p>4) Zona pilífera (pêlos absorventes)</p><p>▪ Células epidérmicas possuem pêlos absorventes que</p><p>absorvem água e sais</p><p>Colo</p><p>▪ Região de transição entre raiz e caule.</p><p>5) Zona de ramificação</p><p>▪ Região onde ocorre a formação das raízes secundárias</p><p>(laterais)</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>A) Raiz - Crescimento primário</p><p>▪ Monocotiledôneas</p><p>I) Epiderme</p><p>o Camada única de células periféricas</p><p>o Possui os pêlos absorventes</p><p>o Aumentam a superfície de contato</p><p>o Absorção de água e sais minerais</p><p>II) Córtex</p><p>o Possui os tecidos: parênquima, colênquima,</p><p>esclerênquima e endoderma.</p><p>o As células parenquimáticas preenchem espaços e podem</p><p>armazenar nutrientes.</p><p>o Colênquima: flexibilidade</p><p>o Esclerênquima: sustentação</p><p>o Endoderme: Delimita o cilindro central e seleciona o que</p><p>entra no xilema.</p><p>III) Cilindro vascular</p><p>o Apresenta o xilema e o floema</p><p>o Possui o periciclo, o qual se desdiferencia em meristemas</p><p>secundários e forma raízes secundárias.</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>A) Raiz - Crescimento secundário</p><p>▪ Dicotiledôneas e Gimnospermas</p><p>Câmbio vascular (meristema secundário)</p><p>▪ Forma floema secundário para fora</p><p>▪ Forma xilema secundário para dentro</p><p>Felogênio (meristema secundário)</p><p>▪ Forma súber (cortiça) para fora (tecido morto)</p><p>▪ Forma feloderme para dentro</p><p>▪ Suber + felogênio + feloderme = periderme</p><p>Casca = súber + felogênio</p><p>+ feloderma + floema</p><p>secundário</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação das raízes</p><p>I) Quanto a origem</p><p>a) Normal: Tem origem a partir da radícula do embrião.</p><p>b) Adventícia: Origina-se a partir do caule ou das folhas (radícula</p><p>atrofia-se).</p><p>Normal Adventícia</p><p>http://botit.botany.wisc.edu:16080/images/130/Root/Adventitious_Roots/Coleus/Adventitious_roots_2_MC.php</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>II) Quanto ao habitat</p><p>Subterrâneas</p><p>a) Axial ou Pivotante (Dicotiledôneas): Possui uma raiz principal de onde partem raízes laterais.</p><p>b) Fasciculadas ou cabeleira (Monocotiledôneas): Formado por raízes finas que se originam</p><p>diretamente do caule.</p><p>c) Tuberosas: Armazenam substâncias nutritivas.</p><p>Axial Fasciculada Tuberosa</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>II) Quanto ao habitat</p><p>Aéreas</p><p>a) Estranguladoras: Adventícias que abraçam outro vegetal estrangulando-o.</p><p>b) Grampiformes: Adventícias em forma de grampo que fixam a planta trepadeira.</p><p>c) Pneumatófaros (respiratórias): Cresce para cima e fornece O2 para as partes submersas.</p><p>Raiz pneumatófora Raiz grampiforme</p><p>Raiz estranguladora</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>II) Quanto ao habitat</p><p>Aéreas</p><p>d) Haustório: Penetram em tecidos vasculares de outra planta e sugam sua seiva.</p><p>e) Suporte ou escora: Raízes que auxiliam a sustentação da planta.</p><p>f) Tabular: Promove o aumento da sustentação da planta.</p><p>Haustório – Erva de passarinho Raiz tabular Raiz suporte ou escora</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>II) Quanto ao habitat</p><p>Aquáticas</p><p>Raízes aquáticas: Possui parênquima aerífero bastante desenvolvido que promove a flutuabilidade do vegetal.</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>B) Caule - Crescimento primário</p><p>▪ Monocotiledôneas</p><p>I) Epiderme</p><p>o Camada única de células periféricas</p><p>o As vezes contém estômatos que promovem trocas gasosas.</p><p>II) Córtex</p><p>o Possui os tecidos: parênquima e colênquima.</p><p>o As células parenquimáticas podem conter cloroplastos e</p><p>realizar fotossíntese.</p><p>o Na região interna estão localizados os feixes vasculares</p><p>(xilema e floema)</p><p>III) Medula</p><p>o Constituída por parênquima de preenchimento.</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>B) Caule - Crescimento secundário</p><p>▪ Dicotiledôneas e Gimnospermas</p><p>Câmbio vascular (meristema secundário)</p><p>▪ Surge a partir do câmbio fascicular (dentro dos feixes</p><p>vasculares) e pelo câmbio interfascicular (entre os feixes)</p><p>▪ Forma floema secundário para fora</p><p>▪ Forma xilema secundário para dentro</p><p>Felogênio (meristema secundário)</p><p>▪ Forma súber (cortiça) para fora (tecido morto)</p><p>▪ Forma feloderme para dentro</p><p>▪ Suber + felogênio + feloderme = periderme</p><p>Casca = súber + felogênio + feloderma + floema secundário</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Disposição dos feixes vasculares no caule</p><p>Dicotiledôneas</p><p>Feixes vasculares organizados</p><p>Floema (periférico)</p><p>Xilema (central)</p><p>Monocotiledôneas</p><p>Feixes vasculares desorganizados</p><p>Floema (periférico)</p><p>Xilema (central)</p><p>Floema</p><p>Xilema</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>B) Caule - Crescimento secundário</p><p>▪ Estrutura e do Tronco</p><p>o Súber: tecido morto que se destaca do tronco (proteção)</p><p>o Felogênio (Meristema secundário)</p><p>o Parênquima cortical</p><p>o Floema (condução de seiva elaborada)</p><p>o Câmbio (meristema secundário)</p><p>o Alburno (xilema secundário funcional) – Condução de seiva bruta</p><p>o Cerne (xilema secundário inativo) – Ocorre impregnação de corantes e resinas (proteção)</p><p>Súber</p><p>Madeira = xilema secundário</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>B) Caule - Crescimento secundário</p><p>▪ Anéis de crescimento do tronco</p><p>o Resultam da variação de atividade do xilema em resposta a alterações climáticas</p><p>o Em estações secas: xilema produz células com parede celular mais espessa (xilema estival)</p><p>o Em estações chuvosas: xilema produz células com parede celular relativamente fina (xilema</p><p>primaveril)</p><p>Clima quente Clima frio</p><p>Xilema</p><p>estival</p><p>Xilema</p><p>primaveril</p><p>Em algumas espécies o número de</p><p>anéis de crescimento corresponde</p><p>exatamente a idade</p><p>da planta.</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação dos caules</p><p>I) Caules Eretos</p><p>Tronco: Caules robustos e geralmente ramificados na região superior (Gimnospermas e</p><p>dicotiledôneas)</p><p>Haste: Caule fino e delicado (plantas herbáceas)</p><p>Estipe: São caules cilindricos, não ramificados que terminam com um tufo de folhas (Palmeira)</p><p>Colmo: Caules não ramificados que apresentam nós e entre-nós bem evidentes. Tipos: Cheio</p><p>(cana de açúcar) Oco (bambú)</p><p>Tronco Estipe Haste</p><p>Colmo oco Colmo cheio</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação dos caules</p><p>II) Caules Trepadores (volúvel)</p><p>São relativamente finos e longos e crescem enrolados sob diversos tipos de suporte.</p><p>Apresentam ramos modificados (gavinhas) que auxiliam na fixação das plantas ao</p><p>substrato.</p><p>Trepador (hera)</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação dos caules</p><p>III) Caules rastejantes</p><p>Sarmento: Caule rastejante que apresenta apenas um ponto de enraizamento (Abóbora)</p><p>Estolão: Caule rastejante que produz gemas em vários pontos que podem originar novas</p><p>plantas completas. (Morango)</p><p>Sarmento Estolho ou estolão</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação dos caules</p><p>IV) Caules subterrâneos</p><p>Rizoma: Caule subterrâneo que apresenta crescimento horizontal (Bananeira)</p><p>Tubérculo: Caule subterrâneo que apresenta dilatamento devido ao acúmulo de nutrientes</p><p>(batata inglesa)</p><p>Tubérculo</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação dos caules</p><p>V) Bulbos</p><p>(folhas modificadas + caule)</p><p>Bulbo: Possui região interior (prato) envolvida por folhas modificadas armazenadoras</p><p>de nutrientes (catáfilo) – Ex: cebola e alho.</p><p>Cebola Alho</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Classificação dos caules</p><p>VI) Aquáticos</p><p>Caule aquático: Contém parênquima aerífero que armazena ar e auxilia a respiração e</p><p>flutuação da planta.</p><p>Ex: Aguapé.</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Adaptações do caule</p><p>▪ Proteção (herbivoria)</p><p>▪ Reserva de água</p><p>▪ Economia hídrica.</p><p>Espinhos: Podem se originar do caule ou da folha – No primeiro caso, são ramos curtos com</p><p>ponta afilada que protege a planta. (Ex: Limoeiro)</p><p>Acúleo: Estruturas pontiagudas originadas da epiderme (são facilmente destacáveis) – Ex:</p><p>roseira</p><p>Cladódios: Caules adaptados à realização de fotossíntese e ao armazenamento de água. Ex:</p><p>cactáceas.</p><p>Filocládios: Cladódio com aspecto laminar.</p><p>Espinhos Acúleos</p><p>Cladódio/Filocládio</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>C) Folhas</p><p>▪ Órgão responsável pela fotossíntese e trocas gasosas.</p><p>Partes da folha:</p><p>a) Limbo (lâmina foliar): Possui a superfície</p><p>achatadada.</p><p>b) Pecíolo: haste que fixa a folha ao caule.</p><p>c) Bainha: região terminal e dilatada do pecíolo que</p><p>envolve o caule.</p><p>d) Estípulas: Projeções filamentosas que ocorrem na</p><p>região basal da folha.</p><p>Feixes vasculares</p><p>Xilema (seiva bruta)</p><p>Floema (seiva elaborada</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>C) Folhas</p><p>▪ Anatomia interna da folha</p><p>Feixe vascular (nervura)</p><p>Xilema voltado para epiderme superior</p><p>Floema voltado para epiderme inferior</p><p>Fibras do esclerênquima envonvedo-os</p><p>Em monocotiledôneas (A)</p><p>▪ Disposição paralelinérvea</p><p>Em dicotiledôneas (B)</p><p>▪ Disposição peninérvea</p><p>A B</p><p>Reticulinérvea X Paralelinérvea</p><p>Tipos de folhas</p><p>Folhas aquáticas</p><p>• Adaptações e Modificações das Folhas:</p><p>1- Cotilédones: primeiras folhas embrionárias que nas dicotiledôneas guarda o endosperma:</p><p>2- Insetívoras: modificadas para captura de animais:</p><p>Drosera sp Dionea sp Nepenthes sp</p><p>Modificações</p><p>foliares</p><p>Modificações foliares</p><p>Bráctea Pétalas</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Estruturas</p><p>I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas</p><p>II) Estômatos: Únicas células epidérmicas que possuem cloroplastos.</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Estruturas</p><p>III) Tricomas: São pelos epidérmicos que auxiliam na redução da perda de água.</p><p>IV) Hidatódio: Elimina o excesso de água do interior da folha.</p><p>V) Glândulas: Tricomas especializados em liberar aromas que atraem polinizadores.</p><p>Hidatódio</p><p>Hidatódio</p><p>2) Órgãos da planta</p><p>Especializações da folha</p><p>I. Espinhos: Folhas modificadas ou ramos do caule que formam estruturas afiladas e pontiagudas.</p><p>Função: Defesa contra herbivoria e economia hídrica (reduz área de superfície da folha)</p><p>II. Gavinhas: Folhas ou caules modificados que auxiliam plantas trepadeiras na fixação ao substrato.</p><p>III. Brácteas: Folhas modificadas que possuem a função de atrair agentes polinizadores.</p><p>Gavinha</p><p>Bráctea Espinho</p><p>Hormônios vegetais</p><p>Livro 6 – Frente C – Mód. 24</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas</p><p>• AIA (ácido indol-3-acético) - NATURAL</p><p>• Descoberta por Charles Darwin (1881)</p><p>• Local de produção: meristemas apical do</p><p>caule, primórdios foliares, folhas jovens,</p><p>frutos e sementes</p><p>• Transportada por difusão.</p><p>• Auxinas sintéticas: 2,4–D (ácido</p><p>diclorofenoxiacético) e ANA (ácido α-</p><p>naftalenoacético)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas</p><p>Funções:</p><p>I) Alongamento celular</p><p>II) Tropismos (movimentos vegetais)</p><p>III) Enraizamento de estacas</p><p>IV) Dominância apical</p><p>V) Desenvolvimento do caule e da raiz</p><p>VI) Efeito herbicida (2,4 – D)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas e alongamento celular</p><p>Membrana</p><p>plasmática Parede</p><p>celular</p><p>Auxinas</p><p>estimulam</p><p>Proteína</p><p>bombeadora</p><p>de H+ Expansinas</p><p>Molécula</p><p>de</p><p>celulose</p><p>Molécula de</p><p>celulose sofrem</p><p>alongamento</p><p>Expansão da</p><p>parede</p><p>celular</p><p>Alongamento celular</p><p>Parede</p><p>celular</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas e os tropismos</p><p>As auxinas controlam os tropismos: movimentos de curvatura da planta em resposta a um</p><p>determinado estímulo.</p><p>1) Fototropismo</p><p>Tipo de tropismo em que a fonte estimuladora do movimento da planta é a luz.</p><p>Quando a planta é</p><p>iluminada a auxina</p><p>migra para o lado</p><p>oposto ao da luz</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>• Caule: O excesso de auxina estimula o alongamento celular (fototropismo positivo)</p><p>• Raiz: O excesso de auxina inibe o alongamento celular (fototropismo negativo)</p><p>Caule</p><p>Raiz</p><p>luz luz luz</p><p>Caule</p><p>Fototropismo (+)</p><p>↓auxina</p><p>↑alongamento</p><p>↑ auxina</p><p>↑ alongamento</p><p>Auxina Raiz</p><p>Fototropismo (-)</p><p>Auxinas e os tropismos</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>2) Gravitropismo (Geotropismo): tipo de tropismo em que a fonte estimuladora do</p><p>movimento é a força gravitacional.</p><p>Caule: gravitropismo negativo</p><p>Raiz: gravitropismo positivo</p><p>raiz caule</p><p>Força da gravidade faz com que a auxina</p><p>se acumule na região inferior da planta.</p><p>Planta em posição horizontal</p><p>Caule</p><p>↑auxina</p><p>↑alongamento</p><p>Raiz</p><p>↓auxina</p><p>↑alongamento</p><p>Auxinas e os tropismos</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Plantas de tomate fotografadas no momento em que os vasos foram</p><p>colocados em posição horizontal (à esquerda) e no dia seguinte (à</p><p>direita).</p><p>Auxinas e os tropismos</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>NÃO OCORRERÁ GEOTROPISMO!</p><p>Auxinas e os tropismos</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas</p><p>Raiz é mais sensível a</p><p>auxina que o caule.</p><p>Uma concentração que induza o crescimento</p><p>ótimo do caule, tem efeito inibidor sobre o</p><p>crescimento da raiz.</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas e enraizamento</p><p>Por estímulo da auxina, raízes adventícias podem</p><p>surgir a partir de estacas (mudas).</p><p>SEM AUXINA COM AUXINA</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas e dominância apical</p><p>A auxina produzida na gema apical do caule exerce inibição sobre as gemas laterais,</p><p>mantendo-as em estado de dormência.</p><p>Se a gema apical</p><p>for retirada</p><p>(técnica de poda)</p><p>as gemas laterais</p><p>passam a se</p><p>desenvolver e</p><p>novos ramos se</p><p>desenvolvem.</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas e o efeito herbicida</p><p>A auxina sintética (2,4-D) possui efeito seletivo sobre dicotiledôneas.</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Auxinas e a partenocarpia</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>CITOCININAS</p><p>Funções na planta</p><p>I. Estimula a divisão celular</p><p>II. Estimula a morfogênese</p><p>(diferenciação dos tecidos da</p><p>planta)</p><p>III. Estimula o alongamento caulinar</p><p>IV. Promove o retardo do</p><p>envelhecimento da planta</p><p>(senescência)</p><p>V. Quebra a dominância apical e</p><p>promove o desenvolvimento das</p><p>gemas laterais.</p><p>• Produzida nas raízes.</p><p>• Conduzida pelo xilema.</p><p>Auxina e citocinina podem ser utilizadas em</p><p>conjunto para promoverem a diferenciação</p><p>celular em vegetais e a formação de plantas</p><p>inteiras a partir de um conjunto de células</p><p>(calo)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Etileno (Gás Eteno – C2H4)</p><p>• Produzido em diversas partes da</p><p>planta.</p><p>• Transportado por difusão.</p><p>Funções na planta</p><p>I. Promove o amadurecimento dos frutos</p><p>II. Promove o envelhecimento celular (senescência)</p><p>III. Estimula a floração</p><p>IV. Promove a abscisão foliar (queda das folhas)</p><p>No cultivo de banana é comum realizar a queima da serragem, pois há</p><p>liberação do gás etileno</p><p>Etileno promove o</p><p>amadurecimento do fruto.</p><p>Etileno promove a</p><p>queda das folhas</p><p>(abscisão foliar)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Etileno (Gás Eteno – C2H4)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Etileno (Gás Eteno – C2H4)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>GIBERELINAS</p><p>• Produzida nos meristemas, frutos e sementes.</p><p>• Conduzida pelo xilema.</p><p>• FUNÇÕES NA PLANTA:</p><p>I. Promove o crescimento dos frutos partenocárpicos</p><p>II. Promove o alongamento caulinar</p><p>III. Realiza a mobilização das reservas da semente para o embrião</p><p>IV. Quebra a dormência em sementes e gemas (primavera)</p><p>Germinação das sementes</p><p>Desenvolvimento de frutos partenocárpicos (sem fecundação).</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>GIBERELINAS</p><p>Efeito de diferentes</p><p>concentrações de</p><p>giberelina sobre o</p><p>crescimento do caule de</p><p>plantas anãs de ervilha</p><p>Microgramas de giberelina aplicada</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA)</p><p>• Produzido nas folhas, coifa e caule.</p><p>• Conduzido pelo xilema e floema.</p><p>• FUNÇÕES NA PLANTA:</p><p>I. Promove a dormência em gemas e sementes (inverno)</p><p>II. Promove o fechamento estomático (falta de água no solo)</p><p>III. Induz o envelhecimento de folhas, frutos e flores.</p><p>Sementes dormentes no período do inverno por ação do ácido abscísico</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Movimentos vegetais</p><p>Livro 6 – Frente C – Mód. 24</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>MOVIMENTOS VEGETAIS</p><p>• TROPISMOS:</p><p>✓Movimentos de curvatura/crescimento.</p><p>✓São orientados (+/-)</p><p>• NASTISMOS:</p><p>✓Movimentos de abertura e fechamento.</p><p>✓Não são orientados.</p><p>• TACTISMOS:</p><p>✓Movimentos de deslocamento.</p><p>✓São orientados (+/-)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>FOTOTROPISMO (LUZ)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>GEOTROPISMO OU GRAVITROPISMO (GRAVIDADE)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>TIGMOTROPISMO (CONTATO)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>QUIMIOTROPISMO (SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>TROPISMOS</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>FOTONASTISMO (LUZ)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>NICTINASTISMO (TURGOS CELULAR)</p><p>Folíolos de leguminosas abrindo e fechando pela quantidade de água nas células (turgosr</p><p>celular). O grau de turgor é influenciado por fatores ambientais.</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>SEISMONASTISMO ( ESTÍMULOS MECÂNICOS)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>SEISMONASTISMO ( ESTÍMULOS MECÂNICOS)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>FOTOTACTISMO ( LUZ)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>FOTOTACTISMO ( LUZ)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>QUIMIOTACTISMO ( SUBST. QUÍMICAS)</p><p>PROFº BRESEGHELLO</p><p>Slide 1: Algas (Reino Protoctista ou Protista)</p><p>Slide 2: Características Gerais</p><p>Slide 3: Alga Unicelular e Pluricelular</p><p>Slide 4: Principais Filos das Algas</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7: Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)</p><p>Slide 8: Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)</p><p>Slide 9: Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes)</p><p>Slide 10: Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas)</p><p>Slide 11: Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas)</p><p>Slide 12: Filo Bacillariophyta (diatomáceas)</p><p>Slide 13: Filo Bacillariophyta</p><p>Slide 14: Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas)</p><p>Slide 15: Filo Euglenophyta (euglenoides)</p><p>Slide 16: Filo Dinophyta (dinoflagelados ou Pyrrophyta)</p><p>Slide 17: Filo Dinophyta</p><p>Slide 18: Maré Vermelha</p><p>Slide 19: Maré Vermelha</p><p>Slide 20: Filo Charophyta (carofíceas)</p><p>Slide 21: Reprodução</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24: Fecundação e Tipos de Gametas</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26: Ciclo Haplobionte</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29: Ciclo Haplodiplobionte</p><p>Slide 30: Ciclo Diplobionte</p><p>Slide 31: Importância das Algas</p><p>Slide 32: Importância Ecológica</p><p>Slide 33: Importância Alimentar</p><p>Slide 34: Importância Industrial</p><p>Slide 1: ÓRGÃOS VEGETATIVOS</p><p>Slide 2: Organologia Vegetal</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28: Reticulinérvea X Paralelinérvea</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30: Tipos de folhas</p><p>Slide 31: Folhas aquáticas</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33: Modificações foliares</p><p>Slide 34: Modificações foliares</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p>