Prévia do material em texto
<p>Resumos do aprovado</p><p>p o r Y a g o N u n e s</p><p>2 0 2 3</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Meu nome é Yago Nunes, atualmente tenho 23 anos e sou estudante do</p><p>quinto ano de medicina, na Universidade Federal de São João Del Rei.</p><p>Estudei toda minha vida em escola pública, enfrentando todos os</p><p>desafios que são conhecidos por todos.</p><p>Diferente de muitos, nem sempre quis medicina, sempre fui de exatas e</p><p>pretendia cursar alguma das engenharias.</p><p>Quando formei no ensino médio, fui aprovado em Engenharia Civil pela</p><p>Universidade do Estado de Minas Gerais, mas desisti da vaga, após</p><p>pensar muito.</p><p>A medicina veio até mim em conversas com familiares, amigos e</p><p>pesquisando sobre o assunto, e ainda bem que foi ela! Não me vejo</p><p>fazendo outra coisa hoje.</p><p>Fiz um ano de cursinho, e durante esse ano, fiz resumos de todas as</p><p>matérias e, com certeza, isso foi um ponto crucial para minha aprovação.</p><p>Agora você tem todos os meus resumos, de forma organizada e</p><p>revisada, para servir como base para seus estudos.</p><p>Quem sou eu?</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Estuda os movimentos sem preocupar-se</p><p>com as duas causas.</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>- Partícula: corpo muito pequeno, cujo</p><p>tamanho pode ser desprezado. (pode ser</p><p>chamado também de ponto material).</p><p>Deve-se levar em consideração os</p><p>fenômenos.</p><p>- Referencial: é um ponto que serve de</p><p>comparação (conceito relativo).</p><p>- Posição: é a distância entre uma</p><p>partícula e o referencial. É possível mudar</p><p>de posição sem sair do lugar, basta mudar</p><p>o referencial. A posição serve para localizar</p><p>uma partícula.</p><p>- Repouso: quando a posição não muda</p><p>com o decorrer do tempo, em relação a um</p><p>referencial (é um conceito relativo).</p><p>- Movimento: quando a posição muda</p><p>com o decorrer do tempo, em relação a um</p><p>referencial.</p><p>- Trajetória: é o caminho que a partícula</p><p>descreve.</p><p>- Velocidade média: é a média de todas as</p><p>velocidades do percurso.</p><p>𝑉𝑚 =</p><p>𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙</p><p>𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑜</p><p>- Velocidade relativa: é a velocidade de</p><p>uma partícula em relação a outra partícula.</p><p>É relativa porque depende do referencial.</p><p>Ex: Velocidade de a em relação a B→ se em</p><p>sentidos contrários soma, se em mesmo</p><p>sentido subtrai. Se aproxima ou afasta para</p><p>a direita V+. Se aproxima ou afasta para a</p><p>esquerda V-.</p><p>- Velocidade instantânea: é a velocidade</p><p>de uma partícula em um intervalo de</p><p>tempo muito pequeno.</p><p>MRU – MOVIMENTO RETILÍNEO</p><p>UNIFORME</p><p>- Trajetória em linha reta</p><p>- Velocidade constante</p><p>- Unidade: metros / segundos</p><p>𝐷 = 𝑣. 𝑡</p><p>- Macete: Deus vê tudo</p><p>• FUNÇÃO HORÁRIA DA POSIÇÃO</p><p>𝑆 = 𝑠𝑜 + 𝑣. 𝑡</p><p>- Sinal negativo na posição significa estar à</p><p>esquerda do referencial.</p><p>- Sinal negativo na velocidade significa</p><p>estar andando para trás em sentido</p><p>decrescente.</p><p>- V negativo: movimento retrógrado</p><p>- V positivo: movimento progressivo</p><p>- A função não mostra a trajetória</p><p>- ângulo agudo = V+</p><p>Cinemática</p><p>212</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- ângulo obtuso: V-</p><p>- Quanto mais inclinado, maior a</p><p>velocidade</p><p>- Posição: onde está</p><p>- Distância percorrida: o tanto que anda</p><p>- Deslocamento: distância entre onde saiu</p><p>até onde chegou</p><p>- Área do gráfico é a distância percorrida.</p><p>MRUV – MOVIMENTO RETILÍNEO</p><p>UNIFORMEMENTE VARIADO</p><p>- Aceleração: variação da velocidade</p><p>- Unidade: 𝑚/𝑠2</p><p>- Linha reta</p><p>𝑎 =</p><p>∆𝑉</p><p>𝑡</p><p>- Movimento acelerado: quando a</p><p>velocidade aumenta com o decorrer do</p><p>tempo. Para isso a velocidade e a</p><p>aceleração possuem o mesmo sinal.</p><p>- A velocidade e a aceleração possuem o</p><p>mesmo sinal.</p><p>- Movimento retardado: quando a</p><p>velocidade diminui com o decorrer do</p><p>tempo. Para isso a velocidade e a</p><p>aceleração possuem sinais diferentes.</p><p>- Aceleração constante.</p><p>• FUNÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE</p><p>𝑣 = 𝑣𝑜 + 𝑎𝑡</p><p>• FUNÇÃO HORÁRIA DA POSIÇÃO</p><p>MRUV</p><p>𝑆 = 𝑠𝑜 + 𝑣. 𝑡 +</p><p>1</p><p>2</p><p>𝑎. 𝑡2</p><p>• EQUAÇÃO DE TORRICELI:</p><p>𝑣2 = 𝑣2 + 2𝑎𝑑</p><p>- Ângulo agudo: aceleração +</p><p>- Ângulo obtuso: aceleração –</p><p>- v.t a área e o deslocamento</p><p>QUEDA LIVRE</p><p>- No vácuo, ou desprezando a resistência</p><p>do ar, independente das suas massas, os</p><p>corpos caem com a mesma aceleração.</p><p>- A aceleração que atua nos corpos</p><p>quando eles estão caindo é a gravidade.</p><p>- g= 9,8 𝑚/𝑠2</p><p>LANÇAMENTO VERTICAL</p><p>• PARA CIMA</p><p>- Na subida o movimento é retardado</p><p>- Na descida o movimento é acelerado</p><p>213</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>• PARA BAIXO</p><p>- Vo é zero ou diferente de zero</p><p>- MRUV</p><p>- Na descida o movimento é acelerado</p><p>LANÇAMENTO HORIZONTAL</p><p>- Vácuo ou desprezando a resistência do ar</p><p>- única aceleração atuando é a da</p><p>gravidade</p><p>- Princípio da independência dos</p><p>movimentos de GALILEU- quando um</p><p>corpo possui dois movimentos simultâneos</p><p>e perpendiculares um movimento é</p><p>independente do outro.</p><p>- Horizontal= MRU</p><p>- Vertical= MRUV</p><p>- O tempo de queda depende da altura</p><p>- A massa não interfere no vácuo.</p><p>LANÇAMENTO OBLÍQUIO</p><p>- O ângulo de lançamento tem que ser</p><p>maior que zero menor do que 90°</p><p>g= at + ac</p><p>*Onde o ângulo encosta é o cosseno</p><p>- Horizontal MRU</p><p>D=v.t</p><p>Vox= vo.cosα</p><p>𝐴 =</p><p>𝑣𝑜2. 𝑠𝑒𝑛2𝛼</p><p>𝑔</p><p>A = alcance</p><p>Vo= velocidade inicial</p><p>- Para o alcance ser máximo, o ângulo</p><p>precisa ser 45°.</p><p>- Vertical: MRUV</p><p>- Aceleração constante</p><p>- Subida: retardado</p><p>- Descida: acelerado</p><p>- t subida= t descida</p><p>- PASSO A PASSO PARA RESOLVER</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>1° Calcular Vox e Voy</p><p>2° Achar tempo de subida</p><p>COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO:</p><p>- Princípio da independência do</p><p>movimento de Galileu: quando um corpo</p><p>possui dois movimentos, um é</p><p>independente do outro.</p><p>Ou seja, com ou sem correnteza o barco</p><p>gasta o mesmo tempo devido ao princípio</p><p>de independência do movimento de</p><p>galileu.</p><p>CINEMÁTICA VETORIAL</p><p>- Deslocamento: traça um vetor de onde</p><p>você saiu até onde você chegou.</p><p>a-</p><p>v-</p><p>a-</p><p>v+</p><p>214</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- A distância percorrida nunca será menor</p><p>do que o deslocamento.</p><p>Velocidade média escalar X Velocidade</p><p>média vetorial</p><p>Vme=</p><p>𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎</p><p>𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜</p><p>Vmv=</p><p>𝑑𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜</p><p>𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜</p><p>- Vetor velocidade: o vetor velocidade é</p><p>sempre tangente a trajetória.</p><p>- Vetor aceleração tangencial: serve para</p><p>variar o vetor velocidade (variar o módulo)</p><p>- Movimento acelerado: vetor velocidade</p><p>e vetor aceleração possuem mesma</p><p>direção e mesmo sentido.</p><p>- Movimento retardado: vetor velocidade</p><p>e vetor aceleração possuem mesma</p><p>direção e sentidos opostos.</p><p>- No lançamento vertical a velocidade é</p><p>zero no ponto mais alto.</p><p>- No lançamento vertical o vetor</p><p>aceleração tangencial é a aceleração da</p><p>gravidade.</p><p>GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS</p><p>- Grandezas escalares: é aquela que para</p><p>se caracterizar (para ser entendida)</p><p>precisa apenas de seu módulo.</p><p>- Módulo: valor numérico acompanhando</p><p>com a unidade de medida.</p><p>Ex: tempo, massa, temperatura.</p><p>- Grandeza vetorial: é aquela que para se</p><p>caracterizar (ser entendida) necessita,</p><p>além de módulo, direção e sentido.</p><p>Ex: velocidade, aceleração e força.</p><p>- Vetor: segmento de reta orientado</p><p>(mostra direção e sentido)</p><p>• SOMA DE VETORES:</p><p>1° - Regra do Polígono: pega o fim de um</p><p>vetor e liga no começo do outro.</p><p>- Propriedade comutativa: a ordem que</p><p>você soma os vetores não interfere o</p><p>resultado.</p><p>2°- Regra do paralelogramo: Liga começo</p><p>com começo. Traça paralelas aos vetores e</p><p>em seguida uma diagonal saindo do</p><p>começo dos vetores.</p><p>- Só pode somar dois a dois.</p><p>• VETOR OPOSTO OU SIMÉTRICO:</p><p>Mesmo módulo, mesma direção, porém</p><p>com sentidos contrários.</p><p>• SUBTRAÇÃO DE VETORES:</p><p>Transforma a subtração em uma soma.</p><p>Para</p><p>− 1) (</p><p>1</p><p>𝑅1</p><p>+</p><p>1</p><p>𝑅2</p><p>)</p><p>nL – índice de refração da lente</p><p>nm= índice de refração do meio</p><p>convexa R+</p><p>concava R-</p><p>260</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>CONCEITOS</p><p>É a parte da física que estuda a carga</p><p>elétrica em repouso.</p><p>CARGA ELÉTRICA: é uma propriedade</p><p>característica de algumas partículas.</p><p>- Elétron: carga elétrica negativa</p><p>- Próton: carga elétrica positiva</p><p>- Neutron: não possui carga elétrica</p><p>• INTERAÇÃO DAS FORÇAS:</p><p>- Ninguém interage com neutrons porque</p><p>eles não tem carga.</p><p>- Os corpos podem ganhar ou perder</p><p>elétrons.</p><p>- Eletrizado positivamente: perdeu</p><p>elétrons.</p><p>- Eletrizado negativamente: ganhou</p><p>elétrons.</p><p>- Eletricamente neutro: mesmo número</p><p>de prótons e elétrons (corpos</p><p>descarregados).</p><p>OBS: corpo neutro ≠ neutron</p><p>Carga elementar:</p><p>Elétron: -1,6. 10−19</p><p>Próton: 1,6. 10−19</p><p>- Quantização da carga elétrica: não é</p><p>possível ter um corpo com uma carga que</p><p>não seka um múltiplo de 1,6. 10−19.</p><p>Q=n.e</p><p>- Conservação da carga elétrica: a carga</p><p>elétrica não pode ser criada nem destrída,</p><p>apenas transferida.</p><p>- Condutores: íons que conduzem</p><p>eletricidade (metais). Possuem elétrons</p><p>livros.</p><p>- Isolantes elétricos ou dielétricos: são</p><p>maus condutores de eletricidade</p><p>(borracha). Possuem poucos elétrons</p><p>livres.</p><p>- Descarregar um corpo: pegar um corpo</p><p>eletrizado e transforma-lo em neutro.</p><p>Eletrostática</p><p>261</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>ELETRIZAÇÃO</p><p>1- ATRITO:</p><p>“Esfrega” dois corpo. No final da</p><p>eletrização por atrito, os corpos ficam</p><p>eletrizados com cargas elétricas de sinais</p><p>contrários e mesmo módulo.</p><p>A eletronegatividade influencia.</p><p>2- CONTATO:</p><p>Encosta-se dois corpos. No final da</p><p>eletrização por contato, os corpos ficam</p><p>neutralizados com cargas elétricas de</p><p>mesmo sinal. O valor depende do raio.</p><p>3- INDUÇÃO:</p><p>Aproxima-se dois corpos. Coloca-se o fio</p><p>terra por onde subirão ou descerão</p><p>elétrons dependendo do indutor.</p><p>No final da eletrização por indução o</p><p>indutor e o induzido ficam eletrizados com</p><p>cargas elétricas contrárias.</p><p>OBS: polarização – as moléculas do isolante</p><p>viram-se com sinais opostos ao do indutor.</p><p>- Só ocorre polarização com isolante.</p><p>• ELETROSCÓPIO:</p><p>É o aparelho utilizado para verificar se um</p><p>corpo está ou não eletrizado.</p><p>- Não da pra saber se a esfera tem sinal</p><p>positivo ou negativo.</p><p>- Corpos eletrizados sempre atraem corpos</p><p>neutrons.</p><p>- Para ocorrer repulsão os corpos precisam</p><p>estar eletrizados com cargas de mesmo</p><p>sinal.</p><p>• ELETROSCÓPIO DE FOLHAS</p><p>Sempre que aproximar um corpo</p><p>eletrizado, independente da carga, as</p><p>folhas se afastam.</p><p>- Para eletrizar o eletroscópio pode-se ligar</p><p>um fio terra. Para saber se os elétrons vão</p><p>subir ou descer, olha-se o corpo eletrizado</p><p>(indutor).</p><p>- Para que o eletroscópio fique com a</p><p>carga é necessário tirar primeiramente o</p><p>fio terra.</p><p>LEI DE COULOMB</p><p>262</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>A lei de Coulomb só é válida para cargar</p><p>pontuais ou pontiformes.</p><p>𝑓 =</p><p>𝐾. 𝑄. 𝑞</p><p>𝑑2</p><p>k- constante elétrica (depende do meio em</p><p>que as cargas estão inseridas)</p><p>Ko- constante elétrica no vácuo.</p><p>A reta é um hiperbole e nunca vai tocar os</p><p>eixos.</p><p>F é uma grandeza vetorial.</p><p>CAMPO ElÉTRICO</p><p>Campo elétrico é uma perturbação no</p><p>espaço devido à presença de uma carga</p><p>elétrica.</p><p>- Carga de prova ou carga teste:</p><p>Sempre é positiva e puntual. Ela interage</p><p>com o campo elétrico. Se aparecer força</p><p>elétrica tem campo elétrico.</p><p>𝐹𝑒 = 𝑞𝑜. 𝐸</p><p>- O campo elétrico não depende da</p><p>carga de prova. Se retirar a carga de</p><p>prova o que some é a interação.</p><p>• VETOR CAMPO ELÉTRICO:</p><p>1-Módulo ou intensidade:</p><p>Fe= q. E</p><p>Unidade SI: N/C</p><p>2-Direção e sentido:</p><p>Quando a carga de prova for positiva o</p><p>vetor campo elétrico e o vetor força</p><p>elétrica possuem mesma direção e</p><p>mesmo sentido.</p><p>- Carga geradora positiva: cria campo</p><p>elétrico divergente.</p><p>- Quando a carga de prova for negativa,</p><p>o vetor campo elétrico e o vetor força</p><p>elétrica possuem mesma direção e</p><p>sentidos opostos.</p><p>- Não se pode falar em atração e</p><p>repulsão para campo elétrico.</p><p>𝐸 =</p><p>𝐾. 𝑄</p><p>𝑑2</p><p>• LINHAS DE FORÇA:</p><p>- Não é campo elétrico</p><p>É uma representação geométrica do</p><p>campo elétrico.</p><p>- As linhas de força saem da carga</p><p>positiva e entram na negativa.</p><p>- O vetor campo elétrico é tangente à</p><p>linha de força.</p><p>- Quanto mais próximas as linhas de</p><p>força maior a inensidade do vetor campo</p><p>elétrico.</p><p>263</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- devido ao fato da carga positiva ser</p><p>maior, tem que sair o sobro das linhas de</p><p>força.</p><p>• CAMPO ELÉTRICO UNIFORME:</p><p>É uma região do espaço onde o campo</p><p>elétrico possui mesmo módulo, mesma</p><p>direção e mesmo sentido.</p><p>- Em uma região de campo elétrico</p><p>uniforme, a força elétrica na carga</p><p>elétrica é contante.</p><p>- Não pode usar Lei de Coulomb em</p><p>campo elétrico uniforme.</p><p>- Equilíbrio = Fr=0</p><p>- MOVIMENTO DE UMA CARGA</p><p>ELÉTRICA EM UMA REGIÃO DE CAMPO</p><p>ELÉTRICO UNIFORME:</p><p>1- Quando a carga elétrica pe</p><p>abandonada: MRUV acelerado</p><p>2-Quando a carga elétrica é lançada:</p><p>MRUV acelerado</p><p>3-Quando a velocidade é perpendicular</p><p>ao campo elétrico:</p><p>- Campo elétrico em um condutor</p><p>eletrizado:</p><p>No condutor eletrizado em equilíbrio</p><p>eletrostático, as cargas elétricas em</p><p>excesso ficam distribuídas em sua</p><p>superfície externa.</p><p>No interior de um condutor eletrizado o</p><p>campo elétrico é nulo.</p><p>- O capo elétrico na superfície externa é</p><p>diferente de zero.</p><p>- O vetor campo elétrico é perpendicular a</p><p>tangente.</p><p>- Quanto mais afastado da esfera, menor a</p><p>intensidade.</p><p>• BLINDAGEM ELETROSTÁTICA:</p><p>A blindagem eletrostática também pode</p><p>ser chamada de gaiola de Faraday.</p><p>- Quem faz a proteção é o metal</p><p>(condutor) porque as cargas vão para a</p><p>superfície externa.</p><p>- Protege de todos os evetnos eletricos</p><p>externos.</p><p>• PODER DAS PONTAS:</p><p>Concentração de cargas maiores na ponta.</p><p>Ex: para raio</p><p>*Ser humano na rua em uma tampestade</p><p>deve ficar de agachado.</p><p>264</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>POTENCIAL ELÉTRICO</p><p>Energia armazenada</p><p>Va- potencial elétrica em A</p><p>VAB (VA – VB) diferneça potencial</p><p>- Polo + = maior potencial elétrico</p><p>- Polo menor = menor potencial elétrico</p><p>*Toda vez que tiver DDP tem compo</p><p>elétrico.</p><p>Vc>VD porque deve-se olhar a proximidade</p><p>com as placas. Quanto mais perto da placa</p><p>positiva, maior o potencial.</p><p>- O campo elétrico armazena energia.</p><p>𝑉 =</p><p>𝑊</p><p>𝑞</p><p>W=trabalho</p><p>Q=carga</p><p>V= diferença de potencial</p><p>- Onde tiver DDP tem campo elétrico.</p><p>- A carga elétrica positiva sai do maior</p><p>potencial elétrico para o menor potencial</p><p>elétrico e a carga elétrica negativa sai do</p><p>menor potencial elétrico para o maior.</p><p>- Unidade SI: volt</p><p>• Diferença de potencial em um</p><p>campo elétrico uniforme:</p><p>𝑉 = 𝐸. 𝑑</p><p>OBS: unidade de campo elétrico pode</p><p>ser escrita como</p><p>𝑁</p><p>𝐶</p><p>ou</p><p>𝑉</p><p>𝑚</p><p>• Potencial elétrico criado por uma</p><p>carga elétrica:</p><p>𝑉 =</p><p>𝐾. 𝑄</p><p>𝑑</p><p>- Potencial elétrico é grandeza</p><p>escalar.</p><p>• Energia potencial elétrica:</p><p>𝐸𝑝 =</p><p>𝐾. 𝑄. 𝑞𝑜</p><p>𝑑</p><p>- Superfície equipotencial: é uma</p><p>superfície na qual todos os pontos</p><p>pertencentes à ela possuem o</p><p>mesmo potencial elétrico.</p><p>- Propriedades: entre a linha e a</p><p>superfície equipotencial deve-se</p><p>formar 90°(são perpendiculares).</p><p>- Para ter trabalho é necessário</p><p>ter DDP.</p><p>- Força conservativa é uma força</p><p>que o trabalho feito por ela não</p><p>depende do caminho.</p><p>- Potencial elétrico em um</p><p>condutor eletrizado.</p><p>- No centro o potencila é</p><p>diferente de zero.</p><p>- Dentro da esfera o potencial é</p><p>constante (volume equipotencial).</p><p>- Começou a afastar da esfera o</p><p>potencial diminui.</p><p>265</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>CORRENTE ELÉTRICA</p><p>Movimento ordenado de cargas elétricas.</p><p>- É uma grandeza escalar.</p><p>- As correntes na solução aquosa se</p><p>somam.</p><p>1- CORRENTE ELÉTRICA REAL:</p><p>quando ela for de cargas negativas.</p><p>2- CORRENTE ELÉTRICA</p><p>CONVENCIONAL: quando ela for</p><p>de cargas positivas.</p><p>3- CORRENTE ELÉTRICA CONTÍNUA</p><p>(CORRENTE DIRETA): corrente que</p><p>não muda de sentido com o</p><p>decorrer do tempo. Ex: pilha e</p><p>bateria.</p><p>4- CORRENTE ELÉTRICA ALTERNADA:</p><p>corrente que muda de sentido</p><p>periodicamente. Ex: casas, usinas.</p><p>- Na solução aquosa tem duas correntes,</p><p>uma de íons positivos e outra de pions</p><p>negativos.</p><p>- A velocidade dos elétrons nos fios é</p><p>muito baixa.</p><p>- A luz acebde rápido quando apertamos o</p><p>interruptor por causa do campo elétrico</p><p>criado.</p><p>• INTENSIDADE DA CORRENTE:</p><p>𝑖 =</p><p>∆𝑄</p><p>∆𝑡</p><p>- Unidade SI: ampere</p><p>- Só pode usar essa fórmula se a corrente</p><p>for constante.</p><p>- Pode-se calcular a corrente pela área do</p><p>gráfico.</p><p>Q=n.e</p><p>Q=carga elétrica</p><p>n=quantidade de elétrons</p><p>e= 1,6.1018</p><p>- Intensidade de uma corrente m uma</p><p>solução é a soma dos íons positivos com os</p><p>íons negativos.</p><p>- 1C = 6.1018 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠</p><p>- desjuntor: chave padrão de luz.</p><p>Ele tem uma correte máxima que pode</p><p>passar sem que ele desarme.</p><p>RESISTÊNCIA ELÉTRICA</p><p>Resistência elétrica é a oposição da</p><p>corrente elétrica.</p><p>- Fio: resitor que possui uma resitência.</p><p>L=comprimento do fio</p><p>Eletrodinâmica</p><p>266</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>A=área</p><p>P=resistividade elétrica (depende do</p><p>material).</p><p>- Na vida real é bom os fios terema menor</p><p>resistência elétrica possível.</p><p>- A resistência elétrica também depende</p><p>da temperatura. Quanto maior a</p><p>temperatura, maior a resistividade elétrica.</p><p>Não é diretamente proporcional, porque se</p><p>um aumenta, o outro também aumenta,</p><p>mas não na mesma proporção.</p><p>CIRCUITO SIMPLES</p><p>Contém apenas um resistor.</p><p>- A corrente nunca desaparece, sai uma</p><p>corrente e chega a mesma corrente.</p><p>EFEITO JOULE</p><p>É o fenômeno no qual ocorre tranformação</p><p>de energia elétrica em calor (energia</p><p>térmica).</p><p>A corrente carrega energia e parte dela é</p><p>transformada em calor quando passa por</p><p>uma resistência elétrica.</p><p>A corrente elétrica vai “batendo” nos</p><p>átomos e eles vão se agitando e,</p><p>consequentemente, a temperatura é</p><p>elevada. Já que a temperatura é o grau de</p><p>agitação das moléculas.</p><p>- Fusível: serve para proteger um</p><p>componente eletrônico. Se passar uma</p><p>corrente muito alta o fio arrebenta e não</p><p>deixa que a corrente chegue até o</p><p>componente eletrônico.</p><p>POTÊNCIA ELÉTRICA</p><p>𝑃 = 𝑖𝑈</p><p>𝑃 = 𝑅. 𝑖2</p><p>𝑃 =</p><p>𝑈2</p><p>𝑅</p><p>- O brilho se relaciona com a potência.</p><p>- Brilha menor, dura mais</p><p>- O que difere uma lâmpada de outra é a</p><p>resistência.</p><p>PRIMEIRA LEI DE OHM</p><p>A intensidade da corrente elétrica é</p><p>diretamente proporcional a DDP.</p><p>- Na primeira lei de OHM a resistência é</p><p>constante.</p><p>- A reta é obrigada a passar pela origem</p><p>para ser Ohmico.</p><p>𝑅 =</p><p>𝑈</p><p>𝑖</p><p>- A reta mais inclinada tem a maior</p><p>resistência.</p><p>- Onde a resistência é maior, na lampada</p><p>ligada ou desligada?</p><p>Depende da temperatura, então quando</p><p>ela está ligada a resistência é maior porque</p><p>a temperatura é maior e a resistividade é</p><p>maior também, como consequência.</p><p>- A lâmpada de filamento obedece a lei de</p><p>Ohm depois que está ligada.</p><p>267</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>SEGUNDA LEI DE OHM</p><p>R= resistividade</p><p>P= constante (depende do material)</p><p>L=comprimento</p><p>A=área</p><p>• ENERGIA ELÉTRICA:</p><p>Consumo de energia = transformação</p><p>de energia.</p><p>E= P.t</p><p>Unidade SI: joule</p><p>E=energia</p><p>P=potencia</p><p>t=tempo</p><p>• RESISTÊNCIA:</p><p>𝑅 =</p><p>𝑈</p><p>𝑖</p><p>R=resistência</p><p>U= DDP -tensão</p><p>I=corrente</p><p>ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES</p><p>1- SÉRIE</p><p>PROPRIEDADES:</p><p>- Na associação em série, todos os</p><p>resistores são percorridos pela mesma</p><p>corrente.</p><p>- Onde a resistência for maior, a ddp é</p><p>maior</p><p>- Por ser chamada de dividor de tensão</p><p>VAB= VA+VB</p><p>- Resitor equivalente: soma das resistência</p><p>- Quanto maior o número de resistores</p><p>associados em série maior o REQ (resitor</p><p>equivalente).</p><p>- Sempre que a resistência equivalente</p><p>aumenta a corrente total diminui.</p><p>- Quem brilha mais é quem tem a maior</p><p>potência.</p><p>- A potência do gerador é a potencial total.</p><p>- P gerador = P1 + P2</p><p>- Em um circuito em série, qundo uma</p><p>lâmpada queima, as outras lâmpadas</p><p>apagam.</p><p>- A corrente gosra de passar por onde não</p><p>tem resistência.</p><p>- Se não passar corrente por uma lâmpada</p><p>ela está em curto circuito.</p><p>2- PARALELO</p><p>PROPRIEDADES:</p><p>- Na associação de resistores em paralelo,</p><p>todos os resistores estão submetidos à</p><p>mesma DDP.</p><p>- Pode ser chamada de divisor de corrente</p><p>- Onde o resistor for maior passa menos</p><p>corrente.</p><p>1</p><p>𝑟𝑒𝑞</p><p>=</p><p>1</p><p>𝑅1</p><p>+</p><p>1</p><p>𝑅2</p><p>268</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- Corrente total é a soma de todas as</p><p>correntes</p><p>- Quanto maior o número de resistores em</p><p>paralelo, menor a resistência equivalente.</p><p>- Se adicionar resistor a corrente aumenta</p><p>no circuito, mas continua a mesma em</p><p>cada resistor.</p><p>- O resistor com menor resistência tem a</p><p>maior potência</p><p>- Se adicionar um novo resistor, o brilo dos</p><p>que já existiam continua o mesmo</p><p>- A potência do gerador é igual a soma das</p><p>potências nas lâmpadas ou resistências.</p><p>- A corrente em paralelo é sempre maior,</p><p>quando relacionada com a quantidade de</p><p>lâmpadas iguais.</p><p>MISTO</p><p>- Sempre simplificar o circuito.</p><p>- A corrente de curto circuito é a corrente</p><p>máxima</p><p>MEDIDORES ELÉTRICOS</p><p>- Galvanômetro: mede correntes de baixa</p><p>intensidade</p><p>- Amperímetro: mede corrente</p><p>- Voltímetro: mede tensão</p><p>- Ohmímetro: mede resistência</p><p>1- AMPERÍMETRO IDEAL:</p><p>Mede a intensidade da corrente em um</p><p>ponto do circuito.</p><p>- Símbolo:</p><p>- Ligado em série</p><p>- Ele não possui resistência elétrica</p><p>2- VOLTÍMETRO IDEAL:</p><p>Mede a diferença de potencial (DDP) entr</p><p>dois pontos do circuito.</p><p>- Símbolo:</p><p>- Ligado em paralelo</p><p>- Resistência infinita</p><p>- Porque não podemos ligar um</p><p>amperímetro em paralelo?</p><p>Porque a corrente prefere passar onde não</p><p>tem resistor e o amperímetro possui</p><p>resistência zero, ou seja, daria um curto</p><p>circuito. A corrente também será afetada,</p><p>aumentando tanto que também tenderá</p><p>ao infinito, o que pode queimar o circuito.</p><p>- Porque não podemos ligar um voltímetro</p><p>em série?</p><p>Porque, devido ao fato de sua resistência</p><p>ser infinita, a corrente tende a zero. O</p><p>circuito fica aberto devido ao fato de não</p><p>sair corrente.</p><p>GERADOR – FORÇA ELTROMOTRIZ</p><p>- gerador elétrico é um dispositivo que</p><p>transforma qualquer tipo de energia em</p><p>energia elétrica.</p><p>- Gerador ideal: não possui resistência</p><p>elétrica.</p><p>E- força eletromotriz (diferença de</p><p>potencial)</p><p>269</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Gerador fornece energia para as cargas</p><p>eletricas.</p><p>- Quando a corrente atravessa do menor</p><p>para o maior o gerador carrega sua</p><p>energia.</p><p>- Associação de geradores</p><p>SÉRIE: vida útil menor</p><p>PARALELO: vida útil maior</p><p>- Gerador real: possui resistência interna</p><p>(r).</p><p>RECEPTOR ELÉTRICO</p><p>Transforma energia elétrica em outra</p><p>forma de energia.</p><p>OBS: que não seja energia térmica (calor).</p><p>Transformar energia elétrica em energia</p><p>térmica é efeito joule e quem faz isso é o</p><p>resistor.</p><p>270</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>CONCEITOS</p><p>1- Imã natural: encontrado na</p><p>natureza</p><p>Quando se joga limalha de ferro no imã</p><p>elas se concentram na extremidade. Essas</p><p>extremidades ganharam o nome de polos.</p><p>- Se soltar um imã ele aponta seu norte</p><p>para o norte geográfico.</p><p>- Força magnética:</p><p>Iguais se repelem e diferentes se atraem</p><p>- Inseparabilidade dos polos:</p><p>É impossível separar os polos. Se você</p><p>quebrar um imã, você estará o</p><p>transformando em dois imãs.</p><p>- A Terra é um grande imã</p><p>Uma bússola sempre aponta o seu norte</p><p>para o norte geográfico porque lá se</p><p>encontra o sul magnético e ele atrai o</p><p>norte da bússola.</p><p>*Se um imã for muito forte ou ficar muito</p><p>tempo junto com metal, quando ele sair o</p><p>metal continuará imantando. Para retirar</p><p>essa imantação é necessário elevar a</p><p>temperatura ou dar choques mecânicos.</p><p>- LINHAS DE INDUÇÃO</p><p>Representação geométrica do campo</p><p>magnético (B)</p><p>- A distância entre as linhas sempre vai</p><p>aumentando.</p><p>- Na parte interna do imã a linha de</p><p>indução sai do norte e entra no sul. Dentro</p><p>do imã a linha continua existindo, mas lá</p><p>dentro ela vai no sentido sul → norte.</p><p>- As linhas de indução nunca se cruzam.</p><p>CAMPO MAGNÉTICO</p><p>É uma perturbação no espaço devido a</p><p>presença de uma carga elétrica em</p><p>movimento.</p><p>-Carga elétrica em respouso: cria campo</p><p>elétrico, mas não cria campo magnético.</p><p>- Carga elétrica em movimento: crua</p><p>campo elétrico porque para ter campo</p><p>elétrico precisa ter uma carga em qualquer</p><p>condição (repouso ou movimento) e</p><p>também cria campo magnético.</p><p>Magnetismo</p><p>271</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- O que cria o campo magnético da Terra?</p><p>Carga elétrica em movimento presente no</p><p>magma, no núcleo.</p><p>- O que cria o campo magnético no imã?</p><p>O movimento dos elétrons. (giram em</p><p>torno do seu próprio eixo – spin)</p><p>Unidade Si: Tesla</p><p>*A bússola segue a direção do campo</p><p>magnético.</p><p>- Quanto mais próximas as linhas de</p><p>indução, mais intenso é o campo</p><p>magnético.</p><p>• SUBSTÂNCIA DIAMAGNÉTICA:</p><p>Aquela que ao ser colocadana presença de</p><p>outro campo magnético externo</p><p>estabelece campo em sentido oposto.</p><p>• SUBSTÂNCIA PARAMAGNÉTICA:</p><p>Ao ser colocada na presença de putro</p><p>campo magnético externo, estabelece</p><p>campo magnético no mesmo sentido, mas</p><p>é fraco.</p><p>• SUBSTÂNCIA FERROMAGNÉTICA:</p><p>Ao ser colocado na presença de outro</p><p>campo magnético externo, estabelece</p><p>campo no mesmo sentido. Muito forte,</p><p>composta-se da mesma forma que um imã</p><p>ELETROMAGNETISMO</p><p>EXPERIÊNCIA DE OERSTED: corrente</p><p>elétrica cria campo magnético. Isso é</p><p>eletromagnetismo.</p><p>• CAMPO MAGNÉTICO CRIADO POR UMA</p><p>CORRENTE ELÉTRICA EM UM FIO LONGO E</p><p>RETO</p><p>- Em um fio longo e reto as linhas de indução</p><p>são circulares em volta dele.</p><p>- Regra da mão direita: o polegar indica a</p><p>direção da corrente.</p><p>𝐵 =</p><p>𝜇. 𝑖</p><p>2𝜋. 𝑑</p><p>B= campo magnético</p><p>𝜇= permeabilidade magnética</p><p>i=corrente</p><p>d= distância</p><p>• CAMPO MAGNÉTICO EM UMA ESPIRA</p><p>CIRCULAR</p><p>- Considerar que pe formada por vários fios</p><p>retos.</p><p>- O que interessa é a linha que passa dentro</p><p>da espira.</p><p>- Toda vez que uma espira for percorrida por</p><p>uma corrente ela funciona como um imã</p><p>artifical.</p><p>𝐵 =</p><p>𝜇. 𝑖</p><p>2𝑅</p><p>• BOBINA CHATA:</p><p>𝐵 =</p><p>𝑛. 𝜇. 𝑖</p><p>2𝑅</p><p>272</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>n= número de espiras.</p><p>• CAMPO MAGNÉTICO CRIADO POR UMA</p><p>CORRENTE ELÉTRICA EM UM</p><p>SOLENOIDE:</p><p>- Solenoide: fio enrolado em uma bobina</p><p>- Bobina: corpo em forma de cilindro</p><p>- No interior do solenoide o campo é</p><p>uniforme</p><p>- Quando o solenoide é percorrido por</p><p>uma corrente elétrica ele funciona como</p><p>o umã, chamamos ele de eletroimã.</p><p>- Cada espira funciona como um imã.</p><p>Quanto mais próximas as espiras mais</p><p>intenso é o campo magnético.</p><p>𝐵 =</p><p>𝛽. 𝑁. 𝑖</p><p>𝐿</p><p>- Para o campo ser muito grande deve-se</p><p>usar ferro, porque a permeabilidade dele</p><p>é altíssima.</p><p>FORÇA MAGNÉTICA</p><p>- Força: interação</p><p>- Massa não interage com campo</p><p>magnético, massa interage com campo</p><p>gravitacional.</p><p>- Carga elétrica em repouso tem força</p><p>magnética igual a zero.</p><p>- Se o vetor velocidade for paralelo ao</p><p>vetor campo magnético, a força</p><p>magnética é será igual a zero.</p><p>OBRIGATORIEDADE:</p><p>1-Ter carga elétrica</p><p>2-A carga elétrica estar em movimento</p><p>3-O vetor velocidade não pode ser</p><p>paralelo ao vetor campo.</p><p>4-Estar dentro de uma região com campo</p><p>magnético.</p><p>𝐹𝑚 = 𝐵. 𝑞. 𝑣. 𝑠𝑒𝑛𝜃</p><p>Fm= força magnética</p><p>B=campo</p><p>Q=carga</p><p>V=velocidade</p><p>𝜃= ângulo entre o vetor B e o vetor v</p><p>OBS: entre o vetor campo magnético e a</p><p>força magnética é obrigado formar 90°. É</p><p>perpendicular.</p><p>Entre o vetor velocidade e a força</p><p>magnética é obrigado a dormar 90°. É</p><p>perpendicular.</p><p>REGRA DO TAPA:</p><p>- Polegar= velocidade</p><p>- Outros dedos= campo magnético</p><p>- Se a carga for positiva= tapa com a</p><p>palma</p><p>- Se a carga for negativa= tapa com as</p><p>costas</p><p>• FORÇA MAGNÉTICA EM UM FIO LONGO</p><p>E RETO:</p><p>𝐹𝑚 = 𝐵. 𝑖. 𝐿. 𝑠𝑒𝑛𝜃</p><p>B=campo</p><p>273</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>i=corrente</p><p>L=comprimento do fio</p><p>Sen𝜃= Ângulo entre a corrente e o campo</p><p>*Quando a corrente é paralela ao campo a</p><p>Força magnética é zero.</p><p>BALANÇO MAGNÉTICO</p><p>Quando a corrente passa em uma região</p><p>com imã (campo magnético) surge uma</p><p>força magnética que move o fio.</p><p>• FORÇA ELÉTRICA ENTRE DOIS FIOS</p><p>PARALELOS</p><p>- Correntes elétricas no mesmo sentido os</p><p>fios se atraem.</p><p>- Correntes elétricas em sentidos oposto</p><p>os fios se repelem.</p><p>- A força magnética nos dois fios é um par</p><p>de ação e reação.</p><p>𝐹𝑚 =</p><p>𝜇. 𝑖𝑎. 𝑖𝑏. 𝐿</p><p>2𝜋𝑑</p><p>FLUXO MAGNÉTICO</p><p>𝜃= quantidade de fluxo que cortam a área</p><p>A.</p><p>𝜃 = 𝐵. 𝐴. 𝑐𝑜𝑠𝜃</p><p>Cos do ângulo entre o vetor campo</p><p>magnético e a normal.</p><p>• Como corrente elétrica cria campo</p><p>magnético, será que campo magnético cria</p><p>corrente elétrica?</p><p>- Imã em repouso: não aparece corrente</p><p>elétrica.</p><p>- Imã se aproximando da espira: aparece</p><p>corrente elétrica.</p><p>- Imã afastando da espira: aparece</p><p>corrente elétrica.</p><p>• INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA:</p><p>Toda vez que ocorrer uma variação de</p><p>fluxo magnético dentro da espira aparece</p><p>uma corrente elétrica induzida.</p><p>OBS: tanto oimã quanto a espira podem se</p><p>movimentar para o aparecimento de</p><p>corrente. O importante é que haja</p><p>alteração no fluxo magnético.</p><p>• CORRENTE ALTERNADA:</p><p>Ela muda de sentido, ao mudar de sentido</p><p>seu campo muda a direção, além de ela</p><p>não mudar de uma vez, ela vai mudando</p><p>aos poucos, ou seja, o campo vai alterando</p><p>aos poucos. Então aparece uma corrente</p><p>induzida.</p><p>• LEI DE FARADAY:</p><p>𝜀𝑖 =</p><p>∆∅</p><p>∆𝑡</p><p>𝜀𝑖=força eletromotriz induzida</p><p>Quando ocorrer uma variação de fluxo</p><p>magnético, com o decorrer do tempo</p><p>aparecerá uma força eletromotriz induzida,</p><p>se o circuito for fechado,</p><p>consequentemente, aparecerá uma</p><p>corrente elétrica induzida.</p><p>- A força eletromotriz depende do número</p><p>de espiras.</p><p>𝜀𝑖 = 𝑛</p><p>∆∅</p><p>∆𝑡</p><p>n=número de espiras</p><p>𝜀𝑖 = 𝐵𝐿𝑣</p><p>B=Campo magnético</p><p>L=comprimento</p><p>V=velocidade</p><p>- Quanto mais rápido o imã se aproximas</p><p>da espira, a variação do fluxo magnético</p><p>será maior, com o decorrer do tempo vai</p><p>variar mais rápido.</p><p>• LEI DE LENZ</p><p>A lei de lenz serve para achar o sentido da</p><p>corrente elétrica induzida.</p><p>274</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>A corrente elétrica induzida cria um campo</p><p>magnético para contrariar a variação do</p><p>fluxo magnético que lhe deu origem.</p><p>- Ao proximar repele, ao afastar atrai.</p><p>- Quando o fluxo aumenta a correntele</p><p>induzida cria um campo para ele diminuir.</p><p>Quando o fluxo diminui a corrente cria um</p><p>campo para ele aumentar.</p><p>- Quando o fluxo magnético aumenta a</p><p>corrente elétrica induzida cria um campo</p><p>magnético com mesmo sentido.</p><p>- Quando passa corrente induzida na</p><p>espira ela funciona como um imã.</p><p>- Se o imã aproxima, repele, se o imã</p><p>afasta, atrai.</p><p>- O movimento do imã será sempre</p><p>retardado.</p><p>• TRANSFORMAÇÃO DA TENSÃO</p><p>OU VOLTAGEM</p><p>- Serve para aumentar ou diminuir a ddp.</p><p>- O transformador não</p><p>funciona como</p><p>fontes de corrente contínua.</p><p>- Aplicação da lei de Faraday</p><p>- Funciona somente com corrente</p><p>alternada.</p><p>- Quanto maior o número de espiras,</p><p>maior a ddp.</p><p>𝑣1</p><p>𝑛1</p><p>=</p><p>𝑣2</p><p>𝑛2</p><p>- O núcleo é feito de ferro e possui alta</p><p>condutibilidade</p><p>275</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Capacidade de armazenar cargas elétricas.</p><p>- Pode ser chamado de condensador.</p><p>- Símbolo:</p><p>- Carrega até a diferença de potencial ser</p><p>igual a da pilha.</p><p>- Quantidade de carga é proporcional a</p><p>diferença de potencial.</p><p>𝑄 = 𝑣. 𝑐</p><p>C=capacitor</p><p>- Unidade SI: farad</p><p>- Conforme vai diminuindo a DDP, menos</p><p>elétrons saem. No início carrega rápido e</p><p>com o tempo vai diminuindo a velocidade.</p><p>𝐶 =</p><p>𝜀. 𝐴</p><p>𝑑</p><p>A= área do capacitor</p><p>d= ditância do capacitor</p><p>𝜀= constante permessividade elétrica do</p><p>meio (depende do meio)</p><p>Exemplo da vida real: teclado.</p><p>- Permessividade do vácuo é a menor que</p><p>existe.</p><p>- Rigidez dielétrica é uma barreira para</p><p>não deixar o elétrons passar. Se a diferena</p><p>de potencial for aumentando, o elétron</p><p>pode romper a rigidez dielétrica e passar.</p><p>- A máxima tensão (ddp) antes que o</p><p>elétron rompa a rigidez dielétrica é</p><p>chamada de tensão de ruptura.</p><p>- A presença de um dielétrico aumenta a</p><p>capacitância do capacitor.</p><p>• ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES:</p><p>1-SÉRIE: carga armazenada no capacitor 1</p><p>é igual a carga armazenada no capacitor 2.</p><p>Qeq = Q1=Q2 Vab= V1 + V2 V1≠V2</p><p>𝐶 =</p><p>𝑄</p><p>𝑣</p><p>1</p><p>𝐶𝑒𝑞</p><p>=</p><p>1</p><p>𝐶1</p><p>+</p><p>1</p><p>𝐶2</p><p>2-PARALELO:</p><p>Vab= V1= V2 Qeq= Q1+Q2 Ceq=C1+C2</p><p>3-MISTA:</p><p>Série + paralelo</p><p>Primeiro resolve paralelo, depois série.</p><p>Capacitor</p><p>carregada</p><p>276</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Resumos do aprovado</p><p>isso transforme o segundo vetor no</p><p>seu oposto.</p><p>- Essa propriedade não é comutativa,</p><p>subtrair A-B não é a mesma coisa de B-A</p><p>215</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>• VETOR RESULTANTE</p><p>- Utiliza teorema de Pitágoras</p><p>- Pode utilizar também lei dos cossenos</p><p>*Onde o ângulo encosta é sempre o</p><p>cosseno.</p><p>• DECOMPOSIÇÃO DE VETORES</p><p>FORÇA CENTRÍPETA</p><p>- MRU</p><p>- Força centrípeta ou resultante</p><p>centrípeta: é a força resultante que</p><p>aponta para o centro da circunferência.</p><p>Serve para variar a direção do vetor</p><p>velocidade.</p><p>- A força centrípeta cria a aceleração</p><p>centrípeta</p><p>𝐹𝑐 =</p><p>𝑀𝑣2</p><p>𝑅</p><p>𝑣 = 𝜔. 𝑅 →</p><p>𝑚. (𝜔. 𝑅)2</p><p>2</p><p>→ 𝐹𝑐 = 𝑚. 𝜔2. 𝑅</p><p>- A força centrípeta não existe</p><p>sozinha, outra força pode fazer papel</p><p>de força centrípeta se ela estiver</p><p>apontando para o centro da</p><p>circunferência.</p><p>MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME</p><p>- Movimento: a posição muda com o</p><p>decorrer do tempo</p><p>- Uniforme: velocidade constante em</p><p>módulo</p><p>- Trajetória circular</p><p>- A aceleração tangencial vale zero.</p><p>- O vetor aceleração centrípeta serve para</p><p>variar a direção do vetor velocidade.</p><p>- O vetor aceleração centrípeta é</p><p>característica de movimentos curvilíneos.</p><p>𝑎𝑐 =</p><p>𝑣2</p><p>𝑅</p><p>v=velocidade</p><p>R= raio</p><p>- Período T: tempo gasto para dar uma</p><p>volta completa. A unidade internacional é</p><p>segundos (s).</p><p>- Frequência F: número de voltas dadas</p><p>em um intervalo de tempo. A unidade de</p><p>medida é Hertz (Hz).</p><p>216</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>𝐹 =</p><p>1</p><p>𝑇</p><p>RPM: rotações por minutos</p><p>RPS: rotações por segundos</p><p>- Velocidade escalar/ linear/ tangencial/ v</p><p>É a velocidade da roda na horizontal</p><p>𝑣 =</p><p>𝑑</p><p>𝑡</p><p>=</p><p>2𝜋𝑅</p><p>𝑡</p><p>𝑣 = 2𝜋𝑅. 𝐹</p><p>- Velocidade angular (𝝎):</p><p>Variação do ângulo com o decorrer do</p><p>tempo.</p><p>𝜔 =</p><p>∆𝜃</p><p>∆𝑡</p><p>=</p><p>2𝜋</p><p>𝑇</p><p>Unidade de medida: rad/s</p><p>É a velocidade de giro da roda.</p><p>• TRANSFERÊNCIA DE MOVIMENTO:</p><p>VA = VB</p><p>TA > TB</p><p>FA < FB</p><p>acA < acB</p><p>𝜔𝐴 < 𝜔𝐵</p><p>- A velocidade tangencial A=B</p><p>- A velocidade angular da roda pequena é</p><p>maior do que a da roda grande.</p><p>RA>RB</p><p>VA>VB</p><p>TA=TB</p><p>FA=FB</p><p>acA> acB</p><p>𝜔𝐴 = 𝜔𝐵</p><p>217</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>• Força: é uma grandeza vetorial</p><p>(tem módulo, direção e sentido).</p><p>A unidade de medida é Newton</p><p>Força é um agente físico capaz de criar</p><p>variação no vetor velocidade (aceleração)</p><p>e/ou criar deformações.</p><p>- Aristóteles: Para iniciar o movimento é</p><p>necessário aplicar uma força sobre o</p><p>corpo (verdade hoje).</p><p>Para Aristóteles o estado natural de um</p><p>corpo é o repouso (falso hoje).</p><p>Para um corpo permanecer em</p><p>movimento é necessário uma força no</p><p>mesmo sentido do movimento (falso</p><p>hoje).</p><p>- Galileu: para iniciar um movimento é</p><p>necessário aplicar uma força sobre o</p><p>corpo.</p><p>PRINCÍPIO DA INÉRCIA: propriedade que</p><p>os corpos possuem de permanecerem no</p><p>estado em que estão.</p><p>Se um corpo está em repouso, por inércia,</p><p>ele tende a permanecer em repouso.</p><p>Se um corpo está em movimento, ele</p><p>tende a continuar em movimento retilíneo</p><p>e uniforme.</p><p>*Os corpos possuem essa propriedade</p><p>devido ao fato de eles terem massa.</p><p>TIPOS DE FORÇA</p><p>1- PESO:</p><p>É a força de atração que a terra exerce</p><p>sobre os corpos. Ela exerce essa força nos</p><p>copos que possuem massa.</p><p>𝑃 = 𝑚. 𝑔</p><p>- O peso aponta para o centro da Terra.</p><p>2- NORMAL:</p><p>Força de compressão. É a força exercida</p><p>por uma superfície de contato.</p><p>O corpo tem que comprimir uma</p><p>superfície de contato.</p><p>- A normal é sempre perpendicular a</p><p>superfície de contato.</p><p>3- TENSÃO OU TRAÇÃO (T):</p><p>É a força exercidas por cordas (barbantes,</p><p>fios, correntes)</p><p>- A corsa precisa estar esticada.</p><p>4- FORÇA DE ATRITO (FAT):</p><p>É a força contrária ao movimento.</p><p>*Quando não manda desprezar o atrito é</p><p>necessário considera-lo.</p><p>5- FORÇA ELÁSTICA:</p><p>Também pode ser chamada de força de</p><p>mola.</p><p>Aparece sempre que tiver uma mola</p><p>deformada. Ela é contrária a deformação.</p><p>Leis de Newton</p><p>218</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>SEGUNDA LEI DE NEWTON</p><p>- FR é diferente de zero</p><p>- Mecânica</p><p>- Variação no vetor velocidade = cria</p><p>aceleração</p><p>- Força resultante e aceleração possuem a</p><p>mesma direção e o mesmo sentido, mas</p><p>não precisam ter o mesmo módulo.</p><p>- Se a força resultante dobrar, a</p><p>aceleração também dobra. A aceleração é</p><p>diretamente proporcional à força</p><p>resultante.</p><p>F=m.a</p><p>F= força</p><p>m=massa</p><p>a= aceleração</p><p>- m é constante.</p><p>A massa é a medida de inércia de um</p><p>corpo.</p><p>*A palavra mágica é aceleração, se tem</p><p>aceleração só pode ser Segunda Lei de</p><p>Newton.</p><p>- Quanto maior a inclinação, maior a</p><p>massa.</p><p>- Quanto maior a massa, menor a</p><p>aceleração. (inversamente proporcionais)</p><p>- Quando um corpo está em queda livre, a</p><p>única força atuando sobre ele é o peso.</p><p>P= mg</p><p>TERCEIRA LEI DE NEWTON</p><p>- Toda força de ação corresponde a uma</p><p>reação de mesmo módulo, mesma direção</p><p>e sentidos contrários.</p><p>- Na natureza as forças aparecem em</p><p>pares.</p><p>- A força de ação nunca anila a força de</p><p>reação, pois elas atuam em corpos</p><p>diferentes.</p><p>*Quando andamos empurramos o chão</p><p>para trás.</p><p>*A reação do peso encontra-se no centro</p><p>da terra.</p><p>*A normal e o peso NUNCA serão um par</p><p>de ação e reação.</p><p>*A balança da farmácia mede a reação da</p><p>normal que tem o mesmo módulo da</p><p>normal. A reação da normal também pode</p><p>ser chamada de compressão.</p><p>*A aceleração em um plano inclinado não</p><p>depende da massa. a=g.sen𝜃</p><p>*Quanto maior a inclinação de uma</p><p>rampa, maior a aceleração do corpo.</p><p>APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON</p><p>1- ROLDANA FIXA</p><p>Não tem vantagem mecânica, não altera</p><p>nem diminui a força.</p><p>2- ROLDANA MÓVEL</p><p>Divide a força ao meio.</p><p>𝑭 =</p><p>𝑷</p><p>𝟐𝒏</p><p>219</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>n= número de roldanas móveis</p><p>3- ELEVADORES:</p><p>- Sobre acelerado:</p><p>↑V ↑ A ↑FR</p><p>- A normal pode receber o nome de peso</p><p>aparente.</p><p>- Sobe retardado:</p><p>↑V ↓A ↓FR</p><p>- Desce acelerado:</p><p>↓V ↓A ↓FR</p><p>- Desde retardado</p><p>↓V ↑A ↑FR</p><p>*A balança não marca nada quando a</p><p>corda do elevador arrebenta. N=0</p><p>Sensação de ausência de peso.</p><p>*Quem dá a sensação de peso é a normal.</p><p>*A sensação de ausência de peso pode ser</p><p>chamada de imponderabilidade.</p><p>DINAMÔMETRO</p><p>Mede a força elástica</p><p>FORÇA DE ATRITO</p><p>1- Força de atrito estático (fe)</p><p>Quando o corpo tiver tendência de</p><p>movimento.</p><p>Ex: para um corpo entrar em movimento é</p><p>necessário uma força de 50N.</p><p>F (N) Fat (N)</p><p>10 10</p><p>20 20</p><p>30 30</p><p>40 40</p><p>49,99999 49,99999 fe máx</p><p>50 Fc</p><p>A força de atrito estática máxima: quando</p><p>o corpo estiver na iminência do</p><p>movimento.</p><p>Fe máximo=𝜇. 𝑁</p><p>𝜇 = 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑜</p><p>- Depende da superfície</p><p>- Só pode usar essa fórmula se a força de</p><p>atrito for máxima.</p><p>2- FORÇA DE ATRITO CINÉTICO:</p><p>A força de atrito estática máxima é maior</p><p>que a força de atrito cinética.</p><p>Fc= 𝜇𝑐. 𝑁</p><p>𝜇𝑐 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑜</p><p>- Para que haja força de atrito cinético o</p><p>corpo precisa estar deslizando ou</p><p>escorregando.</p><p>- A força de atrito cinético não depende</p><p>da velocidade do corpo.</p><p>- As forças de atrito estático e cinético</p><p>não dependem da área.</p><p>*Um carro andando na rua: atrito estático</p><p>porque não está deslizando.</p><p>*Carro freando: atrito estático porque não</p><p>está deslizando.</p><p>* Carro freando bruscamente: as rodas</p><p>travam e o corro desliza, então é atrito</p><p>cinético.</p><p>220</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>ABS: serve para não deixar as rodas</p><p>travarem, não deixar atuar força de atrito</p><p>cinético.</p><p>Sem ABS Com ABS</p><p>- Quando um corpo entra em</p><p>movimento?</p><p>Quando a força F for maior que a força de</p><p>atrito estático máxima. Se a força F for</p><p>igual a força de atrito máxima, ele não</p><p>entra em movimento.</p><p>- A força de atrito é exercida pelo chão.</p><p>FORÇA DE RESISTÊNCIA DO AR</p><p>A força de resistência do ar depende da</p><p>forma do corpo.</p><p>FAR= 𝑲. 𝑽𝟐</p><p>K= constante de aerodinâmica, depende</p><p>do formato do corpo.</p><p>- Quando a força resultante for igual ao</p><p>peso, a aceleração é igual a gravidade.</p><p>- Para ter força de resistência do ar é</p><p>necessário ter velocidade.</p><p>- Com resistência do ar os corpos</p><p>começam caindo com aumento de</p><p>velocidade, porém depois de um tempo a</p><p>velocidade não aumenta mais e o corpo</p><p>começa a cair em MRU.</p><p>*Quando se abre um paraquedas a força</p><p>de resistência do ar aumenta (aumenta a</p><p>área).</p><p>MOMENTO DE FORÇA</p><p>- Pode ser chamado de TORQUE</p><p>- Movimento de uma força ou torque é o</p><p>efeito de rotação criado por uma força.</p><p>𝑀𝑓 = 𝐹. 𝑑</p><p>F= força</p><p>d=braço</p><p>- A força para criar o movimento precisa</p><p>ser perpendicular ao braço.</p><p>- Unidade Si: N.m</p><p>- O movimento pode ser positivo ou</p><p>negativo, dependendo do sentido que ele</p><p>gira.</p><p>Positivo: anti-horário</p><p>Negativo: horário</p><p>- O positivo e o negativo serve apenas</p><p>para dizer o sentido.</p><p>- Movimento binário é quando uma soma</p><p>ao outro.</p><p>IMPULSO</p><p>𝑰 = 𝑭. ∆𝒕</p><p>F= força</p><p>∆𝑡 =intervalo de tempo</p><p>I= impulso</p><p>Unidade (si): N.S</p><p>*Só pode usar essa fórmula se a força for</p><p>constante</p><p>221</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>*o impulso possui a mesma direção e</p><p>sentido da força.</p><p>*A área é igual ao impulso</p><p>QUANTIDADE DE MOVIMENTO OU</p><p>MOVIMENTO LINEAR</p><p>𝑸 = 𝒎. 𝒗</p><p>- Vetor quantidade de movimento tem a</p><p>mesma direção e sentido que o vetor</p><p>velocidade.</p><p>Q= quantidade de movimento</p><p>M=massa</p><p>V=velocidade</p><p>Unidade(si):</p><p>𝑘𝑔.𝑚</p><p>𝑠</p><p>TEOREMA DO IMPULSO</p><p>𝑰 = 𝑸𝒇 − 𝑸𝒊</p><p>I= impulso</p><p>Qf= quantidade de movimento final</p><p>Qi= quantidade de movimento inicial</p><p>- Para um corpo entrar em movimento é</p><p>necessário uma força externa a ele</p><p>atuando em um intervalo de tempo.</p><p>- Quando andamos, o que está nos</p><p>impulsionando é a força de atrito.</p><p>*O pneu serve para amortecer, amortecer</p><p>é aumentar o espaço de tempo. Fazendo</p><p>isso a força diminui.</p><p>*O airbag amortece, aumenta o intervalo</p><p>de tempo, diminuindo consequentemente</p><p>a força.</p><p>COLISÕES (CHOQUES)</p><p>Em uma colisão, a quantidade de</p><p>movimento se conserva, pois as forças</p><p>externas são desprezadas.</p><p>1- COLISÃO ELÁSTICA OU</p><p>PERFEITAMENTE ELÁSTICA:</p><p>Conservação da quantidade de</p><p>movimento.</p><p>Q antes = Q depois</p><p>- Elástica: conservação da energia cinética</p><p>do sistema.</p><p>Ec antes= Ec depois</p><p>2- COLISÃO INELÁSTICA OU</p><p>PARCIALMENTE ELÁSTICA:</p><p>Conservação da quantidade de</p><p>movimento.</p><p>Q antes = Q depois</p><p>- Inelástica: não ocorre a conservação da</p><p>energia cinética do sistema</p><p>Ec antes ≠ Ec depois</p><p>Ec antes > Ec depois</p><p>222</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>3- COLISÃO PERFEITAMENTE</p><p>INELÁSTICA</p><p>Q antes = Q depois</p><p>- Inelástica: não há conservação de</p><p>energia cinética.</p><p>Após a colisão os corpos permanecem</p><p>juntos.</p><p>OBS: em uma colisão unidimensional</p><p>estática (perfeitamente inelástica) entre</p><p>partículas de massa iguais, estas trocam as</p><p>velocidades.</p><p>CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE</p><p>MOVIMENTO DE UM SISTEMA</p><p>Quando em um sistema não atuam forças</p><p>externas, ou seja, só atuam forças</p><p>internas, a quantidade de movimento do</p><p>sistema se conserva.</p><p>Q sistema = constante</p><p>I = ∆Q</p><p>F externa: ∆t= Qf – Qo</p><p>0= Qf – Qo</p><p>Qo = Qf</p><p>Q antes = Q depois</p><p>OBS: para saber como vai ser o sentido</p><p>final do movimento, deve-se olhar a</p><p>quantidade de movimento de cada parte.</p><p>Se forem iguais o sistema ficará parado.</p><p>COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO</p><p>𝒆 =</p><p>𝑽𝒓 𝒂𝒇𝒂𝒔𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐</p><p>𝑽𝒓 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒙𝒊𝒎𝒂çã𝒐</p><p>Vr afastamento: velocidade relativa de</p><p>afastamento</p><p>Vr aproximação: velocidade relativa de</p><p>aproximação</p><p>- Na colisão elástica (perfeitamente</p><p>elástica), o quociente de restituição</p><p>sempre vale 1.</p><p>- O coeficiente de restituição é</p><p>adimensional.</p><p>- O coeficiente de restituição na colisão</p><p>inelástica é maior do que zero e menor do</p><p>que 1.</p><p>- O coeficiente de restituição na colisão</p><p>perfeitamente inelástica vale zero.</p><p>*Quando a colisão é com o chão, se ela for</p><p>perfeitamente elástica o corpo sobre até a</p><p>altura inicial.</p><p>A colisão com o chão não pode ser</p><p>perfeitamente inelástica, porque para isso</p><p>á necessário ter dois corpos.</p><p>*No choque oblíquo e elástico entre</p><p>corpos estando inicialmente um dos</p><p>corpos em repouso, após a colisão os</p><p>corpos se deslocam perpendicularmente.</p><p>ALAVANCAS</p><p>• O que é uma alavanca?</p><p>É uma barra com um apoio. É uma</p><p>máquina simples.</p><p>- Equilíbrio significa que ela está parada.</p><p>Não pode girar.</p><p>• Tipos de Alavanca:</p><p>1-Interfixa:</p><p>223</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- F= força potente (pessoa faz)</p><p>- R= força resistente (força a vencer com a</p><p>alavanca)</p><p>- Nesta alavanca, o apoio está entre a</p><p>força potente e a força resistente.</p><p>Ex: alicate</p><p>2-Inter resistente:</p><p>- Nesta alavanca, a força resistente estará</p><p>no meio.</p><p>Ex: quebra nozes, carrinho de mão</p><p>3-Interpotente</p><p>- Nesta alavanca a força potente está no</p><p>meio.</p><p>- A pessoa faz a força grande e ela é</p><p>“transformada” em uma força pequena.</p><p>Ex: pinça</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>É um pronto onde podemos considerar</p><p>aplicado todo o peso do corpo. Depende</p><p>da gravidade.</p><p>OBS: centro de massa é um ponto que</p><p>podemos considerar que toda a massa dos</p><p>corpos estão concentradas.</p><p>- Não depende da gravidade</p><p>- Se a gravidade for constante, o centro</p><p>de massa coincide com o centro de</p><p>gravidade.</p><p>• EQUILÍBRIO DE UM CORPO</p><p>ENTENSO:</p><p>Fr=0</p><p>Mr=0</p><p>Movimento anti-horário = Movimento</p><p>horário</p><p>Fa. da = Fh. dh</p><p>• TIPOS DE EQUILÍBRIOS DE UM</p><p>CORPO</p><p>224</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Para um corpo permanecer em equilíbrio</p><p>a linha de ação que passa pela força peso</p><p>tem que passar pela base de apoio.</p><p>225</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>LEIS DE KEPLER</p><p>1° Lei) os planetas giram em torno do Sol</p><p>descrevendo trajetórias elípticas. (lei das</p><p>orbitas).</p><p>*a teoria heliocêntrica, de Copérnico, que</p><p>diz que o sol está no centro do universo</p><p>considera trajetórias circulares.</p><p>- A elipse possui dois focos, sendo que um</p><p>deles é ocupado pelo sol.</p><p>2° Lei) Lei das áreas: em tempos iguais os</p><p>planetas “varrem” áreas iguais.</p><p>𝐴1</p><p>∆𝑡1</p><p>=</p><p>𝐴2</p><p>∆𝑡2</p><p>- Periélio: ponto mais perto do sol</p><p>- Afélio: ponto mais afastado do sol</p><p>Velocidade média periélio > velocidade</p><p>média afélio</p><p>Aceleração periélio > aceleração afélio</p><p>3° Lei) Lei dos períodos:</p><p>𝑻𝟐</p><p>𝑹𝟐</p><p>= 𝑲</p><p>R= Raio médio da órbita</p><p>T= período de órbita (translação)</p><p>- Distância da terra ao sol: 150.000.000km</p><p>= 1 unidade astronômica (u.a)</p><p>LEI DE NEWTON PARA A GRAVITAÇÃO</p><p>UNIVERSAL</p><p>- A fora que aparece devido a atração</p><p>entra massas recebe o nome de força de</p><p>atração gravitacional.</p><p>𝐹𝑔 =</p><p>𝐺. 𝑀. 𝑚</p><p>𝑑2</p><p>G=constante de gravitação universal</p><p>6,67 . 10−11</p><p>- Essa constante se parece com a</p><p>constante da lei de coulomb, porém a</p><p>constante da lei de coulomb depende do</p><p>meio em que ela está inserida e essa</p><p>constante G não depende de nada. A força</p><p>elétrica pode ser atrativa ou repulsiva e a</p><p>força gravitacional é só de atração.</p><p>Fenômeno das marés</p><p>- 2 marés baixam e duas marés altas por</p><p>dia.</p><p>- Ocorrem devido a força de atração</p><p>gravitacional entre a lua e as grandes</p><p>massas de água.</p><p>- O sol também influencia nas marés, mas</p><p>a lua possui maior influencia porque está</p><p>mais perto da água.</p><p>- Se de um lado da terra</p><p>é maré alta, do</p><p>lado oposto também será. Se for maré</p><p>baixa, do outro também será.</p><p>Gravitação Universal</p><p>226</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>*O peso é uma força de atração</p><p>gravitacional.</p><p>CAMPO GRAVITACIONAL</p><p>É uma perturbação no espaço devido à</p><p>presença de uma massa.</p><p>- O campo gravitacional é a aceleração da</p><p>gravidade,</p><p>- A aceleração da gravidade não depende</p><p>das massas.</p><p>- Estação espacial internacional:</p><p>Altura aproximada= 400.000m</p><p>Dizem que a gravidade lá é nula, porém</p><p>isso não é uma verdade. A gravidade é</p><p>8,37m/𝑠2.</p><p>*No planeta terra, a massa em qualquer</p><p>lugar será a mesma, mas o peso no polo</p><p>Norte é maior, porque o peso depende da</p><p>gravidade.</p><p>• CALCULAR A ACELERAÇÃO DA</p><p>GRAVIDADE NUM PONTO</p><p>INTERNO:</p><p>𝒈 =</p><p>𝑮𝑴</p><p>𝒅𝟐</p><p>𝒈 = 𝑲. 𝒓</p><p>• SATÉLITE:</p><p>- Considera-se que a órbita é circular e</p><p>que a velocidade é constante.</p><p>- MCU</p><p>- Se a velocidade de órbita valer zero, o</p><p>satélite cai na terra.</p><p>- A velocidade de órbita é a velocidade</p><p>tangencial (linear).</p><p>- O satélite possui massa e,</p><p>consequentemente, possui peso.</p><p>- Se a gravidade for zero, o peso será</p><p>zero, a força gravitacional será zero e o</p><p>satélite sairá pela tangente.</p><p>- Porque o satélite não cai na terra?</p><p>Devido ao peso (força de atração</p><p>gravitacional) que exerce o papel de força</p><p>centrípeta.</p><p>- A velocidade de órbita não depende da</p><p>massa do satélite.</p><p>𝑽 ó𝒓𝒃𝒊𝒕𝒂 = √</p><p>𝑮. 𝒎</p><p>𝑹</p><p>- Período do satélite:</p><p>𝑻 ó𝒓𝒃𝒊𝒕𝒂 = 𝟐𝝅√</p><p>𝑹𝟑</p><p>𝑮𝒎</p><p>• SATÉLITES GEOESTACIONÁRIOS:</p><p>- Estão parados em relação à superfície da</p><p>Terra, porque ele gira junto com a Terra.</p><p>- Tem a mesma velocidade angular que a</p><p>Terra</p><p>- Está na órbita do plano do equador</p><p>- Está a 36000km da superfície da Terra.</p><p>- Geralmente é utilizado em</p><p>telecomunicação.</p><p>• ESTAÇÃO ESPACIAL:</p><p>- Possui velocidade de órbita</p><p>- Possui gravidade menor que a da terra,</p><p>mas essa não é nula.</p><p>- Porque o astronauta flutua?</p><p>Porque a nave e o astronauta caem com a</p><p>mesma aceleração.</p><p>a nave = a astronauta = g</p><p>Eles estão em queda livre</p><p>Quando o astronauta cai ele tem peso,</p><p>porém ele possui sensação de ausência de</p><p>peso (imponderabilidade) e ocorre sempre</p><p>que alguém está em queda livre.</p><p>GRAVIDADE ARTIFICIAL</p><p>227</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- A normal (peso aparente) dá a sensação</p><p>de peso.</p><p>- Para criar uma gravidade artificial deve-</p><p>se colocar a nave para girar.</p><p>- A normal irá fazer papel da força</p><p>centrípeta.</p><p>- Fc=N</p><p>228</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Energia é a capacidade de realizar um</p><p>trabalho.</p><p>- Unidade SI: joule</p><p>ENERGIA CINÉTICA</p><p>É a energia que os corpos possuem</p><p>quando estão em movimento.</p><p>𝐸𝑐 =</p><p>𝑚𝑣2</p><p>2</p><p>- Teorema da energia cinética</p><p>𝑊𝑟𝑓 = ∆𝐸𝑐</p><p>O trabalho total é igual ao trabalho feito</p><p>pela força resultante.</p><p>ENERGIA POTENCIAL</p><p>1- Gravitacional:</p><p>É a energia que os corpos possuem</p><p>quando estão a uma certa altura.</p><p>𝐸𝑝 = 𝑚. 𝑔. ℎ</p><p>2- Elástica:</p><p>Energia armazenada em uma mola</p><p>deformada.</p><p>𝐸𝑒 =</p><p>𝐾𝑥2</p><p>2</p><p>Em um gráfico força elástica X</p><p>deformação, a área é a energia potencial</p><p>elástica.</p><p>ENERGIA MECÂNICA</p><p>Ec + Eg + Ee= E mecânica</p><p>- Independente de qual energia o corpo</p><p>tenha, ele possui também energia</p><p>mecânica.</p><p>• Conservação da energia</p><p>mecânica</p><p>Energia mecânica antes = energia</p><p>mecânica depois</p><p>- Quando em um corpo atuarem apenas</p><p>forças conservativas, a energia mecânica</p><p>se conserva.</p><p>Quando no corpo não atuarem apenas</p><p>forças dissipativas (como a força de</p><p>atrito), a energia mecânica se conserva.</p><p>- E se existir atrito?</p><p>Se existir atrito a energia diminui. A</p><p>energia mecânica será transformada em</p><p>calor (na maioria das vezes), podendo ser</p><p>transformada em outras energias</p><p>também.</p><p>Energia</p><p>229</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>É uma grandeza escalar que determina a</p><p>quantidade de energia utilizada na</p><p>realização de uma atividade.</p><p>𝒘 = 𝑭. 𝒅. 𝒄𝒐𝒔𝜶</p><p>O 𝛼 representa o ângulo entre vetor força</p><p>e o vetor deslocamento.</p><p>- Unidade Si: N.m = joule</p><p>- Só pode usar essa fórmula quando a</p><p>força for constante.</p><p>- O trabalho é a área do gráfico. Pela área</p><p>é possível calcular trabalho para forças</p><p>constantes e não constantes.</p><p>CASOS ESPECIAIS</p><p>1- Ângulo= 0°</p><p>Trabalho positivo: força e deslocamento</p><p>tem o mesmo sentido (trabalho potente,</p><p>ou trabalho motor)</p><p>2- Ângulo= 90°</p><p>Trabalho = 0 (não realiza trabalho)</p><p>Isso acontece porque o cosseno de 90° é</p><p>zero. Ex: normal, força magnética, força</p><p>centrípeta</p><p>3- Ângulo= 180°</p><p>Trabalho negativo: força e deslocamento</p><p>possuem sentidos opostos. (trabalho</p><p>resistente). Ex: força de atrito cinético,</p><p>força de resistência do ar.</p><p>*O trabalho total é sempre igual ao</p><p>trabalho realizado pela força resultante.</p><p>POTÊNCIA MECÂNICA</p><p>É a rapidez com que se realiza um</p><p>trabalho.</p><p>𝑃 =</p><p>𝑤</p><p>𝑡</p><p>Unidade SI: watt</p><p>- Máquina simples é um dispositivo que</p><p>diminui a força que a pessoa faz, mas o</p><p>trabalho é o mesmo. Ex: plano inclinado,</p><p>roldana móvel.</p><p>*Na roldana móvel, o deslocamento</p><p>considerado é o da corda, e ele é o dobro</p><p>da altura.</p><p>FORÇAS CONSERVATIVAS E DISSIPATIVAS</p><p>- Forças conservativas: são forças que o</p><p>trabalho realizado por eles não depende</p><p>do caminho. Ex: peso, força elétrica, força</p><p>elástica</p><p>- Forças dissipativas: são forças que o</p><p>trabalho realizado por elas depende do</p><p>caminho. Ex: força de atrito</p><p>Trabalho</p><p>230</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Estuda os fluidos em equilíbrio.</p><p>- Fluido: líquidos e gases</p><p>CONCEITOS</p><p>1- MASSA ESPECÍFICA:</p><p>- Unidade SI:</p><p>𝑘𝑔</p><p>𝑚3</p><p>𝑴𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂 =</p><p>𝒎</p><p>𝒗</p><p>A massa específica é própria de cada</p><p>material.</p><p>- Apenas para corpos maciços</p><p>2- DENSIDADE:</p><p>Na densidade o corpo pode ser oco ou</p><p>maciço.</p><p>𝑫𝒆𝒏𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =</p><p>𝒎</p><p>𝒗</p><p>- O mais denso sempre fica embaixo.</p><p>- Quando se colocar uma esfera dentro de</p><p>um líquido em que ambos possuem a</p><p>mesma densidade, a esfera fica em</p><p>qualquer lugar que for colocada.</p><p>- A densidade da mistura pode ser</p><p>calculada por meio da massa da mistura e</p><p>o volume da mistura.</p><p>3- PRESSÃO:</p><p>- É uma grandeza escalar</p><p>- A força precisa ser necessariamente</p><p>perpendicular à área.</p><p>𝑷 =</p><p>𝑭</p><p>𝑨</p><p>- Unidade SI: Pascal (Pa)</p><p>4- PRESSÃO ATMOSFÉRICA:</p><p>É a pressão exercida pelo peso da coluna</p><p>de ar sobre a superfície terrestre.</p><p>-A pressão atmosférica é uma pressão</p><p>grande</p><p>- A nível do mar a pressão atmosférica é 1</p><p>atm.</p><p>- Quanto maior a altitude menor a</p><p>pressão atmosférica.</p><p>- Nos não somos esmagados pela pressão</p><p>atmosférica porque nossa pressão interna</p><p>é igual a ela.</p><p>P interna= P atmosférica</p><p>PRINCÍPIO DE STEVIN OU TEOREMA DE</p><p>STEVIN</p><p>Pa= Patm + Pcoluna de fluido</p><p>- O princípio de Stevin serve para calcular</p><p>a pressão exercida por um fluido.</p><p>𝑃 𝑐𝑜𝑙𝑢𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 =</p><p>𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑢𝑛𝑎</p><p>𝐴</p><p>P=dgh</p><p>D=densidade</p><p>g=gravidade</p><p>h=altura</p><p>- Quanto maior a profundidade, maior a</p><p>pressão</p><p>- 10m de coluna é igual a 1atm de</p><p>pressão.</p><p>Hidrostática</p><p>231</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>-Em um mesmo líquido, no mesmo nível</p><p>terá a mesma pressão, independente do</p><p>formato.</p><p>OBS: o gráfico nunca começa no zero</p><p>devido a presença da pressão atmosférica.</p><p>- EXPERIÊNCIA DE TORRICELLI: Serve para</p><p>provar a existência da pressão</p><p>atmosférica.</p><p>- EXPERIÊNCIA DE MAGDIBUURGO:</p><p>mostra que a pressão atmosférica é muito</p><p>grande.</p><p>PRINCÍPIO DE PASCAL</p><p>- É conhecido também</p><p>como princípio da</p><p>prensa hidráulica.</p><p>𝑭𝟏</p><p>𝑨𝟏</p><p>=</p><p>𝑭𝟐</p><p>𝑨𝟐</p><p>O acréscimo de pressão se transmite para</p><p>todos os pontos do fluido.</p><p>PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES</p><p>- Empuxo: é uma força na vertical para</p><p>cima que aparece devido a diferença de</p><p>pressão.</p><p>-O empuxo é sempre igual ao peso do</p><p>líquido deslocado.</p><p>E= dvg</p><p>D=densidade</p><p>V=volume</p><p>G=gravidade</p><p>- Um corpo desce porque o peso do seu</p><p>corpo é maior do que o empuxo. E</p><p>também porque a densidade do corpo é</p><p>maior do que a densidade do líquido.</p><p>*A porcentagem de um corpo submersa</p><p>representa a sua densidade em relação a</p><p>água. Exemplo: se ¾ de um corpo está</p><p>submerso, sua densidade é 0,75g/cm3.</p><p>*Quanto mais um corpo afunda em um</p><p>líquido menor a densidade do líquido.</p><p>- O empuxo depende do fluido deslocado.</p><p>232</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Onda: é uma perturbação no meio que</p><p>transporta energia.</p><p>- Onda não transporta matéria.</p><p>ELEMENTOS DE UMA ONDA</p><p>1- PERÍODO: tempo gasto para dar</p><p>uma oscilação completa.</p><p>- Unidade SI: segundos</p><p>2- FREQUÊNCIA: número de</p><p>oscilações dadas em um intervalo</p><p>de tempo.</p><p>- Depende da fonte geradora</p><p>- Unidade SI: Hertz</p><p>𝑓 =</p><p>1</p><p>𝑇</p><p>3- CRISTA</p><p>ponto mais alto da onda</p><p>4- VALE</p><p>ponto mais baixo da onda</p><p>5- AMPLITUDE</p><p>distância entre a posição de</p><p>equilíbrio até a deformação</p><p>máxima.</p><p>6- COMPRIMENTO DE ONDA</p><p>é a distância entre duas cristas</p><p>consecutivas, ou dois vales</p><p>consecutivos</p><p>- Depende da velocidade e da frequência</p><p>da onda.</p><p>7- VELOCIDADE DA ONDA:</p><p>A velocidade de uma onda</p><p>depende do meio de propagação.</p><p>TIPOS DE ONDA</p><p>• Onda transversal:</p><p>Ondas nas quais os pontos vibram</p><p>perpendicularmente à direção de</p><p>propagação.</p><p>• Onda longitudinal:</p><p>É uma onda em que os pontos vibram</p><p>paralelamente à direção de propagação.</p><p>NATUREZA DA ONDA</p><p>• Mecânica:</p><p>necessita de um meio material para se</p><p>propagar.</p><p>-As ondas sonoras não se propagam no</p><p>vácuo. O vácuo é um isolante acústico</p><p>perfeito.</p><p>Ondulatória</p><p>233</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>ESPECTRO SONORO:</p><p>- Som audível: 20 a 20000 Hz</p><p>- Infra som: 0 a 20 Hz</p><p>- Ultra som: acima de 20000 Hz</p><p>• Eletromagnética:</p><p>É gerada por cargas elétricas oscilantes</p><p>(aceleradas)</p><p>- Todas são transversais.</p><p>- V=C</p><p>- As ondas eletromagnéticas se propagem</p><p>no vácuo e em meios materiais.</p><p>ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO:</p><p>O que distingue uma cor da outra é a</p><p>frequência.</p><p>QUALIDADE OU FISIOLOGIA DO SOM</p><p>1- Altura do som: está relacionado</p><p>com a frequência.</p><p>Som alto: maior frequência (agudo)</p><p>Som baixo: menor frequência (grave)</p><p>As notas musicais possuem diferenças</p><p>de frequências (alturas)</p><p>2- Intensidade do som (amplitude-</p><p>energia)</p><p>Som forte: maior amplitude + intenso</p><p>Som fraco: menor amplitude – intenso</p><p>𝑰 =</p><p>𝑷</p><p>𝑨</p><p>NÍVEL SONORO (N):</p><p>- Limiar de audição: intensidade</p><p>mínima</p><p>- Limiar da dor: intensidade máxima</p><p>N=</p><p>𝐼</p><p>𝐼𝑜</p><p>𝑁 = 10. log (</p><p>𝐼</p><p>𝐼𝑜</p><p>)</p><p>Unidade SI: bel (B) (decibel)</p><p>3- TIMBRE: forma da onda</p><p>É a possibilidade de distinguir uma onda de</p><p>mesma frequência e mesma velocidade.</p><p>É a forma de identificar uma mesma nota</p><p>musical em diferentes instrumentos.</p><p>FENÔMENOS ONDULATÓRIOS</p><p>1- REFLEXÃO:</p><p>Fenômeno em que as ondas são refletidas.</p><p>2- REFRAÇÃO:</p><p>Está relacionado com a mudança da</p><p>velocidade de propagação de uma onda</p><p>quando ela muda de um meio para outro.</p><p>234</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>V água = √𝑔. 𝑃</p><p>g= gravidade</p><p>P=profundidade.</p><p>Onde a profundidade for maior, a</p><p>velocidade será maior.</p><p>3- DIFRAÇÃO:</p><p>É a propriedade que a onda possui de</p><p>contornar obstáculos.</p><p>- Condição para ocorrer a difração: o</p><p>comprimento de onda precisa ser da</p><p>mesma ordem de grandeza do orifício –</p><p>obstáculo. Pode ser um pouco maior, ou um</p><p>pouco menor, mas precisa estar na mesma</p><p>ordem de grandeza.</p><p>- Na difração há uma mudança na forma da</p><p>onda.</p><p>4- INTERFERÊNCIA:</p><p>Acontece quando duas ou mais ondas</p><p>propagando-se no espaço se encontram.</p><p>Nesse caso haverá uma sobreposição de</p><p>ondas, que resultará em uma onda</p><p>resultante.</p><p>|𝒅𝟏 − 𝒅𝟐| = 𝒏.</p><p>𝒙</p><p>𝟐</p><p>|𝑑1 − 𝑑2|= módulo da diferença de</p><p>caminhos</p><p>n for par (0,2,4,6,8)= interferência</p><p>construtiva</p><p>n for ímpar (1,3,5,7,9)= interferência</p><p>destrutiva</p><p>n par= interferência destrutiva</p><p>n ímpar= interferência construtiva</p><p>- EXPERIÊNCIA DE YOUNG: provou que a luz</p><p>é uma onda.</p><p>5- POLARIZAÇÃO:</p><p>É o fenômeno qual uma onda transversal</p><p>vibrando em várias direções tem uma de</p><p>suas direções de vibração selecionadas.</p><p>- Ondas longitudinais não sofrem</p><p>polarização.</p><p>6- RESSONÂNCIA:</p><p>Cada sistema físico tem uma frequência</p><p>natural de vibração.</p><p>- É o fenômeno que acontece quando um</p><p>sistema físico recebe energia de excitações</p><p>de frequência igual a frequência natural (fo)</p><p>de vibração.</p><p>- A frequência da fonte excitadora deve ser</p><p>igual à frequência natural do sistema físico.</p><p>* No forno micro-ondas são criadas ondas</p><p>que possuem a mesma frequência que as</p><p>moléculas de água contidas dentro do</p><p>alimento. Essas ondas fazem com que as</p><p>moléculas de água passem a vibrar com</p><p>amplitudes cada vez maiores,</p><p>proporcionando, consequentemente, o</p><p>aquecimento do alimento.</p><p>*As cores na bola de sabão, em uma possa</p><p>d’água e em um CD ocorrem devido à</p><p>interferência da luz.</p><p>ONDAS NA CORDA</p><p>REFLEXÃO O</p><p>n</p><p>d</p><p>as</p><p>e</p><p>m</p><p>f</p><p>as</p><p>e</p><p>O</p><p>p</p><p>o</p><p>si</p><p>çã</p><p>o</p><p>d</p><p>e</p><p>fa</p><p>se</p><p>235</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>A- Ponto fixo: ocorre uma inversão de</p><p>fase.</p><p>B- Ponto móvel: não ocorre inversão</p><p>de fase</p><p>- Densidade linear</p><p>𝒅 =</p><p>𝒎</p><p>𝑳</p><p>M=massa</p><p>L=comprimento</p><p>- Velocidade da onda na corda</p><p>𝑽 = √</p><p>𝑻</p><p>𝒅</p><p>T= tensão</p><p>d=densidade linear</p><p>REFRAÇÃO:</p><p>A- Quando as ondas se propagam da</p><p>corda menos densa para a mais</p><p>densa, o ponto P é o ponto fixo.</p><p>B- Quando as ondas se propagam da</p><p>corda mais densa para a menos</p><p>densa, o ponto P é móvel.</p><p>SOBREPOSIÇÃO DE ONDAS</p><p>Princípio de independência das ondas: Após</p><p>a sobreposição um pulso passa pelo outro</p><p>como se nada tivesse acontecido.</p><p>CONSTRUTIVA</p><p>DESTRUTIVA:</p><p>EFEITO DOPPLER</p><p>O Efeito Doppler é o fenômeno no qual</p><p>ocorre a variação na frequência devido ao</p><p>movimento relativo entre a fonte e o</p><p>receptor.</p><p>236</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Receptores A e B em repouso.</p><p>- A: no memso intervalo de tempo recebe</p><p>um número maior de ondas, ou seja, a</p><p>frequência aumenta.</p><p>- B: no mesmo intervalo de tempo recebe</p><p>um número menor de ondas, ou seja, a</p><p>frequência diminui.</p><p>- Tanto B, quanto A percebem frequências</p><p>diferentes do que está sendo emitido. Isso é</p><p>conhecido como frequência aparente, ou</p><p>frequência Dopppler.</p><p>• CÁLCULO DA FREQUÊNCIA</p><p>APARENTE OU DOPPLER</p><p>𝐹𝑑 = 𝐹𝑜 (</p><p>𝑉 𝑜𝑛𝑑𝑎 ± 𝑉 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑝𝑡𝑜𝑟</p><p>𝑉 𝑜𝑛𝑑𝑎 ± 𝑉 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒</p><p>)</p><p>-Dica sobre o sinal: analisa pensando se</p><p>você quer que a frequência aumente ou</p><p>diminua. E a partir disso analisa se é</p><p>diretamente ou inversamente proporcional</p><p>e o que deve acontecer para aumentar ou</p><p>diminuir.</p><p>- O efeito doppler ocorre qem qualquer</p><p>onda.</p><p>Menor frequência, devio para o vermelho,</p><p>maior frequência, devio para o violeta.</p><p>- O universo está em expansão, Hubbe</p><p>percebeu isso porque a maioria das estrelas</p><p>se aproxima do vermelho. O efeito doppler</p><p>possibilita essa descoberta.</p><p>REFORÇO - Com direto – Som refletido:</p><p>receptor muito próximo do obstáculo, os</p><p>dois sons chegam quase ao mesmo tempo.</p><p>REVERBERAÇÃO - Som direto – som</p><p>refletido: receptor mais afastado do</p><p>obstáculo prolongamento do som.</p><p>ECO - Som direto – Som refletido: depois</p><p>que já se escutou o som sireto chega o</p><p>refletido.</p><p>ONDAS ESTACIONÁRIA</p><p>𝑥𝑛 =</p><p>2𝑙</p><p>𝑛</p><p>- Velocidade da onda na corda:</p><p>𝑉 = √</p><p>𝑇</p><p>𝑑</p><p>𝑑 =</p><p>𝑚</p><p>𝐿</p><p>Tubos abertos em uma extremidade</p><p>- Na estremidade fechada forma um nó.</p><p>- Na extremidade aberta forma ventre</p><p>- N]ao é possível ter harmônico par, apenas</p><p>harmôncos ímpares.</p><p>A B</p><p>237</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Tubos abertos em duas extremidades</p><p>- Nó é uma interferência destrutiva e o</p><p>ventre é uma interferência construtiva.</p><p>- Linha ventral interferência construtiva,</p><p>porque vem de ventre.</p><p>- Linha nodal interferência destrutiva</p><p>porque vem de nó.</p><p>238</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS)</p><p>- A partícula possui movimentos</p><p>oscilatórios periódicos em torno de uma</p><p>posição de equilíbrio.</p><p>- A força resultante é restauradora (sempre</p><p>aponta para a posição de equilíbrio).</p><p>- Fr=-Kx</p><p>• SISTEMA MASSA-MOLA</p><p>Sem atrito a energia mecânica se conserva e</p><p>fica oscilando eternamente.</p><p>- PERÍODO: é o tempo para dar uma</p><p>oscilação completa.</p><p>𝑇 = 2𝜋√</p><p>𝑚</p><p>𝐾</p><p>- MHS e MCU</p><p>O circulo faz MCU e a sombra dele faz MHS.</p><p>𝑎𝑐 =</p><p>𝑣2</p><p>𝑅</p><p>= 𝑊2. 𝑅</p><p>𝜃 = 𝜃𝑜 + 𝑊. 𝑡</p><p>PÊNDULO SIMPLES</p><p>- Condições para um pêndulo simples ser</p><p>MHS: ângulo <5°</p><p>- Período do pêndulo simples:</p><p>𝑻 = 𝟐𝝅√</p><p>𝑳</p><p>𝒈</p><p>L- comprimento do fio</p><p>g- aceleração da gravidade</p><p>- A aceleração é a aceleração resultante</p><p>devido ao campo existente</p><p>*Menor frequência relógio atrasa</p><p>*Maior frequência relógio adianta</p><p>Movimento Harmônico</p><p>239</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>É a parte da físcia que estuda os fenômenos</p><p>relacionados à energia interna, temperatura</p><p>e calor.</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>1- Energia intena:</p><p>É a energia associada à vibração dos</p><p>átomos. É a soma da energia cinética e</p><p>potencial.</p><p>2- Temperatura:</p><p>É a medida da amplitude de vibração dos</p><p>átomos. Quanto maior a vibração dos</p><p>átomos, maior a energia interna,</p><p>consequentemente, maior a temperatura.</p><p>3- Calor:</p><p>É a energia em trânsito de um corpo de</p><p>maior temperatura, para um corpo de</p><p>menor temperatura. É um processo</p><p>espontâneo.</p><p>4- Equilíbrio térmico:</p><p>Dois corpos com a mesma temperatura.</p><p>LEI ZERO DA TERMODINÂMICA</p><p>Existem 3 corpos. Se o corpo A está em</p><p>equilíbrio térmico com B e o B está em</p><p>equilíbrio térmico com C. A e C estão em</p><p>equilíbrio térmico também.</p><p>OBS: Sensação térmica. Quente e frio não é</p><p>uma associação precisa, depende de quem</p><p>está comparando.</p><p>OBS: Os corpos não possuem calor, os</p><p>corpos possuem energia interna. A energia</p><p>interna depende da temperatura e do</p><p>número de átomos.</p><p>ESCALAS TERMOMÉTRICAS</p><p>Temperatura é a medida da amplitude de</p><p>vibração dos átomos.</p><p>- A medida da temperatura é feita de</p><p>forma indireta.</p><p>- Substâncias termométricas: são</p><p>substâncias que pelo menos uma de suas</p><p>propriedades varia com a temperatura.</p><p>- Escalas termométricas: É um conjunto de</p><p>valores que estão associados a uma certa</p><p>temperatura.</p><p>- Fahrenheit</p><p>∆𝑇𝐶</p><p>100</p><p>=</p><p>∆𝑇𝐹</p><p>180</p><p>- Kelvin: recebe o nome também de zero</p><p>absoluto</p><p>*É impossível atingir o zero absoluto.</p><p>• CONVERSÃO:</p><p>Termologia</p><p>240</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>É a variação do volume a partir da variação</p><p>da temperatura.</p><p>DILATAÇÃO LINEAR</p><p>∆𝐿 = 𝐿𝑜. 𝛼. ∆𝑡</p><p>𝐿 = 𝐿𝑜 + ∆𝐿</p><p>Lo: comprimento inicial</p><p>∆t: variação de temperatura</p><p>Α: coeficiente de dilatação (depende do</p><p>material, pode ser chamado de coeficiente</p><p>de expansão térmica)</p><p>∆L: dilatação</p><p>L: comprimento final</p><p>• LÂMINAS METÁLICAS</p><p>- Sempre curva para o lado de quem no</p><p>final fica menor.</p><p>O mais inclinado é o que possui o maior</p><p>coeficiente linear.</p><p>DILATAÇÃO SUPERFICIAL</p><p>∆𝐴 = 𝐴𝑜. 𝛽. ∆𝑡</p><p>Ao= área inicial</p><p>β= coeficiente de dilatação superficial</p><p>β= 2α</p><p>∆A= dilatação superficial</p><p>- Se a superfície em que se está aumento a</p><p>temperatura tiver um orifícil, ao aumentar a</p><p>temperatura o tamanho do orifícil aumenta</p><p>proporcionalmente ao aumento da barra.</p><p>- Se tiver um parafuso preso a uma porca</p><p>(de materias diferentes), para soltar o</p><p>parafuso pode-se</p><p>1-Aquecer a porca</p><p>2-resfriar somente o parafuso</p><p>3-aquecer todo os sistema</p><p>Dilatação</p><p>241</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA</p><p>∆𝑉 = 𝑉𝑜. 𝛾. ∆𝑡</p><p>γ= Coeficiente de dilatação volumétrica</p><p>γ=3α</p><p>- Quando aumenta a temperatura tanto</p><p>uma superfície oca, quanto uma superfície</p><p>maciça sofrem a mesma dilatação.</p><p>DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS</p><p>- Nos líquidos só faz sentido falar em</p><p>dilatação volumétrica.</p><p>- O coeficiente de dilatação nos líquidos é</p><p>maior que o oeficiente de dilatação dos</p><p>sólidos. Logo os líquidos aumentam mai que</p><p>os sólidos.</p><p>• DILATAÇÃO APARENTE:</p><p>∆𝑉 𝑟𝑒𝑑 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = ∆𝑉 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 + ∆𝑉 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒</p><p>• DILATAÇÃO IRREGULAR</p><p>Dilatação irregular, anormal, anômala da água.</p><p>- Entre 0°C e 4°C</p><p>- Isso ocorre devido as ligações de hidrogênio.</p><p>- A 4°C, o volume ocupado pela água é o mínimo</p><p>- A 4°C o volume da água é o mínimo</p><p>- A 4° a densidade da água é máxima.</p><p>- Porque os lagos congelam primeiro na superfície?</p><p>A temperatura da água diminui e desde, a quente</p><p>que estava embaixo sobe e resfria e continua</p><p>resfriando. Porque quanto menor a temperatura,</p><p>mais denso.</p><p>Quando chega a temperatura de 3° (está na fase da</p><p>anomalia da água que acontece de 0° a 4°) a</p><p>densidade da água diminui. O que impede que ela</p><p>desça. Ficando com a parte debaixo congelada.Cada</p><p>vez a camada de água congelada aumenta,</p><p>entretanto ela aumenta cada vez mais devagar,</p><p>porque o gelo é isolante térmico. Dessa forma, para</p><p>que o lago inteiro se congele seria necessário</p><p>muitos anos.</p><p>*Gelo na geladeira congela de fora para dentro, é o</p><p>mesmo processo do lago, entretanto, por ser</p><p>menos água, toda ela e congela.</p><p>242</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>CONDUÇÃO</p><p>- Para que ocorra a condução é necessário</p><p>um meio material.</p><p>- Não ocorre no vácuo</p><p>- Ocorre nos sólidos, nos líquidos e nos</p><p>gases. Mas ela é mais intensa nos sólidos.</p><p>BONS CONDUTORES MAUS CONDUTORES</p><p>Condutores Isolante térmico</p><p>Metais Madeira, plástico</p><p>Papel, H2O, gelo</p><p>Alta condutividade</p><p>térmica</p><p>Baixa condutividade</p><p>térmica</p><p>OBS: a sensação de frio é maior nos</p><p>metais devido ao fato de o metal ter alta</p><p>condutividade térmica, a mão perde mais</p><p>calor para ele fo que para um material</p><p>isolante. Isso da a sensação de que ele</p><p>está mais frio que o isolante térmico.</p><p>A sensação de frio é maior no material</p><p>que possui maior condutividade térmica.</p><p>- A espuma da cerveja é isolante térmica,</p><p>ela deixa a cerveja gelada por mais tempo.</p><p>- agasalhos são isolantes térmicos, eles</p><p>diminuem a perda de calor para o</p><p>ambiente, diminuindo a sensação de frio</p><p>- Ao eriçar as penas entra ar nelas, o ar pe</p><p>isolante térmico, fazendo com que menos</p><p>calor seja perdido par ao ambiente.</p><p>- Nas geladeiras antigas, quando há</p><p>acumulo de gelo no congelador o</p><p>funcionamento da geladeira é</p><p>prejudicado, porque, devido ao fato de o</p><p>gelo ser isolante térmico, ele impede a</p><p>passagem de calor.</p><p>• CALOR:</p><p>É a energia em trânsito devido à diferença de</p><p>temperatura.</p><p>Unidade SI: joule</p><p>1 caloria: 4,18 joules</p><p>• FLUXO DE CALOR:</p><p>É a quantidade de calor (∆Q) que passa por uma</p><p>área em um intervalo de tempo (∆t).</p><p>∅ =</p><p>∆𝑄</p><p>∆𝑡</p><p>- Lei da condução térmica</p><p>∅ =</p><p>𝐾. 𝐴. ∆𝑡</p><p>𝑙</p><p>∅ = Fluxo de calor</p><p>K= coeficiente de condutibilidade térmica (depende</p><p>do material)</p><p>A= área</p><p>l= espessura</p><p>∆t= variação de temperatura</p><p>*Condutores terão um grande coeficiente de</p><p>condutibilidade térmica, enquanto isolantes</p><p>possuirão um pequeno coeficiente.</p><p>CONVECÇÃO</p><p>- Para que ocorra a convecção é necessário um</p><p>meio material.</p><p>- Não ocorre no vácuo</p><p>- Só ocorre no vácuo</p><p>- Só ocorre nos flúidos: líquidos e gases</p><p>*Quando a água é aquecida o volume dela aumenta</p><p>e, consequentemente, a densidade diminui.</p><p>Transmissão de Calor</p><p>243</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>H2O quente sobe e H2O fria desce. Isso ganha o</p><p>nome de correntes de convecção.</p><p>*O ar, em contato com a areia aumenta sua</p><p>temperatura e, consequentemente, sua densidade</p><p>também aumenta.</p><p>RADIAÇÃO/ IRRADIAÇÃO</p><p>- Não necessita de um meio material para ocorrer</p><p>- Pode ocorrer no vácuo</p><p>- Ocorre com ondas eletromagnéticas</p><p>- Infravemelho (ondas de calor)</p><p>*O sol aquece a terra por radiação.</p><p>*O corpo humano transmite infravermelho (não só</p><p>o ser humano, mas também outros animais)</p><p>*Ao aproximar (sem encostar) a mão de um ferro</p><p>elétrico, o ferro transmite calor por radiação.</p><p>* Ao se aproximar de uma fogueira uma pessoa é</p><p>aquecida por radiação. Ocorre também uma</p><p>pequena condução, mas é bem dizer despresível</p><p>porque, devido ao fato de o ar ser isolante térmico,</p><p>ele conduz pouco. Agora, uma carne em cima da</p><p>foqueira é aquecida por convecção, pois o ar</p><p>quente sobe.</p><p>• ABSORVIDADE (poder absorvedor):</p><p>𝐴 =</p><p>𝑄𝑎</p><p>𝑄𝑖</p><p>• REFLETIViDADE (poder refletor):</p><p>𝑟 =</p><p>𝑄𝑟</p><p>𝑄𝑖</p><p>• TRANSMISSIBILIDADE ( poder transmissor)</p><p>𝑡 =</p><p>𝑄𝑡</p><p>𝑄𝑖</p><p>𝑎 + 𝑟 + 𝑡 = 1</p><p>CORPO NEGRO</p><p>É um corpo ideal que absorve toda a energia</p><p>radiante</p><p>a=1 r=0</p><p>OBS: bom absorvedor também é um bom emissor.</p><p>*Espelho ideal a=0 r=1</p><p>Mal absorvedor, mau emissor</p><p>*O vidro permite a passagem dos raios</p><p>infravermelhos que foram refletdos (efeito estufa).</p><p>*O vidro elém de permitir a entrada da radiação,</p><p>ainda funciona como isolante térmico, devido ao</p><p>fato de ter baixa condutividade.</p><p>*No coletor solar o fundo é pretp para absorver</p><p>mais energia radiante.</p><p>O ar presente também funcioan coo isolante</p><p>térmico.</p><p>*Garrafa térmica: vácuo entre as paredes para</p><p>evitar a transmissão de calor por condução e</p><p>radiação.</p><p>Vidro espelhado: evita a transmissão de calor por</p><p>radiação.</p><p>Tampa: evita a transmissão de calor por convecção.</p><p>vidro</p><p>Qi Qr</p><p>Qt</p><p>244</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- Calorimetria: medida de calor.</p><p>CAPACIDADE TÉRMICA</p><p>Pode ser chamada também de capacidade</p><p>calorífera.</p><p>É a quantidade de calor necessária para variar a</p><p>temperatura do corpo em 1°C.</p><p>𝐶 =</p><p>∆𝑄</p><p>∆𝑡</p><p>∆Q= quantidade de calor</p><p>∆t= variação de tempo</p><p>Ex: 100 cal/°C . Para aumentar a temperatura do</p><p>corpo em 1°C são necessários 100 cal.</p><p>- A capacidade térmica é diretamente proporcional</p><p>à massa.</p><p>- A capacidade térmica depende do material.</p><p>C=c.m</p><p>c=calor específico</p><p>- A água possui alta capacidade térmica.</p><p>Ex: 1 cal/g °C. Para elevar em 1°C, 1g de água, é</p><p>preciso fornecer 1 cal.</p><p>- Quanto menor o calor específico, mais fácil é</p><p>aumentar a temperatura do corpo.</p><p>- Quanto menor o calor específico, maior a variação</p><p>de temperatura do corpo.</p><p>Ex: no deserto a temperatura varia muito porque a</p><p>área possui baixo calor específico.</p><p>- A água é reguladora térmica.</p><p>QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL</p><p>- Quantida de calor ∆Q.</p><p>- Sensível é o calor que o corpo absorve para variar</p><p>a temperatura.</p><p>𝑄 = 𝑚. 𝑐. ∆𝑡</p><p>- Equação fundamental da calorimetria</p><p>- Qual substância faz o gelo começar a derreter</p><p>primeiro? Aquela que possuir o maior fluxo, a maior</p><p>condutibilidade térmica.</p><p>CALORÍMETRO</p><p>É um recipiente que evita trocas de calor entre o</p><p>sistema e o meio externo.</p><p>Ex: garrafa térmica, caixa de isopor.</p><p>- Calorímetro ideal: possui paredes adjabáticas e</p><p>capacidade térmica despresível.</p><p>O corpo de maior temperatura perde calor para o</p><p>de menor temperatura.</p><p>∆𝑸 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒊𝒅𝒐 = −∆𝑸 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒐</p><p>∆𝑸 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒊𝒅𝒐 + ∆𝑸 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒐 = 𝟎</p><p>MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO</p><p>Calorimetria</p><p>245</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>• Quantidade de calor latente:</p><p>Quantidade de calor=∆Q</p><p>Latente: quantidade de calor que o corpo precisa</p><p>absorver/liberar para mudar de fase.</p><p>∆𝑸 = 𝒎. 𝒍</p><p>I= calor latente (depende da substância)</p><p>m=massa</p><p>- Unidade SI: J/Kg</p><p>Outra unidade : Cal/g</p><p>*Mais fácil fundir do que vaporizar</p><p>• Temperatura de fusão e pressão:</p><p>- A maioria das substâcias dilatam na fusão.</p><p>- Quanto maior a pressão, maior a temperatura de</p><p>fusão.</p><p>- Substância que contraem na fusão: água, ferro,</p><p>bismuto.</p><p>- Quanto amior a pressão, menor a temperatura de</p><p>fusão.</p><p>- Ao fundir: contrai</p><p>- Ao solidificar: dilata</p><p>• RELAÇÃO TEMPERATURA DE EBULIÇÃO E</p><p>PRESSÃO:</p><p>- Quanto maior a pressãp, maior a temperatura de</p><p>ebulição.</p><p>*Na panela de pressão a temperatura de ebulição é</p><p>maior devido ao fato de a pressão ser maior, isso</p><p>faz os alimentos cozinharem mais rápido.</p><p>* Ao puxar o êmbolo a pressão dentro da seringa</p><p>diminui fazendocom que a temperatura de ebulição</p><p>também dominua. Assim a água ferve.</p><p>OBS: diferença entre gás e vapor: Vapor muda de</p><p>estado físico mudando a pressão em uma memsa</p><p>temperatura. Gás não consegue mudar de estado</p><p>ou mudar de pressão a uma mesma temperatura.</p><p>246</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>GASES PERFEITOS OU IDEAIS</p><p>Quando um gás possui um</p><p>comportamente próximo de um gás ideal?</p><p>Quando for submetido à altas</p><p>temperaturas e baixas pressões.</p><p>- Estado de um gás perfeito:</p><p>Volume, pressão e temperatura (sempre</p><p>em kelvin).</p><p>• EQUAÇÃO DE CLAPEYRON OU</p><p>EQUAÇÃO GERAL:</p><p>𝑃𝑉 = 𝑛𝑅𝑇</p><p>p-pressão</p><p>v-volume</p><p>n-número de mols</p><p>R- constante universal dos gases</p><p>(0,082)</p><p>T- temperatura</p><p>Estado 1 → Estado 2</p><p>𝑝1. 𝑣1</p><p>𝑡1</p><p>=</p><p>𝑝2. 𝑣2</p><p>𝑡2</p><p>*Pressão exercida por um gás</p><p>perfeito: essa pressão aparece devido</p><p>aos choques entre as moléculas e as</p><p>paredes do recipiente. Quando maior</p><p>a massa da molécula, maior a pressão.</p><p>TEORIA CINÉTICA DOS GASES</p><p>- Modelo microscópico</p><p>• HIPÓTESE 1: as moléculas se</p><p>encontram em movimento</p><p>desordenado.</p><p>• HIPÓTESE 2: as moléculas não exercem</p><p>força uma sobre as outras, exceto</p><p>quando se chocam.</p><p>• HIPÓTESE 3: as colisões entre si e contra</p><p>as paredes são perfeitamente elásticas.</p><p>• HIPÓTESE 4: as moléculas têm</p><p>dimensões despresíveis em comparação</p><p>com os espaços vazios entre elas.</p><p>- ENERGIA CINÉTICA DE UMA</p><p>MOLÉCULA:</p><p>A energia cinética depende da</p><p>temperatura</p><p>𝐸𝑐 =</p><p>3</p><p>2</p><p>𝐾. 𝑇</p><p>Ec= energia cinética</p><p>K=constante</p><p>T=temperatura</p><p>- Uma das hipóteses dos gases ideais é</p><p>que não existe interação entre as</p><p>moléculas. S não existe interação entre</p><p>elas, não existe energia potencial.</p><p>OBS: Lei de avogrado</p><p>6,02.1023 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠</p><p>Volumes iguais de quaisquer gases, nas</p><p>mesmas condições de pressão e</p><p>temperatura, apresentam a mesma</p><p>quantidade de moléculas.</p><p>- TRABALHO EM UMA TRANSFORMAÇÃO</p><p>GASOSA (W)</p><p>- Em uma transformação gasosa, o</p><p>trabalho está sempre relacionado à</p><p>variação do volume.</p><p>- O trabalho sera positivo quando a</p><p>variação do volume for positivo. A</p><p>Gases</p><p>247</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>variação do volume será positiva quando o</p><p>volume final for maior que o volume</p><p>inicial. (Em uma expansão).</p><p>- Quando o trabalho é positivo quer dizer</p><p>que o gás está realizando trabalho.</p><p>Quando o gás realiza trabalho ele perde</p><p>energia.</p><p>- Em uma compressão o trabalho é</p><p>negativo, isso ocorre porque a variação do</p><p>volume é negativo. Neste caso ele ganha</p><p>energia.</p><p>- Para transformações isovolumétricas o</p><p>trabalho vale zero.</p><p>248</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com</p><p>- 51886014353</p><p>É a área da termologia que analisa os processos de</p><p>troca de calor, observando as variações de</p><p>temperatura, pressão e volume e como elas</p><p>interferem nos sistemas físicos.</p><p>- Sistema dinâmico: espaço ou região</p><p>definidos por limites reais ou imaginários,</p><p>utilizados para delimitar o estudo da</p><p>energia e suas transformações.</p><p>- Estado de um sistema: conjunto das</p><p>propriedades físicas do sistema, como a</p><p>temperatura, a presão, o volume, a massa</p><p>e a entropia.</p><p>- Processo: é o caminho que um sistema</p><p>faz para percorrer consecuticos estados</p><p>termodinâmicos.</p><p>LEIS DA TERMODINÂMICA</p><p>• LEI ZERO DA TERMODINÂMICA:</p><p>Trata sobre as condições para o equilíbrio.</p><p>Essa lei afirma que dois corpos estão</p><p>separadamente em equilíbrio térmico com</p><p>um terceiro corpo, consequentmente, os</p><p>dois primeiros estarão em equilíbrio</p><p>térmico entre si.</p><p>• PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA:</p><p>Está relacionada à lei de conservação da</p><p>energia. De acordo com essa lei, a</p><p>variação da energia interna de um sistema</p><p>pode ser expressa pela diferença entre o</p><p>calor tracado com o meio externo e o</p><p>trabalho realizado por ele durante a</p><p>transformação.</p><p>∆𝑈 = ∆𝑄 − 𝑊</p><p>Ela estuda algumas transformaões</p><p>termodinâmicas:</p><p>- Transformação isobárica: aquela</p><p>transformação na qual a pressão é</p><p>constante e somente o volume e a</p><p>temperatura variam.</p><p>*Sempre que dizer que o êmbolo move-se</p><p>livremente, ou que o êmbolo move-se</p><p>sem atrito está-se referindo a uma</p><p>transformação isobárica.</p><p>- Transformação isotérmica: aquela</p><p>transformação onde a pressão e o volume</p><p>sofrem variação e a temperatura se</p><p>mantém constante.</p><p>*A curva recebe o nome de isoterma, ou</p><p>hipérbole equilátera.</p><p>*Sempre que disser que o êmbolo move-</p><p>se lentamente é transformação</p><p>isotérmica.</p><p>- Transformação isovolumétrica: aquela</p><p>transfromação em que o volume é</p><p>contante e somente a pressão e a</p><p>temperatura variam.</p><p>Termodinâmica</p><p>249</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>*Neste caso o êmbolo é fixo.</p><p>- Transformação adabática:</p><p>transformação gasosa em que o gás não</p><p>troca calor com o meio externo.</p><p>SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA</p><p>Define as condições para a ocorrência das</p><p>transformações termodinâmicas. Segundo</p><p>essa lei, o sistema precisa realizar ciclos</p><p>entre fontes de calor quente e fria de</p><p>forma sucessiva para que possa realiar</p><p>conversões de calor em trabalho.</p><p>- Máquina Térmica de Carnot (máquina</p><p>Ideal):</p><p>Possui o maior rendimento possóvel</p><p>trabalhando entre suas temperaturas.</p><p>- É uma máquina térmica hipotética.</p><p>- Postulado: É impossível uma máquina</p><p>térmica, trabalhando entre duas</p><p>temperaturas, ter um rendimento maior</p><p>ou igual a máquina de carnot entre essas</p><p>temperaturas.</p><p>1 −</p><p>𝑇 𝑓𝑟𝑖𝑎</p><p>𝑇 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒</p><p>- Ciclo de carnot</p><p>- Máquina frigorífera: é um dispositivo</p><p>que transforma trabalho em calor.</p><p>Ex: geladeira</p><p>É a máquina térmica ao contrário.</p><p>- Retira calor da fonte fria para a fonte</p><p>quente.</p><p>- Processo forçado.</p><p>- Sofre trabalho</p><p>- Sempre que o ciclo for ao contrário a</p><p>máquina frigorífica.</p><p>• Processo reversível: É uma</p><p>tranformação que pode ocorrer</p><p>em ambos os sentidos, passando</p><p>por todas as etapas</p><p>intermediárias.</p><p>• Processo irreversível: É uma</p><p>transformação na qual um</p><p>sistema, uma vez atingido o</p><p>250</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>estado final de equilíbrio, não</p><p>retorna ao estado inicial.</p><p>TERCEIRA LEI DA TERMODINÂMICA</p><p>Trata-se da entropia. De acordo com essa</p><p>lei, quando um sistema se encontra em</p><p>equilíbrio termodinâmico, a sua entropia</p><p>está próxima de zero.</p><p>• Entropia</p><p>- Mede a desordem de um sistema físico.</p><p>- Nos processos naturais (irreversíveis),a</p><p>entropia aumenta.</p><p>- Considerando um universo um sistema</p><p>isolado, a entropia do universo aumenta.</p><p>- Em qualquer transformação ocorrida</p><p>nun sistema isolado, a variação da</p><p>entropia é nula ou positiva.</p><p>- A impossibilidade de obter um</p><p>rendimento de 100% em um sistema</p><p>ocorre porque a entropia aumenta.</p><p>MOTOR DE 4 TEMPOS</p><p>Motor de combustão interna</p><p>1- Admissão: o combustível é jogado</p><p>dentro do cilíndro.</p><p>Combustível= ar+gasolina</p><p>(inflamável)</p><p>2- Compressão: ar + gasolina é</p><p>comprimido</p><p>3- Exploção:Volume é menor</p><p>possível.</p><p>A vela de ingnição solta a</p><p>centelha, a faisca, e acontece a</p><p>explosão (gás realiza trabalho e o</p><p>pistão sobe)</p><p>4- Exaustão: gases são liberados pela</p><p>válvulo de escape.</p><p>251</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>Óptica Geométrica</p><p>É a parte da física que estuda os</p><p>fenômenos relacionados à luz (visão).</p><p>*Nós não vemos luz, nós a sentimos.</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>1- RAIO DE LUZ:</p><p>É um segmento de reta orientado que</p><p>representa geometricamente a direção w</p><p>sentido de propagação da luz.</p><p>2- FEIXE DE LUZ OU PINCEL DE LUZ:</p><p>É um conjunto de raios de luz.</p><p>- Feixes paralelos: chegam paralelamente</p><p>uns aos outros.</p><p>Exemplo de feixes paralelos: laser, raios</p><p>solares que chegam na terra</p><p>- Feixes divergentes: chegam se</p><p>divergindo.</p><p>Exemplo de feixes divergentes: raios</p><p>solares, lanterna, vela.</p><p>*Um objeto que está distante é</p><p>qeuivalente a dizer que só chegam raios</p><p>paralelos.</p><p>*A terra é muito pequena perto do sol,</p><p>por isso, os feixes chegam paralelos.</p><p>3- FONTES DE LUZ:</p><p>- Fonte de luz primária ou corpo</p><p>luminoso: emite luz própria.</p><p>Ex: sol, estrelas, lâmpadas acesas, chama</p><p>de uma vela.</p><p>- Fonte de luz secundária ou corpo</p><p>iluminado: não emitem luz própria,</p><p>apenas refletem a luz de outras fontes.</p><p>Ex: parede, planetas, pessoas, lua</p><p>- Fonte de luz pontual ou puntiforme: é</p><p>uma fonte de luz cujas dimensões podem</p><p>ser desprezadas. (depende da distância).</p><p>Ex: estrelas, exceto o sol. Lâmpadaas</p><p>quando olhada de outros bairro.</p><p>- Fonte de luz extensa: é uma fonte de luz</p><p>cujas dimensões não podem ser</p><p>desprezados.</p><p>Exemplo: sol</p><p>4- TRANSMISSÃO DA LUZ:</p><p>- Meio transparente: permite a</p><p>transmissão da luz de forma regular (com</p><p>nitidez).</p><p>Ex: ar, água limpa</p><p>- Meio translucido: permite a passagem</p><p>da luz de forma irregular (sem nitidez).</p><p>Ex: vidro</p><p>- Meio opaco: não permite a transmissão</p><p>da luz.</p><p>Ex: parede, porta, possoa</p><p>PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ÓPTICA</p><p>GEOMÉTRICA</p><p>• Primeiro princípio da proagação</p><p>retilínea da luz: em meios</p><p>homogêneos e transparentes a</p><p>luz se propaga em linha reta.</p><p>Evidências:</p><p>1- formação de sombras</p><p>Óptica</p><p>252</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>2- Fases da lua:</p><p>3- Eclipse solar: alinhamento entre o</p><p>sol, a lua e a terra.</p><p>4- Eclipse lunar:</p><p>OBS: Ocorre na lua cheia.</p><p>5- CÂMARA ESCURA:</p><p>A imagem formada é menor e invertida.</p><p>𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑒𝑚</p><p>𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑜𝑏𝑒𝑗𝑡𝑜</p><p>=</p><p>𝑠𝑜𝑚𝑏𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑒𝑚</p><p>𝑆𝑜𝑚𝑏𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑡𝑜</p><p>• Segundo princípio:</p><p>independência dos raios de luz.</p><p>Raios de lu são independentes um dos</p><p>outros. Não se destroem, passam entre si</p><p>sem acontecer nada.</p><p>• Terceiro princípio:</p><p>Reversibilidade dos raios de luz.</p><p>O caminho da ida da luz é o mesmo</p><p>caminho da volta da luz.</p><p>REFLEXÃO DA LUZ</p><p>- Reflexão é o retorno da luz ao meio</p><p>óptico de origem.</p><p>1- REFLEXÃO DIFUSA: acontece quando a</p><p>superfície é irregular.</p><p>Não forma imagem.</p><p>2-REFLEXÃO ESPECULAR: ocorre quando a</p><p>superfície é plana, polida.</p><p>Forma imagem.</p><p>*Vemos um objeto quando a luz dele</p><p>chega aos nossos olhos.</p><p>253</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>*Dois observados em posições distintas</p><p>veem o mesmo objeto por causa da</p><p>reflexão difusa.</p><p>*Efeito Tyndall: percepção de raios de luz</p><p>devido a partículas no ar.</p><p>*A cor do sol varia de acordo com o</p><p>ângulo de indidência do sol com a</p><p>atmosfera.</p><p>• PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO:</p><p>Normal: é uma reta perpendicular</p><p>à</p><p>superfície refletora.</p><p>- 1° lei: o raio incidênte, a normal e o raio</p><p>refletido são coplanares, estão no mesmo</p><p>plano.</p><p>- 2° lei: o ângulo de reflexão é igual ao</p><p>ângulo de incidência.</p><p>ESPELHO PLANO</p><p>É uma superfície plana que reflete a luz de</p><p>forma expecular.</p><p>*A imagem é virtual, formada com o</p><p>encontro dos prolongamentos.</p><p>• CARACTERÍSTICAS:</p><p>Hi= altura da imagem</p><p>Ho= altura do objeto</p><p>di= distância entre o espelho e a imagem</p><p>do= distância entre o espelho e o objeto</p><p>- Virtual: formado pelos prolongamentos</p><p>- Direta/direita</p><p>- Hi=ho</p><p>- di=do</p><p>*forma apenas um tipo de imagem.</p><p>• CASOS ESPECIAIS:</p><p>- Periscópio</p><p>- Número de imagens formadas:</p><p>n=número de imagens</p><p>α=ângulos entres dois espelhos</p><p>𝑁 =</p><p>360°</p><p>𝛼</p><p>− 1</p><p>- Quantas imagens são enantiomorfas e</p><p>quantas não são?</p><p>Dica: vai contando de 2 em 2 começando</p><p>por enantiomorfas. Se tem 9 imagens</p><p>2 enantiomorfas</p><p>254</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>2 não</p><p>2 enantiomorfas</p><p>2 não</p><p>1 enantiomorfa</p><p>CAMPO DE VISÃO</p><p>ÂNGULO DE VISÃO</p><p>Quando afastamos do espelho temos a</p><p>sensação de que a imagem é menor, mas</p><p>ela é sempre do mesmo tamanho. Isso</p><p>ocorre porque o ângulo de visão diminui</p><p>quando você se afasta.</p><p>MOVIMENTO RELATIVO –</p><p>IMAGEM/OBJETO</p><p>A velocidade da imagem em relação ao</p><p>espelho é a mesma velocidade do objeto</p><p>em relação ao espelho.</p><p>Agora, a velocidade do objeto em relação</p><p>à imagem é a soma das velocidades pois</p><p>considera a velocidade relativa entre</p><p>objetos em sentidos opostos.</p><p>ROTAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO</p><p>A imagem anda o dobro do espelho</p><p>TAMANHO MÍNIMO DO ESPELHO PLANO</p><p>Para ver um objeto inteiro o espelho</p><p>precisa ter no mínimo o tamanho do</p><p>objeto dividido por 2.</p><p>E precisa estar a uma altura igual a altura,</p><p>no mínimo, dos olhos dividida por 2.</p><p>ESPELHOS ESFÉRICOS</p><p>• CONCEITOS:</p><p>- Centro de curvatura (c): é o centro</p><p>da esfera geradora do espelho.</p><p>- Raio de curvatura (R): é o raio da</p><p>esfera geradora do espelho.</p><p>- Vértice (v): é o ponto de simetria do</p><p>espelho.</p><p>- Distância focal (f): é a distância</p><p>entre o foco e o vértice.</p><p>A distância focal é metade do raio.</p><p>- Foco (F): metade da distância do</p><p>centro, onde encontram-se raios</p><p>paralelos refletidos.</p><p>*Os espelhos planos têm foco no</p><p>infinito.</p><p>• CONDIÇÃO DE NITIDEZ DE</p><p>GAUSS:</p><p>- Ângulo de curvatura/abertura tem que</p><p>ser menor que 10°.</p><p>- Raios que chegam deve ser paralelos ou</p><p>pouco inclinados.</p><p>- Raios devem estar próximos ao eixo</p><p>principal</p><p>FORMAÇÃO DE IMAGEM</p><p>1- CÔNCAVO</p><p>255</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>2- CONVEXO</p><p>OBS: só conseguimos projetar no</p><p>projetor imagem real.</p><p>• CAMPO DE VISÃO:</p><p>Se um objeto está no infinito, a imagem se</p><p>forma no foco.</p><p>di=fo</p><p>EQUAÇÃO DE GAUSS</p><p>1</p><p>𝑓𝑜</p><p>=</p><p>1</p><p>𝑑𝑖</p><p>+</p><p>1</p><p>𝑑𝑜</p><p>F= distância focal</p><p>di= distância entre a imagem e o</p><p>espelho</p><p>do= distância entre o objeto e o</p><p>espelho</p><p>- do é sempre positivo</p><p>- di positivo é real, negativo é virtual</p><p>- f positivo é concavo, negativo é</p><p>convexo</p><p>• AUMENTO LINEAR</p><p>𝐴 =</p><p>𝐻𝑖</p><p>𝐻𝑜</p><p>𝑜𝑢 𝐴 =</p><p>|𝑑𝑖|</p><p>𝑑𝑜</p><p>OBS: Se o aumento der 1 não</p><p>aumentou, continuou igual.</p><p>MAIS CONCEITOS</p><p>- Luz monocromática: luz constituída</p><p>de apenas uma cor</p><p>- Luz policromática: luz constituída de</p><p>várias cores</p><p>- Cor de um objeto: o objeto reflete a</p><p>cor que ele não absorve. Vemos a cor</p><p>que ele não absorve</p><p>- Branco: reflete todas as cores, o</p><p>observador verá branco</p><p>- Preto: absorve todas as cores, não</p><p>chega nenhuma cor nos olhos do</p><p>observador, então ele enxerga preto.</p><p>Preto é a ausência de cor.</p><p>- Um filtro só deixa passar a cor dele,</p><p>o resto ele absorve.</p><p>REFRAÇÃO DA LUZ</p><p>Mudança na velocidade da luz, devido</p><p>a mudança de meio óptico.</p><p>V=c (celera/rapidez)= 3.108 𝑚/𝑠</p><p>- Ano luz = distância</p><p>- Ar: velocidade é menor que a do</p><p>vácuo, porém a diferença é pouca.</p><p>- A velocidade da luz é maio no vácuo</p><p>256</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>• ÍNDICE DE REFRAÇÃO (n):</p><p>Cria uma resistência à pasagem da</p><p>luz. É uma propriedade característica</p><p>do meio.</p><p>𝑛 =</p><p>𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑢𝑧 𝑛𝑜 𝑣á𝑐𝑢𝑜</p><p>𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑢𝑧 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑖𝑜</p><p>- admencional (não tem unidade de</p><p>medida)</p><p>↓n ↑v</p><p>- Quanto maior o índice de refração</p><p>mais dificuldade a luz tem de se</p><p>propagar, ou seja, menor a</p><p>velocidade da luz.</p><p>- Quanto maior o índice de refração,</p><p>mais refrigente é o meio óptico.</p><p>Refrigente é mais difícil de passar.</p><p>- O índice de refração mostra quantas</p><p>vezes a velocidade da luz no vácuo.</p><p>- Quando a velocidade da luz</p><p>dominui, o raio refratado aproxima da</p><p>normal.</p><p>- Quando a velocidade da luz</p><p>aumenta o raio refratado afasta da</p><p>normal.</p><p>- Se tem refração é obrigado a ter</p><p>reflexão.</p><p>- Quando incidir sobre a normal</p><p>refrata sobre a normal.</p><p>- Sofre desvio (quebra)</p><p>POSIÇÃO APARENTE</p><p>- Prolonga o raio para saber onde vai</p><p>formar a imagem.</p><p>- Quando o índice de refração de um</p><p>meio é igual a de alguma coisa, não</p><p>vemos a coisa quando submerça.</p><p>• LEI DE SNELL-DESCARTES</p><p>- Quando o raio refratado tangencia a</p><p>superfície entre os meios, o ângulo de</p><p>incidência recebe o nome de ângulo</p><p>limite ou ângulo crítico.</p><p>- Quando o ângulo é limite, o ângulo</p><p>de refração vale 90°.</p><p>- Se o ângulo de incidência for maior</p><p>que o ângulo limite ocorre a refleção</p><p>total.</p><p>257</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>- A reflexão total só ocorre do meio mais</p><p>refrigente para o menos refrigente.</p><p>Para que ocorra a reflexão total, o ângulo</p><p>do meio com menor refrigência deve ser</p><p>maior ou igual a 90°.</p><p>- Fibra ótica: telecomunicação (ocorre</p><p>reflexão total)</p><p>- Menor temperatura, menos refrigente</p><p>- A miragem ocorre devido a refração</p><p>- espelhismo=miragem</p><p>- O índice de refração de um meio</p><p>depende da cor da luz (frequência)</p><p>- O índice de refração do violeta é maior.</p><p>-↑F ↑N ↓V</p><p>- Após a refração a luz branca sofre uma</p><p>dispersão.</p><p>- Vermelho, alaranjado, amarelo, verde,</p><p>azul, anil, violeta</p><p>- Arco íris, chuva (prisma)</p><p>- Sol (luz branca)</p><p>- Para ver o arco íris é necessário estar de</p><p>costas para o sol.</p><p>258</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>É um corpo transparente que possui duas</p><p>faces (precisa ter no mínimo uma face</p><p>esférica).</p><p>- Pode ser feita de qualquer coisa</p><p>transparente.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>1- Formato</p><p>2- Comportamento óptico:</p><p>3- Elementos de uma lente:</p><p>FORMAÇÃO DE IMAGEM</p><p>- Lente convergente</p><p>- Lente divergente:</p><p>- Igual ao espelho convexo</p><p>- Pode-se usar equação de gauss</p><p>do sempre positivo</p><p>di positivo real, negativo virtual</p><p>f positivo lente convergente, negativo</p><p>divergente</p><p>Lentes</p><p>259</p><p>Licensed to MARLETE - marlete.lopes.cunha@gmail.com - 51886014353</p><p>∆n↑ F↓</p><p>- Vergencia: capacidade que uma lente</p><p>tem de desviar raios de luz.</p><p>𝑉 =</p><p>1</p><p>𝐹</p><p>Unidade SI=</p><p>1</p><p>𝑚</p><p>di- dioptria- grau</p><p>- Menor espessura: maior</p><p>raio de curvatura.</p><p>Olho humano</p><p>Imétrope: normal</p><p>Imagem real, invertida,</p><p>menor.</p><p>- Miopia: “não enxerga” de longe.</p><p>A imagem forma antes da retina.</p><p>Correção: lente divergente</p><p>- Hipermetropia: “não enxerga” de perto.</p><p>Imagem forma depois da retina.</p><p>Correção lente convergente</p><p>- Astigmatismo: imperfeição ca curvatura</p><p>da córnea.</p><p>Correção: çente cilíndrica</p><p>- Prebiopia: vista cansada “ não enxerga”</p><p>de perto.</p><p>Correção lente convergente.</p><p>- Estrabismo:</p><p>Correção lente prismática.</p><p>*Cirurgia laser (miopia): esculpe a cornea</p><p>deixando ela com uma espessura menor,</p><p>raio de curvatura diminui e a distância</p><p>focal aumenta.</p><p>• EQUAÇÃO DE HALLEY OU DOS</p><p>FABRICANTES DE LENTE:</p><p>𝑣 = (</p><p>𝑛𝐿</p><p>𝑛𝑚</p>