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Ordem de Grandeza ............................................................................................. 01 
Sistema Internacional de Unidades ...................................................................... 02 
Vetores .................................................................................................................. 03 
Fundamentos da Cinemática ................................................................................ 05 
Movimento Uniforme ............................................................................................. 06 
Movimento Circular Uniforme ............................................................................... 07 
Lançamento de Projéteis ...................................................................................... 08 
As Principais Forças mecânicas ........................................................................... 09 
Força de Atrito ...................................................................................................... 11 
Dinâmica do Movimento Circular ......................................................................... 12 
Conceituação de Trabalho ................................................................................... 13 
Energia e Teorema de Energia Cinética .............................................................. 14 
Energias Potencial e Elástica .............................................................................. 15 
Sistemas Conservativos e Potência .................................................................... 16 
Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões .................................................. 18 
Estática ................................................................................................................ 20 
Gravitação ........................................................................................................... 21 
Eletrostática - Carga, Força e Campo ................................................................. 22 
Trabalho, Energia e Potencial ............................................................................. 25 
Eletrodinâmica - Corrente, Potência e Resistores .............................................. 26 
Eletromagnetismo - Campo Elétrico ................................................................... 28 
Eletromagnetismo - Força e Indução .................................................................. 30 
Termometria ........................................................................................................ 31 
Calorimetria ......................................................................................................... 32 
Propagação de Calor .......................................................................................... 34 
Termodinâmica ................................................................................................... 35 
Reflexão e Espelhos Planos ............................................................................... 39 
Espelhos Esféricos ............................................................................................. 40 
Refração ............................................................................................................... 43 
Óptica da Visão e Instrumentos Ópticos ............................................................... 44 
MHS - Movimento Harmônico Simples ................................................................. 46 
Ondas – Conceitos Fundamentais ........................................................................ 49 
Reflexão, Refração e Difração .............................................................................. 51 
Ressonância, Polarização e Efeito Doppler ......................................................... 53 
Acústica ................................................................................................................ 54 
 
 
Os números muito grandes ou muito
pequenos podem ser escritos através de
um produto da forma:
onde sendo b um número
inteiro, portanto denominamos essa
representação de notação científica.
 
 
Física
Ordem de Grandeza
Notação Científica:
Exemplos:
A distância entre aqueles planetas é
de 500000000000 Km
Notação científica: 5x10^11
Ordem de Grandeza:
A ordem de grandeza é uma estimativa
produzida através da base de 10. Ou seja,
não há um valor exato.
Se a é menor que √10 , então então a O.G.
será igual a 10^b
Se a é maior que √10 , então então a O.G.
será igual a 10^b+1
 
Para manter a didática. Consideramos a
√10 como aproximadamente 3,16.
M A P E A R O E N E M
Grandeza é tudo aquilo que pode ser
medido.
SI ou Sistema Internacional, consiste nas
unidades padrões adotadas para as
medidas das grandezas.
 
Física
Grandezas:
Sistema Internacional de
 
Unidades
Na prática:
Comprimento: no SI, a unidade padrão é o
metro. 
Massa: no SI, a unidade padrão é o
quilograma.
Tempo: no SI, a unidade padrão é o
segundo.
 Sempre que formos desenvolver um
exercício e não houver referência direta à
exigência de unidades fora do padrão. É
necessário adotarmos as medidas do SI.
Os prefixos:
Os prefixos surgem como uma ferramenta
para abreviação de dígitos numéricos.
Exemplo:
"Há uma tonelada" é uma abreviação para
dizer que "há mil quilos".
Os prefixos:
Giga = 10^9
Mega = 10^6
Kilo (quilo) = 10^3
Hecto = 10^2
Deca = 10^1
Deci = 10^-1
Centi = 10^-2
Mili = 10^-3
Micro = 10^-6
Nano = 10^-9
Pico = 10^-12
M A P E A R O E N E M
Física
VetoresM A P E A R O E N E M
Grandezas Vetoriais: São aquelas que quando definidas o
módulo, torna-se necessário o estabelecimento de especificações
de sentido, direção... São exemplos: velocidade, força,
aceleração.
Método do paralelogramo:
Neste método. Traçamos os dois vetores, A e B. E entre
eles, o vetor Resultante; Afim de unir as extremidades. 
Observe abaixo:
Grandezas Escalares e Vetoriais:
Grandezas Escalares: São aquelas que quando definidas o módulo,
torna-se compreensível sem a necessidades de especificações de
sentido, direção... São exemplos: tempo, temperatura, volume,
área. 
Soma de Vetores:
O mais recorrente na Soma de Vetores:
Dois vetores perpendiculares:
Nestes casos, é usado
pitágoras para somar
os vetores.
Física
VetoresM A P E A R O E N E M
Casos Especiais:
Dois vetores com ângulo diferente de 90º:
Dois vetores na mesma direção,
mas sentidos opostos:
Dois vetores na mesma direção e
sentido:
Física
Fundamentos da cinemáticaM A P E A R O E N E M
A razão entre a distância percorrida por
determinado corpo, e o tempo que o corpo levou
para percorrer essa distância.
V=ΔS/Δt
Na matemática, utilizamos o Δ para representar a
variação. Ou seja, a informação final - a inicial.
Consideramos Instante, todo aquele tempo medido,
quando considerado, instantaneamente. Ou seja,
em um momento exato. Exemplo, aquele ônibus
partiu às 17:00 - abstraímos que o INSTANTE de
partida do ônibus fora às 17:00
Intervalo de tempo, é todo aquele tempo medido
através do Δ, anteriormente citado. Ou seja, a
diferença entre instantes. Exemplo. O ônibus
partiu às 17:00 e chegou às 19:00 - abstraímos que
seu Δ é 2 horas - 19-17.
Posição
Definimos posição, na física, uma grandeza
vetorial. Ou seja, uma grandeza que necessita ser
amparada em referenciais. A posição de um corpo
indica onde ele se localiza em relação a
determinado ambiente, coisa, pessoa. No plano
cartesiano, conseguimos estimar a posição de um
corpo através das coordanas (x,y). Logo, sua
posição dependeria, neste caso, das referências
coordenadas.
Movimento e Repouso
Definimos movimento, na física, sempre que um
corpo tiver uma velocidade diferente de zero. Seja
velocidade vertical ou velocidade horizontal.
Definimos como repouso, aquelas situação onde a
velocidades de um corpo é nula, ou seja, zero.
Variação do Espaço ou
Distância Percorrida.
A variação do Espaço é o mesmo que o ΔS. Ou seja,
a diferença entre a posiçãofinal e a inicial de um
corpo. E este resultado, representa, também, a
distância percorrida pelo corpo.
Velocidade Média: Instante e Intervalo de tempo:
Observações importantes: quando estudamos o
Sistema Internacional de unidades, vimos que a
unidade padrão para a velocidade é
metros/segundo. Logo, é válido sabermos como
converter m/s e km/h.
 
Física
Movimento Uniforme
 
M A P E A R O E N E M
Movimento Uniforme M.U.
Movimento Uniforme: Velocidade constante e diferente de zero.
Função Horária das Posições: 
 
Gráficos do M.U.
Física
Movimento Circular Uniforme (MCU)
É aquele no qual um móvel percorre uma trajetória
circular, com velocidade de módulo constante (por isso
uniforme). E é um movimento periódico, pois a trajetória
acontecerá repetitivamente; 
Período (T):
É o tempo que o corpo leva para realizar um ciclo na
trajetória circular;
Frequência: 
É referente a quantos ciclos o corpo consegue realizar em
determinada quantidade de tempo - exemplo, se a
frequência é 10 hz, significa que o corpo realizou 10 ciclos
em 1 segundo.
Fórmula da frequência em relação ao período:
 
 f=1 / T 
Velocidade angular ω:
Ela mede o número de radianos percorridos em 1 segundo,
é uma medida do ângulo que o móvel girou na trajetória no
intervalo de tempo considerado.
Fórmulas da velocidade angular: 
 Δθ / Δt V=ωR V=2πRf
ω é medido em radianos/segundos (rad/s).
Introdução:
Aceleração centrípeta:
há aceleração no MCU. Em um movimento curvilíneo,
podem haver duas acelerações, a tangencial e a centrípeta
.
Aceleração tangencial: é responsável por alterar o módulo
da velocidade. Assim, ela está sempre na mesma direção da
velocidade instantânea (direção tangencial), no mesmo
sentido (acelerando) ou em sentido oposto (retardando,
como na figura acima). No MCU ela não está presente,
pois o módulo da velocidade não se altera.
 
Aceleração centrípeta: está sempre normal (perpendicular)
à tangencial e à velocidade, e sua função é alterar a direção
do vetor velocidade. Ela está sempre apontando para o
centro de curvatura da trajetória (direção radial, no caso
do MCU, para o centro da circunferência).
 
Fórmula da aceleração centrípeta:
 
 |acp|=V^2 / R
Função horária da posição no MCU - Similar ao MRU,
basta substituir S por θ e V ω por Portanto:
 
 θ=θ0+ωt
HORIZONTAL:
Ângulo de lançamento = zero;
Vox = diferente de zero;
Voy = zero, não existe;
COMPOSIÇÃO DOS MOVIMENTOS:
VERTICAL:
M.U.V.;
QUEDA LIVRE;
HORIZONTAL:
M.U.;
ALCANCE = Deslocamento = S
OBLÍQUO:
Ângulo de lançamento = diferente de zero;
No ponto mais alto, apenas a Vy = zero;
COMPOSIÇÃO DOS MOVIMENTOS:
VERTICAL:
M.U.V.;
LANÇAMENTO 
VERTICAL;
HORIZONTAL:
M.U.;
ALCANCE = 
Deslocamento = S
Física
Lançamento de ProjéteisM A P E A R O E N E M
Lançamentos
Massa (m) além de ser proporcional à quantidade de matéria,
também é uma medida indireta da inércia, pois implica em
quanta força é necessária para alterar o estadoinicial de
inércia do corpo;
Quanto maior a massa de um corpo, maior será sua inércia;
Grandeza escalar;
Para um mesmo corpo, é uma grandeza invariável, não
dependendo do lugar onde ele se encontra;
No SI é medida em kg.
Peso:
É uma força de atração gravitacional entre a Terra (ou outro
planeta qualquer) e um corpo de massa m;
Para um mesmo corpo, é uma grandeza variável, pois
depende da gravidade, g, do planeta em que o corpo se
encontra;
Tem direção da reta que une o centro de gravidade do corpo
ao centro do planeta;
Física
Principais Forças da MecânicaM A P E A R O E N E M
Peso/Massa:
Lei de Hooke (Força Elástica): é uma força de
restituição, isto é, ela sempre é oposta à deformação x
causada no corpo em questão.
Esta força respeita a lei de Hooke: Fel = k.x
Onde K é a constante elástica da mola (ou do elástico)
e deve ser medido em N/m, sendo x , medido em m, e
 Fel, medida em N, no SI.
Força Elástica/Molas:
Força Normal N:
Surge devido o contato entre o corpo e a superfície;
Sua representação vetorial, sobre o corpo, é perpendicular (90°) à superfície, por isso recebe o nome de normal e o sentido é
para fora da superfície, contra a compressão. Observe a figura:
Quanto maior for a compressão mais intensa será a força normal, da mesma forma, quanto menor a compressão menos
intensa será. Caso não exista compressão (contato) a força normal será nula.
Objeto sobre uma mesa horizontal;
Objeto sobre um plano inclinado sem atrito;
Força Tração T:
É uma força de contato, ocasionada por um fio, e surge quando ele estiver esticado (tracionado);
A representação vetorial é na direção do fio e no sentido de quem puxa (traciona o fio);
Fio ideal é inextensível e tem massa desprezível, dessa forma a intensidade da força tração é transmitida integralmente
por todo fio.
Homem puxando um carro através de um fio: Lustre
Física
Principais Forças da MecânicaM A P E A R O E N E M
Força Normal/Tração:
A força de atrito se opõe localmente (na região de contato
entre as duas superfícies) ao movimento ou à tendência do
movimento de cada corpo.
O Atrito Estático: antes de haver movimento entre os corpos,
atua o atrito estático, na intensidade necessária para evitar
movimento entre os mesmos. O módulo da força de atrito
estático pode ser calculado por:
Fat = Força de Atrito (N);
ue = coeficiente de atrito estático;
FN = Força Normal entre corpos em contato;
Atrito dinâmico: após iniciado o movimento entre os corpos,
passa a atuar o atrito dinâmico. O módulo da força de atrito
dinâmica é sempre calculado por:
FatC = Força de Atrito cinético;
uc = coeficiente de atrito cinético;
Fn = Força Normal entre corpos em contato;
Força de Atrito: Gráficos em Força de Atrito:
M A P E A R O E N E M
Sempre em um movimento circular, deve existir uma força resultante centrípeta responsável pelo surgimento da
aceleração centrípeta.
A resultante centrípeta sempre apontará para o centro do movimento circular, isto é, perpendicularmente à
direção que tangencia o movimento.
Obs: a resultante centrípeta é uma resultante de forças, isto é, não existe uma força efetivamente centrípeta e sim
o resultado da soma de forças atuantes no corpo.
Física
Dinâmica do Movimento Circular
Resultante Centrípeta:
M A P E A R O E N E M
Em Física, o trabalho mede a quantidade de energia que fornecemos ou retiramos de um corpo quando, devido a uma força,
ele efetua um deslocamento.
T = F.d.cosO
T= Trabalho (Joule) J;
F= Força (Newton) N;
cosO= cosseno do ângulo O formado entre a força e a distância;
Em situações onde as únicas referências de força e distância que você possui são apresentadas em um gráfico.
O trabalho pode ser calculado através da ÁREA do gráfico (Força x distância).
Física
Conceituação de Trabalho
Trabalho:
M A P E A R O E N E M
É a energia que um corpo possui quando está em movimento, pois nesse caso é capaz
de realizar trabalho, efetuando um deslocamento ou produzindo uma deformação em
outro corpo.
Unidade: J (joules)
Teorema da Energia Cinética
É válido para um sistema conservativo ou não, onde a força resultante 
realiza um trabalho total equivalente à variação da energia cinética.
Unidade: J (joules)
Física
Energia e Teorema da Energia Cinética
Energia Cinética:
M A P E A R O E N E M
Energia Potencial Gravitacional: Energia Potencial Elástica:
A energia gasta ao levantar um corpo desde o solo até uma
altura fica retida no campo gravitacional. Pode-se observar este
fato notando que ao soltarmos o corpo ele entra em movimento
acelerado aumentando, deste modo, a energia cinética. Assim,
define-se então a energia potencial gravitacional de um corpo
como sendo o trabalho realizado contra a força gravitacional
ao deslocá-lo desde o solo (ponto de referência) até a altura
considerada.
Física
Energias Potenciale Elástica
Define-se a energia potencial elástica, como o
trabalho realizado ao se deformar a mola (ou outro
corpo) de um valor (de deformação).
M A P E A R O E N E MFísica
Sistemas Conservativos e
Potência;
É a soma das energias cinética, potencial gravitacional e potencial
elástica:
Emecânica = Epotelástica+Epotgravitacional+Ecinética
São aqueles onde não ocorre dissipação de energia mecânica. A
energia cinética Ec, a energia potencial Ep e energia potencial
elástica Eel podem ser variáveis, mas sua soma, que é a energia
mecânica, é constante (é sempre a mesma em cada ponto). 
Esta conservação existe quando ele se move somente sob ação de
forças conservativas (força peso, elástica, elétrica, etc.). 
Neste caso, então:
Energia Mecânica em S. Conservativos:
Energia Mecânica em S. não Conservativos:
São sistemas em que há trabalho realizado por forças dissipativas
(força de atrito, força de resistência do ar, etc.). Parte da energia 
mecânica do sistema é então dissipada nas formas de energia
térmica, sonora, etc. Assim a energia mecânica do sistema, diminui.
Em todo sistema dissipativo, o trabalho das forças não conservativas
(força de atrito, força de resistência do ar, etc.) é igual à  energia
total dissipada, ou seja, é igual à variação da energia mecânica
M A P E A R O E N E M
A potência de uma força corresponde à rapidez com que o trabalho é
realizado, ou seja, com que a energia é transformada.
Potência instantânea
Como em um sistema real a energia total Et de um sistema nunca é
convertida integralmente em energia útil, há sempre uma dissipação
Ed. Podemos então calcular o rendimento observando a parcela da
energia total efetivamente convertida em energia útil:
Física
Sistemas Conservativos e
Potência;
Potência e Rendimento:
M A P E A R O E N E M
Suponha que uma força constante atue em uma partícula,
durante um intervalo de tempo. Por definição, chama-se se
impulso da força constante o vetor.
Se a força que atua em uma partícula durante certo intervalo de
tempo não for constante, o cálculo ocorre por meio de cálculo
de área de gráficos como o exemplo a seguir:
O momento linear ou quantidade de movimento de uma
partícula é uma grandeza vetorial dada pelo produto da
massa dessa partícula por sua velocidade. 
Assim, adotando o conceito intuitivo, a quantidade de
movimento ou momento linear de um móvel é a quantidade de
matéria em movimento. No Sistema Internacional, obtém-se a
unidade de medida da quantidade de movimento
multiplicando a unidade de massa kg pela de velocidade m/s,
portanto kg. m/s. Daí se conclui que um pacote de açúcar
lançado com velocidade de 1 m/s tem momento linear de
módulo 1 kg. m/s. 
Esse vetor quantidade de movimento possui as seguintes
características:
Física
Impulso, Quantidade de 
Movimento e Colisões
Impulso: Quantidade de Movimento:
M A P E A R O E N E M
Sistema Isolado De Forças Externas: 
Um sistema formado por vários corpos ou pontos materiais é
considerado isolado, quando: 
Sobre ele não atuam forças externas. Exemplo: um
astronauta no espaço, fora do campo de ação gravitacional
de qualquer corpo celeste (força peso nula) e no vácuo (não
existem forças resistivas);
Sobre ele agem forças externas, mas a intensidade da força
resultante (soma vetorial de todas as forças externas que
agem sobre ele) é nula. Exemplo: um corpo se deslocando,
sem atrito, sobre uma superfície plana horizontal e em
movimento retilíneo e uniforme e nesse caso não existem
forças horizontais (MRU) e as verticais e se anulam;
As forças externas existem, mas suas intensidades são
muito pequenas (praticamente desprezíveis) quando
comparadas com as forças internas, que são muito grandes.
Exemplos: explosões, disparos, choques, etc.
Neste caso, há conservação da quantidade de movimento
total do sistema analisado:
Nas colisões e choques mecânicos, a intensidade das forças
internas é geralmente muito mais significativo do que das forças
externas. Assim, os efeitos das forças externas podem ser
desprezados em comparação com as forças internas. 
É o que acontece, por exemplo, durante explosões e colisões. As
interações rápidas constituem um sistema isolado. Portanto, a
quantidade de movimento no instante imediatamente anterior e 
posterior ao choque ou colisão é constante.
O impulso da força resultante de um sistema de forças que
age sobre um corpo é igual à variação da quantidade de
movimento do corpo".
Física
Impulso, Quantidade de 
Movimento e Colisões
Teorema do Impulso: Sistema Mecanicamente
Isolado:
Colisões e Choques
Mecânicos:
P E A R O E N E M
Estática de um Ponto Material:
A condição necessária e suficiente para o equilíbrio
dinâmico de um ponto material é que a força resultante
sobre ele seja nula.
Sendo a força resultante nula, o polígono de forças é
fechado. Nesse caso, temos o estado de repouso ou de
M.R.U.. Se a velocidade resultante também é nula, o corpo
está em equilíbrio estático.
Física
Estática
Momento de uma Força:
É a capacidade dessa força de provocar o giro ou a
tendência de giro de um objeto em torno de um 
eixo. 
M = F.x
Sendo uma grandeza vetorial, o momento tem módulo,
direção, sentido e unidade de medida. O sentido do
momento define-se pelo sinal positivo (+), quando gira
em sentido horário, ou negativo (–), quando gira em
sentido anti-horário. A unidade de medida é N. m.
M A P E A R O E N E M
Leis de Kepler:
1ª Lei de Kepler:
Lei das órbitas, esta lei descreve a forma da órbita
dos planetas em torno do Sol. Todos os planetas,
inclusive a Terra, giram em torno do Sol em órbitas
elípticas. Em cada uma dessas órbitas, o Sol ocupa
um dos focos da elipse.
2ª Lei de Kepler:
Lei das Áreas, o vetor raio que une o sol a um
planeta varre áreas iguais no plano da órbita em
tempos iguais.
Área varrida A é proporcional ao tempo t, ou seja: 
A1 = área varrida 1 
A2 = área varrida 2
t = tempo para varrer a área 1
t2 = tempo para varrer a área 2
3ª Lei de Kepler:
Lei dos períodos menciona que o quadrado do período da órbita
de um planeta é proporcional ao cubo do raio médio da elipse
orbital descrita por esse planeta. Em termos matemáticos:
 Onde é K é a constante de proporcionalidade, isto é, será a mesma
adotada para todos os planetas de um mesmo sistema e não
depende da massa do corpo que está em órbita. As leis de Kepler
valem também para o movimento de satélites ao redor dos planetas.
Nesse caso, o corpo central é o próprio planeta. Como Kepler
descreveu o movimento dos corpos celestes sem relacioná-los às
suas causas, pode-se afirmar que ele estudou a cinemática do
movimento planetário.
F = força de atração entre dois corpos de 
massas m1 e m2;
G = constante de gravitacional universal 
(constante para qualquer meio);
d = distância entre os corpos;
Leis da Gravitação Universal
 de Newton:
Física
Gravitação
A grandeza básica da eletrostática é a carga elétrica. O próton e o
elétron têm diferentes massas, porém igual quantidade de carga
em módulo. Essa quantidade mínima de carga, fisicamente
possível, recebeu o nome de carga elementar.
Quantização de carga elétrica: os objetos diretamente observados
na natureza possuem cargas que são múltiplos inteiros da carga
do elétron. Sua unidade é o Coulomb (C).
Q = n.e
Q: quantidade de carga (medida em Coulomb — C);
n: diferença entre prótons e elétrons ou o número de elétrons em
falta ou excesso em relação a um corpo neutro;
e: carga de 1 elétron, que vale.M A P E A R O E N E M
A matéria forma-se de pequenas partículas, os átomos, que 
se constituem de partículas ainda menores: no núcleo, os prótons
(carga positiva) e os nêutrons (sem carga); na eletrosfera, os
elétrons (negativos).
Eletrização: Processos de troca de cargas elétricas entre
dois ou mais corpos. Nesses processos, devemos
observar que não há criação nem destruição de cargas,
ou seja, a carga elétrica total do sistema é sempre
conservada, fato este que é conhecido por Princípio de
Conservação das Cargas Elétricas.
Atrito: dois corpos encontram-se inicialmente neutros,
após a fricção eles estarãoeletrizados com cargas de
sinais contrários. Assim, diz-se que após essa
eletrização irão se atrair, conservando a quantidade de
carga total antes do atrito igual à quantidade após o
atrito. O corpo que perde elétrons eletriza-se
positivamente e aquele que ganha elétrons,
negativamente.
Física
Eletrostática: Carga, Força e Campo
Carga Elétrica: Processos de Eletrização:
M A P E A R O E N E M
Indução: Indução eletrostática é a separação das cargas de um
corpo condutor provocada pela aproximação de um corpo
eletrizado. Na eletrização por indução, o corpo induzido sempre
se eletriza com carga de sinal contrário à do indutor.
Contato: Processo de eletrização de dois corpos condutores,
estando um deles eletrizado e o outro neutro, através do contato
entre eles. O corpo neutro adquire uma carga elétrica de mesmo
sinal que a do corpo já inicialmente eletrizado. E se forem de
mesmas dimensões, os módulos também serão iguais, caso 
contrário o maior ficará com mais carga e o menor com menos.
A lei de Coulomb declara que forças de atração ou
repulsão entre partículas carregadas são diretamente
proporcionais às quantidades de carga destas e
inversamente proporcionais ao quadrado da distância
que as separa.
F: Força Elétrica (N);
Q: carga elétrica (C);
D: distância entre as cargas (m);
K: constante eletrostática (N. m²/C²).
Física
Eletrostática: Carga, Força e Campo
Processos de Eletrização: Lei de Coulomb:
Linhas de Campo:
Campo Elétrico: É capaz de produzir uma força elétrica
numa carga de prova colocada na região onde ele atua.
Definimos o campo elétrico como o vetor, tal que:
E: Campo Elétrico;
F: Força Elétrica;
q: Carga elétrica;
M A P E A R O E N E M
As linhas de força ou de um campo elétrico têm as seguintes propriedades:
 divergência das cargas positivas e convergência para cargas negativas;
 tangenciamento do vetor campo elétrico à linha de força;
 maior intensidade do campo, quanto mais perto as linhas de força estiverem entre si;
 duas linhas de força de uma mesma carga nunca se cruzam.
Cargas isoladas puntiformes formam campos radiais, que são convergentes ou divergentes.
Física
Eletrostática: Carga, Força e Campo
Campo Elétrico - Interações
Cargas elétricas de mesmo sinal:
Cargas elétricas de sinais opostos:
M A P E A R O E N E M
Campo Elétrico Uniforme: O campo elétrico é
uniforme quando o vetor campo elétrico tem mesma
intensidade, mesma direção e mesmo sentido em todos
os pontos. Assim, as linhas de força são retas, paralelas
e equidistantes. Para produzir um campo com essas
características, utiliza-se duas placas planas e paralelas
eletrizadas com cargas de mesmo módulo e sinais 
opostos.
A diferença de potencial elétrico entre as placas é dada
por:
U = d.E
d= distância entre os pontos A e B;
E = valor do módulo do campo elétrico uniforme.
Potencial Elétrico: O potencial elétrico, grandeza escalar, é
associado a um ponto do campo elétrico e definido como a
relação entre a energia potencial elétrica e o valor da carga. 
Para calcular o potencial de uma carga puntiforme 
usa-se a seguinte relação.
Física
Trabalho, Energia e Potencial
Trabalho, Energia e Potencial
Trabalho: O trabalho realizado pela força elétrica sobre a
carga de prova é dado pela equação.
Energia: Considere uma carga elétrica colocada num ponto
de um campo elétrico. Ela adquire energia potencial
elétrica Epel.
M A P E A R O E N E M
Cálculo da intensidade da corrente elétrica:
Define-se corrente elétrica como a razão entre quantidade
de carga que atravessa certa secção transversal do condutor
num intervalo de tempo. A unidade de medida é Coulomb
por segundo (C/s), chamado de ampère (A) no Sistema
Internacional em homenagem ao físico e matemático
francês André-Marie Ampère.
I= corrente (Ampere - A)
Q = quantidade de carga (Coulomb - C)
t = variação do tempo (segundos - s)
Física
Eletrodinâmica - Corrente, Potência e Resistores
Corrente Elétrica: Lei de Ohm:
Simbologia - Circuito elétrico:
Gráfico Tensão Elétrica X Corrente Elétrica: Nos resistores
ôhmicos (que obedecem às leis de Ohm) a representação 
gráfica da relação entre tensão e corrente é linear (uma reta)
e passa pela origem (zero). Resistores que não tem esta
característica são chamados de não-ôhmicos.
M A P E A R O E N E M
1º Lei de Ohm:
Resistência elétrica é a dificuldade encontrada pela
corrente elétrica para atravessar um resistor ou um
condutor. R= Resistência; U= Tensão (volts - V); i -
corrente (Ampere - A)
R=U/i
2ª Lei de Ohm: mostra que a resistência elétrica R de um
material é diretamente proporcional ao produto de sua
resistividade elétrica ρ pelo seu comprimento L e
inversamente proporcional à área A da seção transversal do
condutor.
Associação em sério:
Todos os resistores são percorridos pela mesma corrente
elétrica;
A d.d.p. total entre os terminais da associação é a soma das
d.d.p. em cada resistor;
A resistência do resistor equivalente entre os terminais da
associação é a soma das resistências dos resistores originais.
Associação de Resistores em Paralelo:
A corrente total que atravessa a associação divide-se entre
resistores, de forma inversamente proporcional a cada
resistência, ou seja, onde a resistência é maior passará menor
corrente;
Todos os resistores são submetidos à mesma tensão elétrica
(U) ou d.d.p..
Física
Eletrodinâmica - Corrente, Potência e Resistores
Lei de Ohm:
Potência Elétrica e Efeito
Joule
Associação de Resistores:
Inseparabilidade dos polos de um ímã (domínios
magnéticos de Weiss). Como não existem monopolos
magnéticos, ou seja, polos magnéticos isolados (só Norte ou
só Sul), quando um ímã se quebra ou é cortado, dá origem a
novos ímãs, como mostra a figura abaixo:
Campo magnético da Terra: Considera-se o planeta Terra
um ímã gigantesco. Atribui-se o magnetismo terrestre a 
enormes correntes elétricas que circulam no núcleo do
planeta (região chamada nife), que é constituído de ferro e
níquel no estado líquido, em razão das altas temperaturas e
das correntes de convecção.
Então, diz-se que:
Quando a agulha magnética aponta para uma região
próxima do Polo Norte geográfico é porque nela existe
um polo sul magnético;
Quando aponta para uma região próxima do Polo Sul
geográfico é porque nela existe um polo norte
magnético.M A P E A R O E N E M
É a região do espaço na qual um pequeno corpo de prova (carga
elétrica q) fica sujeito à ação de uma força de origem magnética.
Características dos Ímãs:
Atraem principalmente Ferro, Níquel, Cobalto e outras ligas
metálicas como o aço. (Ímã natural: magnetita: Fe3 O4);
Possuem dois polos distintos: Norte e o Sul;
A extremidade do ímã que se alinha com Norte Geográfico é
o polo Norte deste ímã, e a extremidade do ímã voltada para
o Sul Geográfico é o polo Sul deste ímã.
Polos magnéticos de mesmo nome repelem-se e de nomes
contrários se atraem.
Física
Eletromagnetismo - Campo Elétrico
Conceitos Básicos:
M A P E A R O E N E M
Intensidade: Experimentalmente, verifica-se que a intensidade do
campo magnéticocriado por uma corrente ao passar por um fio longo e
reto é proporcional à intensidade de corrente que o atravessa e
inversamente proporcional à distância do ponto até o fio.
uo= permeabilidade magnética do meio onde o fio
está inserido. No vácuo esse valor é 
B= Campo magnético medido em tesla (T).
R = raio da espira (metros - m);
n = número de espiras;
Direção e sentido - Regra da Mão Direita:
Na regra da mão direita considera-se o dedo polegar
representando a corrente elétrica e os demais dedos (que
contornam o fio) representando o sentido do campo
magnético.
Física
Eletromagnetismo - Campo Elétrico
Campo Magnético Gerado
por Fio
Campo Magnético Gerado
por Espira:
M A P E A R O E N E M
Uma carga elétrica q em movimento numa região de campo
magnético B, deslocando-se com velocidade v, sofre ação de
uma força magnética caracterizada por ser perpendicular ao
vetor velocidade e ao vetor campo magnético. A direção e o
sentido representam-se pela regra da mão esquerda.
Fio reto:
Considerando que váriascargas estejam em movimento, sob
ação de um campo magnético uniforme, surgirá nele uma
força magnética que ocorre, por exemplo, num motor elétrico
e o faz girar. Sendo o ângulo entre a direção do fio e a direção
do campo magnético, a força atuante será:
Física
Eletromagnetismo - Força e Indução
Regra da Mão Esquerda:
Lei de Faraday
M A P E A R O E N E M
Temperatura:
Mede o grau de agitação (energia cinética) das moléculas de
um corpo. 
Calor:
É a energia térmicaem movimento, sempre no sentido do
corpo que tem temperatura maior para o corpo que tem
menor temperatura. 
Equilíbrio térmico:
Quando corpos distintos que possuem diferentes
temperaturas entram em contato, trocam energia até que
fiquem com a mesma temperatura. Quando isso acontece,
dizemos que eles atingiram o equilíbrio térmico.
Física
Termometria
Na escala Celsius, ao pegarmos um termômetro e colocarmos em contato
com gelo fundente, ao nível do mar e esperarmos o equilíbrio térmico, caso 
seja de mercúrio, este acusará 0°C. 
Colocando esse mesmo termômetro em contato com água fervente
(ebulição), ao nível do mar, o termômetro receberá calo até atingir o
equilíbrio térmico, durante o processo ocorrerá expansão do mercúrio e
esse novo comprimento corresponderá a temperatura de 100° C. Quando
temos dois valores de referência, denominamos essas temperaturas de
pontos fixos:
Temperatura de fusão da água / ponto de gelo (PF) T = 0°C
Temperatura de ebulição da água / ponto de vapor (PE) T = 100°C
Introdução:
Escalas de Temperatura:
Escalas de Temperatura:
M A P E A R O E N E M
Calor especifico sensível (c) é a quantidade de calor necessária
para alterar a temperatura em um grau, de uma unidade de
massa. Apenas a temperatura da substância varia.
Mudança de Estado Físico e Calor
Latente de Transformação
Mudanças de estado físico:
Fusão:passagem do estado sólido para o liquido;
Vaporização:passagem do estado liquido para o gasoso.
Evaporação:velocidade mais lenta;
Ebulição: velocidade média;
Calefação: velocidade mais rápida.
Liquefação (Condensação): passagem do estado gasoso
para o liquido;
Solidificação: passagem do estado liquido para o sólido;
Sublimação: passagem do estado sólido para o gasoso, e
vice-versa.
Física
Calorimetria
Calor Específico:
M A P E A R O E N E M
O Calor latente (L) é a quantidade de calor necessária para alterar
o estado físico de um corpo, sem alterar sua temperatura.
Física
Calorimetria
Calor latente: Trocas de Calor sem Mudança de
Estado Físico:
Sistema isolado:onde não há troca de calor com o
ambiente.
Quando corpos de temperaturas diferentes estão em um
sistema isolado, eles trocam de energia até alcançar a
temperatura de equilíbrio.
Como não há perda ou ganho de calor com o ambiente,
todo calor perdido de um corpo é recebido por outro
corpo desse mesmo sistema isolado.
Ou seja, a somatória da quantidade de calor de um
sistema isolado é igual a zero. Calorímetro é um
equipamento utilizado como ambiente para o estudo a
troca de calor de corpos de temperaturas diferentes. Ele
pode ser ideal (quando isola o sistema) ou não.
Trocas de Calor com Mudança de
Estado Físico:
Acontece quando um dos corpos do sistema tem energia suficiente para alterar o
estado físico do outro corpo.
Estamos trabalhando em um sistema isolado, então ainda temos que:
Como estamos supondo uma troca de calor com mudança de estado físico,
teremos que considerar nos corpos do sistema que apresentarem a mudança,
o seu calor latente.
M A P E A R O E N E MFísica
Condução:
É a transmissão de energia de entre moléculas que compõe
um sistema. 
Exemplo: Ao esquentar uma barra de metal em uma
das pontas, a barra esquenta gradativamente até
aquecer o outro extremo. 
Convecção:
Ocorre com o fluxo de mudança de densidade pela
temperatura. Quando em um mesmo sistema temos
densidades diferentes, a região mais quente é menos densa
e tende a subir enquanto que a região mais fria é mais 
densa e tende a descer. Essa movimentação gera o que
chamamos de corrente de convecção. 
Ex: Esquentar um líquido em uma panela,
refrigeração da geladeira. 
Irradiação: 
Transfere energia através de ondas eletromagnéticas. É o
único meio que não precisa de um meio material para se
propagar.
Ex: raios do sol, microondas.
Em regime estacionário ou permanente, isto é, quando um
corpo está em contato térmico em suas extremidades, com dois
meios em temperaturas diferentes e constantes, o calor flui
espontaneamente da extremidade “quente”, maior
temperatura, para extremidade “fria”, menor temperatura, com
fluxo de calor constante, representado pela letra grega φ.
Exemplo: Na figura abaixo, colocamos uma barra
condutora em contato térmico em suas extremidades, com
vapor de água a 100° C e gelo mais água a 0°C. Para garantir
que não haverá perda de energia térmica para o meio
externo cobrimos a barra com lã de vidro (isolante térmico).
lembre-se que esse valor é constante no regime
estacionário. Unidade (cal/s, J/s = W, cal/min,
J/min, ...);
Q, representa a quantidade de calor conduzida
(cal, J);
t representa o intervalo de tempo (s, min, h);Propagação do Calor
Processos de Transferência de
Calor: Condução - Equação de Fourier:
M A P E A R O E N E M
Transformação Isobárica: quando a Pressão é constante e o
Volume e a Temperatura são variáveis. Supomos que um gás esteja em uma condição inicial e
sofre uma transformação que o deixa em uma condição
final.
Sabendo que o número de moléculas e a constante
universal dos gases não são alteradas, e considerando a
Equação de Clapeyron, deduzimos a Equação geral dos
gases. Sejam:
i: condição inicial;
o: condição final.
OBS: a Temperatura da Equação geral dos gases tem
que ser sempre na escala Kelvin (K).
Equação Geral dos Gases:
FísicaLeis da Termodinâmica
Transformações Gasosas:
Transformação Isovolumétrica/Isométrica/Isocórica: quando o
Volume é constante e a Pressão e a Temperatura são variáveis.
Transformação Isotérmica: quando a Temperatura é constante e
o Volume e a Pressão são variáveis.
Trabalho de um Gás:
Considere um gás contido em um recipiente fechado por um
êmbolo móvel. Ao aumentar a temperatura no recipiente, o volume
aumenta também, deslocando o êmbolo e realizando trabalho.
M A P E A R O E N E M
Gráfico PxV
FísicaLeis da Termodinâmica
1ª Lei da Termodinâmica
Considere um gás contido em um recipiente fechado por um
êmbolo móvel. Ao aumentar a temperatura no recipiente, o
volume aumenta também, deslocando o êmbolo e realizando
trabalho.
Transformação Isométrica:Transformação Isobárica:
FísicaLeis da Termodinâmica
Transformação Isométrica:
M A P E A R O E N E M
FísicaLeis da TermodinâmicaM A P E A R O E N E M
Transformação Adiabática: Máquinas Térmicas e
Rendimentos:
2ª Lei da Termodinâmica:
M A P E A R O E N E M
Definições: 
Reta normal: É a reta perpendicular à superfície no
ponto de incidencia;
Ângulo de incidência (i): é o ângulo entre o raio incidente
e a reta normal;
Ângulo de reflexão (r): é o ângulo entre a normal e o raio
refletido.
Leis da reflexão:
1ª Lei: Raio incidente, raio refletido e a reta normal são
coplanares;
2ª Lei: ângulo de incidência = ângulo de reflexão
Espelhos planos:
A imagem de um objeto refletido em um espelho plano
será:
Virtual (“atrás” do espelho);
Direita (mesma posição em relação ao objeto);
Mesmo tamanho;
Mesma distância do espelho;
Enantiomorfa (sentido direita-esquerda invertido em
relação ao objeto).
Campo de Visualização:
FísicaReflexão e Espelhos Planos
Reflexão - Leis / Espelho Plano:
Campo visual é toda região que um observador consegue
enxergar na reflexão de um espelho.
Para poder determinar o campo visual de um espelho plano,
precisamos:
Identificar onde está localizada a imagem do observador;
Traçar retas a partir das extremidades do espelho até a
imagem observador;
Fazer prolongamentos das retas do passo anterior, no
lado do observador. Essas retas serão o limite do campo
visual.
M A P E A R O E N E M
Espelhos esféricos são espelhos que possuem a forma de
uma calota esférica.Eles podem ser:
Côncavo: o lado espelhado é como se fosse o lado
interno da esfera;
Convexo: o lado espelhado é como se fosse o lado
externo da esfera. 
Elementos:
Vértice: é um ponto central do espelho;
Centro de curvatura: é o centro da esfera da qual o
espelho faz parte;
Foco: é o ponto médio entre o centro de curvatura e o
vértice;
Eixo optico: é a reta que passa pelo centro de curvatura e
o vértice do espelho.
Raios notáveis: Todo raio paralelo ao eixo ótico que reflete o
espelho esférico, incide sobre o foco;
FísicaEspelho Esférico
Reflexão - Introdução / Raios
Notáveis
Raios notáveis: Todo raio que incide sobre o centro de curvatura
reflete um raio sobre ele mesmo;
Raios notáveis: Todo raio que incide sobre o vértice reflete um
raio simétrico em relação ao eixo principal.
Determinação Gráfica da Imagem:
Característica da imagem: A imagem é formada no
encontro dos raios notáveis. Ela possui as seguintes
aracterísticas:
Natureza: Virtual ou real;
Orientação: Direita ou invertida em relação ao objeto;
Tamanho: Maior, menor ou igual em relação ao objeto. 
M A P E A R O E N E M
Posição do objeto no espelho côncavoAntes do centro de
curvatura: Imagem real, invertida e menor.
No centro de curvatura: Imagem real, invertida e igual.
No foco:Imagem imprópria: os raios notáveis são paralelos e
não formam imagem.
Depois do foco: Imagem virtual, direita e maior.
FísicaEspelho Esférico
Posição do objeto no espelho
côncavo:
Posição do objeto no espelho
convexo:
No espelho convexo a imagem terá a mesma característica,
independente da posição do objeto.Imagem virtual, direita e
menor.
Reflexão: Determinação Analítica
da Imagem:
M A P E A R O E N E MFísicaEspelho Esférico
Reflexão: Determinação Analítica
da Imagem:
M A P E A R O E N E M
Definições:
Ângulo de incidência (i): é o ângulo entre o raio incidente e a
reta normal;
Ângulo de refração (r): é o ângulo entre a normal e o raio
refratado.
Índice de Refração:
Ao mudar de um meio para o outro, existe também uma
mudançade velocidade. Podemos medir essa diferença
através do índice de refração.
Sejam:
N: índice de refração do meio;
c: a velocidade da luz no vácuo (3x10^8m/s);
v: a velocidade da luz no meio.
Leis da refração:
1ª Lei: Raio incidente, raio refratado e a reto normal são
coplanares;
2ª Lei (Lei de Snell-Descartes): Sejam,índices de refração
respectivamente do meio 1 e do meio 2. Temos que:
Física
Refração
Introdução / Índice de Refração
/ Leis da Refração:
Ângulo Limite e Reflexão
Total:
Reflexão total:
Seja um cenário onde a luz parte de um meio com índice de
refração maior para um meio com índice menor.
Ao aumentar o ângulo de incidência, o raio de refração vai se
aproximando do limite entre os dois meios. Quando o
ângulo de refraçãofor 90º, o raio refratado coincidirá com
esse limite. Nesse caso em especifico, oângulo de
incidênciaé chamado de ângulo limite e temos que:
M A P E A R O E N E M
Instrumentos Ópticos:
Olho humano:
Doenças:
Miopia: Quando a imagem é formada antes da retina e
não dá para enxergar de longe.
Correção: lente divergente.
Hipermetropia: Quando a imagem é formada depois da
retina e não dá para enxergar de perto.
Correção: lente convergente.
Presbiopia: Quando há dificuldade em focalizar objetos muito
próximos. Com o tempo os músculos ciliares passam a não
funcionar tão bem e o cristalino não se adapta mais da melhor
forma à focalização da imagem;
Daltonismo: É a dificuldade em diferenciar cores. Acontece
porque os elementos da retina responsáveis pela percepção das
cores não existem em número suficientes ou apresentam
alguma alteração genética;
Astigmatismo: Quando as imagens ficam distorcidas devido a
um problema na curvatura da córnea.
: 
Lupa: Utilizada para aumentar uma imagem com uma lente
convergente.
Física
Óptica da Visão e Instrumentos Ópticos
Óptica da Visão:
M A P E A R O E N E M
Microscópio Composto: 
Utilizada para aumentar uma imagem com duas lentes
convergentes: a objetiva e a ocular. As lentes têm a
distância focal na ordem dos centímetros.
Instrumentos Ópticos:
FísicaÓptica da Visão e Instrumentos Ópticos
Luneta astronômica:
Utilizada para ampliar uma imagem que está bem
longe com as lentes convergentes objetiva e ocular.
Luneta terrestre:
Igual à luneta astronômica, a única diferença é a
lente ocular que será divergente. Assim a imagem
final será direita, e não invertida.
Período (T): É o intervalo de tempo em que um evento
periódico se repete. Como período é tempo, a unidade de
medida pode ser horas, minutos, segundos, dias, meses,
etc. No SI, usa-se a unidade segundo(s).
Relação entre período e frequência
M A P E A R O E N E M
Sistema massa - mola: Um corpo de massa M realiza MHS quando,
sobre uma trajetória retilínea, oscila periodicamente em torno de
uma posição de equilíbrio 0, sob ação de uma força denominada
força restauradora, nesse caso a Força elásticaque sempre é dirigida
para 0. A força elástica é fornecida pela expressão:
Relembrando Conceitos:
Frequência (f) É o número de vezes em que determinado
fenômeno acontece em certo intervalo de tempo.
No SI, a frequência é medida em rotações por segundo, 
denominada hertz (Hz) em homenagem ao físico alemão Heinrich
Hertz.Assim, 3 Hz, por exemplo, correspondem a três 
rotações por segundo.
Instrumentos Ópticos:
FísicaMHS - Movimento Harmônico Simples
Cinemática do MHS -
Dedução Matemática
M A P E A R O E N E M
Valores Notáveis para
ângulos:
FísicaMHS - Movimento Harmônico Simples
Cinemática do MHS -
Dedução Matemática
M A P E A R O E N E M
Valores Notáveis para
ângulos:
FísicaMHS - Movimento Harmônico Simples
Energia no MHS:
M A P E A R O E N E M
Definição:
Onda é uma perturbação que transporta energia sem
transportar matéria. 
Classificações da Onda:
Segundo sua forma: 
Longitudinal: quando a vibração da onda está no mesmo
sentido da sua propagação. Ex: som;
Transversal: quando a vibração da onda está no sentido
perpendicular à sua propagação.Ex: luz.
Segundo sua natureza: 
Mecânica: necessita de um meio material para se
propagar. Ex: som;
Eletromagnética: se propaga no vácuo e em meios
materiais de forma transversal. Ex: luz.
OBS: Velocidade da luz no vácuo (c): 3.108m/s.
Segundo a direção da propagação:
Unidimensional (1D): quando a propagação é apenas
em uma direção. Ex: onda em uma corda;
Bidimensional (2D): quando a propagação é feita em
duas direções. Ex: onda em uma superfície de água;
Tridimensional (3D): quando a propagação é feita
em três dimensões. Ex: ondas de luz.
Propriedades:
Frequência (f): É o número de ciclos realizados por uma
certa unidade de tempo;
Período (T): é o intervalo de tempo para realizar um
único ciclo.
Temos que:
Definições e Propriedades:
FísicaOndas: Conceitos Fundamentais;
M A P E A R O E N E M
Definições:
Crista:ponto mais alto da onda;
Vale:ponto mais baixo da onda;
Amplitude: é a distância entre o eixo de equilíbrio até a crista ou
até o vale;
Comprimento de onda: é a distância entre o início de um ciclo
de onda para outro,ou seja, é o equivalente à distância entre
duas cristas ou dois vales.
Equação Fundamental da
Ondulatória:
FísicaOndas: Conceitos Fundamentais;
M A P E A R O E N E M
Relembrando:
Ângulo de incidência (i) = Ângulo de reflexão (r);
Em líquidos:
A velocidade, a frequência e o comprimento da onda
de incidência são os mesmos da onda refletida. 
Em gases:
O Eco é uma reflexão de onda sonora no ar. A
temperatura do ambiente influencia na velocidade
do som.
Refração:
A refração da onda em uma superfície liquida acontece
na mudança de um meio para outro meio de
profundidade diferente. É nessa transição que acontece a
mudança de velocidade da onda. O comprimento de
onda também sofre alteração, mas a frequência
permanece a mesma.
Reflexão:
FísicaReflexão, Refração e Difração
Refração:
M A P E A R O E N E M
Quando a onda encontra um obstáculo e se espalhar de
maneira a se propagar em formato circular em torno dele.
Difração:
FísicaReflexão, Refração e Difração
Polarização:É uma propriedade das ondas transversais. 
O polarizador possui linhas intercaladas e orientadas em
uma mesma direção que funcionam como um filtro.
Quando uma onda transversal passa pelo polarizador,
somente as ondas que possuem o mesmo sentido das
linhas irão conseguir atravessar.
Ressonância: Quando um sistema recebe
periodicamente um impulso e a frequência de vibração
de ambas coincidem, a amplitude da vibração irá
aumentar significantemente.
Exemplo: taça de cristal. Quando uma fonte sonora
alcança tem a mesma frequência natural do material da
taça, a energia aumenta até a taça se quebrar.
M A P E A R O E N E M
Efeito Doppler:Ressonância e Polarização:
Física
Ressonância, Polarização e Efeito Doppler
Quando temos uma fonte ondulatória e um observador em
velocidades diferentes, percebemos uma alteração na
frequência da onda conforme ambos se aproximam ou se
afastam.
Temos que:
Eco:
M A P E A R O E N E M
Altura:
A altura do som tem a ver com frequência.
Som alto -> som agudo;
Som baixo -> som grave. 
Timbre:
É a característica que nos permite distinguir os sons
próprios de cada instrumento. 
Intensidade:
A intensidade do som tem a ver com a mplitude.
Amplitude maior -> som forte;
Amplitude menor -> som fraco.
A intensidade é medida em W por m²:
O nível sonoro  (ß) é medido em Decibel. Sejam:
I: intensidade que está sendo no momento;
I: intensidade mínima que o ouvido humano consegue
perceber e vale 1.10-12W/w2
Acústica é o estudo das ondas do som. 
Características do som:
O som que o ser humano consegue ouvir tem sua
frequência entre 20 Hz e 20kHz;
Onda mecânica;
Onda longitudinal. 
Velocidade do som:
A velocidade do som depende da temperatura e do
estado físico do meio onde o som vai se propagar;
Quando um som emitido encontra um obstáculo, parte
do som é refletido.
Eco: Quando o tempo de ida e retorno do som é maior
que 0,1 segundo;
Reverberação: Quando o tempo de ida e retorno do som é
aproximadamente 0,1 segundo;
Reforço: Quando o tempo de ida e retorno do som é
menor que 0,1 segundo.
Características do Som:
Física
Acústica
Introdução:

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