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<p>RELATÓRIO DE PRÁTICA</p><p>Maria Cecília 01506599</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: maria cecilia Cavalcanti ramos MATRÍCULA: 01506599</p><p>CURSO: Biomedicina POLO: caxangá</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):</p><p>ORIENTAÇÕES GERAIS:</p><p>• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e</p><p>• concisa;</p><p>• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;</p><p>• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);</p><p>• Tamanho: 12;</p><p>Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;</p><p>• Espaçamento entre linhas: simples;</p><p>• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).</p><p>TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. TIPAGEM SANGUÍNEA</p><p>A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas</p><p>técnicas investiga?</p><p>Na tipagem direta, antígenos presentes na superfície de células (geralmente</p><p>hemácias) são identificados através da reação com anticorpos específicos.</p><p>Essa técnica é utilizada para determinar o tipo sanguíneo (sistema ABO, Rh,</p><p>etc.), identificar patógenos em amostras biológicas (ex: testes para HIV,</p><p>hepatite) e até mesmo para auxiliar na classificação de tecidos e células. Já</p><p>na tipagem reversa, anticorpos presentes no soro de um indivíduo são</p><p>identificados através da reação com hemácias de tipos sanguíneos</p><p>conhecidos. Essa técnica é utilizada para determinar a especificidade dos</p><p>anticorpos presentes no sangue, o que pode ser útil em casos de transfusões</p><p>de sangue, doenças autoimunes e alergias.</p><p>B. Descreva o que foi visualizado</p><p>Na prática realizada na aula foi visualizado a detecção de anticorpos</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>C. Adicione uma ou mais fotos foto do resultado do teste realizado na aula que</p><p>represente a diferença entre a metodologia direta e indireta.</p><p>D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente</p><p>2. TESTE RÁPIDO</p><p>A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura? Os testes rápidos são</p><p>recomendados principalmente para testes pessoais. Podem ser realizados com</p><p>amostra de sangue total obtida por punção venosa ou polpa digital, ou com</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>amostras de saliva. Segundo o fabricante, também podem ser feitos com soro e</p><p>plasma. São testes que levam no máximo 30 minutos para serem executados, lidos</p><p>e interpretados os resultados. Além disso, são fáceis de fazer e não necessitam de</p><p>laboratório. A leitura dá resultado positivo quando são observadas duas faixas</p><p>coloridas, uma na linha teste (+) ou outra na linha controle (C), resultado negativo</p><p>quando a linha teste não aparece. O resultado será positivo quando uma banda na</p><p>linha de controle e uma banda na linha de teste estiverem visíveis. Quando uma</p><p>única banda aparece na linha de controle, significa um resultado negativo.</p><p>B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula? Os testes rápidos podem ser</p><p>usados para testar antígenos ou anticorpos contra os agentes infecciosos para os</p><p>quais foram projetados. Se o teste for para anticorpos, os antígenos serão</p><p>imobilizados na membrana de nitrocelulose para capturar os anticorpos presentes</p><p>na amostra. Se a pesquisa for sobre antígenos, haverá anticorpos imobilizados para</p><p>capturar os antígenos presentes na amostra.</p><p>C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula</p><p>D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente</p><p>O laudo do paciente deverá conter o nome completo do paciente, o nome e</p><p>endereço do local onde foi realizado o exame, o nome do médico solicitante, a data</p><p>do exame, o motivo do procedimento solicitado, a conduta e a descrição detalhada</p><p>do exame e a hipótese diagnóstica.</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste</p><p>Em associação, a sensibilidade é quando um teste diagnóstico corresponde ao</p><p>percentual de resultados positivos em pessoas que possuem determinada doença ou</p><p>quadro clínico, especificamente o teste tem a capacidade de ser negativo, em</p><p>indivíduos que não apresentam a doença, mais está sendo investigada.</p><p>Referencias</p><p>Testes rápidos para detecção de antígeno buscam espaço para o diagnóstico da</p><p>COVID-19. Disponível em:Testes rápidos para detecção de antígeno buscam espaço para o</p><p>diagnóstico da COVID-19 - Especial COVID-19 - Atualidades - UNA-SUS (unasus.gov.br)</p><p>acesso em 27 de maio de 2024</p><p>Importância dos Testes Rápidos. Disponível em:Importância dos Testes Rápidos –</p><p>DAS (ufrgs.br) acesso em 27 de maio de 2024</p><p>Diagnosticar e tratar as pessoas com IST e HV. Disponível em:Diagnosticar e tratar as</p><p>pessoas com IST e HV — Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e</p><p>Infecções Sexualmente Transmissíveis (www.gov.br)</p><p>Doenças de condições cronicas e infecções sexualmente transmissíveis. Disponível</p><p>em: Testes Rápidos | Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções</p><p>Sexualmente Transmissíveis (aids.gov.br) acesso em 27 de maio de 2024</p><p>TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>3. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA</p><p>A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre</p><p>elas</p><p>Antiestreptolisina O (ASO): é usado para imuno ensaio quantitativo, com o objetivo de</p><p>medir a concentração de anticorpos IgG específicos contra a estreptolisina O, uma</p><p>toxina produzida pela bactéria Streptococcus pyogenes (Streptococo beta-hemolítico</p><p>do grupo A), a sua metodologia consiste na aglutinação com partículas de látex</p><p>sensibilizadas com estreptolisina O, e a sua Interpretação é no resultado dos níveis</p><p>elevados indicam infecção recente ou sequela por Streptococcus pyogenes.</p><p>Fator Reumatoide (FR): Imuno ensaio qualitativo ou quantitativo, seu objetivo consiste</p><p>em detectar a presença de autoanticorpos IgM e IgG direcionados contra</p><p>https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/markdown/190</p><p>https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/markdown/190</p><p>https://www.ufrgs.br/das/importancia-dos-testes-rapidos/#:~:text=A%20realiza%C3%A7%C3%A3o%20de%20testes%20r%C3%A1pidos,e%20Hepatites%20B%20e%20C.</p><p>https://www.ufrgs.br/das/importancia-dos-testes-rapidos/#:~:text=A%20realiza%C3%A7%C3%A3o%20de%20testes%20r%C3%A1pidos,e%20Hepatites%20B%20e%20C.</p><p>https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/diagnosticar-e-tratar-as-pessoas-com-ist-e-hv#:~:text=Existem%2C%20no%20Brasil%2C%20dois%20tipos,%2C%20no%20m%C3%A1ximo%2C%2030%20minutos.</p><p>https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/diagnosticar-e-tratar-as-pessoas-com-ist-e-hv#:~:text=Existem%2C%20no%20Brasil%2C%20dois%20tipos,%2C%20no%20m%C3%A1ximo%2C%2030%20minutos.</p><p>https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/diagnosticar-e-tratar-as-pessoas-com-ist-e-hv#:~:text=Existem%2C%20no%20Brasil%2C%20dois%20tipos,%2C%20no%20m%C3%A1ximo%2C%2030%20minutos.</p><p>https://antigo.aids.gov.br/pt-br/profissionais-de-saude/testes-rapidos</p><p>https://antigo.aids.gov.br/pt-br/profissionais-de-saude/testes-rapidos</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>imunoglobulinas IgG (fator reumatoide). A sua metodologia é baseada na aglutinação</p><p>com células sensibilizadas ou técnicas turbidimetrias/nefelometrias, a presença de FR</p><p>é frequentemente associada à artrite reumatoide, mas também pode estar presente</p><p>em outras doenças autoimunes, infecções e condições inflamatórias.</p><p>Proteína C Reativa (PCR): Imuno ensaio quantitativo, tem como objetivo medir a</p><p>concentração de PCR no sangue.</p><p>A PCR é uma proteína produzida pelo fígado em</p><p>resposta à inflamação, a sua metodologia consiste em Imuno ensaio enzimático</p><p>(ELISA), quimioluminescência ou outras técnicas, níveis elevados de PCR indicam a</p><p>presença de inflamação aguda, podendo estar associada a diversas causas, como</p><p>infecções bacterianas, virais, parasitárias, doenças autoimunes, traumas e</p><p>neoplasias.</p><p>B. Aponte as aplicações de cada um dos testes</p><p>Antiestreptolisina O (ASO): Suspeita de infecção recente por Streptococcus</p><p>pyogenes (estreptococo beta-hemolítico do grupo A): faringite estreptocócica,</p><p>glomerulonefrite pós-estreptocócica aguda, impetigo, erisipela e febre reumática</p><p>aguda. Avaliação da resposta ao tratamento antibiótico para infecção por</p><p>Streptococcus pyogenes. Monitoramento das sequelas da infecção por</p><p>Streptococcus pyogenes, como febre reumática.</p><p>Fator reumatoide: Suspeita de artrite reumatóide: dor persistente nas articulações,</p><p>inchaço, rigidez matinal e função articular prejudicada. Auxilia no diagnóstico de</p><p>outras doenças autoimunes: lúpus eritematoso sistêmico, polimialgia reumática,</p><p>síndrome de Sjögren e vasculites. Monitore a atividade da doença e a resposta ao</p><p>tratamento em pacientes com artrite reumatóide ou outras doenças</p><p>autoimunes.observação O FR não é específico para o diagnóstico de artrite</p><p>reumatóide e deve ser interpretado em conjunto com outros achados clínicos e</p><p>exames laboratoriais. A RF pode ser útil para monitorar a atividade da doença e a</p><p>resposta ao tratamento em pacientes com artrite reumatóide</p><p>Proteína C Reativa (PCR): Monitoramento e vigilância de inflamações agudas em</p><p>diversas condições: infecções bacterianas, virais e parasitárias, doenças</p><p>autoimunes, traumas, neoplasias e queimaduras. Ajuda no diagnóstico de</p><p>infecções graves e na avaliação de sepse. Diferenciação entre infecções</p><p>bacterianas e virais em alguns casos. Monitore a resposta ao tratamento em</p><p>pacientes com doenças inflamatórias.</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula</p><p>D. Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de</p><p>especificidade ou sensibilidade? Por quê?</p><p>O teste de antiestreptolisina o (ASO) possui uma especificidade Alta, pois o teste é</p><p>específico para infecções por Streptococcus pyogenes (bactéria causadora da</p><p>faringite estreptocócica). Níveis elevados geralmente indicam infecção recente ou</p><p>sequela (febre reumática) e a sua sensibilidade é Moderada, pois O teste pode</p><p>apresentar resultados negativos em alguns casos de infecção por Streptococcus</p><p>pyogenes, especialmente em infecções leves ou tardias. O Fator Reumatoide (FR)</p><p>possui</p><p>Especificidade é moderada. O teste é moderadamente específico para artrite</p><p>reumatoide, mas pode apresentar resultados positivos em outras doenças</p><p>inflamatórias autoimunes, infecções e até mesmo em indivíduos saudáveis, a sua</p><p>sensibilidade é variável pois aumenta com a gravidade da artrite reumatoide. Em</p><p>estágios iniciais da doença, o teste pode ser negativo. Por último a proteína C</p><p>Reativa (PCR) a especificidade é baixa. A PCR é um marcador inespecífico de</p><p>inflamação, podendo estar elevada em diversas situações, como infecções</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>bacterianas, virais, fúngicas, traumas, neoplasias e doenças autoimunes logo a sua</p><p>sensibilidade é alta, pois é um marcador sensível de inflamação aguda</p><p>Referencias</p><p>Determinação de anti-estreptolisina "O" e proteína C reativa entre escolares do</p><p>município de Laranjal, PR. Disponível em: SciELO - Brasil - Determinação de anti-</p><p>estreptolisina "O" e proteína C reativa entre escolares do município de Laranjal, PR</p><p>Determinação de anti-estreptolisina "O" e proteína C reativa entre escolares do município de</p><p>Laranjal, PR acesso em 28 de maio de 2024</p><p>Fator reumatóide positivo: um guia prático, disponível em: Fator reumatóide positivo:</p><p>um guia prático (drleandrofinotti.com.br) acesso em 28 de maio de 2024</p><p>Fator reumatoide: o que é, como é feito e como entender o resultado, disponível</p><p>em:Fator reumatoide: o que é, como é feito e como entender o resultado - Tua</p><p>Saúde (tuasaude.com) acesso em 28 de maio de 2024</p><p>Exame laboratorial de Antiestreptolisina O. disponível em: Exame laboratorial de</p><p>Antiestreptolisina O (www.gov.br) acesso em 28 de maio de 2024</p><p>Proteína C-Reativa (PCR): o que preciso saber para a prática clínica? disponível em:</p><p>Proteína C-Reativa (PCR): o que preciso saber para a prática clínica?</p><p>(sanarmed.com) acesso em 28 de maio de 2024</p><p>Proteína C Reativa: níveis elevados podem indicar inflamações ou infecções</p><p>Disponível em: Proteína C Reativa: para que serve o exame | Blog Nav Dasa acesso</p><p>em 28 de maio de 2024</p><p>4. VDRL</p><p>1- Descreva a metodologia e suas principais características</p><p>Teste laboratorial utilizado para diagnosticar a sífilis (uma infecção sexualmente</p><p>transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum), além de monitorar a</p><p>resposta ao tratamento. O VDRL é um teste de floculação, ou seja, ele detecta a</p><p>presença de anticorpos no sangue da pessoa. Os anticorpos são proteínas</p><p>produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção. Metodologia</p><p>consiste em primeiro, a coleta de sangue, preparação da amostra (o sangue é</p><p>centrifugado para separar as células vermelhas do soro), reação de floculação (o</p><p>soro é misturado com um antígeno). Se os anticorpos da sífilis estiverem presentes,</p><p>eles se ligarão ao antígeno e formarão grumos visíveis, chamados floculados. A</p><p>https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/MCK7kg98j33CN4Kg3Wgt8bq/#:~:text=A%20anti%2Destreptolisina%20%22O%22,indicar%20uma%20rea%C3%A7%C3%A3o%20inflamat%C3%B3ria%20recente.</p><p>https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/MCK7kg98j33CN4Kg3Wgt8bq/#:~:text=A%20anti%2Destreptolisina%20%22O%22,indicar%20uma%20rea%C3%A7%C3%A3o%20inflamat%C3%B3ria%20recente.</p><p>https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/MCK7kg98j33CN4Kg3Wgt8bq/#:~:text=A%20anti%2Destreptolisina%20%22O%22,indicar%20uma%20rea%C3%A7%C3%A3o%20inflamat%C3%B3ria%20recente.</p><p>https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/MCK7kg98j33CN4Kg3Wgt8bq/#:~:text=A%20anti%2Destreptolisina%20%22O%22,indicar%20uma%20rea%C3%A7%C3%A3o%20inflamat%C3%B3ria%20recente.</p><p>https://www.drleandrofinotti.com.br/artigo/fator-reumatoide-positivo-um-guia-pratico/88#:~:text=O%20chamado%20fator%20reumat%C3%B3ide%20%C3%A9,contra%20alvo%20do%20pr%C3%B3prio%20organismo.</p><p>https://www.drleandrofinotti.com.br/artigo/fator-reumatoide-positivo-um-guia-pratico/88#:~:text=O%20chamado%20fator%20reumat%C3%B3ide%20%C3%A9,contra%20alvo%20do%20pr%C3%B3prio%20organismo.</p><p>https://www.tuasaude.com/fator-reumatoide/#google_vignette</p><p>https://www.tuasaude.com/fator-reumatoide/#google_vignette</p><p>https://www.gov.br/pt-br/servicos-estaduais/exame-laboratorial-de-antiestreptolisina-o#:~:text=O%20que%20%C3%A9%3F,tratadas%20com%20antibi%C3%B3ticos%20e%20resolvidas.</p><p>https://www.gov.br/pt-br/servicos-estaduais/exame-laboratorial-de-antiestreptolisina-o#:~:text=O%20que%20%C3%A9%3F,tratadas%20com%20antibi%C3%B3ticos%20e%20resolvidas.</p><p>https://sanarmed.com/proteina-c-reativa-pcr-o-que-preciso-saber-para-pratica-clinica-posmfc/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=pos1-search-hub&utm_content=pcr-na-pratica-clinica&utm_term=prote%C3%ADna%20c%20reativa&utm_content=161976070056&utm_medium=cpc&utm_source=google&utm_campaign=pos1-search-hub&hsa_acc=6623655503&hsa_cam=21221188488&hsa_grp=161976070056&hsa_ad=697545851019&hsa_src=g&hsa_tgt=kwd-618027806869&hsa_kw=prote%C3%ADna%20c%20reativa&hsa_mt=b&hsa_net=adwords&hsa_ver=3&gad_source=1&gclid=Cj0KCQjw9vqyBhCKARIsAIIcLMHTg4Nhl7QKLoqV5wwcPwhN9n1z2uTksd0cGEMTSBdb46fgjmdAaLEaArkJEALw_wcB</p><p>https://sanarmed.com/proteina-c-reativa-pcr-o-que-preciso-saber-para-pratica-clinica-posmfc/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=pos1-search-hub&utm_content=pcr-na-pratica-clinica&utm_term=prote%C3%ADna%20c%20reativa&utm_content=161976070056&utm_medium=cpc&utm_source=google&utm_campaign=pos1-search-hub&hsa_acc=6623655503&hsa_cam=21221188488&hsa_grp=161976070056&hsa_ad=697545851019&hsa_src=g&hsa_tgt=kwd-618027806869&hsa_kw=prote%C3%ADna%20c%20reativa&hsa_mt=b&hsa_net=adwords&hsa_ver=3&gad_source=1&gclid=Cj0KCQjw9vqyBhCKARIsAIIcLMHTg4Nhl7QKLoqV5wwcPwhN9n1z2uTksd0cGEMTSBdb46fgjmdAaLEaArkJEALw_wcB</p><p>https://nav.dasa.com.br/blog/proteina-c-reativa</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>presença ou ausência de floculados determina o resultado do teste positivo ou</p><p>negativo não indica a presença de anticorpos da sífilis no sangue.</p><p>As suas características principais são alta sensibilidade, detecta a sífilis em seus</p><p>estágios iniciais, possui baixa especificidade, pois pode apresentar resultados falso-</p><p>positivos em algumas situações, como em pessoas com outras doenças</p><p>autoimunes. Fácil de realizar, não requer equipamentos ou técnicas complexas,</p><p>além de ser relativamente barato</p><p>3. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas</p><p>na aula</p><p>No método de detecção, o VDRL utiliza a floculação, enquanto outras técnicas de</p><p>aglutinação podem usar a precipitação ou a aglutinação em gel. Em questão aos</p><p>equipamentos, o VDRL não requer equipamentos sofisticados, enquanto outras</p><p>técnicas podem necessitar de centrifugadores, agitadores e outros instrumentos, o</p><p>Custo, O VDRL é geralmente mais barato do que outras técnicas de aglutinação.</p><p>Já na interpretação dos resultados o VDRL pode ser mais subjetiva do que a de</p><p>outras técnicas, o que aumenta a chance de erros.</p><p>Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode</p><p>solucionar essa interferência?</p><p>Esse efeito se caracteriza por um resultado falso negativo, mesmo quando a</p><p>pessoa está infectada com a bactéria Treponema pallidum. O efeito pró-zona se</p><p>manifesta quando há um excesso de anticorpos no sangue do paciente. Esses</p><p>anticorpos se ligam avidamente aos antígenos do teste, impedindo a formação dos</p><p>floculados visíveis que indicariam um resultado positivo. Fatores que podem levar</p><p>ao efeito pró-zona são: Sífilis em fase primária ou secundária (nesses estágios da</p><p>doença, a quantidade de anticorpos no sangue é muito alta), Coinfecção com HIV,</p><p>ou seja, o HIV pode estimular a produção de anticorpos, mesmo em pessoas sem</p><p>sífilis, em pessoas com doenças autoimunes, o tratamento recente para sífilis, pois</p><p>antibióticos podem levar à rápida produção de anticorpos, que ainda não se ligaram</p><p>completamente às bactérias, e por fim erros na coleta ou armazenamento da</p><p>amostra de sangue.</p><p>O efeito pró-zona pode atrasar o diagnóstico da sífilis, o que pode ter graves</p><p>consequências para a saúde do paciente e de seus parceiros sexuais. Além disso,</p><p>o resultado falso negativo pode levar à interrupção precoce do tratamento,</p><p>aumentando o risco de complicações e de reinfecção. Diante da suspeita de efeito</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>pró-zona, o analista clínico pode tomar algumas medidas para solucionar essa</p><p>interferência, Diluição da amostra, em diluições mais baixas, a quantidade de</p><p>anticorpos pode ser suficiente para permitir a formação dos floculados, Teste</p><p>treponêmico, como o FTA-ABS ou o MHA-TP, é realizado para confirmar a</p><p>presença de anticorpos específicos contra o Treponema pallidum. Esses testes não</p><p>são afetados pelo efeito pró-zona, e por fim o acompanhamento clínico. Para a</p><p>prevenção do efeito pró-zona é importante coletar e armazenar as amostras de</p><p>sangue corretamente, realizar o teste VDRL em conjunto com outros testes para o</p><p>diagnóstico da sífilis, interpretar os resultados dos testes com cuidado e atenção</p><p>considerando o quadro clínico do paciente e por fim orientar os pacientes sobre a</p><p>importância do tratamento precoce da sífilis.</p><p>Referencias</p><p>Teste de VDRL em líquor. Disponível em: Sífilis: como é feito o diagnóstico por</p><p>VDRL - Firstlab acesso em 28 de maio de 2024</p><p>VDRL - VDRL – SORO. Disponível em: VDRL - VDRL - SORO</p><p>(diagnosticosdobrasil.com.br) acesso em 28 de maio de 2024</p><p>Exame VDRL: o que é, para que serve, resultados e como é feito, disponível em: Exame</p><p>VDRL: o que é, para que serve, resultados e como é feito - Tua Saúde (tuasaude.com),</p><p>acesso em 28 de maio de 2024</p><p>O chamado efeito prozona é levado em conta para falsos negativos para</p><p>sifilis?disponível em: O chamado efeito prozona é levado em conta para falsos</p><p>negativos para sifilis? Isso tbm pode acarret (doctoralia.com.br), acesso em 28 de</p><p>maio de 2024</p><p>https://firstlab.ind.br/sifilis-diagnostico-vdrl/#:~:text=O%20VDRL%20%C3%A9%20o%20%C3%BAnico,s%C3%ADfilis%20cong%C3%AAnita%20ou%20da%20neuross%C3%ADfilis.</p><p>https://firstlab.ind.br/sifilis-diagnostico-vdrl/#:~:text=O%20VDRL%20%C3%A9%20o%20%C3%BAnico,s%C3%ADfilis%20cong%C3%AAnita%20ou%20da%20neuross%C3%ADfilis.</p><p>https://gde.diagnosticosdobrasil.com.br/GDE_Home/DetalheDoExame.aspx?ExameId=VDRL</p><p>https://gde.diagnosticosdobrasil.com.br/GDE_Home/DetalheDoExame.aspx?ExameId=VDRL</p><p>https://www.tuasaude.com/exame-vdrl/</p><p>https://www.tuasaude.com/exame-vdrl/</p><p>https://www.doctoralia.com.br/perguntas-respostas/o-chamado-efeito-prozona-e-levado-em-conta-para-falsos-negativos-para-sifilis-isso-tbm-pode-acarret#:~:text=Ol%C3%A1!,RPR%20(Rapid%20Plasma%20Reagin).</p><p>https://www.doctoralia.com.br/perguntas-respostas/o-chamado-efeito-prozona-e-levado-em-conta-para-falsos-negativos-para-sifilis-isso-tbm-pode-acarret#:~:text=Ol%C3%A1!,RPR%20(Rapid%20Plasma%20Reagin).</p><p>Proteína C Reativa: níveis elevados podem indicar inflamações ou infecções</p>

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